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O Jardim de Experiências
2013 © Rodrigo Romo
www.rodrigoromo.com.br
RODRIGO ROMO
Terra
O Jardim de Experiências
Sumário
A origem de Andronover
Chaves da Criação de Salvington
Clonagem da alma
A formação da Terra
A origem da Hierarquia Espiritual da Terra
A Responsabilidade Espiritual
As Eras da Terra
A primeira Sociedade Astral Estelar
Visitantes e Pesquisadores
Terceiro Ciclo da Terra
Quarto ciclo da Terra
Quinto Ciclo da Terra
Sexto Ciclo da Terra
Sétimo Ciclo - a primeira humanidade
O Problema da Barreira de Frequência
As Sete Raças Primárias da Terra
A Ramificação das Sete Castas
A Cúpula de Cristal
A ORIGEM DE ANDRONOVER
A grande nebulosa de Andronover foi uma densificação da parte externa do
braço em formação da Via Láctea. Essa nebulosa em formação apresentava
inúmeras estrelas em formação e logos compostos de matrizes genéticas
existentes em esferas imateriais com grande potencial para a sua
materialização nas esferas abaixo de 8D, o que seria a continuação da matriz
de controle em Teta.
Percebam que neste ponto reside uma das chaves da disputa de poder entre
reptilianos (e outras raças não morontiais) e as raças que possuem a
codificação morontial. O que, de forma simplificada, é definido como seres
com herança não crística e crística, ou seja, a guerra entre reptilianos e
humanoides no contexto de Órion, Plêiades, Aldebarã, Toliman, Acturos,
Procyon, Betelgeuse, Três Marias, Rígel, Saiph, Bellatrix, Alcíone, Plêione,
Maya, Vega, Lyra, Deneb, Canopus, Avior, Antares, Shaulla, Mimosa,
Pégaso, Centauro e outros setores envolvidos com a disputa do poder entre o
código micahelico de Cristo e do código dos descendentes de Anhotak.
A própria descendência luciferiana, da qual alguns autores tratam, é um
projeto genético no qual o Lúcifer, que não concorda com a dogmatização e a
ditadura cocriacional dos Ajustadores de Pensamento com os Anciões de
Dias rebela-se, e cria, uma linhagem genética direta de si próprio, sem a
colaboração dos Anciões, o que é considerado um crime ao sistema. O
Lúcifer rebela-se contra a dogmatização religiosa que é imposta às almas,
criando o holograma do Pai Celestial Universal, ao qual nem mesmo os
arcanjos possuem acesso.
Percebam que a Fonte não é um ser inteligente individual, como uma pessoa,
mas uma fonte de energia primordial atômica sem personalidade e senso
moral - como alguns acreditam -, resultado de um grande holograma inserido
pelos Anciões que sugere que a Fonte é um ser de amor incondicional
semelhante a um cristo cósmico. A Fonte é muito mais do que isso, porém
sob uma estrutura atômica impessoal que está ao alcance de todos na
estrutura atômica da matéria e da antimatéria, além de estar na estrutura da
própria multidimensionalidade de cada alma do universo. A Fonte encontra-
se dentro de todos, no nível atômico celular, não fora do corpo e da alma
como as religiões propõem na Terra e em outros mundos de Satânia e da
galáxia.
O táquion ativado através da chama trina gera a ponte entre o logos solar de
entrada na matriz e a sua consciência na medida em que a percepção
mantémse íntegra. Na medida do desdobramento dimensional e da
densificação para mundos de 3D de muitas almas morontiais, ocorre a
densificação da consciência, como é o caso da Terra, na qual temos a amnésia
de quem somos e das vidas anteriores, o ponto de conexão reside somente na
chama trina. A dogmatização de temer a Deus é um exemplo de disseminação
do poder pelo poder por parte dos membros da Federação e da Confederação
que atuam juntamente aos parâmetros antigos de administração dos Anciões
de Dias de cada galáxia.
Tal processo é parte da dualidade que está sendo vivenciada pelas almas desta
galáxia e das outras de Teta, sendo que, uma grande parte desta dualidade
tem início efetivamente com o pontapé inicial do Lúcifer perante o Conselho
dos Anciões em Salvington. E que foi denominado por algumas pessoas
como a Rebelião de Lúcifer e descrito no livro de Urantia. Daquele ponto até
o momento atual, e no fluxo do futuro do universo, foram criadas diversas
realidades paralelas de existência na busca pelo aprendizado e pelo poder
nessa polaridade.
A estrutura decimal que é atribuída à Terra ocorre devido a ela ter sido gerada
na estrela de Sirion Alpha há cerca de 5,3 bilhões de anos. O processo
ocorreu devido à ocorrência de um alinhamento entre as estrelas de formação
da nuvem de Andronover Anagora - que é uma gigante negra com quase três
vezes o diâmetro de Sirion Alpha (algo em torno de oito milhões de
quilômetros de diâmetro equatorial) -, em sintonia com o Sol Monmantia,
Herculovos e Sirion. O alinhamento dessas quatro estrelas gerou uma
sobrecarga gravitacional que criou alguns planetas, sendo um deles o planeta
Terra. Porém, com a denominação de Tiamat para os registros sirianos e
pleiadianos, que já foram passados via canalização, além de estarem nos
registros do povo sumeriano na região do rio Eufrates.
Como vocês sabem, o planeta Tiamat sofreu o choque com um astro externo.
Em algumas descrições afirma-se que esse choque foi com o planeta Nibiru,
em outros com um astro menor, uma antiga lua perdida do planeta Júpiter.
Esse astro é na atualidade o planetoide Plutão, que teria sido transferido de
sua órbita pelo campo gravitacional de Nibiru, gerando o choque que partiu
parte da geologia de Tiamat originando o planeta Terra por volta de 4,38
bilhões de anos atrás.
Esse processo foi parte do ajuste orbital do sistema solar da Terra ao redor da
órbita da estrela de Alcíone, com suas 49 estrelas dentro de uma transladação
de aproximadamente 26 mil anos terrenos. Por sua vez, a estrela de Alcíone
foi colocada artificialmente na sua órbita para ser o sol central orbital dessas
49 estrelas, e para gerenciar o processo administrativo da Federação junto aos
Anciões de Dias de Salvington como controle e sustentação dos programas da
Fonte Primordial holográfica. O Lúcifer foi contra esse contexto, justamente
por gerar o aliciamento de bilhões de almas controladas pelos Ajustadores de
Pensamento sem liberdade existencial e sem livre-arbítrio na sua linhagem
genética entre as raças reptilianas e humanoides, o que inclui os zetas e os
xopatz.
Está assim deflagrada a rebeldia de Lúcifer com o apoio direto de Mitch Ham
Ell, esse é o grande golpe e problema da polaridade entre o Cristo e o
Anticristo. Poder sobre a verdadeira Fonte Primordial e controle existencial
das almas e mônadas, um poder que tem sido adulterado e manipulado pelos
Filhos Paradisíacos que formataram os não confederados ao descobrir a
condição de interferência na evolução das almas e ao perceberem que as
emoções e desejos das almas servem de alimento emocional.
O planeta Terra é uma das chaves para esse projeto no qual o Lúcifer
depositou fractais de seu genoma e sua alma na formatação do planeta há
mais de cinco bilhões de anos. A formação da primeira hierarquia espiritual
astral de Tiamat foi formada por Ciclopes detentores da energia e alma do
Lúcifer, assim como de Belial, Asmodeus, Astoroth, Belzebu, Brasa e
Choroquê, dentre alguns que podemos revelar. É por isso que o fundamento
hermético de exu dentro do candomblé codifica o assentamento dessas
entidades como base fundamental para confrontar-se a magia negra e outros
tipos de feitiços e hierarquias astrais ligadas às forças da dualidade mais
profundas do nosso planeta. Muitos fundamentos sobre o tema exu surgem
neste momento, quando se estuda o TUDO e o NADA, o Antes do Tudo e
Nada, são fundamentos relativos não apenas à criação de Havona a partir do
Big Bang, mas também da formação da Terra a partir do núcleo da estrela de
Sirion.
Muitos dos seres negativos são seres de luz que foram contra o sistema de
escravidão imposto pelos xopatz e anunakis nos últimos vinte mil anos deste
planeta, seguindo o padrão de outros planetas de Orionis. Motivo pelo qual
esses seres foram exortados e classificados como malévolos para a crença da
população sem acesso à verdadeira informação.
Nesse contexto, os zetas ou grays são parte das entidades que controlam o
poder na Terra sob o contexto de divindades superiores e uma humanidade
passiva e submissa aos deuses e mestres. Formam-se os hologramas
religiosos e existências da roda de samsara para escravizar, pelo processo
encarnacional, as almas clonadas ou inseridas pelos Ajustadores de
Pensamento. Neste aspecto os Anciões de Dias não têm poder ou controle,
não interferem, apenas observam e armazenam dados do processo terrestre e
dos outros mundos similares nas diversas realidades paralelas que cada
planeta desses sustenta.
Quando a Terra foi configurada, após o choque com Plutão, o Lúcifer inseriu
sua alma e parte de sua família no núcleo para criar a fundamentação de
Micah na base operacional da Terra junto a milhares de seres que aceitaram o
propósito micahélico da Ordem Kumara. Essa ação tinha como objetivo
inserir propositalmente na constelação de Satânia a condição morontial
atômica entre todas as possibilidades genéticas, alterando os antigos
parâmetros junto à raça reptiliana de Rígel e seu império de poder e
escravidão, além de inserir a raça adâmica na estrutura de Aldebarã, Castor,
Polua, Prócion e Capela como parte dos astros envolvidos na rota hexagonal
e, com isso, a inserção da frequência morontial no genoma das principais
raças dessa rota hexagonal em ciclos periódicos.
Na relação apresentada acima, temos algumas das estrelas que podem ser
inseridas no quadrante sob a jurisdição de Satânia, Velatropa ou Orionis,
conforme a nomenclatura que preferirem. Esses sistemas estão divididos
entre raças com e sem energia morontial. Podemos definir da seguinte forma:
O reino dévico atômico é composto pela interação nuclear fraca e forte dos
léptons e quarks na interação gravitacional do planeta Terra, a diferença de
outros mundos onde as leis da física apresentam diferenças consideráveis,
pois a massa da Terra está associada ao núcleo de astrastone e seus
componentes atômicos emissores de radioatividade em diversos
comprimentos de onda, não apenas o urânio, plutônio, césio e outros, mas
componentes que ainda não foram descobertos pela ciência terrestre, e que,
são subprodutos do astrastone, geradores de uma condição diferente e que
mantém os portais morontiais em atividade na linha do tempo.
Isso significou que esses agentes teriam que entrar na formatação da nuvem
de Andronover e nela inserir os códigos que assegurassem a existência dos
planetas decimais e dos logos estelares morontiais em equilíbrio com o
universo já existente. Esses seres seriam membros da Supra Confederação
associados à Ordem Kumara para iniciar um procedimento cocriacional de
inserção de sementes no fluxo do tempo em cada sistema solar sobre a
irradiação dos logos morontiais.
Esse processo não estava previsto pelo Conselho dos Anciões e nem pelo dos
Últimos dos Dias, o que gera fortes anomalias no fluxo do equilíbrio das
emissões da Fonte para o universo que começa a desdobrar-se em diferentes
matrizes de controle fora do fluxo original. Assim, surgem os universos
clonados, não apenas almas, mas estruturas complexas controladas por
computadores gigantes dentro de uma rede neural associada à fonte, porém
desviando a energia para um continuum tempo-espaço artificial com as
mesmas configurações de Havona.
Durante o processo de sono serafínico da alma, ela será acoplada a uma rede
neural de implantes para absorção da consciência e registros vivenciados.
Desde o ponto de partida até o de chegada, o tempo é irrelevante, mas o
processo de manipulação das almas é fundamental para as novas esferas que
essas almas deverão manifestar nas escalas sociais entre a consciência que
partiu e a que chegou ao destino. Essas almas recebem a programação
préestabelecida no centro neural dos Ajustadores de Pensamento, conforme a
decisão dos Últimos dos Dias e do conselho evolutivo de cada ponto de
destino para os diferentes grupos de almas.
Sabemos que isso pode parecer impossível devido à crença de muitos numa
divindade infalível, porém, é uma realidade que pouco foi divulgada, mas
está quebrando paradigmas muito profundos na consciência, inclusive das
equipes do plano espiritual das federações e da própria Terra. Existem alguns
hologramas de mestres, colônias espirituais etc. que são alimentados pelos
reptilianos do SGS e da Ordem Iluminatis, como centros de salvação da alma
humana, que são formas de controle que seguem o próprio conceito religioso
e que é inserido pelos anjos caídos no planeta.
A escolha dos planetas decimais partiu desse foco. Portanto, Micah efetuou
um jogo de xadrez cósmico com seu irmão Anhotak e todos os outros
participantes numa nova linha de desdobramento tempo e espaço no próprio
universo que estava desdobrando-se para paradoxos controlados além do orbe
dos Anciões de Dias e dos universos locais.
Vocês poderiam dizer que isso seria uma bola de neve que cresceu além do
previsto e teriam toda a razão, pois o controle foi perdido pelos ajustadores
que não conseguiram codificar toda a rede neural desse projeto nas realidades
paralelas devido à linha de espionagem criada pela linhagem de Anhotak. O
que significa que os agentes do tempo têm, entre outras, a missão de efetuar
essa fusão dos bancos de dados entre a linha de espionagem e a rede neural
original de Unversa e Havona com cada universo local que foi clonado ou
raqueado.
Onde ficam as almas em tudo isso? Essa é uma das maiores questões,
observado-as pelo ponto de vista humano, dos planetas 3D e das outras
civilizações abaixo de 8D no que denominamos de matriz de controle.
Quando se fala em matriz de controle temos que observar que ela ocorreé em
termos galácticos e não apenas terrestre.
O que não fica explicado nesse contexto é o porquê que a Terra, sendo um
planeta decimal com conexão direta com a Fonte, passa por tantos problemas
políticos de controle de seres negativados pelo poder, como demonstram os
registros históricos dos sumerianos sobre a presença dos anunakis e da
escravização dos seres humanos neandertais, lulus (Inanna, 1.999) e até do
próprio homo sapiens, que é uma criação genética anunaki nos últimos
duzentos mil anos. Por que é que o ser celestial Caligasto, um descendente
divino de Salvington ou de Alcíone/Nibiru, autoriza tantas aberrações no
campo da pesquisa genética e a transferência de almas exiladas de Capela e
outros sistemas em conflito? Onde fica a perfeição do plano divino atribuída
às hostes celestiais no meio da presença de deuses presunçosos e
conspiradores entre eles mesmos pelo poder, exigindo devoção à raça
humana?
A maior parte das cidades intraterrenas que existem tem como função a
remoção de material morontial e a transferência do mesmo através de
transmissores de matéria para naves cargueiras e daí para os planetas e
satélites de destino.
Esses divinizadores são ciclopes e engenheiros siderais que fazem parte dos
membros Voronandeck que constituíram os processos atômicos da formação
das galáxias. Através desse grupo, a rede neural recebe informações dos
registros de Havona que perfazem o banco de dados, limitado em cada capital
e universo local ao que é realmente esse centro primordial.
Da mesma forma que muitas pessoas estão presas às redes sociais da internet
como ponto de intercâmbio com outros indivíduos, as almas do contexto das
federações sistêmicas acabaram por assumir uma equivalência na interação
de redes sociais através da espiritualidade entre diferentes níveis frequênciais.
A divindade reside dentro de cada ser através das chaves dévicas de sua
própria estrutura atômica, pois cada ser é constituído de energia vibracional:
que são os fractais do fóton. O fóton é a verdadeira essência de todos na
Terra e nos outros mundos. Porém, a diferença é que, sendo o planeta Terra
um mundo decimal, a frequência dos devas está muito mais ativa e presente
do que nos mundos que não possuem essa condição frequencial junto a seus
próprios reinos dévicos. A presença de devas e ciclopes do reino atômico
interage com a estrutura atômica de determinados materiais radioativos da
Terra, que geram pulsos similares a pulsares entre as diferentes realidades do
plano atômico as altas esferas, além de 12D.
A sociedade caminha para essa quebra com a ajuda dos avatares da ciência e
da espiritualidade, embora a questão não seja esses avatares em suas vidas,
mas a motivação de cada um para entrar na nova corrente de percepção
consciencial entre a real espiritualidade e os hologramas de aprisionamento.
Vocês detêm o poder de cocriar uma nova realidade pós-fisicalidade na
medida em que se desprendem dos valores materiais e buscam valores de
conduta mais elevados para uma vida mais equilibrada e harmônica em
relação ao universo à nossa volta.
Para muitas pessoas escutar que um indivíduo se considera ateu parece uma
ofensa ou mesmo absurdo. Isso é um exemplo de como a raça humana está
condicionada a ter uma muleta definida de religião na estrutura psíquica e
emocional. Essa codificação foi criada através do medo aos deuses dentro da
estrutura genética que usamos. Esse é um dos focos a serem desativados do
genoma humano terrestre para podermos acessar à verdadeira divindade que
existe internamente em nossas células.
Esses corpos criogênicos são corpos utilizados pela alma antes de chegar ao
orbe terrestre no processo encarnacional na matéria física ou mesmo na astral
da Terra. No entanto, a morte continua sendo uma preocupação de muitas
pessoas. Existem muitos relatos sobre os amparadores que recolhem as almas
durante o processo da passagem dimensional, algumas para altas esferas da
espiritualidade e outras para o denominado umbral, uma realidade mais
densa, relativa ao gradiente consciencial dessas pessoas.
Esse ponto nunca foi discutido pelos registros de Caligasto e nem pelos
representantes da Federação em Salvington, pois não deveria existir. O
mesmo ocorre quanto à proibição de comunicação entre os mortos e a
realidade dos vivos, que é expressamente relatado em Urantia.
O processo tem que ocorrer num período relativo à energia gerada pela alma
e seu Ajustador de Pensamento para que as informações não sejam perdidas e
essa personalidade possa ser inserida em um novo corpo ou clone
armazenado no centro de genomas da Ordem Santa Esmeralda. Caso
contrário, essa alma morre ao desintegrar-se por falta de um veículo que
concentre essa energia. Por esse motivo, muitos Ajustadores de Pensamento
inserem a informação em cristais atômicos, para garantir que a essência seja
preservada no plano atômico até aparecer uma nova oportunidade de vida
para essas almas.
O processo dessa morte não é raro, pois muitas almas humanas são
descartadas pelos reptilianos e zetas no plano astral da Terra, enquanto esses
seres registram que essas almas não lhes atribuem aspectos significativos
para a Federação e seus programas coloniais. Essa realidade existe e está
além do poder do Conselho Planetário, caso contrário, as abduções e guerras
dos deuses nunca teriam ocorrido. É uma realidade a ser aceita e entendida,
além do conceito religioso de um Deus e seres interdimensionais bondosos.
Tratase de uma dura realidade, da mesma forma que a cadeia alimentar
animal no planeta Terra.
Todavia, quando se fala na morte do Eu Sou significa que essa estrutura foi
desativada de sua mônada e que as informações relativas às personalidades
das almas por ele sustentadas foram apagadas dos registros monádicos,
restando apenas a informação dos fatos, mas não a das emoções da
personalidade. O processo de morte do Eu Sou é raro e representa um aspecto
da alçada do conselho dos superuniversos, estando além da capacidade
administrativa dos universos locais, somente o conselho administrativo de
Unversa possui tal poder de decisão.
Havona possui diversas realidades paralelas criadas pelo poder dos Filhos
Paradisíacos, e que, neste momento, têm que ser reunidas em um sentido
evolutivo e fazer a fusão dessas realidades para gerar o movimento final de
coesão atômica da alma e dos reinos dévicos. O próprio processo de
aceleração da expansão das galáxias é um indício de que ocorrerá uma
profunda mudança nessas realidades paralelas, e cada filho paradisíaco terá
que reequilibrar os paradoxos que gerou. Por isso, a união de forças entre
todas as linhas para gerar um movimento fundamental na linha do tempo.
Ou seja, não é a gravidade que aprisiona uma alma ao planeta, mas a sua
percepção da vida e dos valores atribuídos ao mundo externo que está
vivenciando. Os modelos holográficos aceitos como verdade e que ativam as
configurações dogmáticas de aprisionamento à roda de samsara geram um
processo atrativo emocional que independe do campo gravitacional de cada
planeta. A alma não está atrelada aos planetas pelo seu tamanho ou força
gravitacional, mas pela consciência expressa em cada situação.
Esse procedimento gera a quebra do controle por parte dos implantes astrais
inseridos nas pessoas e surge o contato direto com a Fonte, sem
intermediários. A energia da gravidade é uma inércia e é causada por uma
força eletromagnética de origem nuclear. A diferença relativa das forças
eletrostática e centrífuga nos átomos é a fonte ou a causa da gravidade. Essas
diferenças evidenciadas em pesquisas demonstram que o movimento dos
elétrons possui um referencial de tempo, o que coloca o fator temporal na
irradiação e na flutuabilidade da carga gravitacional no universo. Portanto, os
valores para a carga gravitacional dependem do tempo no qual ocorreu a
emissão dessa carga.
A alma humana está presa a esse paradigma, a partir do momento que aceita
parâmetros limitantes em sua evolução. Os parâmetros religiosos são muitas
vezes obstáculos para o desprendimento da consciência do plano terrestre em
relação ao plano morontial, justamente para manter o ser humano preso a
falsos vetores de fé religiosa e alimentar a matriz de controle de clonagem
dos reptilianos que controlam a federação no quadrante de Satânia.
Esse processo nunca tinha sido realizado até então em Nebadon, o que
tornava essa tarefa um ponto de competividade e desejo de poder dos grupos
que posteriormente iniciaram a busca pelo caminho científico da mesma
forma que a comunidade científica na Terra. A realidade vibracional dos
primeiros ciclopes/elohins que a Terra recebeu, enquadram-se em corpos
etéreos entre 6D e 7D. Esses seres eram veladores do propósito divino da
Fonte, em conexão com paradigmas temporais para gerar, a partir da Terra,
um núcleo temporal que permitiria o desdobramento orbital de uma constante
máquina do tempo morontial para estudar e transferir almas morontiais
diretamente de Unversa, sem a necessidade dos protocolos dos Ajustadores
de Pensamentos e dos serafins de transporte descritos em Urantia.
Adaptar os genomas que tinham sido listados para essa nova configuração na
rota hexagonal era uma proposta complexa para as equipes da Ordem Santa
Esmeralda, pois era necessário alterar diversos parâmetros genéticos dessas
raças na linha temporal do seu passado. Buscar genomas na linha do futuro e
inserí-las no contexto da Terra na frequência de 4D para gradualmente
poderem ser densificadas para a dimensionalidade definida de 3D. Esse
processo requeria alterar diversos aspectos biológicos e atômicos do campo
morfológico das celulas e da interação nuclear nas outras dimensões, para
conseguirem absorver os parâmetros morontiais que estavam sendo inseridos
na nova proposta genética dessas raças, com um genoma mais antiquado e
baseado na primeira estrutura bial das raças reptilianas e insectoides.
Sendo assim, futuras raças na linha evolutiva podem ser inseridas há milhões
de anos no passado, justamente para aproveitar determinadas configurações
galácticas e planetárias para os novos experimentos. Esse procedimento
quebra os paradigmas dos outros planetas em sua linha evolutiva
convencional, além de não terem a alta complexidade de biodiversidade que a
Terra apresenta, e que é um fator específico de mundos morontiais, no que
diz respeito ao ajuste dos devas e de todos os reinos dévicos inter-
relacionados.
As almas que foram escolhidas para desenvolver essa etapa na Terra eram
provenientes de antigos processos evolutivos em outras raças das
experiências dos impérios siriano e canopeano, sendo que algumas eram as
antigas raças das primeiras civilizações inseridas de Lira e Sírios na
constelação de Plêiades, além de outras provenientes dos arredores de Pégaso
e da constelação de Sagitário. Essas almas tinham vivido a expressão da
dualidade de forma sutil, nas suas realidades entre 5D e 6D.
Nesse contexto, os devas da natureza, através do fogo, ar, água, terra, éter,
rochas, plantas, magma, astral e outras qualificações começam a fazer parte
do entendimento das outras dimensões da Fonte no aspecto atômico pessoal
de cada alma, interagindo com outros planos de consciência que até esse
momento tinham sido negados às almas das federações.
Eram bilhões de almas que tinham servido aos mais variados projetos
evolutivos do império, e muitas tinham sido deixadas em estado de criogenia,
sem corpos, usando o mesmo conceito dos Ajustadores de Pensamento e do
transporte serafínico na linha atemporal. Dessa forma, o Conselho de Anciões
Kumara decidiu dividir esse grupo de almas em etapas e inserí-las no
contexto evolutivo da Terra, para reciclar os parâmetros anteriores da vida e
da origem divina e, com isso, modificar parâmetros expressados pelas
federações na liderança política da galáxia nesse momento.
A Ordem Santa Esmeralda foi a que mais desenvolveu genomas para essa
nova proposta, entre elas, adâmicas, humanoides, reptilianas, insectoides e
outras, criando uma variedade interessante de firmas biológicas que seriam
inseridas na galáxia no contexto existencial de 3D e com interação
multidimensional com as esferas de 7D, para gerar as respectivas realidades
paralelas da galáxia e dos planetas onde estava atuando.
A raça dos zetas está diretamente envolvida com a formação do nosso planeta
e com as primeiras hierarquias espirituais da Terra, tendo recebido ajuda da
Fraternidade Kumara em momentos cruciais da sua evolução espiritual e
biológica. Uma das principais matrizes humanoides da galáxia são justamente
os zetas. Esta raça esteve presente em Tiamat antes dos reptilianos,
justamente por ser uma raça viajante no tempo e no espaço. Em algumas
escrituras a raça dos zetas é denominada de medianos, uma raça
artificialmente criada pelos deuses para servir de intermediário entre suas
falanges da monarquia estelar, as criações genéticas e os escravos das castas
inferiores.
Por outro lado, o projeto de Metratom, que nesse momento já tinha sido
realizado, precisava inserir na linha temporal da Terra os mesmos códigos
que tinham sido inseridos através dos kumara nos planetas da estrela de
Rígel. Rígel recebeu material kumara e morontial através de almas que
encarnaram nos dragões de Rígel, há cerca de 6,2 bilhões de anos. Mas essas
matrizes também precisavam ser inseridas na Terra, para sustentar o ajuste
através da rota hexagonal e do processo encarnacional dos mesmos
parâmetros inseridos em Rígel.
O grupo kumara de Sirion na linha de 2,7 bilhões de anos atrás insere seus
outros genomas kumaras e genomas provenientes de eras mais antigas,
inclusive da própria nuvem de Andronover, para semear a Terra de
codificações de deuses e arquitetos do Universo que não existiam mais na
Via Láctea. Com isso a Terra torna-se um baluarte temporal de material
genético multidimensional, o que a coloca como um dos 144 planetas
morontiais com tal codificação em toda a Via Láctea.
A Terra faz parte dessa história em seus diversos ciclos orbitais ao redor de
Alcíone e na rota hexagonal. Nós somos produto desse contexto que é
multidimensional e multitemporal. Entre a origem e a expansão posterior dos
grupos de poder nas federações, o conhecimento hermético perdeu-se para os
grupos mais densos, ávidos pelo poder, criando lendas. E a verdadeira
informação foi perdida.
A Terra deu origem a, pelo menos, 215 sistemas de pesquisa planetária nos
mais distantes cantos desta e de outras galáxias. Com base na busca do
conhecimento morontial e no entendimento do que é realmente a alma e
como ela pode ser clonada ou controlada.
A maior parte dos povos ou impérios estelares buscou ser Deus e ainda tenta
realizar essa proeza nos mais variados campos da pesquisa tecnológica e
espiritual. Lembrando a vocês que existe o contexto de tecnologia do espírito,
na qual entra a questão do controle, cocriação e clonagem das almas, espíritos
e mônadas por parte dos Filhos Paradisíacos e outros grupos de igual poder e
acesso a Havona.
No decorrer do processo colonial que ocorreu com o nosso planeta outros
grupos de almas e protagonistas no controle dessas almas acabaram por
chegar à Terra, ocorrendo um assentamento de genomas distintos para cada
contexto social desses colonizadores estelares. Isso, automaticamente, gerou
a necessidade da presença desses grupos no que poderíamos definir como
hierarquia espiritual da Terra para cada grupo assentado no novo experimento
terrestre. Surgiram hieraquias confluentes a cada grupo experimental na
Terra, o que significa que o nosso planeta já possuiu dezenas de hierarquias
espirituais - no nosso entendimento-, por estarem habitando planos sutis no
astral em relação aos seus experimentos na fisicalidade 3D ou 4D, que foram
os palcos mais comuns da Terra no contexto colonial de pesquisas e
manipulações genéticas.
Porém, essa condição nem sempre é equilibrada e justa, pois cada qual
apresenta em momentos diferentes interesses e entendimentos da função da
Terra e das responsabilidades de cada grupo, o que gerou atritos em diversos
momentos entre as equipes da Terra, as federações e grupos externos de
outras galáxias, obrigando em alguns momentos a intervenção da
Supraconfederação.
As almas que são mortas no plano astral pelos zetas ou mesmo pelos
reptilianos do SGS normalmente são clones que são descartados após a
utilização no seu jogo de interesses. Como eles são os criadores e
sustendadores da vida desses clones, eles têm o direito de controle da sua
vida e morte. Já, as almas provenientes da linha morontial ou que são
apadrinhadas por algum filho paradisíaco têm um destino diferente, e
interação individualizada com a realidade espiritual da Terra, o que faz parte
dos antigos registros apócrifos nos quais os anjos de Deus reclamam da
imortalidade dos humanos em relação a si próprios.
Por sua vez, os seres residentes na Terra que estavam envolvidos com a
energia kumara passavam a interagir com os ciclopes,,com os membros da
Supraconfederação e a viver outros processos, muito além do interesse local
da evolução das federações. Esses seres passavam a entrar em contato com
seres também morontiais de diversos pontos do universo, criando uma
abertura para os paradoxos existênciais entre a linha do Cristo Micah e a do
Anticristo no controle da alma e do espírito.
Gradativamente o planeta Terra passa a representar um arquétipo de liberdade
espiritual entre os outros planetas da rota hexagonal e da órbita das 49
estrelas ao redor de Alcíone. A Terra torna-se o centro das atenções da
Federação de Alcíone e das suas coligadas, criando um movimento religioso
e filosófico fora da jurisprudência original de Alcíone. Essa situação não
estava prevista, pois inicialmente a idéia era extrair os recursos naturais da
Terra e transferir a tecnologia morontial à medida que ela fosse decodificada
para outros planetas sob controle das federações.
O fato das abduções ainda ocorrerem é uma prova de que a própria Federação
as permite por fazer parte de um projeto de pesquisa e controle das emoções
humanas e dos registros armazenados psiquicamente. Os complexos
processos endócrinos do ser humano são parte dos mecanismos que eles
pesquisam e efetuam extração de hormônios produzidos durante o processo
encarnacional de um indivíduo. As abduções em geral extraem os dados
inseridos nas sinapses cerebrais e emocionais das diferentes fases do cérebro
e sistema límbico. A Federação faz parte do jogo de poder dos zetas e dos
reptilianos que são apresentados em diversas teorias que lhes são expostas
por múltiplos meios.
No começo desta era, o planeta Terra era provavelmente até três vezes mais
quente do que hoje. Começam a aparecer as primeiras células (organismos
unicelulares). A Terra era constantemente atingida por meteoros e não
possuía uma atmosfera formada. Milhares de vulcões estavam em atividade,
liberando elementos químicos na atmosfera em formação, formando os gases
essênciais à formação de futuros organismos unicelular.
Este é o período mais rico em pesquisas e preparações genéticas por parte das
equipes espirituais para converter a Terra em um planeta 3D, com plena
capacidade de produção de recursos naturais para a obtenção da vida nas
mais diversificadas propostas. Os engenheiros siderais e os ciclopes junto
com o reino dévico trabalham em sintonia para ativar todo o potencial
criacional na Terra.
A formação das placas tectônicas é uma das tarefas mais importantes nessa
era planetária, no qual muitas civilizações etéreas intraterrenas ajudaram a
estabilizar essas placas e a gerar a integridade molecular para a sua
estabilidade em relação às cidades etéreas abaixo ou dentro das mesmas.
Muitas cidades etéreas já existiam antes desse processo, mas tiveram que ser
transferidas de dimensão e localidade para permitir a formação e densificação
das placas. Conforme a crosta resfriava, ocorreu a formação das placas e com
isso da pressão interna da Terra em relação ao seu geodínamo, que estabiliza
a rotação do planeta para que posteriormente surgisse a atmosfera e as
diferentes camadas de gases.
Era Paleozóica: período de 540 milhões de anos a 250 milhões de anos
atrás.
O planeta começa a ser tomado por muitas espécies de plantas primitivas, que
evoluiram e outras foram extintas naturalmente pelas mudanças climáticas
que a Terra passou.
No final desta fase começam a surgir diversas espécies de répteis que deram
origem aos dinossauros. Milhares de espécies de insetos surgem nesta era. A
presença do reino dévico e vegetal misturam-se na formação da consciência
coletiva planetária nesse processo, gerando o intercâmbio dévico com as
equipes do astral e grupos da espiritualidade.
O período devoniano entre 416 a 385 milhões de anos está dividido também
entre inferior, médio e superior, nos quais surgem os primeiros peixes
modernos, com estrutura orgânica mais complexa.
Triásico -> Inferior, médio e superior – 251 a 228 milhões de anos atrás, no
qual ocorreu o surgimentos dos primeiros dinossauros e do pterosauros no
continente da Pangeia. Um fato real no qual muitos genomas de reptilianos
adaptados ao ambiente terrestre foram manipulados para aperfeiçoar antigas
raças dos planetas orbitais das colônias da Federação, na busca da chave da
evolução das mais antigas raças reptilianas da liderança política da galáxia.
Nesse momento, ocorre na linha do tempo um estudo da energia morontial
acoplado à estrutura genética desses seres com o DNA morontial de Micah e
de outros seres. Que inclui o genoma de Metratom, que já tinha sido inserido
em Órion há alguns bilhões de anos antes desse processo na Terra, porém
ocorreu em paralelo como paradoxo temporal os testes na Terra em relação
aos de Órion. Muitos mestres kumaras de Rígel estavam inseridos no ciclo
encarnacional terrestre para adaptar parâmetros do genoma 3D ao plano de
4D e 5D de Órion.
Jurássico -> Inferior, médio e superior – 199 a 161 milhões de anos atrás,
nos quais se atribui a soberania dos dinossauros; o surgimentos dos primeiros
mamíferos; a adapatação das avés; a separação da Pangeia nos continentes
Laúrasia e Gondwana. Nesse processo planetário a presença de forma de vida
humanoide é um fato proveniente dos exploradores e colonizadores estelares,
existem evidencias em fósseis que mostram a presença de artefatos e pegadas
humanas nesse período. São, na verdade, tanto visitantes estelares quanto
viajantes do tempo que vêm do futuro de nossa sociedade terrestre efetuando
pesquisas na evolução da Terra. Mas as cidades etéreas do astral evoluem em
paralelo, tendo contato com muitos pontos chaves da Terra nesse momento.
Tais como: portais dimensionais entre o reino dévico dos elohins/ciclopes e a
realidade 3D dos dinossauros.
Era Neogeno -> 23 milhões de anos atrás até o presente, dentro da era do
paleogeno, que se encontra dividida em:
Holoceno Quaternário -> últimos 100 mil anos, onde surge a humanidade,
fim da era glacial nos últimos 10 mil anos. A Terra fica como a conhecem no
momento. Esse período é o de maior manipulação por parte dos anunakis e
dos outros povos estelares que efetuam mineração e extração de muitos
recursos minerais da Terra, além da busca pelo poder do astrastone. Não
apenas a raça humana é formatada nesse período, como outras que foram
levadas da Terra, além das extintas.
O planeta Terra passou por muitas fases dentro dessa classificação de eras ou
eons, como vocês estudam a Terra, muitas dessas informações são próximas à
realidade, outras não.
Existem teorias nas quais o nosso planeta passou por alterações geológicas
importantes, como ocorre com um dos primeiros supercontinentes
denominado de Laurasia, que foi a formação das primeiras placas tectônicas
que se consolidaram através do resfriamento. Nesse processo, que demorou
milhões de anos até formar-se, há cerca de 125 milhões de anos, surgiram
várias civilizações e ao menos quatro dessas civilizações habitavam a
frequência de 4D e 3D, conforme as alterações climáticas que a Terra
apresentava.
Podemos definir, de forma análoga, que da mesma forma que o planeta Terra
passou por diversas eras de ajuste e amadurecimento geológico, a raça
humana também passa por um processo equivalente e encontra-se no limiar
entre o despertar e a entrega total às forças sinistras que dominam a parte
obscura do nosso planeta. A evolução é um processo dinâmico para tudo que
existe no universo e não é diferente para a raça humana e nem para os
animais.
A sociedade está mais apta para aceitar novos parâmetros do universo, mas
ainda tem que se libertar dos maus hábitos absorvidos nos milhares de anos
de comportamento e doutrinamento religioso e social, com o qual muitos
ainda desejam levar vantagem sobre o próximo, mantendo uma sociedade
com alto gradiente de competição e disputa de poder político e financeiro.
A PRIMEIRA SOCIEDADE ASTRAL ESTELAR
Por volta de 2,7 bilhões de anos atrás, proveniente dos sistemas estelares de
Thuban, Rastaban e Eltanin, o grupo do Lúcifer e do lanonandeck secundário
Belzebu insere uma colônia de reptilianos da linhagem dos dragões alados na
frequência astral de 4D e 5D na estratosfera da Terra, orbitando gigantescas
naves. O projeto era transferir gradualmente esses seres para a realidade física
do planeta na medida em que as condições climáticas e geológicas o
permitissem.
Esse grupo era liderado pelo ancião Levhor, que era basicamente um
antecessor da linhagem de Leviatã, também membro da Ordem Lanonandeck,
especialista no desenvolvimento do genoma reptiliano bial e decimal,
conforme a proposta do Lúcifer. Em busca da evolução e transmutação dos
antigos registros genéticos bial dos répteis para uma configuração morontial,
quebrando dessa forma a hegemonia criacional dos anciões das federações,
conforme os registros de Urantia.
Isso gerou uma revolução social e religiosa, que foi efetivamente comandada
pelo Lúcifer e seus seguidores que compartilhavam da mesma convicção,
pois estavam em contato com membros de realidades mais sutis da
Supraconfederação em patamares além de 15D.
A raça dos Dragões de Draco veio da evolução de outras raças mais antigas, o
que inclui genomas dos planetas na órbita das estrelas de Rígel e Saiph de
Órion, mas também existiu uma variação genética proveniente da constelação
de Pégaso que foi trazida da galáxia de Andrômeda pelo grupo de invasão
dos primeiros xopatz em paralelo à inserção desse genoma com base no filho
paradisíaco Anhotak na galáxia. Dessa forma, o genoma dos dragões foi
inserido entre Anhotak, xopatz e a evolução natural desse genoma em pelo
menos 28 planetas há mais de onze bilhões de anos (entre 5D e 7D).
À medida que os resultados obtidos vão sendo concluídos, essas espécies são
transferidas para outra localidade para consolidarem o seu processo evolutivo
dentro dos moldes projetados. Antes disso, o fator tempo é utilizado para
deslocamento de material genético e mutações controladas artificialmente.
Isso ocorre pelo simples fato de que os registros de genomas não são do
universo local de Nebadon e muito menos de Teta, mas de outras localidades
de Unversa e de Havona. Todo o universo de Nebadon é um enorme
laboratório composto de aproximadamente 100 mil galáxias entre 3D e
esferas de 12D.
Os dragões eram almas antigas que tinham viajado desde outras galáxias para
viver a experiência cocriacional e evolutiva na polaridade, partindo desse
genoma. Essas almas já tinham evoluído em outras formas reptilianas
anteriores à formação específica dos dragões, que representam uma das mais
avançadas raças dos reptilianos. Essa raça foi evolucionada partindo de
antigas matrizes de dinossauros dos planetas de Thuban, Polaris e Rígel. Foi
também uma evolução controlada, que teve como base códigos genéticos
provenientes de outras galáxias e foi aperfeiçoada para configurações
desejadas nos novos planetas-colônias.
Essa evolução permitia que os grupos de almas enviadas, tanto pelos portais
morontiais como pelos não morontiais, pudessem vivenciar a evolução e o
desenvolvimento de sua percepção nos relacionamentos e no encontro com
suas próprias realidades paralelas.
Foi criado um grupo de anciões por parte dos dragões que atuam até o
presente momento como mediadores do Conselho Evolutivo da Terra. Nesse
conselho residem as equivalências dos tronos da criação provenientes de
Havona. Esses tronos representam as etapas evolutivas de fusão com a Fonte
Primordial através da ascensão e da conquista de etapas no despertar
consciencial. São 49 anciões na Terra representando as principais etnias dos
dragões alados e anfíbios na forma das hidras, além dos humanos e
humanoides das outras raças que foram sendo inseridas gradualmente no
planeta.
Entre alguns dos membros desse conselho de anciões temos alguns dos mais
antigos como: Saurion, um dragão alado de coloração dourada com faixas
avermelhadas, com aproximadamente 30 metros de comprimento. Esse ser
lendário é parte de antigas lendas sobre dragões que protegeram humanos e
que foram os guardiões da magia e dos reinos etéreos. Além de Saurion
existem outros como Abduel, Zanatron, Gabriel, Aranael, Dagor, Helanis,
Sergus, Servorus, como representantes da família dos dragões alados das
lendas.
O dragão com o nome Gabriel pertence à mesma raça do Arcanjo Gabriel,
que é um reptiliano ascenso decorrente do projeto de Metratom com almas
kumaras no ciclo encarnacional desses seres em Órion. Já a raça das hidras
apresentava outra capacidade, além de conseguirem voar em atmosferas mais
densas, tinham uma excelente capacidade de navegação nos oceanos e
suportavam pressões consideráveis em águas profundas. Originalmente esses
seres eram voadores, mas foram aperfeiçoados pelos ciclopes de Merak e
outras localidades da constelação de Draco e por ordem do Conselho
Shamuna a serem capacitados na evolução aquática.
A hidra Satarel não é um ser negativo ou um rebelde, mas foi um dos que
mais lutou pela evolução da espécie reptiliana em outros planetas e escolheu
a Terra como um de seus últimos locais antes de sua ascensão para as esferas
morontiais. Ele é uma mutação dos reptilianos entre almas não morontiais e
as morontiais com codificação de Metratom e Micah. Ele coordena uma
cidade independente do Conselho de Agharta que ajudou na evolução de
milhares de formas de vida aquáticas, o que inclui posteriormente os
mamíferos.
A cidade é conhecida por Arpema, sendo este um de seus nomes, pois já foi
designada, inclusive, de Poseidon e confundida como sendo uma das cidades
do continente da Atlântida. Na verdade, Arpema fica em águas profundas nas
imediações do continente da Antártida, no sul do planeta, fazendo parte da
rede de cidades intraterrenas desse continente. Essa cidade ocupa uma
posição no Conselho Planetário dos mestres ascensos e faz parte do grupo de
apoio tecnológico e espiritual de Agharta.
Além de Saurion existem outros anciões que fazem parte do conselho que se
comunica espiritualmente com a humanidade como: Saraniel, Gabriel,
Haniel, Satarel, Asmodeus, Leviatã, Gonariel, Saron, Sadhal, Beromonte,
Ishira, Ganjis. O dragão alado Gabriel pertence à mesma linhagem do
Arcanjo Gabriel, ambos fizeram parte das almas kumaras que teriam
encarnado nas matrizes reptilianas de Órion pelo projeto do Arcanjo
Metratom há cerca de 8 bilhões de anos da Terra.
O dragão Sararel é uma hidra. Dragões adaptados para meios aquáticos que
foram desenvolvidos pelos ciclopes e engenheiros genéticos de Ordem Santa
Esmeralda, nos mundos do sistema de Merak e Polaris, porém em mundos de
5D. Foram preparados e adaptados para conseguirem entrar na fisicalidade de
3D da Terra, tendo a sua cidade original sido construída nas profundezas
oceânicas da Antártida, com o nome de Aporema, mas também denominada
por engano de Poseidon, acreditando que eram da Atlântida, pelos humanos e
outras raças das eras posteriores.
As hidras tinham uma postura diferente em relação aos alados, devido à
necessidade de viver nas profundezas e raramente sair à superfície. Foram os
responsáveis pelo surgimento de muitas formas de vida aquática, incluindo
mamíferos da linha ancestral dos cetáceos. O gradiente intelectual desses
seres era lógico e emotivo, porém distinto ao entendimento humano de
emotividade, pois eles tinham uma forte ligação com os devas da natureza e
contato telepático com a rede neural da Terra.
Podemos resumir:
DNA não morontial -> Almas setoriais de universos locais, sem conexão com
Havona, clones setoriais das federações, experimentos genéticos variados,
projetos dos filhos paradisíacos não crísticos. Reptilianos, dracos,
insectoides, energéticos etéreos, xopatz, dragões primitivos, símios
primitivos, formas de vida abaixo de 9D em geral, condicionados aos
programas cocriacionais dos filhos paradisíacos e suas experiências ou das
federações.
Como já exposto, Anhotak é irmão de Mitch Ham Ell, não inimigo, porém
cada qual apresenta uma proposta diferenciada na evolução e no controle de
seus domínios. O Conselho da Terra possui justamente por essa mesma razão
diversos membros viajantes no tempo, para que em determinados momentos
específicos da Terra sejam desenvolvidas às suas pesquisas conforme a
necessidade do genoma e da proposta das almas que estão sendo inseridas.
Porém, muitos desses membros do conselho foram revelados para a
humanidade como sendo seres negativados, criando o medo e o fanatismo
religioso.
Todavia, quem criou isso foram os renegados das federações que não
queriam a liberdade da raça humana na Terra, devido à sua configuração
decimal e duodecimal que herdou de Micah e dos humanos de Lira e Sirion,
através da mistura humanoide de Plêiades. Seres como Belzebu, Asmodeus,
Astoroth são considerados diabos, seres maquiavélicos pela maioria de suas
religiões, pois nas antigas escrituras eles fizeram parte da guerra dos deuses,
mas esses seres são membros do Conselho da Terra. Isso fica explicado
melhor quando vocês se aprofundam nos fundamentos de Exu e deparam-se
com esses seres representando os principais e mais antigos exus da Terra e da
criação.
A Terra foi um dos planetas nos quais Asmodeus teve interesse, pela sua
condição peculiar e anômala em relação aos outros mundos escolhidos. No
entanto, na Terra existiam diversos concorrentes interessados. A proposta
realizada por Asmodeus chamou a atenção do Lúcifer e de suas equipes,
incluindo Satanás e Belzebu, o que gerou uma unificação de interesses e
forças para liderar pesquisas e a criação de paradoxos temporais na Terra com
a proposta de Asmodeus.
Saron é um dos sete ciclopes que possui as chaves de acesso direto ao núcleo
central do planeta, além de ser uma das sete vozes de comunicação de Gaia
em relação às cidades intraterrenas existentes. Foi ele que representou a Terra
perante o conselho da Federação quando ocorreram as primeiras revoltas
decorrentes da rebelião de Lúcifer no contexto político da Federação. Ele foi
o responsável que relatou os interesses dos mais altos da Supraconfederação e
explicou a configuração de um mundo decimal para os povos e cientistas das
federações, sendo, inclusive, um consultor etéreo para muitos dos povos das
federações que estavam interessados no contato com as hierarquias dos
arquitetos do universo, como são denominados os ciclopes pela Federação.
Sadhal tem atuado com grupos de geneticistas que chegaram ao nosso planeta
nos últimos 2,1 bilhões de anos para exercerem suas pesquisas e
manipulações genéticas. Ele é um grande conhecedor da história genética do
nosso planeta e consultor no universo de Unana para ajudar no
desenvolvimento de inúmeros outros genomas que são a evolução aprimorada
do que existiu na Terra e em outros locais de Nebadon e de Orvoton.
Beromonte representa uma hidra de Merak que chegou à Terra há 1,9 bilhões
de anos transferindo grande parte das almas dos mundos em extinção da
estrela Merak e do setor de Draco e adjacências desse grupo de estrelas e
planetas de metano e amônia com qualificações aquáticas. Foi um dos
indivíduos que ajudou a estabelecer parâmetros para a formação dos gases em
água no processo do resfriamento da Terra. Beromonte transferiu pelo menos
um grupo de quinhentas almas de hidras para a Terra, a fim de unificar esse
genoma com os de Saurion e gerar uma nova prole de reptilianos que seriam
posteriormente, na linha do tempo, a evolução dos dinossauros da Terra, que
por sua vez, serviram de base de estudo para a colonização de outros mundos
em direção ao centro do bojo galáctico.
Nessa fase dos trabalhos na Terra, poderíamos dizer que as raças eram
relativamente puras e apresentavam importantes pontos de ressonância com
os cocriadores e as hierarquias espirituais e das federações, garantindo um
desenvolvimento equilibrado dentro das especificações apresentadas pelos
criadores. No entanto, com o passar do tempo e a chegada de novos grupos
de poder, que foram a evolução das raças criadas previamente por esses
anciões, ocorreu a degeneração no entendimento das pesquisas no setor
genético, acontecendo um decaimento de valores.
Órion foi um dos primeiros sistemas a utilizar através das raças mais antigas
os escritos como parâmetro religioso de codificação das leis de Deus como
parâmetros criacionais de detenção do poder, a exemplo das instituições
religiosas da Terra. No entanto, uma grande parte da galáxia no setor
periférico acabou sendo colonizada ou tendo a presença de naves e
delegações de Órion, o que gerou a expansão de seus ideais filosóficos de
poder.
Posteriormente, outros grupos chegaram à Terra pela primeira vez ou para
continuar pesquisas, desenvolvendo suas atividades em sintonia com as
hierarquias da Terra. Mas isso nem sempre aconteceu dessa forma, ocorrendo
a presença de seres e grupos que não compartilhavam informações com as
hierarquias da espiritualidade terrestre, e que gerou experimentos anômalos
fora de sintonia e de sincronicidade com as energias planetárias.
O grupo da constelação de Virgo chega por volta dos 1,4 bilhões de anos para
a transferência de uma sociedade que teve o seu planeta destruído pela
explosão da estrela. Foram transferidos para o Sistema Solar da Terra cerca
de dois bilhões de almas de 4D. Esse grupo foi dividido nos mundos e
satélites que tinham alguma hipótese de reconstrução da sociedade através da
ajuda da federação dessa constelação juntamente com a ajuda do grupo de
Sirion.
Esse grupo chegou à Terra mesmo antes dos oceanos estarem totalmente
configurados e estáveis, devido a serem naquele momento uma verdadeira
sopa de minerais e outras composições tóxicas, se comparadas ao momento
atual. No entanto, a preparação para que essas almas e genomas de 6D
fossem inseridas na Terra levou milhares de anos, enquadrando-se
aproximadamente nas pesquisas científicas atuais.
Parte dos membros mais evoluídos desse sistema fazem parte da linha de
ancestralidade espiritual junto a Agharta e cidades como Mirnajard, Erks,
Thubanthy no Tibet, Paititi na Amazônia, além de outras desconhecidas,
perfazendo parte da sociedade intraterrena etérea da Terra.
O terceiro ciclo do nosso planeta perdura entre a marca aproximada dos 800
milhões de anos atrás até 230 milhões de anos, o que corresponde ao tríassico
superior, no qual já existe vida em 3D, com a formatação de dezenas de raças
de dinossauros, aves pré-históricas, fauna e a consolidação do continente da
Pangea.
Esses quatros satélites, sendo que o maior não tinha mais do que 700
quilômetros de diâmetro geravam constantes anomalias na gravidade e nas
marés da Terra, o que facilitou o surgimento de formas de vida terrestres com
tamanho avantajado. Todas as manifestações de vida, sejam do plano
espiritual, astral, até o físico, apresentavam um tamanho maior do que a
estatura nominal padrão da atual sociedade terrestre.
A terceira lua viria a cair sobre a Terra causando parte da extinção dos
dinossauros. Já, a quarta lua foi removida da órbita da Terra pouco depois
disso, para reconstruir a estrutura atmosférica sem a interferência externa de
satélites. Essa lua encontra-se no atual grupo de asteroides entre Júpiter e
Marte.
A Terra foi uma das maiores provas de união entre os diferentes povos e
federações com os ciclopes e lanonandeck de diferentes orbes. Esse ajuste
ocorreu para as primeiras formas de vida em cerca de seis milhões de anos,
pois a nova densidade era muito diferente dos parâmetros das almas que
estavam sendo inseridas. Além disso, ocorreu outro fator fundamental,
estavam sendo criadas na Terra formas de vida primitivas e ao mesmo tempo
a densificação de vida inteligente de raças provenientes de outras civilizações
avançadas entre 4D e 6D, para que ocupassem corpos muito mais densos e
com outras limitações físicas que eles desconheciam em sua frequência
original. Esse foi o maior desafio dos ajustes genéticos e psíquicos que esses
seres e almas tiveram que superar.
No terceiro ciclo a preseça de membros da Ordem Lanonandeck terciária e
quaternária torna-se uma ocorrência convencional em parceria com os
ciclopes, buscando inserir códigos genéticos estabelecidos pela Ordem
Shamuna e pelo próprio Lúcifer. Outros seres das federações e dos
Altíssimos dos Dias inserem na Terra seus projetos, sendo que alguns deles
se chocam com os zeladores da Terra que representam os Anciões dos Sete
Raios, e que possuem o apoio de Sírios e Canopus, conseguindo dessa forma
contornar determinadas ordens e projetos inadequados para a Terra por parte
dos Altíssimos dos Dias de Órion. Esse foi o primeiro choque que ocorreu
por volta de 648 milhões de anos atrás, gerando uma das primeiras guerras
entre membros dos Sete Raios e de Órion.
Essa foi uma das guerras que destruiria uma das quatro luas da Terra sobre
uma forte chuva de meteoritos que extinguiu parte da civilização em
formação em 3D e levou à extinção algumas formas de vida pré-históricas de
reptilianos que eram anfibios de Antares.
A frota de Antares decidiu a favor da Terra e dos Sete Raios sobre essa
primeira guerra e desarmou a ofensiva de Órion, colocando um bloqueio em
todo o sistema solar por mais de três milhões de anos.
Esses humanos não eram seres de 3D, na maior parte eram de 7D, ou mesmo
além dessa frequência, o que dificultava a densificação para a proposta de 3D
do Conselho de Micah e Shamuna, por essa razão as pesquisas no segmento
de engenharia genética foram muito intensas e chegou-se à conclusão de que
para densificar um adâmico abaixo de 5D fazia-se necessário a combinação
de genes dos reptilianos. Isso já tinha ocorrido com os dracos de Lira
milhares de anos antes. Na Terra, o processo exigia a mesma configuração,
porém adaptada à radiação morontial do planeta, o que em Lira e Órion não
foi necessário.
Foi nesse processo que a queda de asteroides e parte de uma das quatro luas
fragmentadas caiu nos oceanos, gerando profundas mudanças na Terra.
Termina o terceiro ciclo do planeta, contabilizando 25 sociedades humanas
em 3D afetadas e evacuadas; 12 sociedades humanas entre 4D e 7D,
permanecem; 38 grupos de dragões em 3D evacuadas; 130 grupos de
insectoides em 3D evacuados; 258 grupos de anfíbios em 3D evacuados; 27
grupos entre 4D e 7D de dragões ainda existentes; 35 grupos de insectoides
em 4D e 5D ainda existentes; e 8 grupos de anfíbios entre 4D e 6D ainda
existentes.
Antes de Maldec outros planetas tiveram vida 3D, mas para outras formas de
vida diferentes às existentes e propostas na Terra, inclusive, algumas foram
transferidas para a Terra entre 460 e 270 milhões de anos atrás, seguindo uma
linha de transferência de genomas de seres de 4D para 3D, sendo
posteriormente a base de aminoácidos para novas formas de vida que
evoluiram naturalmente na Terra e outras com a ajuda das equipes estelares.
QUARTO CICLO DA TERRA
O quarto período da Terra pode ser enquadrado entre 228 milhões de anos até
próximo dos 65 milhões de anos atrás, o que fica entre os períodos Triássico
Superior e Cretáceo Superior.
Após esse processo que levou por volta de 47 mil anos de fortes abalos, a
Terra acalmou-se e foi iniciada a recontrução por parte dos ciclopes e das
equipes kumaras da Terra. Iniciam-se nova preparação geológica e projetos
de vida para a Terra, novos parâmetros de formas de vida em 3D e nas
frequências subsequentes. O antigo Conselho volta a instaurar códigos
criacionais e convoca outros irmãos galácticos a participarem da recontrução
do planeta e da vida que nele seria habitada, com novos parâmetros para a
proliferação da raça dos mamíferos.
Nesse momento surgem novos grupos estelares, sendo que alguns eram
descendentes das antigas civilizações galácticas que queriam o seu momento
na Terra. O quarto ciclo marca efetivamente a presença de seres vivos em 3D
no planeta Terra e nos outros planetas do sistema solar. Este ciclo representa
um momento de equalização do sistema solar e de seus planetas,
apresentando configurações geológicas e gravitacionais altamente produtivas
para todos os planetas. Mesmo sem a presença da massa gravitacional do
planeta Maldec foi possível à Confederação ajustar as novas órbitas dos
planetas e satélites, estabilizando também as configurações do Sol
Monmantia para sustentar as novas configurações determinadas pelo
Conselho dos Elohins de Salvington, Unversa, Jerusém e Shamuna. Com
isso, uma nova temporada criacional foi aberta para centenas de grupos
estelares entre 3D e 7D.
Com o tempo, cada uma dessas sete colônias passou a gerar as adaptações
biológicas de suas matrizes humanas, ocorrendo a formação de diferentes
etnias de adaptação às condições climáticas de cada santuário, conforme a sua
localização geográfica. A formação dessas etnias raciais ocorre também com
o interesse em futuras colônias de adaptação em outros planetas e bases
orbitais, determinadas pelo conselho governamental de Aldebarã e de
Plêiades. Nesse momento da história galáctica, devido às guerras e conflitos
raciais, o conselho determinou como objetivo a expansão da raça adâmica e a
ocupação de planetas e bases encontradas no passado das antigas raças
humanas.
No entanto, os membros do Conselho dos Sete Raios não eram submissos aos
Altíssimos dos Dias, gerando uma discrepância nos interesses políticos entre
eles. Surge a primeira polaridade de interesses no contexto Terra: como
conseguir o controle do planeta e de suas capacidades espirituais?
Para obter esse controle a única forma seria ocupar o planeta, inserir uma
civilização dominante que pertença aos interesses políticos das federações e
instaurar as leis e religião da Federação. No entanto, a Terra ainda precisava
de muitos ajustes, pois nesse período a existência de uma civilização não
encontraria lugar, pois o planeta ainda tinha um clima mais adequado para os
dinossauros. As colônias existentes possuíam poucos membros na faixa de
milhares ou de até poucos milhões de seres, não como ocorre na atualidade,
que a nossa civilização já beira a faixa dos sete bilhões de indivíduos. Nessa
constante de tempo e de dimensionalidade erguer uma civilização não era
viável, porém, as pesquisas de ordem genética e de transferência de genomas
sim.
A queda dessa lua e o afastamento das outras três ocorreu por questões
geomagnéticas do próprio Sistema Solar, entre as órbitas de Júpiter, Saturno e
dos asteroides resultantes da destruição do antigo planeta Maldec. Ocorreu o
choque de um grande asteroide com a lua mais próxima, que veio a colidir
com a Terra nas imediações do hemisfério norte.
Esse novo ciclo para a Terra definia que os Sete Raios teriam total e irrestrita
incidência e influência nas formas de vida da Terra. Todos teriam que
assumir os sete reinos e os processos evolutivos desses templos e suas
irradiações.
Na marca dos 62,3 milhões de anos a Terra passa a ser um planeta regido
pela hierarquia dos Sete Raios e todo o desdobramento que isso significa até
os dias atuais e muito além no nosso futuro relativo. Os conceitos que temos
aprendido sobre os Sete Raios ou as sete linhas dos orixás, e até de outras
linhas paralelas, são instituídas neste quinto ciclo da Terra, com novas
propostas de vida entre 3D e 9D, além de uma nova ativação no âmbito
atômico dévico da Terra, junto com novos visitantes do reino dévico da
Confederação para reativar arquétipos da energia morontial do planeta.
O elemento água sempre foi e será vital para a maioria das formas de vida do
universo abaixo de 8D. Por esse motivo, as bases instaladas em nosso sistema
solar estavam tão empenhadas em manter colônias de pesquisa e extração de
recursos minerais, pois a água era e ainda é um dos mais vitais e importantes
elementos.
No quinto ciclo outras civilizações cresceram de forma organizada e próspera
mantendo contato com seus fundadores, até a total independência. Esse ciclo
contabiliza pelo menos oito civilizações de porte que representam
importantes desenvolvimentos de formas de vida humanoides, mamíferas e
reptilianas, associadas às formas de vida externas das federações, além das
formas de vida aquáticas. Neste ciclo surgiram raças independentes que
evoluíram pelo processo de adaptação natural e na evolução do planeta,
sendo que algumas delas são os mamíferos da nossa atualidade, além de
algumas aves e seres oceânicos.
Este período apresenta povos das localidades listadas a seguir buscando uma
oportunidade de desenvolvimento de novas raças e aprimoramento das já
existentes. Surgem também os membros de povos em processo de êxodo das
complicações políticas existentes em seus lugares de origem, assim temos a
repetição de eventos dos ciclos anteriores neste novo, com uma condição
ambiental diferenciada que favorece formas de vida menos agressivas e
menos primitivas, como é o caso da maior parte dos mamíferos que vieram
substituir os grandes dinossauros. Neste processo ainda ocorre o surgimento
de formas de vida grandes em tamanho e massa, mas menores do que na era
dos dinossauros.
Membros extragalácticos:
Em geral esses grupos perduraram em seus projetos na Terra entre 150 mil e
700 mil anos de vida e desenvolvimento seguindo uma linha temporal
equivalente à nossa na atualidade. Percebam a concentração de grupos em
momentos relativamente próximos do ponto de vista geológico, justamente
pelo aproveitamento relativo dos grupos anteriores e pela similaridade de
projetos e contextos na ocasião. Outros já enviaram grupos para darem
continuidade em diferentes momentos geológicos e climáticos da Terra a seus
experimentos com relação a outros planetas dessas galáxias que
apresentavam configurações específicas para tais pesquisas ou para
desenvolvimento biológico e geológico.
• Cassiopeia
Schedar
Caph
• Auriga
Menkalinan
El Nath
• Ursa Maior
Merak
Dubhe
Alioth
Alkaid
Phecda
• Canes Venatici
Cor Caroli
• Bootes
Acturus
Izar
Seginus
• Hércules
Sarin
Rasalgethi
• Lira
Sulafat
Vega
• Cygnus
Deneb
Albiero
• Equileus
Kitalpha
• Pégasos
Homam
Enif
Alpheratz
• Cetus
Kaffaljidhma
Menkar
• Hidra
Alphard
• Crux
Mimosa
Acrux
Gacrux
• Vela
Suhail
Regor
• Escorpião
Shaulla
Lesareth
Antares
Graffias
• Libra
Zubeneschamali
• Centauro
Ômega Centauri
Menkent
• Corona Australis
Kaus Sustralis
Alnasi
• Sagitário
Nunki
Kaus Borealis
Acella
Rukbat
• Eridianus
Achemar
Acamar
• Peixes Australis
Formalhaut
Mi- fomalhaut
• Reticullum
Zeta reticulum
Delta reticulum
• Columbia
Phact
• Canis Maior
Adhara
Wezen
Mirzam
Omicrom Canis
Sírios AB
Sírios AC
Foi partindo do quinto ciclo que ocorreu a ramificação das polaridades nas
diversas raças e equipes colonizadoras residentes na Terra. Essa ramificação
ocorreu devido aos problemas políticos das federações e das Casas de
Comércio na sucessão do poder entre os draconianos e as raças humanoides,
na qual cada parte busca a hegemonia militar e social sobre os grupos menos
poderosos.
Essa matriz viria a ser transferida à Terra milhares de anos depois, acabando
por ter conflitos com as raças arianas derivadas dos lirianos através do êxodo
do planeta Maldec. Muitos dos sobreviventes desse planeta foram
transferidos à Terra na linha temporal, saltando na linha do tempo mais de
190 milhões de anos, alguns grupos, e outros ainda mais, vindo radicar-se na
Terra na faixa dos 2,5 milhões de anos atrás.
Na realidade paralela onde Maldec não explodiu, foi criada uma linha
paralela que coloca a evolução do 3º Reich como suprema no palco dos
acontecimentos desde a Primeira Guerra Mundial, alterando por completo a
trajetória da humanidade em diversos aspectos científicos e políticos. Muito
provavelmente se a linha de tempo de Maldec não tivesse sido alterada, a
evolução da Terra com suas civilizações teria sido bem diferente e as antigas
civilizações teriam perdurado de forma que nossa realidade nunca teria
existido.
Essas culturas, com fortes ligações com seres estelares, mantiveram a sua
memória original e deram continuidade na evolução da consciência,
tecnologia e desenvolvimento com base nesses parâmetros. Os povos das
constelações próximas como Órion, Sírios, Aldebarã, Prócion, Lira, Alcíone
e Antares foram os que mais ajudaram na sustentação dessa linha hereditária
para formatar a expansão de seus territórios coloniais, incluindo a Terra como
um importante centro de pesquisas da energia morontial. O mapeamento dos
planetas restantes com núcleo de astrastone foi um objetivo comum para
muitas das raças que formatariam as federações e Casas de Cómercio pela
linha do tempo.
Naquele momento tem início a nova jornada proposta para o planeta Terra
pelo grupo de confederados em parceria com o Conselho Shamuna. Pelo
menos 25 planetas nas imediações da Terra foram destruídos nas guerras da
disputa de poder e racismo, além dos mais de 363 planetas em conflitos
políticos relativos às disputas dos impérios e federações locais.
Foi no quinto ciclo que a Terra recebeu exilados para iniciar a proposta de ser
um reformatório estelar para os mundos em destruição. Com essa decisão o
Conselho Shamuna determinou a presença regular de membros da Ordem
Lanonandeck Secundária, Terciária e Quaternária para estudo e avaliação dos
processos evolutivos nas diferentes realidades que o planeta Terra teria que
desenvolver para que essas culturas recomeçassem a sua trajetória até
poderem voltar ao contexto estelar.
Se tomarmos como base o tempo regular das órbitas dos sistemas solares das
federações ao redor da estrela de Alcíone, o nosso sistema solar demora 26
mil anos para orbitar Alcíone, o que define o padrão de tempo através de
Alcíone e do Sol Monmantia, nesse valor, para um ano completo.
Muitas almas, com base nisso, ficam presas em suas criações psíquicas
harmônicas ou desarmônicas. Aquelas que geraram frequências desarmônicas
acabam ficando em limbos no hiperespaço por milhares ou mesmo milhões
de anos da nossa contagem, até que sejam localizados, identificados e
removidos para algum planeta que possua condições para as almas darem
continuidade à sua jornada de regresso ao Eu Sou, através do aprendizado e
da socialização planetária, estelar e galáctica, além da aprendizagem
multidimensional.
Esse é um dos focos dos planetas morontiais, assim como é o planeta Terra,
no qual muitos seres foram alocados devido a essas situações, alguns por
pesquisa e missão, além dos exilados políticos das 49 federações de Alcíone.
Neste ciclo surgem diversas culturas que evoluiram dos ancestrais e que
ergueram cidades e sociedades similares às que existem na atualidade, com
uma população próxima a três bilhões de seres entre 3D e 4D. Essas
sociedades, divididas em três raças distintas, as que possuíam a codificação
reptiliana devido à ancestralidade natural da Terra, outra insectoide e
reptiliana com codificações humanoides, e a humana decorrente dos
remanescentes de Maldec, Boronac, Tau Ceti e outros grupos humanoides e
humanos como os viajantes temporais de Lira/Vega.
Desse ponto de vista, a Terra ajudou a emanar pelo menos 370 colônias pela
galáxia e para galáxias próximas, através das parcerias com as federações
extragalácticas. O comandante Onara da Supraconfederação foi um dos que
ajudou a levar algumas das raças e culturas da Terra para outras galáxias há
mais de 300 milhões de anos-luz de distância, fora do âmbito de Nebadon.
As raças que surgiram no sexto ciclo representam parte dos mestres que estão
ajudando na atualidade não apenas a humanidade, mas o planeta nas questões
dos novos paradoxos que têm que ser preparados para o salto quântico
sistêmico. O salto significa também a fusão das realidades paralelas para
bilhões de almas do planeta. Entendam-no não apenas como um salto
dimensional, mas como o término de paradoxos ou realidades paralelas em
uma realidade final, onde diversos pontos divergentes têm que se unificar.
No sexto ciclo a Terra e seus habitantes passaram por sete saltos quânticos de
fusão de realidades e deslocamento para outros planos existenciais além da
físicalidade entendida como 3D. Essas etapas permitiram que os
sobreviventes dos mundos em catástrofe como Maldec, Marte, Tau Ceti,
Argos e Acturus 4 pudessem transcender o processo e gerar outra sociedade
em uma linha existencial paralela, empregando a Terra como um trampolim,
na qual absorveram energia para sua maturidade. A energia da Terra através
do processo encarnacional e das associações encarnacionais gerou as
configurações emocionais e psíquicas suficientes para uma nova sociedade na
qual ocorreu a superação dos problemas anteriores decorrentes da disputa de
poder.
O último desses sete ciclos de salto quântico da Terra ocorreu por volta dos
8,5 milhões de anos atrás, no período do Neogeno, no qual grande parte dos
habitantes da Terra ou planeta Chan, como era denominada na época,
partiram para outras dimensões e planetas nas imediações do perímetro
estelar de aproximadamente 36 mil anos-luz, tendo a Terra como centro de
referência.
Entre os 8,5 milhões de anos e os 5,7 milhões de anos atrás ocorreram uma
série de ajustes e etapas finalizadoras para raças intraterrenas que ainda
tinham coisas a resolver antes de deixar definitivamente o planeta. Além da
reorganização dos mundos intraterrenos nos diversos planos dimensionais da
Terra. Nesse processo ocorreu o ajuste de doze planetas Terra em diferentes
planos dimensionais e telúricos entrelaçados para sustentar as novas
propostas de vida da rota hexagonal e dos outros grupos solicitantes para
novas experiências no planeta.
As matrizes das sete raças humanas só chegam à Terra entre 3,40 e 3,42
milhões de anos atrás com propostas diferenciadas em relação ao que tinha
sido inserido até então. A presença da raça reptiliana foi restringida aos
animais decorrentes da evolução natural, que sobreviveram aos processos
geológicos e as raças dos serafins provenientes dos mundos intraterrenos e
telúricos das dimensões paralelas. O reino animal foi adaptado para ajudar na
evolução e interação com as novas raças humanas que possuíam a capacidade
de comunicação telepática com outras formas de vida.
Essas sete castas ou bases genéticas representam a origem da maior parte das
etnias raciais da espécie humana em nosso planeta. Com o tempo, novos
materias genéticos foram agregados com a chegada de visitantes estelares,
como ocorreu com os anunakis de Nibiru há cerca de 453 mil anos. Embora,
antes deles, outros já tivessem chegado, alterado substancialmente os
genomas das raças já existentes. Cada uma dessas castas apresenta a evolução
a partir do genoma original dos humanos arianos da casa de Cre’Ator ou
Avyon, e que foi implantada há pelo menos 7,4 bilhões de anos na
constelação de Lira.
Essa matriz genética foi inserida em outros universos e sistemas dos sete
superuniversos físicos e de outros, etéreos multidimensionais. No entanto, é
interessante saber que o processo ocorreu de forma inversa. As matrizes
originais são provenientes de realidades de 25D, e aos poucos foram inseridas
nas realidades mais densas, para ajudar na fusão dos genomas ascensionais
dos bilhões de genomas antigos, que não permitiam a fusão com os Filhos
Paradisíacos de Havona. Ou seja, esse genoma possui a estrutura fractal
dentro de Havona e do portal Shantar, mas é proveniente de outro ponto
interno além de Havona e de seu portal Shantar, que a coliga a um universo
fora dos domínios conhecidos nos arredores de Havona.
Esse processo levou cerca de 2,3 milhões de anos para ajustar essas sete
etnias da Terra e para que conseguissem receber e acoplar em sua estrutura
celular a alma/espírito das mônadas e do Eu Sou envolvidos no projeto Terra.
Esta etapa do projeto foi totalmente diferente do vivenciado pelo planeta
Terra até então, mesmo depois de quase cinco bilhões de anos de existência
com seus milhares de civilizações e genomas que já viveram no planeta. Os
processos anteriores empregavam almas e espíritos locais da própria galáxia
ou de Teta, com poucas exceções de almas de localidades mais distantes,
como de Salvington.
As matrizes genéticas das sete castas acabaram por sofrer novas alterações
genéticas, mesmo já tendo passado por mutações em seus respectivos
planetas. Esse aspecto ocorre antes da chegada das almas/espíritos que
tinham aceitado a proposta encarnacional no planeta.
Para cada ciclo do planeta foram gerados diferentes aspectos nos processos
de evolução, involução ou simplesmente mutações genéticas e adaptações
genéticas para os parâmetros específicos da Terra. Essa condição não era do
conhecimento de muitos exploradores estelares, pois algumas radiações
residuais não eram facilmente detectáveis pelos instrumentos dos
pesquisadores, somente quando já era tarde eles percebiam os processos
bioquímicos e psíquicos que ocorriam. Como muitas raças foram colocadas
em exílio político em diversas ocasiões ao longo desses últimos 3,2 milhões
de anos, passaram a representar raças que para sobreviver, quando o
conseguiam, refugiavam-se em cidades intraterrenas ou dobras de tempo e
espaço, totalmente impenetráveis, criando realidades paralelas na linha
temporal e da densidade física da Terra.
Dessa forma, quando iniciam os estudos coloniais para o sétimo ciclo as taxas
de urânio e suas emissões estavam em um patamar bem acima do anterior,
duas novas luas/satélites foram inseridas na órbita para sustentar o novo
equilíbrio orbital. Esses satélites eram menores do que o atual, possuindo a
denominação de Urantia A e B. Cada qual em órbita oposta, para gerar um
padrão climático de renovação em relação às alterações anteriores que tinham
ocorrido no aspecto geodésico e na queda do outro satélite que gerou a
grande mudança e que levou à extinção de parte dos dinossauros e de outras
formas de vida.
Esses satélites tiveram origens distintas. O menor foi extraído dos detritos
residuais do planeta Maldec e o outro foi transferido das órbitas externas do
Sistema Solar, do anel de Orbis, que é um anel gigantesco de asteroides que
circunda externamente todo o nosso Sistema Solar. Esse anel são os detritos
de uma grande colisão entre a estrela de Anagora com um planeta
supergigante, treze vezes maior do que Júpiter, que foi destruído pelo
impacto gravitacional há cerca de 290 milhões de anos.
Esse anel possui importantes códigos que foram transferidos pelo segundo
satélite da época para a Terra, ajudando assim a configurar códigos no sétimo
ciclo com a nova proposta. Essas duas luas teriam a função de emitir padrões
de ondas para amenizar os efeitos da barreira de frequência de forma a
possibilitar o desenvolvimento das matrizes das sete castas enquanto
estruturas celulares e adaptações como mamíferos, antes da chegada e
transferência da consciência das almas escolhidas monadicamente para
encarnar pela primeira vez na raça adâmica da Terra.
Os elohins sabiam que haveria um prazo de 2,3 milhões de anos para adaptar
essas matrizes genéticas estelares com as configurações espirituais que
estavam sendo preparadas nas altas esferas além da matriz de controle do
setor Teta. Os melchizedeck e os Voronandeck estavam emanando vibrações
e informações para gerarem a nova configuração através dos planos
superdimensionais e pelo próprio hiperespaço. Dessa forma, os lanonandeck
primários e secundários teriam o tempo necessário para adaptar as
especificações imprescindíveis antes que a própria natureza com o reino
dévico realizasse a sua parte final, quando ocorresse o acoplamento das novas
almas/espíritos com as novas formas de vida biológicas.
Antes da alma adentrar realidades abaixo de 12D, ela não existe como alma,
pois acima de 12D, todas as consciências são um com a sua fonte monádica e
supramonádica, de forma a sustentar uma memória perene do universo e das
tarefas que foram determinadas na evolução para cada uma das mônadas
desdobradas da supramônada, ocorrendo o mesmo com cada Eu Sou que se
desdobra da mônada. Essa condição desaparece quando os fractais de
consciência de um Eu Sou entram nas realidades ou ilusões abaixo de 12D,
pois cada uma tem que completar os diversos ciclos da existência conforme a
sua própria energia cocriacional de ação e reação, já que a maior parte dessas
consciências perdem parte de sua memória cósmica além de 12D.
Sanat Kumara e seus discípulos poderiam ter partido para outros mundos,
mas a Terra foi escolhida para proteger o legado micahélico de uma invasão
reptiliana negativada, como ocorrera em Vênus. Dessa forma, as equipes de
Sírios e de outras federações além da presença da Confederação tornaram-se
efetivas durante as negociações entre as raças que já habitavam a Terra e a
delegação da nave Shamballa com seus mais de três milhões de tripulantes.
Shamballa representa uma nave que foi transferida para o plano interno da
Terra, mas temos que ressaltar que antes disso o núcleo da Terra já possuía
outra cidade e nave com a mesma designação de Shamballa, que estava
presente nas esferas sutis em parceria com a cidade Agartha desde o contexto
colonial de Sauron e os primeiros dragões alados e as hidras da Terra.
Shamballa representa um vórtice de kumaras, um portal desta egrégora,
motivo pelo qual já existia esse foco na Terra. Com a chegada de Sanat
Kumara e sua nave-mãe ocorre a fusão de ambas, gerando outra realidade
paralela evolutiva na Terra com o foco voltado para o futuro sétimo ciclo, que
ainda estaria por vir.
Foi uma das raças que mais floreceu e mutagenou etnias ao longo de seus
quase 3,2 milhões de anos de existência, levando em consideração que uma
grande parte desse continente ainda existia há cerca de 35 mil anos da nossa
contagem temporal. O continente gerou aproximadamente 25 etnias humanas,
partindo da raça ariana, e com a posterior miscigenação com as outras seis
castas, ao longo da evolução de todas as espécies que se radicaram no
continente de Mu e geraram a lendária Lemúria, uma fantástica cidade que
floreceu e fazia parte da Federação e posteriormente da Confederação, tendo
ligação direta com os Anciões dos Sete Raios e as raças antecessoras de
reptilianos, dragões, elohins, ciclopes e outras formas de vida que estiveram
na Terra antes desse ciclo.
Atlântida -> Casta de A’Tari, raça negra e vermelha de Altair de Áquila, que
evoluiu do êxodo de Lira. Esse grupo, ou casta, foi colocado numa
localização que na nossa atualidade ficaria no meio do Atlântico Sul, na
posição entre Brasil e África. Por esse motivo a confusão com as ilhas que
tempo depois viria a ser definidas como sendo a Atlântida.
Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais. Essa casta foi a que
trouxe o genoma asiático dos povos orientais, que foi desenvolvido nas
estrelas Mei Wei e Kapa Wei da constelação do Centauro, sob a supervisão
dos grupos de Toliman e Agena, após o êxodo de Lira há mais de sete bilhões
de anos. Quando esse genoma entrou em guerra pelo poder muitos foram
resgatados e transferidos para diversas colônias das rotas comerciais das
casas de comércio das federações, até que foi determinada a experiência
dessa casta na Terra, por mando do Conselho Shamuna.
Essa foi a forma resumida que a Terra recebeu as bases genéticas dos
primeiros povos da raça amarela que originaram a raça mongol e suas
derivações, dentre elas, a raça chinesa e as demais variações dessa etnia. Esse
povo também foi nômade em muitas etapas de sua evolução e conquistou
territórios em conflito com raças vizinhas das demais castas no decorrer de
sua evolução. Seus principais oponentes foram os exploradores da casta de
B’hamanes de Betelgeuse, que possuíam interesses conflitantes acerca da
colonização.
Cada uma das sete castas teve o seu desenvolvimento, que no decorrer do
tempo, geraram as respectivas realidades paralelas entre 3D e as dimensões
subsequentes à medida que a evolução ocorreu e que as etapas eram
concluídas pelos grupos de almas/espíritos e pelas próprias mônadas
envolvidas no projeto. Essas realidades paralelas são a base de muitas das
lendas do passado, que são frações da evolução de milhões de almas que
trilharam diferentes caminhos na busca de suas aventuras de consciência.
Dessas sete castas surgiram três grandes civilizações que antecederam a atual
estrutura social com seus sete bilhões de almas encarnadas atualmente. Essas
três civilizações construíram cidades e tecnologia bem superiores às que
utilizamos na Terra. Muitas delas representando lendas das antigas cidades de
cristal, vimanas, portais entre os diferentes mundos. Tudo extraído da
memória de pessoas que realmente estiveram nessas antigas frequências da
Terra.
Essas três civilizações representam o ponto culminante das sete castas que
desenvolveram seus projetos em conformidade com os elohins e mestres que
guiaram em diversas etapas essas sociedades, sem uma interferência tão
elevada da dualidade e dos grupos rebeldes que se infiltraram em nossa
sociedade desde tempos remotos.
Muitas das raças que pertencem a esse contexto das 25 colonizadoras, que
deixaram seu genoma para a humanidade vinham de planetas com emissões
de radiação similares a barreira de frequência, gerando outros tipos de
anomalias no desenvolvimento genético. Os nibiruanos, por exemplo, tiveram
muitas guerras e vários vazamentos atmosféricos, gerando contaminações de
radiações solares e cósmicas. Sendo que parte de sua sociedade sofreu
mutações pelas radiações das guerras e do espaço, além do elevado grau de
mortalidade de Nibiru decorrente das guerras nucleares. O mesmo ocorrendo
com os descendentes de Argos, Marte, Acturus 4, Tau Ceti, Capela e
Boronak, entre alguns dos sistemas que enviaram seus representantes para a
Terra.
Cada Eu Sou que aceitou fazer parte dessas sete castas e dos sete primeiros
ciclos de reprodução sexual estava efetuando uma importante permutação
genética entre mônadas, supramônadas e outros Eu Sou para efetuar uma
cópia multidimensional entre 12D e 22D em laboratórios de cocriação dos
anciões e do Conselho Voronandeck, Melchizedeck e Micahélico, criando as
matrizes para a formatação do universo de Unana. A Terra foi e ainda é um
laboratório de pesquisas do próprio Eu Sou e das mônadas, assim como
outros bilhões de planetas de Teta.
Podemos definir que, a partir da 38º geração, o que significa algo em torno de
45 mil anos atrás, levando em conta o desencarne dos patriarcas de cada
geracão com uma média de 1.200 anos para cada um, na linha de
descendência, ocorreu uma mudança substancial na percepção psíquica da
humanidade e suas diferentes etnias. As almas que tinham encarnado nos
primeiros 38 patriarcas e matriarcas de cada linhagem permaneceram no
plano astral e não voltaram a encarnar, servindo de orientadores no processo
mediúnico de comunicação. Posteriormente, essas almas voltaram a seus
próprios Eu Sou e iniciaram a transferência do banco de dados para as
mônadas e para o projeto Unana. Dessa forma, esse projeto inicia a
caminhada em paralelo com o que se processava no Universo.
Dessa forma, esses ciclos determinam as etapas de evolução das raças, suas
etnias e ao mesmo tempo definem os ciclos de ascensão e queda das
civilizações. Os ciclos do planeta Terra estavam sincronizados com as etapas
que os diferentes grupos de almas deveriam estabelecer suas experiências na
Terra, dentro dos ciclos determinados para estabelecer novas etapas em
mundos futuros. Muitas raças ou etnias humanas fizeram um estágio
preparatório na Terra durante ciclos de 26 mil a 72 mil anos terrenos, para
posteriormente iniciarem a colonização e transferências para mundos 3D
similares à Terra, dentro dos interesses políticos das Federações e das Casas
de Comércio desta e outras galáxias de Teta.
A Terra sempre foi um celeiro de formatação para futuras escalas evolutivas
em outros mundos e ajustes no processo biológico dos diversos
desenvolvimentos genéticos de milhares de raças que foram inseridas no
decorrer da existência da Terra. A partir da divisão dos diferentes grupos nas
cidades, depois da partida das almas da 38ª geração, ocorre o afastamento de
muitos mentores ascensos para permitir que o discernimento das almas seja a
linha da evolução. Nesse momento, outras almas do contexto político de Teta
iniciam o seu ciclo encarnacional, não apenas almas provenientes de Eu Sou
de fora de Teta e além de 12D, mas de grupos de mônadas e de Eu Sou já
residentes no contexto de Teta, criando, dessa forma, uma nova era
existencial de experiências encarnacionais e propostas perante os interesses
evolucionários na dualidade dos Filhos Paradisíacos e dos elohins entre 8D e
13D.
Dessa forma, toda alma que chegasse ao planeta tinha que passar pelo crivo
do Conselho dos Sete Raios e posteriormente pelo Conselho dos Anciões de
cada etnia, para gerar as configurações onde cada alma ou grupo de almas
desenvolveriam o ciclo encarnacional.
As novas raças humanas, desde a 46ª geração, tinham um DNA alterado que
fez com que vivessem mais tempo na realidade física e permanecessem mais
tempo no plano astral. Depois desses ajustes o processo de evolução foi mais
completo, apesar de demorado, pois as experiências vividas pelos grupos de
almas eram compartilhadas com outras raças humanas dos planetas exteriores
das federações.
Fica claro que este tema terá que ser ampliado à medida que revelarmos
informações sobre as diferentes civilizações que surgiram na marca dos três
milhões de anos em nosso planeta, até a chegada dos anunakis do planeta
Nibiru que têm relação com a atual codificação genética que vivemos. Para
podermos entrar na sequência correta de civilizações e seu desenvolvimento
temos que fazer uma explanação dos diferentes interesses das federações e
Casas de Comércio em relação com os interesses da Supraconfederação, dos
Filhos Paradisíacos e do Conselho Monádico, o que resultará em um novo
livro que permeia tais explanações.
Cada uma das diferentes civilizações e suas construções teve, e ainda possui,
um fator importante na evolução da raça humana na galáxia em diferentes
linhas de tempo e dimensionalidade.
A jornada de retorno está apenas começando para cada um que está neste
momento lendo estas palavras e sendo ativados pelos seus guardiões
espirituais.
Fiquem na paz e no amor supremo.
RODRIGO ROMO