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Terra

O Jardim de Experiências
2013 © Rodrigo Romo

TEXTO: Rodrigo Romo


REVISÃO: María Lucila Martínez
CAPA: Inês Balmasseda
DIAGRAMAÇÃO: Antônio Tirado

Todos os direitos desta edição reservados ao autor. Proibida a cópia ou


reprodução por qualquer meio, inclusive eletrônico, conforme a lei n° 10.695
de 4 de julho de 2003.

www.rodrigoromo.com.br
RODRIGO ROMO

Terra
O Jardim de Experiências
Sumário

A origem de Andronover
Chaves da Criação de Salvington
Clonagem da alma
A formação da Terra
A origem da Hierarquia Espiritual da Terra
A Responsabilidade Espiritual
As Eras da Terra
A primeira Sociedade Astral Estelar
Visitantes e Pesquisadores
Terceiro Ciclo da Terra
Quarto ciclo da Terra
Quinto Ciclo da Terra
Sexto Ciclo da Terra
Sétimo Ciclo - a primeira humanidade
O Problema da Barreira de Frequência
As Sete Raças Primárias da Terra
A Ramificação das Sete Castas
A Cúpula de Cristal
A ORIGEM DE ANDRONOVER
A grande nebulosa de Andronover foi uma densificação da parte externa do
braço em formação da Via Láctea. Essa nebulosa em formação apresentava
inúmeras estrelas em formação e logos compostos de matrizes genéticas
existentes em esferas imateriais com grande potencial para a sua
materialização nas esferas abaixo de 8D, o que seria a continuação da matriz
de controle em Teta.

Teta é a denominação do grupo de 21 galáxias, ao qual a Via Láctea pertence,


possuindo configurações bem específicas para o contexto da alta polaridade e
pesquisas criacionais dos Filhos Paradisíacos, e a avaliação do Conselho dos
Anciões dos Dias.

Cada galáxia recebeu um grupo de comando e engenheiros siderais para


materializar as configurações estabelecidas pelo Conselho de Anciões de
Dias e pela Ordem Shamuna, que no caso da Via Láctea é composta por 12
anciões-arcanjos com plenos poderes cocriacionais de genomas e
experiências no desenvolvimento de novas matrizes existenciais. O que
diferencia o setor composto pela nebulosa de Andronover é que nele estavam
inseridos diversos logos em formação com material morontial, que é a
materialização atômica da estrutura energética umara.

Quando ocorreu o primeiro processo atômico da criação, que poderíamos


definir como o primeiro momento multidimensional do big bang, muito antes
das confabulações da ciência moderna (devido à sua limitação de avaliação
tecnológica) aconteceu a transferência de energia em estado de antimatéria,
por falta de uma definição mais exata nos atuais parâmetros da física. Essa
energia, que não é decomposta em subpartículas internas do átomo, como
hoje é conhecido, pode ser denominada de energia umara, uma energia em
estado hiperagitado em dimensões superiores à vibração das subfrequências
hoje existentes.

No decorrer da desaceleração das partículas de energia existentes no estado


umara formatou-se, em um primeiro momento, a energia que foi denominada
de energia morontial, aquela que poderia ser parcialmente definida pelos
parâmetros de física quântica, contendo mesons, quarks, glúons, grávitons e
outras partículas em processo de densificação. Essa energia umara foi
transferida através de um superportal, denominado de Adoneshi, que é um
universo anterior à existência material e morontial do núcleo Havona e seus
respectivos fractais de energia.

Adoneshi somente existe em frequências além da estrutura energética do


infinito de Havona e dos superuniversos existentes ao redor e em detrimento
do centro gerador de Havona com suas dimensões de sustentação na criação.
Adoneshi é o lugar de origem da energia Voronandeck e de Mitch Ham Ell e
de outros seres, onde provavelmente Anhotak e outros filhos paradisíacos
também tenham sua origem existencial, antes da formação do universo que
conhecemos e entendemos no momento. Percebam que estas informações
dizem respeito a todas as formas de vida existentes na matriz de controle da
galáxia e de outros centros existenciais ao redor de Havona.

A nuvem de Andronover possuía códigos genéticos e energéticos das


primeiras partículas com cargas de energia morontial, o que a diferenciava de
outras estruturas mais antigas que não possuíam essa frequência atômica. Tal
codificação reside na conexão com determinados parâmetros de energia de
filhos paradisíacos que mantêm o vínculo entre as codificações de Adoneshi e
Havona de forma a desenvolver a transferência de genes e códigos entre a
Fonte Primordial antes e depois da criação de Havona, o que cria uma linha
de comunicação com filhos cocriacionais diretos da Fonte Primordial antes da
criação na linha do tempo e do espaço cósmico. Esse é um dos pontos mais
importantes que envolvem a dualidade e as grandes guerras de conquista de
poder no universo.

Os códigos morontiais permitem o fluxo da energia crística primordial direto


da Fonte, sem intermediários. Ou seja, genomas compostos dos engenheiros
siderais que construíram Havona, e todos os superuniversos codificados nas
mais complexas estruturas multidimensionais da linha tempo-espaço desde a
criação do universo imaterial e material. A estrutura atômica codificada na
matriz morontial permite o experimento das partículas atômicas da Fonte
Primordial diretamente na estrutura do reino dévico em todo o universo, sem
a interferência dos intermediários, como os Anciões dos Dias ou dos Filhos
Paradisíacos.
Essa condição é uma das mais importantes chaves da criação, pois significa
que o caminho para a Fonte Primordial existe no entendimento dos códigos
da criação na primeira e na segunda dimensão do átomo, e das ligações
atômicas entre matéria e antimatéria. Assim como nas altas esferas
multidimensionais da consciência das mônadas e supramônadas.

Existe uma importante divisão na criação do universo e das raças nele


existentes. Entre elas, as raças que possuem a codificação morontial em seu
genoma, como é o caso da raça Kad Amon de Mich Ham Ell e de outras
cocriadas pelos Voronandeck e outros Filhos Paradisíacos.

As estrelas ou logos solares contendo a codificação morontial representam os


portais diretos para a Fonte Primordial através da estrutura multidimensional
entre reino dévico atômico e consciências Kumara e Voronandeck, além da
dimensionalidade do tempo e espaço da criação convencional. O significado
dessa configuração é que a Fonte Criacional resolveu interferir na estrutura
do universo, que até então estava sob a coordenação dos Anciões de Dias de
Havona e dos superuniversos.

O Conselho dos Anciões de Dias é o centro gerador das leis da Fonte em


forma de centros computacionais executores de ordens e legislações na
criação do universo de Havona. Nele existem os Conselhos de Exu Choroquê
e seus respectivos desdobramentos na criação desde o big bang.

Porém, em alguns centros criacionais esses Anciões acabaram


desconectandose da Fonte Primordial na linha do tempo, motivo pelo qual o
Lúcifer combate e denuncia o abuso de poder ditatorial dos Anciões de
Salvington do universo local de Nebadon, como descrito no livro de Urantia.

Alguns anciões desconectaram-se da Fonte ao controlar a dualidade entre as


diferentes partes cocriacionais existentes nos universos locais, criando o
dogma da Fonte Universal como base religiosa. Algo que é combatido pelo
Lúcifer, justamente por ser um holograma para controlar a evolução sob
falsos parâmetros de uma divindade que está além do que é proposto pelos
Anciões e que representa as bases religiosas do universo de Nebadon.

Com base nesse fator, a Fonte insere, em milhares de localidades do universo


de Havona, logos estelares com a matriz morontial para servir de base
intermediária entre a Fonte e as criações realizadas pelos Filhos Paradisíacos.
Para que essa estrutura morontial possa realmente ser efetiva foi permitida a
criação de genomas cósmicos multidimensionais com bases morontiais em
sua codificação. Nesse ponto a criação do universo sofre uma importante
mudança na proposta cocriacional que tinha até então sido mantida para todos
os Filhos Paradisíacos de Havona.

A nova codificação com material morontial proveniente das chaves atômicas


de antimatéria umara permite que existam agentes intermediários que não
sejam comandados pelos Anciões de Dias para atuarem como agentes de
auditoria na criação além de Havona. Esses seres possuem uma codificação
diferenciada e representam a ganância dos seres genéticos que não possuem
essa codificação morontial, como já abordado no livro A Origem -
Federações Interestelares de Teta.

Muitos membros da Supra Confederação apresentam codificação genética


morontial e representam inspetores da Fonte e do Conselho dos 21
Voronandeck junto ao Conselho de Anciões de Havona, que é o único
inserido na estrutura umara e morontial da Fonte entre os portais de
HavonaShantar e Adoneshi e outras localidades além dessas, no que podemos
definir como muito antes da própria existência de Havona e de toda a criação,
algo além da linha tempo-espaço e multidimensionalidade.

A nuvem de Andronover possuía uma proposta de materializar logos solares


contendo material cósmico morontial, ou seja, portais diretos entre a estrutura
da consciência direta da Fonte e as localidades onde essas estrelas/ logos se
materializassem nos respectivos pontos de cada galáxia.

O quadrante de Velatropa teve uma importante codificação que define um


mapeamento complexo de estrelas contendo a estrutura morontial para sua
manifestação nos planos multidimensionais até a primeira dimensão atômica
material, que se entende como sendo a estrutura das rochas e dos elementais
atômicos contendo as chaves de elétrons, prótons e nêutrons, para o
entendimento humano. O setor denominado de Velatropa pela Federação é
denominado de Satânia no catálogo da Confederação, como é apresentado no
livro de Urantia, mas também é denominado de Orionis pelos grupos do
antigo Império de Órion. São esses três nomes que podem ser atribuídos ao
contexto colonial que viria a ser formado pela nuvem de Andronover após a
sua densificação estrutural na matéria como os sentidos humanos percebem o
universo à sua volta e o detectam com as tecnologias da astronomia e da
cosmologia modernas.

O setor de Orionis, Satânia ou Velatropa apresenta cerca de 620 planetas


similares à Terra no entendimento de vida biológica similar à da Terra, além
de outros 2.358 planetas com vida em esferas dimensionais em frequências
maiores, o que os define como mundos imateriais ou de vida astral no
entendimento espiritualista da atual humanidade. Sendo que, dentro desse
setor, existem algumas estrelas que representam logos de energia morontial.

A atual órbita e a origem do planeta Terra e nosso logos é a estrela de Sirion


ou Sírios Alpha, que se encontra a aproximadamente 8,7 anos-luz de
distância da órbita terrestre. Essa estrela foi formatada a partir do núcleo
morontial da nuvem de Andronover há cerca de 6 bilhões de anos na
contagem terrestre de tempo. A estrela de Canopus é outro foco que está em
sintonia direta com a estrutura morontial de Sirion. Na verdade, ambas as
estrelas perfazem uma ponte interdimensional morontial na qual seres com
essa energia em sua genética podem ser irradiados para outras matrizes
criacionais sem corpos intermediários.

Esse grupo foi denominado de Kumaras, seres com genoma morontial


associados à hierarquia de Micah, que é um desdobramento de Mitch Ham
Ell nas esferas do centro gerador de Havona/Shantar. Os seres com a
decodificação de kumaras possuem a capacidade de transferir-se do seu corpo
multidimensional morontial além da 8ª dimensão de consciência, na qual
reside a estrutura do Eu Sou, diretamente para corpos artificiais abaixo dessa
realidade, sem ficarem presos na roda encarnacional, tendo a condição de
interatividade com as outras matrizes genéticas da criação, e passando a
interação bioquímica e genética caso fosse necessário para cada quadrante da
galáxia. Portanto, uma grande parte dos kumaras que passaram pelos logos de
Sirion e Canopus acabou por interagir diretamente com outras raças da
criação não morontial.

A raça Kumara é uma das detentoras de genoma morontial, todavia, não é a


única. A raça dos Ciclopes ou Elohins é outro exemplo de uma matriz muito
antiga no universo. A qual possui codificação morontial no plano do reino
atômico e multidimensional da criação, motivo pelo qual são considerados os
engenheiros ou arquitetos do universo, pois, muito antes dos kumaras, eles já
atuavam na criação dos universos desdobrados do centro de Havona. Muitos
membros da Supra Confederação e posteriormente da Confederação são da
Ordem Kumara, e usaram o portal interdimensional de Sirion ou Canopus
como ponto de chegada para a Via Láctea em diferentes etapas do processo
evolutivo da galáxia, empregando o processo de viagens no tempo e espaço
para poderem atuar no estudo do processo evolutivo de cada raça nos
diferentes quadrantes galácticos.

A nuvem de Andronover possuía um gradiente de energia morontial e umara


pré-codificada. Justamente, para inovar os parâmetros da densificação da
matéria, no que viria a ser a galáxia da Via Láctea no contexto de Teta. Essa
codificação foi realizada com o propósito de inovar os códigos criacionais
externos de Havona, até então praticados pelo Conselho de Anciões de Dias e
dos Últimos dos Dias, gerando um processo intermediário entre a Fonte e o
ponto destinatário, sem a utilização dos Ajustadores de Pensamento, que são
máquinas materiais entre 4D e 8D que possuem a capacidade de transferência
das almas entre o plano morontial e físico da matéria. Os Ajustadores de
Pensamento, que em outros livros anteriores definimos como sendo
equivalentes à radiação taquiônica, são uma espécie de equipamentos
tecnológicos que transferem de um plano existencial a outro as almas
extraídas das mônadas e das supra mônadas, para que vivenciem os processos
criacionais dos Filhos Paradisíacos sobre a coordenação dos Anciões de Dias
de cada sistema galáctico.

Os Ajustadores de Pensamento são parte de uma rede neural proveniente de


Havona, acoplada ao Conselho dos 21 Voronandeck e dos Anciões de Dias -
regentes das principais capitais de cada Superuniverso e Universo Local. Essa
rede neural efetua o controle ditatorial do fluxo existencial e do pensamento
de todas as almas da criação que tenham sido sintonizadas pelos Ajustadores
de Pensamento, perfazendo o conhecimento de uma gigantesca rede neural de
informações, algo como o registro akáshico do conhecimento criacional do
universo, nas mais variadas linhas da existência multidimensional.

Nessa rede neural existe o holograma das diferentes matrizes de controle


criadas pelos Filhos Paradisíacos como Anhotak e Micah, além de outros,
justamente para efetuar a avaliação do processo evolutivo e existencial de
cada grupo de matrizes genéticas e grupos de almas. Com o surgimento das
almas morontiais, o processo fica diferenciado, pois essas almas não
necessitam passar pelo processo de acoplamento dos Ajustadores de
Pensamento, o que gera uma nova configuração criacional, fora do contexto
até então existente. Nada escapava aos Ajustadores de Pensamento e à rede
neural inserida na criação dos mundos externos de Havona. É uma lei não
escrita que existe desde o início da formatação e densificação de Havona e de
toda a estrutura existente.

Com a chegada dos últimos auto-outorgados através do portal de Shantar,


com as esferas anteriores à existência de Havona, eles propõem uma nova
conduta criacional. Esse processo ocorre numa linha temporal que deve
oscilar de seis a onze bilhões de anos da contagem terrestre 3D. Essa nova
conduta criacional é a inserção de seres provenientes da energia morontial na
linha existencial abaixo de 8D, onde, até então, só existiam almas criadas e
transferidas pelos Ajustadores de Pensamento. Porém, com o advento das
clonagens por parte dos Filhos Paradisíacos dissidentes de Anhotak surge um
processo de almas controladas por uma matriz neural que não é de Havona e
nem criada ou transferida pelos Ajustadores de Pensamento, o que inclui a
clonagem de mônadas e matrizes genéticas de seres na linha dos Filhos
Paradisíacos.

Essa nova etapa do processo co-criacional do universo desdobrado de


Havona não estava no contexto dos gerenciadores e nem dos Anciões de
Dias, motivo pelo qual muitos seres negam essa possibilidade, pois está fora
dos registros criacionais de Havona e dos principais Superuniversos, porém é
uma realidade factível pela alta tecnologia desenvolvida pelos filhos de
Anhotak, Sarathen e outros desses seres que habitam parâmetros existenciais
muito além de 8D, na maior parte entre 15D e 30D no patamar supra
monádico.

A clonagem a que me refiro ocorre no contexto em que as mônadas são


controladas pelos Filhos Paradisíacos de Anhotak, constituindo eles próprios
os Ajustadores de Pensamento que eles mesmos controlam. Gerando, assim, a
configuração de extração e multiplicação de genoma com base no seu
interesse de criar um reflexo ou cópia da estrutura de Havona no hiperespaço.
Partindo desse ponto, as almas cocriadas pelo centro controlado pelo grupo
de Anhotak geram as matrizes puras que serão clonadas fora do controle de
Havona.

A contra medida gerada para inserir a nova codificação nos experimentos do


universo é o código morontial. Porém, esse código precisa ser inserido em
logos estelares para sustentar a malha de conexão psíquica entre as mônadas
e o Eu Sou desses seres, e os seus desdobramentos abaixo de 8D nos corpos
que eles utilizem junto às realidades existenciais da matriz de controle. Os
Kumaras e as outras almas de estrutura morontial não possuem a mesma
configuração entre os desdobramentos da alma até os corpos mais densos,
que inclui a 3D como a realidade humana.

As almas morontiais possuem uma imortalidade relativa, dentro do contexto


que possuem, além do corpo material de sua densificação mais baixa. Corpos
sutis que representam as frequências até a alma e o seu Eu Sou entre 8D e
12D genericamente. Essas almas morontiais são diferentes, pois são seres
independentes do fluxo da alma dos Ajustadores de Pensamento entre 8D,
10D e 12D, como as outras transportadas e densificadas por esses, tendo
configurações diretas entre 15D para 3D e diversas frequências
intermediárias que as outras almas não possuem.

Essa diferença na estrutura genética permite a transferência desde e entre o


corpo astral até o morontial de forma direta, o que não ocorre com as outras
almas, que dependem do controle dos Ajustadores de Pensamento. Os logos
solares morontiais, como Sirion, possuem portais independentes que
percorrem a distância Havona Sirion em fragmento de segundos, enquanto
que os Ajustadores de Pensamento demoram cerca de 25 dias entre Havona e
o quadrante de Satânia.

Percebam que neste ponto reside uma das chaves da disputa de poder entre
reptilianos (e outras raças não morontiais) e as raças que possuem a
codificação morontial. O que, de forma simplificada, é definido como seres
com herança não crística e crística, ou seja, a guerra entre reptilianos e
humanoides no contexto de Órion, Plêiades, Aldebarã, Toliman, Acturos,
Procyon, Betelgeuse, Três Marias, Rígel, Saiph, Bellatrix, Alcíone, Plêione,
Maya, Vega, Lyra, Deneb, Canopus, Avior, Antares, Shaulla, Mimosa,
Pégaso, Centauro e outros setores envolvidos com a disputa do poder entre o
código micahelico de Cristo e do código dos descendentes de Anhotak.
A própria descendência luciferiana, da qual alguns autores tratam, é um
projeto genético no qual o Lúcifer, que não concorda com a dogmatização e a
ditadura cocriacional dos Ajustadores de Pensamento com os Anciões de
Dias rebela-se, e cria, uma linhagem genética direta de si próprio, sem a
colaboração dos Anciões, o que é considerado um crime ao sistema. O
Lúcifer rebela-se contra a dogmatização religiosa que é imposta às almas,
criando o holograma do Pai Celestial Universal, ao qual nem mesmo os
arcanjos possuem acesso.

Este é um grande conflito entre os arcanjos, que buscam o acesso à Fonte


Primordial, Gabriel, Zarael, Samuel, Astoroth, Belzebu, Asmodeus, Beliel ou
Belial e Leviatã, dentre alguns que seguem o Lúcifer na sua empreitada
cocriacional, inserindo códigos contra a formatação de uma divindade toda
poderosa que não se manifesta nos reinos inferiores da existência, ficando
além da estrutura de Havona. Este aspecto é importante, uma vez que as
almas criadas nesse patamar holográfico estão presas à matriz de controle dos
Anciões e do próprio Anhotak, ficando presas à roda de samsara em cada
nível dimensional em que existem, como é o caso dos Reptilianos de Rígel,
Órion e dos próprios zetas, que são os principais detentores do poder para
essas forças do universo.

Os zetas, em sua busca pelo conhecimento criacional, acabaram expandindo


o processo dos Anciões de Dias para suas criações e multiplicando o processo
de clonagem em milhares de colônias genéticas com os códigos primordiais
dos Anciões e dos Ajustadores de Pensamento. O Lúcifer quebra esse
processo nos mundos que ele próprio controla e insere uma codificação
diferenciada, contendo genomas mistos com maior liberdade de expressão,
quebrando assim a hegemonia da Fonte. Essa quebra é usada como pretexto
para o julgamento que é mencionado no livro de Urantia sobre o Lúcifer, que
teria se rebelado contra a criação do Pai Celestial, justamente um pai que
nunca se mostrou para os reinos inferiores. Somente o computador neural da
malha de Havona, e alguns dos Anciões, que na maior parte também são
apenas cérebros orgânicos de um grande computador orgânico central em
cada universo local, é com os que o Lúcifer tem o choque ideológico, e acaba
sendo acusado de ir contra o Pai Celestial.

Os únicos que ajudam nesse contexto administrativo o Lúcifer são os 21


Voronandecks que percebem a falha existente na administração dos mundos
abaixo de Havona, muito além da percepção das almas dogmatizadas pelos
hologramas dos Anciões de Dias sobre o absoluto. Essa configuração exige
que membros da Ordem Kumara entrem no contexto para ajudar o Lúcifer a
provar a sua tese e a modificar os parâmetros junto a grupos isolados de raças
na Via Láctea.

O Lúcifer não foi aprisionado, como alguns sugerem ou interpretam


equivocadamente, mas foi lhe dada a oportunidade de demonstrar se tinha
razão na sua afronta perante o Conselho Criativo dos Anciões de Dias de
Nebadon, tendo como parceiros membros da Supra Confederação e dos
kumaras.

Percebam que a Fonte não é um ser inteligente individual, como uma pessoa,
mas uma fonte de energia primordial atômica sem personalidade e senso
moral - como alguns acreditam -, resultado de um grande holograma inserido
pelos Anciões que sugere que a Fonte é um ser de amor incondicional
semelhante a um cristo cósmico. A Fonte é muito mais do que isso, porém
sob uma estrutura atômica impessoal que está ao alcance de todos na
estrutura atômica da matéria e da antimatéria, além de estar na estrutura da
própria multidimensionalidade de cada alma do universo. A Fonte encontra-
se dentro de todos, no nível atômico celular, não fora do corpo e da alma
como as religiões propõem na Terra e em outros mundos de Satânia e da
galáxia.

Esse foi o ponto da rebelião de Lúcifer, buscar mudar esse paradigma e


inserir a verdade na codificação das almas transferidas pelos Ajustadores de
Pensamento para a Via Láctea que estava sob a sua responsabilidade como
Manu Regente desta galáxia. Muitos dos seres que compartilhavam da
mesma ideologia seguiram alguns dos caminhos propostos, mas outros
desviaram-se pelos caminhos do poder e do contato com os xopatz de
Anhotak que em parte compartilhavam da proposta do Lúcifer, mas tinham
como propósito potencializar a realidade alternativa no fluxo tempo e espaço
para um universo réplica de Havona, controlado pela energia do anticristo.
Desse ponto em diante é que surge a amplitude da dualidade na galáxia e a
formatação das guerras e o roubo de genomas por parte dos reptilianos frente
às raças humanoides com genoma morontial ou micahelico, como já
explicado nos livros anteriores.

A corrida genética ocorre pela busca do poder sobre as matrizes morontiais


dentro do genoma da raça kad amom adâmica de Micah e outras como a dos
elohins ou ciclopes, que foram perseguidos e quase extintos em muitos
mundos antes da intervenção da Supra Confederação e suas divisões internas.
É nesse contexto que os líderes de muitos mundos culpam o Lúcifer pela
amplitude de polaridade que ocorreu, devido a seus seguidores, como Satanás
e outros, desviarem os projetos e genomas para criarem impérios de poder
sobre os interesses de Anhotak e Sarathen. De forma independente, o Lúcifer
procurou a ajuda de Micah para inserir codificações morontiais em muitas
raças na galáxia, para mostrar o seu projeto sem a interferência dos Anciões
de Dias, criando uma nova proposta de realidade e dualidade, a partir de uma
Fonte Primordial inexistente como divindade externa, mas como fonte interna
através da chama trina.

Nesse momento, inicia-se a jornada de bilhões de almas através de logos


solares ou estelares com codificação morontial. Como é o caso de dezenas de
estrelas que foram configuradas a partir do núcleo da nuvem de Andronover,
como Sirion e Canopus. Na proposta da chama trina surge o táquion, como
centelha divina da Fonte Primordial, sem a dogmatização de um deus central
de Havona, mas como sendo o universo o seu corpo e essência, no qual cada
alma é parte desse ser primordial. Essa nova proposta gera a oposição de
milhares de detentores do poder entre os Filhos Paradisíacos, pois perdem a
condição de deuses e proprietários das almas, para serem padrinhos e
corresponsáveis pela ação e reação de seus filhos e criações.

A posição assumida pelo Lúcifer gera um choque político na estrutura


governamental de Havona, que estava estagnada há éons na criação do
universo material e seus desdobramentos multidimensionais.

Filhos morontiais, sem a intervenção dos Ajustadores de Pensamento, são


resultados desta atitude do Lúcifer em muitos aspectos, pois se inicia assim
uma nova era no processo cocriacional e na ativação das almas. A energia de
Cristo Micah é desdobrada através dos kumaras e da Ordem de Miguel e que
passam a ser desdobradas e distribuídas por logos kumaras e micahelicos em
diversos setores da Via Láctea, criando uma malha que até então só existia
em universos com baixíssima polaridade de consciência, o qual não era o
mesmo em Nebadon, que originalmente tinha uma proposta de até 60% de
polaridade, mas que chegou a ter cerca de 80% no auge dos problemas entre
as diversas raças na busca pelo poder na galáxia.

A nuvem de Andronover foi um salto importante na configuração do novo


projeto e no desenvolvimento conjunto de Micah e seu filho Lúcifer, que é o
37º Arcanjo de Micah no gerenciamento de Nebadon. Ele não é simplesmente
um ser angelical, mas um comandante nas questões políticas do universo.
Almas provenientes de centros de energia morontial só poderiam ser
transportadas diretamente através de logos estelares dessa mesma magnitude,
de forma totalmente inédita e sem Ajustadores de Pensamento como meio de
translado, o que gera uma liberdade única no desdobramento das almas em
relação a suas mônadas.

O táquion ativado através da chama trina gera a ponte entre o logos solar de
entrada na matriz e a sua consciência na medida em que a percepção
mantémse íntegra. Na medida do desdobramento dimensional e da
densificação para mundos de 3D de muitas almas morontiais, ocorre a
densificação da consciência, como é o caso da Terra, na qual temos a amnésia
de quem somos e das vidas anteriores, o ponto de conexão reside somente na
chama trina. A dogmatização de temer a Deus é um exemplo de disseminação
do poder pelo poder por parte dos membros da Federação e da Confederação
que atuam juntamente aos parâmetros antigos de administração dos Anciões
de Dias de cada galáxia.

Tal processo é parte da dualidade que está sendo vivenciada pelas almas desta
galáxia e das outras de Teta, sendo que, uma grande parte desta dualidade
tem início efetivamente com o pontapé inicial do Lúcifer perante o Conselho
dos Anciões em Salvington. E que foi denominado por algumas pessoas
como a Rebelião de Lúcifer e descrito no livro de Urantia. Daquele ponto até
o momento atual, e no fluxo do futuro do universo, foram criadas diversas
realidades paralelas de existência na busca pelo aprendizado e pelo poder
nessa polaridade.

É nesse contexto que os kumaras da Supra Confederação têm se desdobrado


na linha temporal para buscar os pontos culminantes em cada sistema solar da
galáxia para inserir sementes morontiais e sustentar o plano divino idealizado
pelo Lúcifer e por Micah nos mais variados patamares da existência
dimensional em centenas de planetas. O Lúcifer não está aprisionado em
Salvington e sustenta seu projeto junto a Micah no desdobramento de almas
morontiais.

As almas morontiais são inseridas nas galáxias através de estrelas morontiais,


posteriormente, essas estrelas deram origem a planetas morontiais, que foram
denominados de decimais, por possuírem a codificação genética de seus
elementais com um genoma de dez filamentos multidimensionais, como é o
caso da Terra. Portanto, os planetas morontiais ou decimais, que são raros,
possuem órbitas específicas e importantes dentro das leis gravitacionais da
galáxia. Como no caso da Terra, que possui uma rota hexagonal dentro de
importantes sistemas solares de Satânia, além da órbita ao redor de Alcíone e
possui um satélite artificial que inibe muitas das qualidades energéticas da
sua essência morontial.

A estrutura decimal que é atribuída à Terra ocorre devido a ela ter sido gerada
na estrela de Sirion Alpha há cerca de 5,3 bilhões de anos. O processo
ocorreu devido à ocorrência de um alinhamento entre as estrelas de formação
da nuvem de Andronover Anagora - que é uma gigante negra com quase três
vezes o diâmetro de Sirion Alpha (algo em torno de oito milhões de
quilômetros de diâmetro equatorial) -, em sintonia com o Sol Monmantia,
Herculovos e Sirion. O alinhamento dessas quatro estrelas gerou uma
sobrecarga gravitacional que criou alguns planetas, sendo um deles o planeta
Terra. Porém, com a denominação de Tiamat para os registros sirianos e
pleiadianos, que já foram passados via canalização, além de estarem nos
registros do povo sumeriano na região do rio Eufrates.

A disputa gravitacional que ocorreu gerou o desprendimento de rochas da


coroa externa e intermediária da estrela de Sirion Alpha, da própria Anagora
e do Sol Monmantia, além de colocar Herculovos na órbita de Monmantia
como uma estrela-anã marrom. A rocha em estado liquefeito das camadas
internas de Sirion acabaram por ser projetadas para uma órbita externa do
sistema de Sirion, no qual passou pelo processo de resfriamento de forma
gradual. Passados cerca de 420 milhões de anos, esse planeta ígneo foi
absorvido pela órbita do Sol Monmantia em um novo alinhamento, desta vez
entre Herculovos, Sirion e Toliman, criando um campo de atração
gravitacional que colocou Tiamat na rota de intersecção entre a terceira e a
quarta órbita solar. O ajuste posterior foi efetuado pelas equipes da
Confederação e seus respectivos ciclopes para formatar parâmetros da
estrutura decimal que estavam inseridos no núcleo de astrastone de Tiamat.

A estrela de Sirion é morontial por possuir o resfriamento interno do cristal


de astrastone, uma substância da cristalização e densificação atômica da
energia umara e morontial da antimatéria proveniente dos setores anteriores à
formação de Havona. Essa estrutura que é denominada, dentre alguns de seus
nomes, de Astrastone é um cristal orgânico composto de carbono e silício em
estado multidimensional e físico 3D. A sua substância é como um fractal
holográfico contendo centenas de facetas em estado líquido e sólido ao
mesmo tempo, produzindo brilhos complexos e emanações de inteligência
entre o reino dévico atômico e multidimensional das altas esferas. É uma
substância morontial e umara em contato direto com a Fonte Primordial,
possuindo, entre muitas de suas capacidades, a transferência em tempo zero
através dos pulsos táquions e ultratáquions que emite constantemente.

Dessa forma, os seres morontiais podem atravessar o universo através desses


pulsos eletromagnéticos ou atômicos. Foi por essas características
multidimensionais do astrastone que ele foi codificado para ser a energia e
matéria morontial das estrelas e planetas decimais que serviriam de base
operacional para as almas morontiais que iriam entrar no jogo cocriacional de
Micah e de outros Filhos Paradisíacos. Foi nesse contexto que a rebeldia
causada pelo Lúcifer depositou trunfos para o desdobramento de inúmeras
realidades paralelas, dentre elas, a experiência da Terra em várias linhas de
tempo, devido à sua órbita hexagonal dentro do contexto político da
constelação de Orionis.

A configuração vibracional do astrastone gera a condição do acoplamento do


genoma decimal dos ciclopes e das almas morontiais com doze ou mais
filamentos, devido à condição de absorção de radiações primordiais desde 1D
até esferas além de 12D, o que é único para mundos com núcleos de
astrastone, pois esses mantêm a coesão da energia e da matéria em seus
respectivos gradientes vibracionais, e as radiações de cada núcleo atômico na
distribuição das cadeias eletrosféricas e da decadência do spin atômico dos
átomos em constante vibração nesses mundos.

Mundos que não possuem o núcleo de astrastone não conseguem sustentar


tamanha variação de radiações e vibrações multidimensionais sem se
romperem. Outro fator é a grande concentração do material urânio e polônio
na constituição da Terra, que é acima da média encontrada em muitos
planetas. Inclusive, o nome Urantia é derivado da alta concentração desse
material que os nibiruanos e os reptilianos vieram minerar de tempos em
tempos neste planeta.

Como vocês sabem, o planeta Tiamat sofreu o choque com um astro externo.
Em algumas descrições afirma-se que esse choque foi com o planeta Nibiru,
em outros com um astro menor, uma antiga lua perdida do planeta Júpiter.
Esse astro é na atualidade o planetoide Plutão, que teria sido transferido de
sua órbita pelo campo gravitacional de Nibiru, gerando o choque que partiu
parte da geologia de Tiamat originando o planeta Terra por volta de 4,38
bilhões de anos atrás.

Esse processo foi parte do ajuste orbital do sistema solar da Terra ao redor da
órbita da estrela de Alcíone, com suas 49 estrelas dentro de uma transladação
de aproximadamente 26 mil anos terrenos. Por sua vez, a estrela de Alcíone
foi colocada artificialmente na sua órbita para ser o sol central orbital dessas
49 estrelas, e para gerenciar o processo administrativo da Federação junto aos
Anciões de Dias de Salvington como controle e sustentação dos programas da
Fonte Primordial holográfica. O Lúcifer foi contra esse contexto, justamente
por gerar o aliciamento de bilhões de almas controladas pelos Ajustadores de
Pensamento sem liberdade existencial e sem livre-arbítrio na sua linhagem
genética entre as raças reptilianas e humanoides, o que inclui os zetas e os
xopatz.

A estrela de Alcíone foi inserida na trajetória hexagonal de forma a manter a


programação consciencial da programação primordial dos Anciões e na
atribuição de poder através de castas divinas, como os deuses inseriram na
humanidade, através de um governo no estilo da monarquia, da mesma forma
que o governo dos anunakis. Essa codificação é proveniente do sistema falido
permitido pelos registros neurais dos Ajustadores e dos Anciões do Tempo e
de Dias.

O Lúcifer e Micah passaram a quebrar esses paradigmas através dos mundos


decimais como a Terra, mas para isso careciam inserir novos genomas e
almas capacitadas a vivenciar um projeto árduo contra as leis até então
inseridas e codificadas na linha do anticristo. Nesse ponto surge a dualidade
consciencial para muitos mundos de Orionis, entendam que não se trata do
bem contra o mal, mas do entendimento entre a divindade da Fonte
Primordial dentro de cada um e da divindade externa entre deuses e
discípulos. Aqui vocês podem perceber a base religiosa da maior parte das
filosofias da Terra e da humanidade. A raça humana aprendeu a ser temente a
Deus e a todas as divindades, colocando-se em um patamar de inferioridade,
pois é a crença inserida na maior parte dos mundos de Orionis e das outras
galáxias de Teta. Nesse contexto os reptilianos criaram a linha de poder, por
ser uma das raças mais antigas da galáxia, muito anterior à chegada e a
cristalização da raça humana.

A Terra, por ser um planeta decimal possuidor de códigos internos da estrela


de Sirion, é um portal multidimensional que se conecta diretamente à Fonte
além de Havona, diretamente com o portal Shantar. Isso significa que
simplesmente a própria existência da Terra quebra os paradigmas criacionais
até então instituídos pela administração dos Anciões de Dias e sua rede
neural.

Está assim deflagrada a rebeldia de Lúcifer com o apoio direto de Mitch Ham
Ell, esse é o grande golpe e problema da polaridade entre o Cristo e o
Anticristo. Poder sobre a verdadeira Fonte Primordial e controle existencial
das almas e mônadas, um poder que tem sido adulterado e manipulado pelos
Filhos Paradisíacos que formataram os não confederados ao descobrir a
condição de interferência na evolução das almas e ao perceberem que as
emoções e desejos das almas servem de alimento emocional.

O processo de adoração religiosa é um exemplo de controle e vampirização.


Os Anciões de Dias não formataram esse processo, mas os Filhos
Paradisíacos, muito abaixo de sua frequência, fizeram-no. Isso gerou um
sistema que alimenta a rede neural de forma relativamente equilibrada,
embora estagnada em alguns pontos, mas funcional para manter os
parâmetros de Havona. Com a chegada de Mitch Ham Ell e com o apoio da
Ordem Voronandeck e dos Anciões do Tempo surge a necessidade de inserir
novos paradigmas, porém, quem seria o avatar ou mártir para levantar a nova
bandeira e revolução inserida por Mitch Ham Ell?

Eis que surge um filho com bravura, o portador da luz, portador do


conhecimento, justamente o Lúcifer ou Arcanjo Shamuna, como também é
conhecido. Portanto, o Lúcifer foi usado como “testa de ferro” para que fosse
possível efetuar um levante contra a administração política de uma galáxia
perante o Conselho de Salvington de Nebadon.

O planeta Terra é uma das chaves para esse projeto no qual o Lúcifer
depositou fractais de seu genoma e sua alma na formatação do planeta há
mais de cinco bilhões de anos. A formação da primeira hierarquia espiritual
astral de Tiamat foi formada por Ciclopes detentores da energia e alma do
Lúcifer, assim como de Belial, Asmodeus, Astoroth, Belzebu, Brasa e
Choroquê, dentre alguns que podemos revelar. É por isso que o fundamento
hermético de exu dentro do candomblé codifica o assentamento dessas
entidades como base fundamental para confrontar-se a magia negra e outros
tipos de feitiços e hierarquias astrais ligadas às forças da dualidade mais
profundas do nosso planeta. Muitos fundamentos sobre o tema exu surgem
neste momento, quando se estuda o TUDO e o NADA, o Antes do Tudo e
Nada, são fundamentos relativos não apenas à criação de Havona a partir do
Big Bang, mas também da formação da Terra a partir do núcleo da estrela de
Sirion.

Os conhecedores da linha mais profunda dos orixás, sabem que a correlação


do Exu Choroquê é justamente o Lúcifer, como fundamento da criação do
universo e da fonte fractal dos demais exus que existem na Terra. Os
desdobramentos disso na alta magia e nos estudos herméticos da
espiritualidade são muito profundos e colocam em xeque as afirmações de
algumas religiões que foram manipuladas para manter a crença em uma
divindade primordial única no universo, à qual a humanidade tem que ser
temente. Percebe-se que as religiões da humanidade são manipulações
provenientes de seres que a controlam desde a guerra dos anunakis e dos
outros povos estelares que aprisionaram a Terra na malha de controle
denominada atualmente de Iluminatis e de Ordem do Dragão Negro.

Muitos dos seres negativos são seres de luz que foram contra o sistema de
escravidão imposto pelos xopatz e anunakis nos últimos vinte mil anos deste
planeta, seguindo o padrão de outros planetas de Orionis. Motivo pelo qual
esses seres foram exortados e classificados como malévolos para a crença da
população sem acesso à verdadeira informação.
Nesse contexto, os zetas ou grays são parte das entidades que controlam o
poder na Terra sob o contexto de divindades superiores e uma humanidade
passiva e submissa aos deuses e mestres. Formam-se os hologramas
religiosos e existências da roda de samsara para escravizar, pelo processo
encarnacional, as almas clonadas ou inseridas pelos Ajustadores de
Pensamento. Neste aspecto os Anciões de Dias não têm poder ou controle,
não interferem, apenas observam e armazenam dados do processo terrestre e
dos outros mundos similares nas diversas realidades paralelas que cada
planeta desses sustenta.

Quando a Terra foi configurada, após o choque com Plutão, o Lúcifer inseriu
sua alma e parte de sua família no núcleo para criar a fundamentação de
Micah na base operacional da Terra junto a milhares de seres que aceitaram o
propósito micahélico da Ordem Kumara. Essa ação tinha como objetivo
inserir propositalmente na constelação de Satânia a condição morontial
atômica entre todas as possibilidades genéticas, alterando os antigos
parâmetros junto à raça reptiliana de Rígel e seu império de poder e
escravidão, além de inserir a raça adâmica na estrutura de Aldebarã, Castor,
Polua, Prócion e Capela como parte dos astros envolvidos na rota hexagonal
e, com isso, a inserção da frequência morontial no genoma das principais
raças dessa rota hexagonal em ciclos periódicos.

A lenda da primeira mulher da Terra, ou primeira Eva, denominada de Lilith,


é um parâmetro importante frente aos dogmas inseridos de escravidão da raça
reptiliana da época, que foi quebrada e colocada em questionamento pela
alma morontial de Lilith. Uma alma feminina complementar ao Lúcifer que
se permitiu densificar até o parâmetro dimensional de 3D, não apenas na
Terra, mas em outros mundos equivalentes com manifestação vibracional
similar à da Terra. Os códigos morontiais da Ordem Micahélica através das
almas kumaras foram inseridos propositalmente para mesclarem-se com os
genomas de outras formas de vida que não possuíam essa frequência. Essa
condição, entre a memória celular espiritual proveniente diretamente da Fonte
Primordial, quebrava o poder da escravidão que é atribuída à energia
frequencial do anticristo (no conceito religioso da humanidade e de outros
povos dentro da rota hexagonal).

Sendo a Terra um planeta decimal dentro dessa órbita, gera o ponto


necessário para o movimento dessa nova frequência, justamente dentro do
quadrante no qual é atribuída a energia ao lanonandeck secundário Satã. Uma
ironia do destino ou uma profunda jogada na disputa de poder dos Filhos
Paradisíacos muito além da percepção dos povos residentes nos diversos
sistemas solares desse setor de Orionis. Se analisarmos outro aspecto
profundo em relação à definição da Fonte nos antigos povos, veremos que
todos relatam a partir de um foco masculino e detentor de um poder
imensurável, mas não a energia de amor como outras linhas procuram
defender.

A raça dos reptilianos que definem as primeiras divindades da Terra desde a


sua formatação após o choque com Plutão são hierofantes masculinos em sua
maior parte. Com o tempo, essa energia é quebrada em detrimento da
egrégora feminina através da energia do orixá Nanã Buruquê e outros
desdobramentos como Pachamama, Gaia, Afrodite, Ísis e Rathor, dentre
algumas das mais conhecidas, permitindo que o arquétipo feminino se
manifeste dentro do equilíbrio da dualidade de Deus.

Todavia, para as raças reptilianas, o aspecto da androgenia é relativo à raiz


racial à qual pertence e não uma condição de divindade como foi ensinada
para as humanidades no processo da expansão do império dos reptilianos de
Rígel de Órion ou mesmo de dracos no sistema estelar de Thuban. Existem
incongruências que demonstram uma linha complexa entre as divindades
colonizadoras desse planeta, além da presença das divindades primordiais
que fazem parte da sua geologia. Percebemos nitidamente duas linhas
paralelas entre as divindades do planeta e as que chegaram do espaço.

No quadrante específico que engloba a constelação de Orionis, Satânia ou


Velatropa podemos considerar as seguintes estrelas e seus respectivos
planetas como produto direto e indireto da nuvem de Andronover:

Sírios -> Energia morontial, raças morontiais e mistas.


Canopus -> Energia morontial e raças morontiais.
Prócion -> Raças mistas sem energia morontial.
Pollux -> Raças morontiais e mistas.
Castor -> Raças morontiais e mistas.
Capela -> Raças reptilianas sem energia morontial.
Aldebarã -> Raças morontiais adâmicas.
Monmantia -> Almas morontiais e reptilianas.
Toliman -> Almas morontiais adâmicas.
Rígel -> Raças reptilianas predadoras e escravizadoras.
Saiph -> Extensão do Império de Rígel.
Arneb -> Extensão do Império de Rígel.
Mintaka -> Almas morontiais com genoma de Metratom.
Alnilã -> Almas morontiais com genoma de Metratom.
Alnitak -> Almas morontiais e mistas com genoma Metratom.
Bellatrix -> Almas mistas e reptilianos humanoides.
Betelgeuse -> Raças mistas, humanoides, adâmicas e répteis.
Meissa -> Raças mistas e reptilianas.
Própus -> Raças predadoras guerreiras como Rígel.
Tejat -> Raças mistas e reptilianas humanoides.
Gomeisa -> Raças zetas e reptilianas.
Mirzam -> Raças humanoides escravizadoras.
Adhara -> Raças mistas e adâmicas guerreiras.
Wezem -> Raças guerreiras e colônias.
Aludra -> Raças guerreiras na expansão do Império Sírio.
Alhena -> Raças submissas à Federação.
Mebsuta -> Raças submissas e coloniais.
Argos -> Confronto contra a escravidão/destruição.
Alcíone -> Federação sustentando hologramas.
Hyades -> Federação e colônias escravas.
Plêione -> Federação e Casas de Comércio.
Atlas -> Casas de Comércio da Federação Adâmica.
Maya -> Federação e tecnologia temporal.

Na relação apresentada acima, temos algumas das estrelas que podem ser
inseridas no quadrante sob a jurisdição de Satânia, Velatropa ou Orionis,
conforme a nomenclatura que preferirem. Esses sistemas estão divididos
entre raças com e sem energia morontial. Podemos definir da seguinte forma:

Morontial -> Chama trina conectada diretamente à Fonte além de Havona.


Energia crística micahélica proveniente de Mitch Ham Ell e Micah.

Não morontial -> Almas inseridas pelos Ajustadores de Pensamento presas a


holograma de uma divindade manipulada pelos Anciões de Dias e reptilianos.
Energia de escravidão e submissão ao poder de Deus sem harmonia ou amor.

Vocês podem perceber como as raças do setor de Velatropa tiveram enormes


conflitos na conquista genética para aquisição do genoma morontial, para
dessa forma conseguirem o contato com a Fonte através de seu coração e não
pela submissão. Esse processo gerou inúmeras guerras, da mesma forma que
foram as guerras santas na Terra, contadas pela história recente de
humanidade.

A densificação dos logos da nuvem de Andronover representa um dos


maiores paradoxos na linha do tempo da nossa galáxia, pois permitiu a
inserção de almas e mestres morontiais provenientes diretamente da Fonte,
sem intermediários, criando uma nova codificação na galáxia, porém,
gerando o fanatismo religioso pela busca do poder da Fonte através da
tecnologia e não na chama trina.

Agora, façamos uma avaliação relativa à posição do planeta Terra em relação


a essas outras estrelas com sua energia morontial na estrutura geológica.
Colocando a Terra como um centro de cobiça na busca do poder morontial
existente na sua espiritualidade divina e atômica.

Terra / Sírios -> 8,7 anos-luz.


Terra / Toliman -> 4,3 anos-luz.
Terra / Alcíone -> 367,7 anos-luz.
Terra / Capela -> 2,2 anos-luz.
Terra / Castor -> 51,5 anos-luz.
Terra / Altair -> 16,8 anos-luz.
Terra / Pollux -> 33,7 anos-luz.
Terra / Rígel -> 772,8 anos-luz.
Terra / Aldebarã -> 65,11 anos-luz.
Terra /Canopus -> 312,7 anos-luz.
Terra / Betelgeuse -> 427,5 anos-luz.
Terra/ Belatrix -> 243 anos-luz.
Terra / Mirzam -> 499,5 anos-luz.
Terra / Wezem -> 1.792 anos-luz.
Terra / Adhara -> 430,8 anos-luz.
Terra / Aludra -> 3.197,6 anos-luz.
Terra / Arneb -> 1.284 anos-luz.
Terra / Meissa -> 1.055,5 anos-luz.
Terra / Atlas -> 380,6 anos-luz.
Terra / Plêione -> 387,3 anos-luz.
Terra /Tejat -> 231,8 anos-luz.
Terra /Propus -> 349,2 anos-luz.
Terra /Arcturos -> 36,7 anos-luz.
Terra / Thuban -> 308,8 anos-luz.
Terra / Polaris -> 431,4 anos-luz.
Terra / Merak -> 79,4 anos-luz.
Terra / Antares -> 604 anos-luz.
Terra / Shaula -> 703 anos-luz.
Terra / Nunki -> 224,3 anos-luz.
Terra / Vega -> 25,3 anos-luz.
Terra / Markab -> 139,6 anos-luz.
Terra / Alpheratz -> 97 anos-luz.
Terra / Spica -> 262,2 anos-luz.
Terra / Regor -> 840,6 anos-luz.
Terra / Avior -> 632 anos-luz.
Terra / Achernar -> 143,8 anos-luz.
Terra / Fomalhaut -> 25 anos-luz.
Terra / Al Nyat -> 735 anos-luz.
Terra / Mimosa -> 352,6 anos-luz.
Terra / Gacrux -> 87,9 anos-luz.
Terra / Acrux -> 320,7 anos-luz.
Terra / Reticulum -> 70 anos-luz.
Terra / Acamar -> 161,3 anos-luz.
Terra / Algol -> 92,8 anos-luz.
Terra / Mirach -> 199,3 anos-luz.
Terra / Gomeisa -> 170,2 anos-luz.
Terra / Régulos -> 77,5 anos-luz.
Terra / Algieba -> 125,5 anos-luz.
Terra / Denébola -> 36,2 anos-luz.
Terra / Rasalas -> 133 anos-luz.
Terra / Talitha -> 47,7 anos-luz.
Terra / Acubens -> 173,6 anos-luz.
Terra / Zosma -> 57,7 anos-luz.
Terra / Izar -> 209,7 anos-luz.
Terra / Nekkar -> 218,7 anos-luz.
Terra / Electra -> 370,6 anos-luz.
Terra / Seginus -> 85,18 anos-luz.
Terra / Pheccad -> 480,3 anos-luz.
Terra / Deneb -> 3.229,7 anos-luz.
Terra / Albireo -> 385 anos-luz.
Terra / Almaak -> 354,9 anos-luz.
Terra / Menkar -> 220 anos-luz.

Na listagem acima, temos as principais estrelas relativamente próximas ao


planeta Terra, que, de alguma forma, tiveram contato nos últimos 4,3 bilhões
de anos com a sua estrutura morontial, além da rota hexagonal que é um
parâmetro mais profundo no desenvolvimento racial e tecnológico dos povos
que passaram pelas diversas realidades paralelas entre 3D e 8D desses
sistemas.

Destacamos as estrelas mais próximas, com menos de 100 anos-luz da Terra,


o que se aplica a 17 estrelas possuidoras de planetas ou exoplanetas com
configurações geológicas similares a Júpiter, Marte e a Terra. Alguns
planetas encontram-se dentro da faixa habitável na relação de distância da
estrela e seu tamanho, na mesma equivalência à relação entre o sol e a Terra,
que consideram um (1) UA (Unidade Astronômica).

Porém, em uma avaliação mais detalhada percebe-se que existem diversas


outras estrelas dentro de uma proximidade relativa, dentro da faixa dos 300
anos-luz. Para as tecnologias empregadas pelas federações, essas distâncias
são plausíveis de serem transpostas com motores de dobra e saltos de
transição estelar, na qual as naves captam o empuxo gravitacional das estrelas
mais próximas e realizam um salto dimensional criando seus próprios
buracos de minhoca entre as estrelas.

Para os merkabas da Confederação, essas distâncias são percorridas em fator


de milésimos de segundo. Sabemos que esse assunto é considerado aspecto
de ficção científica para os pesquisadores, porém, já tiveram provas de que os
neutrinos são mais velozes que a luz.

As estrelas enumeradas representam astros que foram formatados pela nuvem


de Andronover no passado, quando a Via Láctea estava densificandose e
criando uma estrutura molecular que originou a realidade 3D que entendemos
como física. Dentro desse foco de estrelas podemos destacar como morontiais
as estrelas que perfazem um ciclo evolutivo muito interessante dentro da
evolução social das federações de Sirion e Canopus.

Porém, o único planeta morontial é a Terra dentro de todo esse conglomerado


de estrelas que representam a parte externa da Via Láctea, de sistemas solares
ou estelares na orla externa da galáxia, que pertencem ao cinturão de Órion e
Sagitário. No total, a Via Láctea possui cerca de 370 planetas decimais ao
todo, sendo que apenas uma parte deles foi inserida pela materialização da
nuvem de Andronover, no setor do bojo galáctico, que é o núcleo. O processo
ocorreu pela densificação de outras estruturas similares à nuvem de
Andronover, muito antes desta última na faixa da formação de Teta, há pelo
menos nove bilhões de anos na contagem terrestre.

A inserção de almas morontiais dentro do contexto político existente no setor


periférico da nossa galáxia insere a configuração do Cristo Micah e de outros
que aceitaram modificar o processo evolutivo das almas, criando um
paradoxo no tempo-espaço da galáxia como primeiro foco experimental, o
que acabou por gerar uma realidade paralela em equivalência à realidade
paralela criada pelo Filho Paradisíaco Anhotak, que efetuou uma cópia de
Havona e seus mundos periféricos dentro de uma complexa rede de
realidades onde existe apenas o seu foco pessoal como a Fonte, mas
intangível para as almas.

Assim, começamos a entender o motivo da postura ditatorial dos Anciões de


Dias com os quais o Lúcifer entra em choque, o que gera a chamada rebelião
de Lúcifer, pois, na verdade, ocorre o choque de realidades paralelas no
contexto Anhotak, Micah, Lúcifer, Anciões de Dias, Lanonandecks,
Melchizedeck e Voronandeck. Essas realidades paralelas têm relação com os
processos cocriacionais que cada grupo definiu como padrão para as almas
sob sua jurisprudência no processo encarnacional e evolutivo. O que com o
tempo acaba por entrar em choque nas realidades abaixo de 8D,
especificamente no plano de 5D, onde o choque foi o maior.

A partir desse ponto, os líderes políticos de Salvington resolveram codificar


essa disputa no patamar atômico da 3D para buscar o poder atômico da Fonte
Primordial através das chaves morontiais. Nesse estágio, uma nova disputa
começa a ser formatada, sendo que cada qual dos participantes cocriadores
resolve pesquisar o poder direto da Fonte como nunca antes tinha sido
efetuado, indo diretamente ao ponto atômico de materialização ectoplásmica
nos mundos 3D, o que coloca o experimento no plano dévico, através da
energia química do ectoplasma, que é gerada pelo sangue das formas de vida
na 3D, e que gera a criação dos arquétipos de magismo e manipulação da
vida através dos sacrifícios de animais e seres humanos nos mundos
primitivos como a Terra e seus equivalentes de Sírios, Plêiades e Órion.

As chaves relativas à questão do sangue no feitiço têm relação com a energia


do ectoplasma e do poder desse elemento na estrutura atômica da matéria,
formatando muitas das crenças e religiões antigas na sociedade humana e
reptiliana dos povos da rota hexagonal com a qual a Terra teve contato. A
criação de arquétipos de magismo é uma necessidade na busca pela
compreensão da manipulação e cocriação no plano astral dos mundos de 3D
junto ao reino dévico dos mesmos e das almas transferidas pela energia dos
Ajustadores de Pensamento e posteriormente pelas almas morontiais que
chegaram a aqueles planetas. A maior parte dessas estrelas enviou para a
Terra seus emissários em busca do entendimento sobre a condição morontial
ou decimal que sustenta o campo energético deste planeta e de suas formas de
vida primordiais no reino dévico atômico.

O reino dévico atômico é composto pela interação nuclear fraca e forte dos
léptons e quarks na interação gravitacional do planeta Terra, a diferença de
outros mundos onde as leis da física apresentam diferenças consideráveis,
pois a massa da Terra está associada ao núcleo de astrastone e seus
componentes atômicos emissores de radioatividade em diversos
comprimentos de onda, não apenas o urânio, plutônio, césio e outros, mas
componentes que ainda não foram descobertos pela ciência terrestre, e que,
são subprodutos do astrastone, geradores de uma condição diferente e que
mantém os portais morontiais em atividade na linha do tempo.

A Terra é, entre outras coisas, um portal temporal entre Havona e outras


fontes de energia morontial. Podemos definir que uma estrutura morontial
reconhece outra e cria uma linha de comunicação através do plano atômico na
frequência táquion, em pulsos eletromagnéticos acima dos padrões
convencionais dos outros planetas. A configuração morontial existente no
universo gerou um plano dimensional e temporal muito além dos parâmetros
que tinham sido previstos pelos engenheiros da Ordem Voronandeck.
Ocorreram desdobramentos na parte consciencial dos devas e das
consciências dévicas que não estavam previstos, pois ocorreu uma evolução
em paralelos, que antes não tinha ocorrido, devido aos meios de controle
ditatorial dos Anciões e dos reptilianos no poder cocriacional das galáxias
através do foco do filho paradisíaco Anhotak.

Poucos seres configuraram simulações nas escalas temporais para saberem o


produto final de suas criações. A fusão entre as realidades morontial e não
morontial foi considerada um foco futurista para a formatação de novos
paradoxos temporais na criação e na estabilização dos parâmetros
cocriacionais de ambas as polaridades entre o cristo e o anticristo.

Para esse procedimento foram criados agentes específicos provenientes das


altas castas criacionais da parte de Mitch Ham Ell e da Ordem Voronandeck,
assim como dos Anciões e de Anhotak. Para consolidar seres que atuariam
como viajantes no fluxo do tempo e da existência, para avaliar e corrigir as
anomalias criadas pela disputa de poder entre todas as possíveis realidades
existentes em cada universo desdobrado a partir de Havona.

Isso significou que esses agentes teriam que entrar na formatação da nuvem
de Andronover e nela inserir os códigos que assegurassem a existência dos
planetas decimais e dos logos estelares morontiais em equilíbrio com o
universo já existente. Esses seres seriam membros da Supra Confederação
associados à Ordem Kumara para iniciar um procedimento cocriacional de
inserção de sementes no fluxo do tempo em cada sistema solar sobre a
irradiação dos logos morontiais.

A rota hexagonal que o planeta Terra, em conjunto com a estrela Alcíone,


percorre, foi criado pelos membros desse comando temporal para ativar as
possibilidades encarnacionais das almas morontiais em conjunto com as não
morontiais e gerar a miscigenação racial genética, ativando a potencialidade
da Fonte de forma direta através das chamas trinas implantadas no genoma
misto dessas almas, que, originalmente, não eram morontiais.

Esse procedimento acabaria por gerar a pirataria genética no conjunto de


Teta, decorrente da invasão dos xopatz através da constelação de Pégaso.

Nesse processo, a egrégora da energia Satã entra na Via Láctea. Entendam


que não se trata da entidade espiritual Satã, mas da energia do anticristo
plasmada pelos reptilianos em busca do poder primordial da Fonte e da
réplica do universo de Havona, através da manipulação do hiperespaço em
bolhas dakar, criando um universo paralelo além de importantes paradoxos
no fluxo temporal de Teta.

Esse processo não estava previsto pelo Conselho dos Anciões e nem pelo dos
Últimos dos Dias, o que gera fortes anomalias no fluxo do equilíbrio das
emissões da Fonte para o universo que começa a desdobrar-se em diferentes
matrizes de controle fora do fluxo original. Assim, surgem os universos
clonados, não apenas almas, mas estruturas complexas controladas por
computadores gigantes dentro de uma rede neural associada à fonte, porém
desviando a energia para um continuum tempo-espaço artificial com as
mesmas configurações de Havona.

“Crescei e multiplicai-vos”, essa foi a programação que todos os Filhos


Paradisíacos e os auto-outorgados realizaram, cada qual em seu próprio plano
dimensional e existencial com suas proles. Tempo e espaço diferenciados
acoplados a Havona. Pensem numa rede central elétrica que efetua a
distribuição para setores oficiais, porém, surgem os consumidores não
cadastrados que iniciam a extração de energia sem subcentrais de
distribuição, literalmente, um roubo não oficial de energia, o que acaba por
sobrecarregar a Fonte Primordial e colocar em colapso todo o conjunto. Foi
exatamente isso o que ocorreu com Havona em diversas realidades paralelas.

Corrigir esse processo é função dos agentes do tempo da Supra Confederação


e das equipes que eles criaram para esse desdobramento temporal e espacial
no universo, sustentados pela energia dos engenheiros Voronandeck e outras
ordens, o que inclui os Anciões de Dias e Último dos Dias, para que, dessa
forma, os portadores da Vida, que são os formatadores das almas extraídas
das mônadas, possam repolarisar as almas que foram aprisionadas nos
hologramas de poder.
CHAVES DA CRIAÇÃO DE SALVINGTON
Verificaremos importantes chaves para a compreensão do processo seletivo
da vida, partindo dos orbes da administração central do universo local de
Nebadon, onde as almas são transferidas das mônadas e das supramônadas
através dos transportadores de almas. Parte deste estudo será baseado nos
registros canalizados há mais de oitenta anos e transcritos de forma
reveladora no Livro de Urantia.

Toda a estrutura estelar do universo local possui veículos de transporte


multidimensional que incluem a polaridade física da matéria em 3D, para que
essas personalidades possam ser transportadas de uma esfera da vida a outra.
Planetas são esferas de vida. Essas esferas de vida, por sua vez, são
personalidades, que são almas com consciência estelar em conformidade com
seu gradiente evolutivo. O quinto grupo de serafins superiores que possuem a
sua sede central em Salvington são os veículos de transporte, naves
multidimensionais capacitadas para efetuar o transporte entre as esferas da
capital de Nebadon e as realidades tempo-espaço periféricas do ciclo
evolutivo da vida administrados por esse logos estelar.

A classificação de serafins, superserafins e megaserafins é complementar ao


raio de ação desses transportadores multidimensionais, que normalmente
operam além da 8D, mas conseguem atuar abaixo desse patamar, o que inclui
realidades mais densas dos mundos morontiais. Os comandantes desses
serafins são membros da ordem vigente do poder na linha temporal partindo
de Salvington para cada quadrante de Nebadon, tendo no ponto de destino
seus correspondentes mensageiros na forma de arcanjos para cada quadrante
que recebem as almas ou personalidades transportadas.

O fluxo temporal é um fator a ser considerado fundamental nesse


desdobramento, entre um foco da expansão temporal nos diversos ciclos das
almas e seus serafins. O processo não se aplica da mesma forma às almas
morontiais que possuem seu próprio transmissor de coordenadas junto à
Fonte em Salvington, Unversa ou Havona conforme a codificação original de
sua supramônada e mônada desde o momento da cocriação.
A capacidade de transferência tempo-espaço dos serafins é correspondente ao
alcance dentro do universo local em relação às coordenadas escolhidas para
cada tarefa. As transferências de material em gestão ao Superuniverso
demanda maior volume de energia para transpor a distância entre Unversa e
Havona, por ser um deslocamento não apenas linear de distância, mas de
tempo, o que exige enorme quantidade de energia. Dessa forma, entram em
ação as estruturas definidas como seconafins, que são merkabas
multidimensionais capazes de utilizar o desdobramento dimensional na
interação nuclear direto da Fonte como meio de dobra espacial e, dessa
forma, transpor tal distância no tempo e espaço.

É como se esse merkaba voltasse ao momento da expansão original do Big


Bang e assumisse as coordenadas do ponto inicial. O procedimento ocorre
como se fosse um lapso temporal entre a partida e a chegada, na qual a
percepção dos ocupantes fica em animação suspensa por alguns ciclos de
tempo milesimais.

Na estrutura administrativa da capital, Salvington, as almas mortais


ascendentes não possuem a capacidade de transporte independente pelo poder
do espírito, necessitam dos veículos seráficos de transporte, o que representa
as naves das federações. Já, os seres que são morontiais e, portanto,
provenientes do núcleo interno de Havona, possuem a capacidade de
deslocarem-se pelo universo pelo poder do espírito, tendo a capacidade de
interação atômica com os devas atômicos, e assim, a capacidade de
materializarem-se em qualquer parte do universo, pois a sua alma é uma
partícula da Fonte Primordial codificada no reino dévico da Fonte.

Quando uma alma é transportada pelos serafins, ocorre um processo similar à


morte física para os humanos e outras raças entre a realidade de 3D e 6D,
como um sono profundo. Porém, o processo fica vinculado ao fator tempo do
transporte, relativo à distância tempo-espaço que será realizada. A alma
permanece totalmente consciente durante o transporte, porém, sem
capacidade de manifestar-se e se opor ao processo, justamente pelos
implantes inseridos pelo Ajustador de Pensamento, que efetua a absorção dos
registros de memória e de emoções da alma durante o processo que pode
variar entre 25 e 70 dias, conforme as localidades a serem vencidas. Na
verdade, os Ajustadores de Pensamento atuam no contexto da rede neural das
almas para obter informações que serão alimentadas para o centro gerador de
Salvington, Unversa e Havona subsequentemente. A alma passa por um sono
de condicionamento que a prepara para o ponto de destino em sua nova fase
consciencial.

Durante o processo de sono serafínico da alma, ela será acoplada a uma rede
neural de implantes para absorção da consciência e registros vivenciados.
Desde o ponto de partida até o de chegada, o tempo é irrelevante, mas o
processo de manipulação das almas é fundamental para as novas esferas que
essas almas deverão manifestar nas escalas sociais entre a consciência que
partiu e a que chegou ao destino. Essas almas recebem a programação
préestabelecida no centro neural dos Ajustadores de Pensamento, conforme a
decisão dos Últimos dos Dias e do conselho evolutivo de cada ponto de
destino para os diferentes grupos de almas.

As naves serafínicas não podem transportar corpos físicos como os


empregados na Terra, pois são frequenciados para transportar corpos a partir
da frequência do astral num estado semimaterial, com frequências superiores
à da realidade da Terra que vivenciamos. As naves serafínicas têm a
capacidade de adequar-se à energia morontial desde as mais densas até as
mais elevadas, menos à densidade terrestre, que é uma configuração
morontial dévica diferente, criada de forma a possuir um ponto de fusão
direta com a Fonte pelo processo atômico residente no ectoplasma do sangue
físico de todas as formas de vida terrestres. Evidenciando o porquê de tantas
pesquisas de abdução com animais e seres humanos por parte de diversas
raças estelares que colonizaram este planeta.

Percebam que os ditos anjos de Salvington não possuem a capacidade de


atuar ou intervir no processo da morte física da Terra, pois a matéria fica ali
retida, sobrando o corpo astral e seu ectoplasma, que corresponde à interação
com os outros corpos-frequências que constituem o ser humano
multidimensional. Porém, o Ajustador de Pensamento pessoal absorve os
registros de informação da malha neural da alma e do corpo físico e transfere
esse conhecimento para o centro gerador da estrela mais próxima que seja do
logos de cada sistema planetário.

Desde esse ponto, os Ajustadores partem para Salvington e inserem o registro


de informações da alma na rede neural da capital de Nebadon.
Posteriormente, a alma poderá ser chamada à reintegração com Salvington.
Conforme o tipo de experimento vivenciado pela alma, essa alma poderá ser
inserida no contexto evolutivo para ser transformada em uma alma morontial,
o que dependerá dos registros inseridos em seu darma, ou carma, das ações
realizadas no decorrer do experimento terrestre.

O experimento terrestre está envolvido por muitos hologramas, como o


processo da reencarnação, que foi inserido para dar a impressão da vida
eterna e da evolução. Esse tema é complexo, pois as reencarnações são
confundidas com as realidades paralelas de partículas de um mesmo Eu Sou.
Por outro lado, almas morontiais possuem a capacidade de voltarem a atuar
no ciclo encarnacional, assim como as almas manipuladas pelos zetas e
reptilianos no contexto dos clones que eles controlam, um aspecto fora do
seguimento original da criação da Terra e de outros planetas.

O mundo das mansões - que é mencionado nas escrituras - são as naves


formatadoras de vida do tipo Adobnon IV e similares nos registros
Voronandeck, capazes de criar almas a partir do desdobramento das
supramônadas e mônadas. Percebam que essas informações apresentam
aspectos densos relativos aos ensinamentos revelados pelos membros das
Federações Sistêmicas em conexão com Salvington e com Micah em
patamares de 5D até 10D.

As correlações energéticas acima disso estão associadas às frequências da


Supraconfederação, da Ordem Micahélica, da Voronandeck e outras, numa
frequência multidimensional na qual a alma não entrou na realidade física
abaixo de 8D. Avaliando com este enfoque o processo da vida no universo
local de Nebadon que está sob a supervisão de Micah e da Ordem Emanuelis,
temos que observar a residência de diversos estados de consciência das almas
inseridas nesse contexto entre a fisicalidade de 3D e 8D. Todas essas
realidades são físicas possuindo diferentes gamas vibracionais nas interfaces
das frequências das ondas atômicas dos elétrons para todas as realidades
paralelas.

Esse aspecto é um dos mais importantes, pois esse processo de transferência


de almas, de um ponto de origem para o destino, ocorre em realidades
paralelas de um fluxo de paradoxos que partem de diferentes linhas
frequenciais do mesmo universo atômico, porém sob o dimensionamento
paralelo por parte dos cocriadores e dos Ajustadores de Pensamento que
efetuam a interligação das diferentes malhas neurais entre cada realidade
paralela.

Porém, os Filhos Paradisíacos têm a condição de manter o fluxo de energia


direcionado para seus interesses na sustentação dos focos criacionais em
bolhas do tempo, como foi realizado pelas equipes de Anhotak, criando,
assim, universos paralelos a Havona e utilizando a mesma rede neural como
se fosse uma linha paralela de computadores espionando e monitorando a
rede neural oficial de Havona, copiando as informações e matrizes genéticas
para paradoxos temporais além do controle dos serafins e dos ajustores
oficiais.

Sabemos que isso pode parecer impossível devido à crença de muitos numa
divindade infalível, porém, é uma realidade que pouco foi divulgada, mas
está quebrando paradigmas muito profundos na consciência, inclusive das
equipes do plano espiritual das federações e da própria Terra. Existem alguns
hologramas de mestres, colônias espirituais etc. que são alimentados pelos
reptilianos do SGS e da Ordem Iluminatis, como centros de salvação da alma
humana, que são formas de controle que seguem o próprio conceito religioso
e que é inserido pelos anjos caídos no planeta.

Porém, esses mesmos anjos caídos representam importantes chaves de


libertação do ciclo encarnacional na Terra, pois uma parte deles foi contra
essa manipulação proveniente dos grupos rebeldes da colonização política
das federações, partindo da rota hexagonal e da estrela de Alcíone.

O contexto dos Ajustadores de Pensamento aplica-se a todas as almas


inseridas na rota hexagonal e de Alcíone, como parte de um projeto para
conter os efeitos da postura de Lúcifer e de seus renegados, que, ao mesmo
tempo, foram usados como “testas de ferro” pela Ordem Micahélica e pelo
Conselho Voronandeck de Unversa.

A complexidade desse processo é intrínseca à linha de tempo e espaço na


qual foi inserida no contexto cocriacional no fluxo da vida atômica e dévica
da nuvem de Andronover. Na verdade, essa nuvem possuía uma consciência
que tinha sido programada pelos ajustores e pelos Voronandeck para iniciar a
codificação da rebelião como um novo experimento na evolução dos grupos
de almas morontiais e não morontiais que tinha sido previamente escolhida
pelo Conselho de Unversa em conjunto com o de Havona, na linha dos
Últimos dos Dias e do Conselho Regente do Templo de Shantar.

A escolha dos planetas decimais partiu desse foco. Portanto, Micah efetuou
um jogo de xadrez cósmico com seu irmão Anhotak e todos os outros
participantes numa nova linha de desdobramento tempo e espaço no próprio
universo que estava desdobrando-se para paradoxos controlados além do orbe
dos Anciões de Dias e dos universos locais.

Vocês poderiam dizer que isso seria uma bola de neve que cresceu além do
previsto e teriam toda a razão, pois o controle foi perdido pelos ajustadores
que não conseguiram codificar toda a rede neural desse projeto nas realidades
paralelas devido à linha de espionagem criada pela linhagem de Anhotak. O
que significa que os agentes do tempo têm, entre outras, a missão de efetuar
essa fusão dos bancos de dados entre a linha de espionagem e a rede neural
original de Unversa e Havona com cada universo local que foi clonado ou
raqueado.

Onde ficam as almas em tudo isso? Essa é uma das maiores questões,
observado-as pelo ponto de vista humano, dos planetas 3D e das outras
civilizações abaixo de 8D no que denominamos de matriz de controle.
Quando se fala em matriz de controle temos que observar que ela ocorreé em
termos galácticos e não apenas terrestre.

Entender o contexto da criação de planetas como a Terra e outros com a


proposta decimal, que possuem características vibracionais que lhes
permitem sustentar em seu núcleo contato com as cidades orbitais de Havona
e com o próprio portal Shantar, é importante. Essa configuração permite uma
transferência de energia de almas, além do controle convencional dos grupos
da Federação, sitiados no sistema de Alcíone, Betelgeuse, Rígel e Aldebarã, e
que representa alguns dos mais influentes na sustentação dos hologramas
descritos até o momento através dos Anciões de Dias, propostos no livro de
Urantia na parte sobre a rebelião de Lúcifer, pois nesse contexto surgem
planetas decimais como a Terra.

O que não fica explicado nesse contexto é o porquê que a Terra, sendo um
planeta decimal com conexão direta com a Fonte, passa por tantos problemas
políticos de controle de seres negativados pelo poder, como demonstram os
registros históricos dos sumerianos sobre a presença dos anunakis e da
escravização dos seres humanos neandertais, lulus (Inanna, 1.999) e até do
próprio homo sapiens, que é uma criação genética anunaki nos últimos
duzentos mil anos. Por que é que o ser celestial Caligasto, um descendente
divino de Salvington ou de Alcíone/Nibiru, autoriza tantas aberrações no
campo da pesquisa genética e a transferência de almas exiladas de Capela e
outros sistemas em conflito? Onde fica a perfeição do plano divino atribuída
às hostes celestiais no meio da presença de deuses presunçosos e
conspiradores entre eles mesmos pelo poder, exigindo devoção à raça
humana?

Conseguem perceber que existe um engano descrito através das entrelinhas,


que somente os mais detalhistas conseguem enxergar? Muitas das escrituras
do passado sobre os deuses deixam evidências do problema psíquico de
personalidade dos seres divinos, que nada mais são do que seres
extraterrestres ou interdimensionais, como são descritos por alguns autores.
Seres com a capacidade tecnológica de atuar entre a fisicalidade denominada
3D e outras diferentes frequências, o que erroneamente é definido como
dimensões ou oitavas diferentes.

A configuração dos 37 planetas de exílio atribuída pelo Conselho Criativo de


Salvington são códigos relativos a planetas sobre a jurisprudência de
Jerusém, que fica no âmbito de Alcíone para um quadrante de
aproximadamente 610 planetas físicos colonizados pelos seres entre as
esferas de 3D e 5D, seguindo o conceito que a vibração possui a seguinte
relação: “ao excitar 1.024 vezes o elétron, a matéria salta para uma nova
fase, que pode ser definida como uma nova dimensão. O que implica que a
realidade humana não é 3D, mas um parâmetro puramente psíquico e
linguístico”.

Dentro de uma galáxia, que apresenta cerca de um milhão de estrelas e um


contingente médio de pelo menos oito milhões de planetas, se levarmos em
consideração que cada estrela possui em média oito planetas em sua órbita,
temos um valor muito mais expressivo do que o apresentado no contexto de
Urantia. Um contingente de 610 planetas é apenas um percentual local dentro
das órbitas e distâncias que demonstramos entre a Terra e muitas das estrelas
num raio de 500 anos-luz.

Se levarmos em consideração que a Via Láctea possui um diâmetro próximo


de cem mil anos-luz, 500 anos-luz é simplesmente irrisório. O que coloca
essa questão como simplesmente sistêmica relativa à Federação e seus meios
de controle religioso e político no quadrante de Satânia.

O planeta Terra é uma chave importante na transferência de almas


decorrentes do processo da Grande Guerra de Órion entre as formas
biológicas interdimensionais reptilianas, zetas, grays, xopatz, humanas,
humanoides, simbióticas, mamíferas diversas e a dos insectoides, que em
diferentes contextos desenvolveram um grande império em diferentes
paradoxos existências na linha do tempo nos últimos doze bilhões de anos da
galáxia. Porém, além desta galáxia existem muitas outras. Somente no setor
Naoshi são 49, das quais 21 pertencem ao grupo Teta, no qual vocês estão
inseridos. Portanto, a questão administrativa relativa à proposta em Urantia é
muito maior do que apenas um pequeno grupo de 607 planetas envolvidos
sob o comando do Lanonandeck Lúcifer como apresentado.

A capital de Salvington não está localizada no setor interno de Satânia


próximo à estrela de Alcíone, como fica aparente na interpretação de alguns
trechos dos manuscritos. Essa localidade está a milhares de anos-luz da
localização atual da Via Láctea. Mas, existe um ponto reflexo de equivalência
construído pela Federação Intergaláctica que é o contexto político das 49
galáxias de Naoshi, e que escolheram alguns centros de poder, sendo um
deles o centro nebular de Órion e de Plêiades, como emissões do verdadeiro
fluxo energético de Salvington.

Na nossa sociedade possuimos muitas cidades com o mesmo nome de suas


províncias ou estados, o que já ocorre há milhares de anos no contexto
universal, existem outras galáxias com a nomenclatura de Unversa, como um
espelho da capital de Orvotón espalhados pelos planos interdimensionais e
psíquicos de trilhões de almas no universo.

Portanto, é importante que ocorra um desprendimento psíquico com relação à


localização sistêmica local do império pleiadiano e oroniano, que são os
manipuladores do processo descrito em centenas de escrituras canalizadas e
encontradas pelos pesquisadores.
A Terra como planeta é um centro de poder e de libertação desse foco da
escravidão sustentado pelos reptilianos negativados pelo poder, que
inventaram religiões e as impuseram em centenas de colônias no âmbito
colonial de Satânia e de outras localidades. As almas enviadas à Terra tinham
várias missões, dentre elas, a de ascensionar e provar a conexão morontial
através do processo encarnacional e da transferência genética e espiritual com
a estrutura dévica da Terra. Porém, essas almas representavam os códigos
genéticos de diversas raças que não possuíam a estrutura morontial na base
genética constitucional original.

Neste ponto, os Ajustadores de Pensamento têm um papel fundamental, pois


eles mantêm as almas presas a uma rede neural de interpolação entre todos os
maiores impérios que compõem a Federação e suas Casas de Comércio,
justamente para criar o processo de expansão dos experimentos genéticos
adquiridos na estrutura decimal da Terra. Em outras palavras, a Federação e
as Casas de Comércio permitem as abduções para poderem transferir as
informações genéticas morontias adquiridas pelas almas na Terra e enviam
esses dados para as outras colônias artificialmente sustentadas.

Em paralelo, essas colônias secretas são planetas adaptados com a frequência


dos saques de recursos minerais da Terra. A história que foi contada é que os
anunakis retiravam ouro, urânio, titânio, plutônio e outros minerais para
recompor o planeta Nibiru, mas apenas parte desse material tem sido usado
para esse propósito, o restante é utilizado para adaptar o campo gravitacional
e frequencial de satélites orbitais de Júpiter e de outros planetas massivos,
onde as almas abduzidas, e até os corpos arrebatados pelos deuses, são
transferidos para continuar o experimento em planetas artificialmente
constituídos para recriar as condições energéticas da Terra em relação à
conexão morontial.

A maior parte das cidades intraterrenas que existem tem como função a
remoção de material morontial e a transferência do mesmo através de
transmissores de matéria para naves cargueiras e daí para os planetas e
satélites de destino.

Os Ajustadores de Pensamento, quando recalibram a consciência das almas, o


fazem para preparar a nova morada e as novas configurações através de
implantes neurais contendo os hologramas com os novos códigos de memória
para viver satisfatoriamente o novo holograma nos novos mundos, conforme
são escalados pelo gradiente de inteligência e consciência que adquiriram nas
esferas anteriores.

A rede neural da Federação é composta por gigantescos supercomputadores


quânticos que utilizam o holograma de Anciões de Dias e Último dos Dias
como gerenciadores do processo divino encarnacional e evolutivo dos
mundos da Federação e, com isso, gerenciam a expansão e a conquista de
outros mundos que possam ser inseridos na rede neural.

Os planetas que não se enquadram nas possibilidades tecnológicas da


Federação são considerados nulos e deixados para o futuro, quando poderão
ter sua atmosfera alterada e serão colonizados artificialmente quando for
conveniente para as novas raças que estão armazenadas nos registros da rede
neural dos Anciões e Últimos dos Dias. Para, dessa forma, ampliar os
segmentos de experiências sustentados pela linha dos divinizadores
superiores, que são os membros mediúnicos que conseguem comunicarse
com as entidades além do orbe existencial dos seres da Federação com
membros da Confederação.

Esses divinizadores são ciclopes e engenheiros siderais que fazem parte dos
membros Voronandeck que constituíram os processos atômicos da formação
das galáxias. Através desse grupo, a rede neural recebe informações dos
registros de Havona que perfazem o banco de dados, limitado em cada capital
e universo local ao que é realmente esse centro primordial.

Na verdade, as capitais setoriais como Salvington não possuem uma


informação real e completa do que é Havona e de suas divisões internas, mas
um esboço aproximado do sistema administrativo existente, que faz parte dos
registros mesquinhos da rede neural. Por esse motivo é que seres como o
Lúcifer questionam a existência dessa Fonte Primordial em Havona, pois ela
nunca é apresentada diretamente às almas e aos Filhos Paradisíacos abaixo de
Havona. Isso ocorre porque o holograma existencial foi inserido nesse
patamar pelos Filhos auto-outorgados para manter o poder perante o aspecto
devocional das almas e das mônadas por eles constituídas.

A criação de um paradoxo temporal e existencial em relação à Havona não


foi ideia ou trabalho apenas do filho paradisíaco Anhotak, mas de um grupo
de pelo menos 26 seres dessa magnitude que sustenta um projeto holográfico
junto a milhares de federações em centenas de galáxias em diversos
superuniversos.

Os grupos relativos à densidade galáctica da Via Láctea, criados pelo


processo colonial de Sirion Alpha e pelo grupo de Canopus na marca de
aproximadamente nove bilhões de anos atrás, marca a formação desses
hologramas no decorrer do poder dos primeiros impérios que se formataram
com a presença massiva dos reptilianos com o genoma bial dos xopatz e que
são uma descendência genética da entidade paradisíaca Sarathen. E inserindo
na raça reptiliana a memória de que eles são os herdeiros do universo e a raça
detentora do poder absoluto, para dominar e controlar a evolução das outras
raças. Isso coloca a formatação do holograma do poder absoluto pela
escravidão nos registros da federação que eles iniciaram há pelo menos 6,5
bilhões de anos através dos sistemas de Rígel, Thuban, Merak, Antares,
Mirzam, Betelgeuse, Saph, Aldebarã, Vega, Altair, Deneb e Prócion, dentre
os mais ativos no processo de sustentação das Casas de Comércio e expansão
das federações sistêmicas antes de sua globalização e interação política.

Essa interação gera a rede neural denominada de Anciões dos Dias e a


subordinação dos impérios perante as almas que não têm acesso à “verdade”,
presas na matriz de controle encarnacional abaixo da estrutura de 8D, onde o
fluxo monádico da alma existe e alimenta a rede neural, com a qual a maior
parte das almas pode ser clonada.
CLONAGEM DA ALMA

O universo é um grande computador multidimensional. Da mesma forma que


os computadores que utilizamos empregam sistemas operacionais de
programação e linguagem de máquina para execução de seus programas. A
rede neural que abordamos, criada no núcleo de Havona para manter o
controle da expansão do universo, pode ser comparada a um grande
computador central governamental que controla os registros de cadastros de
cidadão de um país, por exemplo. Esses superprogramas possuem diversos
sistemas de segurança, mas sofrem algumas vezes ataques de hackers.

O mesmo procedimento ocorre no contexto da rede neural do universo e


ainda mais nas galáxias sistêmicas, onde a codificação de uma alma é como
um número serial no qual estão todos os dados dessa alma, e podem ser
compilados como registros de um banco de dados, contendo todas as
informações do registro de memória dessa alma, da mesma forma que o
cadastro de pessoa física (CPF no Brasil) apresenta inúmeras informações
sobre as movimentações financeiras de um cidadão.

Percebem como funciona o processo sistêmico das federações e do controle


do registro de memória das almas. É nesse lugar onde está a codificação do
corpo causal que os humanos possuem em sua linha vibracional de
informações entre a realidade física e os planos astrais mais elevados.

Clonar almas é apenas um fator de copiar os registros de informações, a


codificação do DNA. O genoma das almas representa códigos
multidimensionais do sistema de proteínas e ácidos nucleicos que perfazem
uma estrutura corporal e astral, da mesma forma que um programa da
plataforma de um computador; rotinas de transferência de dados entre um
ponto de partida e o de destino. O mesmo processo equivale para as almas,
porém empregando material biológico físico e multidimensional.

Seria necessário mais do que quatro bilhões de anos para configurar um


genoma tão complexo e perfeito como o humano. O que coloca a espécie fora
da cronologia do próprio planeta onde reside, a diferença de todos os outros
animais do planeta que estão dentro de uma linha aceitável da evolução das
espécies.

Sabemos que quando se fala na condição de alguns humanos terem almas de


clones, as percepções do divino perdem-se ou geram questionamentos. Mas
justamente esse aspecto deve ser avaliado para que as pessoas se libertem de
dogmas que impedem a ascensão, pois a codificação da submissão religiosa é
um dos programas do medo que foi inserido para impedir a liberdade de
vocês pelos reptilianos que controlam o poder na galáxia, sob a máscara de
deuses.

A nossa divindade reside não apenas na alma, mas na estrutura atômica


molecular que nos conecta à Fonte Primordial, além da percepção emocional,
mas atômica, pois todos os átomos do universo são na verdade partículas da
Fonte. A divindade reside na própria constituição da consciência de cocriar e
de ser uma partícula imortal do universo como os átomos. O que vocês
realmente são para a fonte é apenas luz, que significa uma frequência
radioativa no universo. A alma é apenas a personalidade relativista gerada
pelas redes neurais em cada sociedade estelar.

A questão da morte é outro complexo holograma que teremos que entender.


Inicialmente existem três tipos de morte. Mas essas mortes são relativas à
questão da personalidade das almas e não da estrutura atômica molecular que
vocês possuem. A memória quântica de um ser reside na órbita dos elétrons
ao redor do seu núcleo, o que gera a condição quântica do espírito, não da
alma.

A clonagem de almas é factível pelo controle da rede neural de informações,


já a clonagem do espírito é muito mais complexa e limitada, pois exige a
capacidade de acoplamento multidimensional das realidades paralelas do
átomo e da posição orbital de seus spins e do vetor de movimentação dos
elétrons ao redor do núcleo, além da posição exata do ponto de intersecção
entre léptons, quarks e seus respectivos neutrinos e antiprótons, o que coloca
a tecnologia da Federação em xeque-mate. Essa tecnologia é da
Supraconfederação e dos mundos morontiais, onde as supramônadas são
criadas a partir da energia e antimatéria umara, como já definimos antes.
Portanto, o espírito é uma estrutura morontial que vibra no contexto atômico
da estrutura interna das interações nucleares da matéria em todos os seus
estados de vibração.
Já a alma descrita para vocês no contexto de Urantia é a personalidade
adquirida como consciência no processo evolutivo dos mundos tutelados pela
Federação dentro do controle psíquico dos Ajustadores de Pensamento, que
perfazem a malha neural da Federação.

Quando é efetuada uma clonagem de alma é criado um banco genético de


informações que receberá a codificação da memória da alma que cedeu as
informações. As cadeias peptídicas das células recebem a memória
programada pelo Ajustador de Pensamentos para permitir que essas novas
células gerem parâmetros emocionais e psíquicos com base nos dados
inseridos. Essas células passam a assumir a programação nelas inseridas em
poucos ciclos de tempo da realidade na qual foi efetuada essa estabilização
biológica, e que pode ser no plano astral além de 3D, como normalmente
ocorre nos centros de pesquisa das Casas de Comércio e da Federação. As
ilhas paradisíacas são centros de pesquisa e controle neural nas quais ocorre a
clonagem de almas para semear os mundos em expansão das federações.

Nas informações que lhes passamos sobre o Império de Sírios, segundo as


quais esse império chegou a controlar 78 estrelas e mais de 1.260 planetas, é
um exemplo dessa configuração apresentada pelos registros do planeta
Urantia. Torna-se necessário gerar um protocolo de cocriação e multiplicação
de genomas para que se consiga efetuar a ocupação e controle dos novos
mundos adquiridos na expansão dos impérios.

Já foram realizadas campanhas para incentivar a geração de filhos para


povoar os países após as grandes guerras, de forma a criar mercados de
trabalho e de consumo e fomentar a economia em poucos anos. O mesmo
procedimento, porém do ponto de vista tecnológico, é inserido no contexto
das federações.

Entre as diretrizes da Federação existe o código de crescer e multiplicar, o


que sugere um processo no qual os povos que constituem essa estrutura
tenham plena liberdade de expansão, de preferência, sob os parâmetros
constitucionais da Federação Intergaláctica, o que coloca a dogmatização dos
hologramas de uma Fonte Primordial controlada pela rede neural.

Da mesma forma que muitas pessoas estão presas às redes sociais da internet
como ponto de intercâmbio com outros indivíduos, as almas do contexto das
federações sistêmicas acabaram por assumir uma equivalência na interação
de redes sociais através da espiritualidade entre diferentes níveis frequênciais.

Nessa estrutura podemos inserir as diferentes frequências da espiritualidade


da Terra, sendo que cada uma atende a uma determinada frequência de
personalidade no gradiente de consciência que sustenta na sua evolução e
crenças filosóficas. A estrutura atômica do universo é independente desse
contexto, pois interage com patamares além da percepção sensorial da alma e
da mente humana. Quando abordamos a questão da absorção de um elétron
em relação ao banco de dados neural do universo, iniciamos a jornada para o
infinitamente pequeno definido como microcosmos, que é uma das chaves
para o entendimento do que é a Fonte e do que existe além de Havona.

Um universo composto de interações nucleares como forças primordiais da


vontade de Deus, não como a personalidade de uma pessoa como é
normalmente definido no entendimento humano e de outras raças estelares. A
Fonte é um supercomputador atômico que emite energia e a recebe de volta
de forma independente da personalidade da alma e das diversas consciências
existentes no universo que nele residem. A Fonte é a própria estrutura
atômica do universo, algo que está além do tempo e espaço e seus filhos
diretos são átomos em constante movimento absorvendo a informação de
forma paralela à rede neural dos Anciões de Dias na linha temporal do
próprio universo.

A complexidade de estudar o que entendem por Deus não é apenas para a


realidade humana da Terra, mas para a maior parte dos povos estelares
submissos ao modelo imposto pelo holograma neural dos Ajustadores de
Pensamento, que coloca a Fonte como uma divindade pessoal de um superser
e que não é real, pois essa divindade existe na própria estrutura da
constituição atômica do tempo e espaço.

As partículas de força, como os bósons, glúons e fótons são


consideravelmente menores que o núcleo atômico conhecido, e são essas
partículas que geram interações nucleares e gravitacionais que interagem com
o espírito primeiro do que a alma, pois a força vital atômica do espírito reside
no ectoplasma produzido por essa interação nuclear. Na realidade humana
3D, esse ectoplasma está relacionado com o poder frequencial do sangue, que
é o espírito dévico do ser físico e ao mesmo tempo multidimensional.
Nos processos de utilização de animais para a prática de trabalhos religiosos
ocorre a abertura de portais interdimensionais entre a realidade dévica do ser
no plano atômico e no plano astral. Um aspecto que a maior parte dos
anunakis e outros povos praticaram amplamente para buscar o entendimento
entre a realidade atômica e astral de cada ser. A prática de feitiçaria foi
amplamente difundida pelos deuses como estudo e fortalecimento das
estruturas no plano dévico, pois a energia eletromagnética gerada pelo sangue
abre caminho para a interação vibracional entre matéria e espírito além da
alma e da sua personalidade, junto ao reino dos ciclopes, o reino mineral e
rochoso.

Quando o átomo se materializa, ele forma a estrutura cristalina dentro das 32


possibilidades geométricas dos cristais existentes na Terra. Essas estruturas
são os 32 caminhos e corpos subatômicos que a matéria possui, sendo que a
abertura de frequência ocorre pela codificação do sangue dentro de rituais
específicos entre a percepção dos devas e dos subdevas. Esses subdevas
representam a rede neural da Fonte Primordial, na qual ocorre a absorção das
informações de maneira paralela à proposta pelo Conselho de Anciões, dentro
de um nível atômico inerente à personalidade de todas as almas do universo.
Portanto, a Fonte sempre está em contato com todos os seus filhos, sejam
almas, filhos paradisíacos ou simplesmente partículas atômicas.

A divindade reside dentro de cada ser através das chaves dévicas de sua
própria estrutura atômica, pois cada ser é constituído de energia vibracional:
que são os fractais do fóton. O fóton é a verdadeira essência de todos na
Terra e nos outros mundos. Porém, a diferença é que, sendo o planeta Terra
um mundo decimal, a frequência dos devas está muito mais ativa e presente
do que nos mundos que não possuem essa condição frequencial junto a seus
próprios reinos dévicos. A presença de devas e ciclopes do reino atômico
interage com a estrutura atômica de determinados materiais radioativos da
Terra, que geram pulsos similares a pulsares entre as diferentes realidades do
plano atômico as altas esferas, além de 12D.

O planeta Terra possui a codificação interdimensional que outros planetas


não possuem, por isso as almas que aqui encarnam passam a receber essa
radiação e absorvem características morontiais. Essa condição foi um dos
parâmetros para criar-se a barreira de frequência para isolar a Terra. Isso,
para pesquisas dentro de uma malha temporal e não apenas dimensional. Essa
barreira tem o objetivo de isolar as almas e estudar o processo evolutivo das
diferentes frequências de absorção da radiação morontial que o planeta emite
através dos cinturões de Van Allen, que são os pulsos eletromagnéticos do
fluxo morontial do reino dévico através da emissão a partir dos polos.

A Terra é um paradigma na existência 3D de Satânia. Isso deve ser aceito e


entendido como um importante logos de aprendizado na evolução e na quebra
dos paradigmas que colocam a humanidade submissa aos falsos deuses. Nós
somos os verdadeiros deuses adormecidos, pois a codificação vibracional dos
fótons é a conexão direta com a Fonte Primordial através do deva da chama
trina, que é o táquion de conexão atômico com a Fonte pelo processo das
subpartículas de força primordial.

Os tijolos da natureza, como os cientistas definem na física, colocam os


léptons e os quarks da primeira família como sendo os mas estáveis
responsáveis pela matéria sólida. Essas partículas são divididas em elétron,
neutrino do elétron para a frequência dos léptons e na sequência os quark
down e quark up, que representam a precipitação estrutural da matéria e suas
combinações para a formação dos diversos átomos encontrados na natureza e
que são os devas da constituição da Fonte no universo.

Ao estudar-se mais detidamente a segunda família dos léptons e dos quarks


encontram-se partículas denominadas muom e neutrino do muom para os
léptons, e os quark strange e quark charm que decaem gradualmente no
gradiente de energia, através da interação dos bósons que são responsáveis
pelas trocas de energia dessas estruturas atômicas. Essa troca é justamente a
interrelação cósmica do microcosmos e da energia da Fonte. Se formos ainda
mais a fundo entraremos na energia das partículas de força e neutrino do tau
para a carga dos léptons e posteriormente quark botton e quark top, também
partículas que decaem devido às trocas dos bósons.

Esse processo é a formatação da interação eletromagnética do universo


compreendida pela humanidade em seu atual estágio consciencial, o que
coloca-nos de frente ao entendimento da energia reversa dos seres da
Federação. No entanto, neste aspecto reside muito mais do que simplesmente
a intenção da busca de uma teoria gravitacional, como os físicos buscam.
Mas o entendimento da existência de uma consciência escondida em tudo,
porém não uma consciência humana ou pessoal como a humanidade busca.
Percebam que a humanidade criou Deus à sua semelhança no contexto
psíquico e emocional, inserindo códigos de conduta moral. Aqui estamos
abordando uma consciência amoral, atemporal e fora de qualquer parâmetro
condizente com os valores das formas de vida terrestres e inclusive das
federações. Este é um dos motivos pelos quais foram criados hologramas de
controle relativos à existência de um deus supremo que contém uma
personalidade por parte dos Filhos Paradisíacos, pois para conseguir criar um
processo evolutivo são necessárias regras, leis e diretrizes que gerem um
movimento dentro de uma crença.

Esses seres arquitetaram a matriz de controle para darem continuidade ao


processo evolutivo e à expansão de seus próprios impérios através das
federações e civilizações que foram criadas no decorrer do fluxo temporal
dos universos locais. Não existe o bem ou o mal nesse processo, porém um
holograma, ao qual membros da Confederação acabaram por absorver como
uma realidade absoluta ao entrarem na roda de samsara dos mundos em
avaliação pelos Conselhos do Tempo, que é o Comando Temporal e o próprio
Comando Santa Esmeralda, e que representam a pesquisa e estudo de todos
os genomas criados pelos Filhos Paradisíacos que partiram de Havona.

Essas partículas de força representam a interação nuclear fraca e forte, que


gera a estabilidade atômica molecular da realidade existencial da nossa
humanidade e das outras além da esfera dimensional morontial da Terra.
Quando se estuda a teoria da relatividade, ou mesmo a teoria da incerteza na
propagação das órbitas dos átomos, surge o contexto quântico mais complexo
que extrapola a condição linear e cartesiana da mente humana, justamente
pelo fato de quebrar os paradigmas aos quais os indivíduos na Terra
acabaram por aceitar como únicos e verdadeiros. Como sociedade, nos
encontramos no limiar entre ciência e espiritualidade, questionando
paradigmas da religiosidade e da ciência na qual se baseia a atual tecnologia.

Recentemente os neutrinos demonstraram ser mais rápidos que o fóton da luz


em mais de quinze mil experimentos, gerando uma controvertida discussão
entre físicos teóricos e práticos, pois a física e a tecnologia oficial caminham
por uma estrada limitada, enquanto que a engenharia reversa dos seres
interdimensionais coloca as possibilidades do impossível como realidade.
Percebam que isso é uma quebra de paradigmas.

A sociedade caminha para essa quebra com a ajuda dos avatares da ciência e
da espiritualidade, embora a questão não seja esses avatares em suas vidas,
mas a motivação de cada um para entrar na nova corrente de percepção
consciencial entre a real espiritualidade e os hologramas de aprisionamento.
Vocês detêm o poder de cocriar uma nova realidade pós-fisicalidade na
medida em que se desprendem dos valores materiais e buscam valores de
conduta mais elevados para uma vida mais equilibrada e harmônica em
relação ao universo à nossa volta.

Os humanos são o que sentem e pensam, portanto cocriam a sua realidade


sem o perceberem. Por esse motivo, estamos passando por profundas
mudanças no campo vibracional e genético, acoplado aos corpos astrais e
sutis entre a realidade morontial e física da maior parte da humanidade. A
condição desse acoplamento depende de cada um na busca pelo equilíbrio
interno quando quebra com os paradigmas do passado.

Para muitas pessoas escutar que um indivíduo se considera ateu parece uma
ofensa ou mesmo absurdo. Isso é um exemplo de como a raça humana está
condicionada a ter uma muleta definida de religião na estrutura psíquica e
emocional. Essa codificação foi criada através do medo aos deuses dentro da
estrutura genética que usamos. Esse é um dos focos a serem desativados do
genoma humano terrestre para podermos acessar à verdadeira divindade que
existe internamente em nossas células.

Foi inserido na humanidade o medo de morrer devido ao mistério que isso


carrega. Muitos hologramas foram criados partindo desse processo, através
das naves e cidades etéreas dos antigos deuses. Muitas dessas cidades são
denominadas de colônias espirituais, onde os Ajustadores de Pensamentos
recebem a alma e preparam a transferência das informações para a rede
neural da Federação nos logos mais próximos da Terra. No entanto, nem
todas as almas abandonam efetivamente a Terra para tais colônias ou
realidades além do orbe terrestre, pois isso depende da origem dessa alma
antes do processo encarnacional na Terra, o que nos lembra o tema dos
corpos criogênicos.

Esses corpos criogênicos são corpos utilizados pela alma antes de chegar ao
orbe terrestre no processo encarnacional na matéria física ou mesmo na astral
da Terra. No entanto, a morte continua sendo uma preocupação de muitas
pessoas. Existem muitos relatos sobre os amparadores que recolhem as almas
durante o processo da passagem dimensional, algumas para altas esferas da
espiritualidade e outras para o denominado umbral, uma realidade mais
densa, relativa ao gradiente consciencial dessas pessoas.

A princípio a morte é apenas a transferência da personalidade e da


consciência entre o plano físico do corpo que habitam para a esfera astral do
corpo astral, que é o veículo que vocês usaram para chegar à Terra através de
suas naves e portais que também se enquadram como Ajustadores de
Pensamento, e as naves serafínicas de transporte entre um mundo e outro.
Esses mundos são os outros planetas da rede habitacional da Federação
dentro da ampla rede de astros de Satânia e de outras galáxias, conforme os
acordos realizados pelos conselhos governamentais residentes na
administração de cada quadrante local.

Os amparadores das almas podem, em muitos casos, ser realmente esses


ajustadores e os comandantes das estruturas serafínicas, que são naves e
merkabas interdimensionais dos povos estelares. Quando uma alma deixa
uma realidade, ela deve libertar-se do fluxo consciencial da memória celular
do corpo que habitava, o que a coloca frente às emoções de suas relações
afetivas familiares e sociais. Ao realizar esse processo, essas almas podem ser
levadas para as novas esferas da vida além da Terra, porém, isso não ocorre
dentro de uma linha de tempo definida pela espiritualidade da Terra, mas sim
pelo acoplamento emocional de cada alma à realidade que vivenciou. O que
escapa ao controle dos ajustores e amparadores, pois é necessário respeitar
esse processo de desacoplamento da percepção humana na alma.

Porém, em muitos casos os amparadores criam subterfúgios para criar


condições de liberação do sofrimento e desprendem essas almas para colônias
e cidades etéreas dentro das naves, criando um holograma de
condicionamento ascensional que liberta essa alma da linha emocional
relativa à sua família e sociedade vivenciada na realidade terrestre. Desse
ponto em diante a alma pode ser encaminhada para os novos mundos.
Entretanto, existem aquelas que decidem voltar à realidade terrestre, o que
originalmente era proibido e acabou por tornar-se uma realidade para
algumas almas que conseguiram romper as barreiras da consciência imposta
pelos membros da Federação.

Esse ponto nunca foi discutido pelos registros de Caligasto e nem pelos
representantes da Federação em Salvington, pois não deveria existir. O
mesmo ocorre quanto à proibição de comunicação entre os mortos e a
realidade dos vivos, que é expressamente relatado em Urantia.

Quando um ser no plano astral é morto através de um armamento dos zetas


ou de outros seres, essa alma é desacoplada de um veículo mais sutil que o
corpo terrestre. Nesse momento, a alma é obrigada a desacoplar-se desse
veículo e ficar vagando sem um campo corporal para reter a sua consciência e
características de sua personalidade. Existe a informação que é passada
imediatamente para o Ajustador de Pensamento e amparador desse ser que
transfere todas as informações para um banco de dados.

O processo tem que ocorrer num período relativo à energia gerada pela alma
e seu Ajustador de Pensamento para que as informações não sejam perdidas e
essa personalidade possa ser inserida em um novo corpo ou clone
armazenado no centro de genomas da Ordem Santa Esmeralda. Caso
contrário, essa alma morre ao desintegrar-se por falta de um veículo que
concentre essa energia. Por esse motivo, muitos Ajustadores de Pensamento
inserem a informação em cristais atômicos, para garantir que a essência seja
preservada no plano atômico até aparecer uma nova oportunidade de vida
para essas almas.

O processo dessa morte não é raro, pois muitas almas humanas são
descartadas pelos reptilianos e zetas no plano astral da Terra, enquanto esses
seres registram que essas almas não lhes atribuem aspectos significativos
para a Federação e seus programas coloniais. Essa realidade existe e está
além do poder do Conselho Planetário, caso contrário, as abduções e guerras
dos deuses nunca teriam ocorrido. É uma realidade a ser aceita e entendida,
além do conceito religioso de um Deus e seres interdimensionais bondosos.
Tratase de uma dura realidade, da mesma forma que a cadeia alimentar
animal no planeta Terra.

A morte é um aspecto complexo, dependendo do ponto de vista de sua


ocorrência. Podemos avaliar que a informação fica registrada no nível
atômico molecular da alma e do corpo que esse ser possuía, portanto, isso
nunca irá se perder. Porém, a personalidade desse ser é absorvida como sendo
parte do todo no universo e interage como uma informação. Essa alma é
desacoplada da rede neural do seu Eu Sou, tornando-se uma partícula
desativada do Eu Sou. Assim, poderíamos definir de uma forma mais clara o
processo da morte da alma ou do corpo astral, como ocorre em alguns
momentos na Terra.

Todavia, quando se fala na morte do Eu Sou significa que essa estrutura foi
desativada de sua mônada e que as informações relativas às personalidades
das almas por ele sustentadas foram apagadas dos registros monádicos,
restando apenas a informação dos fatos, mas não a das emoções da
personalidade. O processo de morte do Eu Sou é raro e representa um aspecto
da alçada do conselho dos superuniversos, estando além da capacidade
administrativa dos universos locais, somente o conselho administrativo de
Unversa possui tal poder de decisão.

Normalmente, quando uma mônada conecta-se com suas partículas Eu Sou,


ela entra em novas esferas de vida além da dimensionalidade dos universos
locais e parte para parâmetros de superuniversos além de 20D. Porém, alguns
grupos de mônadas entram no processo de pesquisa dos mundos abaixo da
existência de 8D, como avatares e mestres, o que é negado nos registros
descritos pelas federações, pois temem perder o controle do sistema religioso
imposto.

Se almas ou personalidades que ultrapassaram a barreira entre a imortalidade


consciencial proposta pelos Anciões de Dias e seus dogmas religiosos na
Federação voltassem e se comunicassem com os seres residentes nas esferas
da vida abaixo de 8D, ocorreria a quebra de paradigmas impostos até então. É
justamente isso que está ocorrendo por parte dos emissários da
Supraconfederação: a quebra dos protocolos de controle impostos no
passado.

Uma alma não pode ser proibida de comunicar-se com as esferas da


mortalidade pelos Anciões ou por quaisquer outros seres que controlam a
evolução, porque isso obstrui a interatividade entre a consciência mais densa
e a mais elevada, gerando atraso no despertar das sociedades em escalas mais
primitivas. Esse aspecto é a base de toda a linha espiritualista da humanidade
que acaba por chocar-se com os escritos desse tópico de Urantia. Muitos
membros da Supraconfederação, relatados nos livros canalizados, pertencem
a uma estrutura que não poderia existir sob os rígidos parâmetros impostos
pela Federação através das máscaras holográficas dos Anciões criados pelos
detentores do poder dos impérios estelares próximos à Terra.

Percebam que existem realidades paradoxais na estrutura de Havona, ou seja,


os próprios Filhos Paradisíacos em busca do poder geraram realidades
paralelas entre eles como numa corrida pelo melhor genoma e pcodificação
frente à Fonte. Os próprios Filhos Paradisíacos são os Anciões de Dias de
cada universo local, cristalizando hologramas para deterem o poder para si,
porém geraram um caos na harmonia existencial da verdadeira realidade de
Havona. A própria realidade da Terra é um paradoxo frente à proposta
original de um mundo morontial que foi inserida pela nuvem de Andronover
e pelo processo da estrela de Sirion.

Havona possui diversas realidades paralelas criadas pelo poder dos Filhos
Paradisíacos, e que, neste momento, têm que ser reunidas em um sentido
evolutivo e fazer a fusão dessas realidades para gerar o movimento final de
coesão atômica da alma e dos reinos dévicos. O próprio processo de
aceleração da expansão das galáxias é um indício de que ocorrerá uma
profunda mudança nessas realidades paralelas, e cada filho paradisíaco terá
que reequilibrar os paradoxos que gerou. Por isso, a união de forças entre
todas as linhas para gerar um movimento fundamental na linha do tempo.

Nesse ponto, os agentes da Supraconfederação representam os portais de


liberação para que esse processo seja efetivado em cada planeta da Federação
Sistêmica proposto em Urantia e em outros registros escritos pelos anciões da
Terra através de Caligasto.
A FORMAÇÃO DA TERRA
A Terra é um planeta proveniente da estrela de Sirion, foi extraída pelas
forças gravitacionais de Anagora, Sirion, Herculovos e Monmantia em um
raro alinhamento que gerou a ruptura de parte da magnetosfera da estrela
Sirion, suscitando uma massa rochosa que viria a formatar o planeta Tiamat e
posteriormente a Terra, já na estabilização orbital na estrela Monmantia (Sol).

Essa estabilização ocorre por volta de 4,4 bilhões de anos da contagem


terrestre que os geólogos têm conseguido decodificar com suas técnicas de
pesquisa. A Terra possui uma estrutura geológica diferenciada de outros
planetas em alguns produtos como a alta quantidade de urânio, ouro, platina e
ferro, além do próprio astrastone residual nas grandes profundezas do núcleo
planetário.

O planeta Terra possui uma alma consciencial coletiva feminina denominada


de Gaia, Pachamama, Nanã Buruque e Isthar, dentre algumas das
denominações que recebeu. Essa alma é um ser vivo conectado à rede da
malha crística universal através da linha dévica atômica que possui. Essa rede
atômica está presente na consciência residual da Fonte dentro da estrutura
atômica de todos os componentes químicos da Terra associados aos devas
espirituais residentes nas diferentes frequências do planeta.

Essa sociedade gerou a formação da primeira hierarquia espiritual da Terra há


pelo menos quatro bilhões de anos, formatando, assim, a egrégora do reino
mineral e dévico da Terra, muito antes da chegada de outras formas de vida
mais complexas, do ponto de vista biológico.

Essa hierarquia espiritual, como poderia ser definida, não apresentava as


mesmas configurações que vocês entendem no momento, pois o planeta
como um todo possuía uma consciência interligada com sua estrela
Monmantia e com Sirion, devido à interação das partículas de astrastone
residentes em seu núcleo. Dessa forma, a comunicação através de uma rede
subespacial foi formatada permitindo uma comunicação telepática entre os
devas da Terra e das estrelas Sirion e Monmantia.
Essa rede neural possuía uma capacidade diferenciada da apresentada pela
Federação através dos Ajustadores de Pensamento, pois, nesse caso, ela
emitia num padrão atômico interdimensional nunca antes compartilhado com
mundos não morontiais. As frequências dos bósons era um dos impulsos
interdimensionais que pulsavam no hiperespaço, gerando essa rede neural
dévica, que, por sua vez, gerou o fortalecimento da linha gravitacional entre
as estrelas dentro do que os cientistas denominam de energia escura.

As cargas de interação gravitacional através das linhas leis representam uma


emissão de energia que é inerente à vontade tecnológica dos Filhos
Paradisíacos, pois ela é uma emanação subatômica existente na própria
materialização das diferentes frequências do fóton, portanto, uma energia
proveniente da Fonte Primordial. No Conselho Voronandeck existe a
definição da Fonte como A Fonte Que Tudo É, pois ela é a chave emissora
das energias da vida em todos os planos, porém sem uma personalidade
humanizada como normalmente procura-se atribuir a Deus.

A emissão dessa rede dévica universal é a constante gravitacional implícita


na distribuição das cargas atômicas do universo, embora relacionadas a um
modelo atômico que interage com a consciência da alma em diferentes
gradientes dimensionais. Algumas pessoas acreditam que a alma fica presa a
um planeta decorrente da força gravitacional que esse planeta possui, mas o
que fica preso é a consciência que essa alma possui, baseada em dogmas e
conceitos que empregam hologramas fora da matriz divina para gerenciar sua
evolução.

Ou seja, não é a gravidade que aprisiona uma alma ao planeta, mas a sua
percepção da vida e dos valores atribuídos ao mundo externo que está
vivenciando. Os modelos holográficos aceitos como verdade e que ativam as
configurações dogmáticas de aprisionamento à roda de samsara geram um
processo atrativo emocional que independe do campo gravitacional de cada
planeta. A alma não está atrelada aos planetas pelo seu tamanho ou força
gravitacional, mas pela consciência expressa em cada situação.

A rede neural dévica possui a linha de comunicação da força gravitacional


através de frequências que foram definidas como linhas leis, citadas acima.
Essas linhas são correlatas à trajetória orbital dos planetas e das estrelas,
criando um fluxo de energia através da trajetória dos astros, no qual
elementos atômicos infinitamente microscópicos, similares aos táquions,
projetam-se entre os astros criando a linha de comunicação e transferência de
informações em tempo zero para a percepção humana.

Todas as estrelas da galáxia são seres pensantes e inteligentes, vibrando além


da percepção da alma convencional. Na maior parte dos casos, as estrelas são
logos de polarização do reino dévico, de forma independente da ação dos
grupos das federações e das conjecturas apresentadas por eles. Essa outra
realidade é um foco de conexão com a energia primordial dévica descrita em
alguns segmentos como a divindade primordial de orixás antigos ou orixás
suprahiperluminais vibrando numa escala além da estrutura de 40D em um
paralelo comparativo. Esta frequência coexiste com a malha crística universal
e com o fluxo do tempo onde ocorre a fusão do TUDO e NADA, que é o
ponto de partida da explosão definida como Big Bang.

Um dos aspectos mais profundos relativos à personalidade da Fonte é que


existe apenas a consciência cósmica, não existe a personalidade como alguns
entendem. A Fonte é impessoal, irradiando constantemente energia através da
sua estrutura atômica e das subpartículas do átomo. O planeta Terra, como
um mundo decimal, possui a emissão dessas frequências nos pulsos gerados a
partir do seu núcleo. Esses pulsos são emitidos pelo campo gravitacional,
porém, esse aspecto é complexo para a percepção, partindo do fato de que os
grávitons são apenas partículas teóricas até o momento.

A gravidade é um grande quebra-cabeça para a humanidade em sua busca


pelo conhecimento e entendimento da física e das leis do universo, pois
temos o efeito final dessa energia, mas não detectamos a fonte da mesma.
Para Newton a força gravitacional era função da relação das massas e da
distância entre elas. Já para Einstein, a força gravitacional causava uma
deformação na linha do tempo-espaço contínuo. Os estudos realizados até o
momento explicam os efeitos da gravidade, entretanto não a sua real
natureza. Os estudos que buscam unificar a eletricidade com a gravidade têm
sido um desafio para os físicos.

No momento atual da pesquisa tecnológica humana existem evidências que


sugerem um forte relacionamento, e possivelmente, a origem fundamental
entre o eletromagnetismo e a gravidade. A Sociedade Astronômica
Americana através da Universidade do Missouri realizou pesquisas que
constatam que a velocidade de propagação da gravidade é igual à da luz.
Como já foi dito, o fóton é uma partícula fundamental do que denominamos
luz, sendo essa partícula a emissão vibracional do universo em diferentes
gamas vibracionais. Esse fundo emissor de energia é a consciência primordial
do universo dos devas e da Fonte Primordial.

Desse contexto, a energia vibracional dos mundos morontiais apresenta uma


diferença estrutural para com os mundos não morontiais, pois nos planetas
onde não existe o pulso eletromagnético morontial as almas podem ficar
presas aos hologramas e à gravidade artificial gerada através da matriz de
controle.

Percebam que se a gravidade é uma energia que demonstra evidências de ser


equivalente à luz, significa que ela possui inúmeras estruturas internas de
subdivisões da mesma forma que a luz ao ser decomposta. Portanto, a
consciência das almas é afetada indiretamente pela gravidade de um planeta
no momento em que a sua consciência é manipulada por dogmas, como é
realizado pelos centros de controle da Federação através dos Ajustores de
Pensamento que codificam falsas verdades.

Percebam como isso é a história de nossa sociedade, na qual diversas


religiões instituíram regras para ampliar o seu poder sobre as massas
populacionais. A fé religiosa é uma energia associada à carga de frequências
da gravidade e da luz. A fé humana é função do gradiente consciencial das
almas e, dessa forma, fica presa à carga gravitacional da matriz de controle
que é inserida na programação no inconsciente coletivo das sociedades em
ciclos de renovação.

No passado, a humanidade teve religiões pagãs, e posteriormente surgiram as


diversas religiões, e, mais recentemente, a fase da Fraternidade Branca e o
contexto dos Comandos Estelares. Todos, movimentos religiosos ou
espirituais para ativar a percepção humana e a sua fé em relação a um mundo
melhor e à promessa de contato com uma divindade externa, que virá em
resgate da humanidade. Promessas que servem de muletas para uma grande
parte das pessoas e almas que não percebem que é um processo interno de
consciência que deve ser despertado para o gradiente de ascensão individual.

A carga gravitacional do inconsciente coletivo aprisiona a humanidade nos


hologramas que esta alimenta. Quando uma pessoa alimenta a sua essência
no reto pensar e reto viver ocorre uma quebra de diversos paradigmas
internos que mantém a maior parte da população presa aos hologramas do
inconsciente coletivo do planeta e das forças do SGS.

Esse procedimento gera a quebra do controle por parte dos implantes astrais
inseridos nas pessoas e surge o contato direto com a Fonte, sem
intermediários. A energia da gravidade é uma inércia e é causada por uma
força eletromagnética de origem nuclear. A diferença relativa das forças
eletrostática e centrífuga nos átomos é a fonte ou a causa da gravidade. Essas
diferenças evidenciadas em pesquisas demonstram que o movimento dos
elétrons possui um referencial de tempo, o que coloca o fator temporal na
irradiação e na flutuabilidade da carga gravitacional no universo. Portanto, os
valores para a carga gravitacional dependem do tempo no qual ocorreu a
emissão dessa carga.

A consciência da Fonte é um fator atemporal, pois ela foi gerada antes do


início de tudo, porém propagou-se pelos diferentes paradoxos do tempo e
espaço com diferentes gradientes de energia e intensidade, gerando a
fantasmagórica questão do por que os valores gravitacionais não podem ser
calculados com exatidão pelos cientistas, o que inclui muitos dos
pesquisadores das federações.

A alma humana está presa a esse paradigma, a partir do momento que aceita
parâmetros limitantes em sua evolução. Os parâmetros religiosos são muitas
vezes obstáculos para o desprendimento da consciência do plano terrestre em
relação ao plano morontial, justamente para manter o ser humano preso a
falsos vetores de fé religiosa e alimentar a matriz de controle de clonagem
dos reptilianos que controlam a federação no quadrante de Satânia.

É importante entender que existe uma relação fundamental entre a vibração


morontial da Terra e das almas que nela habitam em todos os planos
dimensionais, justamente porque essas almas chegaram à Terra pela
ressonância de tais frequências. Era um desejo dessas almas, viver seu
experimento na estrutura de um planeta decimal e compartilhar um genoma
possuidor de fractais de conexão diretos com Havona, sem intermediários,
como ocorre nos outros planetas. Esse diferencial foi uma das propostas do
alto Conselho dos Melchizedeck para ativar o processo ascensional sem o
controle das federações locais, criando um vórtice ascensional único em
Satânia. Todavia, a matriz de controle foi transferida pelos anunakis e outros
povos mais antigos para impedir que essas almas percorressem o caminho de
volta à Fonte sem passar pelos sistemas de controle estabelecidos
anteriormente. Aqui se denota uma clara disputa de poder e desrespeito ao
plano maior.

A consciência do planeta Terra, partindo da energia de seus devas e da


formação do Conselho de Ciclopes que vibravam num plano subatômico,
interagia com outros planos na busca de equilibrar as configurações
geológicas do planeta, sem ter a percepção dos interesses dos povos estelares
com a Terra. Ocorre, assim, a formação do primeiro paradigma e paradoxo
temporal entre a linha evolutiva do reino dévico e dos interdimensionais que
viriam a ocupar o planeta milhares de anos após a sua estabilidade geológica,
que foi promovida pelos ciclopes a pedido da consciência da estrela de
Sirion.

O planeta passou por diferentes etapas de adaptação geológica para aclimatar


as configurações ambientais junto à estabilidade orbital ao redor do sol.
Passou também pelo resfriamento das camadas de rocha e a formação dos
bolsões de energia dos núcleos atômicos dispostos em diferentes camadas
decorrentes da própria rotação da Terra, gerando assim os ambientes
necessários para a formação dos reinos internos e telúricos dos ciclopes e das
equipes interdimensionais dos Voronandeck, que foram as primeiras formas
de vida consciente no ajuste planetário através dos Elohins/Ciclopes/Orixás
Primordiais que o planeta manifestou por ser um planeta possuidor de uma
consciência morontial compartilhada com a estrela de Sirion.

Em outras palavras, a Terra é uma extensão vibracional dos experimentos da


raça que habita a estrela de Sirion. Uma raça que só existe, para o nosso
parâmetro, além de 9D, o que é uma impossibilidade física tanto para vocês
quanto para os representantes das federações que vivem expressões de
consciência abaixo de 8D na maior parte. A formação dessa primeira
hierarquia tem por objetivo assimilar experimentos na linha temporal relativa
ao ajuste de seres da Supraconfederação em relação à primeira etapa de
adaptação na estrutura atômica de 3D, promovendo, assim, os primeiros
dados científicos da transferência de uma alma morontial para uma realidade
de 3D e suas subsequentes frequências.

Esse processo nunca tinha sido realizado até então em Nebadon, o que
tornava essa tarefa um ponto de competividade e desejo de poder dos grupos
que posteriormente iniciaram a busca pelo caminho científico da mesma
forma que a comunidade científica na Terra. A realidade vibracional dos
primeiros ciclopes/elohins que a Terra recebeu, enquadram-se em corpos
etéreos entre 6D e 7D. Esses seres eram veladores do propósito divino da
Fonte, em conexão com paradigmas temporais para gerar, a partir da Terra,
um núcleo temporal que permitiria o desdobramento orbital de uma constante
máquina do tempo morontial para estudar e transferir almas morontiais
diretamente de Unversa, sem a necessidade dos protocolos dos Ajustadores
de Pensamentos e dos serafins de transporte descritos em Urantia.

No processo de evolução dos outros povos galácticos ao perceberem esse


importante diferencial entre a Terra e os outros planetas da rota hexagonal,
compreenderam a importância no controle e dominação sobre essa
característica morontial da Terra, criando diferentes ciclos na linha do tempo
pelo poder e controle do planeta e das almas morontiais que chegavam
através de portais inacessíveis à tecnologia rudimentar dos grupos de poder
de Satânia e das outras galáxias.

Ao perceberem a existência de uma malha diminuta de cerca de 370 planetas


morontiais em toda a galáxia, além de um número de cerca de 2.600 estrelas
morontiais, os membros da Federação iniciam a sua jornada pelo poder da
Fonte. Nesse contexto os xopatz, através da tecnologia de Anhotak e de
Sarathen, acessam o hiperespaço e realizam a duplicação das linhas de tempo
e os paradoxos temporais para aprisionamento da consciência e das almas em
muitos planetas, sendo que a Terra torna-se um dos centros de pesquisa e
isolamento através da barreira de frequência que é temporal, polarizada em
pontos específicos das dobras dimensionais da rota hexagonal do planeta.

Quando o nosso sistema solar é acoplado como um dos 49 sistemas ao redor


da estrela de Alcíone, ocorre a formação de paradoxos temporais para manter
nesse conjunto parâmetros de tempo e espaço que possam ser controlados
desde Alcíone, e que neste caso, representa o controle de Jerusém,
transferidos para o portal Shumarthan da estrela de Alcíone, como Alpha e
Ômega desses 49 sistemas solares.
Neste ponto começa a farsa e a criação dos hologramas de poder por parte
dos controladores da Federação, empregando informações do centro de
controle de Nebadon e de Salvington através de um centro holográfico,
mantido por uma monarquia racial de humanos, reptilianos e insectoides. Na
verdade, esses seres pegaram as antigas escrituras recebidas dos avatares da
Confederação e, com base nelas, criaram uma cópia do sistema
administrativo de Salvington, porém mantendo uma ditadura para garantir a
perfeição do plano, o que mostrou ser um fracasso, pois cada raça de cada
federação buscou o poder e a supremacia sobre seus correspondentes. As
almas inseridas nesse propósito não tinham a maturidade necessária e nem o
altruísmo para conseguirem sustentar um plano dessa magnitude.

Os hierofantes galácticos perceberam esse processo no fluxo das diversas


realidades paralelas que estavam plasmadas não apenas nas diferentes
dimensões, mas na emissão psíquica da consciência das almas engajadas na
busca do poder e do controle galáctico. Por esse motivo, eles ativaram nos
mundos morontiais chaves importantes para a irradiação de almas capacitadas
a viajar no fluxo do tempo, e com isso, ativar o despertar das outras almas,
inserindo genomas ascensionais. Para esse procedimento os primeiros
ciclopes da Terra aceitaram misturar-se geneticamente com outras almas e
formas de vida no plano multidimensional da Terra e dos outros planetas da
rota hexagonal, gerando o movimento encarnacional primordial para as
diferentes raças em destaque no sistema dos 49 impérios ao redor de Alcíone.

Cada grupo racial recebeu genomas morontiais para garantir o equilíbrio e a


equivalência de transferência de genes, o que gerou a capacidade de mesclar
os genes entre répteis, humanos, insectoides e outras formas de vida.

Esses ciclopes eram os primeiros mestres ascensionados da galáxia a interagir


diretamente com as raças no contexto genético, de forma independente do
grupo de Onara e da Ordem Santa Esmeralda, e que efetuavam outros estudos
e participações no contexto político da galáxia. Os ciclopes tinham total
liberdade de ação e apoio do Conselho Shamuna, conselho composto por
doze anciões, dentre eles, o próprio Lúcifer, que teceram as primeiras
diretivas das linhas do fluxo temporal, para cada grupo em formação. O
lanonandeck Satanás ficou encarregado do setor de Órion, no qual a rota
hexagonal manifestava-se, enquanto que o Lúcifer ocupou-se com as
questões políticas junto aos outros setores da galáxia. Por esse motivo, é que
Orionis é também denominado de Satânia, pois foi esse lanonandeck que
gerenciou os programas habitacionais e genéticos da rota hexagonal há mais
de 3,8 bilhões de anos.

Os grupos de elohins/ciclopes envolvidos nesse mesmo propósito tinham


como foco a expansão e o aperfeiçoamento genético das diversas espécies,
cada qual nas relativas dimensões onde estavam armazenadas as suas almas e
estruturas físicas. Esse processo não envolvia, nesse momento, a realidade
mais densa. Estamos abordando situações entre 5D e 6D no contexto
vibracional dos planetas desse setor da galáxia.

Mesmo a Terra já sendo um mundo 3D, ainda não sustentava condições


ambientais para a manifestação de formas de vida complexas, estava em
processo de adaptação geológica e somente existiam seres no plano atômico
molecular primitivos entre 4D e 6D, embora contendo uma consciência
coletiva de grupo planetário. Além disso, existia outro fator inovador: a
estabilidade atômica da estrutura morontial nas frequências físicas de 3D
levava mais tempo do que nos outros mundos possuidores de uma estrutura
não morontial.

Um dos aspectos mais complexos dessa densificação residia no campo


gerado pelo elétron ao redor do núcleo do átomo. Esse processo gera um fator
de onda gravitacional numa linha temporal que precisa ser ajustada com toda
a estrutura molecular do plano morontial. Esse processo foi um dos mais
complexos para os grupos de elohins/ciclopes que estavam encarregados do
Projeto Terra, já que os primeiros projetos genéticos que deveriam ser
inseridos na linha de tempo tinham que ter a capacidade de absorção desse
gradiente vibracional diferenciado.

Adaptar os genomas que tinham sido listados para essa nova configuração na
rota hexagonal era uma proposta complexa para as equipes da Ordem Santa
Esmeralda, pois era necessário alterar diversos parâmetros genéticos dessas
raças na linha temporal do seu passado. Buscar genomas na linha do futuro e
inserí-las no contexto da Terra na frequência de 4D para gradualmente
poderem ser densificadas para a dimensionalidade definida de 3D. Esse
processo requeria alterar diversos aspectos biológicos e atômicos do campo
morfológico das celulas e da interação nuclear nas outras dimensões, para
conseguirem absorver os parâmetros morontiais que estavam sendo inseridos
na nova proposta genética dessas raças, com um genoma mais antiquado e
baseado na primeira estrutura bial das raças reptilianas e insectoides.

Desde o princípio, o processo criacional envolveu o desdobramento do tempo


nos processos genéticos e estelares, buscando os momentos mais adequados
como chaves da evolução dos diferentes grupos genéticos inseridos no
universo. A relação entre linha temporal e fator de carga genética está
diretamente interligada nas esferas além de 3D, justamente pelo campo
temporal que interagem no desdobramento do ectoplasma da vida das células
e dos seres vivos com suas almas multidimensionais e, portanto,
multitemporais.

Uma das maiores chaves do universo e da vida é o desdobramento do tempo


que, por sua vez, interage com as leis mutantes das cargas gravitacionais e
dos vetores do tempo residentes em cada plano dimensional do universo,
processos que a maior parte dos membros das federações procura recriar em
laboratório para adquirir o poder da Fonte Primordial.

Formatar o planeta Terra não foi apenas efetuar o resfriamento da sua


estrutura rochosa, mas adaptar os gradientes temporais e gravitacionais para
aglutinar suas características morontiais num planeta proveniente de uma
estrela. Não se tratava de criar uma estrela-anã, mas de gerar a partir de uma
estrela um planeta. Existem cerca de 370 planetas dessa mesma magnitude
em nossa galáxia.

Todas as estrelas desta galáxia foram formatadas no seu núcleo, a nuvem de


Andronover foi uma projeção desse núcleo, gerando a onda temporal
necessária para a criação dos planetas e estrelas com essa configuração. Neste
ponto reside outro importante aspecto que é a órbita do Sistema Solar dentro
da rota hexagonal e esta, por sua vez, em relação ao núcleo da galáxia,
sustentando importantes ciclos evolutivos na linha temporal nas órbitas e sua
rotação em relação a esse centro orbital do núcleo. Cada uma das estrelas
morontiais é um capacitor e transformador de energia primordial distribuídas
nas galáxias, de forma similar às estrelas que são maciças e possuem elevada
massa na ruptura da gama malha gravitacional das galáxias. Porém, as
estrelas morontiais possuem os portais de conexão direta com Havona, sem
intermediários, diferente das outras estrelas que possuem conexão somente
com os centros de cada universo local.

A estrela supergigante Betelgeuse, que possui um diâmetro aproximado de


um bilhão de quilômetros, sendo milhares de vezes maior do que Sirion,
possui conexão apenas com Salvington, enquanto que Sirion e Canopus
conectam-se diretamente com Unversa e Havona, da mesma forma que os
planetas morontiais.

Essa diferença gera várias configurações e variáveis na adaptação dos


genomas e das almas que deverão ser incorporadas, na linha temporal, a esses
planetas, pois planetas como a Terra não possuem ciclos evolutivos lineares
no fluxo do tempo, mas adaptados ao momento temporal mais apropriado
para cada grupo de almas que será inserido pelo ciclo pré-definido de sua
evolução. A Terra recebe ciclicamente almas para seu processo evolutivo
dentro de patamares temporais aleatórios e não lineares.

Sendo assim, futuras raças na linha evolutiva podem ser inseridas há milhões
de anos no passado, justamente para aproveitar determinadas configurações
galácticas e planetárias para os novos experimentos. Esse procedimento
quebra os paradigmas dos outros planetas em sua linha evolutiva
convencional, além de não terem a alta complexidade de biodiversidade que a
Terra apresenta, e que é um fator específico de mundos morontiais, no que
diz respeito ao ajuste dos devas e de todos os reinos dévicos inter-
relacionados.

O nosso sistema solar fica a aproximadamente 8.500 parsec do núcleo


galáctico, permitindo que o fluxo energético entre as diferentes dimensões
abaixo de 8D possam ser cumpridas ciclicamente para cada era planetária
junto ao grupo de planetas e estrelas da rota hexagonal, que, por sua vez,
possuem cerca de 610 planetas 3D habitados dentro do contexto das
federações locais. Esses planetas sustentam o processo físico que foi
apresentado na década de 30 pelo livro Urantia, permitindo, dessa forma, a
estabilidade de milhares de programas criacionais entre 3D e 4D, motivo pelo
qual os anunakis de Nibiru de Plêiades puderam intervir sem controle no
desenvolvimento do planeta, sem interferências externas da Confederação,
devido ao ciclo que eles tinham para cocriarem seu programa que lhes foi
passado pelos filhos de Sírios Alfa.
A órbita original no processo de adaptação do planeta Terra dentro do seu
sistema solar ocorreu numa posição mais externa à ocupada hoje, porém não
do ponto de vista tangencial, mas em relação ao eixo equatorial, em uma
órbita mais elevada à grande massa de estrelas e poeira estelar, justamente
pelos ajustes necessários para estabilizar todos os planetas ao redor do Sol em
sintonia com Herculovos, Sirion, Toliman e outras estrelas que não mais
fazem parte do contexto atual.
A ORIGEM DA HIERARQUIA ESPIRITUAL DA TERRA

Após a estabilização das configurações geológicas por volta de 3,6 bilhões de


anos atrás, o planeta Terra passou a receber as primeiras consciências
estelares astrais que sustentariam a fusão psíquica com os ciclopes e criariam
em conjunto a primeira hierarquia espiritual do planeta. Esses seres, em parte,
foram enviados da estrela de Sirion, devido à correlação direta de almas e
devas presentes na Terra com Sirion. Posteriormente surgiram enviados de
Canopus e, com o tempo, de Andrômeda, que também tinha instalado
diversos planetas e estrelas morontiais.

Esses seres seriam os primeiros veladores e mestres do gerenciamento dos


diferentes grupos de almas e genomas que a Terra processaria em diversos
ciclos de vida, estipulando que os ajustes da Terra deveriam ser adaptados
para que na marca de 3,2 bilhões de anos atrás as primeiras formas de vida
4D pudessem ser inseridas no plano astral da Terra, através da sustentação
direta dos elohins/ciclopes primordiais, que eram as primeiras falanges dos
lanonandeck da Terra, sustentando os fundamentos primordiais dos orixás da
Terra na linha dévica do Tudo e do Nada. Esses mestres eram seres que
vibravam entre 4D e 8D, sustentando uma relação direta de pai-mãe com toda
a criação dos primeiros genomas do planeta.

A polaridade não existia como a entendemos no momento, pois era o início


dos experimentos com almas não morontiais com genomas morontiais e com
um DNA de apenas dois filamentos básicos. A partir das raças mais antigas
da galáxia provenientes dos Filhos Paradisíacos da linhagem de Anhotak,
Sarathen, Maka-hell, Belialis, Sauron, Asmo-Thor, Asmodeus, Drakull e
Reminov, além dos genomas primitivos de Emanuelis, MicahAtom, Voronal
e Metrônicos. Esses genomas correspondiam aos primeiros fluxos no tempo
de genomas revolucionários para o contexto de Havona, Unversa e
Salvington, sendo introduzidos na linha temporal intermediária da galáxia,
pois já tinham sido inseridos no início da formatação de Teta e passavam por
um novo ciclo de adaptação para o genoma morontial como um processo de
evolução e promoção na escala evolutiva das almas inseridas nessas novas
configurações.
Desse processo surgem os primeiros fundamentos da espiritualidade terrestre,
o que inclui a questão do ectoplasma sanguíneo no magismo e da linha de
orixás ancestrais da Terra. Os primeiros fundamentos de exu da Terra são
inseridos nesse processo que representam, até o momento, importantes
aspectos para o entendimento e prática dos feitiços.

O fundamento da rocha para Exu surge desse processo quando os ciclopes


passam a acoplar-se no ensino e nas transferências dos fundamentos
universais para essas almas que, aos poucos, estavam densificando-se entre
4D e 3D, para viverem uma nova percepção das energia entre o nível atômico
dévico e da expressão da alma.

Esses ciclopes e os mestres kumara de Sirion constroem as primeiras


civilizações intraterrenas e intradimensionais do planeta por volta de 3,2
bilhões de anos atrás, criando assim a realidade espiritual interna do planeta,
para viverem um plano paralelo ao da superfície. Sendo que essas
civilizações possuem, no centro, o portal de conexão com os outros mundos
morontiais, e as estrelas de forma a representarem uma realidade existencial
apenas para os seres morontiais, de forma independente do restante do
universo não morontial. Com o passar do tempo essa situação cunhou a
ganância do poder nos seres não morontiais que criavam civilizações
intraterrenas na busca do acesso ao núcleo de astrastone, como foi o caso das
22 delegações nos últimos 800 mil anos, que buscaram assumir o controle
desse núcleo.

Inicialmente foram sete civilizações interdimensionais entre 5D e 8D, ao


redor do núcleo da Terra, criando, dessa forma, o que é definido como Sol
Central Interno da Terra. Essas cidades são os sete selos da criação do planeta
Terra em correlação com a proposta morontial inserida pelas equipes de
Mitch Ham Ell e outros colaboradores. Essas cidades foram a base dos sete
raios espirituais de precipitação que sustentavam o acoplamento das almas
que chegavam à Terra.

O papel desses templos era preparar os dispositivos dévicos da Terra para


fazerem parte da consciência das almas na proposta encarnacional da Terra,
ajustar a realidade dos devas junto às novas matrizes genéticas de forma a
ocorrer um compartilhamento entre a percepção da alma e dos novos corpos
que estavam sendo oferecidos na evolução conjunta. Existe uma dualidade
importante na proposta da Terra. O planeta oferece um genoma no qual a
alma estelar acopla-se, de forma diferenciada, em relação aos outros planetas.
As almas que entram na realidade terrestre acabam fundindo-se com os devas
da Terra e compartilhando a matriz morontial, na qual a percepção do
conceito evolutivo e da dualidade sofre uma profunda modificação.

As almas que foram escolhidas para desenvolver essa etapa na Terra eram
provenientes de antigos processos evolutivos em outras raças das
experiências dos impérios siriano e canopeano, sendo que algumas eram as
antigas raças das primeiras civilizações inseridas de Lira e Sírios na
constelação de Plêiades, além de outras provenientes dos arredores de Pégaso
e da constelação de Sagitário. Essas almas tinham vivido a expressão da
dualidade de forma sutil, nas suas realidades entre 5D e 6D.

A proposta realizada e oferecida na Terra partiu do Conselho Kumara de


inserir a codificação morontial com a energia micahélica do Cristo cósmico e,
dessa forma, aterrar os parâmetros evolutivos que tinham sido inseridos de
forma ditatorial pelos outros Filhos Paradisíacos no universo de Nebadon.
Como foi explicado, os Filhos Paradisíacos criaram os primeiros hologramas
evolutivos e filosóficos, inserindo uma divindade na estrutura psíquica das
almas, mas isso acabou criando a dogmatização e o fanatismo religioso em
muitas civilizações, atraves do qual as federações que se constituíram
posteriormente acabaram por criar a escravidão.

A proposta era fundamentalmente uma quebra dos paradigmas criacionais


praticados pelos Filhos Paradisíacos e pelos não confederados no contexto do
controle evolutivo das almas e dos clones, e criar uma abertura consciencial
no desenvolvimento galáctico partindo de apenas 370 planetas morontiais.
Esses planetas, por serem mundos temporais, teriam a vantagem de poder
sustentar várias realidades paralelas simultaneamente, em diferentes linhas de
tempo e dimensionalidade, criando condições de sementes para o futuro dos
paradoxos da galáxia.

Cada planeta decimal é capaz de inserir no contexto galáctico 21 povos


desdobrados com as sementes morontiais, portanto, os 370 planetas da
galáxia podem sustentar, a princípio, 7.770 realidades de almas codificadas
com a energia morontial e, desta forma, inserir a semente do Cristo nos
outros genomas da galáxia. Como o processo prevê que cada alma portadora
da energia crística morontial é capaz de interagir com pelo menos sete
pessoas no seu contexto direto, esse valor é multiplicado sempre por sete.

A proposta original sustentava essa codificação de forma a conseguir manter


o equilíbrio consciencial das almas novas que, gradualmente, passavam a
viver genomas com uma codificação diferenciada, onde a polaridade era
distinta e a condição de escravidão perante os conceitos religiosos e feudais
das monarquias estelares não mais existia. Todas as almas que chegaram aos
planetas morontiais passavam a conectar-se diretamente com o reino dévico e
a conviver com seu Deus interno. Isso não tinha ocorrido até esse momento,
pois as almas eram controladas pela consciência coletiva das sociedades da
Federação e pelos xopatz inseridos através dos reptilianos dos principais
impérios.

Essas almas passavam a viver em contato com a sua própria divindade e, ao


mesmo tempo, compartilhar do caminho evolutivo através de suas escolhas
pessoais, não mais dogmatizadas pelos parâmetros externos dos outros seres.
Cada alma sabia que era uma partícula da Fonte e tinha como objetivo voltar
a ser a Fonte através de suas ações e conduta, o que antes não existia, pois
cada alma seguia as determinações filosóficas que eram de interesse dos
anciões locais de cada Federação. Portanto, a proposta dos kumaras de Sirion
com os mundos morontias era quebrar os protocolos administrativos de
escravidão das almas e dar liberdade de expressão em sintonia com a
divindade verdadeira que cada ser sustenta na sua estrutura atômica.

Nesse contexto, os devas da natureza, através do fogo, ar, água, terra, éter,
rochas, plantas, magma, astral e outras qualificações começam a fazer parte
do entendimento das outras dimensões da Fonte no aspecto atômico pessoal
de cada alma, interagindo com outros planos de consciência que até esse
momento tinham sido negados às almas das federações.

Cada reino da natureza passa a ocupar um importante aspecto nas etapas


internas do despertar das almas e da sua fusão com a energia primordial da
sua própria essência junto aos devas que eles compartilham. Nunca antes o
reino dévico havia sido parte da percepção dessas almas, pois elas estavam
voltadas para a tecnologia científica externa, não a tecnologia do espírito e da
alma, que é a fusão com a sua verdadeira essência interior. Essas almas,
provenientes de diversos setores da galáxia, passaram a expressar as
primeiras civilizações da Terra no plano de 4D.

Paralelamente a isso, a Terra recebe visitantes externos de Sirion para


representarem os novos habitantes dos sete reinos internos do Sol Central da
Terra, que trouxeram matrizes genéticas kumara para serem inseridas nos
primeiros projetos de 4D para 3D que o planeta receberia. Os anciões kumara
de Sirion escolheram a Terra como planeta de transferência das antigas almas
perdidas da evolução do império siriano, que atingiu seu apogeu há cerca de
10 bilhões de anos em planos sutis, num momento que nem mesmo a estrela
Sirion existia ainda no plano físico, era uma estrela etérea além de 7D.

Eram bilhões de almas que tinham servido aos mais variados projetos
evolutivos do império, e muitas tinham sido deixadas em estado de criogenia,
sem corpos, usando o mesmo conceito dos Ajustadores de Pensamento e do
transporte serafínico na linha atemporal. Dessa forma, o Conselho de Anciões
Kumara decidiu dividir esse grupo de almas em etapas e inserí-las no
contexto evolutivo da Terra, para reciclar os parâmetros anteriores da vida e
da origem divina e, com isso, modificar parâmetros expressados pelas
federações na liderança política da galáxia nesse momento.

A proposta era inserir sementes na galáxia e na linha temporal, com os novos


experimentos da Terra com almas que tinham informações baseadas na linha
do anticristo, do ponto de vista de almas clonadas e dogmatizadas pela
escravidão, e não pelo amor incondicional proposta pelos kumara. Era uma
total reviravolta na estrutura siriana e galáctica, que recebeu o apoio dos
grupos ascensos de Canopus.

O grupo kumara de Sirion recebeu pouco depois a ajuda e colaboração dos


kumara de Andrômeda, também considerados Anciões kumara que tinham
vivenciado a guerra dos xopatz e dos grupos de poder pelo controle da
galáxia vizinha. Não se esqueçam de que o grupo de Teta é composto de
polaridade em busca da reconexão com a Fonte através de diversos caminhos.
O grupo de kumara de Sirion, Canopus e Andrômeda estabilizava as almas de
5D, para corpos etéreos de 4D, e já preparava as configurações inovadoras
para 3D, o que envolvia um novo aspecto, a força da atração temporal da
gravitação para poder estabelecer os parâmetros biológicos. Neste ponto,
reside outro complexo aspecto que gera o envelhecimento das células. A
carga temporal e gravitacional do elétron ao redor do seu núcleo atômico
dentro de dimensões mais densas e vulneráveis à ação das outras radiações, o
que nos planos mais sutis não ocorre da mesma forma, motivo pelo qual as
almas não envelhecem e os corpos de 4D ou além disso podem viver com a
mesma configuração fisiológica por milhares de anos, obedecendo a outros
calendários temporais.

A realidade 3D é mais frágil no contexto da dilatação do tempo e da própria


estrutura atômica envolvida em sua estrutura sensorial. O senso de limitação
é mais profundo e interage mais com o reino dévico do que nos outros planos.
Portanto, era uma situação a ser estudada e definida como parâmetro
bioquímico de ajuste das novas formas de vida que estavam sendo preparadas
para viver em 3D.

A Ordem Santa Esmeralda foi a que mais desenvolveu genomas para essa
nova proposta, entre elas, adâmicas, humanoides, reptilianas, insectoides e
outras, criando uma variedade interessante de firmas biológicas que seriam
inseridas na galáxia no contexto existencial de 3D e com interação
multidimensional com as esferas de 7D, para gerar as respectivas realidades
paralelas da galáxia e dos planetas onde estava atuando.

Pela primeira vez, ocorria um aspecto diferente na relação entre densidade e


gravidade para os novos corpos que estavam sendo plasmados para 3D. A
densidade vibracional da terceira dimensão, como denominamos,
equivocadamente, apresentava uma interação gravitacional e temporal muito
mais complexa do que nas esferas sutis do astral, criando um efeito de
envelhecimento acelerado e ao mesmo tempo de aprisionamento
gravitacional nunca antes vivenciado.

Os seres do reino dévico não apresentavam essa configuração devido à


simplicidade de suas almas e à ligação atômica direta, sem a presença de uma
alma constituída de dualidade sem energia morontial.

As almas morontiais são energia provenientes da Fonte Universal antes da


formação da matéria, enquanto as outras formas de vida foram criada depois
da formação do universo. A matéria bariônica é aquela cuja massa é
dominada por bárions, que pode consistir en átomos de todos os tipos e,
portanto, ser quase todo o material. Seu “adversário” é a matéria não
bariônica, que pode consistir de neutrinos ou elétrons livres, ou mesmo
espécies exóticas de matéria escura não bariônica, tais como partículas
simétricas, axions ou buracos negros.

A distinção entre a matéria bariônica e não bariônica é de particular


importância na cosmologia, uma vez que a quantidade de matéria bariônica
presente no universo determina em grande parte os modelos primitivos de
nucleossíntese produzidos no Big Bang. A formação das almas e o
desdobramento do espírito da mônada estão inseridos nesse contexto da
matéria bariônica e do desdobramento que essas estruturas possuem
atualmente no fluxo do tempo e espaço, pelo universo em todas as suas
diferentes densidades e realidades. Não imaginem o universo como uma
caixa fechada e hermética, mas como uma caixa contendo inúmeras
mangueiras temporais e dimensionais que geram a interligação com outros
tipos de estruturas do constante movimento dos diferentes universos que
convergem para um vórtice temporal de buracos negros e buracos de
minhoca, sendo que é a alma e a consciência de vocês que atravessam esses
fluxos no processo do aprendizado e da evolução.

A própria existência de bárions já é um fato significativo na cosmologia, já


que assume que o Big Bang ocorreu um número igual de bárions e
antibárions. O processo pelo qual o número de bárions excede suas
antipartículas é chamado bariogênesis (análogo ao processo de Leptogenesis,
segundo o qual a quantidade de material formado por léptons supera a sua
antimatéria). Estamos perto de chaves importantes, o que nos libertará dos
dogmas consciênciais que aprisionam à Federação e às leis que eles definiram
para vocês através dos anunakis e outros povos que usurparam o conceito de
deuses no passado.

A proposta dos mundos morontiais era justamente quebrar essa hegemonia


dos anciões que tinham se desvirtuado para sustentar o poder absoluto e criar
uma opção de crescimento e entendimento da própria divindade dentro de
cada ser, sustentando, dessa forma, a conexão com a Fonte em cada etapa
evolutiva, sem possuírem deuses ou divindades acima de sua própria
expressão pessoal. Portanto, era a quebra de paradigmas apresentados pela
linha evolutiva do Anticristo.

As partículas de Higgs representam um dos mecanismos originais da


desaceleração da matéria proveniente da antimatéria umara e morontial, e que
foi formatado em nosso universo com a criação de Havona no mesmo
momento do Big Bang. Na verdade, Havona é o centro gerador dessa
explosão controlada, porém, muito além do entendimento atual dos físicos,
pois essa explosão ocorreu em esferas multidimensionais além do contexto
3D.

Ao estudarem as doze partículas fundamentais do universo, vocês deparamse


com questões com o tempo, a gravidade e o que gerou a condensação dos
universos paralelos dentro dos atuais modelos quânticos apresentados. O
mais irônico é que, do ponto de vista do espírito e da alma, nós já fazemos
parte desse processo desde a sua criação. As estruturas definidas como
supramônada e mônada foram criadas nesse mesmo processo, na formação de
Havona, sendo que, aos poucos, as almas foram sendo retiradas dos casulos
temporais das mônadas para ocuparem os novos invólucros do universo,
denominados de corpos.

Existem almas mais novas, criadas após a formatação de Havona e dos


superuniversos, mas cerca de 30% das almas originais são do mesmo
processo da criação de Havona nas esferas além de 12D. O restante foi sendo
gerado pela evolução e pela reprodução desses 30%, e posteriormente,
clonado pela tecnologia desenvolvida pelas federações e pela própria
Confederação e Filhos Paradisíacos.

Outro aspecto importante que os pesquisadores já perceberam é que certas


considerações científicas encontradas na Terra não se aplicam a outros corpos
estelares. O nosso planeta encontra-se dentro de uma bolha temporal que é a
barreira de frequência, na qual determinados aspectos da gravidade e do
tempo possuem diferentes gradientes do que os encontrados nas órbitas
externas do sistema solar, como constatado pelas sondas Pionner 10 e a
Voyager, que se encontram a mais de 50 UA da Terra. Entre as questões
estudadas está a da própria gravidade não ser constante e o fluxo do tempo ter
uma dilatação diferenciada. Pois bem, o sentido de tempo é relativo ao campo
gerado pelos elétrons ao redor do núcleo, que é afetado pelo campo
eletromagnético do planeta com a ação do sol, alterando muitos dos antigos
parâmetros científicos que eram considerados exatos e imutáveis.

Como exemplo disso, existem os do caso dos pesquisadores Erwin


Schrödinger, Louis Victor de Broglie e Werner Heisenberg que reuniram os
conhecimentos de seus antecessores e desenvolveram uma nova teoria do
modelo atômico e postularam uma nova visão, chamada de Mecânica
Ondulatória. Fundamentada na hipótese de que todo elétron pode
comportarse como onda e partícula. Heisenberg, em 1.925, postulou o
Princípio da Incerteza.

O átomo deixou de ser indivisível como considerado até então. O modelo


atômico passou a constituir-se de uma estrutura mais complexa. Percebam
que a ciência está caminhando e as certezas absolutas são apenas verdades
temporárias, pois a cada momento surgem novas evidências que modificam
os modelos considerados definitivos até então.

A ciência do espírito passa por processos equivalentes no momento que


começamos a quebrar os paradigmas religiosos e dogmáticos que foram
passados pelos antigos deuses, para aprisionar-nos a parâmetros irreais, aos
hologramas. Os humanos são muito mais complexos e divinos do que podem
imaginar e comprovar com a ciência moderna, motivo pelo qual existem
dezenas de seres interdimensionais extraindo material genético para pesquisa
há pelo menos 1,2 milhões de anos na Terra.

O planeta Terra é justamente um desses paradoxos na Via Láctea, pois as


configurações geológicas apresentam características diferenciadas às de
muitos outros planetas, além de sua composição química conter elementos
com cargas diferentes às encontradas nos astros próximos. O nosso planeta
possui uma vida latente, desde o foco atômico, através de devas e elementais
que nos outros planetas vibram em 2D, de forma distinta ao existente na
Terra em 3D, e além dessa frequência.

Os outros mundos apresentam reinos dévicos, mas expressos apenas no


gradiente atômico molecular da 1D e da 2D, diferente à Terra, onde esse
gradiente está interacionado com todas as formas de vida. As pessoas
sensíveis conseguem perceber a vibração de uma planta, de uma rocha,
percebem a presença dos devas através do pulso eletromagnético que eles
emitem, pois são compostos dessa mesma energia, o que não ocorre com
formas de vida de planetas onde não foram inseridas almas e nem corpos com
o genoma morontial crístico.

Na marca de aproximada três bilhões de anos atrás, a Terra apresentou uma


boa estabilidade geológica que permitia que o processo geológico
apresentasse os primeiros organismos unicelulares e coacervados nas esferas
internas de suas diferentes camadas atmosféricas, em constante movimento e
resfriamento. No entanto, ainda não era o momento da vida em 3D
manifestar-se, pois a densidade do planeta oscilava através de fortes
tempestades eletromagnéticas. Mas as formas de vida de 4D já conseguiam
viver no astral com formas biológicas insectoides e animais que seriam os
ancestrais dos primeiros répteis etéreos do planeta.

As almas que ocupavam esses copos estavam tendo uma profunda


participação na metamorfose do planeta e através de suas formas-pensamento
o reino dévico começava a formatar o que seria a estabilidade de 3D. As
primeiras almas ajudaram a formatar o modelo planetário que era mais
adequado para eles. Que é muito importante, pois antes as almas e os corpos
tinham que se adequar às condições externas. Na Terra ocorria um processo
diferente, onde ocorria o encontro de ambas as polaridades para gerar um
equilíbrio no habitat de todas as formas de vida, demonstrando a inteligência
dos devas da Terra e a sua vontade em querer ajudar no desenvolvimento de
uma nova realidade existencial.

Nesse contexto, a importância da formatação do reino vegetal torna-se


primária, para poder, dessa forma, constituir as primeiras e efetivas alterações
no contexto atmosférico e na composição dos gases do planeta. O reino
dévico, com a ajuda dos registros sirianos, inicia a formatação de devas e
ciclopes que inserem as necessárias alterações para o surgimento dos
primeiros genomas do reino vegetal há cerca de 2,96 bilhões de anos na
densidade de 3D. Podemos definir que nesse momento surge a primeira
manifestação de vida 3D do planeta no entendimento humano atual,
lembrando que esse reino vegetal já existia nas esferas do plano astral antes
do físico. Na verdade, ocorreu uma transferência de sua energia do astral para
o plano mais denso da fisicalidade que vocês definem como 3D.

Gostaria de salientar mais uma vez que a definição de 3D que empregamos é


equivocada, pois somos seres multidimensionais, partindo da própria
existência das partículas subatômicas que compõem todos os nossos corpos.
Mas usamos essa escala devido a ser um parâmetro do entendimento humano
ainda necessário no estudo da espiritualidade.
As formas de vida vegetal que acabaram sendo implantadas através dos
ciclopes ajudaram na mudança e equilíbrio atmosféricos na troca de gases no
planeta, necessários para as etapas seguintes das outras formas de vida que
viriam a ser densificadas em 3D.

Na sequência, as formas de vida unicelulares acabaram por estabilizar-se


através da densificação dos gases que acabariam por gerar água a partir dos
gases atmosféricos em resfriamento. Dessa água primordial, foram
formatados os primeiros coacervados e estruturas unicelulares, e
posteriormente as mais complexas, multicelulares.

Depois surgem as estruturas insectoides como formas primitivas capazes de


sustentar vida e transferência de material genético primário na realidade 3D,
transferindo assim a percepção do astral para a fisicalidade e as almas
inseridas nessas formas primitivas de vida. A diferença com os outros
mundos é que na Terra essas formas de vida tinham um processo mais rápido
e interativo com os devas e ciclopes, o que não ocorreu em mundos não
morontiais.

Esse aspecto é fundamental que vocês entendam-no, pois o processo da vida


na Terra foi muito mais acelerado do que vocês imaginam, do ponto de vista
da evolução de todas as espécies. Elas não se enquadrariam no tempo linear
do nosso planeta até o presente momento, em especial a raça humana, que
para possuir moléculas tão complexas levaria muito mais do que 4,3 bilhões
de anos para evoluir. O mesmo ocorre com outras formas de vida do reino
animal e os reptilianos residentes na Terra.

As configurações existentes entre o reino dévico dos ciclopes e das almas


geram uma aceleração pelo menos quatro vezes mais rápida do que nos
outros planetas não possuidores da energia morontial. Esse diferencial é um
dos mais revolucionários na vida galáctica, e que fez do planeta Terra o palco
de mais de 21 grandes civilizações. A atual civilização que conta com a raça
adâmica surge há pelo menos 1,4 milhões de anos, com as primeiras raças
adâmicas provenientes de Aldebarã e Lira ainda no continente de Mu.

Muitos dos experimentos raciais ocorreram nos saltos temporais, na busca


dos melhores momentos do planeta para cada genoma. Que gera um
importante diferencial, no qual a evolução de muitas raças, não ocorreu de
forma linear como propõe a teoria da evolução de Darwin.

As sete cidades etéreas do Sol Central Interno da Terra apresentavam um


impressionante banco de dados genético, em parceria com a Ordem Santa
Esmeralda, além dos poucos genomas etéreos que tinham sido inseridos no
planeta Tiamat antes da formação da Terra. Esses genomas incluíam formas
humanoides e adâmicas intermediárias que eram matrizes dos antigos zetas, e
que tinham sido resgatados da grande guerra de Órion e de Lira. Portanto, o
elo perdido dos zetas esteve presente na Terra antes da sua formatação, no
planeta Tiamat que era bem maior do que a Terra.

O que restou de Tiamat após a colisão com Plutão foi absorvido


posteriormente como rochedos pela estrela de Herculovos e pela formação de
Ganímides de Júpiter. Os registros da raça zeta que foram incorporados em
Tiamat eram do plano astral em 5D, mas foram resgatados na Terra pela
Ordem dos Sete Raios, pois na linha temporal esses seres necessitariam de
ajuda e teriam uma atividade atuante relevante na Terra e em outros mundos.
Era necessário que a raça dos zetas adquirisse material morontial para mudar
a trajetória de sua evolução nos diversos segmentos que eles possuem.

A raça dos zetas está diretamente envolvida com a formação do nosso planeta
e com as primeiras hierarquias espirituais da Terra, tendo recebido ajuda da
Fraternidade Kumara em momentos cruciais da sua evolução espiritual e
biológica. Uma das principais matrizes humanoides da galáxia são justamente
os zetas. Esta raça esteve presente em Tiamat antes dos reptilianos,
justamente por ser uma raça viajante no tempo e no espaço. Em algumas
escrituras a raça dos zetas é denominada de medianos, uma raça
artificialmente criada pelos deuses para servir de intermediário entre suas
falanges da monarquia estelar, as criações genéticas e os escravos das castas
inferiores.

Na história do desenvolvimento da raça reptiliana, os humanoides zetas


acabaram por ser escravizados e convertidos em híbridos assexuados e
escravos geneticamente controlados para executarem as funções de
intermediários entre as realidades 5D e 3D para as castas superiores dos
reptilianos. Sendo que a raça dos zetas é uma mistura entre antigos humanos
e reptilianos que sofreram atrofiamento devido ao excesso de combinações
genéticas.
Na Terra e no antigo Tiamat, eles deixaram raízes na forma de códigos
genéticos fundamentais para retomarem a sua forma original e cocriarem uma
nova realidade existencial em outro paradoxo temporal. No entanto, a maior
parte dos seres que eles vivenciaram foi usada como escravos por parte dos
reptilianos, o que inclui os anunakis de Nibiru em sua sociedade de castas da
monarquia pleiadiana.

O interessante é que a hierarquia dos Sete Raios do logos do Sol Central


Interno da Terra aceitou a presença dos zetas em muitos momentos para
ajudá-los na configuração desse novo paradoxo na Terra, para aquisição dos
códigos juntamente aos humanos que foram trazidos em diferentes momentos
da cronologia terrestre. Entretanto, em poucos desses eventos conseguiram
efetivar o seu desejo, justamente pela presença dos reptilianos existentes na
Terra em muitas dessas ocasiões.

A própria Ordem Santa Esmeralda passou a ajudar nas pesquisas com o


desenvolvimento dos zetas e na criação de um paradoxo para essa raça e o
grupo de almas que viriam a formatar a realidade confederada dos zetas. Essa
variante dos zetas acabaria por evoluir para outra dimensionalidade e
sustentar a evolução dos logos de almas aprisionados pelos reptilianos. Que
de certa forma manteve os conflitos e a guerra pela liberdade dessa raça em
mais planos existenciais, gerando a guerra dos deuses dentro da Federação
reptiliana e humana por milhares de anos.

As federações não eram compostas de seres belos, harmônicos ou


ascensionados, mas de povos detentores do poder. Quem detém o poder não
quer perdê-lo e luta para manter a hegemonia sobre os povos submissos.

Vivemos, no momento, um processo de libertação e, ao mesmo tempo,


choque entre as diferentes castas que têm dominado a sociedade planetária há
pelo menos 800 mil anos, porém de forma drástica nos últimos 20 mil anos -
desde que colocaram o satélite Lua na órbita da Terra.

Nessa linha de tempo muitas almas foram inseridas como pretendentes ao


logos Terra para viverem a experiência da energia morontial. Foram
selecionadas almas provenientes de diversos setores da galáxia e de outras
localidades do universo local de Nebadon, sendo que uma parte era
possuidora de origem morontial, a outra, em maior proporção, não. Dessa
forma, esperava-se que as almas não morontiais adquirissem no processo
encarnacional e no convívio com a energia da Terra essa configuração e
dentro do metabolismo genético conseguissem absorver essas qualidades e
criar as mutações necessárias para a evolução do projeto de Micah, de seus
colaboradores, como Emanuel, e as ordens cósmicas inseridas nessa questão.

Os zeladores cósmicos residentes na constelação de Lira resolveram transferir


parte de seus guardiões para o núcleo da Terra, para auxiliar na inserção de
genomas para uma linha futura da Terra em parceria com outros
colaboradores de Andrômeda, inserindo um código genético morontial
diferenciado para a raça reptiliana, em parceria com o projeto de Metratom,
de inserção dos códigos kumaras.

Esse projeto estava previsto na linha do tempo para Órion e outras


constelações, mas precisava de certos ajustes na órbita da Terra devido à sua
trajetória hexagonal, que permitiria o acoplamento da egrégora dos anciões
kumaras provenientes de outros universos e que tinham se interessado em
ajudar no projeto do Cristo Micah. Dessa forma, era necessário que a
hierarquia de Lira inserisse sua própria codificação na Terra através dos
ciclopes e dos reinos dévicos e angélicos interdimensionais, gerando o
segundo processo de acoplamento divino no planeta.

Esse acoplamento era simplesmente transferir as cargas genéticas originais de


Lira, existentes há cerca de nove bilhões de anos, para a Terra, numa linha
temporal de 2,8 bilhões de anos, saltando no tempo e corrigindo anomalias
que tinham ocorrido em Lira com a presença dos xopatz e da energia
desvirtuada de Satanás através dos focos energéticos de Anhotak e sua
descendência estelar. Nesse contexto, ocorre também um grave problema,
pois o lanonandeck Satanás revelou-se contra a Ordem Seráfica dos Anciões
de Dias da Federação de Plêiades e de Órion. Ele teve a influência direta dos
interesses de Anhotak em quebrar muitos dos paradigmas que ele mesmo
tinha inserido nos Filhos Paradisíacos, e que eram seus filhos na linha
temporal. Anhotak percebera que ele mesmo tinha sido o responsável pelo
desequilíbrio na conduta e na formatação de instituições que se perderam na
linha temporal através dos poderosos que assumiram o poder em outras
galáxias do universo. Dessa forma, ele mesmo inseriu a semente da discórdia
para buscar ajudar Micah num estratagema político que inserisse o despertar
das almas da Fonte adormecidas na Via Láctea.

Ou seja, os seres espirituais de Lira inseriram na Terra, além de genomas,


almas, pela linha do tempo que representava o paradoxo das primeiras almas
do projeto adâmico de Micah no plano de 7D. Para servirem de matrizes com
o genoma micahélico original, cocriando uma realidade paralela de 7D na
Terra.

Essa realidade paralela não previa originalmente uma densificação para a


frequência de 3D, mas apenas, através da rota hexagonal, transferir o genoma
micahélico para os outros mundos que estavam na linha de cruzamento
colonial com a Terra e, na transferência de almas para a reprodução. E assim,
salvar milhões de almas e raças humanas e humanoides no desenvolvimento
político e social dos povos dessa rota hexagonal e dos impérios que se
formariam no decorrer do tempo. Desse jeito, a Terra como planeta morontial
serviu de seleiro secreto para que aquilo que foi destruído parcialmente pela
invasão de Lira por parte dos xopatz há cerca de 6,8 bilhões de anos pudesse
ter uma alternativa no fluxo do tempo e dessa forma permitir o surgimento do
império de Aldebarã, Altair, Toliman, Agena, Sirius AB, Sirius Beta, Sirius
Delta, Alcíone e a Federação Humana, entre algumas das instituições que
possuem a raça humana especificamente. Portanto, a hierarquia liriana estava
criando uma realidade paralela para salvaguardar a origem do projeto
adâmico de Micah na Via Láctea, em paralelo com os fatos duros da
escravização dos humanos por parte dos reptilianos na maior parte dos
planetas da nossa galáxia.

Por outro lado, o projeto de Metratom, que nesse momento já tinha sido
realizado, precisava inserir na linha temporal da Terra os mesmos códigos
que tinham sido inseridos através dos kumara nos planetas da estrela de
Rígel. Rígel recebeu material kumara e morontial através de almas que
encarnaram nos dragões de Rígel, há cerca de 6,2 bilhões de anos. Mas essas
matrizes também precisavam ser inseridas na Terra, para sustentar o ajuste
através da rota hexagonal e do processo encarnacional dos mesmos
parâmetros inseridos em Rígel.

Na linha temporal de 2,79 bilhões de anos atrás, a Terra recebe um grupo de


kumaras que já havia encarnado e ascensionado nas matrizes genéticas
reptilianas dos mundos de Rígel, Merak, Thuban, Polaris e em outros
sistemas, cerca de 230 almas ascensas para misturarem-se com as outras
matrizes reptilianas existentes na Terra em 5D, e para formatar o grupo de
consciência terrena da linha de Nanã Buruquê e toda a família reptiliana
primordial da Terra.

Esse procedimento foi ativado para inserir a condição evolutiva com a


egrégora dos cristos kumaras na consciência de milhões de reptilianos que,
com a evolução no tempo, sustentariam as falanges ascensionadas e a própria
polaridade na evolução das encarnadas nas diversas raças reptilianas. Além
de servir de base genética para a formação futura da era dos dinossauros na
Terra, como a paleontologia descreve.

O grupo kumara de Sirion na linha de 2,7 bilhões de anos atrás insere seus
outros genomas kumaras e genomas provenientes de eras mais antigas,
inclusive da própria nuvem de Andronover, para semear a Terra de
codificações de deuses e arquitetos do Universo que não existiam mais na
Via Láctea. Com isso a Terra torna-se um baluarte temporal de material
genético multidimensional, o que a coloca como um dos 144 planetas
morontiais com tal codificação em toda a Via Láctea.

Esses códigos são frequências diretas de Havona e Shantar através do espírito


de ancestrais diretos da Fonte Primordial, inserindo um novo espírito
temporal à Terra e ao seu desdobramento entre a 1D atômica e 12D,
desdobrando para patamares que englobam os 144 Superuniversos que
circundam Havona. Essa configuração era inusitada, pois a ordem partiu
diretamente da Fonte, sem passar pelo crivo dos Filhos Paradisíacos
envolvidos no jogo de poder em Nebadon e Orvotón.

Essa intervenção foi um dos primeiros indícios de que os desígnios da Fonte


estavam muito além de seus Filhos Paradisíacos e teciam uma linha
existencial e objetivos que escapavam aos observadores multidimensionais
participantes do jogo galáctico. O Conselho dos 21 Voronandeck e
Goronandeck tampouco foi notificado diretamente das pretensões, mas
executou o programa existencial solicitado na Terra com total sigilo, sem
notificar nenhuma outra ordem ou desdobramento, nem o motivo disso dentro
de um jogo já em andamento há bilhões de anos.

Posteriormente a essa configuração, ocorreram fusões de almas e


codificações que suscitaram uma nova geração de seres etéreos na Terra, que
seriam relatados nas antigas escrituras como os ciclopes e elohins mais
antigos do planeta, seres de luz que conseguiam viver nas diferentes
realidades do planeta e que foram os construtores dos reinos da natureza.
Esses seres eram os antigos ciclopes e orixás primordiais que usaram as
novas codificações recebidas e criaram novas raças que foram adaptadas às
novas configurações atmosféricas e geológicas à que a Terra passaria na linha
temporal.

Eram seres com a capacidade de metamorfose e adaptação às mais variadas


condições climáticas do planeta e que ajudaram a construir a biosfera da
Terra ajustando os registros ambientais dos principais planetas da rota
hexagonal para a transferência das almas. Além disso, os ajustes climáticos
para cada raça e espécimes foram inseridos em fractais dentro dos ciclos do
planeta para que cada espécie pudesse viver determinados períodos de vida
em diferentes lugares da Terra. Esse grupo de ciclopes foi definido
cosmicamente como Ordem Elohínica Melchizedeck, eram os Senhores do
Mundo.

Desse grupo surgiram as primeiras escolas de ensino do planeta Terra e a


transferência do conhecimento entre as almas residentes nas diferentes
realidades. As primeiras escolas foram inseridas na parte externa do Sol
Central Interno, ao redor dos sete logos terrestres, de forma a gerar o
intercâmbio evolutivo com os mestres da Ordem dos Sete Raios. Esse
processo foi estabilizado há cerca de 2,6 bilhões de anos, tendo a maior parte
das almas consciência entre 4D e 5D, porém já existindo almas no processo
biológico de 3D, mas sem a consciência necessária para essa interação, por
serem ainda muito primitivas e intuitivas, no plano atômico dévico.

A estrutura psíquica para a vida em 3D não estava pronta, necessitava de


genomas mais apropriados para as configurações climáticas dessa época, o
que gradualmente ocorreu com a fisicalização dos genomas insectoides e
posteriormente, reptilianos dos dragões alados e das hidras em nosso planeta.
Essa realidade instala-se entre 3D e 4D por volta de 2,3 bilhões de anos, com
a ajuda dos engenheiros geneticistas da Ordem Santa Esmeralda e dos grupos
de Órion, interessados na expressão racial 3D de diversos genomas da rota
hexagonal.
Esse processo ocorre em paralelo aos interesses dos mestres dos logos
internos da Terra, pois muitas almas estavam evoluindo com esses
experimentos. A proposta era justamente oferecer a energia morontial da
Terra para todas as almas e genomas que pudessem vivenciar essa condição
ao máximo.

No entanto, ocorreu um fenômeno muito tempo depois, relativo à evolução


dos dragões alados e das hidras, entre as raças da Terra e as já existentes nas
órbitas das estrelas Rígel e Saiph, pois nessas estrelas essas raças respiravam
metano e amônia, não oxigênio, o que gerou diversas tentativas por parte dos
dragões de Rígel e Saiph de transformarem a atmosfera da Terra para a
composição ideal dessa raça. E que também gerou uma guerra e conflito com
as hierarquias dos logos espirituais da Terra que não permitiram esse
procedimento, no qual os próprios ciclopes interviram e expulsaram tais
seres.

Porém, esses dragões que respiravam outra composição química construíram


muitas das cidades intraterrenas existentes ainda hoje, nas quais essa raça
continua evoluindo em uma linha dimensional de 5D. São seres apaziguados
pelo tempo, que ajudam na evolução humana através do processo mediúnico,
e representam alguns dos exus coroados e tronados que se manifestam no
espiritismo em todo o planeta há pelo menos dois bilhões de anos. Esses seres
ajudaram a sustentar os conceitos das diferentes castas da espiritualidade e
foram os protagonizadores da evolução dos dinossauros na Terra, além de
ajudar a transferir o genoma reptiliano para a codificação humanoide, que a
Terra já teve inúmeras vezes.

Muitos dos arquétipos da espiritualidade surgiram com esses serem antes


mesmo da chegada dos anunakis e da formatação do homo sapiens, pois antes
dele existiram outras configurações humanas e humanoides provenientes da
rota hexagonal e das almas adâmicas que visitaram a Terra em diferentes
linhas de tempo nos últimos 3,2 bilhões de anos.

Existem diversas moradas cósmicas que efetivaram importantes trocas


genéticas com a Terra, devido ao propósito maior de usar a Terra e sua
condição morontial para cocriar e propagar, durante a trajetória orbital pela
galáxia, importantes configurações genéticas e de alma. Por esse motivo, que
o processo evolutivo ocorreu em saltos quânticos na linha temporal para
diferentes grupos de almas em contexto artificialmente contidos e controlados
por parte das equipes da espiritualidade e seres interdimensionais.

A Ordem Melchizedeck está presente através dos ciclopes desde a origem da


Terra como planeta no momento em que ela foi formatada na estrela de
Sirion. Desse momento em diante, a Terra tinha um papel importante a
cumprir, além do conhecimento das raças e povos estelares que teriam
contato com ela. Essa condição faz parte dos desígnios da Fonte Primordial,
além do próprio conhecimento dos Filhos Paradisíacos, o próprio Micth Ham
Ell e seu desdobramento Micah não tiveram acesso aos interesses da Fonte
Primordial no contexto dos planetas morontiais, sabiam apenas as suas
funções e as configurações que eles podiam inserir na evolução cósmica, mas
acessar na linha temporal até certo limite que era plausível pelos
controladores do tempo e que são os superajustadores taquiônicos - uma
estrutura energética umara que só responde diretamente à Fonte e não aos
Filhos Paradisíacos - como ocorre com os ajustadores convencionais e com
os transportes serafínicos interdimensionais. Na questão da energia
taquiônica e dos veículos da Fonte, os próprios Filhos Paradisíacos não têm
acesso a essa tecnologia.

Aqui entramos no impasse relativo aos diferentes níveis de consciência entre


Mitch Ham Ell e Micah, além do próprio diferencial de percepção com
relação a Jesus Cristo. Trata-se do mesmo ser em diferentes níveis de
consciência e percepção. Portanto, diferentes níveis de revelação para seus
associados nas diferentes escalas evolutivas da galáxia e de Nebadon, sendo
que cada qual emite uma energia e informação para seus subordinados e
colaboradores. O que nas frequências mais baixas gera o fanatismo religioso
e os dogmas, como a própria Federação propagou devido às questões
genéticas decorrentes do genoma da Casa de Avyon ou Cre’Ator, por ser o
primeiro genoma adâmico direto de Micah de Lira na estrela de Vega.

O genoma de Avion é a fisicalização do genoma direto de Sananda-Micah na


raça humana de Lira. Ele foi perseguido pelos reptilianos devido ao genoma
micahélico estar inserido nessa raça. Essa estrutura deu origem ao fanatismo
político da monarquia da sucessão do sangue real de Micah nas famílias
humanas, formatando o Império Micahélico através dos humanos nórdicos de
Aldebarã, Toliman, Plêiades, Sírios e na própria Terra. Isso ajuda a explicar o
porquê que o nibiruano Anu define-se como o 17º na descendência da casta
direta de Micah, pois ele descende dos primeiros humanos de Lira que
encarnaram em 5D, provenientes do genoma estelar de Micah na forma
humana nórdica.

Essa linhagem originou a monarquia imperial de forma semelhante à que


ocorre até o momento em alguns países em nosso planeta. Seres que se
consideram a nobreza e estão acima de seus semelhantes, que,
obrigatoriamente, são seus súditos. As raças reptilianas têm a mesma
configuração social, motivo pelo qual existiram inúmeros tratados e acordos
de paz entre essas diferentes castas.

Percebam a quantidade de hologramas que as almas encarnadas estão


vivendo há milhares de anos em diferentes planetas e ciclos encarnacionais.
Cada sociedade tem procurado copiar ou mesmo refletir os paradigmas da
criação com bases em suas escrituras sagradas deixadas pelos antigos
colonizadores - físicos ou etéreos -, conforme cada realidade existencial nos
respectivos planetas, além da Terra.

Todos os povos do universo possuem crenças e escritos relativos à criação do


Universo e ao surgimento da vida, pois a mesma foi concedida pelas equipes
espirituais além de 12D. Nesse contexto, tanto Filhos Paradisíacos como
engenheiros siderais atuaram para inserir a alma na roda encarnacional e na
expressão da vida, passando informações e parâmetros sobre o que é a Fonte.
Esses parâmetros acabaram tornando-se escrituras sagradas e verdades
veladas para o entendimento de cada povo no universo. A Federação
Pleiadiana, assim como a Igreja Católica, criou leis e paradigmas relativos a
Deus e aos Seus 91 filhos diretos, formatando hologramas de controle na
expansão dos povos em grande parte da galáxia.

A Terra faz parte dessa história em seus diversos ciclos orbitais ao redor de
Alcíone e na rota hexagonal. Nós somos produto desse contexto que é
multidimensional e multitemporal. Entre a origem e a expansão posterior dos
grupos de poder nas federações, o conhecimento hermético perdeu-se para os
grupos mais densos, ávidos pelo poder, criando lendas. E a verdadeira
informação foi perdida.

Milhares de anos após a formação das federações ao longo da rota hexagonal,


alguns povos acabaram descobrindo a lendária Terra e procuraram em suas
escrituras registros relativos ao astrastone e outras configurações geológicas
importantes, ocasionando a constante visita desses povos à Terra, em busca,
tanto do astrastone, como da tecnologia dos deuses ou elohins na linha dos
antepassados que, para a maior parte dos povos galácticos, é denominada de
Arquitetos do Universo. Isso ocorreu com as 22 delegações que chegaram à
Terra, por volta de 840 mil anos atrás, em diferentes momentos do processo
orbital da Terra ao redor de Alcíone e da rota hexagonal.

Antes dessas 22 delegações outros povos chegaram à Terra com programas


de pesquisa e extração de recursos minerais e genéticos, como os grupos das
galáxias de Andrômeda, Sextante e Magalhães - que são grandes nevegadores
cósmicos em busca de respostas para a criação. A presença dos povos desses
três sistemas ou nebulosas, de forma simplificada, é marcada há 1,9 bilhões
de anos, e se manteve até recentemente, há cerca de 150 mil anos, já com a
presença e intercâmbio com os nibiruanos na formatação do Homo Sapiens.

Esses grupos da constelação ou aglomerado de Sextante, composto por


pequenas galáxias e da nuvem de Magalhães, extraíram recursos minerais e
genéticos para a contrução de outros planetas similares à Terra, e para a
transferência de modelos genéticos para criar vida e inserir almas no ciclo
encarnacional em planetas dessas mesmas nebulosas entre 3D e 4D. Essas
situações incluem abduções e transferências de almas, sem a colaboração da
Federação, sustentando atos terroristas e, inclusive, de pirataria aos olhos da
Federação, porém, similares aos que a própria Federação realizou no seu
contexto político altamente corrupto.

A Terra deu origem a, pelo menos, 215 sistemas de pesquisa planetária nos
mais distantes cantos desta e de outras galáxias. Com base na busca do
conhecimento morontial e no entendimento do que é realmente a alma e
como ela pode ser clonada ou controlada.

A maior parte dos povos ou impérios estelares buscou ser Deus e ainda tenta
realizar essa proeza nos mais variados campos da pesquisa tecnológica e
espiritual. Lembrando a vocês que existe o contexto de tecnologia do espírito,
na qual entra a questão do controle, cocriação e clonagem das almas, espíritos
e mônadas por parte dos Filhos Paradisíacos e outros grupos de igual poder e
acesso a Havona.
No decorrer do processo colonial que ocorreu com o nosso planeta outros
grupos de almas e protagonistas no controle dessas almas acabaram por
chegar à Terra, ocorrendo um assentamento de genomas distintos para cada
contexto social desses colonizadores estelares. Isso, automaticamente, gerou
a necessidade da presença desses grupos no que poderíamos definir como
hierarquia espiritual da Terra para cada grupo assentado no novo experimento
terrestre. Surgiram hieraquias confluentes a cada grupo experimental na
Terra, o que significa que o nosso planeta já possuiu dezenas de hierarquias
espirituais - no nosso entendimento-, por estarem habitando planos sutis no
astral em relação aos seus experimentos na fisicalidade 3D ou 4D, que foram
os palcos mais comuns da Terra no contexto colonial de pesquisas e
manipulações genéticas.

O Conselho de Anciões da Terra surgiu na fusão desses seres com as equipes


antecessoras de colonizadores e de engenheiros siderais dos diversos grupos
residentes na Terra, o que incluía o Conselho Melchizedeck dos ciclopes.
Naturalmente ocorre a configuração de anciões planetários que tem como
objetivo consolidar a evolução e os parâmetros dármicos ou cármicos das
regras evolutivas do planeta Terra, em equilíbrio com os parâmetros das
federações e das equipes de filhos paradisíacos.

Porém, essa condição nem sempre é equilibrada e justa, pois cada qual
apresenta em momentos diferentes interesses e entendimentos da função da
Terra e das responsabilidades de cada grupo, o que gerou atritos em diversos
momentos entre as equipes da Terra, as federações e grupos externos de
outras galáxias, obrigando em alguns momentos a intervenção da
Supraconfederação.

O Conselho de Anciões da Terra tinha originalmente como objetivo e missão


coordenar os processos evolutivos nas diferentes etapas da evolução e
formação de cada civilização que o planeta Terra sustentasse. Cada grupo de
almas teria um prazo a cumprir sob certas diretrizes evolutivas, com a ajuda
de seus amparadores, que nesse caso, são equivalentes ao contexto de Urantia
de ajustador pessoal, e que transfere o conhecimento para um computador
central da Federação correspondente. Cada grupo de anciões possui a
incumbência administrativa de assessorar, por 12 etapas cíclicas, aos grupos
de almas, sendo que cada ciclo possui aproximadamente 26 mil anos, que
gera ciclos aproximados de 312 mil anos para cada grupo de almas em
relação ao experimento Terra com relação aos corpos criogênicos ou
acoplamentos do ajustador pessoal na roda de samsara da Terra, em relação
ao ciclo de cada Federação pela órbita ao redor de Alcíone ou rota hexagonal.

Os Anciões da Terra junto com as equipes colonizadoras possuíram 312 mil


anos para concluir seus projetos e inserir no contexto galáctico mais um
genoma aprovado pelo Conselho Shamuna perante o Lúcifer e os demais
grupos de lanonandeck, que representam os engenheiros sistêmicos. Os
processos ocorriam sob complexas especificações técnicas da engenharia
genética e da alma, para receber a autorização de inserção de determinado
genoma no contexto político da galáxia.

A nossa civilização é a 21ª desde a marca dos 3,2 bilhões de anos do


acoplamento de almas e consciência em nosso planeta. Percebam a
complexidade desse processo do ponto de vista administrativo. Tornou-se
necessário a criação de falanges e escalas administrativas além de
orientardores e amparadores para os diferentes grupos de almas que chegaram
ao planeta Terra.

Essas falanges formataram os diferentes grupos da espiritualidade da Terra


em diferentes linhas de tempo para cada grupo estelar que chegou ao planeta.
Podemos definir que o Conselho dos Anciões da Terra passou a conviver
com novas gerações de seres provenientes do espaço sideral e das realidades
dimensionais paralelas, o que acabou por gerar uma hierarquia espiritual, no
entendimento dos indivíduos na Terra, com diferentes gradientes de energia,
e entidades para suprir as demandas do processo de expansão da Terra na
proposta de planeta morontial do eixo rotacional ao qual estava envolvido
com as federações e com os filhos paradisíacos.

Essa configuração peculiar acabou por gerar realidades paralelas na


constituição do plano espiritual da Terra em relação à Ordem dos Sete Raios
e ao logos central, além das cidades intraterrenas e intraoceânicas que foram
construídas para acompanhar a evolução dos projetos raciais na Terra.
Gradualmente, foram criadas diferentes ordens para acompanhar cada projeto
genético e surgiram grupos que tinham como objetivo a evolução dos
genomas físicos dos insetos, posteriormente dos répteis, mamíferos e, por
fim, do genoma humano. Cada qual tinha como objetivo a interação com o
logos central da Terra, para sustentar a evolução e a inserção de seus
protegidos no contexto galáctico perante o Conselho Shamuna e as
federações.

O mesmo ocorreu com relação ao reino dévico e vegetal. Cada reino


desenvolvido na Terra passou a possuir um grupo de anciões responsáveis
pela sua evolução e inserção no contexto político galáctico. Com o tempo, o
intercâmbio entre as almas passou a ser outro foco, criando a condição para
que as almas que tinham evoluído dentro de um genoma pudessem interagir e
acoplar-se a outras formas de vida, criando dessa forma o ciclo encarnacional
na Terra, como vivenciamos hoje.

Mesmo que isso seja negado pelos representantes da Federação em Urantia, é


uma realidade que almas têm a condição de reencarnar na Terra,
normalmente as que posssuem origem morontial. As almas não morontiais e
as que se enquadram no contexto de clones são removidas do ciclo terrestre
para transferirem sua memória para os respectivos ajustadores e transportados
pelos serafins para as naves ou cidades intergalácticas ou até dentro das
bolhas Dakar.

As almas que são mortas no plano astral pelos zetas ou mesmo pelos
reptilianos do SGS normalmente são clones que são descartados após a
utilização no seu jogo de interesses. Como eles são os criadores e
sustendadores da vida desses clones, eles têm o direito de controle da sua
vida e morte. Já, as almas provenientes da linha morontial ou que são
apadrinhadas por algum filho paradisíaco têm um destino diferente, e
interação individualizada com a realidade espiritual da Terra, o que faz parte
dos antigos registros apócrifos nos quais os anjos de Deus reclamam da
imortalidade dos humanos em relação a si próprios.

Essa é a diferença entre reptilianos não morontiais e reptilianos morontiais


com o genoma do ancião e Arcanjo Metratom, responsável pela inserção de
almas morontias na linha encarnacional dos reptilianos de Rígel, Thuban,
Merak, Polaris, Saiph e outros importantes astros do contexto político da Via
Láctea.
A RESPONSABILIDADE ESPIRITUAL

A maior parte dos grupos que chegaram à Terra desenvolveu um profundo


envolvimento com as almas que estavam sendo inseridas nas diferentes
realidades existenciais do planeta, gerando sentimentos e emoções entre os
pesquisadores e as almas envolvidas nos experimentos. Surgiu uma profunda
correlação e senso de responsabilidade para com o planeta Terra e os ciclos
no desenvolvimento dos projetos.

Esse fator foi preponderante para criar as diferentes castas e grupos da


hierarquia espiritual da Terra, pois os grupos ficaram mais tempo do que o
esperado no contexto terrestre, para poderem acompanhar os seus próprios
projetos e apoiar os que chegavam para outras propostas do cosmos.
Gradualmente esse sentimento passou a ser definido como amor, no
entendimento humano, um processo que os próprios membros dos comandos
estelares envolvidos na implantação das diferentes raças e genomas no
planeta Terra desconheciam.

Eles não sabiam que a presença em um planeta morontial acabava por


desenvolver emoções e sentimentos que não faziam parte do contexto
emocional e psíquico dos membros da Federação e da própria espiritualidade
galáctica. O planeta Terra passou a gerar mutações nas emoções e no
entendimento da própria existência, o que suscitou uma transformação entre
esses grupos e o seu relacionamento com as equipes kumaras que a Terra
possuía desde muito antes.

Os grupos de ciclopes passaram a serem consultores e mestres dessas


hierarquias que inicialmente tinham apenas interesses de pesquisa. Aos
poucos, os grupos instalados no planeta Terra perceberam que tinham
interesses diferenciados aos de seus superiores no palco político das
federações, pois através do seu convívio com os mestres kumaras e outros
seres da linhagem dos ciclopes surgiu um despertar de sentimentos e emoções
além da racionalidade.

O amor pelo planeta e o compromisso com a evolução das almas e projetos


tornou-se maior do que a disciplina e as necessidades da obtenção de
resultados perante as frotas estelares e os grupos de controle dos genomas da
galáxia. A questão não era mais usar a Terra para entender o que era um
mundo decimal ou mesmo extrair recursos naturais necessários para recriar
essas condições em outros mundos, mas a profunda mudança de percepção
sensorial com as hierarquias kumaras e morontiais que afetava os seres que já
estavam no patamar de mestres ascensos, entre 5D e 7D, no contexto da
espiritualidade do planeta Terra.

Os mestres perceberam que eles evoluíam e que estavam aprendendo com a


energia psíquica do próprio planeta de forma totalmente inovadora. Eles
perceberam que a Terra era um ser vivo e não apenas um planeta contendo
seres espirituais e atômicos de outra dimensionalidade além de suas
percepções. O convívio com o campo magnético da Terra era um alento
divino que mudou a sua percepção sobre o universo e a vida, colocando esses
seres em contato com a rede crística morontial da galáxia.

Essa mudança foi o começo do processo que introduziu os mestres kumaras


na percepção dos sacerdotes das federações na rota hexagonal e que inseriu
no sistema de Alcíone a religião. Essa religião baseava-se na necessidade da
alma e do espírito conectarem-se às esferas da criação, concluindo assim a
etapa do desenvolvimento evolutivo. Porém, com o tempo, essa religião
acabou tornando-se uma forma de controle por parte das lideranças obscuras
em relação à sustentação de uma ditadura invisível através das crenças. Esse
proceso já existia anteriormente, porém a realidade do contexto vibracional
da Terra perante os grupos que residiam no planeta gerou a necessidade de
isolar a Terra dos outros planetas para impedir que essa força amorosa saísse
do controle.

Neste ponto surge a necessidade da barreira de frequência ao redor da Terra,


para restringir o processo das almas e dos clones através da amnésia
encarnacional. As lideranças políticas das federações perceberam que seus
aliados e subordinados atuavam com uma nova percepção e não mais
aceitavam as diretivas dos interesses políticos das federações com relação aos
desenvolvimentos dos projetos.

Os representantes das federações passavam a trabalhar com seres etéreos de


outras dimensionalidades superiores e que estavam mais além do contexto
político das federações, o que significava uma perda do controle sobre a
Terra e, eventualmente, outros planetas.

O processo gerou o surgimento das fraternidades espirituais ao longo das


principais federações e, com isso, o desenvolvimento das transferências
mediúnicas de entidades entre a Confederação e as federações. Da mesma
forma como existe na Terra a correlação da Fraternidade Branca em relação à
humanidade, o mesmo processo acabou por configurar-se gradualmente nas
federações, gerando profundas alterações no contexto social dessas
instituições, criando o despertar emocional e psíquico de milhões de almas e
seres no decorrer do tempo de cada grupo estelar.

A presença de um planeta decimal como a Terra no setor de Satânia gerou


uma revolução social e espiritual que foi culminar em guerras entre os
diferentes grupos de poder e controle político. A polaridade começou a ser
uma realidade entre os representantes de cada federação e das próprias casas
de comércio, gerando casos de êxodo, nos quais membros buscavam evadirse
dos centros políticos mais ativos. Isso gerou um aumento substancial da
procura pela Terra por parte de seres interdimensionais que se transferiram
para ela com suas naves e cidades orbitais. Não eram apenas almas sendo
introduzidas no planeta, mas sociedades inteiras chegando com suas
navesmãe e estabelecendo órbitas ao redor da Terra para conviver com a
energia morontial.

O processo escapou ao controle político das federações, criando a


necessidade de isolamento da Terra no contexto político dos interesses da
Federação, pois o padrão de controle religioso e dogmático estava ameaçado
pelos grupos que buscavam a fusão com uma energia não compreendida
pelos líderes das federações. Na verdade, existia o medo da perda do controle
nas redes políticas da evolução das federações.

Por sua vez, os seres residentes na Terra que estavam envolvidos com a
energia kumara passavam a interagir com os ciclopes,,com os membros da
Supraconfederação e a viver outros processos, muito além do interesse local
da evolução das federações. Esses seres passavam a entrar em contato com
seres também morontiais de diversos pontos do universo, criando uma
abertura para os paradoxos existênciais entre a linha do Cristo Micah e a do
Anticristo no controle da alma e do espírito.
Gradativamente o planeta Terra passa a representar um arquétipo de liberdade
espiritual entre os outros planetas da rota hexagonal e da órbita das 49
estrelas ao redor de Alcíone. A Terra torna-se o centro das atenções da
Federação de Alcíone e das suas coligadas, criando um movimento religioso
e filosófico fora da jurisprudência original de Alcíone. Essa situação não
estava prevista, pois inicialmente a idéia era extrair os recursos naturais da
Terra e transferir a tecnologia morontial à medida que ela fosse decodificada
para outros planetas sob controle das federações.

Esse foi um dos motivos pelos quais os anciões de Alcíone aprovaram a


produção de almas com base em clones, para poderem, através do transporte
serafínico, efetuar a extração das informações emocionais do conjunto
endócrino do ser humano e das outras espécies que foram geradas
artificialmente pelas federações.

O fato das abduções ainda ocorrerem é uma prova de que a própria Federação
as permite por fazer parte de um projeto de pesquisa e controle das emoções
humanas e dos registros armazenados psiquicamente. Os complexos
processos endócrinos do ser humano são parte dos mecanismos que eles
pesquisam e efetuam extração de hormônios produzidos durante o processo
encarnacional de um indivíduo. As abduções em geral extraem os dados
inseridos nas sinapses cerebrais e emocionais das diferentes fases do cérebro
e sistema límbico. A Federação faz parte do jogo de poder dos zetas e dos
reptilianos que são apresentados em diversas teorias que lhes são expostas
por múltiplos meios.

Todavia, as almas que ficaram na Terra e os antigos membros do comando


estelar despertaram para uma nova realidade paralela e paradoxal em relação
ao crescimento das federações. O processo morontial que a Terra gerou nos
corações desses seres abriu precedente para que mestres de luz aceitassem o
desafio de inserir essas mesmas codificações em outros mundos da rota
hexagonal e de Alcíone. O processo ainda se desenvolve em diversos planos
existenciais, com as partículas paralelas dessas almas que residem na
espiritualidade da Terra.

A percepção de amor que estamos falando não é a expressão humana deste


sentimento, mas a busca de um parâmetro harmônico de expressão na vida e
na emissão psíquica. A hierarquia espiritual entende por AMOR uma emissão
de sentimentos, pensamentos e atitudes harmônicas para com o meio onde se
vive e expressa-se a vida.

Esses grupos de seres, muitos dos quais antigos comandantes, perceberam


que parte das atividades políticas da Federação não eram harmônicas no
contexto galáctico. Era necessário um despertar para o entendimento dessa
nova configuração psíquica na Federação e nos outros grupos. Tal grupo de
representantes da espiritualidade terrestre criou paradigmas e regras para a
evolução na Terra e nos outros mundos onde a energia kumara
manifestavase. Esses parâmetros são leis básicas que definem os diferentes
gradientes da percepção da alma perante o meio onde vive e o convívio com
seus semelhantes.

Surge a necessidade natural de ensinar e orientar os outros grupos ainda em


atitude desarmônica para criar um parâmetro homogêneo na galáxia perante
as esferas da Supraconfederação e os outros logos morontiais da galáxia.
Alguns parâmetros harmônicos passaram a ser fundamentais no
desenvolvimento dos mestres e das sociedades kumaras e seus enviados para
todos os cantos da galáxia, inserindo uma nova codificação política e social
nas federações e nas repúblicas estelares. As próprias instituições, como as
casas de comércio, passaram por mudanças e modificaram suas legislações
gradualmente à medida que estes seres faziam parte da linha de comando
dessas instituições.

A Terra, por outro lado, manteve-se na sua proposta de planeta morontial


inserindo a codificação do Cristo Micah de forma psíquica às almas que
encarnavam nas diversas formas de vida. Lembrando que a raça humana
adâmica surgiu muito depois das outras que também estavam sendo ativadas
pela energia morontial kumara. A raça humana não foi a única beneficiada
com a energia morontial.
AS ERAS DA TERRA

Os cientistas dividem o processo do planeta Terra em unidades cronológicas


da história com base nas descobertas do processo geológico. Grande parte
dessas unidades foi definida através dos fósseis, que apresentaram inúmeras
evidências no contexto científico.

No estudo da geologia, as eras são subdivididas em períodos, que se


subdividem em épocas. Toda a história geológica da Terra e suas eras têm
seus registros nas rochas da crosta terrestre. O estudo das rochas através da
lenta desintegração dos elementos radioativos não está sujeita às variações de
condições de temperatura e pressão e, desta forma, sabendo-se que os
minerais radioativos ocorrem em rochas ígneas de diversas idades, a
desintegração desses minerais radioativos fornece a idade exata das rochas
que os contêm.

O tempo é calculado com base no conhecimento do período necessário para a


desintegração dos minerais radioativos. Portanto, os vestígios da história e
cronologia geológica da Terra são investigados a partir do estudo dos
processos que envolvem a formação de corpos rochosos, desde suas origens
até seus desgastes (que geram sedimentos acumulados em camadas ou
estratos) e novas formações. Esse processo é científico e é considerado dentro
do contexto acadêmico.

Além desse processo geológico existem outros que envolvem as diferentes


eras do planeta, uma delas é justamente o acoplamento das realidades
paralelas existentes no denominado plano astral do planeta. Essa realidade
sutil e paralela ao que conhecemos como 3D é o habitat de formas
embrionárias de vida, que são adaptadas gradualmente para que ocorra a
formação tridimensional das formas de vida, conforme os ajustes climáticos
do nosso planeta ou de qualquer outro. Nesse processo reside o contexto de
hierarquia espiritual.

Portanto, a hierarquia espiritual é uma realidade paralela ao desenvolvimento


geológico e climático do planeta Terra, ajudando na adaptação das almas e
das consciências que foram aos poucos inseridas na evolução do planeta nos
seus diferentes contextos geológicos, climáticos e temporais nas distintas
realidades vibracionais que ela sustenta.

Os pesquisadores dividem as eras geológicas da Terra em arqueozóica,


proterozóica, paleozóica, mesozóica, cenozóica. Cada qual relativa ao
processo de resfriamento do planeta conforme os estudos e evidências
científicas. Muitos aspectos ainda serão esclarecidos no futuro da ciência que
atualizará esse modelo com evidências que ainda serão apresentadas por
novas tecnologias e modelos quânticos.

Atualmente, os pesquisadores definem as eras da seguinte forma:

Era Arqueozóica: período de 3,8 bilhões a 2,5 bilhões de anos atrás.

No começo desta era, o planeta Terra era provavelmente até três vezes mais
quente do que hoje. Começam a aparecer as primeiras células (organismos
unicelulares). A Terra era constantemente atingida por meteoros e não
possuía uma atmosfera formada. Milhares de vulcões estavam em atividade,
liberando elementos químicos na atmosfera em formação, formando os gases
essênciais à formação de futuros organismos unicelular.

Esses gases seriam a base química para posteriormente ocorrer a formação


dos ácidos nucleocos que formaram o DNA das primeiras espécies. Esse
modelo é o padrão que os cientistas cogitam, com base nas pesquisas nos
fósseis encontrados. Efetivamente o processo ocorreu muito próximo desse
padrão, no qual ocorreu a ajuda para acelerar o processo por parte dos
ciclopes e dos engenheiros siderais. Todo o processo da Terra foi controlado
para acelerar suas etapas conforme os projetos inseridos pelas equipes da
Confederação e dos kumaras envolvidos na proposta morontial que tornou a
Terra um planeta decimal.

A inserção de bases nitrogenadas e ácidos nucleicos específicos possibilitou a


formação de genomas com 10 filamentos no DNA das primeiras formas de
vida etéreas da Terra.

Nesse processo, como descrito, ocorreu a chegada de seres da hierarquia


kumara de Sirion, Canopus e posteriormente de outros logos morontiais,
formando as bases das civilizações de 6D e 7D no núcleo da Terra, dando
origem ao logos dos Sete Raios e as primeiras equipes espirituais do planeta
com os elohins/ciclopes ou orixás ancestrais.

Reino elemental e dévico forma-se efetivamente. Não existe manifestação de


vida biológica em 3D, apenas no plano astral junto às equipes. As primeiras
almas ainda não se manifestam abaixo de 5D.

Era Proterozóica: período de 2,5 bilhões a 540 milhões de anos atrás.

Por volta de dois bilhões de anos atrás começa a formar-se a camada de


ozônio, gerando uma camada protetora contra os raios solares. Esse fato
favoreceu o surgimento de formas de vida mais complexas (organismos
multicelulares). Ocorreu a formação dos continentes e o acúmulo de oxigênio
na litosfera.

Formaram-se diferentes camadas de solo e compostos químicos e acúmulo de


detritos para os futuros ácidos nucleicos de novas espécies. O surgimento dos
primeiros genomas insectoides e posteriormente reptilianos além de formas
unicelulares que passam gradualmente à complexa estrutura pluricelular.

Este é o período mais rico em pesquisas e preparações genéticas por parte das
equipes espirituais para converter a Terra em um planeta 3D, com plena
capacidade de produção de recursos naturais para a obtenção da vida nas
mais diversificadas propostas. Os engenheiros siderais e os ciclopes junto
com o reino dévico trabalham em sintonia para ativar todo o potencial
criacional na Terra.

A formação das placas tectônicas é uma das tarefas mais importantes nessa
era planetária, no qual muitas civilizações etéreas intraterrenas ajudaram a
estabilizar essas placas e a gerar a integridade molecular para a sua
estabilidade em relação às cidades etéreas abaixo ou dentro das mesmas.

Muitas cidades etéreas já existiam antes desse processo, mas tiveram que ser
transferidas de dimensão e localidade para permitir a formação e densificação
das placas. Conforme a crosta resfriava, ocorreu a formação das placas e com
isso da pressão interna da Terra em relação ao seu geodínamo, que estabiliza
a rotação do planeta para que posteriormente surgisse a atmosfera e as
diferentes camadas de gases.
Era Paleozóica: período de 540 milhões de anos a 250 milhões de anos
atrás.

Começam a surgir nos mares os primeiros animais vertebrados, são peixes


primitivos. Por volta de 350 milhões de anos atrás surgiram os primeiros
animais anfíbios, seres que apresentavam escalas evolutivas intermediárias
entre a linha do tempo de outros planetas e da Terra, ajudando na conclusão
de processos genéticos inacabados em mundos que tinham sido destruídos
por supernovas e outras configurações astronômicas de diversos pontos da
galáxia.

Muitos pesquisadores concluíram seus projetos na Terra com o estudo da


evolução dessas formas de vida. Os trilobitas foram os animais típicos desta
era. Nesta era os continentes estavam juntos, formando a Pangeia.

O planeta começa a ser tomado por muitas espécies de plantas primitivas, que
evoluiram e outras foram extintas naturalmente pelas mudanças climáticas
que a Terra passou.

O reino vegetal apresentava uma vasta gama de manifestações, o que inclui


os simbiontes que se acoplam às plantas para ativar a primeira rede neural do
planeta através das plantas e do reino dévico. Essa rede neural é uma forma
de comunicação entre os simbiontes, plantas e devas do planeta, o que
permite a comunicação e o aperfeiçoamento da evolução do reino vegetal,
que serviu de modelo para outras colônias da Federação e da Confederação
em pelo menos 35 planetas distintos na galáxia.

No final desta fase começam a surgir diversas espécies de répteis que deram
origem aos dinossauros. Milhares de espécies de insetos surgem nesta era. A
presença do reino dévico e vegetal misturam-se na formação da consciência
coletiva planetária nesse processo, gerando o intercâmbio dévico com as
equipes do astral e grupos da espiritualidade.

Diversos grupos estelares da rota hexagonal e viajantes do tempo visitam a


Terra para estudar a densificação e estabilização dos químicos e componentes
morontiais que a Terra é composta. As almas são inseridas nesses protótipos
de vida animal e vegetal para estabelecer os parâmetros evolutivos que a
Ordem Kumara e Ordem Santa Esmeralda definiram. Todavia, surgem
programas de pesquisa das federações com grupos de almas clonadas para
efetivar a correlação das linhas evolutivas entre as raças primitivas das outras
colônias.

Era Mesozóica: período de 250 milhões a 65,5 milhões de anos atrás.

Nesta era as plantas começam a desenvolver flores. Os dinossauros dominam


o planeta. Por volta de 200 milhões de anos atrás surgem os animais
mamíferos. As formas de vida reptilianas são mais complexas e apresentam
espécies desconhecidas para os paleontólogos, como os dragões alados e as
hidras aquáticas, além de outras formas reptilianas que foram retiradas do
planeta.

Os primeiros grupos de Rígel e de Thuban fazem parte de este período, mas


chegaram antes, por volta de 515 milhões de anos e permaneceram até cerca
de 130 milhões de anos. Nesse período da Terra são construídas bases e
cidades orbitais e intraterrenas para o estudo geológico da Terra e pesquisa
das etapas bioquímicas das espécies em formação e evolução. São
aproximadamente 130 laboratórios de pesquisa de pelo menos 25 grupos
estelares distintos avaliando o pontencial do planeta em paralelo com os
grupos do astral residentes no planeta.

Era Cenozóica: período de 65,5 milhões de anos atrás até o presente.

Formação de cadeias montanhosas. No começo desta era ocorre a extinção


dos dinossauros. Grande desenvolvimento das espécies de animais
mamíferos, que se tornam maiores, mais complexos e diversificados. Após o
término da deriva continental (migração dos continentes) o planeta assume o
formato atual. Por volta de 3,9 milhões de anos atrás surge, no continente
africano, o Australopithecus (espécie de hominídeo já extinto). Surgimento
do homo sapiens por volta de 130 mil a 200 mil anos atrás.

Este é o modelo habitual com o qual se estuda geologia e a evolução do


planeta, mas ainda existem outras divisões importantes, conforme
demonstrado a seguir.

• HADEANO, composto de 4.600 – 3.850 milhões de anos.


Críptico -> no qual a Terra formou-se depois de Siroin.
Basin -> formação dos primeiros ácidos nucleicos DNA.
Nectárico -> impacto de asteroides / Tiamat – Plutão. Ímbrico -> fim
teórico do bombardeio de meteoritos.

• ARQUEANO, composto de 3.800 – 2.800 milhões de anos.


Eoarqueano -> primeiros procariontes da Terra.
Paleoarqueano -> primeiro supercontinente Vaalbara. Mesoarqueano ->
primeiras cyanobactérias.
Neoarqueano -> primeira glaciação da Terra.

• PALEOPROTEROZÓICO, composto de 2.500 – 1.800 milhões anos.


Sideriano -> primeira fotossíntese oxigenada.
Rhyaciano -> primeira glaciação huroniana.
Orosiriano -> atmosfera livre de oxigênio.
Statheriano -> expansão dos depósitos continentais.

• PRÉ-CAMBRIANO PRIMITIVO, composto de 1.600 – 630 milhões de


anos.
Proterozóico.

• MESOPROTEROZÓICO, composto de 1.600 – 1.200 milhões de anos.


Calymian -> primeira eucariota, 1.600 milhões de anos.
Ectasiano -> primeira alga vermelha, 1.400 milhões de anos.
Steniano -> primeiros animais, 1.200 milhões de anos.

Neoproterozóico -> 1.000 – 630 milhões de anos.

Toniano -> formação dos solos, 1.000 milhões de anos.


Criogeniano -> formação Rodinia, 850 milhões de anos.
Ediacarano -> formação dos corais, 630 milhões de anos.

Paleozóico Primário – 540 a 260 milhões de anos.

Esta era esta dividida em: Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano,


Carbonifero Missisipiano, Carbonifero Pensilvaniano, Permiano.
O período Cambriano por sua vez esta dividido em inferior, médio e superior,
no qual surgem os primeiros anelideos, artrópodes, moluscos e triglobitas.
Entre 542 e 500 milhões de anos atrás.

O período Ordoviciano por sua vez esta dividido em inferior, médio e


superior, nos quais surgem teoricamente os primeiros peixes. Entre 488 e 460
milhões de anos atrás.

O período Siluriano por sua vez esta dividido em:

Llandovery -> 443 milhões de anos.


Wenlock -> 428 milhões de anos.
Ludlow -> 423 milhões de anos.
Pridoli -> 418 milhões de anos.

Nesses 4 períodos surgem as primeiras plantas terrestres e o acoplamento de


almas desse reino provenientes das raças simbiontes de Andrômeda,
Magalhães, Sextante, Sagitário e Escorpião, gerando o ciclo interativo entre
almas do reino vegetal de 4D e suas adaptações na 3D, adaptando-se às novas
configurações geológicas e climáticas dos gases atmosféricos da Terra.

O período devoniano entre 416 a 385 milhões de anos está dividido também
entre inferior, médio e superior, nos quais surgem os primeiros peixes
modernos, com estrutura orgânica mais complexa.

O período Carbonífero Missisipiniano entre 360 a 326 milhões de anos está


dividido em:

Tournaisiana, Viseana e Serpukhoviana, nos quais se acredita ter acontecido a


formação das primeiras samambaias, plantas com sementes e formas anfíbias
da Terra. Nesse processo ocorre o acoplamento de muitos milhões de almas
para viver em cidades de 4D, sendo preparados para acoplamento em 3D,
formas humanoides provenientes dos sistemas solares próximos à rota que a
Terra apresentava na ocasião.

O período Cambriano Pensilvaniano por sua vez está dividido em:


Moscoviana/Bashkiriano -> 318 milhões de anos.
Kasimoviana -> 312 milhões de anos.
Gzheliana -> 306 milhões de anos.

Ao qual se atribui o surgimento dos primeiros insetos, animais, carvões e


lagartos. O processo de adaptação 3D das primeiras raças reptilianas ocorre
nesse momento, mas já tinha sido inserida em 3D antes desse ajuste quando a
Terra apresentava outra mistura gasosa em sua atmosfera, adequada a répteis
do sistema de Thuban, Rigel, Merak, Saiph, Alnitak, Capela entre os sistemas
mais próximos da rota hexagonal.

O período Permiano está dividido em:

Cisuraliano -> 299 milhões de anos.


Guadalupiano -> 270 milhões de anos.
Lopingiano -> 260 milhões de anos.

Nesse período, acredita-se ter acontecido a formação dos primeiros répteis


gigantes da Terra e também a extinção dos trilobitas. Isso é verdadeiro apenas
para algumas espécies de répteis que habitavam o nosso planeta, existiam
outras forma de vida mais complexas que viviam entre a adaptação de 4D e
3D trocando periodicamente seu habitat, conforme os ajustes climáticos da
Terra, pois o campo eletromagnético em constante ajuste gerava
interferências na frequência de 4D. Mais do que em 3D, conforme a rota de
aproximação aos planetas vizinhos e que também estavam ajustando suas
órbitas ao redor do Sol Monmantia que gerava um campo radioativo muito
mais intenso.

Chegamos ao período Mezosóico Secundário que compreende 251 65,5


milhões de anos atrás. Dividido nas seguintes eras: Tríasico, Jurássico e
Cretáceo.

Triásico -> Inferior, médio e superior – 251 a 228 milhões de anos atrás, no
qual ocorreu o surgimentos dos primeiros dinossauros e do pterosauros no
continente da Pangeia. Um fato real no qual muitos genomas de reptilianos
adaptados ao ambiente terrestre foram manipulados para aperfeiçoar antigas
raças dos planetas orbitais das colônias da Federação, na busca da chave da
evolução das mais antigas raças reptilianas da liderança política da galáxia.
Nesse momento, ocorre na linha do tempo um estudo da energia morontial
acoplado à estrutura genética desses seres com o DNA morontial de Micah e
de outros seres. Que inclui o genoma de Metratom, que já tinha sido inserido
em Órion há alguns bilhões de anos antes desse processo na Terra, porém
ocorreu em paralelo como paradoxo temporal os testes na Terra em relação
aos de Órion. Muitos mestres kumaras de Rígel estavam inseridos no ciclo
encarnacional terrestre para adaptar parâmetros do genoma 3D ao plano de
4D e 5D de Órion.

Jurássico -> Inferior, médio e superior – 199 a 161 milhões de anos atrás,
nos quais se atribui a soberania dos dinossauros; o surgimentos dos primeiros
mamíferos; a adapatação das avés; a separação da Pangeia nos continentes
Laúrasia e Gondwana. Nesse processo planetário a presença de forma de vida
humanoide é um fato proveniente dos exploradores e colonizadores estelares,
existem evidencias em fósseis que mostram a presença de artefatos e pegadas
humanas nesse período. São, na verdade, tanto visitantes estelares quanto
viajantes do tempo que vêm do futuro de nossa sociedade terrestre efetuando
pesquisas na evolução da Terra. Mas as cidades etéreas do astral evoluem em
paralelo, tendo contato com muitos pontos chaves da Terra nesse momento.
Tais como: portais dimensionais entre o reino dévico dos elohins/ciclopes e a
realidade 3D dos dinossauros.

Cretáceo -> Inferior e Superior – 145,5 a 65 milhões de anos atrás, período


no qual se atribui a formação das primeiras plantas contendo flores; o
surgimento dos primeiros mamíferos placentários; e a extenção dos
dinossauros. Nesse processo, ao final da marca dos 65,4 milhões de anos, a
Terra sofreu um grande impacto de um asteroide orbital, levando ao término
uma grande civilização de reptilianos com elevado gradiente de consciência.
Esses seres são a evolução de muitas espécies de dinossauros que tinham sido
geneticamente adaptrados e modificados para sustentarem a energia
morontial com o genoma dos kumaras. Eles transferiram-se em grande parte
de sua civilização, cerca de 43%, para cidades etéreas do astral da Terra e
cidades intraterrenas que até o momento existem. Com as quais muitos de
vocês têm contato extrafísico em pontos isolados do planeta, muitos sendo
confundidos com Templos dos Mestres Ascensionados da Fraternidade
Branca. Outra parte dessa civilização foi retirada para outros planetas da
órbita da estrela de Alcíone e vivem em planos de 4D e 5D, dentro da
Federação, sustentando comunicação através dos comandos estelares com a
humanidade, pelo processo mediúnico. São formas humanoides que
evoluíram da raça reptiliana, parte representando a Federação de Plêiades,
outra a Federação de Rígel e Capela.

Fanerozóico -> 64,9 milhões de anos atrás, à atualidade.


Cenozóico Terciário e Quaternário -> 64,9 milhões de anos atrás, á
atualidade.
Paleógeno -> 64,9 a 34 milhões de anos atrás, dividido em:

Paleocenio Terciário -> 65,5 à 64,9 milhões de anos, no qual surgem os


primeiros grandes mamíferos e a estabilidade de um clima tropical. No qual a
realidade 3D permite a transferência de muitas formas de vida e almas do
astral para a fisicalidade. A Terra apresenta uma órbita estável e um processo
de expansão na biodiversidade.

Eoceno Terciário -> 55 a 56 milhões de anos atrás. Período ao qual se atribui


o surgimento dos primeiros cachorros, elefantes, morcegos, mamíferos
diversos, baleias, surgimento do gelo na Antártida. A Terra torna-se um
gigantesco laboratório de material interdimensional que vai sendo testado
para sua nova adaptação à realidade 3D. Muitas formas de vida e vegetais
provenientes de outros sistemas são adaptados para sobreviver e adaptar-se à
Terra, como se fossem naturais do planeta. Os engenheiros siderais ficam
radicados na Terra para desenvolver, em paralelo com os outros mundos
morontiais, o estudo e ajustes em paralelo dos genomas.

Oligoceno Terciário -> 33,9 milhões de anos atrás. No qual se acredita no


surgimento do primeiro Aegyptopithecus do planeta.

Era Neogeno -> 23 milhões de anos atrás até o presente, dentro da era do
paleogeno, que se encontra dividida em:

Mioceno Terciário -> 23 milhões de anos, no qual se acredita no surgimento


dos primeiros gatos, felinos, rinocerontes, cavalos, camelos, símios e ursos.
Na verdade, o projeto das raças mamíferas é, em grande parte, transferido
para a Terra um pouco antes dessa marca, para equilibrar as matrizes perdidas
na linha do tempo de outros sistemas solares mais antigos, nos quais esses
genomas já estavam extintos.

Plioceno Terciário -> 5,3 milhões de anos, onde ocorrem as mudanças


climáticas para frio e seco, alterando o clima tropical presente até então.
Possível extinção dos grandes mamíferos; surge o Australopitecínios;
possível surgimento do Homo Habillis. Nesse processo são introduzidas as
primeiras matrizes de Lira/Vega da raça humana ariana adaptada de 5D para
3D, através de matrizes clonadas de Aldebarã. Processo que se extende por
apenas 200 mil anos, e que foi para transferir esses seres para as colônias de
Capela 6 e Toliman 3, gerando outra variação da espécie humana nas
proximidades da Terra.

Pleistoceno Quaternário -> 1,8 milhões de anos atrás. Período no qual se


acredita que ocorre a evolução dos mamíferos que formariam a raça humana
na Terra. Na verdade, nesse processo foram inseridos na Terra cerca de 14
matrizes humanoides provenientes de diversas linhas de tempo da galáxia,
dentre elas a dos dracos de Lira, Cassiopeia e Pégaso, além das matrizes
micahélicas. O genoma humano foi introduzido na Terra em diferentes
momentos, mas os mais estáveis devido às configurações geológicas e
climáticas da Terra, que ocorreram entre o período Jurássico e pouco mais de
120 mil anos do vosso passado, com a presença dos anunakis de Nibiru.
Antigas tribos indígenas, o início da era de gelo e outras descobertas
arqueológicas ocorrem na Terra nesse período de ajustes.

Holoceno Quaternário -> últimos 100 mil anos, onde surge a humanidade,
fim da era glacial nos últimos 10 mil anos. A Terra fica como a conhecem no
momento. Esse período é o de maior manipulação por parte dos anunakis e
dos outros povos estelares que efetuam mineração e extração de muitos
recursos minerais da Terra, além da busca pelo poder do astrastone. Não
apenas a raça humana é formatada nesse período, como outras que foram
levadas da Terra, além das extintas.

O planeta Terra passou por muitas fases dentro dessa classificação de eras ou
eons, como vocês estudam a Terra, muitas dessas informações são próximas à
realidade, outras não.

Existem teorias nas quais o nosso planeta passou por alterações geológicas
importantes, como ocorre com um dos primeiros supercontinentes
denominado de Laurasia, que foi a formação das primeiras placas tectônicas
que se consolidaram através do resfriamento. Nesse processo, que demorou
milhões de anos até formar-se, há cerca de 125 milhões de anos, surgiram
várias civilizações e ao menos quatro dessas civilizações habitavam a
frequência de 4D e 3D, conforme as alterações climáticas que a Terra
apresentava.

Essas civilizações nem sempre eram de humanos ou humanoides, mas de


diversas raças que tinham ciclos de estadia na Terra devidamente
acompanhados e tutelados pelos engenheiros siderais de Lanonandeck ou dos
grupos da Federação. As almas existentes em cada programa de colonização
eram transferidas pelas naves serafínicas dos grupos representantes.

As almas provenientes da estrutura morontial e dos grupos da


Supraconfederação apresentavam contato direto através do logos interno do
Sol Central existente na Terra, sem precisar de processos intermediários de
transferência de almas como nas federações.

Dessa forma, o processo evolutivo ocorreu em paralelo com as pesquisas das


federações e dos outros grupos estelares. Isso tem gerado uma quebra de
paradigmas nas descobertas arqueológicas fora da cronologia e do tempo que
se atribui à Terra e à evolução das espécies. Existe um achado em Mount
Vernon, Estados Unidos, de 1.938, no qual o geólogo Wilbor G. Burroughs
descobriu 10 pegadas similares às de um ser humano atual, com medidas
aproximadas de 23,7 cm. por 10,25 cm., datada há cerca de 250 milhões de
anos, do período carbonífero.

Pegadas do mesmo período foram encontradas em Jackson County na


Pensilvania e no Missouri, também nos Estados Unidos. Esses achados
sugerem a presença de seres humanos em um período onde a nossa raça,
segundo a história, não deveria existir.

Foi encontrado um martelo de aço carbono dentro de um fóssil de carvão


mineral com mais de 50 milhões de anos, além de esferas perfeitamente
simétricas em rocha com inscrições com mais de 30 milhões de anos. Existe
um livro intitulado A história secreta da raça humana, dos autores Michael A.
Cremo e Richard L. Thompsom, pela editora Aleph, no qual ocorre a quebra
de muitos paradigmas da arqueologia, que define o desenvolvimento dos
mamíferos por volta de três milhões de anos, sendo que os recursos técnicos
de utensílios para a raça humana surgiu apenas por volta dos últimos 45 mil
anos. Existe um quebra-cabeças que nunca será resolvido pensando de forma
linear, justamente por sermos produto de uma máquina do tempo geológica e
estelar.

Inclusive, o contexto da existência do ser humano moderno com o


Neanderthal como antepassado tem sido questionado pelas evidências do
estudo do DNA por alguns cientistas, que afirmam que o homem de
Neanderthal é um primo distante e não o antepassado direto do homem
moderno.

O homem moderno é proveniente de outro processo e, que no momento, os


pesquisadores ainda não cruzaram todas as informações com a parte genética,
que apresenta uma complexidade bioquímica muito mais antiga do que os
supostos 4,3 bilhões de anos da Terra.

Percebam as controvérsias que existem nas pesquisas científicas, existem


muitos questionamentos perante evidências que a própria sociedade científica
tem conseguido durante anos. Os métodos empregados são eficazes em
muitos pontos e devem ser considerados válidos, no entanto, negar
determinadas evidências impede aprofundar o conhecimento. No estudo da
evolução das espécies, a complexidade do contexto genético da raça humana
a coloca como muito mais antiga que a existência geológica da própria Terra,
o que é um fato extremamente controverso, pois cogita a possibilidade de que
a raça humana foi criada pelos antigos deuses, conforme aparece nos escritos
dos povos sumeriano, egípcio, caldeus, hititas, pueblo e outros. Negar isso
dentro de tantas evidências arqueológicas controversas é uma mostra do
modelo de controle mental que as forças ocultas que controlam a nossa
sociedade ainda possuem sobre a população.

Esses grupos denominados de Sinistro Governo Secreto (SGS), Ordem dos


Iluminatis, Bilderbergs, Ordem Trilateral, Caveira e Ossos, dentre algumas
das conhecidas, são apenas fachada para um grupo ainda mais hermético que
está interligado com os reptilianos renegados que venceram uma guerra há
cerca de 20 mil anos, adquirindo o direito de manipular o genoma humano
combinando-o com os genes reptilianos e dracos.
O ponto mais importante é que grande parte desses seres que controlam a
Terra atrás de uma cortina de grupos políticos e religiosos são membros da
Federação e coordenam pesquisas ligadas aos Anciões de Dias das federações
ligadas a Alcíone e seu conselho. Essa é uma das chaves pelo qual a Terra
não obteve uma evolução e nem um despertar consciencial substancial desde
os tempos dos antigos mestres, justamente pelo controle mental através de
diversos mecanismos para manter a humanidade presa em conceitos e
paradigmas extremamente limitados pelo medo e pelo ego.

O despertar cabe apenas aos grupos de pessoas e almas que quebram os


paradigmas e têm a coragem de abandonar seus medos e atuam com reto
pensar e reto agir.

Podemos definir, de forma análoga, que da mesma forma que o planeta Terra
passou por diversas eras de ajuste e amadurecimento geológico, a raça
humana também passa por um processo equivalente e encontra-se no limiar
entre o despertar e a entrega total às forças sinistras que dominam a parte
obscura do nosso planeta. A evolução é um processo dinâmico para tudo que
existe no universo e não é diferente para a raça humana e nem para os
animais.

Para muitos de vocês hoje a realidade da existência de seres no plano


espiritual e mesmo extraterrestres é uma possibilidade, mas algumas décadas
atrás era algo temeroso, pois tratava-se de assunto de “loucos”, devido à força
da mídia contra essas especulações. Hoje é possível a própria revelação da
existência de mais de 800 exoplanetas nas imediações do nosso sistema solar,
o que faz com que o ser humano veja a Terra como apenas mais um planeta
nessa imensidão, e que perceba que somos muito pequenos perante o
universo. Existem ainda diversos programas de televisão, documentários e
livros sobre avistamento de óvnis, curas energéticas, possessões espirituais
etc., para quem quer conhecer o assunto de forma séria.

No momento, a nossa sociedade encontra-se no choque das informações do


passado com as novas evidências do seguimento das teorias quânticas,
encontrando uma profunda simetria com muitos aspectos do passado
esotérico sem fundamentação. O próprio avanço da tecnologia nesse
segmento é uma prova do despertar consciencial que a humanidade está
processando.
Falar em realidades paralelas nas quais coexistimos em outros planos
dimensionais é uma proposta da teoria quântica das supercordas, que há
muito já era explicado no segmento esotérico, para poder explicar aspectos
das almas gêmeas e do desdobramento do Eu Sou.

A sociedade está mais apta para aceitar novos parâmetros do universo, mas
ainda tem que se libertar dos maus hábitos absorvidos nos milhares de anos
de comportamento e doutrinamento religioso e social, com o qual muitos
ainda desejam levar vantagem sobre o próximo, mantendo uma sociedade
com alto gradiente de competição e disputa de poder político e financeiro.
A PRIMEIRA SOCIEDADE ASTRAL ESTELAR
Por volta de 2,7 bilhões de anos atrás, proveniente dos sistemas estelares de
Thuban, Rastaban e Eltanin, o grupo do Lúcifer e do lanonandeck secundário
Belzebu insere uma colônia de reptilianos da linhagem dos dragões alados na
frequência astral de 4D e 5D na estratosfera da Terra, orbitando gigantescas
naves. O projeto era transferir gradualmente esses seres para a realidade física
do planeta na medida em que as condições climáticas e geológicas o
permitissem.

Esse grupo era liderado pelo ancião Levhor, que era basicamente um
antecessor da linhagem de Leviatã, também membro da Ordem Lanonandeck,
especialista no desenvolvimento do genoma reptiliano bial e decimal,
conforme a proposta do Lúcifer. Em busca da evolução e transmutação dos
antigos registros genéticos bial dos répteis para uma configuração morontial,
quebrando dessa forma a hegemonia criacional dos anciões das federações,
conforme os registros de Urantia.

A proposta era gerar condições para um ciclo reencarnacional e almas


morontiais além dos parâmetros de almas não morontiais e que eram a base
genética desses três sistemas solares da constelação do Dragão.

Nesse contexto, a intenção do grupo liderado pelo Lúcifer era quebrar


efetivamente o controle sobre a religião no contexto das divindades
inatingíveis. Um dos pontos mais críticos desse assunto é o fato de que os
anciões descrevem a Fonte Primordial como algo inatingível, algo que
somente eles têm o direito e a capacidade de acessar.

Isso gerou uma revolução social e religiosa, que foi efetivamente comandada
pelo Lúcifer e seus seguidores que compartilhavam da mesma convicção,
pois estavam em contato com membros de realidades mais sutis da
Supraconfederação em patamares além de 15D.

Essa sociedade de dragões que foi inserida na frequência astral da Terra


emprestou seu genoma para ser alterado pelos ciclopes e gradualmente
servirem de base para as primeiras formas de vida, através de novas cadeias
de aminoácidos desenvolvidos pelos engenheiros geneticistas da Ordem
Santa Esmeralda e dos ciclopes.

A Terra foi um dos primeiros lugares a adaptar-se no contexto genético dos


reptilianos para determinada configuração atmosférica, através da engenheria
genética dos grupos interessados na expansão dessa raça pelos outros mundos
da federação.

Os fósseis mais antigos datam de aproximadamente 3,5 bilhões de anos,


sendo constituídos de microfósseis e bactérias. Em algumas pesquisas já se
considera a possibilidade da formação das bactérias termófilas e
hipertermófilas terem surgido há pelo menos 3,9 bilhões de anos. Esses
registros são parte das evidências do processo natural do planeta, que por sua
vez, foi condicionado pelas equipes espirituais dos ciclopes e dos
lanonandecks para garantir um controle dos projetos genéticos em
desenvolvimento controlado, em pelo menos 14 planetas em paralelo com a
Terra.

A raça dos Dragões de Draco veio da evolução de outras raças mais antigas, o
que inclui genomas dos planetas na órbita das estrelas de Rígel e Saiph de
Órion, mas também existiu uma variação genética proveniente da constelação
de Pégaso que foi trazida da galáxia de Andrômeda pelo grupo de invasão
dos primeiros xopatz em paralelo à inserção desse genoma com base no filho
paradisíaco Anhotak na galáxia. Dessa forma, o genoma dos dragões foi
inserido entre Anhotak, xopatz e a evolução natural desse genoma em pelo
menos 28 planetas há mais de onze bilhões de anos (entre 5D e 7D).

No entanto, a evolução do genoma reptiliano ocorreu em planos sutis ou do


astral além da fisicalidade terrestre, que é a convenção humana de percepção
das realidades à sua volta. O desenvolvimento de uma sociedade ou mesmo
de uma raça nas esferas do plano astral não ocorre de forma linear como é
imaginado. O fator tempo é medido diferentemente do vetor terrestre, e o
entendimento entre uma dimensão e outra também é distinto. A evolução nas
outras dimensões ocorre em paralelo com a intervenção das entidades
criadoras que interagem no fluxo temporal criando diversas realidades
paralelas para seus experimentos.

À medida que os resultados obtidos vão sendo concluídos, essas espécies são
transferidas para outra localidade para consolidarem o seu processo evolutivo
dentro dos moldes projetados. Antes disso, o fator tempo é utilizado para
deslocamento de material genético e mutações controladas artificialmente.
Isso ocorre pelo simples fato de que os registros de genomas não são do
universo local de Nebadon e muito menos de Teta, mas de outras localidades
de Unversa e de Havona. Todo o universo de Nebadon é um enorme
laboratório composto de aproximadamente 100 mil galáxias entre 3D e
esferas de 12D.

O conjunto de Teta, com suas 21 galáxias, é mais um dos laboratórios de


pesquisa existentes, que foi projetado com a participação de pelo menos 180
filhos paradisíacos, além de Micah, para o desenvolvimento de milhares de
projetos pessoais e em conjunto com diversos grupos.

Por esse motivo o contexto político é um fator preponderante em muitos


sistemas estelares, que fundamentaram suas repúblicas ou federações com
base nos registros deixados pelos criadores correlatos a esses cerca de 180
filhos paradisíacos.

Essa primeira raça de dragões, que inicialmente vinha adaptada de planetas


com atmosfera de metano e amônia, foi sendo fisicalizada gradualmente para
conseguir suportar as configurações geológicas e climáticas da Terra, com
elevadas temperaturas e constantes tempestades. O tamanho elevado desses
seres também é correlacionado a terem sido transferidos do plano sutil do
astral, onde a atração gravitacional do planeta é menor.

Belzebu e suas equipes ajustaram diversas configurações genéticas dos


dragões e transferiram os genes das versões anfíbias do sistema estelar da
estrela de Merak, Phecda e Talitha da constelação da Ursa Maior. Essa nova
configuração estava em sintonia com os interesses dos colonizadores da
Federação de Escorpião que desejavam testar novas matrizes genéticas
anfíbias combinadas à dos dragões, para, dessa forma, conseguirem colonizar
planetas em direção ao centro do bojo galáctico, nos quais existe elevado
gradiente de radiações cósmicas.

Os dragões eram almas antigas que tinham viajado desde outras galáxias para
viver a experiência cocriacional e evolutiva na polaridade, partindo desse
genoma. Essas almas já tinham evoluído em outras formas reptilianas
anteriores à formação específica dos dragões, que representam uma das mais
avançadas raças dos reptilianos. Essa raça foi evolucionada partindo de
antigas matrizes de dinossauros dos planetas de Thuban, Polaris e Rígel. Foi
também uma evolução controlada, que teve como base códigos genéticos
provenientes de outras galáxias e foi aperfeiçoada para configurações
desejadas nos novos planetas-colônias.

Essa evolução permitia que os grupos de almas enviadas, tanto pelos portais
morontiais como pelos não morontiais, pudessem vivenciar a evolução e o
desenvolvimento de sua percepção nos relacionamentos e no encontro com
suas próprias realidades paralelas.

Os dragões acabaram por tornar-se os líderes da evolução da Terra enquanto


a atmosfera era de metano e amônia, mas com a gradual mudança dos gases
que aumentou o gradiente e o volume de oxigênio na atmosfera, a raça dos
dragões teve que passar por ajustes. Um grupo de liderança desses seres, com
a ajuda dos engenheiros de Thubam, realizou inúmeras tentativas de
converter a atmosfera de forma definitiva para os gases de metano e amônia,
o que permitiu prolongar o seu processo na Terra por mais 460 mil anos,
aproximadamente.

Entretanto, a própria hierarquia da Terra sabia que a nova configuração era


necessária e dessa forma os dragões que não se adaptaram foram transferidos
para outros mundos. Esses seres deixaram como legado um vasto genoma
que seria mais tarde a base dos genomas das diversas raças dos dinossauros
que viriam a ocupar a superfície da Terra.

Os dragões que conseguiram adaptar-se, com o tempo, passaram a viver no


plano astral da Terra e integraram-se à posterior Hierarquia Espiritual do
planeta, representando parte da Fraternidade Branca da atualidade, e tendo
como cidade Aghartam, próxima ao núcleo da Terra, no logos morontial do
sol central. Já haviam absorvido a energia morontial da Terra e passado a
expressar uma nova condição de consciência. As primeiras almas a ocuparem
o genoma dos dragões no passado da galáxia eram morontiais, pois eram
provenientes dos filhos paradisíacos e dos altos comandantes da
Supraconfederação que se desdobraram pessoalmente para consolidar as
primeiras raças da galáxia há pelo menos 11 bilhões de anos, ou mesmo mais,
conforme a raça e a localidade da galáxia.
No próprio desenvolvimento das raças ocorreu o surgimento das outras almas
não morontiais devido à alta multiplicação do povo reptiliano e das outras
espécies da galáxia. Com isso, o contingente de almas não morontiais atingiu
patamares de 80%, em média, na população galáctica entre 7D e 5D, muito
antes de existir a realidade na frequência de 3D. Dessa forma, muitas almas
enviadas pelo transporte serafínico de Salvington e de Unversa tornou-se uma
realidade, partindo do controle dos Anciões de Dias originais e reais desses
dois lugares. Esse arquétipo viria a ser copiado ou plagiado pelos líderes das
federações para manter o poder sobre si mesmos.

Os dragões não eram seres maus ou bondosos, eles conheciam o equilíbrio da


força no universo e buscavam a profunda interação com o reino dévico. Eles
conseguiam comunicar-se de forma direta com os ciclopes que consideravam
seus pais biológicos e padrinhos no planeta, além de manter uma intensa e
harmônica coesão psíquica com os devas da natureza.

A evolução desses seres gerou o desdobramento genético de pelo menos 25


matrizes, somente na Terra, e que foram inseridas no contexto colonial das
federações de Plêiades, Órion, Arcturos, Agena, Thuban, Merak, Shaulla,
Reticulli, Prócion, Algieba, Capela, Rígel e Alnilan. Esses genomas foram
matrizes para futuros experimentos em outros mundos, sendo que algumas
dessas estruturas têm relação com vários dos dinossauros da Terra.

Os membros da cidade de Agharta acabaram por sustentar uma equilibrada


sociedade que fundamentou junto às equipes kumaras da Confederação a
fusão de Shamballa com a cidade de Agharta. Shamballa era uma grande
nave orbital pertencente aos grupos kumaras de Sirion e Canopus, que já
tinham realizado diversos experimentos no planeta Vênus, evacuando parte
da civilização de outros mundos que foram inseridos em Vênus. No entanto,
a fusão de Shamballa com Agharta ocorre muito depois deste momento
descrito da presença dos dragões alados e hidras na Terra.

Foi criado um grupo de anciões por parte dos dragões que atuam até o
presente momento como mediadores do Conselho Evolutivo da Terra. Nesse
conselho residem as equivalências dos tronos da criação provenientes de
Havona. Esses tronos representam as etapas evolutivas de fusão com a Fonte
Primordial através da ascensão e da conquista de etapas no despertar
consciencial. São 49 anciões na Terra representando as principais etnias dos
dragões alados e anfíbios na forma das hidras, além dos humanos e
humanoides das outras raças que foram sendo inseridas gradualmente no
planeta.

A maior parte desses anciões é viajante do tempo, e interagem com as outras


realidades da galáxia e da Terra, sendo que eles representam o meio de
contato entre a verdadeira consciência Gaia do logos central de Astrastone
com as consciências das almas em evolução no planeta. Esse conselho é um
mediador entre a rede neural da Terra e o logos Gaia em sua totalidade.

As almas em evolução sem a consciência real não conseguem acessar essa


rede neural, o mesmo ocorre com muitos dos seres considerados como
extraterrestes. Eles não conseguem se comunicar com essa rede neural, pois
estão presos à sua tecnologia e padrão racional. Os dragões da Terra possuem
uma curiosa forma de análise, tanto o setor lógico como amoroso estão
inseridos em sua percepção. Eles possuem gradiente mental lógico muito
superior ao humano, mas também tem um fantástico senso de envolvimento
ambiental e ecológico. Outrora foram grandes guerreiros, mas quando
perceberam que a guerra não era o caminho adequado para conquistar o seu
espaço, se dividiram em clãs na busca do autoconhecimento e abandonaram
as guerras pelo poder entre eles.

A maior parte das almas morontiais acabou encarnando nesses seres e


salvando a espécie de uma extinção pela guerra, pois em outros mundos esses
dragões tiveram sérios confrontos entre membros de sua própria espécie pela
liderança perante outras ramificações de dragões. Então surgem os Alpha
Citraks e os citraks, que representam as linhas progenitoras da maior parte de
reptilianos na galáxia.

Entre alguns dos membros desse conselho de anciões temos alguns dos mais
antigos como: Saurion, um dragão alado de coloração dourada com faixas
avermelhadas, com aproximadamente 30 metros de comprimento. Esse ser
lendário é parte de antigas lendas sobre dragões que protegeram humanos e
que foram os guardiões da magia e dos reinos etéreos. Além de Saurion
existem outros como Abduel, Zanatron, Gabriel, Aranael, Dagor, Helanis,
Sergus, Servorus, como representantes da família dos dragões alados das
lendas.
O dragão com o nome Gabriel pertence à mesma raça do Arcanjo Gabriel,
que é um reptiliano ascenso decorrente do projeto de Metratom com almas
kumaras no ciclo encarnacional desses seres em Órion. Já a raça das hidras
apresentava outra capacidade, além de conseguirem voar em atmosferas mais
densas, tinham uma excelente capacidade de navegação nos oceanos e
suportavam pressões consideráveis em águas profundas. Originalmente esses
seres eram voadores, mas foram aperfeiçoados pelos ciclopes de Merak e
outras localidades da constelação de Draco e por ordem do Conselho
Shamuna a serem capacitados na evolução aquática.

Os dragões aquáticos denominados de hidras tinham na liderança de seu


grupo um idoso dragão proveniente das esferas sutis de Rígel 27, que se
autodenominava pelo nome de Satarel, pois parte de sua evolução ocorreu no
contato com o lanonandeck Satã. Tendo sido um iluminado e enviado desse
lanonandeck para os mundos reptilianos; promovendo a revolução e
libertação de povos reptilianos do controle da Federação; além de inserir a
dualidade na raça híbrida que se libertou dos dogmas das raças mais antigas
de Órion.

A hidra Satarel não é um ser negativo ou um rebelde, mas foi um dos que
mais lutou pela evolução da espécie reptiliana em outros planetas e escolheu
a Terra como um de seus últimos locais antes de sua ascensão para as esferas
morontiais. Ele é uma mutação dos reptilianos entre almas não morontiais e
as morontiais com codificação de Metratom e Micah. Ele coordena uma
cidade independente do Conselho de Agharta que ajudou na evolução de
milhares de formas de vida aquáticas, o que inclui posteriormente os
mamíferos.

A cidade é conhecida por Arpema, sendo este um de seus nomes, pois já foi
designada, inclusive, de Poseidon e confundida como sendo uma das cidades
do continente da Atlântida. Na verdade, Arpema fica em águas profundas nas
imediações do continente da Antártida, no sul do planeta, fazendo parte da
rede de cidades intraterrenas desse continente. Essa cidade ocupa uma
posição no Conselho Planetário dos mestres ascensos e faz parte do grupo de
apoio tecnológico e espiritual de Agharta.

Satarel é um colaborador de Saurion e juntos buscam manter o equilíbrio do


conjunto multidimensional da Terra depois das guerras dos deuses - ocorridas
nos últimos 500 mil anos - com a chegada dos anunakis e outros membros da
Federação.

Esses reptilianos são seres bondosos se comparados a outras representações


de reptilianos de Rígel e de Órion que têm relação com os dracos que
controlam o SGS do planeta, cuidando da evolução em paralelo à existência
humana. Muitos dragões desdobram-se em almas fractais para encarnar na
raça humana e ajudar como messias e mestres, além de atuarem pelo processo
mediúnico para ajudar a humanidade. Existe um conselho de 49 anciões dos
dragões dessa época da história da Terra, que foram os fundadores da cidade
de Agharta, cidade que foi posteriormente inserida como logos do conselho
evolutivo da Terra nas imediações do núcleo interno de astrastone da Terra,
criando a primeira civilização que possuía códigos morontiais e não
morontiais, que tinha evoluido de 5D para a fisicalidade de 3D.

Um dos líderes desse grupo é Saurion, um dragão alado dourado e


avermelhado com cerca de 30 metros de comprimento e é um dos mais
antigos anciões do povo dragão na Terra, sendo um dos 21 fundadores da
cidade de Agharta. Essa cidade é uma antiga nave orbital que foi modificada
para sustentar vida entre 4D e 7D nas cavidades internas do planeta de forma
a fazer parte do conjunto de cidades próximas ao núcleo central do planeta.

Além de Saurion existem outros anciões que fazem parte do conselho que se
comunica espiritualmente com a humanidade como: Saraniel, Gabriel,
Haniel, Satarel, Asmodeus, Leviatã, Gonariel, Saron, Sadhal, Beromonte,
Ishira, Ganjis. O dragão alado Gabriel pertence à mesma linhagem do
Arcanjo Gabriel, ambos fizeram parte das almas kumaras que teriam
encarnado nas matrizes reptilianas de Órion pelo projeto do Arcanjo
Metratom há cerca de 8 bilhões de anos da Terra.

O dragão Sararel é uma hidra. Dragões adaptados para meios aquáticos que
foram desenvolvidos pelos ciclopes e engenheiros genéticos de Ordem Santa
Esmeralda, nos mundos do sistema de Merak e Polaris, porém em mundos de
5D. Foram preparados e adaptados para conseguirem entrar na fisicalidade de
3D da Terra, tendo a sua cidade original sido construída nas profundezas
oceânicas da Antártida, com o nome de Aporema, mas também denominada
por engano de Poseidon, acreditando que eram da Atlântida, pelos humanos e
outras raças das eras posteriores.
As hidras tinham uma postura diferente em relação aos alados, devido à
necessidade de viver nas profundezas e raramente sair à superfície. Foram os
responsáveis pelo surgimento de muitas formas de vida aquática, incluindo
mamíferos da linha ancestral dos cetáceos. O gradiente intelectual desses
seres era lógico e emotivo, porém distinto ao entendimento humano de
emotividade, pois eles tinham uma forte ligação com os devas da natureza e
contato telepático com a rede neural da Terra.

A conexão psíquica com o reino dévico é a maior diferença em relação à


atual sociedade que se desconectou dos outros reinos da natureza. As pessoas
perderam a conexão e o entendimento da vida através dos devas. Em épocas
passadas a raça dos dragões viveu esse processo em Rígel e em outros
sistemas estelares, mas amadureceram para uma harmonia completa. Os
representantes desses dragões que chegaram à Terra tinham como objetivo
inserir essa codificação em milhares de almas não morontiais através do
convívio na Terra com a essência morontial do planeta mais os genomas
modificados artificialmente pela Ordem Santa Esmeralda, criando uma nova
raça de dragões mais harmônicos e amorosos entre 5D e 3D.

A Terra foi de certa forma um reformatório genético de muitas raças, o


mesmo ocorre com grande parte da atual humanidade. O despertar
consciencial também foi um dos objetivos dos dragões que chegaram à Terra
há cerca de 2,7 bilhões de anos e deixaram seu material genético para outras
formas de vida posteriores, como os dinossauros e as suas variações
evolutivas.

O conselho desses anciões é composto não apenas de dragões, mas de


kumaras de outras raças, o que inclui adâmicos de Sirion, Canopus e do bojo
galáctico, além de representantes temporais da Supraconfederação, que
sustentam os portais morontias da Terra com a rede morontial da galáxia e os
quasares e estrelas morontiais, permitindo que as almas morontiais cheguem
através desses portais para uma criogênese morontial gradual na galáxia,
substituindo e despertando as almas clonadas das federações.

É importante perceberem que sendo a Terra um planeta temporal, sua


estrutura espiritual também é composta de seres de diferentes linhas de tempo
e de realidades paralelas, o que dificulta para o entendimento linear a escala
evolutiva das espécies entre os planos astrais e suas diferentes frequências e a
fisicalidade. Os parâmetros físicos de nossa frequência 3D não se aplicam na
totalidade para as pesquisas científicas no contexto arqueológico, pois toda a
criação do planeta é experimental e decorrente de amostras de formas de vida
de diversos planetas e frequências além da compreensão humana. No entanto,
os resultados científicos existentes servem de base nas etapas de densificação
e transferência de genes para a fisicalidade.

Podemos resumir:

DNA morontial -> conexão direta com Cristo/Havona/ Unversa, Filhos


Paradisíacos, Supraconfederação. Almas provenientes de diversas linhas
temporais do universo, almas diretas do núcleo galáctico com essência
crística. Mamíferos, humanos, simbiontes, energéticos, Ultraluminais,
Superluminais, formas de vida além de 13D.

DNA não morontial -> Almas setoriais de universos locais, sem conexão com
Havona, clones setoriais das federações, experimentos genéticos variados,
projetos dos filhos paradisíacos não crísticos. Reptilianos, dracos,
insectoides, energéticos etéreos, xopatz, dragões primitivos, símios
primitivos, formas de vida abaixo de 9D em geral, condicionados aos
programas cocriacionais dos filhos paradisíacos e suas experiências ou das
federações.

Planetas Decimais -> Têm como proposta a fusão do material genético e da


alma, para gerar a combinação ascensional entre almas não morontiais e
morontiais, para criar o intercâmbio da energia crística com a não crística,
criando um novo modelo evolutivo combinado para promover a ascensão de
todas as formas de vida e absorção das almas clonadas e das não morontiais.

Os anciões do Conselho da Terra têm, entre algumas de suas funções, a tarefa


de avaliar antes do Conselho da Federação de Plêiades o gradiente de
evolução das almas que encarnam na Terra. O grau de ascensão atribuída aos
mestres da Fraternidade Branca é justamente uma das funções desse conselho
que criaram, em conjunto com os kumaras do passado. A Fraternidade
Branca, em sintonia com todas as outras desta galáxia, para gradualmente
eliminar os paradigmas ditatorias das federações em relação a suas almas
artificialmente geradas para a expansão de seus impérios.
Na Terra ocorre uma seleção natural no seu desenvolvimento das almas que
aceitaram viver o ciclo encarnacional. Porém, esse processo é contraditório
em relação aos parâmetros da federação local de Alcíone/Plêiades, pelo fato
que exige um processo reencarnacional por parte das almas presentes na
Terra. Com base nas especificações originais de alguns filhos paradisíacos
como Anhotak, não deve ocorrer a reencarnação das almas nos mundos
abaixo de 8D sem ocorrer a prévia remoção dos registros psíquicos de suas
aventuras de consciência e a posterior relocacão em outros mundos, conforme
o gradiente de consciência, para assim consolidar o controle sobre as almas.

Dessa forma, a proposta dos planetas decimais entra em choque com a


proposta de Anhotak e de seus seguidores que são os criadores do Conselho
Evolutivo em diversos setores de Nebadon e de outros universos. A proposta
de Micah foi enquadrada com base nos processos de Adoneshi na percepção
dos filhos de energia crística da Fonte, o que gerou diversos paradoxos
existenciais.

A Terra e seus correlatos planetas decimais apresentam uma configuração


com a proposta diferenciada em relação aos parâmetros do Conselho
Evolutivo de Anhotak. Todos os mundos decimais apresentam a proposta de
fusão e seleção das almas para ascensão e retirada do controle psíquico e
emocional religioso inserido pelo Conselho de Anhotak. Percebam que não é
uma afronta ou guerra contra o Conselho de Anhotak, até mesmo pelo fato de
que Anhotak aceitou a proposta dos planetas decimais para elevação e
“separação do joio e do trigo” nos universos controlados pela sua energia.

Como já exposto, Anhotak é irmão de Mitch Ham Ell, não inimigo, porém
cada qual apresenta uma proposta diferenciada na evolução e no controle de
seus domínios. O Conselho da Terra possui justamente por essa mesma razão
diversos membros viajantes no tempo, para que em determinados momentos
específicos da Terra sejam desenvolvidas às suas pesquisas conforme a
necessidade do genoma e da proposta das almas que estão sendo inseridas.
Porém, muitos desses membros do conselho foram revelados para a
humanidade como sendo seres negativados, criando o medo e o fanatismo
religioso.

Todavia, quem criou isso foram os renegados das federações que não
queriam a liberdade da raça humana na Terra, devido à sua configuração
decimal e duodecimal que herdou de Micah e dos humanos de Lira e Sirion,
através da mistura humanoide de Plêiades. Seres como Belzebu, Asmodeus,
Astoroth são considerados diabos, seres maquiavélicos pela maioria de suas
religiões, pois nas antigas escrituras eles fizeram parte da guerra dos deuses,
mas esses seres são membros do Conselho da Terra. Isso fica explicado
melhor quando vocês se aprofundam nos fundamentos de Exu e deparam-se
com esses seres representando os principais e mais antigos exus da Terra e da
criação.

O dragão Saurion é aquele que ajuda no ajuste do genoma reptiliano e


humano, no acoplamento das almas que são provenientes de mundos
reptilianos e aceitaram ou foram inseridos pelas federações no ciclo
encarnacional da Terra. Esse ajuste passa por diversas etapas até criar-se um
processo de transferência genética entre as sequências de aminoácidos
reptilianos na memória celular da alma para a nova configuração humana.
Desse processo em diante as almas podem fundir ambos os códigos genéticos
e ascensionar com essa nova configuração.

Os parâmetros para a ascensão são controlados por Saurion e sua equipe,


criando domínios internos no planeta Terra para as etapas futuras do
desenvolvimento nas diferentes realidades do astral da Terra. Nessas etapas
existem os patamares de trabalho nas diversas linhas que o espiritualismo
trata através de seus escritos e que, recentemente, tem sido revelada por
novos escritores e sacerdotes. No passado, Saurion foi considerado um deus
dos mundos intraterrenos, relativo à linhagem dos serafins dourados,
relatados nos escritos do povo sumeriano.

Saraniel que é considerado um arcanjo, representa o poder executivo como


exu entre as diferentes falanges do plano astral entre os mundos intraterrenos
e as cidades etéreas orbitais da Terra. É um dragão alado avermelhado que
sustenta importantes negociações e transferência de exilados e almas entre as
federações da Via Láctea e o processo encarnacional da Terra. Podemos
definí-lo como um dos negociadores dos lotes de almas e de clones que foram
inseridos na Terra, conforme o propósito dos Filhos Paradisíacos. É
importante salientar que Saraniel era o consultor de Caligasto e dos anunakis
Enki, Enlil e Anu quando de sua passagem pela Terra.

Enquanto os anunakis ou nibiruanos tiveram funções apenas no contexto da


mineração na Terra, o relacionamento com Saraniel foi equilibrado. Mas
quando os anunakis passaram a exercer funções geneticistas e a modificar os
genes dos símios e dos neandertais, os membros do Conselho tiveram fortes
restrições com relação à capacidade e à conduta dos nibiruanos, devido ao
seu complexo histórico na rota hexagonal e nas guerras com os reptilianos.
Caligasto, que era um membro do Conselho de Nibiru/Plêiades, teve
problemas para inserir codificações perante Saraniel, motivo pelo qual
autorizou a chegada de exilados de Capela e de outros mundos para passar
por cima da autoridade do Conselho da Terra, por ordem do Conselho de
Plêiades.

O Conselho de Sirion apoiava indiretamente os nibiruanos, pois possuía


interesses na nova transferência de almas para a Terra. Saraniel passou a ser
um exigente exu no processo seletivo da evolução dessa nova raça, mas ao
mesmo tempo encantou-se pelas almas que aceitaram a nova aventura de
consciência, sem perceberem o contexto político das federações. Ele é um
dos mais antigos opositores do abuso de poder dos anunakis e de outros
deuses do passado, tendo tido como colaborador em muitas guerras e
conflitos Molock, inimigo declarado de Enlil, Anu e Enki, em muitas
situações políticas que eles geraram na Terra.

Saraniel e Molock não aceitavam a guerra política e a monarquia pleiadiana


no projeto Terra e nos abusos efetuados nas diversas manipulações genéticas
realizadas no planeta nos últimos 800 mil anos por parte dos grupos
provenientes de Plêiades, Lira, Órion e Pégaso.

O dragão Gabriel representa um complemento direto do Arcanjo Gabriel, que


aceitou, como membro kumara da Supraconfederação, encarnar na raça dos
dragões para inserir a codificação morotial nessa espécie que estava ainda em
seu processo de maturidade e alto gradiente de negatividade para gerar a raça
amorosa e ascensionada que ocorreu após o projeto do Arcanjo Metratom.
Gabriel é dessa época e veio para a Terra justamente para dar continuidade ao
projeto, compartilhando psiquicamente com as novas almas o acoplamento às
raças propostas na Terra. Ele passou a exercer uma função equivalente ao que
é definido como “anjo da guarda” das almas encarnadas na Terra, ajudando-
as em sua evolução e nos processos do aprendizado e da transmutação
psíquica em cada etapa do ciclo encarnacional e da própria adaptação
genética.

Muitos desdobramentos atribuídos ao Arcanjo Gabriel são, na verdade, dessa


entidade que esteve presente em diversos momentos do nosso planeta. Ele foi
um dos principais conselheiros dos serafins e do povo da palha na criação das
realidades paralelas de Shamballa para o desdobramento de outros planetas
Terra em paralelo entre 4D e 6D, existentes até o presente momento,
ajudando a sustentar o programa evolutivo da raça dos elfos e das hidras,
longe das guerras e da extinção dos dinossauros.

Gabriel é um dos mais influentes membros do Conselho Terrestre junto a


Unversa e Salvington, possuidor dos registros de todas as raças e almas que
foram transportadas para a Terra nos últimos 2,8 bilhões de anos. Esse dragão
é um ancião pelos parâmetros de tempo da Terra, é uma alma velha que fez
parte das grandes transformações genéticas e psíquicas da raça reptiliana em
diversos sistemas estelares além da nossa galáxia, membro do Conselho
Draconiano de Salvington, a sua mônada é parte desse histórico. A mônada
de Gabriel pertence à evolução da raça reptiliana em diversos paradoxos
existenciais de Nebadon e de outros universos locais.

Haniel é um geneticista envolvido nas adaptações das especificações


genéticas entre as realidades além de 12D e os ajustes para densificar abaixo
de 9D a estrutura das almas em relação ao DNA que foi estabelecido pelos
Engenheiros Siderais ou pelos Filhos Paradisíacos. Ele envolveu-se na
evolução natural que ocorreu nos genomas primitivos e mais antigos de
muitos planetas no setor de Teta. O dragão Haniel é um dos principais
reptilianos que teve como função atuar junto aos mundos morontias de Teta
para estudar o desenvolvimento dos diferentes registros genéticos e as
especificações que os ciclopes tinham trazido das outras esferas da vida.
Essas esferas são reinos paralelos à existência da realidade dos reptilianos em
Orvoton.

Os ciclopes, que são membros da Ordem Voronandeck e Lanonandeck,


representam um reino diferente ligado à estrutura atômica do universo desde
a densificação da energia morontial/umara para a estrutura atômica do nosso
universo. Portanto, cronologicamente, os ciclopes procedem de uma linha
anterior a das outras raças em nosso universo. Por esse motivo, que os
reptilianos, a exemplo de Haniel, tinham que utilizar esses registros como
base nos ajustes para a evolução e adaptação dos genomas das diversas raças
que foram sendo formatadas no decorrer da evolução temporal dos planetas
morontiais de Teta.

Satarel é um engenheiro temporal que esteve envolvido na formatação das


bolhas dakar ou daktarin de realidades paralelas a pedido de Anhotak, para o
desenvolvimento de realidades paralelas envolvendo parte dos planetas e
satélites da rota hexagonal. O ponto operacional original de Satarel ocorreu
na estrela de Rígel e posteriormente em Betelgeuse, para criar os ajustes
necessários para a criação das bolhas e da linha de interação com os quasares,
estrelas de nêutrons, pulsares e das fendas dimensionais. Satarel é um dos
dragões encarregados de cocriar a tecnologia de clonagem de almas para a
ocupação dos corpos e experimentos genéticos da raça reptiliana e da
expansão desse genoma pela galáxia.

Ele pertence ao grupo de comando que ajudou na formatação e unificação das


diferentes federações, foi um dos manipuladores das Casas de Comércio que
se estabeleceram nas principais rotas periféricas da galáxia, para extração de
recursos naturais e foi um dos responsáveis pela descoberta de cerca de 23
planetas decimais/morontiais na galáxia. Ele foi um dos maiores
pesquisadores, do ponto de vista científico, da física morontial e da
tecnologia do espírito para conseguir o entendimento da vitalidade
proveniente das realidades supradimensionais e das almas clonadas, sendo
ativadas em milhares de projetos da raça reptiliana, além das raças
artificialmente desenvolvidas em outras estruturas humanoides.

Foi Satarel um dos responsáveis pelas pesquisas dos primeiros dracos


contendo genoma humano e reptiliano, pois era membro do grupo de
pesquisas do Lúcifer e Satanás no quadrante de Satânia/Orionis, no
desenvolvimento de novas matrizes genéticas para expansão das federações
locais. Dessa forma, Satarel é um dos envolvidos no desdobramento da
evolução da humanidade em parceria com os kumaras de Sirion e os anciões
de Lira e Canopus.

Asmodeus é um líder dos primeiros povos reptilianos híbridos entre as hidras


e os dragões alados que foram gerados há pelo menos seis bilhões de anos
nas imediações da nebulosa de Órion, no setor da nebulosa do Cavalo.
Asmodeus é um reptiliano mutante, com diversas capacidades genéticas e
psíquicas inovadoras para a condição reptiliana. Representa um líder no
movimento contra a manipulação e escravização das federações e foi um dos
simpatizantes da rebelião de Lúcifer, quando ele promulgou a sua
discordância do sistema operacional e dirigente das federações, em especial a
Federação de Plêiades. Essa promulgação do Lúcifer teve como repercusão a
adesão de centenas de almas e líderes políticos da oposição da liderança dos
Altíssimos de Jerusém e Alcíone.

Asmodeus foi um dos maiores ativistas dessa rebelião, gerando choques


existenciais para a quebra de paradigmas do processo ditatorial imposto pelas
federações. O interessante é que Asmodeus não tinha contato com o Lúcifer
até esse momento, ele viria a conhecer essa energia muito depois de ter se
envolvido com a rebelião e os choques culturais que ele gerou em dezenas de
planetas, criando novas configurações religiosas. Na verdade, Asmodeus
gerou uma anarquia em diversos planetas em relação à liberdade da alma e da
evolução racial das diferentes espécies desenvolvidas em laboratório, criando
planetas e satélites específicos com formas de vida retiradas dos mundos sob
o controle das federações para testar a evolução independente dessas raças e
almas.

Asmodeus coordenou sete planetas nas imediações da constelação de


Virgem, Sagitário, Aquila, Órion e Plêiades para o desenvolvimento das raças
removidas por abdução. Amostragens de raças dos planetas controlados pelas
federações que foram transferidos para planetas com condições geológicas e
climáticas similares para estudar o desenvolvimento sem a interferência ou
mesmo o controle da Federação. Foi um dos primeiros atos de rebelião
declarado contra os domínios da Federação, em planetas, na época, isolados e
fora da jurisdição política da Federação.

A Terra foi um dos planetas nos quais Asmodeus teve interesse, pela sua
condição peculiar e anômala em relação aos outros mundos escolhidos. No
entanto, na Terra existiam diversos concorrentes interessados. A proposta
realizada por Asmodeus chamou a atenção do Lúcifer e de suas equipes,
incluindo Satanás e Belzebu, o que gerou uma unificação de interesses e
forças para liderar pesquisas e a criação de paradoxos temporais na Terra com
a proposta de Asmodeus.

É importante que se perceba que Asmodeus representa um dos


arquidemônios da Cabala e, ao mesmo tempo, o fundamento dos mais antigos
exus da Terra desde a chegada dos deuses a este planeta. Ele é um
fundamento importante na evolução da polaridade da Terra e de suas
realidades paralelas.

Leviatã representa uma energia cósmica que especificamente na Terra foi


desvirtuada pelo controle da evolução há pelo menos vinte mil anos.
Inicialmente essa energia é uma frequência cósmica que controla a evolução
e a reprodução de todas as espécies da galáxia. Antes dessa manipulação
proposital, que envolve a guerra dos anunakis e dos serafins, as energias
controladas pelo dragão Leviatã tinham como objetivo o controle da
reprodução das espécies na Terra e o controle da seleção natural mediante a
evolução das mesmas. Esse ser não era negativado como imagina-se e atuava
junto ao reino dévico do planeta em parceria com o reino dos ciclopes para
ajustar a transferência das almas do astral para o plano físico.

Foi através de Leviatã que os dinossauros foram adaptados biologicamente na


evolução 3D da Terra, partindo de matrizes genéticas do astral de outros
planetas. Após a guerra que ocorreu por volta de vinte mil anos atrás, a
energia de Leviatã foi transformada para o controle através da sexualidade
das espécies, utilizando o sexo como ferramenta de controle e de
manipulação por parte dos renegados que assumiram o controle do planeta, o
que inclui os abusos de poder dos anunakis, nibiruanos e outros povos
residentes na Terra. Na atualidade a energia de Leviatã está conturbada e
desequilibrada com o que foi originalmente, pois foram criados no umbral
sistemas de controle da sexualidade com as matrizes genéticas que ele ajudou
a cocriar na Terra, há cerca de 2,3 bilhões de anos até pelo menos 1,2 milhões
de anos atrás, no que ele esteve completamente envolvido com o
desenvolvimento de diversas formas de vida na Terra.

Gonariel é um comandante expedicionário da galáxia de Andrômeda que


atravessou pelo portal de Pégaso para a Via Láctea há pelo menos nove
bilhões de anos e ajudou a estabelecer os parâmetros para a raça reptiliana
humanoide, possuidora dos genes de Andrômeda e da Via Láctea. Gonariel
foi um dos primeiros engenheiros geneticistas de Andrômeda a envolverse
com a criação de raças híbridas intergalácticas nessa fase da evolução de
Teta, além de ter sido o responsável pela pesquisa genética com os xopatz em
relação às diversas raças da evolução natural da Via Láctea. Goraniel foi
transferido para a Terra pelo Lúcifer mediante a solicitação de Micah, para
amparar as almas que chegariam à Terra através das mutações genéticas que
ele causou no passado de Teta.

Gonariel é um geneticista que evolucionou muitas raças reptilianas e


inclusive o draco humanoide com genoma humano, motivo pelo qual foi
transferido para a Terra por volta de 2,1 bilhões de anos atrás, para atuar
junto aos outros no desenvolvimento dos experimentos morontias com a rota
hexagonal e com a futura raça adâmica que seria inserida na Terra.

Saron é um ciclope que interagiu desde o início com os dragões e as outras


raças, representando o conselheiro e guardião da Terra perante os grupos que
estavam sendo assentados nas diversas realidades existenciais do planeta.
Saron sustentou diversos programas criacionais na Terra em relação aos
protocolos enviados de Salvington, Unversa, Jerusém e de outras localidades,
criando as configurações necessárias entre a estrutura atômica das diferentes
realidades dimensionais e a fisicalidade da Terra, no ajuste da mesma. Tornar
a consolidação bioquímica estável na Terra foi um de seus maiores trabalhos
na preparação deste planeta.

Saron é um dos sete ciclopes que possui as chaves de acesso direto ao núcleo
central do planeta, além de ser uma das sete vozes de comunicação de Gaia
em relação às cidades intraterrenas existentes. Foi ele que representou a Terra
perante o conselho da Federação quando ocorreram as primeiras revoltas
decorrentes da rebelião de Lúcifer no contexto político da Federação. Ele foi
o responsável que relatou os interesses dos mais altos da Supraconfederação e
explicou a configuração de um mundo decimal para os povos e cientistas das
federações, sendo, inclusive, um consultor etéreo para muitos dos povos das
federações que estavam interessados no contato com as hierarquias dos
arquitetos do universo, como são denominados os ciclopes pela Federação.

No momento, Saron é um dos sustentadores da ativação da malha crística da


Terra para o salto quântico que ocorrerá quando o conselho assim o decidir.
Esse salto representa a alteração de diversos parâmetros vibracionais e
atômicos do planeta Terra, dos quais, alguns deles já se fazem notar como a
mudança das frequências Schumann e Gaule do campo eletromagnético do
planeta, que interage com o tempo, clima e com a migração dos animais.
Saron é um dos maiores sustentadores do processo ascensional do planeta em
relação a todas as formas de vida do mesmo, sendo um dos responsáveis pela
coleta e armazenamento do maior banco de DNA que a Terra já teve até o
momento, envolvendo diversos grupos estelares denominados de Semeadores
Estelares como alguns dos grupos que recolhem amostras do genoma de tudo
o que existe em nosso planeta.

Sadhal é também um ciclope que atua junto ao grupo de Sirion e Canopus na


transferência de almas kumaras e micahélicas para a Terra. Foi um dos
responsáveis pelo ajuste biológico de mestres como Jesus Cristo, Maitreya,
Sidarta Gautama, Moisés, Elias, Kuan Yin e outros que necessitavam de um
genoma diferenciado para poderem subsistir na realidade terrestre no
momento de suas missões na Terra.

Sadhal tem atuado com grupos de geneticistas que chegaram ao nosso planeta
nos últimos 2,1 bilhões de anos para exercerem suas pesquisas e
manipulações genéticas. Ele é um grande conhecedor da história genética do
nosso planeta e consultor no universo de Unana para ajudar no
desenvolvimento de inúmeros outros genomas que são a evolução aprimorada
do que existiu na Terra e em outros locais de Nebadon e de Orvoton.

Este ciclope teve participação em inúmeras pesquisas e desenvolvimentos


raciais não apenas na Terra, mas em outros mundos da rota hexagonal e dos
setores mais internos da Via Láctea, adquirindo experiência no campo
cocriacional. Especialista na mistura de genes entre raças não morontiais com
as morontiais, tornando sua participação na Terra importante para as
propostas dos diversos grupos em nosso planeta.

Beromonte representa uma hidra de Merak que chegou à Terra há 1,9 bilhões
de anos transferindo grande parte das almas dos mundos em extinção da
estrela Merak e do setor de Draco e adjacências desse grupo de estrelas e
planetas de metano e amônia com qualificações aquáticas. Foi um dos
indivíduos que ajudou a estabelecer parâmetros para a formação dos gases em
água no processo do resfriamento da Terra. Beromonte transferiu pelo menos
um grupo de quinhentas almas de hidras para a Terra, a fim de unificar esse
genoma com os de Saurion e gerar uma nova prole de reptilianos que seriam
posteriormente, na linha do tempo, a evolução dos dinossauros da Terra, que
por sua vez, serviram de base de estudo para a colonização de outros mundos
em direção ao centro do bojo galáctico.

Beromonte tinha parceria com filhos paradisíacos de Andrômeda e do


aglomerado de Sextante para criar uma nova linha de seres que representaria
a linha aquática da evolução humanoide draco em mundos de 4D e 5D, a
pedido do conselho Shamuna. Este conselho estava inserindo codificações
genéticas em diversos mundos na linha temporal e implantando também
almas codificadas conforme as diretrizes da revolução de Lúcifer, criando um
processo de anarquia que levaria ao despertar consciencial de inúmeros
grupos na galáxia. Esse processo gerou, em muitos casos, guerras e conflitos
como efeito colateral às alterações inseridas nos genes desses seres.

Segundo registros, Beromonte trabalhou, inclusive, com genes do próprio


Lúcifer para criar seres rebeldes e independentes do controle das federações,
almas que se enquadravam no que definimos como ateus em relação aos
dogmas religiosos, justamente para contruírem uma sociedade intelectual
baseada na lógica mental, na intuição, no contato com outros planos, mas
acima de tudo sem perderem a conexão interna, como ocorreu com a maior
parte das outras áreas da galáxia.

Beromonte é um dos anciões da Terra e atua diretamente com a energia gaia,


como contato com o mundo externo, tendo sido contatado inúmeras vezes
através da energia de Obaluaiê, Agamenon, Amon Rá, Belmonth e outros
nomes no decorrer das eras das civilizações da Terra. Entendam que
Beromonte não é a totalidade da energia do orixá Obaluaiê, mas um fractal
dessa energia, no entendimento dos espíritos da Terra.

Ishira é outro dos anciões da Terra envolvido na irradiação da energia dos


diferentes planos da espiritualidade no decorrer das eras do nosso planeta.
Esteve presente nas diversas etapas da comunicação entre as civilizações e a
manifestação da alma e do corpo adaptado para cada ciclo do planeta.
Interagiu entre o reino dévico e a alma, criando cidades etéreas e templos de
conexão com as esferas sutis e a consciência dos seres. De certa forma,
ajudou a criar o contexto original da religião que se baseia na reconexão com
o divino de cada ser.

A irradiação psíquica e telepática dos reinos intraterrenos foi criação de


Ishira, para manter uma constante conexão psíquica com as formas de vida
residentes no planeta, e dessa forma ocorreu um processo de
compartilhamento emocional que ajudava a estudar as reações psíquicas e
emotivas das almas em seus corpos nos diversos ciclos encarnacionais. Esse
processo garantiu o acompanhamento em paralelo através de guias espirituais
para cada alma enquanto a mesma se encontrava encarnada no corpo
proposto a cada ciclo. Isso permitiu um excelente acompanhamento no
desenvolvimento das almas e no estudo das reações químicas e energéticas
entre almas não morontiais com a essência planetária morontial.

Ganjis é um representante da raça adâmica proveniente diretamente de


Salvington, da casta de Micah, que foi inserido no contexto morontial da
Terra para conceber o estudo e avaliação dos ciclos vivenciados pelo planeta
e por sua alma, Gaia. Ganjis é um espírito de 15D que se acoplou à Gaia para
vivenciar os processos e aprender ao mesmo tempo, além de ser a conexão
direta com a frequência micahélica morontial.

O genoma da ordem de Micah foi trazido para a Terra através de Ganjis, um


portador dos códigos adâmicos micahélicos inserindo a estrutura de Cristo
Micah para todas as raças que viriam a ser criadas na Terra, compartilhando
essa codificação com todas as outras formas de vida do planeta. Podemos
definir que a matriz adâmica na Terra foi inserida por Ganjis há pelo menos
dois bilhões de anos, após os primeiros ajustes geológicos e energéticos do
planeta entre a marca de 4,8 bilhões até dois bilhões atrás, para que, dessa
forma, o trabalho de Ganjis pudesse efetivamente interagir com as almas e
genomas que estavam sendo inseridos naquele período da Terra.
VISITANTES E PESQUISADORES

O planeta recebeu muitas visitas no decorrer de sua evolução na linha do


tempo. Muitos dos achados fósseis não são realmente de seres que evoluíram
na Terra, mas de acidentes ocasionais que visitantes tiveram por aqui. Esses
acidentes foram provocados até pela inexperiência em lidar com planetas em
estado de transformação ambiental, levando visitantes à morte ou a ficarem
presos na Terra. Os coordenadores do planeta não interferiam todas as vezes
que visitantes chegavam para efetuar estudos. Existia um intercâmbio entre as
hierarquias da Terra e os visitantes, e até mesmo os pesquisadores, mas
muitos acabaram por ter acidentes de percurso nas suas pesquisas e, de
alguma forma, deixar vestígios com suas naves e estruturas que foram
encontradas em parte pelos pesquisadores.

Esses pesquisadores além de interferirem em alguns aspectos inseriram


propriedades junto aos devas em sintonia com os ciclopes, pois a proposta da
Terra na consciência Gaia era justamente somar.

Visitantes mais destacados que o nosso planeta já recebeu no decorrer de sua


evolução temporal:

Sirion -> 5,4 bilhões de anos.


Canopeanos -> 5,3 bilhões de anos.
Thuban -> 3,2 bilhões de anos.
Merak -> 3,0 Bilhões de anos.
Rígel -> 2,9 bilhões de anos.
Saiph -> 2,8 bilhões de anos.
Cassiopeia -> 2,6 bilhões de anos.
Betelgeuse -> 2,5 bilhões de anos.
Deneb -> 2,3 bilhões de anos.
Mintaka -> 2,3 bilhões de anos.
Antares -> 2,1 bilhões de anos.
Andrômeda-> 2,0 bilhões de anos.
Nesse grupo encontram-se os mais antigos e considerados anciões coloniais
da Terra, responsáveis pelas primeiras matrizes genéticas da Terra em relação
às federações, Filhos Paradisíacos e a Confederação, e que se propuseram ou
foram usados por esses grupos para desenvolver tarefas de pesquisa e
desenvolvimento na Terra e nas outras colônias do halo exterior da Via
Láctea.

Nessa fase dos trabalhos na Terra, poderíamos dizer que as raças eram
relativamente puras e apresentavam importantes pontos de ressonância com
os cocriadores e as hierarquias espirituais e das federações, garantindo um
desenvolvimento equilibrado dentro das especificações apresentadas pelos
criadores. No entanto, com o passar do tempo e a chegada de novos grupos
de poder, que foram a evolução das raças criadas previamente por esses
anciões, ocorreu a degeneração no entendimento das pesquisas no setor
genético, acontecendo um decaimento de valores.

Tal marca fica aparente em questões políticas de Órion na marca de 1,6


bilhões de anos atrás, quando ocorreu uma das grandes guerras pelo poder
militar e detenção do conhecimento hermético do universo. Na constelação
de Órion estabelecem-se os primeiros parâmetros da detenção do poder,
utilizando as antigas escrituras existentes de tempos muito remotos, além da
marca dos onze bilhões de anos. Sabemos que essa contagem de tempo é
absurda, pois teoricamente o universo possui entre 15 a 20 bilhões de anos no
máximo, existindo correntes científicas que definem por volta de 13 bilhões
de anos a existência do universo. Estes dados podem parecer improváveis,
mas voltamos a explicar que o tempo que os pesquisadores têm obtido com a
tecnologia disponível é apenas o decaimento eletromagnético de alguns
elementos na fase material de densidade corporal, não das outras esferas
superiores do universo em patamares mais sutis.

Órion foi um dos primeiros sistemas a utilizar através das raças mais antigas
os escritos como parâmetro religioso de codificação das leis de Deus como
parâmetros criacionais de detenção do poder, a exemplo das instituições
religiosas da Terra. No entanto, uma grande parte da galáxia no setor
periférico acabou sendo colonizada ou tendo a presença de naves e
delegações de Órion, o que gerou a expansão de seus ideais filosóficos de
poder.
Posteriormente, outros grupos chegaram à Terra pela primeira vez ou para
continuar pesquisas, desenvolvendo suas atividades em sintonia com as
hierarquias da Terra. Mas isso nem sempre aconteceu dessa forma, ocorrendo
a presença de seres e grupos que não compartilhavam informações com as
hierarquias da espiritualidade terrestre, e que gerou experimentos anômalos
fora de sintonia e de sincronicidade com as energias planetárias.

O segundo grupo a chegar para colonização e pesquisas à Terra foram:

Grupos de M-45: 1,4 bilhões de anos


Pleione -> 1,4 bilhões de anos.
Miriope -> 1,368 bilhões de anos.
Electra -> 1,353 bilhões de anos.
Shandra -> 1,4 bilhões de anos.
Pelerus -> 1,3 bilhões de anos.
Gaduran -> 1,29 bilhões de anos.
Hyades -> 1,38 bilhões de anos.
Mirach -> 1,25 bilhões de anos.
Sheratan -> 1,2 bilhões de anos.
Virgo -> 1,4 bilhões de anos.
Shaulla -> 1,5 bilhões de anos.
Rasalguethi -> 1,6 bilhões de anos.
Deneb Kaitos -> 1,58 bilhões de anos.
Ankaa -> 1,2 bilhões de anos.
Formalhaut -> 1,47 bilhões de anos.
Graffias -> 1,2 bilhões de anos.
Syrma -> 1,1 bilhões de anos.

Nessa nova safra de colonizadores e pesquisadores o grupo representado pela


constelação de M-45, também denominada de Plêiades, ocorreu a
transferência de diversos grupos da constelação, que naquele período da
evolução não estavam vinculados à estrela de Alcíone e à Federação que a
mesma viria muito tempo depois a formatar com a ajuda dos grupos de
Órion, Sirion, Canopus, Aldebarã e outros. Nessa era da galáxia tais grupos
eram os de maior destaque interno da nebulosa pleiadiana, e que possuíam
seus próprios interesses de pesquisa em relação a um mundo morontial.

Esse grupo atuou no desenvolvimento de tecnologias através da extração dos


recursos minerais do planeta Terra, sendo que um dos minerais de maior
valor para esses grupos era o urânio, além de outros minerais radioativos para
a fabricação de armamentos e reatores nucleares. O grau de minério
radioativo para enriquecimento na Terra é maior do que vocês imaginam e no
passado exitiam reservas ainda maiores. Da mesma forma, outros grupos
chegaram à Terra para extração desses e de outros minérios, alguns já
esgotados devido à extração avassaladora.

O grupo que veio do aglomerado que chamamos de Hyades, nas imediações


da constelação de Órion, chegou em busca de genomas entre 4D e 5D para
pesquisa de aprimoramento genético em relação à transferência de almas de
uma raça para a outra devido ao risco de extinção de certos grupos de seres
dentro desse aglomerado. O grupo de Hyades foi uma experiência genética
primordial do Lúcifer, que tinha como base o genoma de 23 arcanjos de
Salvington e 23 arcanjos de Unversa. Esse genoma era uma de suas pesquisas
da densificação de genomas além de 15D para patamares abaixo de 9D.

Esse experimento envolvia dezenas de Filhos Paradisíacos que tinham se


transferido para os genomas oferecidos pela equipe do Lúcifer com membros
da Supraconfederação. Estes seriam os primeiros Etéreos Superiores que as
federações posteriores consideraram como elohins ancestrais, formatando
parâmetros religiosos que não estavam no contexto original. O grupo de
Hyades realizou vários deslocamentos no tempo para recolher amostras de
genomas de diversas espécies da Terra, incluindo hominídeos e mamíferos
para criarem matrizes em 4D nos planetas das estrelas externas do
aglomerado de Hyades.

O grupo da estrela de Mirach da constelação de Andrômeda representava um


dos primeiros grupos raciais originais da galáxia de Andrômeda que
estabeleceram quatro colônias nos planetas intermediários dessa estrela. A
sua presença na Terra ocorreu pela pesquisa da correspondência entre os
mundos morontiais de Andrômeda e da Via Láctea, pois os membros dessas
colônias tinham parte do mapeamento dos planetas morontiais da Via Láctea.
Os representantes de Mirach buscavam o controle e entendimento como
vigilantes dos diferentes ciclos evolutivos entre as almas primordiais e as
almas clonadas pelos grupos estelares na sequência de seu desenvolvimento
tecnológico.

O grupo de Mirach continua realizando projetos de intercâmbio entre as


galáxias de Teta, separadamente dos conselhos de cada galáxia, buscando o
aprimoramento genético e seleção de recursos naturais de diversos planetas, o
que inclui a coleta e seleção dos minérios respectivos a cada planeta
morontial que eles tenham encontrado.

Sheratan é a segunda estrela em brilho da constelação de Áries. Seus


habitantes eram seres etéreos provenientes de outra galáxia de Teta, que
estabeleceram sua primeira colônia no quarto planeta dessa estrela. Passaram
a estudar os registros dos ancestrais da galáxia e da presença dos elohins e
dos ciclopes em diversos planetas e pulsares que faziam parte da trilha de
conexão entre as galáxias e através da Via Láctea, passando a migrar
gradualmente entre essas trilhas, até conseguirem o entendimento da origem
dos Arquitetos do Universo.

Há 1,2 bilhões de anos o grupo da estrela de Sheratan pode ser considerado


arqueólogos e historiadores que tiveram sua atenção despertada para a Terra e
para Sirion devido às emissões peculiares de radiação dos planetas
morontiais, chegando à Terra com a mesma função de pesquisadores em
busca de registros, tendo formalizado contato com os membros de Gaia e do
sol central interno junto à Agharta e às outras cidades dos Sete Raios.

O grupo da constelação de Virgo chega por volta dos 1,4 bilhões de anos para
a transferência de uma sociedade que teve o seu planeta destruído pela
explosão da estrela. Foram transferidos para o Sistema Solar da Terra cerca
de dois bilhões de almas de 4D. Esse grupo foi dividido nos mundos e
satélites que tinham alguma hipótese de reconstrução da sociedade através da
ajuda da federação dessa constelação juntamente com a ajuda do grupo de
Sirion.

Os planetas escolhidos para inserir essas almas foram na ocasião Maldec,


Marte, três luas de Saturno, Calixto, Vênus e Mercúrio, além da Terra. Essa
transferência de almas foi um dos primeiros processos de resgate e
permutação de cultura decorrente de uma catástrofe em nosso sistema solar
depois dos ajustes na faixa dos últimos dois bilhões de anos. Antes ocorreram
outras três transferências com os planetas de Urano, Júpiter e Nibiru, em
momentos críticos relativos à órbita do nosso sistema solar ao redor da rota
hexagonal.

Os cerca de dois bilhões de sobreviventes da constelação de Virgo eram


provenientes de uma antiga estrela que explodiu nas imediações da estrela de
Porrima, destruindo em seu colapso quatro planetas. Os sobreviventes foram
enviados para cinco distintos sistemas estelares no halo externo da Via
Láctea, sendo o nosso o terceiro em distância.

A Terra recebeu 350 milhões de candidatos a viverem no plano astral em


processo de adaptação com os seres que já estavam nessa mesma realidade, o
que exigiu a formatação de uma realidade paralela, como se fosse uma cidade
também em 4D posicionada em outra órbita. Com o tempo, esses seres
tornaram-se ancestrais de formas de vida no reino dévico através da raça dos
elfos, a que representaria outra vertente da raça adâmica na Terra, milhares de
anos depois dessa chegada dos habitantes de Virgo.

Os representantes do sistema estelar de Shaulla, que representa a cauda do


Escorpião, são também parte do império de Antares. Esse grupo é a evolução
conjunta de genomas de Antares com os sirianos, nos quais foram inseridas
matrizes genéticas contabilizadas entre quatro e dois bilhões de anos no
passado de nossa galáxia. O grupo de Shaulla trouxe para a Terra o genoma
de milhares de insetos e da própria raça insectoide. Dentre esses
representantes, uma das formas de aparência relatada pelas pessoas que
tiveram experiências são os similares a gigantes louva-deuses. Esse grupo
encontra-se presente até o momento em nossa humanidade e possui projetos
de pesquisa em conjunto com os zetas e com o governo oculto da Terra.

O grupo de representantes da estrela Rasalguethi chegou à Terra para


colonizar e extrair minério em conjunto com a federação de Hércules de M-
13, também viajantes do tempo. Na verdade, o grupo de Hércules e da
própria sociedade do sistema solar de Rasalguethi só foi existir há cerca de
700 milhões de anos da contagem terrestre, mas tornaram-se viajantes
temporais e com isso têm atravessado o fluxo do tempo em busca de registros
da história galáctica e dos vórtices que geram os paradoxos no tempo. Esse
grupo está inserido junto ao Conselho dos Sete Raios da Terra há pelo menos
1,2 bilhões de anos.

O grupo do sistema estelar de Deneb Kaitos que chegou à Terra pertencente à


constelação de Cetus, no qual foram inseridos alguns dos genomas
provenientes do processo colonial de Sirion e Canopus há pelo menos oito
bilhões de anos, gerando as matrizes da raça dos cetáceos primitivos que
foram transferidos para a Terra. Com as configurações aquáticas existentes
em Marte e posteriormente na Terra, um grande volume de raças aquáticas
foi transferido para o nosso sistema solar, justamente para codificar a
evolução de cerca de trinta raças aquáticas mamíferas que no momento
podemos definir como sendo as baleias e os golfinhos.

Esse grupo chegou à Terra mesmo antes dos oceanos estarem totalmente
configurados e estáveis, devido a serem naquele momento uma verdadeira
sopa de minerais e outras composições tóxicas, se comparadas ao momento
atual. No entanto, a preparação para que essas almas e genomas de 6D
fossem inseridas na Terra levou milhares de anos, enquadrando-se
aproximadamente nas pesquisas científicas atuais.

O grupo proveniente da Alfa da constelação de Fênix, denominada de Ankaa,


foi convidado pelo grupo de dragões de Rígel e de Thuban para fazerem parte
do conselho evolutivo das raças daquele momento, além de participarem com
o genoma de pelo menos cinco espécies desse sistema, e que seria a base de
alguns dos dinossauros que a Terra viria a abrigar. Essas raças, antes de sua
extinção, foram transferidas através do banco genético e de abdução para
outros mundos além de realidades em paralelo à evolução que vocês
representam nas tantas linhas paradoxais da Terra.

A sociedade de Formalhaut representa outro paradoxo temporal, pois só viria


a existir na faixa dos 450 milhões de anos atrás, como colônia de Órion, mas
se projetou no tempo com a ajuda de Sírios para poder escapar ao controle da
Federação e construir uma realidade própria. A Terra foi escolhida devido à
existência dos ancestrais reptilianos nela residentes como Sauron, Gabriel e
Beromonte, que eram os dragões ancestrais das raças dominantes do futuro
Império de Órion - que foi uma das maiores ditaduras da galáxia.

A ideia dos membros do Comando Temporal de Formalhaut era interferir na


evolução dos dragões para modificar a linha de tempo na formação desse
império, mas somente conseguiram criar nove realidades paralelas além da
própria já existente. Mesmo assim, esse grupo ajudou na elaboração de pelo
menos quatro linhas reptilianas com material morontial que absorveram as
emoções das almas morontiais e deram origem a uma raça psíquica similar
aos zetas, porém etéreas e consideravelmente maiores, com características
andrógenas que fazem parte da sociedade dos elfos.

O grupo do império de Antares enviou à Terra representantes do sistema


estelar de Graffias como garantia de seus interesses com as raças insectoides
e reptilianas. O grupo do império de Antares foi responsável em parte pelas
configurações geológicas que ajudaram a transformar a Terra em um mundo
aquático, trabalhando em estrita parceria com os devas e os ciclopes para
gerar tal configuração geológica. Aliás, o planeta Marte foi um projeto
avançado da alta tecnologia de Antares há mais de cinco bilhões de anos,
tendo sido estabilizado antes da Terra, e recebido habitantes de Antares como
colonizadores na faixa dos 3,7 bilhões de anos. Existem muitas parcerias
entre os interesses de Sirion e Antares em diversos lugares da galáxia.

O grupo do sistema solar de Syrma foi transferido pelo Conselho de Canopus.


As condições geológicas e astrofísicas dessa estrela e planetas estavam muito
instáveis, por esse motivo cerca de 14 bilhões de almas foram transferidas
para o nosso sistema solar. Essas almas provenientes de três raças
humanoides entre 4D e 5D foram distribuídas nos planetas e satélites do
nosso sistema solar, sendo que a Terra recebeu uma quota aproximada de 128
milhões de seres na primeira etapa, e posteriormente outros 590 milhões
seriam transferidos em quatro etapas distintas conforme os ajustes dos
paradoxos e das configurações que a Terra sustentasse.

Parte dos membros mais evoluídos desse sistema fazem parte da linha de
ancestralidade espiritual junto a Agharta e cidades como Mirnajard, Erks,
Thubanthy no Tibet, Paititi na Amazônia, além de outras desconhecidas,
perfazendo parte da sociedade intraterrena etérea da Terra.

Apresentamos um segundo grupo que chegou ao nosso planeta, porém a


maior parte deles não fixou residência na mesma linha temporal e
dimensional que as pessoas entendem como 3D, fazendo parte do plano
etéreo do planeta. Partes desses seres fazem parte ainda no tempo atual da
Terra nas diferentes equipes da espiritualidade e que ajudam a sociedade
humana através do processo mediúnico espiritual. Muitos são membros da
Fraternidade Branca ou de outras que as pessoas acabam conhecendo na
jornada espiritual.
TERCEIRO CICLO DA TERRA

O terceiro ciclo da Terra representa a formatação física de muitas das raças


do planeta. Esse ciclo inicia-se aproximadamente por volta de 800 milhões de
anos atrás. Essa marca pertence ao período neoproterozóico, enquadrado no
ciclo interno criogeniano, no qual ocorre a formação dos continentes e das
placas tectônicas de forma mais estável. Durante o período anterior, com a
presença dos representantes estelares e o início desta terceira etapa, já
existiam pelo menos oito civilizações etéreas entre 5D e 6D estabelecidas na
Terra.

Essas civilizações que se enquadram como hierarquias espirituais tinham


total contato com outras civilizações estelares, sendo a Terra um planeta de
pesquisa e extração de recursos minerais, porém imprópria para a habitação
abaixo de 4D. Naquele momento o planeta ainda apresentava fortes erupções
vulcânicas, movimentação das placas tectônicas e fortes tempestades, além de
não possuir uma atmosfera de oxigênio respirável para mamíferos. Somente
algumas formas de vida aquáticas e alguns coacervados estavam em 3D. Os
reptilianos e insectoides habitavam acima de 4D, pois as condições em 3D do
planeta não permitiam.

O terceiro ciclo do nosso planeta perdura entre a marca aproximada dos 800
milhões de anos atrás até 230 milhões de anos, o que corresponde ao tríassico
superior, no qual já existe vida em 3D, com a formatação de dezenas de raças
de dinossauros, aves pré-históricas, fauna e a consolidação do continente da
Pangea.

Este ciclo foi dedicado à estabilização geológica para contenção de vida em


3D em nosso planeta e para estabelecer parâmetros evolutivos com as
radiações morontiais emitidas pelo núcleo da Terra. A transferência do plano
espiritual 4D ou superior para a fisicalidade 3D foi o principal programa por
parte dos anciões e dos estelares aqui residentes. Também ocorreu a chegada
de outros visitantes, o que ajudou na proposta de estabelecer novos
parâmetros para a Terra.

O terceiro ciclo do planeta busca efetuar o assentamento de formas de vida


adaptadas de outros planetas e do astral para a fisicalidade de 3D, criando a
formação da primeira sociedade física 3D. Essa sociedade não era de
humanos, mas de reptilianos e insectoides provenientes das frequências além
de 3D. Como nesse período do planeta existiam quatros satélites orbitando a
distâncias entre 57 mil e 420 mil quilômetros de distância, lembrando que
nenhum deles era o atual satélite Lua. Esses satélites eram rochas deformadas
provenientes da colisão de Tiamat com Plutão, decorrente da órbita intrusa de
Nibiru. Existiam muitos fragmentos de rochas na órbita da Terra e dos outros
planetas no chamado cinturão interno, que são os planetas que ficam na órbita
de Maldec em direção ao Sol.

Esses quatros satélites, sendo que o maior não tinha mais do que 700
quilômetros de diâmetro geravam constantes anomalias na gravidade e nas
marés da Terra, o que facilitou o surgimento de formas de vida terrestres com
tamanho avantajado. Todas as manifestações de vida, sejam do plano
espiritual, astral, até o físico, apresentavam um tamanho maior do que a
estatura nominal padrão da atual sociedade terrestre.

Os satélites serviam de base operacional para a chegada das naves (vimanas)


dos deuses, sendo que as duas maiores possuíam condições geológicas mais
adequadas para servirem de base. A maior, denominada de Akhenator, com
cerca de 700 quilômetros de diâmetro encontrava-se numa órbita média entre
315 mil e 426 mil quilômetros da Terra, servindo de base avançada de
pesquisas astronômicas e de farol de rádio-frequências para as naves das
federações ou das Casas de Comércio.

Em Akhenator foi estabelecida uma cidade intralunar e outra na superfície


para pesquisas e entrepostos de mineração, além de servir de demarcação
territorial dos grupos de Órion. Akhenator seria transferida para a órbita de
Saturno por volta de 124 milhões de anos atrás da nossa contagem,
decorrente de fortes anomalias gravitacionais do Sol.

A segunda lua ou satélite possui cerca de 380 quilômetros de diâmetro e foi


usada como base de mineração e posto avançado militar pelos grupos de
Órion. Sua órbita era entre 120 mil a 230 mil quilômetros da Terra e servia
como ponto de lançamento de mísseis nucleares pela federação de Rígel em
alguns ataques à Terra e à naves em aproximação quando se iniciaram as
rebeliões políticas em Órion e nas outras colônias e impérios do halo exterior
da galáxia. Essa lua denominada de Sharema foi destruida numa guerra há
cerca de 252 milhões de anos juntamente com o planeta Maldec.

A terceira lua viria a cair sobre a Terra causando parte da extinção dos
dinossauros. Já, a quarta lua foi removida da órbita da Terra pouco depois
disso, para reconstruir a estrutura atmosférica sem a interferência externa de
satélites. Essa lua encontra-se no atual grupo de asteroides entre Júpiter e
Marte.

Essas quatro luas estiveram envolvidas na estruturação geológica e ambietal


do nosso planeta no terceiro ciclo e em parte ajudaram a estabelecer os
parâmetros de 3D. Ocorreu um grande trabalho de engenharia criacional para
estabelecer parâmetros que densificariam formas de vida do astral para 3D.
Entendam que o que muda entre 3D e as outras dimensões é apenas a
frequência com a qual as partículas vibram. Mas mesmo para gerar essa
condição é necessário o estudo de condicionamento de todos os conjuntos de
celular e nucleotídeos dos aminoácidos para estabelecer os novos parâmetros.
O problema com a Terra nesse processo era a radiação morontial que ela
emite perpetuamente.

Estabelecer a densificação de almas e seres de outra frequência em mundos


convencionais já tinha ocorrido através da galáxia pelos ciclopes, milhões de
anos antes, mas em um planeta decimal que possui uma estrutura radioativa
diferenciada isso era um desafio e foi possível somente com a ajuda e
colaboração dos grupos envolvidos.

A Terra foi uma das maiores provas de união entre os diferentes povos e
federações com os ciclopes e lanonandeck de diferentes orbes. Esse ajuste
ocorreu para as primeiras formas de vida em cerca de seis milhões de anos,
pois a nova densidade era muito diferente dos parâmetros das almas que
estavam sendo inseridas. Além disso, ocorreu outro fator fundamental,
estavam sendo criadas na Terra formas de vida primitivas e ao mesmo tempo
a densificação de vida inteligente de raças provenientes de outras civilizações
avançadas entre 4D e 6D, para que ocupassem corpos muito mais densos e
com outras limitações físicas que eles desconheciam em sua frequência
original. Esse foi o maior desafio dos ajustes genéticos e psíquicos que esses
seres e almas tiveram que superar.
No terceiro ciclo a preseça de membros da Ordem Lanonandeck terciária e
quaternária torna-se uma ocorrência convencional em parceria com os
ciclopes, buscando inserir códigos genéticos estabelecidos pela Ordem
Shamuna e pelo próprio Lúcifer. Outros seres das federações e dos
Altíssimos dos Dias inserem na Terra seus projetos, sendo que alguns deles
se chocam com os zeladores da Terra que representam os Anciões dos Sete
Raios, e que possuem o apoio de Sírios e Canopus, conseguindo dessa forma
contornar determinadas ordens e projetos inadequados para a Terra por parte
dos Altíssimos dos Dias de Órion. Esse foi o primeiro choque que ocorreu
por volta de 648 milhões de anos atrás, gerando uma das primeiras guerras
entre membros dos Sete Raios e de Órion.

Essa foi uma das guerras que destruiria uma das quatro luas da Terra sobre
uma forte chuva de meteoritos que extinguiu parte da civilização em
formação em 3D e levou à extinção algumas formas de vida pré-históricas de
reptilianos que eram anfibios de Antares.

A frota de Antares decidiu a favor da Terra e dos Sete Raios sobre essa
primeira guerra e desarmou a ofensiva de Órion, colocando um bloqueio em
todo o sistema solar por mais de três milhões de anos.

A recontrução da Terra foi ordenada por Sírios e pelos ciclopes, e através da


linha temporal o planeta foi recontruido e estabilizado em 150 mil anos, para
restabelecer todos os genomas e a aclimatação da Terra em uma nova órbita
mais próxima do Sol.

Na faixa dos 600 milhões de anos atrás chegam os primeiros representantes


humanos como visitantes à Terra, provenientes de Canopus, Hércules, Lira e
Sirion, para estabelecer parâmetros da raça adâmica Kad Amon de Micah em
nosso planeta. Essa raça não foi criada e nem evoluiu na Terra, ela
simplesmente chegou do espaço interdimensional e fixou residência no que
hoje é a Antártida, posteriormente, eles deslocaram-se para outras
localidades, formatando sete cidades na superfície.

Esses humanos não eram seres de 3D, na maior parte eram de 7D, ou mesmo
além dessa frequência, o que dificultava a densificação para a proposta de 3D
do Conselho de Micah e Shamuna, por essa razão as pesquisas no segmento
de engenharia genética foram muito intensas e chegou-se à conclusão de que
para densificar um adâmico abaixo de 5D fazia-se necessário a combinação
de genes dos reptilianos. Isso já tinha ocorrido com os dracos de Lira
milhares de anos antes. Na Terra, o processo exigia a mesma configuração,
porém adaptada à radiação morontial do planeta, o que em Lira e Órion não
foi necessário.

As experiências desenvolvidas em Plêiades com essa mistura genética ainda


estavam em processo, a Terra tornava-se uma extensão das pesquisas de
Plêiades sob a coordenação dos aldebaranes que dominavam Plêiades como
uma das primerias federações humanas adâmicas da galáxia.

Há 600 milhões de anos a raça humana demarca a sua presença na Terra no


plano etéreo, passando a estudar a genética dos dinossauros e outras formas
de vida existentes no planeta. A parceria com os dragões das cidades
interdimensionais etéreas dos Sete Raios é imediata e juntos formatam as
bases para transferir almas procedentes de mundos adâmicos para servirem
nos primeiros primatas da Terra. Dessa forma, os esforços para criarem a
evolução dos mamíferos que dariam início à formatação dos homídeos que
surgiriam milhares de anos depois foram alicersados nessa união, na qual
dragões e humanos em conjunto apadrinharam a nova evolução morontial
conjunta do genoma reptiliano e adâmico. Nesse contexto podemos inserir a
lenda do orixá Oxalá, que ao chegar à Terra encontra a família da palha, Nanã
e sua família, já como moradores do planeta.

Isso ocorreu muito antes da chegada de Sanat Kumara de Vênus à Terra. O


primeiro representante adâmico que chega à Terra é da casa de Cre’Ator ou
de Avyon da casta original de Micahel, através da entidade da Ordem de
Miguel Sat-Ananda, um descendente direto de Micah e da linhagem de
Arcanjo Miguel, que foi um dos fundadores da raça adâmica em Lira, e
posteriormente, espalhou esse genoma, antes da invasão dos xopatz em Lira,
pela galáxia, com a ajuda dos sirianos, canopeanos e do confederado Onara.

Sat-Ananda para muitos representaria o arquétipo de Sananda ou mesmo de


Sanat Kumara em diferentes momentos da evolução humana em nosso
planeta, colocando-se em paralelo com as almas das outras doze tribos da
raça adâmica da galáxia existentes até então.

Essas doze tribos eram altamente desenvolvidas e já sustentavam a tecnologia


estelar e temporal, formatando sua própria federação humana estelar. A Terra
foi uma oportunidade de participar da pesquisa morontial solicitada pelo
Conselho Shamuna e pelas equipes da Confederação infiltradas em cada uma
dessas doze tribos. Aqui reside o fator doze da raça humana além da mesma
possuir um genoma diferenciado com matrizes de doze filamentos em sua
cadeia de aminoácidos.

Esse genoma apresentava características únicas em comparação com os


genomas já existentes na galáxia. Por esse motivo trazer esse genoma para a
Terra era fundamental para o desenvolvimento racial e para a tecnologia
genética das federações. Nos outros planetas decimais ou morontiais
localizados naquela época foram feitos esforços para efetuar pesquisas e
experiências similares aos da Terra.

A formação da Pangeia no qual a solidificação das placas foi concretizada


gerou uma curiosa condição das cidades ou templos etéreos intraterrenos
existentes poderem se solidificar para parâmetros de 3D.

A formação da Pangeia cria a condição de cidades etéreas intraterrenas


passarem a possuir estruturas em 3D, e com isso, levar adiante outras
pesquisas com as raças avançadas, o que gera a condição de que muitos
dragões etéreos pudessem passar a viver em 3D em sintonia com os humanos
de 4D, 5D ou além disso e que passavam a usar corpos adaptados
artificialmente para a configuração de 3D em conjunto com os dragões. Por
muito tempo esses humanos estelares viveram em sintonia e parceria com
dragões na fisicalidade, sem conflitos e nem disputas, cada um apoiava e
colaborava com o outro para completar a experiência terrestre.

Esses seres humanos adaptados artificialmente tinham a capacidade de viver


entre 400 e 1.300 anos e os dragões entre 700 e 1.600 anos. Essa perspectiva
de vida era razoável para atuar em 3D, sendo que no astral ou nas dimensões
originais de cada raça, os valores ultrapassam os vinte mil anos.

Elaborar condições de durabilidade dos genomas em 3D para extender a vida


à quase imortalidade foi uma das metas de pesquisas desses grupos na Terra.
Eles pretendiam levar o genoma humano para valores de igualdade ou
similaridade com os valores das dimensões superiores. O mesmo ocorria para
os dragões, mas suas pesquisas chegaram a resultados de três mil a três mil e
duzentos anos para os humanos e de cinco mil a seis mil para os dragões.

A busca da imortalidade parcial era para conseguirem solidificar as bases


futuras de impérios na realidade física de 3D e aproveitar a expansão
galáctica para outros planetas 3D já cadastrados e operacionais para
tecnologia genética.

Na faixa dos trezentos milhões de anos atrás, já existiam civilizações


humanas estelares residindo na Terra com uma população média de 1,3
milhões de humanos, divididos em quatro raças ou etnias distintas. Cerca de
2.580 milhões de dragões espalhados entre hidras aquáticas e dragões
voadores, cerca de duzentos milhões de insectoides e uma civilização de zetas
com cerca de trezentos mil seres provenientes de Prócion e de Lira. Além
disso, existiam os dinossauros e outras formas de vida naturais do
desenvolvimento da Terra.

Portanto, estas civilizações eram independentes do desenvolvimento natural


do planeta, elas foram implantadas pelos visitantes estelares das outras
realidades gerando os primeiros paradoxos temporais e existenciais do nosso
planeta. Essa civilização possuía tecnologia espacial e empregava portais de
transferência entre a Terra e a linha de tempo de seus planetas nativos ou das
bases estelares. Nesse período de tempo, o nosso planeta era membro das
federações e seu conselho dos Sete Raios fazia parte do Conselho das
Federações, tendo direito a voto.

A Terra era um membro em igualdade perante os outros membros da rota


hexagonal e de Alcíone. Ser um terráqueo era um status de orgulho no
desenvolvimento tecnológico. Esse grupo permaneceu na Terra até 230
milhões de anos atrás, tendo florecido e crescido muito, mas na conclusão de
sua fase em 3D na Terra partiram, em parte divididos em grupos, para novas
aventuras de consciência em outras dimensões e planetas. Alguns ficaram na
Terra e tornaram-se os responsáveis pelo surgimento de outras raças e formas
de vida, sendo que uma parte transferiu-se para o subsolo, pois naquela época
ocorreram fortes anomalias no Sol e na gravitação da Terra, o que obrigou a
evaquação dos planetas mais próximos do Sol.

Foi nesse processo que a queda de asteroides e parte de uma das quatro luas
fragmentadas caiu nos oceanos, gerando profundas mudanças na Terra.
Termina o terceiro ciclo do planeta, contabilizando 25 sociedades humanas
em 3D afetadas e evacuadas; 12 sociedades humanas entre 4D e 7D,
permanecem; 38 grupos de dragões em 3D evacuadas; 130 grupos de
insectoides em 3D evacuados; 258 grupos de anfíbios em 3D evacuados; 27
grupos entre 4D e 7D de dragões ainda existentes; 35 grupos de insectoides
em 4D e 5D ainda existentes; e 8 grupos de anfíbios entre 4D e 6D ainda
existentes.

Percebam que ocorre uma evolução em paralelo no plano astral do planeta,


mesmo após a evacuação de centenas de milhões de seres, sem contar com os
que pereceram no processo gravitacional da Terra. Os que ainda permanecem
são as civilizações etéreas que incluem sociedades intraterrenas, etéreas e
astrais, que contatam a humanidade.

Outro fator importante a lembrar-se é relativo ao tempo, o qual não é medido


da mesma forma que entendemos em 3D, na qual a densidade psíquica gera a
contagem pelo ciclo solar dos dias que vivenciamos entre dia e noite. Nos
outros planos dimensionais o tempo é medido pelo ciclo da Terra/Sol ao
redor da estrela de Alcíone, o que contabiliza aproximadamente 26 mil anos
da Terra.

Portanto, o cronômetro para as civilizações que residem em 4D e além não é


o mesmo que nós utilizamos, e sua perspectiva de vida é muito maior do que
a nossa na realidade 3D. Muitas das entidades desse período são viajantes do
tempo e, ainda em nossa atualidade, podem comunicar-se conosco através do
processo mediúnico se estiverem na frequência correta.

Ainda dentro do terceiro ciclo ocorre a destruição do planeta Maldec, aquele


que no momento atual representa o cinturão de asteroides entre a órbita de
Marte e Júpiter. Por volta de 252 milhões de anos de nossa contagem, esse
planeta foi destruído em uma guerra envolvendo humanos de Lira e os
reptilianos de Rígel, além de ter passado por violentas revoluções sociais.
Maldec possuía um tamanho aproximado ao de Urano. A sua explosão
ocorreu pelo uso indevido da tecnologia vril reversa com a polaridade de
matéria e antimatéria, gerando severos problemas orbitais no sistema solar.

Naquela época, Mercúrio era um satélite de Júpiter, assim como Plutão


pertencia a Saturno, além de ter gerado a instabilidade futura das quatro luas
da Terra. Maldec representou uma importante base avançada da raça adâmica
no sistema solar antes da Terra e foi o principal oponente político das
civilizações do planeta Nibiru. Em alguns momentos, porém, a raça adâmica
ariana de Maldec acabou autodestruindo-se pelos caminhos egocêntricos que
assumiu junto ao grupo de Nodia e dos gracianos, durante seu
desenvolvimento. A Terra foi uma base avançada das primeiras explorações
dos maldequianos durante pelo menos trinta mil anos do seu
desenvolvimento junto aos grupos já existentes na Terra.

Maldec foi o primeiro planeta a possuir vida 3D no nosso sistema solar, em


especial a raça adâmica de Lira da casa de Cre’Ator ou Avyon, que
posteriormente foi transferida para Vênus e para a Terra. O satélite de Júpiter,
Ganímides, foi um dos lugares de evacuação dos maldequianos, assim como
a Terra, porém na marca dos 230 milhões de anos eles tiveram-no que
desocupar novamente pelos ajustes que o sistema solar passava.

Antes de Maldec outros planetas tiveram vida 3D, mas para outras formas de
vida diferentes às existentes e propostas na Terra, inclusive, algumas foram
transferidas para a Terra entre 460 e 270 milhões de anos atrás, seguindo uma
linha de transferência de genomas de seres de 4D para 3D, sendo
posteriormente a base de aminoácidos para novas formas de vida que
evoluiram naturalmente na Terra e outras com a ajuda das equipes estelares.
QUARTO CICLO DA TERRA

O quarto período da Terra pode ser enquadrado entre 228 milhões de anos até
próximo dos 65 milhões de anos atrás, o que fica entre os períodos Triássico
Superior e Cretáceo Superior.

O Sol entrou em colapso gravitacional devido à sincronicidade orbital entre


Alcíone, Sirion, Toliman e Rígel, gerando um forte abalo estrutural das linhas
gravitacionais existentes nas esferas interdimensionais da galáxia entre cada
estrela. Esse processo gerou um aumento do campo gravitacional do Sol e de
todos os planetas, originando alterações orbitais e fortes erupções vulcânicas
na Terra, o que causou o encobrimento das camadas internas com gases
tóxicos emitidos pelas explosões vulcânicas, gerando a evacuação ou a morte
de milhões de formas de vida em 3D e abalos em 4D que levaram também à
evacuação imediata.

Após esse processo que levou por volta de 47 mil anos de fortes abalos, a
Terra acalmou-se e foi iniciada a recontrução por parte dos ciclopes e das
equipes kumaras da Terra. Iniciam-se nova preparação geológica e projetos
de vida para a Terra, novos parâmetros de formas de vida em 3D e nas
frequências subsequentes. O antigo Conselho volta a instaurar códigos
criacionais e convoca outros irmãos galácticos a participarem da recontrução
do planeta e da vida que nele seria habitada, com novos parâmetros para a
proliferação da raça dos mamíferos.

Nesse momento surgem novos grupos estelares, sendo que alguns eram
descendentes das antigas civilizações galácticas que queriam o seu momento
na Terra. O quarto ciclo marca efetivamente a presença de seres vivos em 3D
no planeta Terra e nos outros planetas do sistema solar. Este ciclo representa
um momento de equalização do sistema solar e de seus planetas,
apresentando configurações geológicas e gravitacionais altamente produtivas
para todos os planetas. Mesmo sem a presença da massa gravitacional do
planeta Maldec foi possível à Confederação ajustar as novas órbitas dos
planetas e satélites, estabilizando também as configurações do Sol
Monmantia para sustentar as novas configurações determinadas pelo
Conselho dos Elohins de Salvington, Unversa, Jerusém e Shamuna. Com
isso, uma nova temporada criacional foi aberta para centenas de grupos
estelares entre 3D e 7D.

Perante os Filhos Paradisíacos uma nova safra de almas e seres conscientes


tinha que ser desenvolvida no Sistema Solar, aproveitando as antigas matrizes
genéticas já existentes das evoluções anteriores e as novas. Mas,
especificamente a raça humana que já existia em diversos lugares manifestou
a sua presença através dos grupos de Sirion, Lira, Maldec e outros, entre 670
milhões de anos atrás e o presente, em diferentes planos dimensionais, o que
inclui 3D, pois os maldequianos eram uma raça humana de 3D remanescente
das primeiras civilizações de Lira há pelo menos sete bilhões de anos, que foi
transferida na linha do tempo para uma evolução paralela em Maldec por
volta de 850 milhões de anos atrás, tendo passado também por diversos ciclos
geológicos e evolutivos em sua tecnologia e sociedade, até o fim trágico da
total destruição de seu mundo por volta de 252 milhões de anos (em nossa
contagem).

É fundamental frisar que em uma linha paralela ou paradoxal o planeta


Maldec continua existindo e a sua sociedade expandiu-se para outros
planetas, incluindo a Terra, sustentando um grupo colonial de quase 47
planetas com diferentes etnias humanas e humanoides. Esses seres entram na
nossa constante dimensional para efetuar pesquisas e transferir pessoas e
almas para experiências no continuum temporal deles.

Uma das realidades paralelas da civilização marciana provém dos


remanescentes de Maldec que se transferiram para esse mundo, e que na
época era muito similar à Terra, possuindo oceanos, montanhas e uma
atmosfera de oxigênio um pouco mais rarefeita, mas perfeitamente respirável
para os mamíferos e humanos. O planeta Marte teve um elevado
desenvolvimento social e tecnológico em paralelo ao quarto ciclo da Terra,
existindo um grande intercâmbio por parte dos povos coloniais e pelos
projetores astrais da Terra do reino dos Sete Raios. Em muitos momentos,
Marte e a Terra caminharam em pé de igualdade e irmandade no
desenvolvimento das colônias e pesquisas genéticas, posteriormente o mesmo
ocorreu com Vênus, que passou a ser parte do contexto de pesquisa por parte
de vários grupos galácticos.

Os três planetas apresentavam uma atmosfera sustentável similar com


oxigênio e outros gases, controlada pelos grupos das federações e da
Confederação para manter a evolução em paralelo nos três planetas. Os
satélites de Saturno e Júpiter também foram estabilizados nesse momento
para possuírem atmosferas respiráveis para as principais raças existentes nos
planetas do sistema solar e dar continuidade à expansão colonial de Órion,
Antares, Sirion, Canopus, Hércules, Vela, Cassiopeia e outros grupos
presentes nesse ciclo.

Os membros da Federação de Aldebarã, que também eram ancestrais dos


humanos de Maldec, estipularam que a expansão da raça humana era uma
prioridade frente aos reptilianos de outros sistemas e estabeleceram acordos
bilaterais para planetas com oxigênio e com metano para colonização pelas
raças mais evoluídas das federações. Dessa forma, a Terra, Marte, Maldec,
Vênus e satélites de Júpiter e Saturno estavam no plano tecnológico e
genético dos humanos de Plêiades e Aldebarã. O mesmo ocorreu com os
reptilianos e dracos que respiravam oxigênio, mantendo em muitos
momentos a ocupação desses planetas pelos membros dessas duas matrizes
genéticas.

Apesar dos choques que ocorreram no desenvolvimento cultural de ambas as


raças na história galáctica, os acordos militares e políticos geraram condições
de evolução em paralelo em diversos planetas, sendo a Terra um deles.
Maldec foi durante muito tempo um planeta exclusivamente habitado por
humanos, mas mesmo assim a guerra e os conflitos em busca do poder o
levaram à total destruição. Com o planeta Argus do Império Siriano ocorreu,
por volta de um milhão de anos atrás, o mesmo destino, devido a uma guerra
nuclear sem precedentes.

Percebam que a própria raça humana sozinha já sentenciou a sua própria


destruição inúmeras vezes na busca do poder. Não é correto culpar somente a
intervenção dos reptilianos, como ocorre quando se fala em teoria da
conspiração relativa aos grupos dos Iluminatis, governo secreto e dos seres
que estão por trás desses grupos secretos. A questão é a índole humana, que
tem se demonstrado imatura em muitos momentos da sua evolução.

A polaridade que as almas desenvolvem nem sempre é relativa à manipulação


externa, mas à necessidade de conquistas internas, na busca pelo
conhecimento e compreensão dos fenômenos a sua volta, no qual quase
sempre se depara com o poder. Controlar o poder é um dos maiores
obstáculos na linha de evolução de qualquer forma de vida.

Devido às novas configurações geológicas que se determinam para a Terra, o


Conselho dos Sete Raios estabelece um programa de transferência de
entidades do astral para a realidade 3D, formatando assim, a existência do
reino dévico na frequência de 3D, para gerar uma nova condição que acaba
por implantar a realidade dos orixás e suas qualidades divinas no contexto da
memória celular do planeta, junto a cada reino que será inserido pelos seres
interdimensionais.

A energia morontial é exposta através dos devas de forma a criar


interatividade permanente entre os diferentes reinos e as futuras civilizações
que serão desenvolvidas na Terra. O grupo representado pelos humanos de
Aldebarã inseriu vários projetos envolvendo a adaptação humana de cinco
etnias adâmicas para os primeiros ciclos genéticos, e posteriormente,
encarnacionais da Terra em 3D. A questão naquele momento foi que com a
presença de dinossauros e outras formas de vida carnívoras eram poucos os
lugares nos quais os grupos colonizadores podiam viver sem sofrerem
ataques. Por causa disso são criados os santuários nos quais o
desenvolvimento dessas colônias ocorre sem a presença de formas de vida
que colocassem em risco o seu desenvolvimento.

Cada colônia teria que ser autônoma e independente em relação às naves de


Aldebarã em pelo menos cinco ciclos solares, sendo que as configurações de
população eram controladas para estabelecer os limites de cada santuário.
Cada uma das sete colônias ou santuários possuía capacidade média entre 30
mil e 150 mil habitantes com autossuficiência em todos os requisitos,
empregando energia vril livre, sem contaminação e em completo contato com
a natureza e com o reino dévico. O contato com os dinossauros era regular,
sendo controlado pelos devas para não invadirem as colônias.

Do mesmo modo, os grupos de dracos residentes na Terra que anteriormente


refugiaram-se em patamares intraterrenos, voltaram à superfície e criaram
suas colônias em similaridade com a proposta dos humanos. Cada santuário
apresentava características fantásticas de arquitetura e desenvolvimento
tecnológico herdado das naves e da cultura estelar, permitindo a presença das
energias e dos devas. Naquele momento existia uma plena interatividade
entre os humanos e os devas. Os humanos desse período da Terra eram muito
mais altos do que a matriz atual, devido à existência das luas ainda presentes,
o mesmo ocorrendo com a maioria dos animais presentes nessa época do
planeta.

Com o tempo, cada uma dessas sete colônias passou a gerar as adaptações
biológicas de suas matrizes humanas, ocorrendo a formação de diferentes
etnias de adaptação às condições climáticas de cada santuário, conforme a sua
localização geográfica. A formação dessas etnias raciais ocorre também com
o interesse em futuras colônias de adaptação em outros planetas e bases
orbitais, determinadas pelo conselho governamental de Aldebarã e de
Plêiades. Nesse momento da história galáctica, devido às guerras e conflitos
raciais, o conselho determinou como objetivo a expansão da raça adâmica e a
ocupação de planetas e bases encontradas no passado das antigas raças
humanas.

A quantidade de seres é uma preocupação para o Conselho Adâmico situado


no planeta Aria 1 e 2 de Aldebarã, que realiza um acordo com outros império,
contendo a raça humana na busca de programas genéticos de expansão e
multiplicação da raça, o que leva, em muitos momentos, ao desenvolvimento
da tecnologia de clonagem.

Os Altíssimos dos Dias orientaram os líderes do Conselho Adâmico em


Aldebarã e Alcíone de que o contingente de almas para ocupar os corpos era
infinito, e que na medida em que esse grupo de pesquisas desenvolvesse a
expansão da raça humana, mais almas seriam inseridas, pois desejava-se a
expansão do Universo. Como o Conselho não tinha acesso à Fonte, seu único
ponto de contato eram os altíssimos provenientes das hierarquias invisíveis
da Confederação ou da Supraconfederação.

Os anciões governamentais do Império de Aldebarã não tinham acesso e nem


entendimento do desdobramento dos superuniversos e de Havona, apenas
sabiam da sua existência. Nesse processo, os altíssimos, que eram filhos
paradisíacos, assumiram o controle da maior parte dos impérios em formação
na galáxia, sem que isso fosse percebido pelos dirigentes e pela sociedade
estelar. Esses altíssimos geraram gradualmente o fanatismo religioso e
colocaram-se como a autoridade máxima entre os grupos estelares e a Fonte
Primordial. Os Altíssimos dos Dias eram não confederados que procuravam
manter o controle da evolução da galáxia sob seu ponto de vista limitando.
Procuravam manter o acesso às esferas maiores, empregando a sua tecnologia
por sobre a dos grupos por eles controlados. Isso formatou o que já foi
descrito como uma religião totalitária para a maior parte dos grupos, em
especial o de Plêiades e Órion.

Na cronologia histórica da nossa galáxia ocorreram momentos importantes e


cíclicos no desenvolvimento de milhares de espécies entre 3D e 7D, cada
qual em diferentes linha de tempo e frequência. Os primeiros impérios a
ascesionar na galáxia, por volta de oito bilhões de anos atrás, foram os de
Canopus e Sirion, partindo deles uma vasta gama de genomas para semear a
galáxia através de seu controle. Já o império de Antares teve o seu auge
pouco depois e também ascensionou, passando a controlar milhares de
programas evolutivos.

O quarto ciclo da Terra é o que descrevemos agora pertence ao antepenúltimo


ciclo de evolução tecnológica da galáxia, sendo que cada ciclo desses pode
ser dividido em pelo menos cinco ciclos internos devido à expansão dos
impérios e as guerras colônias. Esse antepenúltimo ciclo corresponde ao
desenvolvimento independente dos filhos dos antigos impérios que tinham
ascensionado previamente e deixado o legado da expansão estelar e
espiritual.

Nesse contexto os Altíssimos dos Dias não confederados assumem o poder de


diversos impérios e federações passando a controlar os manancias de almas
entre 8D e 9D, detendo, inclusive, o controle sobre a matriz de controle do Eu
Sou de milhões de seres na galáxia. Eles tinham interesse no controle da
Terra, justamente pela configuração morontial e também pela ocasião de
controlar genomas enviados da matriz de Micah para a Via Láctea.

No entanto, os membros do Conselho dos Sete Raios não eram submissos aos
Altíssimos dos Dias, gerando uma discrepância nos interesses políticos entre
eles. Surge a primeira polaridade de interesses no contexto Terra: como
conseguir o controle do planeta e de suas capacidades espirituais?

Para obter esse controle a única forma seria ocupar o planeta, inserir uma
civilização dominante que pertença aos interesses políticos das federações e
instaurar as leis e religião da Federação. No entanto, a Terra ainda precisava
de muitos ajustes, pois nesse período a existência de uma civilização não
encontraria lugar, pois o planeta ainda tinha um clima mais adequado para os
dinossauros. As colônias existentes possuíam poucos membros na faixa de
milhares ou de até poucos milhões de seres, não como ocorre na atualidade,
que a nossa civilização já beira a faixa dos sete bilhões de indivíduos. Nessa
constante de tempo e de dimensionalidade erguer uma civilização não era
viável, porém, as pesquisas de ordem genética e de transferência de genomas
sim.

A verdadeira civilização da Terra ocorreu no plano de 4D e 5D, no qual os


dragões e outras formas de vida humanoides desenvolveram-se em plena
comunidade com os membros representantes da comunidade do Sistema
Solar. O Sistema Solar foi definido pelo Conselho Estelar das Federações
locais de Velatropa 24, devido à órbita do Sol ao redor de Alcíone. Da
mesma forma, a Terra recebeu desse grupo de Plêiades a denominação de
Planeta Chan, uma abreviatura no idioma interestelar relativo às qualificações
morontiais e ao genoma da casta de Avyon que estava sendo implantada nas
realidades sutis de 5D.

Como foi explicado, a classificação da Confederação é diferente e baseiase


em fatores diferentes da Federação, possuindo tanto o planeta Terra como o
Sistema Solar outra denominação.

Federação Pleiadiana: Velatropa 24 -> Sistema Solar


Federação Pleiadiana: Chan ou 24.3 -> Terra
Federação Antariana: Ekartian -> Sistema Solar
Federação Antariana: Ekar 3 -> Terra
Confederação: Monmantia -> Sistema Solar/SOL
Confederação: Urantia -> Terra

Existem outras denominações dos habitantes passados da Terra - como Eloha


- por parte dos elohins e ciclopes que assim referiam-se ao nosso planeta há
mais de duzentos milhões de anos. Na verdade, esses eram os cidadãos da
Terra no passado junto com a hierarquia do que viriam a serem os elfos da
casa de Avyon ou de Cre’Ator, membros da Lira/Vega e Aldebarã. No
entanto, esses grupos, até aquele período, não chegavam a superar a marca
dos quatro milhões de habitantes, porque eles tinham um ir e vir direto e
contínuo juntamente com os grupos de onde eram originários, com excessão
daqueles que tinham sido transferidos devido às catástrofes.

Percebam que as sociedades harmônicas e equilibradas não se multiplicam


arbitrariamente, pois deve ser considerada toda a infraestrutura necessária
para uma expansão social, totalmente ao contrário do que ocorre na nossa
atualidade na Terra.

Esses grupos efetuavam uma completa seleção e permitiam um máximo de


dois exemplares por família, mantendo um controle de evasão da Terra para
as outras colônias, justamente para aumentar os planetas colonizados pela
representação racial que havia na Terra e que já era proveniente de outros
mundos.

Essas civilizações eram consideradas passageiras pelos ciclopes que viviam


entre 3D e as demais faixas de frequência da Terra. Portanto, podemos
considerar que a primeira grande civilização do planeta foi constituída pelos
ciclopes e o reino dévico, seguido pelos dragões e suas criações, como os
dinossauros e outras ramificações aquáticas, também dos dragões. Isso sem
considerar os moluscos, coacervados e outras formas primitivas que nunca
geraram uma colônia autônoma. Consideramos civilizações aqueles que
criaram uma sociedade inteligente e que realizaram intercâmbios no decorrer
de seu crescimento.
QUINTO CICLO DA TERRA

Este ciclo inicia-se ao redor de 65 milhões de anos, decorrente da queda de


uma das luas na Terra e da aniquilação dos dinossauros e outras espécies que
ainda não foram descobertas, sendo que os antigos gigantes humanoides
também faziam parte através de colônias isoladas na era dos dinossauros.

Essa sociedade foi a que precedeu os Titãs e os outros gigantes que


chegariam à Terra por volta de vinte mil anos atrás, ou seja, cerca de 65
milhões de anos depois dessa primeira extinção global.

A queda dessa lua e o afastamento das outras três ocorreu por questões
geomagnéticas do próprio Sistema Solar, entre as órbitas de Júpiter, Saturno e
dos asteroides resultantes da destruição do antigo planeta Maldec. Ocorreu o
choque de um grande asteroide com a lua mais próxima, que veio a colidir
com a Terra nas imediações do hemisfério norte.

É importante salientar que no hemisfério sul existiram menos representantes


dos grandes dinossauros em comparação ao hemisfério norte, local onde as
civilizações tinham se estabelecido de forma a deixar o hemisfério norte para
o desenvolvimento dos dinossauros e das outras formas de vida. A Terra
tinha sido dividida em setores criacionais, a atual América do Sul foi um
centro para o desenvolvimento de cinco raças humanoides, dentre elas, a dos
gigantes, antes da faixa dos 65 milhões de anos atrás, assim como na Índia
também.

Esse período, após a marca dos 65 milhões de anos, é considerado pelos


pesquisadores como sendo o paleogeno na faixa do paleoceno terciário, no
qual se acredita que tenham surgido as grandes florestas tropicais e um clima
temperado. Existe um importante fator nesse período, a ausência de um
satélite orbital. A Lua foi inserida na órbita da Terra há cerca de vinte mil
anos, com a chegada dos membros do Dragão Negro e outros reptilianos,
após a Grande Guerra de Rígel e Aldebarã, na qual esses seres foram
transferidos na linha temporal para essa data aproximada.

Antes disso, o nosso planeta ficou sem satélites representativos em termos de


tamanho e densidade, o que existia era alguns destroços dos satélites
anteriores da colisão entre os destroços de Maldec e a passagem de Anagora
novamente pela órbita do Sistema Solar. Nessa ocasião ocorreu um
alinhamento peculiar entre Júpiter, Saturno, Herculovos, o Sol e Anagora,
gerando um forte choque gravitacional que deslocou diversos satélites e
asteroides, criando a aniquilação de várias formas de vidas, não apenas na
Terra, mas em Marte, Vênus, Júpiter e no próprio Saturno, pois ocorreram
colisões significativas em muitos planetas, sendo que Urano foi o mais
afetado, tendo a aniquilação de toda a vida primária em 3D e 4D. Nos outros
planetas as formas de vida em 4D e 5D tiveram maiores probabilidades de
sobrevivência e recuperação com a ajuda externa das federações e da própria
Confederação.

Com a Terra não foi diferente, os grupos da Confederação associados aos


ciclopes e às outras equipes dos dragões iniciaram a recuperação, assim que a
Terra foi recolocada em sua nova órbita, o que não foi rápido, demorou cerca
de 1,3 milhões de anos para estabilizar-se. Mas assim que essa fase foi
estabilizada de forma definitiva, a Terra foi reconstruída e um novo
parâmetro de vida em 3D e as demais frequências foram estabelecidas como
o novo ciclo de vida da Terra.

As equipes reiniciaram um novo ajuste genético e novos experimentos de


vida entre 3D e 6D, além do que já existia acima dessas frequências. A Terra
passou a suportar novas realidades entre 7D e 9D, efetuando uma conexão
direta com as formas de vida solares de 9D, e com isso, inserindo membros
da Confederação na sua estrutura planetária.

Esse novo ciclo para a Terra definia que os Sete Raios teriam total e irrestrita
incidência e influência nas formas de vida da Terra. Todos teriam que
assumir os sete reinos e os processos evolutivos desses templos e suas
irradiações.

Na marca dos 62,3 milhões de anos a Terra passa a ser um planeta regido
pela hierarquia dos Sete Raios e todo o desdobramento que isso significa até
os dias atuais e muito além no nosso futuro relativo. Os conceitos que temos
aprendido sobre os Sete Raios ou as sete linhas dos orixás, e até de outras
linhas paralelas, são instituídas neste quinto ciclo da Terra, com novas
propostas de vida entre 3D e 9D, além de uma nova ativação no âmbito
atômico dévico da Terra, junto com novos visitantes do reino dévico da
Confederação para reativar arquétipos da energia morontial do planeta.

O quinto ciclo foi o escolhido para inserir o desenvolvimento dos grandes


mamíferos da galáxia em nosso planeta. Formas de vida provenientes de
outros planetas das diversas federações e de outras galáxias foram inseridas
no decorrer deste ciclo, com um clima mais equilibrado e uma órbita ao redor
do Sol similar à que existe atualmente. A ausência de um satélite significativo
permitiu a formação de uma grande camada de gases, alto índice de oxigênio,
e de trocas de gases como o monóxido de carbono e o dióxido de carbono,
gerando uma qualificação ambiental diferente em relação às etapas anteriores.

Neste ciclo as visitas temporais foram frequentes para estudos e extração de


materiais para inserirem em outros mundos. Pelo menos 41 planetas do
cinturão de Órion, M-45, M-81, Lira, Áquila, M-13, Escorpião, Sagitário,
Capricórnio e Centauro efetuaram a transferência de espécimes da Terra
durante esse período para seus mundos.

A Terra apresentava uma nova vitalidade após os acontecimentos anteriores.


O núcleo foi modificado com a absorção dos materiais do satélite que se
chocara com a Terra. O Sol Interno gerava novas frequências de energia e
absorção dos gradientes de energia do Sol para sustentar uma realidade
paralela em 8D e 9D, colocando a nova fase morontial em sintonia com os
logos estelares da rota hexagonal.

O Sistema Solar ou Velatropa 24 surgia renovado nos catálogos estelares das


federações, além de apresentar uma futura transmutação de elementos
químicos decorrentes dos processos geológicos anteriores que estavam em
adaptação. Essa configuração gerou a cobiça pelas riquezas do sistema solar,
bem como pela abundância de água em quatro planetas do nosso sistema
solar.

O elemento água sempre foi e será vital para a maioria das formas de vida do
universo abaixo de 8D. Por esse motivo, as bases instaladas em nosso sistema
solar estavam tão empenhadas em manter colônias de pesquisa e extração de
recursos minerais, pois a água era e ainda é um dos mais vitais e importantes
elementos.
No quinto ciclo outras civilizações cresceram de forma organizada e próspera
mantendo contato com seus fundadores, até a total independência. Esse ciclo
contabiliza pelo menos oito civilizações de porte que representam
importantes desenvolvimentos de formas de vida humanoides, mamíferas e
reptilianas, associadas às formas de vida externas das federações, além das
formas de vida aquáticas. Neste ciclo surgiram raças independentes que
evoluíram pelo processo de adaptação natural e na evolução do planeta,
sendo que algumas delas são os mamíferos da nossa atualidade, além de
algumas aves e seres oceânicos.

Este período apresenta povos das localidades listadas a seguir buscando uma
oportunidade de desenvolvimento de novas raças e aprimoramento das já
existentes. Surgem também os membros de povos em processo de êxodo das
complicações políticas existentes em seus lugares de origem, assim temos a
repetição de eventos dos ciclos anteriores neste novo, com uma condição
ambiental diferenciada que favorece formas de vida menos agressivas e
menos primitivas, como é o caso da maior parte dos mamíferos que vieram
substituir os grandes dinossauros. Neste processo ainda ocorre o surgimento
de formas de vida grandes em tamanho e massa, mas menores do que na era
dos dinossauros.

Membros extragalácticos:

Andrômeda - 4 grupos distintos entre 61 e 19 milhões de anos.


Sextante - 3 grupos distintos entre 58 e 23 milhões de anos.
Andro Alfa - 5 grupos entre 45 e 21 milhões de anos.
Magalhães - 11 grupos entre 58 e 31 milhões de anos.
M-72 - grupos entre 35 e 28 milhões de anos.
Trifidi M-20 - 4 grupos entre 60 e 59,8 milhões de anos.
Eagle M-16 - 8 grupos entre 56 e 52 milhões de anos.
NGC 3372 - 16 grupos por volta de 38 milhões de anos.
NGC 104/Tucano - 21 grupos por volta de 27 milhões de anos.
NGC 7293 Helix - 11 grupos por volta de 52 milhões de anos.
NGC 2070/Tarântula - 8 grupos por volta de 41 milhões de anos.
NGC 7009 - 9 grupos por volta de 26 milhões de anos.
NGC 869 - 15 grupos por volta de 30 milhões de anos.
Abell 2218 - 2 grupos por volta de 24 milhões de anos.
NGC 2237 - 7 grupos por volta de 16 milhões.

Em geral esses grupos perduraram em seus projetos na Terra entre 150 mil e
700 mil anos de vida e desenvolvimento seguindo uma linha temporal
equivalente à nossa na atualidade. Percebam a concentração de grupos em
momentos relativamente próximos do ponto de vista geológico, justamente
pelo aproveitamento relativo dos grupos anteriores e pela similaridade de
projetos e contextos na ocasião. Outros já enviaram grupos para darem
continuidade em diferentes momentos geológicos e climáticos da Terra a seus
experimentos com relação a outros planetas dessas galáxias que
apresentavam configurações específicas para tais pesquisas ou para
desenvolvimento biológico e geológico.

Os grupos ou expedições galácticos chegaram em diferentes momentos


motivados pela rota hexagonal e pela extração de recursos minerais e
genéticos que estavam presentes na Terra.

• Cassiopeia
Schedar
Caph

• Auriga
Menkalinan
El Nath

• Ursa Maior
Merak
Dubhe
Alioth
Alkaid
Phecda
• Canes Venatici
Cor Caroli

• Bootes
Acturus
Izar
Seginus

• Hércules
Sarin
Rasalgethi

• Lira
Sulafat
Vega

• Cygnus
Deneb
Albiero

• Equileus
Kitalpha

• Pégasos
Homam
Enif
Alpheratz

• Cetus
Kaffaljidhma
Menkar

• Hidra
Alphard
• Crux
Mimosa
Acrux
Gacrux

• Vela
Suhail
Regor

• Escorpião
Shaulla
Lesareth
Antares
Graffias

• Libra
Zubeneschamali

• Centauro
Ômega Centauri
Menkent

• Corona Australis
Kaus Sustralis
Alnasi

• Sagitário
Nunki
Kaus Borealis
Acella
Rukbat

• Eridianus
Achemar
Acamar

• Peixes Australis
Formalhaut
Mi- fomalhaut

• Reticullum
Zeta reticulum
Delta reticulum

• Columbia
Phact
• Canis Maior
Adhara
Wezen
Mirzam
Omicrom Canis
Sírios AB
Sírios AC

Esses são os grupos representantes que visitaram e radicaram diversos


projetos no quinto ciclo da Terra, representando algumas das civilizações que
vieram estabelecer-se e florecer na Terra em conjunto com algumas das
representantes extragalácticas. Como nos ciclos anteriores, alguns desses
representantes desenvoleram colônias que até o momento são atuantes na
Terra nos planos sutis, outros ficaram apenas o necessário e deixaram o
planeta com a conclusão de suas tarefas. Existem ainda aqueles que no
passado entraram em conflitos bélicos com os outros membros representantes
das federações de poder.

No geral, esses representantes estavam empenhados no conjunto do genoma


das diferentes raças dos mamíferos. Foram anos estudando, desenvolvendo e
transferindo formas de vida entre a Terra e mais de 240 planetas das colônias
conectadas aos grupos durante este ciclo. Uma parte desses grupos atuou e
ainda atua no deslocamento temporal entre seus sistemas originais e o tempo
relativo da Terra, gerando realidades paralelas entre o fluxo de tempo dos
diversos sistemas solares envolvidos nas densidades ou dimensões existentes
no decorrer do processo colonial. O quinto ciclo representou a base para os
ciclos subsequentes que sustentam a realidade atual cronológica da
humanidade e seus paradoxos no tempo.

Muitas das pesquisas realizadas pelos comandos estelares ocorrem no fluxo


temporal entre os diferentes ciclos do planeta Terra, sendo que a partir do
quarto ciclo, na marca do êxodo dos habitantes de Maldec, existem diversos
paradoxos temporais que geraram realidades paralelas entre os planetas do
sistema solar. Essas realidades paralelas confundem-se no fluxo temporal e
nas diferentes dimensões da atualidade entre os povos residentes no nosso
sistema solar.

A raça adâmica de Maldec migrou entre as realidades frequenciais de 3D e


6D em pelo menos 15 realidades distintas, sendo que muitas delas atuando
em cinco diferentes momentos da cronologia existencial da Terra e de outros
planetas e satélites de Júpiter, Saturno, Urano, Nibiru, Vênus, Marte e da
Terra. Além de nas realidades dos povos graciano e nodiano, que eram
colonizadores atuantes há pelo menos 253 milhões de anos no nosso setor
galáctico, representando povos que tinham sido gerados pelas ramificações
raciais do império siriano e de Orionis.

Cada qual gerou ramificações que se perderam no fluxo do tempo e ainda na


nossa atualidade possuem influência nas realidades paralelas que vocês estão
compartilhando através das experiências mediúnicas, tecnológicas do SGS e
dos próprios comandos estelares das federações que possuem representantes
que residem em diversos planos existenciais do planeta Terra.

É no quinto ciclo que ocorre um ajuste mais equilibrado que permite a


separação e o fluxo contínuo de realidades em paralelo sem a existência de
choques e convergências dessas diferentes realidades. Isso ocorre, na
verdade, pela própria estabilidade eletromagnética do nosso planeta na marca
dos 65 milhões de anos. Nessa marca surge a formação de bolhas daktarin de
realidades paralelas entre os planetas do conjunto Sol-Herculovos, para pelo
menos oito civilizações de forma independente do continuum espaço-tempo
da realidade que vibramos.
Essas oito realidades são bolhas no fluxo do tempo e espaço, no qual existem
naves, satélites gigantescos que sustentam milhões de seres em suas
frequências vibracionais além da realidade dimensional humana da Terra.
Essas oito bolhas foram criadas pelas civilizações que tinham sobrevivido aos
efeitos catastróficos da desintegração de planetas e das antigas guerras pelo
poder no eixo orbital hexagonal e nas colonizações das federações. Muitas
matrizes genéticas foram preservadas nas bolhas daktarin, o que favoreceu o
surgimento de realidades paralelas na Terra. Essas realidades confundem as
pessoas no contexto das canalizações e informações provenientes do espaço e
das civilizações vizinhas, pois todas essas diferentes realidades efetuam
contato com seus representantes na realidade terrena.

A maior parte da humanidade acredita que somente existe vida na sua


perpectiva de vida existencial biológica e dimensional, ainda relutam em
aceitar vida em outros modelos biológicos e vibracionais. Pois, justamente
são esses modelos que efetuam contato mediúnico com a nossa realidade
consciencial.

Poderíamos definir que parte da sociedade do Sistema Solar foi formatando-


se gradualmente na marca dos 65 milhões de anos de forma mais estável, se
comparada com os parâmetros anteriores no contexto geológico e
gravitacional do Sistema Solar. Na marca dos 65 milhões de anos, a própria
rota hexagonal apresentou importantes alterações nas coordenadas de
aproximação dos planetas e das estrelas, gerando condições para o
intercâmbio dimensional entre os diferentes mundos que estavam sendo
aperfeiçoados para acomodar a vida.

Foi partindo do quinto ciclo que ocorreu a ramificação das polaridades nas
diversas raças e equipes colonizadoras residentes na Terra. Essa ramificação
ocorreu devido aos problemas políticos das federações e das Casas de
Comércio na sucessão do poder entre os draconianos e as raças humanoides,
na qual cada parte busca a hegemonia militar e social sobre os grupos menos
poderosos.

Muitas civilizações residentes na Terra buscam isolamento dessas situações,


criando grupos rebeldes ou anarquistas em busca da independência e do total
anonimato no contexto político das 49 federações filiadas à estrela de
Alcíone.
Naquele período os grupos internos da nebulosa de M-45 (Pleiâdes)
passavam por momentos complexos na expansão dos grupos de poder e
muitos conflitos na sucessão do mesmo. Parte da evolução da espécie
humana e suas ramificações voltaram-se para as profundezas da nebulosa M-
45 e deixaram as imediações da estrela de Alcíone com a ajuda de outros
grupos de federações distantes, sem a colaboração do grupo local de 49
federações. A Terra recebeu alguns representantes desses grupos na forma de
um êxodo relativo ao palco político de Alcíone e de Aldebarã, que lutavam
pela liderança política e militar naquele setor.

A liderança da raça humana ariana acaba por determinar os rumos do


processo de colonização da Casa de Cre’Ator ou de Avyon, na qual ocorre a
divisão de castas sociais entre as diferentes etnias humanas, ocorrendo a
divisão do poder entre os humanos puros arianos e as raças mistas com outros
genomas, como é o caso dos humanos caucasianos de Plêiades e de Sírios,
que já são possuidores do genoma reptiliano de Órion, Rígel e Vega.

Essa matriz viria a ser transferida à Terra milhares de anos depois, acabando
por ter conflitos com as raças arianas derivadas dos lirianos através do êxodo
do planeta Maldec. Muitos dos sobreviventes desse planeta foram
transferidos à Terra na linha temporal, saltando na linha do tempo mais de
190 milhões de anos, alguns grupos, e outros ainda mais, vindo radicar-se na
Terra na faixa dos 2,5 milhões de anos atrás.

Muitos desses remanescentes de Maldec eram portadores de alto gradiente


genéticos de dualidade e arquétipo guerreiro que foi amplificado no decorrer
de sua evolução na Terra. Tendo sido a base para o alto desenvolvimento de
culturas antigas, mas também das guerras pelo poder, repetindo ciclos
anteriores na memória celular das humanidades que existiram no nosso
planeta.

A raça humana do planeta Maldec possuía um elevado gradiente de


polaridade na busca do poder e da hegemonia racial ariana, que em parte era
a herança da estrutura liriana da estrela de Vega. Esse mesmo arquétipo foi
transferido pelos sobreviventes de Maldec para o planeta Argos do império
siriano, que também foi destruído em uma grande batalha nuclear.

Muitos dos planetas destruídos no decorrer da história da galáxia tiveram


almas recorrentes na linha do poder e na sua disputa. A Terra herdou grande
parte dessas almas e das matrizes monádicas com essa característica. A
civilização humana de Maldec acabou espalhando-se gradualmente pela
galáxia, com a ajuda das naves do sistema de Nódia e de Graceia, além das
naves da federação siriana e de Alcíone, criando ramificações humanoides há
mais de 252 milhões de anos.

Algumas delas foram as primeiras a colonizar o sexto planeta da estrela de


Capela, que se tornaria um grande império estratégico da Federação de
Alcíone e de Aldebarã, tendo a raça humana como referência no
desenvolvimento de tecnologias extremas, dando à raça humana o status de
deuses em relação as suas colônias mais primitivas. Essa ramificação foi a
que apresentou condições de confronto direto contra a raça draconiana de
Rígel e seus protetorados na disputa pelo poder na galáxia.

É interessante verificar que de ambas as partes, surgiram grupos dissidentes


que buscaram refúgio, pois estavam cansados das guerras e das disputas de
poder, sendo que muitos desses dissidentes ou desertores criaram colônias
secretas na Terra na época do quinto ciclo geológico. Criaram, inclusive, uma
realidade paralela nos paradoxos já existentes da Terra.

Na realidade paralela onde Maldec não explodiu, foi criada uma linha
paralela que coloca a evolução do 3º Reich como suprema no palco dos
acontecimentos desde a Primeira Guerra Mundial, alterando por completo a
trajetória da humanidade em diversos aspectos científicos e políticos. Muito
provavelmente se a linha de tempo de Maldec não tivesse sido alterada, a
evolução da Terra com suas civilizações teria sido bem diferente e as antigas
civilizações teriam perdurado de forma que nossa realidade nunca teria
existido.

No entanto, essas são realidades alternativas complexas em seus


desdobramentos, que existem e interferem no fluxo da nossa evolução na
linha dimensional de 5D, constantemente. Não representam o fluxo
dimensional no qual vocês existem no momento, mas uma linha de fusão
futura na próxima escala existencial de uma parte da nossa sociedade que
deverá efetuar o salto quântico consciencial.

Porém, a evolução na frequência que vocês entendem como 3D gerou


paradoxalmente inúmeras realidades alternativas residuais das outras
frequências mais sutis, como se ocorresse um refluxo de resíduos da
consciência negativada ou polarizada ao extremo de muitas almas na busca
pelo poder. Essa é uma das razões pelas quais algumas pessoas receberam a
explicação que a humanidade da Terra na frequência que vivemos representa
o umbral das outras sociedades mais sutis, justamente pela ressonância das
polaridades das almas que geraram esses paradoxos na linha evolutiva pelo
poder e escravização das outras raças.

A realidade na qual Maldec foi destruído ocorreu na mesma 3D que vivemos


no momento, assim como a de outros povos. Podemos definir que entre 3D e
4D a densidade do pensamento de bilhões de almas gerou experiências
catastróficas em dezenas de mundos. Um percentual de pelo menos 25%
experienciou situações catastróficas devido às suas ações e emanações
psíquicas. O restante gradualmente evoluiu e despertou para sociedades mais
harmônicas à medida que evoluiam para vibrações mais sutis, representando
as sociedades ascensionadas e sutis. A nossa humanidade está passando pelo
processo de divisão frequencial entre a densidade do confronto e da
harmonia, aspectos internos de cada alma encarnada.

A marca dos 65 milhões de anos foi o ponto crucial entre a evolução ou


despertar e o foco de 3D, 4D e as frequências mais sutis como 5D, 6D e 7D,
além da formação de sociedades em busca da paz e da evolução além das
limitações da estrutura mais densa do plano físico dos sentidos corporais,
encontrando realidade onde as capacidades extrafísicas da alma abriram
novos horizontes para as raças mais novas ou primitivas que descendiam de
antigos deuses e civilizações de 6D. Surge uma nova safra de sociedades que
partiram da estrutura de 3D e 4D na formação de antigas estruturas sociais
primitivas dos genomas mais antigos.

A diversidade genética dos povos galácticos passa em parte por esse


desenvolvimento entre as frequências da alma, entre 3D e suas ramificações
na densidade molecular e o despertar da consciência para patamares mais
sutis da própria alma. Podemos definir que a densidade física é proporcional
à maturidade da alma e a sua percepção ao redor de si mesma. O envólucro
corporal da alma é o corpo, que possui uma densidade em relação ao meio
onde se desenvolve, conforme a sua ressonância com o contexto social.
Quando uma alma desperta para um potencial maior de luz e amor ela
automaticamente precisa alterar a sua massa corporal, ou envólucro, para
poder vibrar na frequência correta, o que pode ser definido como ascensão.

Nos processos cíclicos importantes, como por exemplo, na destruição do


planeta Maldec, ocorreu essa divisão, na qual almas migraram para um plano
mais sutil, enquanto outras pereceram e retornaram para patamares tão densos
quanto os que causaram a destruição de seu mundo. A Terra é um planeta que
recebe essas almas para a reciclagem devido à sua característica morontial de
vibração do seu núcleo de astrastone.

A hierarquia espiritual do planeta Terra, nos últimos 65 milhões de anos,


iniciou a construção de diversas sociedades e formatou verdadeiros impérios
que floreceram até a exploração estelar, interagindo com as raças da
ancestralidade entre as frequências próximas que denominaríamos de 4D e
5D, se comparássemos a densidade das humanidades do passado com o que
hoje entendemos como 3D.

Essas culturas, com fortes ligações com seres estelares, mantiveram a sua
memória original e deram continuidade na evolução da consciência,
tecnologia e desenvolvimento com base nesses parâmetros. Os povos das
constelações próximas como Órion, Sírios, Aldebarã, Prócion, Lira, Alcíone
e Antares foram os que mais ajudaram na sustentação dessa linha hereditária
para formatar a expansão de seus territórios coloniais, incluindo a Terra como
um importante centro de pesquisas da energia morontial. O mapeamento dos
planetas restantes com núcleo de astrastone foi um objetivo comum para
muitas das raças que formatariam as federações e Casas de Cómercio pela
linha do tempo.

Nesse ponto muitos dos visitantes extradimensionais da Confederação


passaram a acompanhar tal etapa do desenvolvimento com seus corpos
clonados para poderem interagir entre as culturas mais evoluídas
psiquicamente e consciencialmente em importantes momentos, evitando
conflitos na busca de conquistar esses mundos. Muitos dos representantes da
Confederação passaram a agir como ativadores concienciais, despertando a
consciência das raças que buscavam o contato e a posse desses mundos
diferenciados.
Cada planeta morontial atua em parceria com o pulsar radiônico das estrelas
do mesmo material. Existe uma rede neural morontial em todas as galáxias,
criando, assim, a malha de ascensão e conexão com o Eu Sou, além de um
determinado gradiente de energia. Nesse foco, os agentes da Confederação
atuam de forma a sustentar a linha evolutiva e a fusão com as realidades fora
da matriz de controle.

As raças que se radicaram na Terra durante esse ciclo acabaram recebendo


apoio para sustentar uma linha mais harmônica e com isso aproveitar melhor
a irradiação do núcleo de astrastone da Terra em relação às emanações de
Sírios e do Sol Monmantia, gerando importantes desdobramentos de
realidades ou paradoxos na linha evolutiva, que permitiram o resgate de
bilhões de almas perdidas no fluxo temporal dos planetas Maldec, Vênus,
Marte, Argos, Acturus 4, Shaulla 6, Capela 6, Capela 8, Tórion 4, Boronack
7, Rígel 15, Rígel 26, Lira 12, Merak 15, Thuban 5, Dafius 6, Money 8, Tau
Ceti 3, todos planetas que se envolveram em sérias guerras e conflitos
nucleares, e que, em muitos casos, acabaram na total destruição desses
planetas.

As equipes de resgate estelar perceberam que com os desdobramentos


gerados na Terra era possível absorver no hiperespaço as almas perdidas
nessas catástrofes e colocá-las no orbe Terra para voltarem a ter uma
oportunidade evolutiva. Essa decisão não é da jurisdição das federações, as
quais não tinham essa percepção na época dos processos multidimensionais
da alma e do espírito, além de seu plano dimensional e material.

Naquele momento tem início a nova jornada proposta para o planeta Terra
pelo grupo de confederados em parceria com o Conselho Shamuna. Pelo
menos 25 planetas nas imediações da Terra foram destruídos nas guerras da
disputa de poder e racismo, além dos mais de 363 planetas em conflitos
políticos relativos às disputas dos impérios e federações locais.

Foi no quinto ciclo que a Terra recebeu exilados para iniciar a proposta de ser
um reformatório estelar para os mundos em destruição. Com essa decisão o
Conselho Shamuna determinou a presença regular de membros da Ordem
Lanonandeck Secundária, Terciária e Quaternária para estudo e avaliação dos
processos evolutivos nas diferentes realidades que o planeta Terra teria que
desenvolver para que essas culturas recomeçassem a sua trajetória até
poderem voltar ao contexto estelar.

Portanto, essa decisão foi determinada pelo Conselho da Confederação


juntamente com a aprovação de Onara, Shamuna, do Lúcifer e sua equipe, há
pelo menos 62 milhões de anos. Porém, é extremamente importante que
analisemos por outro foco temporal essa decisão do conselho. O fator tempo
é relativo ao ponto de onde é calculado, com base na percepção de quem
determina o jogo que está sendo montado e sustentado. Essa decisão partiu de
um patamar muito além das dimensões da fisicalidade terrestre, o que
significa um tempo muito curto para os responsáveis pela decisão.

Se tomarmos como base o tempo regular das órbitas dos sistemas solares das
federações ao redor da estrela de Alcíone, o nosso sistema solar demora 26
mil anos para orbitar Alcíone, o que define o padrão de tempo através de
Alcíone e do Sol Monmantia, nesse valor, para um ano completo.

Sendo assim, 62 milhões de anos dividido pelo fator de tempo de um ano de


Alcíone, daria aproximadamente 2,3 mil anos desde que essa decisão foi
regulamentada e ativada para o planeta Terra. Esse valor, em termos
estelares, é muito recente se levarmos em consideração o tempo de uma alma
dentro dos projetos encarnacionais e das experiências na Via Láctea - que é
da ordem de 576.923 mil anos de Alcíone -, o que para os nossos parâmetros
representa 15 bilhões de anos para o ciclo das realidades paralelas das almas
projetadas de um Eu Sou em nossa galáxia.

Vocês estão perguntando-se o que ocorre com as almas vítimas da destruição


de planetas, que pelo conceito humano “morrem” devido à destruição de seus
corpos. Pois bem, a morte não existe. Na maioria dos casos, conforme o
gradiente energético da consciência do corpo vítima de uma situação aleatória
e externa à sua vontade, ela parte para seus corpos mais sutis em esferas além
da materialidade correspondente ao que definimos como corpo físico.

Muitas almas, com base nisso, ficam presas em suas criações psíquicas
harmônicas ou desarmônicas. Aquelas que geraram frequências desarmônicas
acabam ficando em limbos no hiperespaço por milhares ou mesmo milhões
de anos da nossa contagem, até que sejam localizados, identificados e
removidos para algum planeta que possua condições para as almas darem
continuidade à sua jornada de regresso ao Eu Sou, através do aprendizado e
da socialização planetária, estelar e galáctica, além da aprendizagem
multidimensional.

Esse é um dos focos dos planetas morontiais, assim como é o planeta Terra,
no qual muitos seres foram alocados devido a essas situações, alguns por
pesquisa e missão, além dos exilados políticos das 49 federações de Alcíone.

Esta condição estebelecida pelo Conselho Shamuna e pelos membros da


Confederação Multidimensional acabou gerando desdobramentos não
previstos pelos grupos que chegaram à Terra antes dos 65 milhões de anos, e
que criaram raízes e colônias multidimensionais na Terra. Ocorreu a fusão
entre realidades das raças reptilianas que já estavam na Terra antes dessa
decisão e as que chegaram posteriormente.

Na faixa temporal entre 62 milhões de anos e 57 milhões de anos atrás,


surgiram doze grupos ascensionais que foram realocados naturalmente pelo
seu desenvolvimento para planetas similares à Terra nas imediações do bojo
galáctico próximo a Laagon M-8, nas imediações da constelação do
Escorpião. Esses doze grupos representam alguns dos que na atualidade
temporal ajudam na operação resgate de despertar da humanidade.

Muitos desses seres estão desdobrados na Terra através do processo


mediúnico nos diferentes tronos das entidades etéreas que ajudam a
humanidade, além de outros estarem encarnados temporariamente para
ajudarem fisicamente em diversos lugares do planeta. Esses doze grupos
representam a linha de ancestralidade do planeta com os mundos intraterrenos
e telúricos, sustentando portais de transferência de almas e cidades inteiras
para outras realidades planetárias. Muitas dessas sociedades são o produto
evolutivo dos membros que aderiram à rebelião do Lúcifer e não aceitaram
mais a dogmatização e controle das federações de Alcíone sob o jugo
religioso que foi inserido e abordado no início deste livro.

Esses seres representam membros não federados ligados e protegidos pelos


membros da Federação de Antares, que também não é membro dos
hologramas políticos de Alcíone. A Terra recebeu, desde essa decisão do
Conselho Shamuna, dissidentes e rebeldes que tinham aderido à rebelião e
quebra de paradigmas religiosos da Federação, reivindicando a ascensão e
fusão direta com a Fonte, sem a intervenção dos Ajustadores de Pensamento
e Ultrasserafins propostos pelo Conselho de Alcíone, o que fez com que a
Terra recebesse membros que construíram uma nova civilização sem
conotação religiosa alcionana, e que permitiu a proteção dos grupos rebeldes
como de Antares, sem guerras e também permitiu a sua transferência para as
imediações dessa constelação.

É importante vocês perceberem que ser ou não da Federação não implica em


positividade ou negatividade, mas apenas em ter um caminho diferenciado no
contexto religioso e político entre os diferentes grupos que controlam a
galáxia.

Desde a marca temporal terrena de 480 milhões de anos existem federações


intergalácticas muito além dos grupos locais de Alcíone, Antares, Sírios e
outros conglomerados que envolvem não apenas Teta com suas 21 galáxias,
mas também Naoshi com as 49 e outras além que contém superaglomerados
de 300 galáxias nas imediações ao cluster ao qual pertencemos. Essas
megafederações são diretamente associadas na escala evolutiva aos primeiros
membros da Confederação que criaram a ponte de comunicação e sustentação
entre as realidades além de 12D e aquilo que definimos como matéria abaixo
de 8D.

Todos os grupos em evolução abaixo de 8D no Universo buscam a reconexão


com a Fonte Que Tudo É, entretanto, cada um criou uma conotação e
explicação para o que seria essa Fonte, cada qual conforme seus parâmetros
conscienciais, sendo que muitos empregaram o contexto da natureza como
exemplo para explicar e reverenciar a existência de uma consciência
suprema.

Dessa forma, criaram-se milhões de religiões pelos bilhões de estrelas e


planetas onde as almas buscavam a explicação para a sua existência e o
propósito de cada um na jornada de volta à “casa” ou ao “Pai”. Por esse
motivo, quando os grupos evoluíam tinham que sustentar uma religião como
foco de poder e unificação de suas sociedades, gerando uma crença para
manter o poder centralizado, e é por isso que os antigos membros ou mesmo
anciões de Alcíone e dos grupos mais antigos criaram a religião através de
dogmas como descritos em Urantia, para garantir que seus clones e raças
mantivessem a unicidade do império.
O mesmo ocorreu em nosso planeta com diversas instituições religiosas que
representam um estágio de consciência necessário para cada ser que é
ressonante com essa energia. Quando essa consciência ultrapassa a energia,
ele, o ser, automaticamente passa para uma nova realidade e também aceita
novos paradigmas. A rebelião de Lúcifer gerou esse movimento em milhares
de sistemas solares, permitindo que outros grupos de outras galáxias
pudessem ajudar na irradiação de novas propostas mais sutis e mais próximas
de outra parte da Verdade, que até então não tinha sido revelada.

Cada verdade provisória é uma faceta de um gigantesco cristal lapidado.


Cada consciência observa apenas uma parte do todo, não consegue enquanto
está abaixo de 8D entender ou mesmo absorver a irradiação do todo, somente
fractais.
SEXTO CICLO DA TERRA

Neste ciclo surgem diversas culturas que evoluiram dos ancestrais e que
ergueram cidades e sociedades similares às que existem na atualidade, com
uma população próxima a três bilhões de seres entre 3D e 4D. Essas
sociedades, divididas em três raças distintas, as que possuíam a codificação
reptiliana devido à ancestralidade natural da Terra, outra insectoide e
reptiliana com codificações humanoides, e a humana decorrente dos
remanescentes de Maldec, Boronac, Tau Ceti e outros grupos humanoides e
humanos como os viajantes temporais de Lira/Vega.

Essas raças construiram um império equilibrado sem maiores conflitos, pois


receberam ajuda e apoio de seus mestres e mentores, criando rígidos
parâmetros para evitar a destruição dessa sociedade, que atingiu elevados
patamares tecnológicos. Todos eles receberam os ensinamentos para a
tecnologia vril não poluente. Essa foi uma das primeiras sociedades que
conseguiu sustentar um equilíbrio sem conflitos raciais, pois foi tutelada e
monitorada diretamente pelo Conselho Evolutivo Estelar, o que incluía a
Ordem Shamuna e as equipes lanonandeck e, obviamente, os membros da
Ordem Melchizedeck.

O sexto ciclo da Terra surge na faixa dos últimos 35 milhões de anos. É


importante salientar que esse ciclo é aquele que representa o aperfeiçoamento
genético de dezenas de raças etéreas e físicas anteriores, que foram sendo
mescladas e foram gerando novas ramificações para os draconianos,
insectoides, humanos, dracos, anfíbios e seres alados que representam as
raças mais evoluídas e com consciência de tal ciclo.

Foram os avanços genéticos e espirituais que permitiram pela primeira vez o


intercâmbio racial entre seres de 6D até as frequências de 3D, ocorridas
durante o período da Terra, criando formas de vida ambientadas a transcender
entre as dimensões, através da capacidade natural de mudança frequencial de
seus corpos e consciência. A raça dos elfos é parcialmente originária desse
ciclo, o mesmo ocorreu com a lendária Lilith, que para alguns representa a
primeira Eva, o que é um equívoco.
Lilith é uma legião de progenitoras e manipuladoras genéticas da Ordem
Lanonandeck Primária, que representava os interesses do Conselho Shamuna.
Portanto, a presença da energia e dos membros do grupo Lilith na Terra
ocorre oficialmente no quinto ciclo, mas existiram outras antes disso junto às
equipes de Sauron e dos antigos Anciões dos Sete Raios do núcleo terrestre.
Sendo Lilith uma hierarquia da Ordem Lanonandeck Primária, ela foi
associada ao líder Shamuna, que é o Lúcifer, motivo pelo qual, existe a
interpretação de que Lilith é seu complemento divino.

Por se tratar de uma Ordem, a presença desses representantes ocorreu


praticamente em todo o processo evolutivo do planeta, o que explica o porquê
dessa codificação ou nome estar presente em diversas culturas, da mesma
forma como ocorre na descrição de Eva, presente em diversas culturas mais
recentes (nos últimos três milhões de anos).

O desenvolvimento tecnológico no campo da astronavegação, genética,


ciência e tecnologia espiritual foi o ponto mais impactante desse ciclo, pois
permitiu que as realidades paralelas e os paradoxos da Terra com os outros
planetas do Sistema Solar e inclusive da rota hexagonal pudessem ser
explorados e interagissem mutuamente. As viagens no tempo tornaram-se
comuns e a exploração temporal pela Via Láctea germinou inúmeros planetas
e realidades partindo da Terra.

Desse ponto de vista, a Terra ajudou a emanar pelo menos 370 colônias pela
galáxia e para galáxias próximas, através das parcerias com as federações
extragalácticas. O comandante Onara da Supraconfederação foi um dos que
ajudou a levar algumas das raças e culturas da Terra para outras galáxias há
mais de 300 milhões de anos-luz de distância, fora do âmbito de Nebadon.

Existem formas de vida do planeta Terra vivendo em realidade além de 8D


que foram criadas e evolucionaram na Terra há cerca de 28 milhões de anos,
representando ampla prosperidade junto ao conselho da Confederação
Multidimensional. Essa foi a primeira concretização da proposta morontial da
Terra: a de unificar raças e genomas no arquétipo crístico de Micah, que
realmente foi exportado para outras galáxias.

Por esse motivo ocorreram outras tentativas e projetos similares no decorrer


do tempo terrestre, o que inclui a nossa realidade dimensional e temporal. A
fusão dos paradoxos temporais criou condições diferenciadas dos ciclos
anteriores e, com isso, as almas paralelas concluíram mais rapidamente suas
experiências na frequência 3D e 4D na Terra. A colaboração das federações
externas culminou na inserção da Terra como membro das federações de
forma diferenciada, devido ao fato da mesma possuir representantes de
diversos grupos de interesse, além dos representados pelo grupo de Alcíone
ou de Aldebarã, Órion, Sírios, Canopus.

Essa configuração diferenciada fez com que o planeta Terra, no decorrer de


sua jornada existencial, fosse considerado o lar de milhares de povos, não
sendo uma colônia exclusiva de um grupo minoritário. Até o presente
momento, o nosso planeta não é efetivamente um planeta que pertença
unicamente ao Império Pleiadiano, Aldebariano, ou mesmo ao Siriano, como
algumas pessoas pensam, pois a existência de tantos outros povos e culturas
tornou a Terra uma embaixada de milhares de culturas na linha temporal.
Muitas pessoas que estão encarnadas já estiveram na Terra em diferentes
períodos do fluxo temporal, fora do contexto cartesiano, do tempo que
acreditamos existir.

As raças que surgiram no sexto ciclo representam parte dos mestres que estão
ajudando na atualidade não apenas a humanidade, mas o planeta nas questões
dos novos paradoxos que têm que ser preparados para o salto quântico
sistêmico. O salto significa também a fusão das realidades paralelas para
bilhões de almas do planeta. Entendam-no não apenas como um salto
dimensional, mas como o término de paradoxos ou realidades paralelas em
uma realidade final, onde diversos pontos divergentes têm que se unificar.

Poderíamos dizer que é semelhante a um funil que está unificando diferentes


vetores da linha temporal e dimensional, para um ponto único, ou para um
número menor de variáveis do que antes. Algumas pessoas, através do
acoplamento dos mentores espirituais estão passando pelo que denominamos
de transmigração de consciência. Pois bem, esse é parte do processo do funil,
no qual o gradiente de diversas entidades, que na verdade somos nós
mesmos, no entendimento de dimensões mais elevadas e na linha do tempo,
canalizam esforços para gerarem nos encarnados o salto psíquico e
consciencial de uma nova realidade mais harmônica, fora da realidade caótica
da atual sociedade. Esse processo é o salto quântico ao que as entidades
referem-se em diversos grupos esotéricos e metafísicos do planeta.

O salto quântico é a frequência psíquica e consciencial que a humanidade em


conjunto com todos os habitantes da Terra está vivenciando desde a
Convergência Harmônica de 1.987. Esse processo apresenta diversas etapas,
sendo que para cada habitante da Terra essas etapas representam ciclos
importantes de sua fusão com as suas realidades paralelas e amparadores
pelos planos sutis da espiritualidade.

No sexto ciclo a Terra e seus habitantes passaram por sete saltos quânticos de
fusão de realidades e deslocamento para outros planos existenciais além da
físicalidade entendida como 3D. Essas etapas permitiram que os
sobreviventes dos mundos em catástrofe como Maldec, Marte, Tau Ceti,
Argos e Acturus 4 pudessem transcender o processo e gerar outra sociedade
em uma linha existencial paralela, empregando a Terra como um trampolim,
na qual absorveram energia para sua maturidade. A energia da Terra através
do processo encarnacional e das associações encarnacionais gerou as
configurações emocionais e psíquicas suficientes para uma nova sociedade na
qual ocorreu a superação dos problemas anteriores decorrentes da disputa de
poder.

Os continentes existentes nesses períodos não possuíam a mesma


conformação geológica atual, sendo que existiam outras porções de território
além dos atuais, como o continente de Mu, a Antártida era bem mais ampla,
além de diversas ilhas que são classificadas como sendo Atlântida e outras na
região da Sumatra e do Japão, este último possuía muito mais território que
atualmente. Essas culturas ocuparam territórios diferentes, além dos atuais,
sendo a América do Sul e a África dos mais representativos para algumas
raças humanoides, e a América do Norte e Europa para os reptilianos.

Lembrando que durante esse processo a Terra não possuía satélites


significativos, o que permitiu uma atmosfera diferente, com maiores valores
de umidade relativa e temperaturas mais tropicais em todos os continentes.

O último desses sete ciclos de salto quântico da Terra ocorreu por volta dos
8,5 milhões de anos atrás, no período do Neogeno, no qual grande parte dos
habitantes da Terra ou planeta Chan, como era denominada na época,
partiram para outras dimensões e planetas nas imediações do perímetro
estelar de aproximadamente 36 mil anos-luz, tendo a Terra como centro de
referência.

Posteriormente a esse ciclo ocorre a etapa considerada como sétimo ciclo ou


etapa na qual começa a jornada da genética humana, que gerou as matrizes às
quais pertencemos. Entre as raças humanoides anteriores e a atual existem
diferenças importantes na carga do DNA multidimensional. A proposta da
nossa raça é mais complexa por possuir aspectos de todas as etapas anteriores
dentro do nosso genoma, em diversos planos multidimensionais.

Todas as raças que concluíram suas etapas na denominação de era Chan


deixaram o planeta por volta da marca de 8,5 milhões de anos atrás, restando
poucos remanescestes, pois o planeta foi relocado em órbita novamente. A
Terra ocupava, nessa altura, uma órbita mais próxima ao Sol do que a atual.
Essa distância foi modificada devido ao choque de meteoritos provenientes
do alinhamento entre o sol-marrom Herculóvos, Sol, Alfa Centauro, Alfa
Próximo e um gigante cometa proveniente de Lira.

Essa nova condição gerou a necessidade de evacuar vários planetas do


Sistema Solar. Ficaram na Terra apenas as raças intraterrenas originárias dos
ciclos anteriores, como os Anciões dos Sete Raios, sendo que Sauron sustenta
até o presente o plano divino da Terra do ponto de Shambala e Agartha. Após
esse salto, muitas alterações climáticas e geológicas ocorreram para permitir
uma nova colonização e ocupação da Terra.

Diversos mundos da época em 4D e 5D efetuaram o seu próprio salto para


outras realidades e ajudaram no transporte dos habitantes mais capazes da
Terra para as novas moradas. Uma parte diminuta dessa civilização ficou na
Terra e dela uma menor ainda pereceu no processo geológico que contou com
maremotos, explosões vulcânicas e alterações na crosta. O reino dévico
preparava a Terra para uma nova proposta e era de evolução entre a
fisicalidade e as dimensões que se sobrepõem a essa densidade que
entendemos como física. Com a nova órbita o planeta foi preparado pelos
lanonandecks e elohins para receber propostas e esporos de almas dos
mundos e dos cocriadores que já tinham efetuado a solicitação ao Conselho
Shamuna.
SÉTIMO CICLO - A PRIMEIRA HUMANIDADE

O sétimo ciclo tem início na faixa aproximada de 5,7 milhões de anos da


nossa cronologia, na qual o planeta passou por dezenas de ajustes climáticos
e geológicos. Este ciclo estende-se até o momento presente, podendo ser
dividido em várias etapas intermediárias, até chegarmos à atual linha de
tempo. Para o nosso estudo, esta etapa é a mais importante, pois nela residem
os processos fundamentais que geraram as primeiras matrizes humanas
micahélicas com a ajuda direta dos elohins primordiais e com material
genético direto das raças puras intergalácticas.

Nesse processo a matriz humana micahélica foi trazida em sete diferentes


padrões genéticos provenientes das sete casas estelares com as propostas
micahélica e shamuna. O surgimento das primeiras matrizes trazidas
diretamente das estrelas, pela nossa cronologia, ocorre há cerca de 3,4
milhões de anos. Antes desse marco, os membros da Ordem Lanonandeck
efetuaram diversos ajustes em conjunto com os elohins da Terra, criando as
configurações climáticas e geológicas necessárias para que as sete colônias
fossem inseridas na Terra.

Entre os 8,5 milhões de anos e os 5,7 milhões de anos atrás ocorreram uma
série de ajustes e etapas finalizadoras para raças intraterrenas que ainda
tinham coisas a resolver antes de deixar definitivamente o planeta. Além da
reorganização dos mundos intraterrenos nos diversos planos dimensionais da
Terra. Nesse processo ocorreu o ajuste de doze planetas Terra em diferentes
planos dimensionais e telúricos entrelaçados para sustentar as novas
propostas de vida da rota hexagonal e dos outros grupos solicitantes para
novas experiências no planeta.

As matrizes das sete raças humanas só chegam à Terra entre 3,40 e 3,42
milhões de anos atrás com propostas diferenciadas em relação ao que tinha
sido inserido até então. A presença da raça reptiliana foi restringida aos
animais decorrentes da evolução natural, que sobreviveram aos processos
geológicos e as raças dos serafins provenientes dos mundos intraterrenos e
telúricos das dimensões paralelas. O reino animal foi adaptado para ajudar na
evolução e interação com as novas raças humanas que possuíam a capacidade
de comunicação telepática com outras formas de vida.

Cada uma das sete matrizes foi colocada em diferentes localidades do


planeta, conforme seus cocriadores e zeladores consideravam mais adequado
para o processo seletivo da evolução das almas nesses novos corpos. Esses
corpos foram gerados em outros mundos, entre 4D e 6D, sendo, pela primeira
vez, introduzidos em um mundo mais denso (3D), gerando o acoplamento de
diferentes características com o meio ambiente do planeta Terra. A marca de
tempo padrão para o surgimento dessas colônias é descrita por alguns
escritores como sendo de três milhões de anos, o que está relativamente
correto, sendo que a cronologia poderia ser definida entre 3,4 a 3,2 milhões
de anos, com maior exatidão.

As raças que foram inseridas apresentavam as castas de:

Avyon ou Cre’Ator de Lira: arianos puros


A’Cron de Deneb: arianos e caucasianos
A’Tari de Altair: negros e vermelhos
A’rian de Aldebarã: Arianos descendentes de Lira
A’mana de Sírios Alfa: arianos e caucasianos felidios
B’hamanes de Betelgeuse: peles azuis
M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais

Essas sete castas ou bases genéticas representam a origem da maior parte das
etnias raciais da espécie humana em nosso planeta. Com o tempo, novos
materias genéticos foram agregados com a chegada de visitantes estelares,
como ocorreu com os anunakis de Nibiru há cerca de 453 mil anos. Embora,
antes deles, outros já tivessem chegado, alterado substancialmente os
genomas das raças já existentes. Cada uma dessas castas apresenta a evolução
a partir do genoma original dos humanos arianos da casa de Cre’Ator ou
Avyon, e que foi implantada há pelo menos 7,4 bilhões de anos na
constelação de Lira.

Essa foi a primeira raça humana adâmica contendo os registros originais de


Nebadon-Salvington e de Orvoton-Unversa, possuidora dos registros
originais e atualizados dos outros superuniversos através da energia
cocriacional de Mitch Ham Ell e seus colaboradores. Esse genoma representa
o ponto de conexão multidimensional entre milhares de raças e Havona-
Shanthar decorrentes do processo evolutivo e do aperfeiçoamento genético.

Essa matriz genética foi inserida em outros universos e sistemas dos sete
superuniversos físicos e de outros, etéreos multidimensionais. No entanto, é
interessante saber que o processo ocorreu de forma inversa. As matrizes
originais são provenientes de realidades de 25D, e aos poucos foram inseridas
nas realidades mais densas, para ajudar na fusão dos genomas ascensionais
dos bilhões de genomas antigos, que não permitiam a fusão com os Filhos
Paradisíacos de Havona. Ou seja, esse genoma possui a estrutura fractal
dentro de Havona e do portal Shantar, mas é proveniente de outro ponto
interno além de Havona e de seu portal Shantar, que a coliga a um universo
fora dos domínios conhecidos nos arredores de Havona.

Esse outro universo é definido como Adoneshi, sendo a antiga morada de


Mitch Ham Ell e da energia Voronandeck, como se fosse um universo que
existiu antes da singularidade Havona. Pelas informações que recebi, antes da
existência e materialização de Havona e de seus superuniversos, existiam
outros universos em diferentes estados de energia e vibração. O ponto crítico
na evolução desses universos gerou um portal que projetou no fluxo da
materialização Havona e tudo o que existe a sua volta. Segundo essas
informações a matriz cósmica da vida como a entendemos é proveniente de
lugares antes da existência de Havona, encerrando uma linha temporal
inexistente para a compreensão humana e da maioria das civilizações abaixo
de 8D, no momento.

O fractal da raça humana é proveniente do universo Adoneshi, que representa


uma das anteriores moradas e pontos da criação, e que gerou a energia em
conjunto com outros universos para que ocorresse a criação de Havona e toda
a energia que ele emite e sustenta. O genoma fractal original da espécie
humana e suas variações são provenientes de uma linha de tempo e
dimensionalidade anterior à própria configuração de Havona e de seus
superuniversos. Aqui entra o espírito e a sua correlação com as supramônadas
que alimentam esse fractal genético e espiritual.

A essência do genoma humano de Mitch Ham Ell e seus experimentos


possuem seu fundamento antes da própria existência do universo conhecido.
Motivo pelo qual a torna tão desejada pelos outros filhos paradisíacos nos
universos de Havona. Essa essência espiritual ou até mesmo morontial é
raríssima, existindo em poucas formas de vida nos universos de Havona. Foi
inserida na estrutura das raças mamíferas muito tempo após a existência das
raças mais antigas dos reptilianos.

Essas castas que chegaram à Terra vieram em processo espiritual, antes do


acoplamento das matrizes físicas de 3D. Portanto, existe uma importante
dualidade entre corpo e espírito que teremos que explanar. As sete castas
físicas que chegaram como matrizes por volta de 5,7 milhões de anos atrás
foram aperfeiçoadas geneticamente pelos elohins, ou ciclopes, para poderem
sustentar e absorver as almas que chegariam por volta dos 3,4 milhões de
anos.

São dois projetos em paralelo que se fundiram com o aperfeiçoamento


genético para poder acoplar, posteriormente, a energia alma e espírito na
fisicalidade da Terra. Todo o planeta foi modificado para que esse projeto
pudesse ser consagrado e concretizado pelas equipes lanonandeck e pelos
membros da Confederação. A presença dos ciclopes como membros do
Comando Lanonandeck e também como elohins foi dividida entre os planos
físico e sutil da Terra para acelerar o aperfeiçoamento molecular e racial dos
corpos que foram preparados.

Essa estrutura humana era o aperfeiçoamento genético dos genomas sutis


provenientes de 5D e 6D, através de complexos processos de transferência de
energia criadas em laboratório em Shambala e Agartha através dos
geneticistas femininos da Ordem Lanonandeck Lilith e de outros grupos. Há
cerca de 2,3 milhões de anos, diversos projetos genéticos foram realizados
para transferir essas novas matrizes das dimensões superiores para a
fisicalidade mais densa de 3D. Essas codificações permitiriam que os
genomas de outras raças não morontiais e não provenientes de Havona ou
mesmo de Adoneshi pudessem absorver essa condição através das diversas
combinações genéticas entre os corpos físicos e os sutis. A alma que viria a
ocupar o corpo era outra estrutura que estava sob os cuidados diretos das
equipes de Micah em Nebadon e dos Voronandeck.

A preparação das mônadas que deveriam ajudar no desdobramento dessa


nova ramificação evolucionário em Teta através do plano adâmico Kad
Amon na Terra era um entre cerca de 1.250 projetos em diferentes
localidades do universo local de Nebadon, sob a jurisprudência de Micah,
através da Ordem do Arcanjo Miguel. Em Teta foram escolhidos três centros
de projeção para materialização dessa proposta evolutiva, sendo a Terra o
local com maior densidade, os outros dois projetos apresentam-se entre 5D e
7D, sustentando uma realidade paralela mais sutil da Terra e de outras
colônias que foram formatadas partindo desses projetos.

Foi efetuada uma seleção de supramônadas e seus desdobramentos menores,


as mônadas, para desenvolver o projeto do desdobramento nas partículas
denominadas Eu Sou. Para poder irradiar esses fractais nas milhares de
realidades paralelas que seriam geradas por cada Eu Sou foi necessário que a
nobre irradiação da Divina Presença fosse inserida em cada espírito e alma
através do emissor táquion em cada um dos desdobramentos, gerando uma
constante ligação entre supramônada, mônada, Eu Sou e seus fractais, que
usualmente são definidos como alma.

A alma é a personalidade de uma energia muito mais sutil e complexa, que


normalmente é definida como sendo o espírito. O espírito é a energia de
ligação entre a supramônada e a Fonte Que Tudo É nas diferentes
dimensionalidades do universo, emanando um campo espectral de energia em
cada dimensão por onde flui sua energia. Esse fuxo é a Divina Presença, a
mesma que a Fonte Primordial emite em plenitude em todas as possíveis
realidades do universo e além delas.

Quando foi gerado o fractal adâmico no universo de Adoneshi, foi inserido


no mesmo fractal da Divina Presença, em sintonia com todos os outros
universos além de Adoneshi, gerando um padrão atômico de matéria e
antimatéria entre todos os universos que compõe a Fonte Que Tudo É. Um
desses emissores é a radiação do táquion, mas são sete no total, cada qual
emitindo um padrão além do conhecimento da maioria dos povos galácticos
de Havona.

Acoplar essas frequências em uma forma biológica de vida multidimensional


foi o primeiro desafio para os engenheiros siderais da Ordem Voronandeck.
Estabilizar os parâmetros de troca dimensional entre as diferentes cadeias de
elementos atômicos dos diferentes universos, não apenas os 92 elementos
químicos que se conhecem no momento na Terra, mas os milhões de outros
elementos ainda não descobertos nas infinitas realidades dimensionais.
Permitir uma transferência de energia entre elementos químicos e
atomicamente ativos através de diferentes realidades da criação. Esse
processo tem relação com a própria densificação dos universos até a chegada
existencial do nosso universo material, como o entendemos na atualidade.

A transferência de dados da personalidade e da consciência de uma


supramônada e de seus desdobramentos, no que pode ser definido como 25D
ou além, não tem precedentes e correlação de comparação com os projetos
que haviam sido gerados pelos Filhos Paradisíacos. Criar as configurações e
especificações que permitissem que um espírito proveniente de esferas além
de 25D pudesse manifestar-se na densidade atômica de 3D pode ser
considerada uma obra de ‘Deus’. Porém, não dos deuses estelares das
federações, mas de inteligências ou consciências cósmicas.

O contexto envolvido no Projeto Adâmico Kad Amon está muito além de


simples pesquisas genéticas e de transferências de almas de um planeta para
outro. Ele é a ligação entre diferentes universos, desde a materialidade até as
elevadas esferas dos próprios filhos paradisíacos, sendo que em alguns casos
isso vai além de muitos dos filhos paradisíacos que residiam em Havona
antes da chegada dos Voronandeck e de Mitch Ham Ell.

O planeta Terra foi escolhido para absorver esse projeto e conciliar a


presença de almas contendo espíritos de elevada dimensão cósmica, projeto
que tinha sido anteriormente comprometido na constelação de Lira com os
ataques e roubo de material genético da matriz ariana do planeta Ária 1, na
órbita da estrela de Vega. Porém, nessa época, o projeto inseria a raça
humana entre 7D e 5D. Não existia a complexidade que a Terra apresentava
em baixar esses dados para uma frequência ainda mais densa e totalmente
inovadora para a Via Láctea.

Portanto, na Terra as sete castas eram o aperfeiçoamento genético das


primeiras raças humanas originárias de Lira/Vega que se espalharam pela Via
Láctea após a primeira guerra com os draconianos. Mas todas eram raças ou
genomas de frequências mais sutis, entre 5D e 7D, o que significava um
programa avançado para transferir os genomas de forma funcional para a
realidade frequencial da Terra. Nesse ponto, foi trabalhado o contexto
genético em paralelo com o acoplamento da alma/espírito e todo o
envolvimento genético espiritual até a densidade correta da Terra.

Esse processo levou cerca de 2,3 milhões de anos para ajustar essas sete
etnias da Terra e para que conseguissem receber e acoplar em sua estrutura
celular a alma/espírito das mônadas e do Eu Sou envolvidos no projeto Terra.
Esta etapa do projeto foi totalmente diferente do vivenciado pelo planeta
Terra até então, mesmo depois de quase cinco bilhões de anos de existência
com seus milhares de civilizações e genomas que já viveram no planeta. Os
processos anteriores empregavam almas e espíritos locais da própria galáxia
ou de Teta, com poucas exceções de almas de localidades mais distantes,
como de Salvington.

A proposta não era que visitantes ficassem no planeta por um período


provisório, mas a criação, partindo do zero, com novas matrizes adaptadas às
novas condições geológicas e dimensionais da Terra.
O PROBLEMA DA BARREIRA DE
FREQUÊNCIA
As informações que são relatadas sobre a existência da barreira de frequência
são um tanto abstratas, pois ela possui variação nas emissões
eletromagnéticas conforme o pulso do seu núcleo de astrastone e os demais
componentes atômicos existentes. A barreira de frequência é a responsável
pelas alterações e mutações genéticas em todos os níveis atômicos do planeta,
gerando um processo de involução e nova estruturação que gera a evolução.

Essa evolução ocorre sob os parâmetros eletromagnéticos do planeta Terra,


conforme a emissão de radiações para cada ciclo da mesma. O campo
eletromagnético da Terra muda conforme a sua órbita em relação ao Sol,
emanando radiações em resposta às do Sol. Dessa forma, os elementos
químicos radioativos como radônia, urânio, césio, cobalto, plutônio e outros,
acabam por emitir um gradiente maior ou menor de frequências
eletromagnéticas em sua biosfera, o que afeta por completo todas as formas
de vida ao longo de sua escala evolucionária.

Essa condição anormal em relação a outros planetas povoados da galáxia


gerou profundas alterações na percepção dos primeiros exploradores da
Terra, gerando nos povos humanoides, ou de outras raças, mutações devido
ao tempo prolongado na Terra. Muitas pereceram e outras tiveram um
processo de mutação entre a involução biológica e um processo de adaptação
até novamente ocorrer a adaptação de seus devas corporais para poderem
sincronizar a evolução celular na mesma frequência da Terra.

A questão é a diferença de padrão vibracional celular. Cada raça, ao adaptar-


se a um determinado planeta, possui uma frequência interna relativa à
emissão radioativa de seu mundo original, que sofre alterações nos planetas
com maior emissão radioativa, como é o caso da Terra.

A barreira de frequência é responsável pelo aprisionamento de muitas raças


que acabaram sucumbindo aos padrões de energia da Terra. Uma dessas
características é o processo de amnésia em relação à memória cósmica das
realidades paralelas, ou no fluxo temporal, que normalmente se entende como
encarnações.

As matrizes das sete castas que chegaram biologicamente adaptadas de outros


mundos para a Terra na faixa dos 5,7 milhões de anos atrás, e tiveram que
passar por esse ajuste frequencial. Outras formas de vida relacionadas com
primatas e formas de vida mamíferas, aves e cetáceos também passaram pelo
mesmo processo e levaram em alguns casos até mais tempo para essa
adaptação. Algumas formas de vida foram inseridas na Terra há pelo menos
doze milhões de anos, formas de vida que originaram parte dos macacos e
parentes dos mesmos, no momento, já extintos.

Esses seres não são os antepassados da raça humana como se acredita.


Porém, parte dos genomas de adaptação para poderem suportar as novas
frequências na Terra por parte das sete castas que foram extraídas de alguns
símios que chegaram antes que essas sete castas. Essas raças foram usadas
para sua própria evolução e ao mesmo tempo para projetos de exportação de
seus genes para planetas próximos, como na constelação da Ursa Menor, nas
imediações da estrela de Polaris. A utilização de genomas bem adaptados
desses símios não significa que eles sejam os antepassados diretos das raças
humanas e que foram sendo testadas e evolucionaram no passado do nosso
planeta.

A barreira de frequência atuou de forma diferenciada para cada raça inserida


na Terra, conforme a sua origem anterior e os gradientes de radiação que elas
já tinham absorvido. A adaptação dos devas dos órgãos tem relação com as
matrizes biológicas entre as dimensões mais densas e a radiação taquiônica
nas esferas superiores além de 8D.

As matrizes genéticas das sete castas acabaram por sofrer novas alterações
genéticas, mesmo já tendo passado por mutações em seus respectivos
planetas. Esse aspecto ocorre antes da chegada das almas/espíritos que
tinham aceitado a proposta encarnacional no planeta.

Para cada ciclo do planeta foram gerados diferentes aspectos nos processos
de evolução, involução ou simplesmente mutações genéticas e adaptações
genéticas para os parâmetros específicos da Terra. Essa condição não era do
conhecimento de muitos exploradores estelares, pois algumas radiações
residuais não eram facilmente detectáveis pelos instrumentos dos
pesquisadores, somente quando já era tarde eles percebiam os processos
bioquímicos e psíquicos que ocorriam. Como muitas raças foram colocadas
em exílio político em diversas ocasiões ao longo desses últimos 3,2 milhões
de anos, passaram a representar raças que para sobreviver, quando o
conseguiam, refugiavam-se em cidades intraterrenas ou dobras de tempo e
espaço, totalmente impenetráveis, criando realidades paralelas na linha
temporal e da densidade física da Terra.

Nesse processo podemos incluir raças anteriores e posteriores de


humanoides, reptilianos e insectoides. Percebam como isso gera uma
dificuldade no estudo cronológico da chegada de seres estelares ao nosso
planeta. Essas histórias repetem-se com frequência em diferentes linhas de
tempo e eras do nosso planeta, mas acabam parecendo ser a mesma, como é o
caso do contexto bíblico e cultural da existência de uma Eva e de um Adão.

Cada raça recebeu esses progenitores primários em diversos momentos da


história do planeta e em cada um de seus ciclos internos. Motivo pelo qual a
história, ou lendas, repetem-se. A presença de visitantes também é um
aspecto repetitivo de milhões de anos, sendo que muitas vezes, esses vistantes
eram provenientes dos mesmos sistemas solares em diferentes linhas de
tempo e dimensão.

A barreira de frequência é responsável por alguns sucessos e fracassos no


programa genético e colonial dos diferentes grupos das federações da nossa
galáxia e de outras mais distantes. O planeta Terra possui diferença no
gradiente de emissões radioativas em relação aos outros planetas morontiais,
tornando-a ainda mais complexa.

O sétimo ciclo representou um estudo e avaliação mais intrínseco do que nos


anteriores devido ao fator de que o modelo humano do projeto adâmico Kad
Amon já possuía mutações diferenciadas para sete distintas etnias que eram
procedentes de uma mesma matriz original liriana em suas duas dimensões
básicas de 5D e 7D.

A participação do reino dévico através dos elohins foi determinada como


indispensável para todas as etapas que estavam sendo adotadas no programa
denominado Urantia-Kad Amon. A Terra passa a ser um programa temporal
e genético, com a participação de filhos paradisíacos e o reino elohínico de
diversos setores de Nebadon e além, como do universo de Shinkara.

A similaridade entre Urantia e urânio não é mera coincidência. Urantia deriva


da quantidade de jazidas desse material radioativo na Terra, que é superior a
outros planetas. Devido às alterações geodésicas e orbitais da Terra e à
própria instabilidade sísmica solar que afeta diretamente a Terra, as emissões
das radiações produzidas pelo urânio existentes internamente na Terra
acabam por emitir parâmetros alternativos de radiação, conforme os
estímulos produzidos pelas ondas provenientes do Sol.

Dessa forma, quando iniciam os estudos coloniais para o sétimo ciclo as taxas
de urânio e suas emissões estavam em um patamar bem acima do anterior,
duas novas luas/satélites foram inseridas na órbita para sustentar o novo
equilíbrio orbital. Esses satélites eram menores do que o atual, possuindo a
denominação de Urantia A e B. Cada qual em órbita oposta, para gerar um
padrão climático de renovação em relação às alterações anteriores que tinham
ocorrido no aspecto geodésico e na queda do outro satélite que gerou a
grande mudança e que levou à extinção de parte dos dinossauros e de outras
formas de vida.

Em muitos aspectos os estudos científicos apresentam indicações reais do que


ocorreu, entretanto, ainda faltam variáveis importantes que estão sendo
desprezadas devido ao fato de que alguns acontecimentos não foram naturais,
mas provocados pelos elohins e pela Confederação para iniciar um novo ciclo
planetário.

Esses satélites tiveram origens distintas. O menor foi extraído dos detritos
residuais do planeta Maldec e o outro foi transferido das órbitas externas do
Sistema Solar, do anel de Orbis, que é um anel gigantesco de asteroides que
circunda externamente todo o nosso Sistema Solar. Esse anel são os detritos
de uma grande colisão entre a estrela de Anagora com um planeta
supergigante, treze vezes maior do que Júpiter, que foi destruído pelo
impacto gravitacional há cerca de 290 milhões de anos.

Esse anel possui importantes códigos que foram transferidos pelo segundo
satélite da época para a Terra, ajudando assim a configurar códigos no sétimo
ciclo com a nova proposta. Essas duas luas teriam a função de emitir padrões
de ondas para amenizar os efeitos da barreira de frequência de forma a
possibilitar o desenvolvimento das matrizes das sete castas enquanto
estruturas celulares e adaptações como mamíferos, antes da chegada e
transferência da consciência das almas escolhidas monadicamente para
encarnar pela primeira vez na raça adâmica da Terra.

Os elohins sabiam que haveria um prazo de 2,3 milhões de anos para adaptar
essas matrizes genéticas estelares com as configurações espirituais que
estavam sendo preparadas nas altas esferas além da matriz de controle do
setor Teta. Os melchizedeck e os Voronandeck estavam emanando vibrações
e informações para gerarem a nova configuração através dos planos
superdimensionais e pelo próprio hiperespaço. Dessa forma, os lanonandeck
primários e secundários teriam o tempo necessário para adaptar as
especificações imprescindíveis antes que a própria natureza com o reino
dévico realizasse a sua parte final, quando ocorresse o acoplamento das novas
almas/espíritos com as novas formas de vida biológicas.

Acoplar uma alma que é uma partícula proveniente de um espírito externo da


matriz de controle pode ser considerado bem distinto ao acoplamento das
almas provenientes dos clones monádicos que existem. Quando um Eu Sou
que já é um desdobramento da mônada penetra em dimensões inferiores a
12D, ocorre um desdobramento ectoplásmico de sua consciência que pode ser
definida de forma simplificada como a alma de um espírito, e que na verdade
é a consciência desse espírito que alimenta tanto o Eu Sou quanto a mônada,
pois a sua essência está na estrutura da supramônada, onde reside o espírito.

Quando essa alma, que é um fractal da consciência do todo dessa


supramônada entra em realidades abaixo de 12D ocorre um processo de
multiplicação consciencial distinto aos outros processos até então
vivenciados pela supramônada, pois ela divide-se em partículas que ficam
presas a novas leis da física, sem o controle direto sobre tais partículas.

Antes da alma adentrar realidades abaixo de 12D, ela não existe como alma,
pois acima de 12D, todas as consciências são um com a sua fonte monádica e
supramonádica, de forma a sustentar uma memória perene do universo e das
tarefas que foram determinadas na evolução para cada uma das mônadas
desdobradas da supramônada, ocorrendo o mesmo com cada Eu Sou que se
desdobra da mônada. Essa condição desaparece quando os fractais de
consciência de um Eu Sou entram nas realidades ou ilusões abaixo de 12D,
pois cada uma tem que completar os diversos ciclos da existência conforme a
sua própria energia cocriacional de ação e reação, já que a maior parte dessas
consciências perdem parte de sua memória cósmica além de 12D.

Essa é a maior diferença quando a alma é proveniente de universos além de


12D, o que não é comum, ainda mais em planetas como a Terra, que foram
preparados para exercer o experimento 3D. Muitas das matrizes antecedentes
que foram colocadas nas eras anteriores eram provenientes dos experimentos
de clonagem de alma, mônadas, muitas delas criadas abaixo de 12D pelos
lanonandeck secundários e pelas equipes dissidentes de Anhotak e pelos
xopatz e citraks em diferentes colônias de Teta.

A nova proposta do planeta abordava configurações distintas com


consequências muito mais abrangentes na fusão dos genomas cósmicos que
ainda teriam que ser desenvolvidos no contexto galáctico junto ao Conselho
Shamuna.

O sétimo ciclo é a materialização da Ordem dos Sete Raios, permitindo que


muitas almas dos reinos internos do planeta solicitassem a oportunidade de
juntar-se ao experimento. Após a chegada do grupo de almas provenientes
das esferas além de 12D, parte dos mestres já existentes nos reinos internos
do planeta receberam a autorização para entrar em contato com as novas
consciências acopladas. Posteriormente ao sétimo ciclo de reprodução sexual
desses espíritos/almas acoplados, ou encarnados, nas novas formas humanas,
os mestres começaram a encarnar na linha física junto às almas
supradimensionais que já estavam em seu sétimo ciclo encarnacional. A
matriz do número sete começa a ser dissiminada na cultura psíquica da
humanidade.

A codificação universal do número sete começa a ser a chave para diversos


ciclos evolutivos na Terra em ressonância com outros planos e realidades
paralelas que o planeta ainda mantinha. Os mestres das esferas da Terra, em
parceria com o Conselho Shamuna, criam, através do foco dos kumaras, um
trono espiritual das equipes micahélicas de forma permanente na Terra,
gerando a transferência permanente desse foco luminal para toda a eternidade
do planeta. Com isso, os mestres das diversas esferas da espiritualidade da
Terra realizam atividades para transferir os desígnios de Micah para a Terra e
para os planetas envolvidos com a mesma, além do quesito da rota hexagonal
e do conjunto Alcíone.

O novo foco kumara foi restaurado desde a chegada de Sanat Kumara ao


planeta. Neste ponto temos que realizar um adendo importante, o processo
criacional reservado em muitas lendas à presença de Sanat Kumara na Terra
ocorre por volta de 16,7 milhões de anos da nossa contagem, num ciclo
evolutivo no qual o planeta Vênus passa pelo seu salto quântico planetário,
após uma grave guerra e às respectivas consequências com os reptilianos de
Órion.

Sanat Kumara transfere para a Terra parte do genoma adâmico venusiano,


que era a evolução de um genoma de Lira. Todo o material genético que não
atingiu a marca mínima de energia em Vênus foi transferido para a Terra
nessa ocasião. Esse genoma serve de base para muitas raças humanoides e
humanas que usam a Terra como ponto intermediário de evolução e
reintegração às federações.

Sanat Kumara transfere para o planeta Terra a matriz genética micahélica


segundo os códigos já existentes de Vênus e de outros mundos de Sírios
Alpha. Uma raça humana realmente é criada com a participação dos
reptilianos já existentes na Terra, porém em um ciclo anterior, com diferentes
contextos geológicos e vibracionais. Parte dos mestres que são transferidos de
Vênus e de Sírios desse processo acabam sendo os mestres que se projetam
no ciclo encarnacional das sete castas.

O processo evolutivo da raça de Vênus ocorre não pelo ciclo reencarnacional


convencional, pois eles controlavam a barreira de frequência e conseguiram
evoluir em 4D e 5D sem entrar sempre no fluxo vibracional de 3D. Algumas
almas, no entanto, voltaram-se para o ciclo de 3D e passaram a viver junto às
outras raças estelares do planeta, tendo a sua evolução interligada à presença
das federações e questões políticas das Casas de Comércio.

Sanat Kumara faz parte do fluxo vibracional denominado de Oxalá, que


representa a energia de Cristo Micah e dos seus enviados, motivo pelo qual
os kumaras representam esse fluxo de energia. Essa energia existia antes de
chegada de Sanat Kumara na Terra, porém através do fluxo da energia
morontial. Com a presença dos Kumaras de Vênus, um novo ciclo é
implantado no planeta. Foi necessário que isso ocorresse antes da marca
inicial do sétimo ciclo, para instaurar novas frequências kumaras na Terra.

Sanat Kumara e seus discípulos poderiam ter partido para outros mundos,
mas a Terra foi escolhida para proteger o legado micahélico de uma invasão
reptiliana negativada, como ocorrera em Vênus. Dessa forma, as equipes de
Sírios e de outras federações além da presença da Confederação tornaram-se
efetivas durante as negociações entre as raças que já habitavam a Terra e a
delegação da nave Shamballa com seus mais de três milhões de tripulantes.

Shamballa é uma gingantesca nave-mãe da Federação de Sírios Alfa que


efetuou a transferência dos emissários kumaras de Vênus e sua civilização, e
que optaram por ficar nas frequências de 4D a 5D. O restante da civilização
venuziana elevou-se para o patamar de 7D. Essa civilização construiu uma
nova sociedade e ajudou nos projetos de seu antigo príncipe planetário Sanat
Kumara, que era o líder melchizedeck de Vênus. Desde esse processo, o
planeta sustenta vida em planos sutis. No entanto, Vênus possui vida com
formas humanoides descendentes da Grande Guerra com os reptilianos, há
mais de 16,7 milhões de anos.

Shamballa representa uma nave que foi transferida para o plano interno da
Terra, mas temos que ressaltar que antes disso o núcleo da Terra já possuía
outra cidade e nave com a mesma designação de Shamballa, que estava
presente nas esferas sutis em parceria com a cidade Agartha desde o contexto
colonial de Sauron e os primeiros dragões alados e as hidras da Terra.
Shamballa representa um vórtice de kumaras, um portal desta egrégora,
motivo pelo qual já existia esse foco na Terra. Com a chegada de Sanat
Kumara e sua nave-mãe ocorre a fusão de ambas, gerando outra realidade
paralela evolutiva na Terra com o foco voltado para o futuro sétimo ciclo, que
ainda estaria por vir.

A participação de Sanat Kumara e suas equipes na Terra com relação às sete


castas foi importante para estudo e sustentação de projetos de ascensão com
os primeiros grupos de almas que chegaram à Terra. Todos os primeiros 49
ciclos encarnacionais foram completamente acompanhados e tutelados para
transferência de genomas para outros planetas com maior gradiente de
segurança dentro do âmbito político das federações e da Confederação.
O protetorado kumara ainda é uma realidade na Terra, assim como a
existência de mestres dessa ordem universal, presentes em Teta desde a sua
criação. Cada uma das sete castas que foram inseridas posteriormente à
chegada de Sanat Kumara e suas equipes à Terra receberam a codificação
genética kumara e a participação encarnacional. O experimento Terra é
composto, portanto, de almas provenientes de mônadas distantes e de mestres
que já residiam na Terra em outras esferas dimensionais.

O espírito/alma proveniente dessas esferas cósmicas não conhecia realidades


inferiores a 12D, consequentemente, era uma aventura às escuras, na qual
somente existiam os relatos das almas/espíritos anteriores aos Filhos
Paradisíacos e dos membros da Supraconfederação, e que já tinham efetuado
essa peregrinação. De forma geral, para as novas almas/espíritos enviadas
para o sétimo ciclo evolutivo da Terra era um desafio e uma aventura de
consciência. Todos os grupos envolvidos estavam na mesma situação, pois
apesar dos registros anteriores do que já tinha ocorrido no contexto político
de Teta, era uma rara oportunidade.
AS SETE RAÇAS PRIMÁRIAS DA TERRA
As sete raças primárias possuíam características diferenciadas em relação à
sua capacidade de adaptação ambiental na Terra, decorrente da origem das
suas matrizes em seus sete diferentes sistemas planetários. Mesmo possuindo
uma mesma matriz original na constelação de Lira, origem da primeira raça
adâmica da galáxia, cada raça teve que se adaptar às configurações
radioativas de cada estrela e seus respectivos planetas, gerando assim as
mutações na cor da pele, altura, densidade corpórea, sensibilidade sensorial e
outras capacidades que cada uma das sete espécies ou etnias desenvolveu em
seu novo habitat.

Essas características geraram o novo desenvolvimento que foi adaptado à


Terra. Sete foram os lugares no planeta Terra escolhidos para acolher o novo
experimento. São eles:

Lemúria – Continente de Mu -> Neste local foi inserida a raça da Ordem de


Avyon ou Cre’Ator da linhagem ariana de Lira, a mesma da linhagem
micahélica primordial. Esse setor é onde atualmente ficam as ilhas dos
arquipélagos de Samoa, Sandwich, Taiti e Nova Zelândia, representando
raças da linha de Lira/Vega ariana. As almas inseridas nessa raça
espalharamse por diversas outras regiões que seriam denominadas de Mu, o
continente primordial de uma das sete raças primárias provenientes dos
elohins.

Foi uma das raças que mais floreceu e mutagenou etnias ao longo de seus
quase 3,2 milhões de anos de existência, levando em consideração que uma
grande parte desse continente ainda existia há cerca de 35 mil anos da nossa
contagem temporal. O continente gerou aproximadamente 25 etnias humanas,
partindo da raça ariana, e com a posterior miscigenação com as outras seis
castas, ao longo da evolução de todas as espécies que se radicaram no
continente de Mu e geraram a lendária Lemúria, uma fantástica cidade que
floreceu e fazia parte da Federação e posteriormente da Confederação, tendo
ligação direta com os Anciões dos Sete Raios e as raças antecessoras de
reptilianos, dragões, elohins, ciclopes e outras formas de vida que estiveram
na Terra antes desse ciclo.
Atlântida -> Casta de A’Tari, raça negra e vermelha de Altair de Áquila, que
evoluiu do êxodo de Lira. Esse grupo, ou casta, foi colocado numa
localização que na nossa atualidade ficaria no meio do Atlântico Sul, na
posição entre Brasil e África. Por esse motivo a confusão com as ilhas que
tempo depois viria a ser definidas como sendo a Atlântida.

Esse continente possui muitas histórias, devido ao longo percurso de raças e


etnias que foram desenvolvidas nos últimos 3,2 milhões de anos. O ponto
original da casta A’Tari foi definido na época como Ophir. O que as pessoas
entendem como continente perdido da Atlântida teve diversos nomes em
épocas distintas, sendo que a sua estrutura geológica comprendia uma
extensão de terras e montanhas e vulcões entre o atual oceano Atlântico
bordeando ao norte o litoral de Boston até o mar Mediterrâneo através do
estreito de Gibraltar, composto por montanhas, que com o tempo tornaramse
onze ilhas denominadas como sendo do Império de Poseidon ou Atlântida.
Ao sul, esse continente unificava o Brasil até as margens da África, até a baia
de Walvis na Namíbia. Esse continente foi denominado pelos povos de Altair
IV da constelação de Áquila, quando de sua chegada aos corpos na Terra
como Gondwana, pois lembrava muito a natureza desse planeta.

O continente de Gondwana que também foi traduzido como Godwan foi o


gerador de pelo menos 17 etnias racias ao longo de sua existência e o
processo de seleção natural, na sua expansão para a América do Sul e África.
No entanto, a parte norte recebeu visitantes e imigrantes de outras castas, com
a predominância dos arianos e caucasianos, gerando povos que
posteriormente ativariam mais a parte lógica da cerébro do que a intuitiva.
Essa matriz de etnias, com o passar dos milhares de anos, seria a base das
raças ou etnias que formariam os gregos, bárbaros e nórdicos, em associação
com outras castas. O continente ou a Terra de Ophir sofreu muitas alterações
geológicas em relação às outras onde se localizavam as demais castas,
forçando o processo de migração para zonas vizinhas.

África / Mesopotâmia -> B’hamanes de Betelgeuse - Peles Azuis. Nesta


localização floreceram os ancestrais de dezenas de etnias humanas que
migraram para a Ásia Maior em direção à Índia, China e Mongólia, tornando-
se um dos povos que mais se expandiu em diversas direções da Terra no
desenvolvimento de sua cultura. Como descendentes da raça humana da
estrela de Betelgeuse de Órion esse povo foi explorador e mercantilista,
qualidades que já estavam inseridas no código genético de Órion,
representando as bases das grandes navegações e trocas de genomas com as
demais castas.

A cultura desse setor gerou 32 etnias e genomas derivados, que se


micigenaram com os serafins reptilianos dos mundos intraterrenos em
diferentes momentos de sua jornada. Esse processo não estava contabilizado
inicialmente no projeto dessas sete castas, mas acabou ocorrendo devido aos
contratos realizados pelos grupos no decorrer dos projetos mercantilistas e de
poder na expansão de suas colônias e impérios que foram formatados por
algumas descendências diretas da casta de B’hamanes.

Hawai/América do Norte -> A’mana de Sírios Alpha: arianos e caucasianos


felídios. Essa casta recebeu a codificação primordial dos felinos de Sírios
Alfa e Canopus, sendo que na época a ilha conhecida como Hawai era maior,
mas não possuía fronteira com o restante do território de Mu, todavia, era
próxima.

Apresentava condições de interesse dos elohins kumaras de Sírios e Canopus.


A raça ariana e caucasiana dessa casta apresentava diferenças em sua
estrutura física e genética comparada aos seres de Lira e de Deneb. Eram
mais altos, robustos e possuíam alta capacidade psíquica telepática com
esferas multidimensionais, além de serem geneticamente adaptados à
absorção da radiação da barreira de frequência.

Esta Casta recebeu posteriormente a combinação do genoma dos visitantes e


ancestrais de Vênus e da Ordem Kumara para efetuar ajustes nas outras
castas. Eles foram os responsáveis pelo desenvolvimento de exatos 28
genomas humanos e humanoides que povoaram o continente da América do
Norte, América Central, Atlântida, Sibéria, Ásia Maior, Lemúria, América do
Sul e finalmente o continente da Antártida.

As bases desse genoma possuíam as qualidades dos elohins e a conectividade


com outros reinos. Formou-se a Ordem A’mana de sacerdotes que
formataram as bases de muitas religiões de conexão entre a realidade terrestre
e as espirituais, nas quais a palavra “elohin” não foi perpetuada e acabou
perdendo-se no decorrer do tempo e das diversas civilizações que existiram
na Terra.

Polo Norte/Groelândia-> Neste setor da Terra foi inserida a casta de


A’Cron, representando o genoma ariano e caucasiano da estrela de Deneb da
constelação do Cisne, que migraram de Lira bilhões de anos antes. Esse
grupo também se desenvolveu em diversas etnias humanas ao longo de sua
evolução genética, criando a colonização posterior da Europa do Norte,
Suécia, Finlândia e Sibéria, onde posteriormente acabaram por miscigenarse
com as raças descendentes das castas de Avyon, originando a raça ariana
típica da Terra, que milhares de anos depois seriam a base do genoma dos
arianos europeus.

Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais. Essa casta foi a que
trouxe o genoma asiático dos povos orientais, que foi desenvolvido nas
estrelas Mei Wei e Kapa Wei da constelação do Centauro, sob a supervisão
dos grupos de Toliman e Agena, após o êxodo de Lira há mais de sete bilhões
de anos. Quando esse genoma entrou em guerra pelo poder muitos foram
resgatados e transferidos para diversas colônias das rotas comerciais das
casas de comércio das federações, até que foi determinada a experiência
dessa casta na Terra, por mando do Conselho Shamuna.

Essa foi a forma resumida que a Terra recebeu as bases genéticas dos
primeiros povos da raça amarela que originaram a raça mongol e suas
derivações, dentre elas, a raça chinesa e as demais variações dessa etnia. Esse
povo também foi nômade em muitas etapas de sua evolução e conquistou
territórios em conflito com raças vizinhas das demais castas no decorrer de
sua evolução. Seus principais oponentes foram os exploradores da casta de
B’hamanes de Betelgeuse, que possuíam interesses conflitantes acerca da
colonização.

Antártida -> A’rian de Aldebarã: arianos descendentes de Lira. Este grupo


representou os interesses da constelação de Plêiades M-45 e teve como seu
ponto de partida o grande continente da Antártida, atual Polo Sul da Terra.
Esse ponto foi escolhido pelo seu isolamento e pelos portais naturais com as
estrelas de Aldebarã, Meriope, Atlas e Plêione, além de permitir acesso direto
por esses portais às raças e pesquisadores de Alcíone, onde a casta de Avyon
e seus descendentes fixaram residência depois do êxodo de Lira e do ajuste
político das raças humanas, e assim estabelecendo as colônias matrizes como
impérios humanos nas sete castas e nas cinco outras mais sutis e avançadas
na escala da evolução humana com genomas mais complexos.

Assim, a casta de A’rian fixou seu ponto de chegada e residência em direto


acordo com a expansão dos Sete Raios de precipitação física e com os Cinco
Raios de emanação sutil, para garantir a expansão do Projeto Adâmico Kad
Amon original de Micahel de Nebadon. Essa raça também se expandiu além
das fronteiras naturais de seu continente e realizou importantes
miscigenações com as castas de Avyon de Lira, A’Cron de Deneb e A’mana
de Sírios, para salvaguardarem os registros do genoma e para a propagação
da raça ariana, que era a mais antiga e a possuidora do genoma da casa de
Micahel de Nebadon através do genoma decodificado na casta de Avyon ou
Cre ’Ator.

Esse procedimento garantiu a expasão da raça ariana na Terra no decorrer


desses últimos 3,2 milhões de anos, além de garantir a sua evolução na Via
Láctea em diversas colônias. Esse processo não prejudicou a evolução natural
das outras etnias humanas, mas foi mantido para evitar a extinsão dessa raça
primordial na Terra e em outros planetas.

As outras raças seguiram a sua evolução naturalmente e o processo


encarnacional, efetuando permutações nos genomas, o que foi mantido para
não gerar aspectos de concorrência racial. Dessa forma, as almas tinham
como padrão encarnarem nas diferentes etnias da Terra para evoluirem e
aprenderem umas com as outras, evitando disputas por racismo.

O continente da Antártida era nessa época semitropical, pois a inclinação do


eixo da Terra era pouco mais do que 12 graus, colocando esse continente fora
da atual posição polar. Além disso, o planeta Terra possuía uma espessa capa
atmosférica de nuvens de vapor de água e não possuía a Lua, mais os dois
asteróides, como explicado anteriormente. A Terra possuía um clima tropical
em quase todos os seus pontos, sendo que as sete castas receberam
localizações bem equilibradas em conformidade com sua origem estelar.

A distribuição das sete castas ficou:

Mu -> Avyon ou Cre’Ator de Lira: Arianos puros


Polo Norte/Groelândia -> A’Cron de Deneb: Arianos e Caucasianos.
Atlântida -> A’Tari de Altair: Negros e Vermelhos.
Antártida -> A’rian de Aldebarã: Arianos descendentes de Lira.
Hawai -> A’mana de Sírios Alfa: Arianos e caucasianos felídios.
África/Mesopotâmia-> B’hamanes de Betelgeuse: Peles Azuis.
Ásia -> M’aranes de Centauro: asiáticos primordiais.

Essa distribuição é relativa ao ponto de chegada, mas as sete castas acabaram


por migrar para outras localidades e a miscigenar de umas com as outras,
formatando raças típicas da Terra com diferenças genéticas, relativas ao
processo de adaptação às peculiaridades da Terra, dentre elas as emanações
da barreira de frequência e condições climáticas.

As localidades mencionadas não correspondem às localizações e condições


geológicas e topográficas da atualidade. As alterações ocorridas nestes
últimos 5,7 milhões de anos foram bem maiores do que os geólogos podem
supor.

Cada uma dessas localizações estava protegida pelos grupos de mestres e de


elohins que eram responsáveis pelo projeto da transferência das novas almas/
espíritos para o receptáculo corpóreo que estava sendo adaptado para essa
fusão. Efetuar esse processo é uma tarefa complexa, pois o campo
morfológico e genético dos átomos da alma/espírito deve ser moldado para
que possam adequar-se às frequências eletromagnéticas da matéria física, o
que não é um processo rápido quando realizado pela primeira vez.

As estruturas precisam adaptar-se ao processo, a alma é densificada para


habitar um corpo, mas a mesma é uma extensão multdimensional do espírito.
Elas não são divisíveis, mas extensões com diferentes calibres de frequências
associadas a diferentes dimensões. O ajuste entre a matéria física mais densa
e a alma exige o acoplamento das frequências do espírito que alimentam
energeticamente os corpos ou frequências cósmicas até se chegar ao Eu Sou e
dele até a mônada.

O processo de transferência genética também definida como as qualidades ou


frações fractais desdobradas desde a mônada/Fonte até as frequências da alma
na matéria corporal representa o odu de cada pessoa. São, na verdade, a
transferência de material genético entre as diferentes dimensões do Universo
até o ponto carnal onde nos encontramos. Essa codificação é muito maior do
que as formas de vida de Teta podem supor e até onde a sua tecnologia
alcança.

Cada uma das sete castas teve o seu desenvolvimento, que no decorrer do
tempo, geraram as respectivas realidades paralelas entre 3D e as dimensões
subsequentes à medida que a evolução ocorreu e que as etapas eram
concluídas pelos grupos de almas/espíritos e pelas próprias mônadas
envolvidas no projeto. Essas realidades paralelas são a base de muitas das
lendas do passado, que são frações da evolução de milhões de almas que
trilharam diferentes caminhos na busca de suas aventuras de consciência.

Dessas sete castas surgiram três grandes civilizações que antecederam a atual
estrutura social com seus sete bilhões de almas encarnadas atualmente. Essas
três civilizações construíram cidades e tecnologia bem superiores às que
utilizamos na Terra. Muitas delas representando lendas das antigas cidades de
cristal, vimanas, portais entre os diferentes mundos. Tudo extraído da
memória de pessoas que realmente estiveram nessas antigas frequências da
Terra.

Essas três civilizações representam o ponto culminante das sete castas que
desenvolveram seus projetos em conformidade com os elohins e mestres que
guiaram em diversas etapas essas sociedades, sem uma interferência tão
elevada da dualidade e dos grupos rebeldes que se infiltraram em nossa
sociedade desde tempos remotos.

A trajetória da nossa humanidade é diferente à das anteriores por vários


motivos, entre eles a mistura genética que o nosso DNA possui, descendente
de pelo menos 25 povos estelares, o que gera anomalias consideráveis no
comportamento, além de possuir uma reação diferenciada das raças anteriores
aos efeitos da barreira de frequência.

Muitas das raças que pertencem a esse contexto das 25 colonizadoras, que
deixaram seu genoma para a humanidade vinham de planetas com emissões
de radiação similares a barreira de frequência, gerando outros tipos de
anomalias no desenvolvimento genético. Os nibiruanos, por exemplo, tiveram
muitas guerras e vários vazamentos atmosféricos, gerando contaminações de
radiações solares e cósmicas. Sendo que parte de sua sociedade sofreu
mutações pelas radiações das guerras e do espaço, além do elevado grau de
mortalidade de Nibiru decorrente das guerras nucleares. O mesmo ocorrendo
com os descendentes de Argos, Marte, Acturus 4, Tau Ceti, Capela e
Boronak, entre alguns dos sistemas que enviaram seus representantes para a
Terra.

O projeto anterior não contava com valores elevados de contaminação, pois


foram devidamente controlados e preparados, mesmo com as mutações das
sete castas decorrentes das mutações entre a raça liriana e as variações dos
outros sistemas solares. Quando falamos de radiações, o contexto precisa ser
avaliado cuidadosamente, pois toda a Via Láctea possui um campo
eletromagnético característico, que poderia ser enquadrado como uma
barreira de frequência da galáxia. Situação semelhante ocorre com todas as
galáxias do Universo, cada qual possui uma frequência específica, conforme
as radiações emitidas pelo bojo central, em relação ao seu desdobramento
multidimensional com as outras realidades cósmicas e seus próprios corpos
sombreados em outras dimensões.

Portanto, falar de uma barreira sem estudar o contexto das constelações e da


própria galaxia é inadequado para os pesquisadores cósmicos. Uma é
correlacionada com a outra devido ao gradiente de emissão psíquica de suas
inteligências e formas de vida em evolução nas diferentes escalas de tempo e
quadrantes de cada galáxia.

Todas as raças dentro do campo eletromagnético de nossa galáxia recebem


diferentes radiações desde o seu núcleo denominado de bojo. Essas radiações
são o foco de emissão de energia do Eu Sou, que existe além da estrutura
física e multidimensional das doze dimensões da galáxia/Universo. As
emanações psíquicas do Eu Sou entram nas doze realidades ou dimensões de
galáxia para expressar a vida através de diferentes corpos, usando o que
conhecemos como “alma”. Essa alma é o pulso eletromagnético do
pensamento do Eu Sou, que utiliza pulsares, quasares, estrelas massivas ou o
bojo galáctico para comunicar-se com suas almas. Dessa forma, as diferentes
emanações de radiação estão diretamente interligadas com as emanações do
Eu Sou que estão temporariamente residentes nesta galáxia, distribuídos em
centenas ou milhares de almas nas mais diversas configurações existenciais
da galáxia.
O planeta Terra foi um dos alvos propostos pelo Conselho de Nebadon para
realizar uma nova proposta com genomas provenientes de Eu Sou de outras
galáxias de Nebadon e de universos além desse. A configuração Terra/
Urantia está diretamente associada ao projeto do novo universo Unana, que é
a evolução de aproximadamente 144 milhões de genomas de Teta, dentre
eles, genomas da Terra para uma nova etapa do jogo de xadrez universal da
cocriação.

As sete castas fazem parte de um projeto no qual centenas de Eu Sou, de


forma inédita, projetaram almas diretamente para 3D, sem terem,
obrigatoriamente, passado por expressões entre 4D e 8 D em mundos de Teta,
o que gera uma condição diferenciada em relação a almas que já tinham
experiências abaixo de 8D. Essas almas não tinham experiências anteriores
nesse tipo de situação ou até mesmo maturidade no processo encarnacional e
existencial em corpos tão densos e limitados. Por mais avançados que fossem
geneticamente esses corpos eles ainda necessitavam evoluir e estabilizar seu
genoma e as configurações do DNA de 12 filamentos nas diferentes
frequências de emissão psíquica e genética que gera a condição de
entrelaçamento com o próprio Eu Sou.

Essa condição foi diferenciada em relação com as raças humanas anteriores,


motivo pelo qual os pleiadianos definem o genoma terrestre como sendo uma
“biblioteca viva”, contendo informações de todas as raças humanas e
humanoides da galáxia. Essa informação é fundamental para todos os Eu Sou
e suas respectivas mônadas nas diferentes realidades do universo Teta e de
Nebadon.

Cada Eu Sou que aceitou fazer parte dessas sete castas e dos sete primeiros
ciclos de reprodução sexual estava efetuando uma importante permutação
genética entre mônadas, supramônadas e outros Eu Sou para efetuar uma
cópia multidimensional entre 12D e 22D em laboratórios de cocriação dos
anciões e do Conselho Voronandeck, Melchizedeck e Micahélico, criando as
matrizes para a formatação do universo de Unana. A Terra foi e ainda é um
laboratório de pesquisas do próprio Eu Sou e das mônadas, assim como
outros bilhões de planetas de Teta.

Essas permutações entre as mônadas e suas frequências têm relação com a


própria expansão do Universo em suas múltiplas configurações e realidades,
gerando a contínua expansão da Fonte Primordial.
A RAMIFICAÇÃO DAS SETE CASTAS

Essas sete castas desenvolveram nas primeiras sete reproduções sexuais a


etapa de ajuste biológico e emocional para consolidar a capacidade de
reprodução e vínculo emocional com a prole, gerando as relações sociais
entre os cidadãos de forma a cocriar as bases de uma nova sociedade. Essas
raças humanas, pelos padrões atuais de vocês, tinham a capacidade de viver
cerca de 1.200 anos terrestres. A sua maturidade sexual ocorreu inicialmente
na faixa dos 80 anos, quando iniciaram a reprodução. Os descendentes eram
almas provenientes de Eu Sou que estavam iniciando a sua jornada em Teta e
na Terra.

As primeiras sete gerações provenientes da reprodução sexual eram almas


novas, somente a partir da oitava linhagem de almas de outras partes da
galáxia, e foi com o consentimento do Conselho Shamuna e dos elohins que
foi permitido encarnar. Devido ao longo período que essas raças humanas
viviam os representantes da primeira casta e linhagem tiveram contato com
seus octanetos, filhos da oitava geração. O processo foi harmônico, pois para
essas almas a continuidade do processo físico era um fenômeno sem igual e
mantinham uma forte conexão com o reino dos elohins da Terra e de outras
dimensões.

Do ponto de vista corporal, esses representantes eram mais altos que as


pessoas nos dias de hoje, a raça ariana da linhagem de Avyon era uma das
mais altas. Com as miscigenações, o padrão da estatura foi estabelecendo
parâmetros médios entre 2,30 e 3,20 metros de altura até a 38º geração.
Depois desse importante ciclo, a miscigenação gerou mutações ligadas às
alterações genéticas provocadas pela manipulação de materiais radioativos e
alteração dos padrões da barreira de frequência, gerando mutações nas raças
humanas mais próximas as faixas do Equador da Terra, local mais povoado.
A formação das diferentes etnias nos últimos 3,2 milhões de anos gera
descrições de pelo menos 380 diferentes etnias e padrões culturais, que não
mais mantinham o contato original com os elohins e os deuses originais, mas
com as culturas desvirtuadas de suas próprias criações e emoções.

Podemos definir que, a partir da 38º geração, o que significa algo em torno de
45 mil anos atrás, levando em conta o desencarne dos patriarcas de cada
geracão com uma média de 1.200 anos para cada um, na linha de
descendência, ocorreu uma mudança substancial na percepção psíquica da
humanidade e suas diferentes etnias. As almas que tinham encarnado nos
primeiros 38 patriarcas e matriarcas de cada linhagem permaneceram no
plano astral e não voltaram a encarnar, servindo de orientadores no processo
mediúnico de comunicação. Posteriormente, essas almas voltaram a seus
próprios Eu Sou e iniciaram a transferência do banco de dados para as
mônadas e para o projeto Unana. Dessa forma, esse projeto inicia a
caminhada em paralelo com o que se processava no Universo.

As almas que se subseguiram aos 38 patriarcas e matriarcas não possuíam a


mesma clareza psíquica devido às alterações do inconsciente coletivo afetado
pelas emanações da barreira de frequência e a mistura com a memória
genética estelar das almas que eram provenientes de outros sistemas da
galáxia. De certa forma, após a 38º geração ocorre uma mudança gradual nos
processos de evolução e entendimento da experiência Terra para todas as
formas de vida.

A própria expansão da sociedade, em busca de avanço tecnológico e


espiritual, coloca essas almas em novas circunstâncias psíquicas e emocionais
de poder e relacionamento e que estavam na memória dos antigos povos.
Muitas dessas situações já tinham ocorrido na Terra com as civilizações das
eras anteriores. Portanto, a partir desse ciclo inicia-se a repetição de inúmeras
situações, porém, com a diferença de que existiam pelo menos 2,5 milhões de
almas novas provenientes de Eu Sou, e que nunca tinham encarnado em Teta
ou vivenciado realidades abaixo de 12D.

A população do planeta chega a cerca de 36 milhões de almas no plano físico,


sendo:

Almas pela 1ª vez na Terra após a 38º geração-> 2,5 milhões.


Novas almas reencarnando na Terra -> 11,3 milhões.
Almas dos sistemas da galáxia -> 22,2 milhões.

Portanto, a verdadeira formação de sociedades livres e baseadas no próprio


discernimento surge por volta de 47 mil anos em relação à primeira linhagem
das sete castas. Antes da 38ª geração existiam cidades grandes para
comportar o grande aumento de almas e pessoas, entretanto, eram tuteladas
pelos Anciões dos Sete Raios e pelos xamãs de cada cidade e cultura. Esse
conhecimento ao longo dos cerca de 45 mil anos sofreu mudança, com o
surgimento de novas almas, com novas histórias em seu genoma.
Informações em suas memórias cósmicas geram alterações nos rumos de
muitas das etnias.

Nesse momento crucial do sétimo ciclo da Terra ocorre um desdobramento


que gera novas realidades paralelas para a evolução das diferentes etnias e
suas escolhas nos caminhos da evolução, da paz, da concorrência e,
infelizmente, da disputa de poder sem o entendimento do mesmo.

A ramificação das diferentes etnias em conformidade com suas pretensões de


expansionismo e conquista em relação às condições climáticas foi um dos
vetores que movimentou a evolução desses povos, formatando o início de
uma nova sociedade, formando 21 cidades de grande porte e mais de 115 de
médio e pequeno porte. Essas cidades representam as bases das futuras
civilizações que evoluíram gradativamente na expansão de suas sociedades e
culminaram na ascensão em etapas de cada civilização em respectivas
mudanças dos ciclos do planeta.

Esses ciclos geológicos têm relação com as coordenadas do sistema solar ao


longo da rota hexagonal e da órbita ao redor da estrela de Alcíone. Existem
ciclos de 26 mil anos respectivos à órbita de Alcíone, os de 260 mil anos
respectivos a quase a metade do ciclo da rota hexagonal e os de 560 mil da
conclusão total dessa rota.

Dessa forma, esses ciclos determinam as etapas de evolução das raças, suas
etnias e ao mesmo tempo definem os ciclos de ascensão e queda das
civilizações. Os ciclos do planeta Terra estavam sincronizados com as etapas
que os diferentes grupos de almas deveriam estabelecer suas experiências na
Terra, dentro dos ciclos determinados para estabelecer novas etapas em
mundos futuros. Muitas raças ou etnias humanas fizeram um estágio
preparatório na Terra durante ciclos de 26 mil a 72 mil anos terrenos, para
posteriormente iniciarem a colonização e transferências para mundos 3D
similares à Terra, dentro dos interesses políticos das Federações e das Casas
de Comércio desta e outras galáxias de Teta.
A Terra sempre foi um celeiro de formatação para futuras escalas evolutivas
em outros mundos e ajustes no processo biológico dos diversos
desenvolvimentos genéticos de milhares de raças que foram inseridas no
decorrer da existência da Terra. A partir da divisão dos diferentes grupos nas
cidades, depois da partida das almas da 38ª geração, ocorre o afastamento de
muitos mentores ascensos para permitir que o discernimento das almas seja a
linha da evolução. Nesse momento, outras almas do contexto político de Teta
iniciam o seu ciclo encarnacional, não apenas almas provenientes de Eu Sou
de fora de Teta e além de 12D, mas de grupos de mônadas e de Eu Sou já
residentes no contexto de Teta, criando, dessa forma, uma nova era
existencial de experiências encarnacionais e propostas perante os interesses
evolucionários na dualidade dos Filhos Paradisíacos e dos elohins entre 8D e
13D.

Esse marco é importante para entenderem a diferença evolucionária de almas


entre as primeiras 38 gerações e as que posteriormente inicam sua jornada na
Terra. Os cerca de 45 mil anos representam um importante ciclo de adaptação
para preparar almas para a realidade 3D e colocá-las em condições de
colonizar outros mundos dos impérios mais avançados e estabelecer as bases
da reprodução do projeto Adâmico Kad Amon de Micahel em outros
mundos.

Partem da Terra, após a 38ª geração, cerca de 1,5 milhões de almas


preparadas para colonizar treze planetas da Via Láctea e 23 planetas em dez
galáxias de Teta, criando as configurações do Projeto de Aldebarã e de
Plêiades em conjunto com os grupos de Toliman, Sírios Alfa, Deneb e
Alcíone. Projetos de expandir para lugares remotos a raça humana e garantir
a sua posterioridade frente às disputas de poder com os reptilianos e outras
raças. As mônadas e os grupos de Eu Sou que estavam inseridos na primeira
etapa das 38 gerações da Terra aceitaram a proposta do Conselho Shamuna e
permitiram a transferência de suas almas para novas aventuras de consciência
em 36 mundos colônias. Esses planetas apresentavam configurações similares
às da Terra, sendo que alguns apresentavam a condição morontial similar e
outros as configurações geológicas típicas dos mundos sem barreira de
frequência.

Essa etapa relativa à Terra foi importante, pois permitiu a inserção de


capacidades imunológicas às diversas radiações que a barreira de frequência
da Terra emite ao longo de seus diversos ciclos. Essas raças humanas
conseguiram capacidade de resistência, que lhes permitiu sobreviver em
planetas mais ao centro do bojo central da galáxia, onde nem mesmo os
reptilianos conseguiram suportar as fortes emanações. Por essa razão, a maior
parte dos planetas onde atualmente residem humanos encontram-se nas
imediações de grandes estrelas em direção à parte central da galáxia. A Terra
está na periferia da galáxia, o que permite que muitas formas de vida se
aproximem do planeta, mesmo sem tecnologia refinada.

A escolha dos mundos centrais para os grupos de humanos que saíram da


Terra foi efetuada pelo Conselho Shamuna, muitos, inclusive, em total
segredo, sem que nem a Federação galáctica tivesse suas coordenadas, o que
permitiu a evolução sem as interferências que a Terra sempre sofreu e
continua a sofrer.
A CÚPULA DE CRISTAL
A cúpula foi inserida na Terra pela 70ª geração com a intenção de controlar e
estudar o desenvolvimento das almas no campo eletromagnético. A intenção
era obter a leitura completa das almas encarnadas na Terra em todas as
possíveis realidades paralelas que o planeta sustentasse em seu campo vital.
Com isso, o Conselho dos Sete Raios passou a desdobrar-se como mestres
ascensos em diversos planos e a constituir cidades etéreas para cada plano
existencial que a Terra permitisse em seu campo vibracional.

Dessa forma, toda alma que chegasse ao planeta tinha que passar pelo crivo
do Conselho dos Sete Raios e posteriormente pelo Conselho dos Anciões de
cada etnia, para gerar as configurações onde cada alma ou grupo de almas
desenvolveriam o ciclo encarnacional.

Essa configuração foi estabelecida para garantir o equilíbrio entre as


diferentes almas e sua graduação, estabelecendo cidades e parâmetros para o
ciclo encarnacional do planeta e equipes de mestres que seriam os deuses e
responsáveis pela evolução dessas almas. Para cada realidade foi construída
uma gigantesca cúpula de cristal multidimensional que administrava a
evolução das almas e do processo espiritual e ascensional, criando as regras e
religiões que cada ciclo deveria sustentar perante a consciência dos diferentes
grupos de almas.

Naquela altura, da qual estamos relatando, já tinham se passado mais de 243


mil anos desde a primeira geração de almas puras, portanto, esse grupo de
almas já estava próximo à metade do ciclo hexagonal. Depois da 45ª geração
a Terra sofreu alterações geológicas e anomalias no ajuste ambiental e
climático, o que gerou um maior distanciamento com as gerações que
estavam se estabelecendo nos ciclos subsequentes. O que deveria ocorrer por
volta de cem mil anos foi alterado para o dobro de tempo, assim como a vida
média dos humanos.

As novas raças humanas, desde a 46ª geração, tinham um DNA alterado que
fez com que vivessem mais tempo na realidade física e permanecessem mais
tempo no plano astral. Depois desses ajustes o processo de evolução foi mais
completo, apesar de demorado, pois as experiências vividas pelos grupos de
almas eram compartilhadas com outras raças humanas dos planetas exteriores
das federações.

Quando a 80ª geração estabeleceu-se na Terra, as cúpulas de cristais e de


controle da evolução estavam acopladas a todas as almas do planeta, através
da rede neural do próprio planeta Terra. Dessa forma, a Terra passou a ser
definida como um logos solar no sentido de ser o manancial de treinamento
para as almas que pretendiam vivenciar a realidade 3D e suas condições
perante a alma.

Na atualidade essas cúpulas de cristais representam o centro de poder e


controle da evolução na Terra e controlam os templos etéreos dos mestres e
quase todos os clones existentes no processo encarnacional físico ou astral da
Terra. Essas cúpulas possuem um registro aproximado de 22,5 bilhões de
almas entre o plano físico e etéreo, restando um grupo de 4,5 bilhões de
almas que pertencem a cidades interdimensionais e rebeldes, que chegaram à
Terra por meios clandestinos.

Pelos acordos realizados no decorrer das guerras que ocorreram na Terra e os


diversos grupos, o Conselho dos Sete Raios fez uma concessão e permitiu
que esses rebeldes evoluissem sem estarem cadastrados nas cúpulas de
cristais, pois a maior parte são cidades e realidades do umbral e suas
diferentes classificações vibracionais. Contudo, elas estão cadastradas através
de outros mecanismos da Confederação e do Conselho Shamuna e
Melchizedeck de forma a substituir o controle das cúpulas de cristais.

As grandes civilizações que surgiram na Terra até o presente, representam


almas que mantiveram contato e entendimento das cúpulas de cristais e das
constantes trocas de informações em cada encarnação, seja no plano físico ou
astral. Muitas dessas almas evoluíram e tornaram-se mestres ascensos para as
futuras civilizações e humanos que ainda iriam habitar a Terra nos diferentes
ciclos vindouros.

As cúpulas de cristal possuem diversos aspectos e funções, entre os quais, o


estudo, armazenamento de informações e emoções, Conselho Cármico
Terrestre, seleção natural da sobrevivência na Terra, seleção das localidades
para o processo encarnacional, armazenamento dos corpos criogênicos
enviados à Terra pelos portais, registro akáshico terrestre, sustentação dos
diferentes tronos da espiritualidade na Terra, além de coordenar a
transferência de almas entre os planetas de Teta e a Terra. Portanto, as
cúpulas de cristal são importantes, em diversos aspectos, para toda a
humanidade nos últimos três milhões de anos.

Fica claro que este tema terá que ser ampliado à medida que revelarmos
informações sobre as diferentes civilizações que surgiram na marca dos três
milhões de anos em nosso planeta, até a chegada dos anunakis do planeta
Nibiru que têm relação com a atual codificação genética que vivemos. Para
podermos entrar na sequência correta de civilizações e seu desenvolvimento
temos que fazer uma explanação dos diferentes interesses das federações e
Casas de Comércio em relação com os interesses da Supraconfederação, dos
Filhos Paradisíacos e do Conselho Monádico, o que resultará em um novo
livro que permeia tais explanações.

Cada uma das diferentes civilizações e suas construções teve, e ainda possui,
um fator importante na evolução da raça humana na galáxia em diferentes
linhas de tempo e dimensionalidade.

A Terra é um berçário de almas e futuros mestres no experimento da


dualidade, buscando serem iguais ao Criador, pois possuem essa essência em
suas codificações de alma, sempre foi assim e continuará sendo. Por esse
motivo é que os grandes mestres insistem para que busquemos dentro de nós
as respostas.

A experiência Terra foi proporcionada para que aprendêssemos a cocriar e


conhecer a dualidade na mais densa condição da fisicalidade abaixo de 8D,
gerando as condições de amor, dor, sofrimento, emoção, prazer, solidão,
família e todas as demais configurações que a sociedade vem expressando
nos últimos três milhões de anos. Os antigos humanos da Terra já residentes
em outros planetas observam-nos e estudam o progresso dos diversos grupos
na Terra. Muitas dessas almas estão vibrando como guias espirituais para
chegarem até nós.

A jornada de retorno está apenas começando para cada um que está neste
momento lendo estas palavras e sendo ativados pelos seus guardiões
espirituais.
Fiquem na paz e no amor supremo.

RODRIGO ROMO

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