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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE

CCHLA – Centro de Ciências, Historia, Letras e Artes


DEHIS – Departamento de Historia
Prof.: Roberto Airon
Aluna: Beatriz Helena Cavalcante Siqueira
SEGUNDA AVALIAÇÃO
1. Identifique o referencial teórico no qual se sustenta a pesquisa em questão, ou seja, as
referencias em termos de abordagem arqueológica e o campo de atuação da arqueologia
ou abordagem da mesma.
Em uma primeira abordagem foi necessário uma pesquisa histórica das diversas
fontes para se estabelecer uma cronologia de ocupação do local.
As técnicas da Arqueologia da Arquitetura são importantes para delimitação da
área a ser escavada e aprofundamento dos achados, revelando as diversas camadas de
ocupação em um determinado espaço, bem como se deu a organização dos mesmos. Ela
visa mostrar o enquadramento da edificação em um conjunto paisagístico e urbanístico,
seus velhos ou novos traçados, inicialmente planejados ou não. Buscou-se encaixar a
edificação em um contexto, com suas características e funções. A pesquisa arqueológica
no trabalho em questão definiu metodologias que buscavam identificar, registrar,
sistematizar, compreender e preservar as informações obtidas debaixo das várias
camadas de sedimentos e pisos e das várias mudanças que aconteceram na estrutura das
paredes, além de em janelas e de portas do edifício para adequá-lo a função de antiga
sede do IPHAN.
Uma das fontes do referencial teórico, a Arqueologia da arquitetura tem como
principais procedimentos: a pesquisa documental; a prospecção; os levantamentos
gráfico e fotográfico rigorosos: a descrição dos materiais coletados nas escavações e a
análise das relações estratigráficas; e a definição das atividades construtivas.

Conforme cita Airon (2019), o trabalho se fixou na Arqueologia Histórica, em


sua especialidade que trata de sítios históricos urbanos e na Arqueologia da Arquitetura,
e de como os achados arqueológicos acham-se distribuídos no sítio, com ênfase na
restauração e adequação. O relatório coloca que o objetivo da pesquisa foi entender o
processo de ocupação daquele espaço. A metodologia considerou as intervenções
anteriores da construção, analisando áreas de maior e de menor impacto arqueológico, e
também cita as que já foram anteriormente prospectadas. A técnica utilizada foi a de
quadriculamento e registro fotográfico do estado atual da área construída.
Conforme o texto de Airon (2018), a arqueologia histórica estuda os vestígios
materiais de antigas ocupações de sociedades complexas ou que possuem registros
escritos. Charles Orser Jr. coloca que esta perspectiva teórico-metodológica da
arqueologia foi aplicada no continente sul-americano para o estudo dos vestígios
materiais de sociedades decorrentes da conformação do Mundo Moderno, o que
seguramente é verdade, dado que o objeto de estudo foi originário da colonização
portuguesa na cidade de Natal.
A pesquisa arqueológica no trabalho em questão definiu metodologias que
buscavam identificar, registrar, sistematizar, compreender e preservar as informações
obtidas debaixo das várias camadas de sedimentos e pisos, e das várias mudanças que
aconteceram na estrutura das paredes, além de em janelas e de portas do edifício para
adequá-lo a função de antiga sede do IPHAN. A presença do arqueólogo é necessária
para que um ‘olhar clínico’ enxergue as funções, as morfologias e características
originais, observando os indicadores de prováveis mudanças estruturais nos traços
existentes, para escavar, recolher, analisar, documentar e preservar aquilo que faz parte
do patrimônio arquitetônico e cultural de cada sociedade.
Airon (2018) utiliza se da conceituação de .Schiffer, para quem é possível
resolver alguns dos problemas surgidos durante uma escavação arqueológica. a partir do
conhecimento do processo de formação dos depósitos pode-se identificar os meios de
subsistência e cronologias de ocupação, e fazer a reconstrução da organização de
unidades sociais e das atividades que ali foram exercidas. Através desse conhecimento
pode-se verificar as propriedades e/ou atributos simples dos artefatos tais como:
tamanho, densidade, formas, orientação ou direção, profundidade e fatores de uso
original, efeitos de deposição e de acumulações físico-químicas. Podem ser verificadas
também as propriedades complexas desses artefatos, tais como: quantidade ou
quantificação, distribuição vertical e horizontal, diversidade e densidade dos mesmos.
Luís C. Symanski e André Torres criam a teoria do médio alcance, amparada na
abordagem de Schiffer. Para estes autores, a história a antropologia e a arquitetura
relacionam-se intimamente para a interpretação da distribuição dos artefatos das
evidências arquitetônicas das escavações. As 3 disciplinas corroboram os achados e
explicações entre si.
Posteriormente, a Arqueologia histórica, enquanto linha de pesquisa da
Arqueologia buscou intervir com: escavações no local, identificando objetos e vestígios
de sua estrutura, ocupações, sua estória, das pessoas que ali habitaram ou por ali
passaram, seu modo de vida, objetos e utensílios diversos utilizados para inúmeras
finalidades; determinar de modo interdisciplinar os vários aspectos e características
destes; determinar as técnicas de conservação mais adequadas para o conjunto de
objetos ou edificações. Mas o objetivo principal era estabelecer um vinculo com seus
atuais habitantes a fim de estabelecer e resgatar a sua identidade, de forma a criar uma
conexão entre estes 2 tempos. Historicamente a construção foi feita, modificada e
reestruturada como unidade ou como conjunto arquitetônico como parte do desenho
territorial e ocupacional humano e adequar-se aos grupos sociais que a ele estavam
vinculados.
Utilizou-se também as metodologias da Arqueologia Histórica: o levantamento
das sobreposições, intrusões e modificações construtivas, através de procedimentos de
prospecções, intervenções e cortes em seções verticais e horizontais nas paredes da
edificação conhecidos como análise estratigráfica A metodologia também exigiu
intervenções no terreno para identificar as estruturas e tipologias dos materiais
construtivos que evidenciam as etapas de composição da edificação, os acréscimos e
decréscimos realizados, seus usos e desusos ao longo da história de utilização do espaço
no tempo e por alguns grupos sociais específicos.
A metodologia estratigráfica nos permite identificar o uso do solo ou do terreno
de ocupação ao longo do tempo, as reformas necessárias para adequação do imóvel nos
diversos períodos de sua ocupação para que este assumisse novas finalidades.

2.Apresente explicitamente quais os referenciais metodológicos utilizados em situ na


pesquisa em questão e de quais formas esses aportes se adequaram ao contexto
arqueológico estudado.

Conforme explicado anteriormente, a pesquisa em questão considerou a base


metodológica criada por Schiffer e a teoria do alcance médio de Symansky e de
Torres, contribuintes da história arquitetônica. Considerou-se dois aspectos: as
características próprias do tipo de sítio histórico, classificado e identificado como área
residencial em uma paisagem urbana e o fato de ser um terreno cuja definição
patrimonial e jurídica está circunscrito na poligonal definidas pelo IPHAN-RN como
sendo uma das antigas áreas de ocupação histórica de Natal, seu Centro Histórico.
Com o uso da metodologia estratigráfica foi possível encontrar restos de
fundações sequenciais de estruturas de alicerces; de variados tipos de pisos e
contrapisos; áreas escavadas e construção de aterros em tapamentos; fechamento de
antigas aberturas de portas e janelas; desmonte de segmentos de paredes; buracos de
estaqueamento; tipologias de argamassas utilizadas; e variados tipos de solos com uso
antropogênico. Assim ficou caracterizada a diferença entre os vários períodos em que
aquele edifício foi utilizado.
Por sua vez, a pesquisa arqueológica utilizando-se da arqueologia histórica pôde
analisar a cultura material presente nos vestígios através das escavações nas camadas
e/ou estratos. Assim verificou-se o processo formativo e a chamada analise
distribucional do sitio pesquisado.
Por sua vez, na análise distribucional de artefatos e no reconhecimento de
processos formativos verificou-se que mesmo as alterações internas adequaram-se a um
uso exclusivo para certas atividades. Ou seja, as concentrações, dispersões e arranjos
estruturais estão relacionados ao uso, desuso, descarte, reciclagem reaproveitamento
dos elementos materiais existentes.
O uso da teoria já citada de Symanski e Torres permitiu verificar a variedade
temporal e de atividades ali humanas ali realizadas.

3. Em relação aos materiais arqueológicos ou vestígios arqueológicos coletados e


analisados na pesquisa, especifiquem as categorias ou níveis de atributos aplicados na
análise de cada um desses vestígios arqueológicos tratados na pesquisa.

Conforme relata Airon (2018), a pesquisa arqueológica constitui-se de 4 fases.


Na primeira etapa foi feita a avaliação do potencial arqueológico, com a elaboração do
projeto de prospecções e intervenções arqueológicas, com a definição de que área do
edifício seria seu foco e a metodologia a ser utilizada. Os estudos efetuados
anteriormente pelo Dr. Paulo Tadeu já podem ter fornecido informações preliminares do
que foi encontrado, como informado pelo autor e o próprio conhecimento deste já
adiantou a pesquisa bibliográfica. Em segundo lugar, foi feita a realização da pesquisa
de arqueologia da arquitetura, com as prospecções em cortes verticais para evidenciar
cortes prospectivos nas paredes e pisos do imóvel. Em terceiro plano, foi feita o estudo
arqueológico interventivo através de escavações arqueológicas no solo da edificação,
com a utilização do método de quadriculamento para a análise de estruturas da
construção restantes dos pisos, alicerces e/ou paredes remanescentes da história
construtiva e ocupacional da casa. Nesta fase, convencionou-se estabelecer como nível
0 o piso atual e os novos níveis estabelecidos a cada 20 centímetros. Na última etapa
foram analisados os elementos da cultura e vestígios materiais encontrados em cada
nível e quadricula do terreno estudado.
Com relação aos atributos, os objetos podem ter varias dimensões. Eles podem
ser analisados com relação a um primeiro aspecto, a funcionalidade, que indica qual é a
utilidade, a que se destinava aquele objeto. O segundo atributo a ser analisado é o
contexto social no qual aquele objeto se insere, ou seja, a sociedade na qual ele foi
criado e usado. A terceira dimensão a ser analisada é a morfologia, ou seja, a forma ou
formato que aquele objeto possui. A quarta dimensão a ser analisada é a tecnologia
utilizada para fazer aquele material, ou seja, qual foi a técnica utilizada na elaboração
daquele objeto. A quinta dimensão a ser analisada é a matéria-prima, quer dizer, o
material do qual o objeto foi feito. A sexta dimensão analisada é a temporalidade, isto é,
a sua inserção no tempo. Esta última nos é dada através do conhecimento científico,
quer seja na datação por carbono 14 ou também por outros trabalhos científicos que
tenham sido divulgados. Nós a obtemos na observação da diferença dos materiais dos
quais são feitos os objetos.
Importante se faz ressaltar que essas dimensões não estão isoladas. Elas estão
interligadas e devem ser analisadas concomitantemente, até porque as constatações
resultantes do estudo demonstraram uma sobreposição de épocas e reutilizações do
imóvel.
Da figura 3 do anexo B, mostrando a evolução ocupacional da antiga Natal,
podemos inferir que a construção situa-se na zona mais antiga de ocupação da cidade.
Pela figura 2 do anexo A, pode-se verificar que a Casa do Padre João Maria situa-se nas
cercanias do traçado tradicional das cidades fundadas pelos portugueses, conforme
figura 15, com uma Igreja Matriz uma praça principal, a sede do Poder Judiciário,
representada pela Casa de Câmara e Cadeia, bem como a sede do poder executivo, além
das principais instituições necessárias para o funcionamento regular da administração
colonial, como o Erário Publico. O que poderia ser considerado a primeira praça da
cidade, hoje conhecida como a Praça André de Albuquerque representaria a praça
principal. O que seria o antigo Palácio do governo, o atual Palácio Potengi; a sede da
Igreja Matriz, representada pela Igreja de Nossa Senhora da Apresentação, em função
da qual é orientada as demais construções, possivelmente demonstrando a importância
social da Igreja Católica na época.
Para o estabelecimento da residência paroquial deveria esperar-se que esta
estaria localizada próxima à Igreja Matriz. Assim justifica-se, no meu entender, a
localização da casa do Padre João Maria no antigo Caminho do Rio da Água de Beber.
Deste nome pode-se formular outra hipótese. Segundo Teixeira (2015):

“Além do traçado original do sítio urbano inicial de Natal comuns a diversos


núcleos urbanos fundados por portugueses na América portuguesa e em outras
partes, está a proximidade do seu local com uma fonte de água. Assim, Natal
foi fundada em 1599 às margens do rio inicialmente chamado Rio Grande,
mas desde cedo também de Potigi, o atual Potengi. Não há registros
documentais explícitos sobre os motivos da escolha do sítio no qual surgiria a
cidade” (TEIXEIRA, 2015).

Contudo, não é difícil conjecturar, antropologicamente falando, que a


proximidade com o Rio Grande fosse um dos determinantes para sua fundação naquele
local. O rio forneceria a fonte essencial de água para o consumo dos habitantes da
cidade e para os animais; serviria para os moinhos e engenhos; seria utilizado como
meio de penetração no território em seu trecho navegável; e proporcionaria alimentos,
principalmente por meio da pesca. Dai podemos conjecturar a denominação da atual
Rua da Conceição como “Caminho de Beber Água”, já que as demais vias de acesso ao
rio já havia sido nomeadas.
Conforme informações do Prof. Dr. Lenin Campos Soares:
“As construções de pedra-e-cal eram normalmente feitas pela coroa, mas
demoram a chegar no Estado. Duas lógicas explicativas têm feito os
historiadores entrarem em embates para explicar porque isso acontecia. A
primeira, e mais comumente utilizada, vai pela percepção que a construção em
pedra-e-cal era mais cara e, portanto, somente personagens muito ricos ou
muito poderosos se dariam ao trabalho de realizar essa construção. Contudo,
isso iria de encontro ao que afirma Cascudo. Ele diz que os poderosos e ricos
da cidade viviam todos em casas de taipa. A segunda tem a ver com o caráter
impermanente das habitações coloniais. Aqui estaria se propondo que os
homens coloniais eram aventureiros seminômades e, por isso, eles preferiam
construir habitações que não necessitassem de muito tempo para serem
colocadas de pé porque nenhum deles hesitaria em abandoná-las. Ambas as
argumentações têm virtudes e problemas....Mas um dos poucos prédios que
também foram construídos em pedra-e-cal foi a casa que, mais tarde, habitou
o padre João Maria”.

Este relato condiz com o que foi encontrado na intervenção arqueológica. A


parede de pedra cal, parte do que era o antigo Armazém Real da Capitania, construído
em meados do século XVIII. A seção de parede feita de alvenaria de pedra e argamassa
de cal feito da queima teria então sua origem nesta época. A parede de pedra sugere a
importância que deveria ser dado ao material de sua construção enquanto edificação
com a função de local de armazenamento em um ambiente “hostil".
O mapa geológico da região aonde se localiza o prédio nos dá evidências do por
quê da utilização dos material conhecido como “beach rock”, tipo de rocha sedimentar
que consiste em uma mistura variável de sedimentos como conchas, fragmentos de coral
ou de rochas de diferentes tipos, e outros materiais como artefatos espalhados, pedaços
de madeira e cocos, Elas são do tamanho de cascalho, areia e silte, que proporciona a
cimentação com minerais carbonáticos e se formaram ao longo da costa. Este tipo de
rocha é comum em regiões tropicais.
Figura 1 – Mapa geológico da Região da Cidade Alta em Natal - RN

Figura 2 – Parte de rocha sedimentar conhecida como beach rock

A mesma lógica justifica o uso de taipa e adobe encontrados na construção, por


serem materiais abundantes na área e também da caliça, que é outro nome dado à
metralha, ou seja, conjunto de resíduos de uma obra de alvenaria demolida ou em
desmoronamento, formado por pó ou fragmentos dos materiais diversos do reboco (cal,
argamassa ressequida) e de pedras, tijolos desfeitos cacos de tijolos e telhas. Muitas
vezes a caliça pode e foi, no caso em questão, ter sido utilizada também para o
preenchimento do espaço no piso em construções.
Conforme Airon (2018):

as análises dos elementos arqueológicos e arquitetônicos concluíram que a


ocupação do local onde se situa a edificação foi feita desde metade do século
XVII. A partir dos materiais evidenciados, o edifício foi um espaço utilizado
com finalidade residencial dos séculos XVII ao XIX, com vestígios de pisos
(tijoleira) e nove tipos de ladrilhos hidráulicos (séc. XX) além de tijolos de
adobe e cerâmicos (sécs. XIX e XX) ( AIRON, 2018).

Além dos indícios encontrados na construção, que permite situa-los na época da


colonização, a própria fachada do edifício, que se mantém até os dias de hoje, é
característica da arquitetura portuguesa para residências, conforme descreve Airon
(2018).
O material encontrado dentro da estrutura evidencia ainda mais sua função
residencial. Os traços de fuligem e concentração de carvão podem ser associados a uma
cozinha, ratificando seu uso. A presença de fragmentos de osso de aves, peixes e
pequenos animais comestíveis em áreas adjacentes caracterizam-nas como depósito de
lixo.
Segundo Airon (2018):
“a cultura material coletada, as quais evidenciam atividades de uso
residencial, com áreas de cocção e refugo de cozinha, cerâmica regional,
faianças, louças decoradas e camadas de solo antropogênico e de aterro com
restos construtivos de desmonte e a presença de materiais reciclados”(AIRON,
2018).

É possível supor que a presença de faiança em si seja explicada pelo próprio uso
que os portugueses fazem dela até os dias de hoje, para a confecção de objetos para as
mais diferentes utilidades, desde que foi levada para a Europa por Marco Polo no século
XIII. Por sua vez, a ocorrência deste tipo de material e não de porcelana pode ser
explicada pelo fato desta ser material mais nobre (menos porosa, absorve menos
resíduos alimentares, possui mais caulim e quartzo e são mais resistentes) e esteja
relacionado à condição econômica do Padre João Maria e não à sua importância social
dentro daquela comunidade.
As diversas camadas de piso podem ser historicamente determinadas através do
uso dos materiais de cada uma delas. Estratificam-se em função também de seu uso, já
que uma delas apresenta-se concretada em função do pisoteamento constante das
evidencias de restos alimentares e de sedimentos antes da colocação do contrapiso de
concreto. No entanto o que se observou no trabalho em questão foi que muitos restos da
parte mais antiga da edificação foram reaproveitados e terminaram “contaminando” os
demais níveis. Mas mesmo assim a escavação evidenciam as diversas cronologias que
podem ser dadas à ocupação do imóvel principalmente através do uso das diferentes
tecnologias na construção civil.
no caso do objeto “ladrilho de cerâmica hidráulico’, sua composição determinas que
está datado do século XX, cuja composição química inclui oxido de ferro (FE02) para
pigmentação, dando-lhe a cor avermelhada.

Complementação bibliográfica:

Rubenilson B. Teixeira, « O rio Potengi e a cidade do Natal em cinco tempos históricos.


Aproximações e distanciamentos », Confins [Online], 23 | 2015, posto online no dia 12 março 2015,
consultado o 21 novembro 2020. URL : http://journals.openedition.org/confins/10114 ; DOI :
https://doi.org/10.4000/confins.10114

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