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NOME DO ALUNO
NOME DO ALUNO
NOME DO ALUNO
IJUÍ - RS
2018
NOME DO ALUNO
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NOME DO ALUNO
IJUÍ - RS
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO........................................................................................................................ 3
1 GÊNERO............................................................................................................................. 5
1.1 A SOCIALIZAÇÃO E A FORMAÇÃO DO INDIVÍDUO...........................................................6
1.1.1 OS ESTUDOS DE MARGARET MEAD.................................................................................6
2 DESIGUALDADE DE GÊNERO..........................................................................................7
2.1 DESIGUALDADE DE GÊNERO NO BRASIL..........................................................................7
2.2 DESIGUALDADE DE GÊNERO NO ÂMBITO INFANTIL......................................................8
3 EDUCAÇÃO DE GÊNERO..................................................................................................9
3.1 INFLUÊNCIAS PARA A VIDA ADULTA..................................................................................9
10 ANÁLISE GRÁFICA........................................................................................................22
CONSIDERAÇÕES FINAIS..................................................................................................27
REFERÊNCIAS.................................................................................................................... 29
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INTRODUÇÃO
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1 GÊNERO
Durante muito tempo, masculino e feminino eram vistos como polos opostos
de uma única dimensão. Sendo assim, um indivíduo poderia apresentar atributos
masculinos ou femininos, mas jamais ambos, ou seja, os atributos restringiam-se ao
sexo biológico. Nesse modelo de unicidade sexual só existia um sexo – o masculino;
sexo tinha como referente os órgãos reprodutores do homem. A mulher era o
representante inferior desse sexo por não ter calor vital suficiente para atingir a
referência de perfeição anatômica do homem. A partir dessa crença, tem-se a
descrição da mulher como um homem invertido, com todos os órgãos para dentro: a
vagina era um pênis que tinha entrado para dentro do corpo; os ovários eram
testículos internos; o útero era o saco escrotal; a vulva, o prepúcio.
Na segunda metade do século XX, o conceito de gênero, que até então era
sinônimo de sexo, começa a receber uma perspectiva mais sociocultural. O
movimento feminista teve forte impacto na transformação das percepções sobre as
relações de gênero, trazendo uma perspectiva de gênero como construção social.
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Nesse sentido, a categoria gênero passa a ter um novo olhar, não podendo
ser mais pensado de forma descontextualizada ou restrita ao corpo.
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2 DESIGUALDADE DE GÊNERO
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As meninas são educadas para serem meigas, delicadas. “Já eles (meninos)
são encorajados a serem agressivos, ativos, independentes", diz a psicóloga Jane
Felipe, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
3 EDUCAÇÃO DE GÊNERO
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Na citação acima fica claro que as relações sociais são levadas à escola
pelas próprias crianças que ...
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Na escola estão as relações que dela se derivam enquanto grupo social. “Isto
vale dizer que, ao lado das relações oficialmente previstas (...) há outras que
escapam à sua previsão, pois nascem da própria dinâmica do grupo social escolar.”
(CANDIDO, 1973, p.107).
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percebidos pelas pessoas que os praticam, mas acabam sendo infinitamente mais
eficientes.
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5.1.4 Aspirações:
Desde muito cedo as meninas são ensinadas a serem bonitas. Não haveria
nada de errado com isso se o conceito de beleza fosse mais natural. Acontece que
os maiores elogios dirigidos à beleza das meninas têm a ver com o fato de estarem
limpinhas perfumadas ou artificialmente enfeitadas (o que implica a ausência do
movimento). Uma menina será elogiada (e, portanto, principalmente amada) pelos
seus lindos cabelos, se ...
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Infelizmente muitos pais não têm o poder de decisão ou controle sobre o seu
filho, não tem o poder de agir naquilo que faz bem ou não, pois ...
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Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos mostrou que não existe qualquer
evidência que confirme a preferência das crianças de cada gênero por essas cores.
Várias crianças dos 7 meses de idade até os 5 anos foram testadas. Até os 2 anos,
as meninas escolhiam objetos e brinquedos, não tinham preferência pela cor rosa.
Os meninos até os dois anos e meio seguiam a mesma tendência, optando inclusive
por brinquedos na cor rosa. Com mais de 2 anos de idade já costumavam optar
pelas cores de estereótipo...
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Em Pink and Blue: Telling the Girls From the Boys in America (“Rosa e Azul:
diferenciando meninas de meninos nos EUA”), a historiadora Jo B. Paoletti explica
que só durante a Primeira Guerra Mundial os tons pastéis começaram a ser usados
para bebês – antes, optava-se simplesmente pelo branco, pois a tintura era cara.
Além disso, naquela época o rosa era a cor dos meninos, por ser “mais
decidido e forte”, ao passo que as meninas deviam vestir azul, “mais delicado e
amável”. É preciso...
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10 ANÁLISE GRÁFICA
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15%
85%
Gráfico 3 – Análise da pergunta: “Você acredita que existe brinquedo para menino e
para menina?”
32%
Gráfico 4 – Análise por turma da pergunta: “Você acredita que existe brinquedo para
68%
menino e para menina?”
68%
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Gráfico 6 – Análise por turma da pergunta: “Para você o que diferencia o homem e a
mulher socialmente?”
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
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REFERÊNCIAS
FERNANDES, Ana Luiza. Cores e gênero: Rosa para meninas, azul para meninos
Por Quê? Disponível em: http://www.wemystic.com.br/artigos/cores-e-genero-rosa-
para-meninas-azul-para-meninos-por-que/. Acesso em: 26 de maio de 2018.
FERRAZZA, Ana. Por que rosa é cor “de menina” e azul, “de menino”? Disponível
em: https://mundoestranho.abril.com.br/cultura/por-que-rosa-e-cor-de-menina-e-azul-
de-menino/. Acesso em: 16 de junho de 2018.
brinquedos-s%C3%A3o-mais-divididos-por-g%C3%AAnero-hoje-em-dia-do-que-h
%C3%A1-50-anos-atr%C3%A1s-fa98010f51e3 Acesso em: 10 de outubro de 2018.