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A Crise na Educação
Beira
2021
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Adelino José Araújo
A Crise na Educacao
Beira
2021
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Índice
1. Introdução..................................................................................................................3
1.1. Objetivos.................................................................................................................3
2.1. Metodologia............................................................................................................3
4. Móveis em planeamento.........................................................................................5
Fator-demográfico......................................................................................................6
Fator-politico..............................................................................................................6
Fator-socioeconómico................................................................................................7
5. Organograma do orçamento.......................................................................................7
6. Considerações finais...................................................................................................8
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1. Introdução
No presente trabalho que temos como tema a crise na Educação. Para
desenvolvê-lo, tentaremos definir educação apontando possíveis falhas do
sistema escolar, bem como as deficiências e contradições de conhecimento
formalmente ensinado, baseados na concepção dos autores que estudam o
problema, vamos ainda abordar a temática crise na educação, educação em
tempos da pandemia, falaremos ainda dos seus principais desafios.
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1.1. Objetivos
2.1. Metodologia
A metodologia estuda os métodos que são caminhos para se chegar ao
alcance de determinados resultados pré-estabelecidos, Portanto Para
elaboração deste trabalho recorremos ao método de pesquisa
bibliográfica. Para consolidação do mesmo recorremos a feramente
internet.
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2.2. Fundamentação teórica
3. CONCEITO DE EDUCAÇÃO
A educação desempenha papel importante, como meio mais eficiente pelo qual uma
sociedade pode melhorar a qualidade do fator humano no processo do desenvolvimento
econômico e de modernização social.
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4. A Crise Educacional
Segundo VALLE, Jucélia. A educação passa por vários problemas, como a falta de
capacitação dos educadores, de planeamento curricular atualizado, democrático e
flexível, de um projeto político-pedagógico eficiente e eficaz que esteja inserido em seu
real contexto social e de interação, integração e comprometimento social e econômico
de todos os envolvidos na comunidade escolar, que norteiam nossas escolas e que
sofrem com a repressão de alguns educadores que não almejam tais mudanças, pois,
para que se mude algo, é necessário que modifiquemos nosso pensamento e nossas
ações e que aprendamos a aceitar as diferentes opiniões individuais e coletivas. A crise
na educação é estabelecida pelos problemas gerados por métodos classificatórios de
avaliação, currículos fechados e falta de recursos, materiais, criatividade, motivação
tanto de professores como de alunos, respeito e valorização das diversas ideias e
opiniões. Nós, educadores, temos de criar, pesquisar, refletir e agir para mudar essa
realidade que envolve nossa educação.
Na atual estrutura socioeducativa em que está inserida a educação, passamos por uma
forte crise de identidade e paradigmas, na qual falamos muito sobre o assunto, mas
pouco colocamos em prática. A transformação educacional está descrita nos livros,
revistas, na mídia em geral, e tudo é lindo e maravilhoso, mas as ações, as aplicações e
as transformações não saem do papel, da criatividade e da oralidade e, quando ocorrem,
em número muito reduzido, somente alguns educadores têm condições específicas para
colocá-las em prática e conseguem fazer isso.
Com a participação de todos nas ações, podemos concretizar os objetivos para atingir a
modificação e transformação desse desequilíbrio que se reflete na evasão escolar, em
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traumas psicológicos e nos processos pedagógicos educativos. Os processos de
avaliação escolar também contribuem para essa crise no sistema educacional, pois a
falta de diálogo entre o professor, o aluno, a escola, a família e a comunidade geram
distância e falta de comprometimento, e estes se eximem de suas responsabilidades,
contribuindo para o desrespeito e as diferenças e gerando a exclusão escolar.
A avaliação escolar hoje está associada à contagem numérica e classificatória, como se
o aluno fosse uma simples quantidade que necessitasse ser contada e classificada e a
aprendizagem não existisse; mas, ao contrário, todos existimos e somos avaliados a cada
momento, e é dessa forma que os educadores deveriam pensar. A avaliação deve ser
contínua, gradativa, reflexiva e diagnóstica. Se utilizarmos essas quatro ações, a escola
certamente terá um ensino de qualidade e contextualizado.
Os processos avaliativos nada mais são do que as ações praticadas pelos alunos por
meio da assimilação, interpretação, aplicação e reelaboração das atividades ou projetos
para solucionar problemas existentes na atual realidade. O educador deve exercitar e
avaliar todas as atividades executadas, pois isso faz com que se avalie o planeamento
curricular, a formação do educador, o projeto pedagógico, enfim, a escola como um
todo.
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Inadequação dos produtos – ocorrendo aumento de “desempregados
diplomados”.
Inércia e ineficiência.
Uma estratégia positiva deverá ser desenvolvida a partir de uma comunhão de objetivos,
de uma percepção racional e de uma força de vontade, amparadas pela continuidade e
durabilidade, emanadas diretamente do meio social, econômico e cultural a que vai
servir. Envolve diversos níveis e se adapta às circunstâncias e responsabilidades
peculiares de cada nível e lugar, podendo ser internacional, regional, nacional, estadual
e local, devendo, porém, todas as atividades serem pautadas pelos mesmos critérios,
compartilharem as linhas básicas de prioridades e receberem apoio de várias direções.
Precisaria ainda dar atenção às relações entre as coisas, tanto àquelas dentro do sistema
de ensino, entre seus vários níveis e partes internas, como as do sistema de ensino e seu
meio cultural, enfocados tanto o “input” quanto o “output”; dar rigoroso destaque à
inovação que deve ser aceita tanto pelos educadores quanto pelos alunos e pais dos
alunos, isto é, a sociedade. Como metas prioritárias aparecem a educação formal e a
educação não formal.
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Nos países não desenvolvidos o ensino não formal enfrenta problemas de tipo diferentes
devido a não possuírem a mesma base econômica e de ensino popular.
procura comum de soluções que atendam às reais necessidades dos países não
desenvolvidos;
corona virus tem imposto uma ampla gama de desafios para todos nós . São desafios de
ordem econômica e social, mas também pessoal. Temos sido impelidos todos os dias a
recriar praticamente tudo para sobrevivermos a um tempo em que os meios que
conhecemos já não podem operar.
Em um país desigual como o Brasil, estes desafios ganham contornos dramáticos. Com
cerca de 27.909.978 milhoes de hab de acordo com censo de 2017 (um quarto de sua
população) vive com base em 1$ dolar por dia, este período de isolamento social com a
consequente suspensão da atividade econômica e fragilização da rede de proteção
social, produz efeitos gravíssimos para uma parcela significativa da população. E é
nesse contexto que a educação pensada como direito deve atuar. Fica evidente neste
cenário a urgência de pensarmos a educação para além do processo de escolarização. De
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acordo com DEWEY, John “educação é processo, é desenvolvimento. Não é a
preparação para a vida, mas a própria vida”, torna-se fundamental reconhecer com
clareza o contexto em que estamos trabalhando como educadores para ampliar o alcance
de nossa intervenção e minimizar os efeitos desta crise.
De acordo com o relatório do Banco Mundial, mais de 1,5 bilhões de alunos ficaram
sem estudos presenciais em 160 países. Diante desse cenário, as escolas tiveram que
se adaptar a nova realidade repentinamente e a tecnologia foi crucial nesse momento.
O ensino à distância é fantástico e extremamente vantajoso no mundo atual, porém
mudar abruptamente do ensino presencial para o ensino online, sem nenhum tipo de
planejamento, trouxe inúmeros desafios e consequências.
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Por isso, professores e gestores escolares tiveram que se virar nos 30 para adaptar o
currículo escolar presencial para o ensino online de uma hora para outra.
6. Papel do pedagogo
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O papel do pedagogo é diagnosticar os problemas, buscar as soluções, avaliar as ações e
a melhor maneira para solucionar os problemas, nunca desistir diante de conflitos e
fracassos e buscar sempre alternativas por meio da troca de experiências.
Mudar só depende de nós, da força de vontade e motivação que existe dentro de nós.
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7. Referencias Bibliográficas
https://portal.aprendiz.uol.com.br/o-papel-da-educacao-integral-em-tempos-de-crise
-Acesso/2021/07/05/
http://www.educacional.com.br/articulistas/outrosEducacao_artigo.asp?
artigo=jucelia-Acesso/2021/07/05/
https://ensino.digital/blog/educacao-em-tempos-de-pandemia-os-desafios-de-alunos-e-
professores- Acesso/2021/07/05
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