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Curso: Engenharia Elétrica

3° Ano

II−Semetre

Turma E-31

Disciplina: Controlo Automático

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Discente: Docente:

Romio De Jesus Ambrozio Eng°.Daniel Eliote Mbanze, MSc

Songo, Janeiro de 2021


Curso: Engenharia Elétrica

3° Ano

II−Semetre

Turma E-31

Disciplina: Controlo Automático

CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS

Discente: Docente:

Romio De Jesus Ambrozio Eng°.Daniel Eliote Mbanze, MSc

Trabalho solicitado pelo


docente da disciplina, de
caráter investigativo para
fins avaliativos.

Songo, Janeiro de 2021


ÍNDICE

Índice de figuras ......................................................................................................................... II

2. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS ..........................................................2

2.1. Definição e conceitos iniciais ........................................................................................2

2.2. Funcionamento .............................................................................................................2

2.3. Estrutura interna de um CLP .........................................................................................4

2.4. Classificação dos CLPs .................................................................................................4

2.5. Variáveis de entrada e saída ..........................................................................................5

2.5.1. Entradas digitais.....................................................................................................5

2.5.2. Entradas analógicas ................................................................................................6

2.5.3. Saídas digitais ........................................................................................................7

2.5.4. Saídas analógicas ...................................................................................................8

2.6. Linguagens de programação de CLPs ............................................................................8

2.6.1. Programação em Ladder.........................................................................................9

2.7. Aplicações e vantagens ............................................................................................... 10

2.8. Simulação de um CLP usando linguagem em Ladder .................................................. 11

3. CONCLUSÃO ................................................................................................................... 16

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................................ 17

I
Índice de figuras

Figura 1- estrutura básica de um CLP. Fonte: (Zancan, 2010) ......................................................2


Figura 2- ciclo de varredura de um CLP. fonte: (Zancan, 2010) ...................................................3
Figura 3-Estrutura interna de um CLP. Fonte: (Zancan, 2010) .....................................................4
Figura 4-Figura 3.1: Dispositivos para entradas digitais: (1) interruptor; (2) botoeira; (3) chave fim
de curso; (4) termostato; (5) pressostato; (6) sensor indutivo. Fonte: (Zancan, 2010) ...................6
Figura 5- Dispositivos para entradas analógicas: (1) potenciômetro; (2) sensor de pressão; (3)
termopar; (4) sensor de vazão; (5) sensor de distância. Fonte: (Zancan, 2010) .............................7
Figura 6-Dispositivos para saídas digitais: (1) contactor; (2) soft-starter; (3) lâmpadas de
sinalização; (4) válvula electro-hidráulica sinalização. Fonte: (Zancan, 2010) .............................8
Figura 7- simbologia aplicada na programão via Ladder. fonte: (Júnior, 2018) ............................9
Figura 8-funcoes logicas aplicadas a programação Ladder. fonte: (Filho, 2020) ........................ 10
Figura 9-lista de comandos para o CLP da figura 10 .................................................................. 11
Figura 10-cicuito ilustrando como é conectado o CLP. .............................................................. 12
Figura 11- circuito de forcca de um motor trifasico com partida estrela-triangulo ...................... 13
Figura 12-CPL controlando a partida de um motor trifasico ...................................................... 14
Figura 13-lista de comando para a partida do maotor estrela triangulo ....................................... 15

II
1. INTRODUÇÃO

Os sistemas de controle estão presentes em praticamente todas as atividades industriais, comerciais


e de serviços, sendo a base da automação de processos industriais. Os painéis eletromecânicos para
controle lógico utilizados que eram usados antigamente dificultavam ajustes de sua lógica de
funcionamento, seno assim bastantes dispendiosos na hora de fazer qualquer alteração, devido a
isso e vários outros fatores surgiu o chamado CLP ou PLC em inglês, para responder a essas e
outras necessidades da automação, para a sua programação existem varias linguagem, com tudo a
linguagem Ladder acabou tornando-se a mais popular, por ser uma linguagem gráfica, baseada em
símbolos semelhantes aos encontrados nos esquemas elétricos (contatos e bobinas à representação
das instruções, é facilmente assimilada pelos usuários.

1.1. Objetivo geral


 Falar do controlador logico programável (CLP ou PLC)

1.2. Objetivos específicos


 Definir e conceituar o PLC
 Apresentar o seu principio de funcionamento
 indicar a sua estrutura interna
 Classificar o CLP
 Definir variáveis de entrada e de saída
 Apresentar as linguagens de programação de CLPs
 Fazer uma simulação usando programação em Ladder
 Indicar as vantagens e aplicações dos CLPs

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2. CONTROLADORES LÓGICOS PROGRAMÁVEIS
2.1. Definição e conceitos iniciais

Segundo (Fernando, 2017)Os Controladores Lógicos Programáveis são sistemas


microprocessados que executam funções de controle através de programas desenvolvidos pelo
usuário. Estas funções estão geralmente associadas a sequências de operações discretas ou
contínuas, que compõem a produção industrial. No entanto segundo (Zancan, 2010) o CLP é um
equipamento eletrônico digital, com hardware e software compatível com as aplicações industriais.

Mas a definição mais ampla e aceite no geral é a definição da ( CEI/IEC - COMISSÃO


ELECTROTÉCNICA INTERNACIONAL, 1993) que defini o PLC como um Sistema eletrônico
operando digitalmente, projetado para uso em um ambiente industrial, que usa uma memória
programável para a armazenagem interna de instruções orientadas para o usuário para implementar
funções específicas, tais como lógica, sequencial, temporização, contagem e aritmética, para
controlar, através de entradas e saídas digitais ou analógicas, vários tipos de máquinas ou
processos. O controlador programável e seus periféricos associados são projetados para serem
facilmente integráveis em um sistema de controle industrial e facilmente usados em todas suas
funções previstas.

2.2. Funcionamento

“segundo (Zancan, 2010) para entender o funcionamento básico de um CLP, pode-se dividi-lo em
três partes básicas: entradas, unidade central de processamento e saídas, conforme mostra a Figura
1.”

Figura 1- estrutura básica de um CLP. Fonte: (Zancan, 2010)

“Nas entradas do CLP são conectados os transdutores, dispositivos que informam eletricamente as
variáveis do processo à Unidade Central de Processamento (CPU). Esta, por sua vez, analisa as

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informações de entrada, a lógica de funcionamento do processo programada pelo usuário, ativando
ou desativando as saídas do CLP. As saídas do CLP são conectadas a elementos atuadores (São
dispositivos capazes de produzir movimento, tais como cilindros hidráulicos, cilindros
pneumáticos, motores elétricos, etc.), dispositivos que interagem com o processo, a fim de
controlá-lo. Porém, além desses dispositivos, o CLP poderá controlar
também cargas estáticas, tais como resistências elétricas, lâmpadas, etc. O controle e o
processamento das informações de entrada e saída, é feito de forma sequencial, através de ciclos
de varredura, conforme mostra a Figura 2.” (Zancan, 2010)

Figura 2- ciclo de varredura de um CLP. fonte: (Zancan, 2010)

“Ao ligar o CLP, é verificado o funcionamento da CPU, memórias, circuitos auxiliares e existência
de programa, desativando todas as saídas. Então faz a leitura do estado de cada uma das entradas,
verificando se alguma foi acionada. Este procedimento dura alguns microssegundos. Após realizar
a leitura do estado das entradas, ele armazena as informações obtidas em uma memória chamada
“memória imagem das entradas e saídas”. Esta memória será consultada pelo CLP durante o
processamento do programa do usuário. Ao executar o programa do usuário, o ele consulta a
memória imagem das entradas, atualizando a memória imagem das saídas, de acordo com as
instruções do programa do usuário. Após atualizar a memória imagem das saídas, atualizará as
interfaces ou módulos de saída, iniciando então um novo ciclo de varredura.”

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2.3. Estrutura interna de um CLP
“O CLP é um dispositivo microprocessado, constituído por um microprocessador ou um
microcontrolador (A diferença básica entre microprocessador e microcontrolador é que o
microprocessador consiste no elemento central de processamento, necessitando, para seu
funcionamento, componentes adicionais, tais como memórias; já o microcontrolador possui todas
estas funcionalidades integradas num único chip.), um programa monitor, uma memória de
programa, uma memória de dados, uma ou mais interfaces de entrada, uma ou mais interfaces de
saída e circuitos auxiliares, conforme mostra a Figura 3.” (Zancan, 2010)

Figura 3-Estrutura interna de um CLP. Fonte: (Zancan, 2010)

2.4. Classificação dos CLPs

Segundo (Filho, 2020) geralmente os CLPs são classificados de acordo com sua capacidade de
entradas/saídas:

 Micro CLP: possui até 16 entradas/saídas, geralmente num único módulo.


 CLP de médio porte: possui até 256 entradas/saídas, podendo ser formado por um módulo
básico que pode ser expandido.

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 CLP de grande porte: possui até 4096 entradas/saídas, de construção modular, cuja
configuração e agrupamento dos módulos são definidos em função das necessidades do
processo.

2.5. Variáveis de entrada e saída

“Num processo estão presentes variáveis digitais (discretas) e variáveis analógicas. Entende-se por
variável analógica aquela que varia continuamente em função do tempo, como, por exemplo, a
temperatura de uma sala, a qual pode assumir qualquer valor dentro de uma determinada faixa. Já
as variáveis digitais assumem situações binárias, como, por exemplo, motor ligado ou desligado,
presença de uma pessoa ou não. Para que um CLP, através de um programa, controle
adequadamente um determinado processo, é necessário que o mesmo possua dispositivos de
entrada/saída compatíveis com as variáveis do processo e com as estratégias de controle
desejadas.” (Zancan, 2010)

2.5.1. Entradas digitais

“Apesar das variáveis físicas, tais como temperatura, pressão, força, massa, etc., terem
comportamento analógico, a maioria dos processos são controlados através de informações
digitais, provindas de sensores, botoeiras, chaves fim de curso, termostatos, pressostatos, etc.,
esses são chamados de dispositivo de entradas digitais. Tornando assim, as entradas digitais as
mais presentes e as mais utilizadas em CLPs. As entradas digitais de um CLP estão aptas a
identificar a presença ou não de um sinal elétrico provindo de um determinado dispositivo, dentro
de uma determinada faixa de valores, reconhecendo a presença do sinal, mas não sua amplitude.
Os valores de tensão mais utilizados em entradas digitais são 24 𝑉𝑐𝑐 𝑒 110 𝑎 220 𝑉𝑐𝑎.” (Zancan,
2010)

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Figura 4-Figura 3.1: Dispositivos para entradas digitais: (1) interruptor; (2) botoeira; (3) chave fim de curso; (4)
termostato; (5) pressostato; (6) sensor indutivo. Fonte: (Zancan, 2010)

2.5.2. Entradas analógicas

“As entradas analógicas de um CLP são geralmente empregadas em processos que exigem um
controle mais preciso, identificando e atualizando a cada varredura o valor instantâneo da variável
de entrada. As principais variáveis físicas medidas por entradas analógicas são temperatura e
pressão. Para isso, são utilizados dispositivos, tais como sensores de pressão e termopares, que
convertem as variáveis físicas em sinais elétricos proporcionais, cujas amplitudes são reconhecidas
pelas entradas analógicas do CLP. Esses sinais elétricos podem ser de tensão ou corrente, cuja
faixa de valores mais utilizada é, respetivamente, 0 a 10 𝑉𝑐𝑐 e 4 𝑚𝐴 a 20 𝑚𝐴. Os dispositivos de
entrada analógica devem ser compatíveis com as entradas em relação ao tipo de sinal (corrente ou
tensão). Existem módulos de entrada analógica, no qual utiliza-se um conversor de sinais
analógicos para digitais (ADC).” (Zancan, 2010)

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Figura 5- Dispositivos para entradas analógicas: (1) potenciômetro; (2) sensor de pressão; (3) termopar; (4)
sensor de vazão; (5) sensor de distância. Fonte: (Zancan, 2010)

2.5.3. Saídas digitais

“As saídas digitais são as mais utilizadas em CLPs devido à sua simplicidade, uma vez que estas
poderão assumir somente duas situações, acionada e desacionada. Quando uma saída digital está
acionada, esta se comporta como uma chave fechada, energizando o dispositivo atuador. Quando
uma saída digital está desacionada, esta se comporta como uma chave aberta, dezenergizando o
dispositivo atuador. São exemplos de dispositivos de saídas digitais dispositivos eletromecânicos
ou eletrônicos de acionamentos, tais como contactores, lâmpadas de sinalização, soft-starters,
válvulas electro-hidráulicas ou electropneumáticas, etc., capazes de acionar cargas elétricas de
maior potência. A comutação das saídas poderá ser à transístor ou à relé, aplicando no dispositivo
atuador a tensão fornecida à saída, geralmente 24 𝑉𝑐𝑐, 127 𝑉𝑐𝑎 𝑜𝑢 220 𝑉𝑐𝑎.” (Zancan, 2010)

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Figura 6-Dispositivos para saídas digitais: (1) contactor; (2) soft-starter; (3) lâmpadas de sinalização; (4) válvula
electro-hidráulica sinalização. Fonte: (Zancan, 2010)

2.5.4. Saídas analógicas

“As saídas analógicas de um CLP são geralmente utilizadas em processos que exigem um controle
mais preciso, ajustando o funcionamento dos atuadores às necessidades do processo. Os sinais
elétricos das saídas analógicas poderão ser de tensão ou corrente, cuja faixa de valores mais
utilizada é, respetivamente, 0 𝑎 10 𝑉𝑐𝑐 𝑒 4 𝑚𝐴 𝑎 20 𝑚𝐴. Dessa forma, os atuadores receberão das
saídas analógicas sinais elétricos variáveis, não apenas energizando os equipamentos, mas,
principalmente, definindo a intensidade de sua atuação no processo. Existem módulos de
conversão de saídas digitais para analógicas.” (Fernando, 2017)

2.6. Linguagens de programação de CLPs

“Linguagem de programação é um conjunto padronizado de instruções que o sistema


computacional é capaz de reconhecer. Programar significa fornecer uma série de instruções a um
sistema com capacidade computacional, de maneira que este seja capaz de comportar-se
deterministicamente, executando de forma automática as decisões de controle em função do estado
atual, das entradas e das saídas do sistema num dado instante. O é responsável por prever as
situações possíveis do sistema, planejar uma estratégia de controle e codificar as instruções em

8
uma linguagem de programação padronizada para posteriormente serem passadas ao sistema
computacional.” (Júnior, 2018)

Visando atender aos diversos segmentos da indústria, incluindo seus usuários, e uniformizar as
várias metodologias de programação dos controladores industriais, a ( CEI/IEC - COMISSÃO
ELECTROTÉCNICA INTERNACIONAL, 1993) definiu sintática e semanticamente cinco
linguagens de programação:

 Diagrama de Blocos de Funções (FBD-Function Block Diagram)


 Linguagem Ladder (LD -Ladder Diagram)
 Sequenciamento Gráfico de Funções (SFC-System Function Chart)
 Lista de Instruções (IL-Instruction List)
 Texto Estruturado (ST-Structured Text)

2.6.1. Programação em Ladder

“No geral quando se trata de programação de CLPs a linguagem mais comum de programação é a
linguagem Ladder, que usa a logica binaria, a partir da qual foi foram criadas as portas logicas. A
linguagem Ladder permite que se desenvolvam lógicas combinacionais, sequenciais e circuitos
que envolvam ambas, utilizando como operadores para estas lógicas: entradas, saídas, estados
auxiliares e registros numéricos. Na figura abaixo é apresentada simbologia básica do Ladder.”
(Júnior, 2018)

Figura 7- simbologia aplicada na programão via Ladder. fonte: (Júnior, 2018)

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2.6.1.1.Funções Lógicas

Figura 8-funcoes logicas aplicadas a programação Ladder. fonte: (Filho, 2020)

2.7. Aplicações e vantagens

“A redução do custo dos CLPs associada à diversidade de fabricantes, modelos e funções


programáveis torna-os aplicáveis na automação industrial, comercial e residencial, controlando
processos de micro a grande porte, desde o controle do sistema de alarme de uma residência até o
controle do processo de soldagem robotizado nas linhas de produção de automóveis. As principais
vantagens dos CLPs em relação aos painéis eletromecânicos são:

 Maior confiabilidade e flexibilidade;


 Utilização de menos espaço;
 Consumo de menos energia;
 Fácil programação/reprogramação;
 Reutilizável para outros processos;
 Maior rapidez na elaboração dos projetos;
 Capacidade de comunicar-se com outros dispositivos.” (Zancan, 2010)

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2.8. Simulação de um CLP usando linguagem em Ladder

Os esquemas abaixo (de comando e de força) buscam resolver um de controle de nível de agua
num reservatório, caso ele esteja vazio deve ser bombeada agua para o seu inferior, através de
um motor com partida estrela triangulo usando CLP. Para a resolução desse problema podemos
dividi-lo em dois, o primeiro olhando o motor como carga, assim ele será a carga do CLP, e o
segundo é programar a sua partida. No código presentado na figura 9.

Figura 9-lista de comandos para o CLP da figura 10

As entradas de todo o sistema são digitais com exceção de I1, o contacto normalmente fechado
I2, é referente ao sensor de agua no fundo do reservatório, sendo ele acionando quando este esta
vazio, ou abaixo do nível desejado. O contacto normalmente aberto I3, é referente ao sensor no
nível superior do tanque. Quando I1 é acionado o reservatório vai enchendo de agua, fazendo
com que a carga bombei a agua para ele, no entanto é importante que a dado momento quando, o
reservatório estiver cheio seja impossível ligar a carga, assim, usa-se o comando set e reset na
carga, set quando esta funcionando normalmente e reset, para impedir que a agua seja bombeada
quando não desejado.

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Figura 10-cicuito ilustrando como é conectado o CLP.

12
Figura 11- circuito de forcca de um motor trifasico com partida estrela-triangulo

13
Figura 12-CPL controlando a partida de um motor trifasico

14
Figura 13-lista de comando para a partida do maotor estrela triangulo

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3. CONCLUSÃO

O controlador logico programável nada mais é que sistemas microprocessados que executam
funções de controle através de programas desenvolvidos pelo usuário., cujo o seu funcionamento
é dividido em três estágios, varredura das entradas, no qual o sistema executa a leitura dos sinais
nas entradas e guarda os valores em memória, sinais esses que podem ser digitais ou analógicos,
introduzidos através de dispositivos analógicos ou digitais; seguida da execução do programa,
onde os valores obtidos na varredura de entradas são processados conforme os comandos a
programados no CLP e por fim tem.se a atualização das saídas. Para a sua programação podem
ser usadas varias linguagens de programação, no entanto a linguagem Ladder se destaca dentre as
demais, devido a sua simplicidade, e fácil aplicação, alem de aplicação implícita de portas logicas.
Os CLPs têm maior credibilidade, ocupam menor espeço, menor custo, na pratica é aplicado na
automação predial e industrial para o controle de temperatura, na partida de motores, etc.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CEI/IEC - COMISSÃO ELECTROTÉCNICA INTERNACIONAL. 1993. Programmable
Controllers: Part 3: Programming Languages. s.l. : International Standard IEC 1131-3, 1993.

Fernando, Jonas Mazza. 2017. Desenvolvimento de um Controlador Lógico Programável com


Interface de Programação Ladder via Aplicação Web Embarcada. s.l., Brasil : UFU, 2017.

Filho, Bernardo Severo da Silva. 2020. Curso de Controladores Lógicos Programáveis. Rio de
Janeiro : IEE, 2020.

Júnior, Andouglas Gonçalves da Silva. 2018. Linguagens de Programação- Programação


Ladder. Rio grande do norte : IFECT, 2018.

Zancan, Marcos Daniel. 2010. Controladores Programáveis. Santa Maria : e-Tec Brasil, 2010.
pp. 17-23.

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