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Escola Básica dos 2ºs e 3ºs Ciclos D.

Dinis Quarteira

Trabalho realizado por :

Filipe Seromenho Nº16


Turma: 6ºC

Quarteira

2010/2011
Índice

Índice.................................................................................................................. 2

Introdução........................................................................................................... 3

O que é a escravidão?.........................................................................................4

Escravidão no mundo..........................................................................................5

Tráfico negreiro...................................................................................................6

Conclusão............................................................................................................7

Webliografia........................................................................................................ 8

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Introdução

Neste trabalho vou falar sobre os escravos e as suas origens.


O trabalho relatará acontecimentos de escravos de antigamente.
Espero que aprenda muito com este trabalho.

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O que é a escravidão?

A escravidão é a prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade


sobre outro designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força. Em
algumas sociedades, desde os tempos mais remotos, os escravos eram legalmente
definidos como uma mercadoria. Os preços variavam conforme as condições físicas,
habilidades profissionais, sexo, a idade, a procedência e o destino.

O dono ou comerciante pode comprar, vender, dar ou trocar por uma dívida, sem que o
escravo possa exercer qualquer direito e objeção pessoal ou legal, mas isso não é regra.
Não era em todas as sociedades que o escravo era visto como mercadoria: na Idade
Antiga, haja vista que os escravos de Esparta, os hilotas, não podiam ser vendidos,
trocados ou comprados, isto pois eles eram propriedade do Estado espartano, que podia
conceder a proprietários o direito de uso de alguns hilotas; mas eles não eram
propriedade particular, não eram pertencentes a alguém, o Estado que tinha poder sobre
eles. A escravidão da era moderna está baseada num forte preconceito racial, segundo o
qual o grupo étnico ao qual pertence o comerciante é considerado superior, embora já na
Antiguidade as diferenças raciais fossem bastante exaltadas entre os povos
escravizadores, principalmente quando havia fortes disparidades fenotípicas. Na
antiguidade também foi comum a escravização de povos conquistados em guerras entre
nações. Enquanto modo de produção, a escravidão assenta na exploração do trabalho
forçado da mão-de-obra escrava. Os senhores alimentam os seus escravos e apropriam-
se do produto restante do trabalho destes.

A exploração do trabalho escravo torna possível a produção de grandes excedentes e


uma enorme acumulação de riquezas, contribuindo assim para o desenvolvimento
económico e cultural que a humanidade conheceu em dados espaços e momentos:
construíram-se diques e canais de irrigação, exploraram-se minas, abriram-se estradas,
construíram-se pontes e fortificações, desenvolveram-se as artes e as letras. Nas
civilizações escravagistas, não era pela via do aperfeiçoamento técnico dos métodos de
produção (que se verifica aquando da Revolução Industrial) que os senhores de escravos
procuravam aumentar a sua riqueza; e os escravos, sem qualquer interesse nos
resultados do seu trabalho, não se empenhavam na descoberta de técnicas mais
produtivas.

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Escravidão no mundo

A escravidão foi praticada por muitos povos, em diferentes regiões, desde as épocas mais
antigas. Eram feitos escravos em geral, os prisioneiros de guerra e pessoas com dívidas,
mas posteriormente destacou-se a escravidão de negros. Na idade Moderna, sobretudo a
partir da descoberta da América, houve um florescimento da escravidão. Desenvolvendo-
se então um cruel e lucrativo comércio de homens, mulheres e crianças entre a África e
as Américas. A escravidão passou a ser justificada por razões morais e religiosas e
baseada na crença da suposta superioridade racial e cultural dos europeus. Chama-se de
tráfico negreiro o transporte forçado de africanos para as Américas como escravos,
durante o período colonialista.

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Tráfico negreiro

Chama-se de tráfico negreiro o transporte forçado de negros como escravos para as


Américas e para outras colónias de países europeus, durante o período colonialista.

Na Idade Moderna, sobretudo a partir da descoberta da América, houve um florescimento


da escravidão. Desenvolvendo-se então um cruel e lucrativo comércio de homens,
mulheres e crianças entre a África e as Américas. A escravidão passou a ser justificada
por razões morais e religiosas e baseada na crença da suposta superioridade racial e
cultural dos europeus.

O uso de mão-de-obra africana no Caribe e no sul das colónias inglesas da América do


Norte formou uma grande rede empresarial que comprava escravos já apresados no
litoral de Angola e Guiné, trazendo-os para a América.

O tráfico de escravos causou verdadeira sangria na África: alimentou guerras internas,


abalou organizações tradicionais, destruiu reinos, tribos e clãs e matou criminosamente
milhões de negros.

Na América do Sul, o tráfico foi muito intenso, principalmente na América portuguesa.

Os portugueses já usavam o negro como escravo antes da colonização do Brasil, nas


ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde. O tráfico para o Brasil, embora ilegal a partir de
1830, somente cessou em torno de 1850, após a aprovação de uma lei de autoria de
Eusébio de Queirós, depois de intensa pressão do governo britânico, interessado no
desenvolvimento do trabalho livre para a ampliação do mercado consumidor.

Iniciado na primeira metade do século XVI, o tráfico de escravos negros da África para o
Brasil teve grande crescimento com a expansão da produção de açúcar, a partir de 1560
e com a descoberta de ouro, no século XVIII. A viagem para o Brasil era dramática, cerca
de 40% dos negros embarcados morriam durante a viagem nos porões dos navios
negreiros, que os transportavam. Mas no final da viagem sempre havia lucro. Os
principais portos de desembarque no Brasil eram a Bahia, Rio de Janeiro e Pernambuco,
de onde seguiam para outras cidades.

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Conclusão

Com este trabalho aprendi muito sobre a escravatura como o facto que a escravidão é a
prática social em que um ser humano assume direitos de propriedade sobre outro
designado por escravo, ao qual é imposta tal condição por meio da força.

Espero que o meu trabalho esteja bom.

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Webliografia

http://pt.wikipedia.org/wiki/Escravid%C3%A3o

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