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Apresentação do Livro

Assassinato no
expresso do oriente
Agatha Christie
Feito por: Hélio, Marco e João

CRÍTI
C
LI A
TERÁR
IA
Autora do
livro

Pesquisa feita por Hélio

Diogo Martins Pág. 2


Agatha Christie
Agatha Mary Clarissa Christie popularmente
conhecida como Agatha Christie, foi uma 
escritora britânica que atuou como romancista, 
contista, dramaturga e poetisa. Destacou-se no
subgênero romance policial, tendo ganho
popularmente, em vida, a alcunha
 de "Rainha/Dama do Crime“ Seu livro mais
vendido, Ten Little Niggers (publicado no Brasil
 como E Não Sobrou Nenhum, ou O Caso dos
Dez Negrinhos, e em Portugal como Convite
para a Morte ou As Dez Figuras Negras), de 
1939, é também, com cerca de 100 milhões de
cópias comercializadas em todo o globo, a 
obra de romance policial mais vendida da
história, além de figurar na lista dos livros mais
vendidos de todos os tempos,
independentemente de seu gênero.

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Agatha Christie
No total, escreveu mais de 100 livros. É
constantemente referida por seus
emblemáticos personagens, incluindo o 
detetive belga Hercule Poirot e a idosa detetive
 amadora Miss Marple. Agatha Mary Clarissa
Miller nasceu em 15 de setembro de 1890 e
faleceu em 12 de janeiro de 1976. Começou a
escrever The Mysterious Affair at Styles em 
1916, e o livro foi publicado em 1920 pela
editora Bodley Head vendendo cerca de 2 000
cópias, após ser rejeitado por 6 editoras. Em
seguida vieram The Secret Adversary, The
Murder on the Links, The Man in the Brown Suit
, Poirot Investigates e The Secret of Chimneys.
Mas o sucesso veio em 1926 com a publicação
de The Murder of Roger Ackroyd, que vendeu 5
000 cópias. O livro causou polêmica, pois
Agatha contrariou as regras dos romances
policiais.

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Agatha Christie
Em 3 de dezembro de 1926, seu marido Archie
revela que está apaixonado por outra mulher,
Nancy Neele, e quer o divórcio. Então, deixa a
esposa, para passar um fim de semana com a
amante e alguns amigos em Godalming, Surrey
. Após chegar em casa e não encontrar o
marido, Agatha abandonou a casa em Styles
por volta das 21h45 daquela noite com uma
pequena mala. Na manhã do dia 4 de
dezembro seu carro foi encontrado em um
barranco no lago de Silent Pool em Newlands
Corner, com os faróis acesos. Dentro do Morris
Cowley verde foram deixados um casaco de
pele, a sua mala e uma carteira de motorista
vencida. O desaparecimento da autora se
tornou notícia em Surrey quando a polícia local
publicou um relatório de pessoas
desaparecidas, e passou-se a oferecer £ 100
para quem tivesse qualquer informação sobre a
autora. Aviões, mergulhadores e escoteiros
buscavam por Agatha - ao todo a busca teve a
ajuda de 15 000 voluntários.

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Agatha Christie
Agatha Christie estava desaparecida há 11
dias, desde que seu carro havia sido
encontrado no lago Silent Pool, e estava sendo
procurada por aviões (foi a primeira vez que se
usou aviões para buscar alguém desaparecido
na Inglaterra), quando a polícia soube que ela
estava no Hydropathic Hotel (hoje Old Swan
Hotel), em Harrogate. Agatha chegou lá de táxi
no dia 4 de dezembro levando consigo apenas
uma mala. A autora estava hospedada sob o
nome de Teresa Neele (o mesmo sobrenome
da amante de seu marido), dizendo ser da 
Cidade do Cabo, e explicando que era uma
mãe de luto pela morte de seu filho. No hotel,
Agatha foi vista dançando, jogando bridge,
fazendo palavras cruzadas e lendo jornais.

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Agatha Christie
Curiosamente, a autora deixou um anúncio no 
The Times dizendo que Teresa Neele procurava
parentes e amigos da África do Sul;
interessante ressaltar que a irmã de Agatha,
Madge, morreu em 1923, após voltar do país
africano.[6] A autora foi reconhecida no hotel
pelo músico Bob Sanders Tappin, que
reivindicou a recompensa de 100 libras.
Sanders disse que se dirigiu à autora como
"Mrs. Christie" e que essa respondeu-lhe, mas
disse que estava sofrendo de amnésia. Agatha
foi encontrada pela polícia no dia 19 de
dezembro. Embora em seus livros
autobiográficos não haja quase nenhuma
informação sobre o episódio de seu
desaparecimento, acredita-se que, em O
Retrato, publicado sob o nome de Mary
Westmacott, Agatha conta muito da sua história
através da personagem Celia, que pensa em
suicídio após ser abandonada pelo marido.

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Agatha Christie
O último livro protagonizado por Hercule Poirot
, Curtain (escrito nos anos 40), foi publicado em
dezembro de 1975, porque Agatha já não se
sentia disposta a escrever. A autora morreu 1
mês depois, em 12 de janeiro de 1976, por
conta de causas naturais (pneumonia).
Encontra-se sepultada em St Mary Churchyard,
Cholsey, Oxfordshire na Inglaterra.[10] Já o
último livro de Miss Marple, Sleeping Murder
 (também escrito nos anos 40) foi publicado em
outubro de 1976. O marido Max Mallowan
morreu em 1978.

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Personagens

Pesquisa feita por Marco

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Hercule Poirot
*Imagem retirada do filme*

► Famoso detetive Belga, que


inclusive aparece em várias obras da
Christie, e é conhecido por sua
baixa estatura e bigode longo e
encaracolado. Poirot é muito
inteligente e usa bastante do seu
instinto também. A obra é escrita a
partir de sua perspectiva.
Hercule Poirot

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Ratchett
*Imagem retirada do filme*

► A vítima tem outro nome, Cassetti e


logo no início sabemos que ele
sequestrou e assassinou a jovem
Daisy Armstrong por dinheiro.
Pediu ajuda a Poirot no começo da
obra porque tem muitos inimigos,
mas o detetive recusou a oferta.

Ratchett

Diogo Martins Pág. 11


M. Bouc
*Imagem retirada do filme*

► M. Bouc é o responsável pela


companhia de trem e já trabalhou
para a polícia belga com Poirot.
Viajando no Expresso do oriente, o
personagem deixa que Poirot
assuma a investigação.

M. Bouc

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Mary Debenham
*Imagem retirada do filme*

► No livro a personagem é descrita


como uma pessoa calma,
aparentemente imperturbável, fria e
eficiente, mas como quase todos no
trem guarda um enorme segredo.

Mary Debenham

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Mrs. Hubbard
*Imagem retirada do filme*

► Mrs. Hubbard está no


compartimento ao lado da vítima
Ratchett e tem um comportamento
bem histérico.

Mrs. Hubbard

Diogo Martins Pág. 14


Coronel Arbuthnot
*Imagem retirada do filme*

► Como Mary Debenham, Poirot tem


grandes suspeitas sobre o
personagem e principalmente da
relação dele com Debenham.

Coronel Arbuthnot

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Princesa Dragomiroff
*Imagem retirada do filme*

► Dragomiroff uma princesa russa


nada confiável.

Princesa Dragomiroff

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Hector MacQueen
*Imagem retirada do filme*

► Hector McQueen é secretário


pessoal de Ratchett e é o suspeito
mais previsível, principalmente
porque diz claramente que o chefe
não era lá uma boa pessoa.

Hector MacQueen

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Condessa Andrenyi
*Imagem retirada do filme*

► A condessa outra personagem


bastante óbvia, principalmente
porque seu marido parece protegê-la
de algo o tempo todo, o que nos
leva a crer que ela realmente guarda
um enorme segredo.

Condessa Andrenyi

Diogo Martins Pág. 18


Conde Andrenyi
*Imagem retirada do filme*

►O conde é um homem muito


defensivo, mas aparentemente
honesto, que parece ocultar o grande
segredo da esposa.

Conde Andrenyi

Diogo Martins Pág. 19


Cyrus Hardman
*Imagem retirada do filme*

► Um americano descrito como


extravagante, detetive na cidade de
Nova York, bastante envolvido com
o caso Armstrong.

Cyrus Hardman

Diogo Martins Pág. 20


Edward Henry Masterman
*Imagem retirada do filme*

► Masterman é criado de Ratchett, é


um personagem descrito como um
homem muito educado e obediente,
talvez até um tanto arrogante.

Edward Henry Masterman

Diogo Martins Pág. 21


Pierre Michel
*Imagem retirada do filme*

►O condutor do Expresso do Oriente,


não sendo um suspeito no início, o
que vai mudando no decorrer da
trama.

Pierre Michel

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Antonio Foscanelli
*Imagem retirada do filme*

►O personagem é o grande suspeito


de M. Bouc que desconfia dos
italianos.

Antonio Foscanelli

Diogo Martins Pág. 23


Greta Ohlsson
*Imagem retirada do filme*

► A personagem aparentemente mais


delicada na obra, o que nos afasta de
achá-la suspeita do crime.

Greta Ohlsson

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Dr. Constantine
*No filme o doutor é o coronel*

►É o médico legista que está a bordo


do Expresso do oriente. O
personagem ajuda na coleta de
evidências, examina o corpo de
Ratchett e determina quando o
personagem foi morto.

Dr. Constantine

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Hildegarde Schmidt
*Imagem retirada do filme*

►É descrita como uma pessoal gentil,


mas sem muita expressão e assim
como os outros tem algum segredo
que envolve os Armstrongs.

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Resumo

Pesquisa feita por João

Diogo Martins Pág. 27


Resumo
Hercule Poirot, detetive particular e oficial aposentado da polícia belga, toma o Expresso Taurus para
Istambul. No trem, estão dois outros passageiros, Mary Debenham e o Coronel Arbuthnot. Os dois agem
como se fossem estranhos, mas Poirot observa comportamentos que sugerem que isso não é verdade.
Poirot fica desconfiado da dupla. O trem chega em Istambul e Poirot se dirige ao Hotel Tokatlian. Assim,
que chega lá, ele recebe um telegrama urgente chamando-o de volta a Londres. Enquanto aguarda no hotel
pelo próximo trem, Poirot encontra um velho amigo, Monsieur Bouc, diretor da companhia ferroviária
Wagon Lit. M. Bouc arranja uma cabine para Poirot no Expresso do Oriente. Na sala de jantar do hotel,
Poirot vê pela primeira vez Ratchett e Hector McQueen jantando. Poirot percebe que Ratchett é um homem
perverso e ele o descreve a M. Bouc como um animal.
Poirot embarca no Expresso do Oriente. Ele é forçado a viajar numa cabine da segunda classe porque o
trem está lotado, algo surpreendente nesta época do ano. Ratchett e Hector McQueen também estão a
bordo, bem como Mary Debenham e o Coronel Arbuthnot. Ratchett se aproxima de Poirot e pergunta se
ele aceitaria um trabalho dele. Ratchett diz que vinha recebendo cartas ameaçadoras e que alguém está
tentando matá-lo. Poirot recusa o caso. M. Bouc tinha ocupado a última cabine da primeira classe, mas
providencia a sua transferência para um carro separado e cede a Poirot sua cabine original.

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Resumo
Na primeira noite que Poirot passa na primeira classe, ele observa alguns acontecimentos estranhos. No
meio da madrugada, Poirot é despertado por um grito, vindo do compartimento de Ratchett, próximo ao
dele. O condutor da Wagon Lit bate na porta de Ratchett e uma voz responde de dentro, em francês: “Ce
n’est rien. Je me suis trompé.” (“Não foi nada. Eu me enganei.”) Poirot tem dificuldade em adormecer
porque há um silêncio peculiar no trem. Outra passageira, a Sra. Hubbard, toca a campainha e diz ao
condutor que um homem estava na sua cabine, mas ele não encontra ninguém. Poirot toca a campainha
para pedir água e é informado pelo condutor que o trem está parado por causa de uma nevasca. Poirot
ouve um ruído surdo na porta ao lado.
Na manhã seguinte, com o trem ainda imobilizado, M. Bouc informa a Poirot que Ratchett tinha sido
assassinado, e o assassino ainda estava a bordo do trem. Poirot diz ao seu amigo que investigará o caso.
Primeiramente, ele examina o corpo de Ratchett e a sua cabine, acompanhado pelo Dr. Constantine, um
médico grego que viajava no mesmo carro de M. Bouc. Ratchett tinha sido apunhalado doze vezes e os
ferimentos eram estranhamente diferentes uns dos outros, embora tivessem provavelmente sido feitos
com a mesma faca. A janela da cabine estava aberta, presumivelmente para fazer os investigadores
pensarem que o assassino tinha escapado por ali. No entanto, não há pegadas na neve do lado de fora do
trem. Diversos objetos são encontrados na cabine: um lenço feminino, bordado com a inicial “H”; um
limpador de cachimbo; um fósforo redondo diferente dos usados por Ratchett e um pedaço de papel meio
queimado, com o nome “Armstrong” escrito.

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Resumo
Embora Poirot comente que há pistas demais, a mais útil no momento é o papel, pois ele permite ao
detetive descobrir a identidade verdadeira de Ratchett e o motivo do crime. Alguns anos antes, um homem
chamado Cassetti sequestrou Daisy Armstrong, uma linda menina de três anos. Cassetti conseguira um
enorme resgate da rica família Armstrong, mas matara a menina mesmo assim. A morte de Daisy destruiu
a família, pois seus pais não suportaram a dor da perda e morreram também pouco tempo depois. Poirot
conclui que Ratchett era na verdade Cassetti.
Poirot começa a interrogar as pessoas que estavam no vagão. Ele começa com Michel, o condutor da
Wagon Lit, e depois passa para Hector McQueen, o secretário de Ratchett. Poirot sabe que ele devia estar
envolvido por causa da carta sobre Daisy Armstrong encontrada na cabine. Hector parece surpreso ao
saber que Poirot descobrira a carta, possivelmente por pensar que ela tinha sido destruída. As entrevistas
prosseguem com os depoimentos de Masterman, o criado de Ratchett, e da Sra. Hubbard. Ela afirma
categoricamente que o assassino estava na sua cabine.
Os demais passageiros são interrogados e todos dão a Poirot sólidos álibis sobre a noite do crime. Alguns
pontos suspeitos são levantados durante as entrevistas. Muitos passageiros afirmam ter visto uma mulher
usando um robe vermelho passando pelo corredor, mas ninguém admite ter um robe vermelho. A Sra.
Hubbard diz a Poirot que ela fizera Greta Ohlsson trancar a porta de comunicação entre a sua cabine e a de
Ratchett. Hildegarde Schmidt esbarrara num estranho vestindo um uniforme de condutor da Wagon Lit,
mas não reconhece nenhum dos condutores do trem.

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Resumo
Poirot revista a bagagem dos passageiros. Durante o exame, ele nota algumas coisas interessantes: a
etiqueta na bagagem da Condessa Andrenyi está úmida, um uniforme de condutor da Wagon Lit é
encontrado na mala de Hildegarde Schmidt e o robe vermelho surge na própria cama de Poirot. Ele toma
isso como um sinal de desafio do assassino.
Depois da revista, Poirot, Dr. Constantine e M. Bouc revêem os fatos do caso e escrevem uma lista de
perguntas. Com as evidências e as perguntas em mente, Poirot senta-se e pensa sobre o caso, entrando
numa espécie de transe. Depois de um longo tempo, ele subitamente volta à atividade, afirmando ter
solucionado o caso. No entanto, antes de dar suas explicações, ele manda chamar várias pessoas e revela
suas verdadeiras identidades. Poirot descobre que a Condessa Andrenyi é Helena Goldenberg, tia de Daisy
Armstrong. Seu marido, o Conde Andrenyi, tinha manchado a etiqueta na bagagem e seu nome no
passaporte numa tentativa de ocultar a identidade da sua esposa. O robe vermelho também lhe pertence.
A Condessa jura inocência; Poirot não se manifesta e prossegue nas suas revelações. Mary Debenham
tinha sido a governanta de Daisy Armstrong; Antonio Foscarelli, o motorista da família; Masterman, o criado
da casa; e Greta Ohlsson, a enfermeira de Daisy. A Princesa Dragomiroff pede seu lenço de volta a Poirot, o
mesmo que tinha sido encontrado na cabine de Ratchett. Ela era amiga da família Armstrong. De uma
forma ou de outra, todas as pessoas na primeira classe tinham alguma ligação com Daisy Armstrong ou sua
família.

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Resumo
Poirot reúne todos os passageiros no vagão-restaurante e propõe duas soluções possíveis. A primeira
solução era que um estranho tinha entrado no trem na estação de Vincovci, disfarçado de condutor, e
matado Ratchett. Tanto o Dr. Constantine quanto M. Bouc protestam, pois esta solução tinha inúmeras
falhas, apontadas anteriormente pelo próprio Poirot.
O detetive diz para não descartarem esta hipótese tão depressa e dá a segunda solução. Doze das treze
pessoas no vagão tinham formado uma espécie de júri e matado Ratchett como vingança pela morte de
Daisy. Poirot descreve detalhadamente a sequência dos acontecimentos, bem como sua linha de raciocínio.
Após um longo silêncio, a Sra. Hubbard – que na verdade era a atriz Linda Arden, avó de Daisy – admite que
a segunda solução era verdadeira. Poirot sugere que M. Bouc e o Dr. Constantine contem a primeira
solução à polícia para proteger a família. Eles acatam a sugestão de Poirot.

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Obrigad
o
Hélio, Marco e João
Assassinato no expresso do oriente

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