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Um Crime no Expresso do Oriente é um Livro de Agatha Christie, que nasceu a 15 de setembro de

1890 e morreu a 12 de janeiro de 1976, Agatha Christie era uma escritora britânica que atuou como
romancista, contista, dramaturga e poetisa, mas destacou-se no subgénero romance policial sendo
esse o motivo por qual ganhou a alcunha de Rainha do crime. Ao longo da sua vida ela escreveu 80
livros e 24 obras de teatro.
40 destes livros que ela escreveu falavam sobre as aventuras de Hercule Poirot, sendo um desses
livros Um Crime no expresso do oriente, mas quem era Poirot, Poirot é um grande detetive fictício de
nacionalidade Belga, tem 1.62, cabeça oval e levemente inclinada para o lado e um grande e belo
bigode ele é uma personagem extremamente extravagante perfecionista e não é nada modesto.
Muitas das suas aventuras se tornaram filmes ou series de televisão e por isso já foi representado por
vários atores como: Albert Finney, Peter Ustinov, David Suchet e Kenneth Brannagh, esta será a
versão de Poirot que eu utilizarei na minha apresentação pois foi o ator que representou poirot no
filme Um Crime no Expresso do Oriente.

Samuel Edward Ratchett: um homen de negócios que vende Arte nem sempre verdadeira Poirot
descreve-o como um Animal selvagem.

Monsieur Bouc: É Belga e um Velho amigo de Poirot ambos trabalhavam para a policia belga.

Hector MacQueen: é um jovem americano e secretario de Ratchett.

Edward Masterman: era britânico e criado Pessoal de Ratchett.

Pierre-Paul Michel: o condutor francês

Mary Debenham: britânica e trabalhava como governante em Bagdad

Colonel Arbuthnot: oficial do exército britânico acabado de regressar da índia

Princesa Natalia Dragomiroff: Uma idosa imperiosa da nobreza russa.

Hildegarde Schmidt: mulher de meia-idade alemã, e empregada da princesa Dragomiroff

Conde Rudolph Adrenyi: Um diplomata húngaro

Condessa Helena Adrenyi: a jovem esposa do conde Adrenyi

Greta Ohlsson: uma missionaria sueca que fala pouco inglês

Caroline Martha Hubbard: Uma mulher americana com alguma idade que esta a regressar de visitar
a sua filha, que trabalha Smirna, Turquia.

Antonio Foscarelli: um empresário ítalo-americano de Chicago

Cyrus Hardman: Um investigador privado de Nova Iorque

Vamos agora entrar nesta aventura


Poirot embarca no Expresso do Oriente. Ratchett aproxima-se de Poirot e pergunta se ele aceita um
trabalho dele. Ratchett diz que recebeu cartas ameaçadoras e que alguém está a tentar matá-lo.
Poirot recusa o caso.

Na primeira noite, Poirot observa alguns acontecimentos estranhos. No meio da madrugada, Poirot é
despertado por um grito, vindo do compartimento de Ratchett. O condutor bate na porta de Ratchett
e uma voz responde de dentro: “Não foi nada. Eu me enganei.”. Outra passageira, a Sra. Hubbard,
toca a campainha e diz ao condutor que um homem estava na sua cabine, mas ele não conseguiu
encontra ninguém. Poirot é informado pelo condutor que o comboio está parado por causa de um
nevão.

Na manhã seguinte, com o comboio ainda parado, M. Bouc informa a Poirot que Ratchett tinha sido
assassinado, e o assassino ainda estava a bordo do comboio. Poirot diz ao seu amigo que assume a
investigação. Em primeiro lugar ele examina o corpo de Ratchett e a sua cabine, acompanhado por
um médico grego que viajava noutro carro. Ratchett tinha sido apunhalado doze vezes e os
ferimentos eram estranhamente diferentes uns dos outros, embora tivessem provavelmente sido
feitos com a mesma faca. A janela da cabine estava aberta. Varios objetos são encontrados na
cabine: um lenço feminino, bordado com a inicial “H”; um limpador de cachimbo; um fósforo
redondo diferente dos usados por Ratchett e um pedaço de papel meio queimado, com o nome
“Armstrong” escrito.

Poirot achou a prova mais útil no momento o papel, pois permitiu ao detetive descobrir a verdadeira
identidade de Ratchett e o motivo do crime. Alguns anos antes, um homem chamado Cassetti
sequestrou uma menina de três anos chamada Daisy Armstrong. Cassetti conseguira um enorme
resgate da rica família Armstrong, mas matara a menina mesmo assim. A morte de Daisy destruiu a
família, pois seus pais não suportaram a dor da perda e morreram também pouco tempo depois.
Poirot conclui que Ratchett era na verdade Cassetti.

Poirot começa a interrogar as pessoas que estavam no vagão. Ele começa com Michel, o condutor do
Wagon, e depois passa para Hector McQueen, o secretário de Ratchett. As entrevistas seguem com
os depoimentos de Masterman, o criado de Ratchett, e da Sra. Hubbard.

Todos os passageiros são interrogados e todos dão a Poirot sólidos álibis sobre a noite do crime.
Alguns pontos suspeitos são levantados durante as entrevistas. Muitos passageiros afirmam ter visto
uma mulher com um robe vermelho passando pelo corredor, mas ninguém admite ter um robe
vermelho. Hildegarde Schmidt diz que viu um estranho vestido com um uniforme de condutor, mas
não reconhece nenhum dos condutores.

Poirot revista a bagagem dos passageiros. Durante o exame, um uniforme de condutor é encontrado
na mala de Hildegarde Schmidt e o robe vermelho surge na própria cama de Poirot.

Depois da revista, Poirot e M. Bouc revêem os fatos do caso e escrevem uma lista de perguntas. Com
as perguntas em mente, Poirot pensa sobre o caso. Depois de um longo tempo, ele volta a Acão, e diz
que tinha resolvido o caso. No entanto, antes de fazer a revelação final, ele manda chamar várias
pessoas e revela suas verdadeiras identidades. Poirot descobre que a Condessa Andrenyi é Helena
Goldenberg, tia de Daisy Armstrong. O robe vermelho também lhe pertence. A Condessa jura
inocência; Poirot não se manifesta e continua com as suas revelações. Mary Debenham tinha sido a
governanta de Daisy Armstrong; Antonio Foscarelli, o motorista da família; Masterman, o criado da
casa; e Greta Ohlsson, a enfermeira de Daisy. A Princesa Dragomiroff era amiga da família Armstrong,
e o lenço que tinha sido encontrado na cabine de Ratchett era dela. Todas as pessoas na primeira
classe tinham alguma ligação com Daisy Armstrong ou sua família.

Poirot reúne todos os passageiros no vagão-restaurante e propõe duas soluções possíveis. A primeira
solução era que um estranho tinha entrado no trem na estação de Vincovci, disfarçado de condutor,
e matado Ratchett claro que Dr. Constantine e M. Bouc protestam, pois esta solução tinha muitas
falhas, que o mesmo Poirot tinha apontado. E a segunda solução deixo para vocês descobrirem

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