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FICHAS DE AVALIAÇÃO

Raízes 5

FICHA DE AVALIAÇÃO 3 DOMÍNIO C

Nome: N.º: Turma:


Professor: Data:
Encarregado(a) de Educação: Avaliação:

1. Conhecer e compreender o conjunto de fatores que levaram à perda de independência portuguesa em 1580
2. Conhecer e compreender o domínio filipino em Portugal (1580-1640)
3. Conhecer a restauração da independência, em 1640, e os efeitos da Guerra da Restauração

1. Observa as fontes 1 a 4 e responde às questões.


Representação
da batalha publicada por Miguel Leitão de Andrade na obra Miscelânea de 1629: nela se mostra
o exército português (à esquerda na imagem), a ser cercado pelo exército muçulmano.

Fonte 1 D. Sebastião (reinou Fonte 2 A batalha de Alcácer Quibir. Fonte 3 O cardeal D. Henrique
de 1557 a 1578). (reinou de 1578 a 1580).

PLANIFICAÇÕES POR SEQUÊNCIA – RECURSOS

Fonte 4 Descendência de D. Manuel I.


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1.1 Com que idade se tornou D. Sebastião rei?


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FICHAS DE AVALIAÇÃO
Raízes 5

1.2 Completa o texto seguinte com as palavras:


• nobreza • religioso • reconquistar • terras
• praças • muçulmanos • rei

D. Sebastião foi educado num ambiente muito e militarista, sonhando lutar contra os .
Foi aos 3 anos de idade, mas só começou a exercer o cargo, de facto, em 1568, com 14 anos. Acreditava
que a sua missão era as militares marroquinas que tinham sido abandonadas pelos
portugueses. Esta sua ideia foi-se desenvolvendo, apoiada pela , que via nessas conquistas uma forma
de e prestígio.

1.3 Qual foi a principal consequência para Portugal da derrota na batalha de Alcácer Quibir?
____________________________________________________________________________________________________
1.4 Lê a seguinte frase e responde: O Cardeal D. Henrique sucedeu a D. Sebastião no trono
português, mas a independência de Portugal continuou ameaçada. Porquê?
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1.5 Quem eram os pretendentes ao trono português após a morte do Cardel D. Henrique?
____________________________________________________________________________________________________
1.6 A crise de sucessão dividiu a sociedade portuguesa. Indica a que pretendentes correspondem
os seguintes apoios:
a. Escasso apoio da nobreza e do clero:
b. Maioria da nobreza e do clero:
c. Maioria do povo:

2. Observa as fontes 5 a 9 e responde às questões.

Fonte 5 O Império de Filipe I antes e depois de 1580. Fonte 6 A guerra com a Holanda no Império.

PLANIFICAÇÕES POR SEQUÊNCIA – RECURSOS


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Raízes 5

1 – Manter as leis, os usos e os


costu- mes dos portugueses.
2 – Entregar a portugueses todos os
altos cargos do governo em
Portugal.
3 – Retirar as tropas espanholas de
território português.
4 – Não lançar novos impostos.

Pôs-nos mal Castela com todas as nações. Os estrangeiros, não podendo vir aos nossos
portos buscar as drogas1, iam buscá-las às nossas conquistas2. As nossas fortalezas
andavam tão mal providas3 que as tomavam os inimigos. E jurando Castela de nos
guardar todos os privilégios antigos nos pôs novos e intoleráveis impostos.
E eles tinham em Portugal juízes castelhanos. Puseram-nos por vice-rei a du- quesa de
Mântua, estrangeira.
Padre Manuel da Costa, Arte de Furtar, 1652 (adaptado)
1 especiarias e produtos naturais
2 territórios do império
3 abastecidas (de armas e soldados)

Fonte 7 Fonte 8 Promessas não cumpridas por Filipe II e Filipe III de Portugal.
Um clima de rebelião popular domina a cidade e alastra pelo Alentejo. O povo levantou-se contra as ordens do corregedor que queria
impor o aumento de impostos decretado pelo governo. Acometeram-se casas, queimaram-se os livros dos as- sentos das
contribuições reais. Os principais responsáveis foram o procurador e o escrivão do povo.
José Hermano Saraiva e Maria Luísa Guerra, Diário da História de Portugal (adaptado)

Fonte 9 A revolta do Manuelinho, em Évora (1637).

2.1 Em que continentes, após a União Ibérica, se encontravam territórios pertencentes à monarquia espanhola?
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2.2 Atribui um título à fonte 7.
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2.3 Identifica o país para o qual Portugal perdeu territórios no Brasil e em África durante o período filipino.
____________________________________________________________________________________________________
2.4 Os sucessores de Filipe I cumpriram as suas promessas?
____________________________________________________________________________________________________
2.5 Refere duas medidas tomadas por estes reis que desagradaram aos portugueses.
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2.6 Como reagiu a população a estas medidas?
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Esperavam as nove horas impacientes. Quando deu a


primeira badalada os conjurados saíram todos das
carroças e avançaram pelo Paço. Impediram que os
soldados chegassem às armas. E já D. Miguel de Al-
meida, com a espada na mão, andava a gritar:
– Liberdade, Portugueses! Viva El-Rei D. João IV!
Chegando à varanda do Paço, repetiu as mesmas
palavras muitas vezes, fazendo-se ouvir pelo povo que
foi convocado para o Terreiro do Paço.
D. Luís de Menezes, História de Portugal Restaurado
(adaptado)

Fonte 10 A revolta de 1 de dezembro de 1640.

No começo do seu reinado, D. João IV encontrou o seu


Reino sem armas, sem dinheiro, sem homens
disciplinados para a guerra, sem fortificações e, pior
ainda, a maior parte das conquistas no Oriente e no
Ocidente, ocupadas pelos inimigos do rei de Espanha.
Carta do cônsul de França em Portugal (adaptado)

Fonte 11 Dificuldades encontradas por D. João IV em 1640. Fonte 12


A guerra da Restauração.

3. Observa as fontes 10 a 12 e responde às questões.

3.1 Qual foi o centro dos acontecimentos no dia 1 de dezembro?


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3.2 Quando e com quem se iniciou a dinastia de Bragança?
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3.3 Segundo a fonte 11, como encontrou D. João IV o país em 1640?
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3.4 Porque se repararam e construíram várias fortalezas?
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3.5 Faz corresponder os acontecimentos da coluna I às datas da coluna II.

Coluna I Coluna II
A. Tratado de Lisboa, que coloca fim à Guerra da Restauração. 1637
B. Revolta do Manuelinho.
PLANIFICAÇÕES
1640
POR SEQUÊNCIA – RECURSOS

C. Restauração da independência. 1668


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FICHA DE AVALIAÇÃO 3 – vresão NEE DOMÍNIO C

Nome: N.º: Turma:


Professor: Data:
Encarregado(a) de Educação: Avaliação:

4. Conhecer e compreender o conjunto de fatores que levaram à perda de independência portuguesa em 1580
5. Conhecer e compreender o domínio filipino em Portugal (1580-1640)
6. Conhecer a restauração da independência, em 1640, e os efeitos da Guerra da Restauração

1. Observa as fontes 1 a 4 e responde às questões.


Representação
da batalha publicada por Miguel Leitão de Andrade na obra Miscelânea de 1629: nela se mostra
o exército português (à esquerda na imagem), a ser cercado pelo exército muçulmano.

Fonte 1 D. Sebastião (reinou Fonte 2 A batalha de Alcácer Quibir. Fonte 3 O cardeal D. Henrique
de 1557 a 1578). (reinou de 1578 a 1580).

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Fonte 4 Descendência de D. Manuel I.


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1.1 Com que idade se tornou D. Sebastião rei?

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1.2 Completa o texto seguinte com as palavras:

• nobreza • religioso • reconquistar • terras


• praças • muçulmanos • rei

D. Sebastião foi educado num ambiente muito e militarista, sonhando lutar contra os .
Foi aos 3 anos de idade, mas só começou a exercer o cargo, de facto, em 1568, com 14 anos. Acreditava
que a sua missão era as militares marroquinas que tinham sido abandonadas pelos
portugueses. Esta sua ideia foi-se desenvolvendo, apoiada pela , que via nessas conquistas uma forma
de e prestígio.

1.3 Qual foi a principal consequência para Portugal da derrota na batalha de Alcácer Quibir?
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1.4 Quanto tempo durou o reinado do Cardeal D. Henrique?


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1.5 Assinala com um círculo, na fonte 4, os pretendentes ao trono português após a morte do Cardeal a D. Henrique.
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1.6 A crise de sucessão dividiu a sociedade entre os vários pretendentes. Indica a que pretendentes correspondem os
seguintes apoios. Segue o exemplo.:
Escasso apoio da nobreza e do clero: D. Catarina
a. Maioria da nobreza e do clero:
b. Maioria do povo:

2. A partir das fontes 5 a 8 responde às questões.

PLANIFICAÇÕES POR SEQUÊNCIA – RECURSOS

Fonte 5 O Império de Filipe I antes e depois de 1580. Fonte 6 A guerra com a Holanda no Império.
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Raízes 5

Pôs-nos mal Castela com todas as nações. Os estrangeiros, não podendo vir aos nossos portos buscar as drogas1, iam buscá-las
às nossas conquistas2. As nossas fortalezas andavam tão mal providas3 que as tomavam os inimigos. E jurando Castela de nos
guardar todos os privilégios antigos nos pôs novos e intoleráveis impostos.
E eles tinham em Portugal juízes castelhanos. Puseram-nos por vice-rei a du- quesa de Mântua, estrangeira.
Padre Manuel da Costa, Arte de Furtar, 1652 (adaptado)
1 especiarias e produtos naturais
2 territórios do império
3 abastecidas (de armas e soldados)

Fonte 7 Promessas não cumpridas por Filipe II e Filipe III de Portugal.

Um clima de rebelião popular domina a cidade e alastra pelo Alentejo. O povo levantou-se contra as ordens do corregedor que queria
impor o aumento de impostos decretado pelo governo. Acometeram-se casas, queimaram-se os livros dos assentos das
contribuições reais. Os principais responsáveis foram o procurador e o escrivão do povo.
José Hermano Saraiva e Maria Luísa Guerra, Diário da História de Portugal (adaptado)

Fonte 8 A revolta do Manuelinho, em Évora (1637).

2.1 Em que continentes, após a União Ibérica, se encontravam territórios pertencentes à monarquia espanhola?
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2.2 Que país ocupou territórios portugueses no Brasil e em Angola?
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2.3 Os sucessores de Filipe I cumpriram as suas promessas?
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2.4 Refere uma medidas tomadas por estes reis que desagradaram aos portugueses.
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2.5 Como se designa a revolta mencionada na fonte 8.
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3. Observa as fontes 10 a 12 e responde às questões.

No começo do seu reinado, D. João IV encontrou o seu Reino sem armas, sem dinheiro, sem homens disciplinados para a guerra,
sem fortificações e, pior ainda, a maior parte das conquistas no Oriente e no Ocidente, ocupadas pelos inimigos do rei de Espanha.
Carta do cônsul de França em Portugal (adaptado)
Fonte 10 Dificuldades encontradas por D. João IV em 1640.

3.1 Quando e com quem se iniciou a dinastia de Bragança?


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3.2 Como encontrou D. João IV o país em 1640? PLANIFICAÇÕES POR SEQUÊNCIA – RECURSOS
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3.3 Faz corresponder os acontecimentos da coluna I às datas da coluna II.

Coluna I Coluna II
A. Tratado de Lisboa, que coloca fim à Guerra da Restauração. 1637
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B. Revolta do Manuelinho. 1640


C. Restauração da independência. 1668

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