Você está na página 1de 3

Cultural Diplomacy – sem hífen

Verbo have and make – pedem INFINITIVO


In order to overcome the mistrust of neighbors

To assure someone of something – dizer que é verdade – DAR CERTEZA

Fortifying – mais no aspecto militar, ou no aspecto da bebida

Para ter um segundo – had encountered – precisa ter DOIS NO PASSADO – ter um
passado do passado
Like – tem efeito comparativo

Adjetivos que vêm primeiro – são os mais fáceis de ser mudados; assim como for a que
for MAIS OPINATIVA

Desencorajar as construções “is essential to”

Crises – NO PLURAL; Crisis – SINGULAR

The economy

Not only…but also (sem vírgulas – ideia de adição)

Since (continua sendo) has suffered


The need for

The Growing US-China rivalry (é mais fácil deixar de ser crescente)

The growing rivalry between the US and China

Discuss the challenges Brazil will face in the coming years as it reshapes its
international agenda 1

Challenges Brazil will face – 1


Present my opinion on what should be Brazil’s foreign-policy priorities today – 2
Both president and Itamaraty can contribute to achieving country’s goals

Meu
Dia após dia, os oradores bolcheviques visitavam os quartéis e as fábricas, de modo a
denunciar violentamente “esse governo de guerra civil”. Em um domingo, nós fomos,
em um grande trem a vapor que passava por mares de lama, entre fábricas e igrejas
enormes, para uma fábrica de munições do governo
A reunião aconteceu entre as paredes de tijolo fino de um prédio grande e inacabado, no
qual dez mil homens e mulheres vestidos de preto que cercavam um andaime ornado de
vermelho, pessoas se amontoavam nas pilhas de madeira e de tijolos, colocadas no alto
de vigas sombrias, com intenção e com voz de trovão. Através do céu opaco e pesado,
que novamente encobria o sol agora, inundando uma luz avermelhada através das
janelas sobre a massa de faces comuns e que se direcionava para nosso lado
Lunatcharsky, uma personalidade que levemente soava como a de um estudante com
uma face sensível de um artista, estava dizendo o porquê de o poder ter de ser tomado
pelos sovietes. Nada mais poderia garantir a Revolução contra seus inimigos, os quais
estavam deliberadamente arruinando o país, o exército, de modo a criar oportunidades
para um “novo Kornilov” (isto é, uma tomada de poder ou um golpe militar)
Um soldado oriundo do front romeno, que estava magro, sofrendo tragédias, e
impiedoso exclamou: “Camaradas! Nós estamos famintos no front, nós estamos rígidos
por conta do frio. Nós estamos morrendo sem razão alguma. Eu peço aos camaradas
americanos que levem a mensagem para a América, de que os russos jamais irão desistir
da Revolução, até que eles morram”

TRADUÇÃO
O Brasil carrega uma triste tradição de escândalos envolvendo políticos que realizam
operações fraudulentas com o dinheiro público, beneficiando pessoalmente os donos
dos esquemas. Os fatores que explicam essa persistente prática de corrupção estão
ligados ao passado, mas não se limitam a ele. Em primeiro lugar, a ausência de
mecanismos seguros de fiscalização das instituições nacionais e dos políticos brasileiros
tendeu a deixar ainda pior um cenário ruim. Ademais, a falta de transparência no trato
do bem público funciona como estímulo para que as autoridades convivam mais
folgadamente com tal prática.

A captura do Estado por interesses particulares e a consequente prática de corrupção


que se instaura visando a própria conservação desse tipo de esquema é um dos
principais fatores que explicam a crise que vivemos atualmente. Além de afetar a
economia, alocando recursos de forma ineficiente, a corrupção tem o poder de instalar
uma burocracia inapta, na medida em que o funcionamento desta não é gerido pelas
necessidades do Estado, mas pela distribuição farta de cargos e verbas para os “amigos
fiéis”, que trocam “favores” e “interesses”. Por último, a corrupção viceja quando há
uma mentalidade mais ampla que não só a aceita, como a naturaliza em seu cotidiano. A
corrupção pública se prolonga nas práticas individuais que visam sempre “dar um
jeitinho”, “quebrar um galho”, “fechar um olho”. Nesse caso, é melhor abrir os dois.

MEU
Brazil bears a sad tradition of scandals involving politicians who execute fraudulent
operations with public money, beneficiating personally the owners of such schemes.
The causes for this persistent practice of corruption are linked to the past, but they are
not only limited to it. First, the absence of secure surveillance mechanisms of national
institutions and of Brazilian politicians tended to lead an already bad scenario to get
even worse. Furthermore, the lack of transparency in dealing with public goods works
as a stimulus for the authorities to deal comfortably with such practice.
The highjacking of the State by private interests and the consequent practice of the
corruption which installs with the objective of the self-conservation of such kind of
scheme is one of the main factors which explain the crisis that we live in. Besides
affecting economy, allocating resources inefficiently, the corruption has the power of
installing an inept bureaucracy, inasmuch as its operation is not managed by State’s
needs, but by the large distribution of positions and money supply to “faithful friends”,
who exchange “favors” and “interests”. Hence, corruption develops itself when there is
a broader mentality which not only accepts it, but also makes it natural in its daily basis.
The public corruption extend itself to individual practices which always have the
objective of “finding a way”, “making a favor”, and “facilitating”. In that case, it is
better to pay attention.

,the head of state – cargo de forma comum (não é o título de alguma coisa)

Categorizando o domínio doméstico e o domínio internacional – in the domestic and in


the international realm
Has been committed world peace

Você também pode gostar