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SOROCABA
2015
DIEGO DE CAMARGO RA: B261ID-9 TURMA: EM6P17
Sorocaba
2015
“O sucesso é a soma de
pequenos esforços,
repetidos diariamente.”
Robert J. Colier
RESUMO
This APS work deals with the design of a damping spring system integrated the
wheel, in order to filter the vibrations caused by soil imperfections thus preventing
them from reaching the parts being transported and eliminating rework during internal
transport, possible losses from damage to components because of this vibration, etc.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 7
2. A SUSPENSÃO .................................................................................................. 8
3. A MOLA .............................................................................................................. 9
4. O AMORTECEDOR .......................................................................................... 11
5. DESCARTE DE MATERIAIS............................................................................ 12
8. PROJETO ......................................................................................................... 14
9. PROTÓTIPO ..................................................................................................... 18
Empilhadeiras (elétricas/gás/gasolina/diesel);
Talhas;
Carrinhos Industriais (Figura 2);
Paleteiras.
7
Os carrinhos industriais mais usados na indústria local (região de
Sorocaba-SP) possuem um sistema de suspensão muito simples de eixo fixo
sem nenhum tipo de amortecimento para filtrar as imperfeições do solo. Um
dos únicos sistemas de amortecimento usados nos carrinhos industriais é o uso
de rodas com pneus inflados com ar, porém existem limitações dimensionais
desse tipo de roda que limitam sua adoção em todos os tipos de carrinhos
industriais, pois o tamanho dessas rodas é de 8” sem contar a altura do pneu,
ou seja, são grandes demais para algumas aplicações.
2. A SUSPENSÃO
8
A suspensão, portanto, é um sistema presente em veículos automotores
que é responsável por absover as irregularidades do terreno e manter todas as
rodas no chão.
3. A MOLA
9
As molas mais conhecidas pela população são as usadas nos
automóveis e veiculos pesados, mas podem ser usadas em variadas
aplicações.
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posicionar ou limitar o curso de uma peça ou conjunto deslizante sobre um
eixo.
4. O AMORTECEDOR
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Figura 4 – Amortecedor em corte (Fonte: http://saopaulo.zeebukbrasil.com/amortecedor-toyota-
hilux-01-04-traseiro-gas-par-novo-com-garantia-de-fabrica-viii-119228-veiculos1)
5. DESCARTE DE MATERIAIS
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amortecedores entre outros componentes, estão oferecendo aos seus clientes
um sistema de descarte ecológico.
6. PROJETO DA APS
Custo acessível;
7. MATÉRIAS DE REFERÊNCIA
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8. PROJETO
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Figura 6 - Detalhe do projeto da roda de bicicleta (Fonte: Yahoo Noticias)
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Com essa informação, refizemos o projeto da mola, cortando-a em 45%
o volume de material usado e como pode ser observado na figura abaixo,
realizando a mesma simulação com a mesma carga usada na simulação feita
na mola com a configuração inicial obtivemos uma tensão de Von-Misses de
5,7x108Pa (Figura 8).
Figura 8 – Resultado da tensão de von Mises em uma mola (Fonte: Grupo APS)
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Figura 9 - Projeto da roda em escala (Fonte: Grupo APS)
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molas, 20 molas em espiral com 30mm de altura, 1 mm de espessura e 30mm
de largura, 1 alma superior também para fixação das molas e finalmente uma
camada de borracha para aderência da roda com o solo. A fixação das molas
na base e na alma superior é feita por rebites.
Com o projeto finalizado, foi realizado uma nova simulação para verificar
se o sistema resistiria numa única roda uma carga de 50kgf, obtivemos o
resultado demonstrado na figura 11 logo abaixo.
Figura 11 - Resultado analise do Solidworks Simulation Tensão de von Mises (N/m²) (Fonte: Grupo
APS)
9. PROTÓTIPO
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de aço para demonstrar o funcionamento da roda com o sistema de
amortecimento. A utilização desses materiais proporcionou um custo bem
acessível para o projeto, sendo gasto no protótipo o valor de R$40,00 ao todo.
A fabricação das rodas foi iniciada cortando-se seis fitas de aço mola
com 310 milímetros de comprimento (Figura 12) e lixando toda a superfície das
fitas.
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Figura 13 - Molas em espiral (Fonte: Grupo APS)
Em cada aro externo foram colocadas quatro molas que são fixadas no
aro externo apenas por pontos de solda, para a mola poder se movimentar e
absorver os impactos das irregularidades do solo, conforme pode ser
observado na figura 14 logo abaixo.
Cada roda foi revestida com uma fita preta para melhorar a aderência ao
solo, o tipo da fita usada pode ser observado na figura 15 logo abaixo.
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Figura 15 - Fita de borracha (Fonte: Grupo APS)
Foram usinados tubos de nylon (Figura 16) para ser montado no centro
da roda e fixado com parafusos e porcas, isso para não haver deslocamento da
roda para os lados após serem montadas nos eixos.
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Figura 17 - Placa de policarbonato (Fonte: Grupo APS)
Para fabricar as bases para instalação dos eixos e rodas, foram cortadas
tiras de policarbonato, a partir da placa inteira com 30mm de largura e 120mm
de comprimento (Figura 18).
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A partir das tiras cortadas, foi fabricado as bases de montagem das
rodas (Figura 19). Para unir todas as peças foi usado cola bicomponente a
base de resina epóxi (Figura 20).
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Figura 21 - Placa de policarbonato com alojamentos dos parafusos (Fonte: Grupo APS)
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Figura 23 - Protótipo montado (Fonte: Grupo APS)
10. APRESENTAÇÃO
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11. CONCLUSÃO
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12. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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13. ANEXOS
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