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TEORIA ELETROMAGNÉTICA 2
1
09/12/2020
Programa
PARTE 4: ONDAS E APLICAÇÕES
Cap. 09: Equações de Maxwell
Cap. 10: Propagação de Ondas Eletromagnéticas
Cap. 11: Linhas de Transmissão
Cap. 12: Guias de Onda
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10.1 - INTRODUÇÃO
Ondas de rádio;
Sinais de TV;
Feixes de Radar;
Raio Luminoso (Laser);
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2E 2 E
2
u 0 (10.1)
t 2 z 2
u é a velocidade da onda. Suas soluções tem forma:
E f ( z ut ) (10.2a)
E g ( z ut ) (10.2b)
E f ( z ut ) g ( z ut ) (10.2c)
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d 2 Es
2
2 Es 0 (10.3)
dz
E Ae j (t z ) (10.4a )
E Be j(t z) (10.4b)
ou
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E A s en(t z ) (10.5)
Identificamos que
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Onda em t = 0; E A s en(t z )
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dz
u (10.9)
dt
Identificamos que
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Exemplo 10.1
10
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11
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12
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Es 0 (10.11)
Hs 0 (10.12)
E s j H s (10.13)
H s ( j )E s (10.14)
Note que σ≠0;
E s j H s (10.15)
E s ( E s ) 2 E s (10.16)
Obtemos
( E s ) 2E s j H s
( E s ) 0
H s ( j )Es
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( E s ) 2E s j H s
0 2E s j ( j )E s
2E s j ( j )E s 0
2E s 2 E s 0 (10.17)
2H s 2H s 0 (10.19)
j (10.20)
Onde:
2
1 1 (10.23)
2
é a constante de atenuação do meio e
2
1 1 (10.24)
2
é a constante fase.
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Re 2 2 2 2 (10.21)
2 2 2 2 2 2 (10.22)
Só para mostrar:
2 j ( j ) 2 ( j ) 2
2 ( j 2 ) 2 ( j )( j )
2 ( 2 j ) 2 2 j j 2
( 2 j ) 2 ( 2 2 ) 2 j
Re 2 2 Re 2 ( 2 2 )
Re 2 2 Re 2 ( 2 2 )
2 ( 2 2 )2 (2 ) 2
( ) ( )
2 2 2 2
2 ( 4 2 2 2 4 4 2 2
2 4 2 2 2 2 2
2 ( 4 2 2 2 4
( )
2 2 2 2 2 2
2 ( 2 2 )2
( )
2 2 2
2 ( 2 2 )
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2 Es 2E s 0
E s Exs ( z )a x (10.25)
( 2 2 ) Exs ( z ) (20.26)
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d2 2
2 Exs ( z ) 0 (10.27)
dz
Exs ( z ) Eo e z
E( z, t ) Re Exs ( z )e jt a x
𝐄 em t = 0 e t=∆t
j k z k zr jk zi
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De modo semelhante
2H s 2H s 0
H ( z , t ) Re H o e z e j (t z )a y
H( z , t ) H o e z cos(t z )a y (10.30)
Onde
Eo
Ho (10.31)
j i
e (10.32)
j
Com módulo e fase:
, tg 2 (10.33)
2 14
1
Em que 0 ≤ 𝜃 ≤ 45°.
1
tg 1 Implica máximo de π/4.
2
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E
H Re oj e z e j (t z ) a y
e
Eo
H e z cos(t z )a y (10.34)
E( z, t ) Eo e z cos(t z )a x
Eo
H( z, t ) e z cos(t z )a y
Note que a atenuação ocorre através do fator e-αz.
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E E
X Np log e ln
E0 E0
que é adimensional e coerente com o SI, representando a relação
entre dois valores de amplitude de campo elétrico ou magnético.
e
X Np ln 1Np
1
1 Neper de atenuação significa que o valor da amplitude de campo
E0 reduziu-se a 1/e do valor tomado como referência (No caso E0).
Façamos E =1/e = 0,3679 e E0=1 de uma mesma grandeza V/m
(1/ e)
X Np ln 1Np
1
0 Neper de atenuação significa que a amplitude é constante;
Façamos E =1 e E0=1 de uma mesma grandeza V/m
1
X Np ln 0
1
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P
X dB 10 log10
P0
com P0 como referência;
P V
X dB 10 log10 20 log10 L
P0 V0
com V0 como referência em relação a medida da tensão na carga VL ;
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E( z, t ) Eo e z cos(t z )a x
Eo
H( z, t ) e z cos(t z )a y
2
u , (10.36)
TANGENTE DE PERDAS
H s J s J ds
c. op. J s Es
tg
c. adj J ds j Es
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tg (10.37)
onde o ângulo θ é chamado ângulo de perdas do meio;
tg 1
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Lembrem que
, tg 2
2 14
1
2 (2.38)
tg
1
tg 1
2
PERMISSIVIDADE COMPLEXA
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Por isso, esta diferença de fase entre E e P poderá ser dada através dos
complexos. Desta forma a constante dielétrica terá partes real e imaginária.
D 0E P
D 0E s 0E
D 0 (1 s )E 0 [ real j imag ]E
D 0 r E, r real j imag
D E
r real j imag
• A parte real de ε(εreal) representa uma contribuição dielétrica sobre
condições estáticas ou quasi-estática.
• A parte imaginária de ε(-εimag), é responsável pelas perdas térmicas
no meio devido ao amortecimento dos momentos dipolares de
vibração (é chamado amortecimento dielétrico). Deve ser negativo
devido à conservação de energia (jwt positivo). Materiais dielétricos
sem perdas, como o espaço livre, têm parte imaginária zero
(Clássico).
• A perda dielétrica é utilizada para aquecer alimentos em um forno
de micro-ondas: a frequência das micro-ondas utilizadas é próxima à
frequência de ressonância do mecanismo de polarização
orientacional na água, o que significa que qualquer água presente
absorve muita energia que é então dissipada em calor.
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H s ( j )Ε s j c Ε s
0 r , r real j imag
H s ( j )Ε s
H s j 1 j Ε
s
H s j c Ε s (10.39)
c 1 j
j (10.40a )
c ' j '' ''
tg
'
' 0 r ''
Tangente de Perdas!!!
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Lembrando que
r real j imag
A permissividade complexa εc (10.40a), fica:
c 0 real j 0imag j 0 real j 0imag
0imag *
c 0 real j 0 real j
Note que substituição nos revela equação semelhante a (10.40a). Onde
* 0 imag
Representa a condutividade efetiva total.
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0, o r , o r (10.42)
0, (10.43a)
1 2
u , (10.43)
0 (10.44)
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o , r 1, o r (10.45)
0, o o (10.46a)
c
1 2
u c, (10.46b)
o o
o
o 120 377 (10.47)
o
Note aqui que imag 0 e 0
* 0 imag 0
*
c 0 real j 0 real 0 real r 1
E( z , t ) Eo cos(t z )a x (10.48a )
Eo
H( z, t ) cos(t z )a y (10.48b)
0
ax a E
a y aH
a z ak
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ak aE aH
a k a H a E
a E a H ak (10.49)
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f (10.51a )
2
2 2
u , (10.51b)
( )1/ 2
14
14
14
2 ( ) 2 2 ( ) 2 2
1 ( ) 2
( )
2
( )1/ 2
[( ) 2 ]1/ 4
( )1/ 2
[( )]1/ 2
45º (10.52) [( ) 2 2 ]1/ 4 [( ) 2 2 ]1/ 4
[( )( )]1/2 [ ]1/ 2
[( ) 2 2 ]1/4 [( )2 2 ]1/4
[ ]1/2 [ ]1/ 2
[ 2 ]1/4 [ ]1/2
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* 0 imag 0,
*
*
c 0 real j 0 real j
A permissividade relativa de um condutor não é facilmente medida,
uma vez que os efeitos de polarização são geralmente ofuscados pela
condução (como se nota na fórmula acima). No entanto, para fins de
estimativa, podemos definir a permissividade relativa εreal ~ 1 e a
condutividade ~ 10^7 mhos/metro para um bom condutor
(P. Lorrain and D. Corson, "Maxwell's equations" in Electromagnetic fields and waves, 1970,
pp.439)
Isso trata-se apenas de uma simplificação, pois, íons metálicos são
polarizados, e em altas frequência é comum metais possuirem valores
de permissividade relativa εreal maiores que 1 (Modelos de Lorentz-
Drude e outros) que não cabem no escopo do que vemos agora;
E E0 e z cos(t z )a x (10.53a)
E0
H e z cos(t z 45º )a y (10.53b)
Note que a atenuação ocorre a partir da entrada no meio condutor
através do fator e-α em que a constante de atenuação α depende da
frequência de operação: f , ou seja, maior frequência maior
atenuação no meio, assim como a condutividade e a permeabilidade.
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2
1 1 j
2e j /4 (10.55)
De tal forma que:
z
E E0e z cos(t z ) E0e z / cos(t )a x
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1 1 1 f
j Rs (10.56)
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l l l
Rca
S w 2 a
l l
Rcc
S a 2
l
Rca 2 a a
Rcc l 2
a 2
Exemplo 10.2
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Exemplo 10.3
Método 01:
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Método 02:
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Exemplo 10.4
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Exemplo 10.5
41
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Exemplo 10.6
a t
b
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w=2πb
w=2πa
δ δ
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Mas
H
E e (H E) (E H)
t
Então
H
E ( H) H (E H )
t
Note que
(H H) (H 2 ) ( HH )
2 t 2 t 2 t
H H H H H
( HH ) H H H H H
2 t 2 t 2 t 2 t 2 t t
Conclui-se que
H
H (H H ) (H 2 )
t 2 t 2 t
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Finalmente
E ( H) ( H 2 ) (E H )
2 t
Pode ser substituindo em (10.59), resultando em
E
( H 2 ) (E H ) E 2 E (10.60)
2 t t
Que de modo semelhante fica
1 2
( H 2 ) (E H ) E 2 (E )
2 t 2 t
1 1 2
(E H ) (H 2 ) (E ) E2
2 t 2 t
1 1
(E H)dv t [ 2 E H 2 ]dv E 2 dv
2
(10.62)
v v 2 v
1 1
(E H) dS t [ 2 E H 2 ]dv E 2 dv
2
(10.63)
s v 2 v
I II III
A equação (10.63) é conhecida como teorema de Poynting:
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1 1
(E H) dS t [ 2 E H 2 ]dv
2
s v 2
P E H
E representa a densidade direcional do fluxo de energia (a quantidade de
energia transferida por unidade de área, em Watts por metro quadrado
(W/m2) de um campo eletromagnético.
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P E H
a E a H ak (10.49)
E( z, t ) Eo e z cos(t z )a x
Eo
H( z, t ) e z cos( t z )a y
Eo2
P ( z, t ) e2 z cos(t z ) cos( t z )a z (10.66)
Eo2 2 z
e [cos cos(2t 2 z )a z
2
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1
P méd ( z ) Re(Es H*s ) (10.68)
2
Eo2 2 z
P méd ( z ) e cos a z (10.69)
2
A potência média total Pméd que atravessa uma dada superfície S é dada
por:
Pméd P méd dS (10.70)
s
Exemplo 10.7
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Onda Incidente:
Eis ( z ) Eio e1z a x (10.71)
Eio
H is ( z ) H io e 1z a y e1z a y (10.72) Onda Transmitida:
1
Ero
H rs ( z ) H ro e1z ( a y ) e1 z a y (10.74)
1
E1 Ei E r , H1 H i H r E 2 Et , H 2 Ht
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Na interface
os campos são tangenciais (Normal).
E1t E 2t
H1t H 2t
1 Eto 2
( Eio Ero ) Eto ( Eio Ero ) 2 Eio 2 Ero
1 2 1 1 1
2
Eio Ero Eto Eio Ero Eio 2 Ero
1 1
Ero 2 Ero 2 Eio Eio
1 1
1 Ero 2 Ero 2 Eio 1 Eio
1 1
Ero 2 1
Ero 1 2 Eio 2 1
1 1 E io 2 1
Ero 2 1 Eio (10.79)
2 1
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• Note que o que refletiu deve ser uma parte do que incidiu, ou até
mesmo pode haver uma reflexão total.
2 1
Ero E Ero Eio (10.81)
2 1 io
onde Г é definido como coeficiente de reflexão.
• Note também que o que se transmitiu deve ser uma parte do que
incidiu, ou até mesmo pode haver uma transmissão total.
2 2
Eto E Eto Eio 10.82
2 1 io
onde τ é definido como coeficiente de transmissão.
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Implica que
1 (10.83)
Note também que a onda refletida não pode ter amplitude maior que
a incidente se o meio é passivo. De modo que
0 1
1 0 2 45 0;
2 1 1 1 1 (1) 0;
1;
2 1 1
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1 0, 1 0 1 j 1 2 , 2 0
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1 1
Eio
H1s
1
e j 1 z
e j1z a y
Eio
H1s 2 cos( 1 z )a y H1 Re{H1s e jt }
1
2 Eio
H1 cos( 1 z ) cos(t )a y (10.87)
1
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clc
clear
f = 1*10^7;
T=1/f;
E0 = 1;
c = 3*10^8;
lambda = c/f; % 30 metros
beta1 = 2*pi/lambda;
Nt=30;
T=linspace(0,3*T,Nt);
w = 2*pi*f;
pontos = 500;
z1 =linspace(-10*lambda,0,pontos);
for i=1:pontos;
A(i) = E0;
end
for n=1:Nt
n
E(i,:) = 2*A.*sin(beta1.*z1).*sin(w.*T(n));
plot(z1,E(i,:)), axis([min(z1)/2 max(z1) -3*A(1) 3*A(1)])
M(n)=getframe;
end
movie(M,18)
60
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2
1 z (0 ) 0 sen(0) 0 Nulo na origem!
2
2
1 z (1 ) sen( ) 0
2
2
1 z (2 ) 2 sen(2 ) 0
2
2
1 z (3 ) 3 sen(3 ) 0
2
n1
Ex1 0 em z , n 0,1, 2,...
2
A amplitude da onda é zero em pontos chamados nós.
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e j e j /2 e j /2
Ex1 Ex1 Ex1 Ex10 e j 1z Ex10 e j 1z
Ex1 Ex10 e j 1z e j / 2 e j /2 Ex10 e j 1z
Soma e subtrai ( Ex10 e j / 2 e j /2 e j 1z )
Ex1 Ex10 e j 1z e j / 2 e j /2 Ex10 e j 1 z
Ex10e j / 2 e j /2 e j1z Ex10 e j /2 e j /2 e j1z
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clc
clear
f = 1*10^7;
T=1/f;
E0 = 1;
c = 3*10^8;
lambda = c/f;
beta1 = 2*pi/lambda;
Nt=30;
T=linspace(0,3*T,Nt);
w = 2*pi*f;
pontos = 500;
z1 =linspace(-3*lambda,0,pontos);
gama = 1;
fi = degtorad(180);
for i=1:pontos;
A(i) = E0;
end
for n=1:Nt
n
E(i,:) = A.*(1-abs(gama)).*cos(w.*T(n)-
beta1.*z1)+2*abs(gama).*A.*cos(beta1.*z1+fi/2).*cos(w.*T(n)+
fi/2);
hold on
plot(z1,E(i,:)), axis([min(z1) max(z1) -3*A(1) 3*A(1)]);
M(n)=getframe;
end
movie(M,2)
Clc; clear
f = 1*10^7; for i=1:pontos;
T=1/f; A(i) = E0;
E0 = 1; end
c = 3*10^8; for n=1:Nt
lambda = c/f; n
beta1 = 2*pi/lambda; E(i,:) = A.*(1-abs(gama)).*cos(w.*T(n)-
Nt=30; beta1.*z1)+2*abs(gama).*A.*cos(beta1.*z1+fi/2).*cos(w.*
T=linspace(0,3*T,Nt); T(n)+fi/2);
w = 2*pi*f; plot(z1,E(i,:)), axis([min(z1) max(z1) -3*A(1) 3*A(1)])
pontos = 500; M(n)=getframe;
z1 =linspace(-5*lambda,0,pontos); end
gama = 0.5; movie(M,18)
fi = 0;
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CASO A
Existe uma onda estacionária no meio 1;
Existe uma onda puramente propagante no meio 2;
Ondas incidente e refletida possuem amplitudes diferentes
(Diferente do caso com incidência em condutor perfeito);
2 1
0
Máximos
Ex1 Ex1 Ex1 Ex10 e j1z Ex10 e j1z
Ex1 (1 ) Ex10 e j1z (1 ) Ex10 e j 1z e j
1 z 1 z 2n (n 0, 1, 2,...)
1 z 1 z 2n
2 1 z 2n
1 n
zmáx ( 2n ), Se 𝜙 = 0 zmáx (10.88)
21 1
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Mínimos
Ex1 Ex1 Ex1 Ex10 e j1z Ex10 e j1z
Ex1 (1 ) Ex10 e j1z (1 ) Ex10e j1z e j e j
e j 1
Exs1, mín (1 ) E x10
1 z 1 z 2n (n 0, 1, 2,...)
1 (2n 1)
zmín ( (2n 1) ), Se 𝜙 = 0 zmín
2 1 2 1
(10.89)
Caso B
Existe uma onda estacionária no meio 1;
Existe uma onda puramente propagante no meio 2;
Ondas incidente e refletida possuem amplitudes diferentes
(Diferente do caso com incidência em condutor perfeito);
2 1
0
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Máximos
1 (2n 1)
zmáx ( (2n 1) ), Se 𝜙 = 0 zmáx
2 1 2 1
Mínimos
1 n
zmín ( 2n ), Se 𝜙 = 0 zmín
2 1 1
Exemplo 10.8
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Exemplo 10.9
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k k xax k ya y k z az k 2 k x2 k y2 k z2 2
k r k x x k y x k z x cons tan te
A partir de (10.95a)
1 ak E
H k E (10.96)
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Ei ( z 0) Er ( z 0) Et ( z 0) (10.98)
Segue que
1. i r t
2. kix krx ktx k x
3. kiy kry kty k y
• A condição 1 indica que a frequência entre os meios não se altera;
• A condição 2 requer que as componentes tangenciais dos vetores
de propagação sejam contínuas (condições de casamento de fase);
• A condição 3 requer que as componentes tangenciais dos vetores
de propagação sejam contínuas (condições de casamento de fase);
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r t z
i r
i an
ki
ki 1
ki seni
i
kiz ki cos i
ki kr 1 11 (10.101a )
k t 2 2 2 (10.101b)
r i (10.102)
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Retirado diretamente da equação de onda;
u
A velocidade da onda :
1
u
k
ki sen i kt sen t
Chega-se na Lei de Snell que relaciona os ângulos transmitidos com
incidentes.
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n
c
c
c
n1 c 11 Meio 1
u 1
n2 c 2 2 Meio 2
O índice de refração é uma grandeza escalar, adimensional, cujo módulo é
sempre maior ou igual a 1. Note que
n1
ki sen i kt sen t 11 Meio 1
c
11 sen i 2 2 sen t
n2
11 sen i 2 2 sen t 2 2 Meio 2
c
n1 n
sen i 2 sen t n1sen i n2 sen t (10.104)
c c
79
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Paralelos ao plano de
incidência (0°)!
Plano de
incidência!
ki kr Região 1
i r
1 , 1
x
y
Região 2
t
z kt 2 , 2
Orientação relativa entre os vetores de onda incidente, refletido e
transmitido.
ki kixa x kiz a z
kr krxa x krz a z
kt ktxa x ktz a z
80
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ki kr
i r Região 1
1 , 1 ki kixa x kiz a z
x kr krxa x krz a z
y Região 2
kt ktxa x ktz a z
2 , 2
z t
Desta forma as componentes podem ser escritas em função dos
ângulos incidente, refletido e transmitido: i r t
kix k1seni kiz k1 cos i
krx k1sen r krz k1 cos r
ktx k2 sent ktz k2 cos t
Onde:
k1 11 k2 2 2
H rs r H roe j kr .r (10.106b)
Ero
H rs e j 1 ( x sen r z cos r )a y
1
81
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tangencial.
Resulta que a partir da componente tangencial do campo elétrico:
( Eio Ero ) cos i Eto cos t (10.108a)
Eto Eto
H ts e j 2 ( x sent z cost )a y z=0 H ts e j 2 ( x sent )a y
2 2
tangencial.
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• De reflexão:
Ero 2 cos t 1 cos i
(10.109a )
Eio 2 cos t 1 cos i
ou
Ero Eio (10.109b)
• De transmissão:
Eto 22 cos i
(10.110a)
Eio 2 cos t 1 cos i
ou
Eto Eio (10.110b)
cos t
1 (10.112)
cos i
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Componente
paralela.
Note que Г pode resultar nulo por se tratar de uma diferença. De tal
forma que
E cos t 1 cos i
ro 2
Eio 2 cos t 1 cos i
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1 2
sen 2 B sen B||
1 1 2 1 2
2 n2
tg B (10.114)
1 n1
Perpendicular ao plano
de incidência (90°)!
Plano de
incidência!
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Eio
H is ( cos i a x sen i a z )e j1 ( x seni z cosi )
1
(10.115b) Ets Eto e j 2 ( x sent z cost )a y
(10.117a )
(10.116a )
Ero
H rs (cos r a x sen r a z )e j1 ( x senr z cosr )
1
(10.116b)
z=0
Ets Eto e j 2 ( x sent z cost )a y Ets Eto e jx2 sen a y
tangencial.
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E E E E
H1 io cos i e j 1 ( x sen ) ro cos r e j 1 ( x sen ) a x io sen i e j 1 ( x sen ) io sen r e j 1 ( x sen ) a z
1 1 1 1
Eio Ero
H1 tan cos e
j 1 ( x sen )
ax i sen i t sen t
1 1
• De reflexão:
Ero 2 cos i 1 cos t
(10.119a )
Eio 2 cos i 1 cos t
ou
Ero Eio (10.109b)
• De transmissão:
Eto 2 2 cos i
(10.120a )
Eio 2 cos i 1 cos t
ou
Eto Eio (10.120b)
Para o caso perpendicular
1 (10.121)
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Componente
perpendicular ao
plano eliminada.
Componente
perpendicular ao
plano.
Note que 𝛤 pode resultar nulo por se tratar de uma diferença. De tal
forma que
Ero 2 cos i 1 cos t
Eio 2 cos i 1 cos t
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1 2
sen 2 B sen B|
1 1 2
1 2
2
tg B (10.123)
1
Exemplo 10.10
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Exemplo 10.11
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RESUMO
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