Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Livro Com o Artigo
Livro Com o Artigo
ISBN: 978-65-87204-65-9
https://doi.org/10.37008/978-65-87204-65-9.20.10.20
Elizandra Fiorin Soares
Jonas Grejianin Pagno
Márcia Barbara Bini
(organizadores)
Revisão Os autores
APRESENTAÇÃO................................................................................ 9
A INTERDISCIPLINARIDADE NA GRADUAÇÃO EM
PEDAGOGIA: VIVENCIANDO PARA PRATICAR ....................... 102
Elizandra Fiorin Soares | Jonas Grejianin Pagno | Marcia Barbara Bini
9
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
10
Universo da Sala de Aula
11
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
12
O ENSINO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO
ESCOLAR: APORTES PARA PENSAR O
DESENVOLVIMENTO HUMANO
INTRODUÇÃO
1
Mestranda em Educação na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
Graduada no Curso de Licenciatura em Música, pela mesma instituição.
2
Pós-Doutorado pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e pela Universidad
de Alcalá de Henares - Espanha. Doutora em Educação pela UNICAMP. Professora Pesqui-
sadora Sênior dos Programas de Pós-Graduação em Educação e em Psicologia da UFMS.
3
Em bibliografia referente a este psicólogo soviético, a grafia de seu nome é registrada
de diversas formas, como Vigotski, Vigotsky, Vygotski. No entanto, neste trabalho optou-se
por redigi-lo Vygotsky, preservando a grafia adotada por diferentes autores quando citado
nas indicações bibliográficas.
13
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
14
Universo da Sala de Aula
15
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
16
Universo da Sala de Aula
17
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
18
Universo da Sala de Aula
19
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
20
Universo da Sala de Aula
21
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
22
Universo da Sala de Aula
23
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
24
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES FINAIS
25
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
BARROCO, S. M. S. Psicologia Educacional e Arte: Uma leitura histórico-cultural
da figura humana. Maringá: EDUEM, 2007.
26
Universo da Sala de Aula
27
A FORMAÇÃO DO FORMADOR: O QUE
DIZEM OS ATORES DO PROCESSO ENSINO-
APRENDIZAGEM
Rozane Zaionz4
INTRODUÇÃO
4
Doutora em Tecnologia e Sociedade Doutora. Universidade Tecnológica Federal
do Paraná.
28
Universo da Sala de Aula
5
Usamos o termo “ aluna” no feminino por ser determinante quantitativamente no curso
Formação de Docentes.
6
VAN DER MAREN, J. La recherche appliquée en pédagogie: Des Modèles pour l’enseig-
nement. Bruxelles: de Boeck, 2003
29
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
30
Universo da Sala de Aula
31
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
METODOLOGIA
32
Universo da Sala de Aula
33
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
34
Universo da Sala de Aula
35
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
filmes, jogos, livro didático, mapas, porém, sem mencionar sobre o enca-
minhamento que deram a esses recursos, que era a pergunta em voga.
Ao se tratar das questões relacionadas à avaliação das estu-
dantes, os professores discorreram sobre essas estarem previstas
no planejamento que é organizado anualmente. No início do ano
letivo os professores preparam o planejamento, porém, pelo fato
de ser organizado para o ano todo, fragiliza-se quanto aos avanços
e possíveis retomadas de conteúdos que se fazem necessários no
processo. Percebe-se nos planejamentos dos professores a falta de
instrumentos avaliativos que atendam aos objetivos propostos para
determinados conteúdos, ou seja, o objetivo de aprendizagem des-
crito no documento não é possível de verificação pois, o instrumento
muitas vezes não é adequado.
Também foi percebido nos planejamentos de aula que os crité-
rios de avaliação não são claros e não atendem ao objetivo proposto
pelo professor. No intuito de evitar possíveis “ erros” por parte dos
docentes, valem-se do texto já pronto da Diretriz Curricular do Curso
de Formação de Docentes.
Os docentes se posicionam sobre a heterogeneidade das turmas
do curso de Formação de docentes, em especifico, as turmas do período
noturno, porém, mesmo cientes dessa heterogeneidade, consideraram
não ser necessário avaliações diferenciadas pois não identificaram
alunas com maiores dificuldades nas turmas, mesmo relatando que
muitas das estudantes não conseguem interpretar pequenos textos.
As narrativas das alunas e dos professores, encontram controvér-
sias. Os professores informam que se valem de diversos instrumentos de
avaliação, porém, as alunas foram unanimes em relatar que a pesquisa
é o instrumento utilizado pelos professores.
No planejamento de aula dos professores, há a menção de ins-
trumentos que poderão ser usados na avaliação durante o ano letivo,
contudo, não estão diretamente relacionados aos conteúdos e objetivos
de ensino.
36
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES FINAIS
37
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
38
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
ABBAGNANO, Nicola. Dicionário de Filosofia. 5ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2007.
39
A IMPORTÂNCIA DA MEDIAÇÃO NO PROCESSO
DE ALFABETIZAÇÃO
Fernanda Petry8
Luiz Gustavo Soares Borba9
Mônica Sepanscki Garcia10
INTRODUÇÃO
8
Especialização em Psicopedagogia com Ênfase em Educação Especial pela Instituição
Faculdade de Educação São Luís. Graduação em Pedagogia (FESC).
9
Especialização em Educação Especial e Psicopedagogia Institucional (FAMA). Gra-
duação (FAMA).
10
Especialização em Alfabetização e Letramento e especialização em EJA- Educação
de Jovens e Adultos pela Instituição Faculdade de Educação São Luís. Graduação em
Pedagogia pela (FADEP).
40
Universo da Sala de Aula
ALFABETIZAR E LETRAR
41
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
42
Universo da Sala de Aula
MÉTODOS DE ALFABETIZAÇÃO
43
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
44
Universo da Sala de Aula
45
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
46
Universo da Sala de Aula
47
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Marlene. Alfabetizar e letrar: um diálogo entre a teoria e a prática.
Petrópolis: Vozes, 2012.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo.
Atlas, 2002.
49
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
50
A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS
NAS AULAS DE FÍSICA PARA UM MELHOR
APROVEITAMENTO E DESEMPENHO DOS
ALUNOS COM O APLICATIVO SOCRATIVE
INTRODUÇÃO
11
Doutorando em Ensino de Ciências e Matemática – Universidade Cruzeiro do Sul
São Paulo.
12
Doutorando em Ensino de Ciências e Matemática – Universidade Cruzeiro do Sul
São Paulo.
13
Professor Doutor da Universidade Cruzeiro do Sul São Paulo.
51
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
52
Universo da Sala de Aula
53
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
54
Universo da Sala de Aula
METODOLOGIA UTILIZADA
55
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
56
Universo da Sala de Aula
RESULTADOS
57
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
58
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES
59
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
AUSUBEL, David. P. Aquisição e Retenção de Conhecimentos: Uma Perspectiva
Cognitiva. Lisboa: Plátano, 2003.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
60
UNIVERSO DA SALA DE AULA: O PROCESSO
ORIENTADOR E ORIENTANDO EM CURSO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
INTRODUÇÃO
14
Doutora em Engenharia e Gestão do Conhecimento, mestre em Educação Científica e
Tecnológica e graduada em Pedagogia. Atua como professora na Faculdade Municipal de
Palhoça e na Faculdade do Vale Itajaí Mirim.
15
Pós-graduado em Engenharia de Segurança do Trabalho. Atua como coordenador no
curso de Engenharia na Faculdade do Vale Itajaí Mirim.
61
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
62
Universo da Sala de Aula
63
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
64
Universo da Sala de Aula
65
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
CONSIDERAÇÕES
66
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
ANGOTTI; B.; REAL, M. P. Educação Mediada Por Tecnologias Educacionais
Livres: Diálogo Problematizador Necessário À Formação De Professores No
Âmbito Da Universidade Aberta Do Brasil. Interação (UFG. Online), v. 35,2010
p. 293-304.
RANGEL, F.; SANTOS. L.; RIBEIRO, C. E. Ensino de Física mediado por tecno-
logias digitais de informação e comunicação e a literacia científica. Caderno
Brasileiro de Ensino de Física, v. 29, 2012. p. 651-677.
67
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
68
CONTEXTUALIZANDO NA PRÁTICA: O
EXPERIMENTO DO DNA DO MORANGO
INTRODUÇÃO
16
Doutorando e Mestre no Ensino de Ciências e Matemática - Especialista no Ensino de
Ciências - Graduado em Ciências, Química e Biologia - Docente na Fundação Instituto
de Pesquisa (FINPEC).
69
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
70
Universo da Sala de Aula
71
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
O EXPERIMENTO CONTEXTUALIZADO
72
Universo da Sala de Aula
Vale dizer que de alguns anos para cá, o termo DNA (Ácido Deso-
xirribonucleico) ganhou enorme abrangência em todos os canais de
comunicação, sendo constantemente noticiado nas principais mídias
televisivas.
De acordo com Boscolli (2010) o modelo da estrutura da molécula
de DNA, elaborado por James Watson e Francis Crick, é um dos mais
conhecidos e utilizados no Ensino de Biologia.
Ainda segundo o autor tal modelo teve papel importante nos
estudos do DNA e da hereditariedade que permitiram o desenvolvi-
mento da Biologia Molecular, ocorrido a partir da segunda metade do
século XX, sendo que esta molécula de DNA está presente no material
genético e traz as informações que orientam o desenvolvimento dos
organismos vivos.
Presente na sua grande maioria no núcleo das células, o DNA ou
ADN em português, é um composto orgânico cujas moléculas contêm as
instruções genéticas que coordenam o desenvolvimento e funcionamento
de todos os seres vivos, como também de alguns vírus. Sua principal
função é armazenar as informações necessárias para a construção das
proteínas e RNA (ácido ribonucleico).
Então, para contextualizar o professor descreveu um “ crime”
que supostamente havia ocorrido no interior da escola. O “ crime”
aconteceu na cozinha do colégio, local de onde foram furtados todos
os morangos que serviriam de alimentação para os alunos. A par-
tir daí, em grupos desenvolveram no laboratório da instituição o
experimento da extração do DNA dos morangos para desvendar o
suposto crime.
PRATICANDO O EXPERIMENTO
73
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
74
Universo da Sala de Aula
75
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
76
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
AULER, D.; DELIZOICOV, D. Educação CTS: Articulação entre pressupostos do
educador Paulo Freire e referenciais ligados ao movimento CTS. Disponível
em <tp://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/2010/artigos_teses/
Pedagogia2/aeduca cao_cts.pdf>. Acesso em 17 de agosto de 2016.
77
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
SAKAI, M. H.; LIMA, G. Z. PBL: Uma visão geral do método. Olho Mágico,
Londrina, v. 2, n. 5/6, encarte especial, nov. 1996.
78
PODER SIMBÓLICO NA SALA DE AULA:
PERSPECTIVAS NA MODERNIDADE LÍQUIDA
INTRODUÇÃO
17
Mestre em Ciências da Educação pela Faculdade São Gabriel (FSG). Professor da
Universidade do Estado do Pará (UEPA).
79
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
PODER SIMBÓLICO
80
Universo da Sala de Aula
MODERNIDADE LÍQUIDA
81
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
82
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES FINAIS
83
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
tendo em vista que o público que ela forma hoje em nada lembra o
público que formou no passado.
Com o advento das mídias eletrônicas, além de estar condicionado
a perspectivas inter-relacionais mais efêmeras, o aluno não encontra
mais sentido na logística hierárquica do espaço escolar, o que pode
render alguns conflitos e deslocamento de identidades.
Em síntese, este artigo convida o leitor atento a repensar toda a
estrutura organizacional da escola, tendo como base as peculiaridades
dos novos tempos, pois a construção de poder que se dá hoje não condiz
com a do passado. Repensar essa problemática é, na verdade, repensar o
papel da escola no contexto de formação ideológica sobre o papel do outro.
REFERÊNCIAS
BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. São Paulo/SP: HUCITEC, 2006.
84
HISTÓRIA COMO COMPONENTE CURRICULAR
CATALISADOR DO CONHECIMENTO: ALGUNS
APONTAMENTOS SOBRE CURRÍCULO
INTRODUÇÃO
85
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
86
Universo da Sala de Aula
87
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
88
Universo da Sala de Aula
89
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ARROYO, M. G. Currículo: Território em disputa. Petrópolis/RJ: Vozes, 2013.
90
Universo da Sala de Aula
91
A PRÁTICA DA LUDICIDADE COM A INSERÇÃO
DE JOGOS E CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA
PACIENTES NO AMBIENTE HOSPITALAR
INTRODUÇÃO
19
Mestre em Letras pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE), pro-
fessora da Unetri Faculdades e Faculdade Senac.
20
Graduanda em Pedagogia, na Unetri Faculdades.
21
Graduada em Letras pela Faculdade da Fronteira (FAF) e graduanda em Pedagogia,
na Unetri Faculdades.
92
Universo da Sala de Aula
93
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
95
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
96
Universo da Sala de Aula
98
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES FINAIS
99
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
100
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
BROUGÈRE, Gilles. Brinquedo e cultura. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1997.
HUIZINGA, Johan. Homo ludens: o jogo como elemento da cultura. Trad.: João
Paulo Monteiro, São Paulo: Perspectiva, 2008.
101
A INTERDISCIPLINARIDADE NA
GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA: VIVENCIANDO
PARA PRATICAR
INTRODUÇÃO
102
Universo da Sala de Aula
103
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
104
Universo da Sala de Aula
105
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
106
Universo da Sala de Aula
107
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
108
Universo da Sala de Aula
109
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
110
Universo da Sala de Aula
PERCEBENDO OS RESULTADOS
111
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
BERTI, Valdir Pedro. Interdisciplinaridade: um conceito polissêmico. 2007. 235
f. Dissertação (Mestrado) – Instituto de Química, Universidade de São Paulo,
São Paulo.
112
Universo da Sala de Aula
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 12 ed. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
113
OS JOVENS DA TRIFRONTEIRA: AS
PERSPECTIVAS PROFISSIONAIS E SUAS
APROXIMAÇÕES COM O ENSINO SUPERIOR
INTRODUÇÃO
25
Mestre em Filosofia, Especialista em História do Brasil e Graduação em Filosofia.
Diretor Acadêmico da UNETRI Faculdades, Barracão, PR, Brasil.
26
Mestre em Educação e graduação em Pedagogia. Coordenadora do Curso de Pedagogia
da UNETRI Faculdades, Barracão, PR, Brasil.
27
Mestre em Administração e graduação em Psicologia. Professor e Coordenador do
NAE (Núcleo de Apoio ao Estudante) da UNETRI Faculdades, Barracão, PR, Brasil.
114
Universo da Sala de Aula
115
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
116
Universo da Sala de Aula
117
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
118
Universo da Sala de Aula
119
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
120
Universo da Sala de Aula
121
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
122
Universo da Sala de Aula
123
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
124
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES
125
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
AMBIEL, R. A. M, CAMPOS, M. I, CAMPOS, P. P. T. V. Z. Análise da Produção
Científica Brasileira em Orientação Profissional: Um Convite a Novos Rumo.
Psico-USF vol.22 no.1 Itatiba Jan./Apr. 2017.
AZEVADO, Arelusa Guedes de, et. al. Fatores que Orientam a Escolha do
Curso Médico. Rev. bras. educ. med. Vol.29 no.3 Brasília Sept./Dec. 2005 Epub
June 15, 2020.
126
Universo da Sala de Aula
BROM, L., G., Revista Brasileira de Gestão de Negócios, v. 12, n. 34, p. 5-5,
Janeiro-Março, 2010.
127
EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE FÍSICA:
UMA PRÁTICA NO PROGRAMA RESIDÊNCIA
PEDAGÓGICA
INTRODUÇÃO
28
Mestre em Ensino de Física pela Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará –
UNIFESSPA. Professora EBTT do Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do
Pará – IFPA Campus Bragança.
29
Mestre em Ensino de Ciências Exatas pela Universidade do Vale do Taquari – UNIVATES.
Professor EBTT do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA
Campus Parauapebas.
30
Mestre em Ensino de Ciências Exatas pela Universidade do Vale do Taquari – UNIVATES.
Professor PII da Prefeitura Municipal de Ourilândia do Norte – Pará.
128
Universo da Sala de Aula
DESENVOLVIMENTO
129
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
130
Universo da Sala de Aula
131
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
132
Universo da Sala de Aula
133
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
134
Universo da Sala de Aula
METODOLOGIA
RESULTADOS E DISCUSSÕES
136
Universo da Sala de Aula
137
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
138
Universo da Sala de Aula
139
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
140
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
ATAÍDE, M.C.E.S.; SILVA, B. V.C. As metodologias de ensino de Ciências: con-
tribuições da experimentação e da história e filosofia da Ciência. HOLOS, Ano
27, vol 4 p 171-181.
141
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
SILVA, Angelo Albine Bezerra. Um olhar sobre as aulas de ciências com base em
atividades experimentais em uma escola pública de Redenção. In: ENCONTRO
NACIONAL DE PESQUISA EM CIÊNCIAS, 9. Águas Lindas-SP. Anais eletrôni-
cos... Águas Lindas-SP: UFRJ, 2013.Disponível em: <http://www.
nutes.ufrj.br/abrapec/ixenpec/atas>. Acessado em 07/07/2020
TRIVELATO, Sílvia Frateschi. Ensino de Ciências. São Paulo: Cengage Lear-
ning, 2011.
142
MATERIAIS DIDÁTICOS NO ENSINO DE
GEOGRAFIA: UMA PESPECTIVA INCLUSIVA
INTRODUÇÃO
31
Mestrado em Ensino de Ciências Humanas, Sociais e da Natureza pela UTFPR, Licen-
ciada em Geografia pela UENP. Docente da Prefeitura Municipal de Bandeirantes – PR.
143
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
144
Universo da Sala de Aula
145
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
146
Universo da Sala de Aula
147
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
148
Universo da Sala de Aula
Etapa teórica
Etapa Prática
149
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
150
Universo da Sala de Aula
151
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
152
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, R. A. A cartografia tátil no ensino de geografia: teoria e prática. In:
ALMEIDA, R. D. (Org). Cartografia Escolar. 2.ed. São Paulo: Contexto, 2011,
p. 119- 144.
153
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
SANTOS, L. L. Mapa mental e lugar: a percepção dos moradores das vilas rurais
recanto verde e nova Jerusalém. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v. 12, n.
40, p. 232-242, dez. 2011.
154
NOVO CENÁRIO DE APRENDIZAGEM COM TDIC
E DISPOSITIVOS MÓVEIS
Luiza Carravetta32
INTRODUÇÃO
32
Pós-Doutora em Televisão, UCLA/USA. Doutora em Linguística Aplicada. Estágio Pós-
-Doutoral em Educação, IE-Lisboa. Licenciada em Letras. Bel. em Jornalismo. Mestre em
Educação. Consultora em Tecnologias Educativas e em produção de vídeos educativos.
155
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
A GERAÇÃO CONECTADA
156
Universo da Sala de Aula
157
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
159
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
160
Universo da Sala de Aula
161
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
ROTEIRO
162
Universo da Sala de Aula
ENQUADRAMENTO
CENÁRIO
163
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
ILUMINAÇÃO
164
Universo da Sala de Aula
SONOPLASTIA
165
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
166
Universo da Sala de Aula
AULAS REMOTAS
167
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
168
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES
169
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
BRAMBILLA, Flávio Régio; DAMACENA, Cláudio. Cocriação de Valor no Ensino
Superior Privado: uma análise etnometodológica com alunos de administração de
uma universidade do sul do país. Administração, ensino e pesquisa. Rio de Janeiro,
v. 13, nº3, p.455-490. JUL, AGO, SET, 2012.
CARVALHO, Paulo Araújo Câmara de; IVANOFF, Gregorio Bittar. Tecnologias que
educam: ensinar e aprender com as tecnologias de informação e comunicação. São
Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
TAPSCOTT, Don. Grow Up Digital: How the Net Generation is Changing Your World.
HC: Mcgraw-Hill, 2008.
170
PARA UMA CRÍTICA DA
INTERDISCIPLINARIDADE: TOTALIDADE E
PATOLOGIA DO SABER EM QUESTÃO
Antonio A. Neto33
Paulo Augusto Tamanini34
Vanusa Maria Gomes Noronha Medeiros35
INTRODUÇÃO
33
Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino (UERN/UFERSA/IFRN). Graduado
em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP).
34
Pós-Doutor em História (UFPR). Professor Orientador do Programa de Pós-Graduação
em Ensino (UERN/UFERSA/IFRN).
35
Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Ensino (UERN/UFERSA/IFRN). Graduada
em Pedagogia pela Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN).
171
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
O PROBLEMA FILOSÓFICO DA
INTERDISCIPLINARIDADE: PATOLOGIA E TOTALIDADE
172
Universo da Sala de Aula
173
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
174
Universo da Sala de Aula
175
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
Google Scholar foi possível perceber que vários trabalhos, sediados em cen-
tros produtores de conhecimento geridos pelo poder público, mobilizam o
conceito de totalidade da tradição marxista, que parece ser o recurso mais
adequado para se tratar da concretude, da realidade social e da práxis edu-
cativa. Alguns desses artigos revelam um domínio incipiente do arcabouço
conceitual dialético e trazem algumas expressões ambíguas, oriundas da
névoa retórica contemporânea. O Quadro 1 nos permite ver que nem tudo
que vem sendo produzido pelos intelectuais do Ensino e da Educação se
reduz a alinhamento e esterilidade. QUADRO 1
176
Universo da Sala de Aula
177
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
178
Universo da Sala de Aula
179
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
180
Universo da Sala de Aula
181
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
182
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES FINAIS
183
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
184
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior. Diretoria de Avaliação. Documento de Área - Área 46 – Ensino. 2019
Disponível em: http://capes.gov.br/images/Documento_de_% C3% A1rea_2019/
ENSINO .pdf. Acesso em: 13 jul. 2020.
_____. Nem tudo é relativo: a questão da verdade. São Paulo: Letras & Letras, 2000.
185
RESSIGNIFICAÇÃO DO PAPEL DA ESCOLA NO
PROCESSO ENSINO E APRENDIZAGEM
INTRODUÇÃO
36
Pedagoga pelo Centro Universitário de Pato Branco (UNIDEP – 2018). Professora dos
Anos iniciais do Ensino Fundamental I.
37
Mestre em Educação pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE -
2013). Professora e coordenadora do curso de Pedagogia do Centro Universitário de Pato
Branco – Unidep.
38
Mestre em educação pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM – 2002). Pro-
fessora e coordenadora do curso de Pedagogia da Faculdade União de Ensino da Tri-
fronteira – Unetri.
186
Universo da Sala de Aula
187
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
188
Universo da Sala de Aula
diz Franco (1991, p. 54), “ a escola não está separada do resto da socie-
dade” , e se ela não está separada é porque ela está dentro, ensinando,
influenciando, compartilhando experiências, capacitando a exercer a
sua cidadania, mostrando que o mundo não é um lugar só de saberes
científicos, mas de convívio social, de empatia, de ser e estar. “A escola
refletiu sempre o seu tempo e não podia deixar de refleti-lo; sempre
esteve a serviço das necessidades de um regime social determinado e,
se não fosse capaz disso, teria sido eliminada como um corpo estranho
inútil” . (PISTRAK, 2005, p. 29).
Entretanto, por mais que a educação tenha sido construída coletiva
e historicamente, sabe-se que desde o seu princípio ela funciona como
um divisor de mundos e saberes, sendo que quem possui o conhecimento
acumulado histórico e socialmente ao longo dos anos, é quem possui
o poder. Conhecimento esse que conforme Saviani (2000), é de direito
de todos e deveria ser compartilhado, através da escola.
Sendo assim, de acordo com Franco (1991), deve-se compreender
que a função social da escola, necessita estar voltada para atender os
mais diversos conteúdos, conhecimentos e situações, fornecendo a
todos os seus alunos, capacidade para atuarem e entenderem a socie-
dade em que vivem.
O papel da escola é transmitir, de maneira lógica,
coerente e sistemática, os conhecimentos acumulados
historicamente pelo homem, isto é, os conhecimen-
tos científicos, tecnológicos, filosóficos, culturais,
etc., indissoluvelmente ligados á experiência dos alu-
nos e às realidades sociais mais amplas. (FRANCO,
1991, p. 56).
Vale ressaltar, conforme Brandão (2007), que embora o papel da
escola seja a transmissão do conhecimento científico, não podemos
reduzir a mesma a este, pois quando estamos dentro de uma sala de
aula não ignoramos a bagagem, as experiências que os alunos trazem,
e passamos a depositar o conteúdo puro, sem explicações, relações e
exemplos com o cotidiano, pelo contrário. Isso porque a educação é
um complemento das relações da sociedade e esta um complemento
das relações escolares. Assim,
189
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
191
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
192
Universo da Sala de Aula
193
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
194
Universo da Sala de Aula
195
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
196
Universo da Sala de Aula
197
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação. São Paulo: Brasiliense, 2007
MARX, Karl. O capital: crítica da economia política. 16ª ed. Rio de Janeiro:
Civilização Brasileira, 1998.
PENIN, Sônia T.de Souza. VIEIRA, Sofia Lerche. Progestão: Como articular a
função social da escola com as especificidades da comunidade? Módulo I.
CONSED-Conselho Nacional de Secretários de Educação. Brasília. 2001.
RODRIGUES, Neidson. Lições do príncipe e outras lições. 20ª. Ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
198
SIMULAÇÃO COM MANEQUINS DE
ALTA FIDELIDADE E PACIENTE ATOR:
UTILIZAÇÃO DO DEBRIEFING COMO
ESTRATÉGIA DE ENSINO
INTRODUÇÃO
39
Mestre pelo Programa Profissional Ensino em Saúde, Universidade Federal dos Vales
do Jequitinhonha e Mucuri. Enfermeira.
40
Acadêmica de Medicina, Faculdade de Medicina do Vale do Aço.
41
Ph.D., Enfermeira, Professora Adjunta, Universidade Federal dos Vales do Jequiti-
nhonha e Mucuri.
42
Ph.D., Enfermeira, Professora Adjunta, Universidade Federal dos Vales do Jequiti-
nhonha e Mucuri.
199
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
200
Universo da Sala de Aula
PERCURSO METODOLÓGICO
201
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
202
Universo da Sala de Aula
RESULTADOS
203
204
Tabela 1 - Descrição dos itens do questionário “ experiência com o debriefing. N-63 - Diamantina-MG, 2018.
Ator SimMan
Cenário Constructo Itens
n Média D.P. I.C. - 95% n Média D.P. I.C. - 95%
Avaliação Analisando os QD1 63 4,22 0,71 [4,03; 4,38] 53 4,08 1,05 [3,77; 4,34]
da prática pensamentos e QD2 63 4,21 0,60 [4,05; 4,37] 53 4,15 0,84 [3,92; 4,40]
sentimentos
educativa QD3 63 4,19 0,95 [3,95; 4,40] 53 3,77 1,15 [3,43; 4,06]
(C1) QD4 63 4,00 0,78 [3,81; 4,17] 53 3,85 1,10 [3,55; 4,15]
Geral 252 4,29 0,64 [4,21; 4,38] 252 4,29 0,64 [4,22; 4,38]
Aprendendo e QD5 63 4,30 0,69 [4,13; 4,48] 53 4,23 0,72 [4,04; 4,42]
fazendo conexões QD6 63 4,38 0,61 [4,24; 4,52] 53 4,15 0,84 [3,92; 4,36]
QD7 63 4,35 0,54 [4,21; 4,48] 53 4,15 0,77 [3,92; 4,34]
QD8 63 4,29 0,63 [4,14; 4,44] 53 4,00 1,00 [3,74; 4,26]
QD9 63 4,16 0,65 [4,00; 4,32] 53 4,09 0,99 [3,79; 4,36]
QD10 63 4,19 0,64 [4,05; 4,35] 52 4,17 0,79 [3,94; 4,38]
QD11 63 4,24 0,67 [4,08; 4,41] 53 4,04 0,98 [3,75; 4,28]
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
205
Universo da Sala de Aula
206
Ator SimMan
Cenário Constructo Itens
n Média D.P. I.C. - 95% n Média D.P. I.C. - 95%
Auto avalia- Aprendendo e QD9 63 4,32 0,64 [4,16; 4,48] 53 4,21 0,93 [3,94; 4,43]
ção do aluno fazendo conexões QD10 63 4,27 0,63 [4,11; 4,43] 53 4,25 0,96 [3,98; 4,49]
(C2)
QD11 63 4,30 0,66 [4,14; 4,46] 53 4,13 0,96 [3,87; 4,38]
QD12 63 4,33 0,62 [4,19; 4,48] 53 4,21 0,95 [3,94; 4,45]
Geral 504 4,31 0,63 [4,26; 4,37] 504 4,31 0,63 [4,25; 4,37]
Habilidade do QD13 63 4,38 0,61 [4,22; 4,52] 53 4,28 0,79 [4,06; 4,49]
professor em con- QD14 63 4,32 0,64 [4,16; 4,48] 53 4,28 0,74 [4,08; 4,45]
duzir o debriefing
QD15 63 4,29 0,58 [4,14; 4,43] 53 4,23 0,85 [3,98; 4,43]
QD16 63 4,30 0,64 [4,14; 4,46] 53 4,28 0,79 [4,06; 4,47]
QD17 63 4,29 0,75 [4,08; 4,46] 53 4,30 0,75 [4,09; 4,49]
Geral 315 4,31 0,64 [4,24; 4,39] 315 4,31 0,64 [4,24; 4,38]
Orientação QD18 63 4,30 0,71 [4,13; 4,48] 53 4,25 0,85 [4,02; 4,47]
apropriada do QD19 63 4,38 0,68 [4,19; 4,56] 53 4,32 0,75 [4,11; 4,51]
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
professor
QD20 63 4,35 0,70 [4,17; 4,51] 53 4,36 0,76 [4,13; 4,57]
Geral 189 4,34 0,69 [4,23; 4,43] 189 4,34 0,69 [4,24; 4,44]
1
Intervalo de confiança Bootstrap.
Fonte: elaborada pelas autoras com base nos dados da pesquisa.
Universo da Sala de Aula
207
208
Tabela 2 - Comparação da escala de experiência com o debriefing entre os grupos Ator e SimMan. Diamantina-MG, 2018.
¹Teste pareado de Wilcoxon; ²Teste de Mann-WhitneyW/ C1 (Avaliação da prática educativa) e C2 (Auto avaliação do aluno).
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
DISCUSSÃO
209
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
210
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES
211
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
ALMEIDA, R.G.S. et al. Validação para a língua portuguesa da Debriefing Expe-
rience Scale. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 69, n. 4, p. 705-711, 2016.
212
Universo da Sala de Aula
SOUZA, E.F.D.; SILVA, A.G.; SILVA, A.I.L. Active methodologies for graduation in
nursing: focus on the health care of older adults. Rev. Bras. Enferm., Brasília,
v. 71, supl. 2, p. 920-924, 2018.
213
ARTE CONTEMPORÂNEA NA ESCOLA:
PRÁTICAS “ EDUCRIATIVAS” COM A POÉTICA
DO LAMBE-LAMBE
INTRODUÇÃO
43
Mestra em Artes pela Universidade Federal da Bahia/PROF-ARTES/UFBA/UDESC;
Artista visual e Professora de Arte da Rede pública estadual da Bahia.
44
Doutorado em Artes Cênicas/PPGAC/UFBA; Professora na Graduação e Pós Graduação
da Universidade Federal da Bahia – IHAC.
214
Universo da Sala de Aula
AS PRÁTICAS “ EDUCRIATIVAS”
215
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
216
Universo da Sala de Aula
217
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
218
Universo da Sala de Aula
219
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
nos espaços da Vila. Uma vez que os espaços com maior visibilidade são
permeados pelo comércio e vinculados ao turismo; pousadas, hotéis, lojas
e vitrines que incentivam primordialmente o consumo.
220
Universo da Sala de Aula
221
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
mais rara na escola. Estamos vivendo em uma sociedade cada vez mais
apressada, diariamente temos que lidar com muitas informações, com
a rapidez dos acontecimentos, com a má utilização do tempo, desta
maneira a experiência se faz necessária, Bondía aconselha que haja
uma interrupção para que possamos:
parar para pensar, parar para olhar, parar para escutar,
pensar mais devagar, olhar mais devagar, e escutar
mais devagar; parar para sentir, sentir mais devagar,
demorar-se nos detalhes [...]. Cultivar a atenção e a
delicadeza, abrir os olhos e os ouvidos, falar sobre
o que nos acontece, aprender a lentidão, escutar
aos outros, cultivar a arte do encontro, calar muito,
ter paciência e dar-se tempo e espaço. (BONDÍA,
2002, p. 24)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
222
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
ANJOS, Moacir. Local/global: arte em trânsito. Rio de Janeiro: Zahar. p. 11-51.
BARBOSA, Ana Mae. A imagem no ensino da arte: anos 1980 e novos tempos.
São Paulo: Perspectiva, 2012. 149 p.
223
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
DEWEY, John. Arte como experiência. São Paulo: Martins Fontes, 2010. 646 p.
(Coleção Todas as Artes).
PILLAR, Analice Dutra. Leitura e releitura. In: PILLAR, Analice Dutra (org.). A
educação do olhar no ensino das Artes. Porto Alegre: Mediação, 2014. p. 7-17.
224
TRANSDISCIPLINARIDADE AO ENSINAR
HISTÓRIA E FILOSOFIA: UM RELATO
DE PRÁTICA BIDOCENTE NO ENSINO
FUNDAMENTAL
INTRODUÇÃO
225
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
226
Universo da Sala de Aula
227
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
228
Universo da Sala de Aula
229
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
e eles e elas mudam com o tempo, assim como a escola mudaria para
quem estava no 5º ano, era central no planejamento da atividade.
Havia, ainda, mais um elemento a se discutir: a bidocência da
oportunidade. Decidiu-se que o arranjo não seria engessado, com cada
um dos profissionais tendo falas fixas ou tempos precisos de exposição,
mas sim que haveriam tópicos geradores da discussão, e que cada um
interviria conforme o fluxo da atividade desse a oportunidade para tal.
Os possíveis tropeços, as possibilidades de discordâncias eram bem-vin-
das, já que ambos estavam dispostos a debater, por exemplo, quando
necessário, algo que, infelizmente, não é tão comum na prática docente.
“ Mudar de ideia dói mais do que trocar de pele. O professor precisa
abandonar práticas seguras e conhecidas, arriscando-se a perder seu
status de competência, seu controle sobre a situação, sua confiança no
próximo passo.” (HOFFMANN, 2008, p. 30). Sem confiança mútua, uma
atividade transdisciplinar e bidocente pode, além de não alcançar seus
objetivos, atrapalhar o processo de ensino-aprendizagem.
230
Universo da Sala de Aula
231
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
prévia dos estudantes muitas vezes tenha tão pouco valor e espaço na
grade curricular escolar.
Nesse sentido, não é tão simples romper com estruturas tão
resistentes ao tempo e às mudanças sociais, aos quais os processos
educativos estão alinhados, como bem expressa Edgar Morin:
Como nossa educação nos ensinou a separar, com-
partimentar, isolar e, não, a unir os conhecimentos,
o conjunto deles constitui um quebra-cabeças inin-
teligível. As interações, as retroações, os contextos
e as complexidades que se encontram na man’sland
entre as disciplinas se tornam invisíveis. Os grandes
problemas humanos desaparecem em benefício dos
problemas técnicos particulares. A incapacidade de
organizar o saber disperso e compartimentado conduz
à atrofia da disposição mental natural de contextua-
lizar e de globalizar. (MORIN, 2000, p. 43)
Morin realça aquilo que deveria ser evidente a todos nós, isto
é, que a realidade não pode ser enquadrada e reduzida à uma única
perspectiva de análise epistemológica. Na educação isso é ainda mais
elementar, mas o modo como o fazer escolar se constituiu ao longo do
tempo, em virtude de um processo técnico-científico marcadamente
racionalista, impediu que ousássemos ir além da mera fragmentação
do conhecimento e ensinar os estudantes a pensar “ fora da caixa” para
ler o mundo de maneira mais holística.
Paradoxalmente, propor uma prática de bidocência parece
algo estranho ao cotidiano pedagógico apesar de estar absolutamente
condizente com as diretrizes e normativas educacionais que regem
o fazer pedagógico das escolas. Apesar de História e Filosofia serem
saberes próximos e terem muitos pontos de conexão, a própria for-
mação disciplinar dessas áreas, seus diferentes métodos e aborda-
gens de seus objetos de estudo, bem como a didática empregada no
ensino dessas disciplinas, por vezes dificulta uma prática pedagógica
transdisciplinar.
A BNCC estimula essa interdisciplinaridade ao afirmar:
As Ciências Humanas devem, assim, estimular uma
formação ética, elemento fundamental para a for-
233
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
234
Universo da Sala de Aula
CONCLUSÃO
235
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
BARROSO, Véra Lucia Maciel. Et. al. Ensino de História: desafios contempo-
râneos. 1. Ed. Porto Alegre: Edições EST, 2010.
236
EDUCAÇÃO MATEMÁTICA EM TEMPOS DE
“ PANDEMIA” : PARA ALÉM DA SALA DE AULA
47
Pós-graduada em série Iniciais pela FAI. Graduação em Pedagogia séries iniciais
(UDESC). Professora da Rede Estadual da Educação do Estado de SC.
48
Mestre em Educação nas Ciências (UNIJUI). Professora da Rede Estadual da Educação
do Estado de SC. Servidora Pública do IFSC – Câmpus São Miguel do Oeste.
49
Pós-Graduada em A moderna Educação: Metodologia, Tendências e Foco no Aluno
pela PUC/RS. Graduação em Física e Matemática (UNIJUI). Professora da Rede Estadual
da Educação do Estado de SC.
237
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
238
Universo da Sala de Aula
239
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
240
Universo da Sala de Aula
241
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
242
Universo da Sala de Aula
243
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
244
Universo da Sala de Aula
JOGOS MATEMÁTICOS
245
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
246
Universo da Sala de Aula
CONSIDERAÇÕES FINAIS
247
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
REFERÊNCIAS
BRASIL. 2017. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, SEB, 2017. Dis-
ponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_
versaofinal_site.pdf. Acesso em: 26 ago. 2020.
248
Universo da Sala de Aula
249
MOTIVAÇÃO PARA FORMAÇÃO: TRABALHOS
ACADÊMICOS INTERDISCIPLINARES A
INTER-RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
CONTABILÍSTICA
INTRODUÇÃO
250
Universo da Sala de Aula
INTERDICIPLINARIEDADE
252
Universo da Sala de Aula
253
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
254
Universo da Sala de Aula
255
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
METODOLOGIA
256
Universo da Sala de Aula
RESULTADOS E DISCUSSÕES
DO PERFIL
257
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
258
Universo da Sala de Aula
259
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
260
Universo da Sala de Aula
CONCLUSÕES
261
Elizandra Fiorin Soares, Jonas Grejianin Pagno, Márcia Barbara Bini (org.)
262
Universo da Sala de Aula
REFERÊNCIAS
DRUKER, Peter. Introdução a administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 1987.
263
SOBRE OS ORGANIZADORES
264
Este livro foi composto pela Editora Bagai.
www.editorabagai.com.br /editorabagai
/editorabagai contato@editorabagai.com.br