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Universidade Federal de Catalão 27 de julho, de 2021.

Curso: Ciências Biológicas


Disciplina: Sociologia
Profa.: Fernanda Ferreira Mota
Aluna/o: Maria Laura Zanatta Bighetti
Matrícula: 201804966
Fichamento: 3

WEBER, Max. “Capítulo 2 - O espírito do capitalismo” e “Capítulo 5 - O ascetismo e o


espírito do capitalismo”. In: A ética protestante e o espírito do capitalismo. São Paulo.
Biblioteca Pioneira de Ciências Sociais, 1989
Capítulo 2:
• O autor busca mostrar a essência do capitalismo neste capítulo, embora ele diga
que é complicado encontrar um conceito que explique.
• Traz partes de obras de Beijamin Franklin, que fazem referência ao dinheiro e seu
potencial de gerar mais dele através de tempo, crédito e pontualidade.
• Relata a inversão de valores, em que o trabalhador serve para ganhar dinheiro e
não ao contrário, evidenciando que o dinheiro se tornou mais importante que
qualquer outra coisa, inclusive a vida de alguém.
• A economia capitalista força os indivíduos a se adequarem e se envolverem nas
relações de mercado.
• A vida é baseada no ganho de dinheiro e no consumo, e se obtido legalmente, é
expressão de virtude.
• O conceito de ethos, que seria um conjunto de comportamentos que configuram a
identidade de um povo, pois não basta apenas ter perspicácia para os negócios, é
necessário também romper com o tradicionalismo.
Capítulo 5:
• Neste capítulo o autor mostra a ligação entre a ética protestante e o
capitalismo.
• A religião influencia o comportamento das pessoas.
• Evidencia como esse protestantismo ascético e suas ideias são capazes de
determinar condutas de mercado e a forma como essa influência moldou as
bases do sistema capitalista moderno.
• Traz obras de outros autores sobre a discussão da riqueza e como a busca por
ela se torna sem sentido quando comparada a Deus.
• A ideia de fugacidade da vida vista pela religião torna a perda de tempo um
pecado, visto que se você não trabalha e não se esforça, não é merecedor do
céu.
• Essa concepção de vida puritana favoreceu o desenvolvimento econômico.
• A desigualdade na distribuição de riqueza é vista como uma decisão divina,
cujas finalidades são desconhecidas.
• Essa visão racional do trabalho que a religião prega foi fundamental para a
consolidação do capitalismo moderno.

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