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Grupo 3:
André Luís Dourado Albuquerque
Elienai Filipe de Souza
Fernanda Ferreira Caetano da Silva
Maíra de Sousa Freire
Michael Muller Jeronimo de Carvalho
Brasília/DF 2020
RESOLUÇÃO DO ESTUDO DIRIGIDO II
𝝏𝒇
R: Se 𝒇 e forem contínuas em um retângulo R: ǀ 𝒕 ǀ ≤ 𝒂, ǀ 𝒚 ǀ ≤ 𝒃, então existe
𝝏𝒚
𝒚′ + 𝑷(𝒙)𝒚 = 𝒇(𝒙)
é multiplicar todos os membros da equação por um fator integrante, que é uma função
𝑰 = 𝑰(𝒙) tal que:
𝒅
[𝑰(𝒙)𝒚(𝒙)] = 𝑰(𝒙)𝒚′ (𝒙) + 𝑰(𝒙)𝒑(𝒙)𝒚(𝒙)
𝒅𝒙
mas, para que isso ocorra, devemos exigir que 𝑰 = 𝑰(𝒙) satisfaça
𝑰′ (𝒙)𝒚(𝒙) = 𝑰(𝒙)𝒑(𝒙)𝒚(𝒙)
𝑰′ (𝒙) = 𝑰(𝒙)𝒑(𝒙)
Desse modo, devemos primeiramente resolver esta última equação diferencial,
para obter uma solução como:
𝒙
𝑰(𝒙) = 𝒆∫𝟎 𝒑(𝒕)𝒅𝒕
Observamos que a variável muda de integração foi alterada para evitar erros na
obtenção de tal função.
𝑰(𝒙) = 𝒆𝑷(𝒙)
𝒅
[𝒚(𝒙)𝒆𝑷(𝒙) ] = 𝒇(𝒙)𝒆𝑷(𝒙)
𝒅𝒙
𝒚(𝒙)𝒆𝑷(𝒙) = ∫ 𝒇(𝒙)𝒆𝑷(𝒙) 𝒅𝒙 + 𝑪
R: Para o exercício, temos que 𝒑(𝒙) = −𝒔𝒆𝒏𝒙 e 𝒇(𝒙) = 𝒔𝒆𝒏𝒙. Ainda temos que
𝑷(𝒙) = 𝒄𝒐𝒔𝒙. Substituindo na solução geral demonstrada acima, tem-se que:
𝒚(𝒙) = 𝒆−𝒄𝒐𝒔𝒙 [∫ 𝒔𝒆𝒏𝒙𝒆𝒄𝒐𝒔𝒙 𝒅𝒙 + 𝑪]
𝒚(𝒙) = 𝒄𝒆−𝒄𝒐𝒔𝒙 − 𝟏
𝒄𝒆 = 𝟐
𝟐
𝒄=
𝒆
𝟐 −𝒄𝒐𝒔𝒙
𝒚= 𝒆 −𝟏
𝒆
𝒅𝒚
(𝟏 + 𝒙) =𝒚
𝒅𝒙
R: Inicialmente, vamos resolver pelo método de equações separáveis, onde a
equação pode ser reescrita como:
𝟏 𝟏
𝒅𝒚 = 𝒅𝒙
𝒚 𝟏+𝒙
𝒍𝒏𝒚 = 𝒍𝒏(𝟏 + 𝒙) + 𝑪
𝒚 = 𝒆𝒍𝒏(𝟏+𝒙)+𝑪
𝒚 = 𝒆𝐥 𝐧(𝟏+𝒙) 𝒆𝑪
𝒚 = (𝟏 + 𝒙)𝒌
onde 𝒌 = 𝒆𝑪 .
Pelo método do fator integrante, temos que a equação:
𝒅𝒚
(𝟏 + 𝒙) =𝒚
𝒅𝒙
Para chegarmos na forma ideal para resolver pelo método, dividimos a equação
por (𝟏 + 𝒙). Assim, temos que:
𝟏
𝒚′ − 𝒚=𝟎
𝟏+𝒙
𝟏
Onde 𝒑(𝒙) = − 𝟏+𝒙 e 𝒇(𝒙) = 𝟎
𝒚 = 𝒆𝒍𝒏(𝟏+𝒙) [∫ 𝟎𝒆𝒍𝒏(𝟏+𝒙) 𝒅𝒙 + 𝒄]
𝒚 = (𝟏 + 𝒙)𝒌
onde 𝒌 = 𝒕 + 𝒄.
ii. Dado que tem pelo menos uma solução, que condições de regularidade
precisam ser estabelecidas para que tenha apenas uma única solução?
R: Já o teorema atribuído a Charles Émile Picard, garante a existência e a
unicidade de solução para um PVI, dado por:
iii. De onde surge o método do fator integrante utilizado na última atividade para
determinar soluções para equações diferenciais lineares de primeira ordem?