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DERIVADAS PARCIAIS 847

y
_9
_6
_3
0
3 6 9

Exercícios selecionados: x
5, 7, 9, 11, 13, 17, 21, 23, 25, 33

FIGURA 13

14.6 Exercícios
1. É dado o mapa de contornos mostrando a pressão barométrica 3. Uma tabela de valores do índice de sensação térmica
em hectopascais (hPa) na Austrália em 28 de dezembro de 2004. W 5 f (T, v) é dada no Exercício 3 da Seção 14.3. Use-a para es-
Estime o valor da derivada direcional da função pressão em timar o valor de Du f (220, 30), onde u ­ si 1 jdys2 .
Alice Springs na direção de Adelaide. Quais são as unidades da
derivada direcional? 4–6 Determine a derivada direcional de f no ponto dado e na dire-
Baseado em dados de Bureau of Meteorology, Commonwealth of Australia.

ção indicada pelo ângulo u.


1005
4. f (x, y) 5 x3y4 2 x4y3,MM(1, 1),MMu 5 p/6

8 Alice Springs 5. f (x, y) 5 ye2x,MM(0, 4),MMu 5 2p/3


100
6. f (x, y) 5 ex cos y,MM(0, 0),MMu 5 p/4
1012
6
101 7–10
1020
Perth (a) Determine o gradiente de f.
Sidney (b) Calcule o gradiente no ponto P.
4
102 Adelaide
100

(c) Determine a taxa de variação de f em P na direção do vetor u.


8

1028 7. f (x, y) 5 sen(2x 1 3y),MMP(26, 4),MMu ­ 12ss3i 2 jd


04
10

1 –
8. f (x, y) 5 y2/x,MMP(1, 2),MMu 5 3 (2i 1 √5j)
0 500 1000 1500
(Distância em quilômetros) 2 2 1
9. f (x, y, z) 5 xe2yz,MMP(3, 0, 2),MMu 5 k3, 2 3, 3l
2 3 6
2. O mapa de contorno mostra a temperatura máxima média em 10. f sx, y, zd ­ sx 1 yz ,MMP(1, 3, 1),MMu 5 k7, 7, 7l
novembro de 2004 (em ºC). Estime o valor da derivada direcio-
nal da função da temperatura em Dubbo, New South Wales, na 11–17 Determine a derivada direcional da função no ponto dado na
direção de Sydney. Quais são as unidades? direção do vetor v.

11. f (x, y) 5 ex sen y,MM(0, p/3),MMv 5 k26, 8l


Reimpresso com a permissão de Commonwealth of Australia.

0 100 200 300 x


(Distância em quilômetros) 12. f(x,y) ­ , MM(1, 2),MMv 5 k3, 5l
24 x2 1 y2
Dubbo
13. t(p, q) 5 p4 2 p2q3,MM(2, 1),MMv 5 i 1 3j
30
14. t(r, s) 5 tg21(rs),MM(1, 2),MMv 5 5i 1 10j

27 24 15. f (x, y, z) 5 xey 1 yez 1 zex,MM(0, 0, 0),MMv 5 k5, 1, 22l


Sidney
21 16. f sx, y, zd ­ sxyz ,MM(3, 2, 6),MMv 5 k21, 22, 2l
18
17. h (r, s, t) 5 ln(3r 1 6s 1 9t),M(1, 1, 1),Mv 5 4i 1 12j 1 6k

; É necessário usar uma calculadora gráfica ou computador 1. As Homework Hints estão disponíveis em www.stewartcalculus.com
848 CÁLCULO

18. Use a figura para estimar Du f (2, 2). (b) Em que direção V varia mais rapidamente em P?
y (c) Qual a taxa máxima de variação em P?
(2, 2)
u 34. Suponha que você esteja subindo uma montanha cuja forma é
±f (2, 2) dada pela equação z 5 1 000 2 0,005x2 2 0,01y2, onde x, y e z
são medidos em metros e você está em um ponto com coorde-
nadas (60, 40, 966). O eixo x positivo aponta para o leste e o
0 x
eixo y positivo aponta para o norte.
(a) Se você andar exatamente para o Sul, começará a subir ou a
19. Determine a derivada direcional de f sx, yd ­ sxy em P(2, 8) descer? A que taxa?
na direção de Q(5, 4). (b) Se você caminhar em direção ao Noroeste, começará a subir
ou a descer? A que taxa?
20. Determine a derivada direcional de f (x, y, z) 5 xy 1 yz 1 zx em
(c) Em que direção a inclinação é maior? Qual é a taxa de ele-
P(1, 21, 3) na direção de Q(2, 4, 5). vação nessa direção? Qual é o ângulo que o início desse ca-
21–26 Determine a taxa de variação máxima de f no ponto dado e a minho faz em relação à horizontal?
direção em que isso ocorre. 35. Seja f uma função de duas variáveis que tenha derivadas parciais
21. f sx, yd ­ 4ysx ,MM(4, 1) contínuas e considere os pontos A(1, 3), B(3, 3), C(1, 7) e
D(6, 15). A derivada direcional de f em A na direção do vetor
22. f (s, t) 5 test,MM(0, 2) l l
AB é 3, e a derivada direcional em A na direção AC é 26. l De-
23. f (x, y) 5 sen(xy),MM(1, 0) termine a derivada direcional de f em A na direção do vetor AD .

24. f (x, y, z) 5 (x 1 y)/z,MM(1,1,21) 36. Um mapa topográfico de Blue River Pine Provincial Park em
British Columbia é mostrado. Desenhe as curvas da descida mais
25. f sx, y, zd ­ sx 2 1 y 2 1 z 2 ,MM(3, 6, 22) íngreme do ponto A (descendo até o Mud Lake) e do ponto B.
26. f (p, q, r) 5 arctg(pqr),MM(1, 2, 1)
27. (a) Mostre que uma função diferenciável f decresce mais rapi- Blue River Blue River Mud Lake
damente em x na direção oposta à do vetor gradiente, ou seja,
Blue River Pine Provincial Park
na direção de 2=f (x). Mud Creek
(b) Utilize o resultado do item (a) para determinar a direção onde Smoke Creek
f (x, y) 5 x4y 2 x2y3 decresce mais rápido no ponto (2, 23).
A
28. Determine as direções em que a derivada direcional de
2200 m
f (x, y) 5 ye
2xy
no ponto (0, 2) tem valor 1.
29. Determine todos os pontos nos quais a direção de maior varia-
2200 m
ção da função f (x, y) 5 x2 1 y2 2 2x 2 4y é i 1 j. B
1000 m
2000 m
30. Próximo a uma boia, a profundidade de um lago com coordena- 2200 m
North Thompson River
das (x, y) é z 5 200 1 0,02x2 2 0,001y3, onde x, y, e z são me-
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didos em metros. Um pescador que está em um pequeno barco
parte do ponto (80, 60) em direção à boia, que está localizada no 37. Mostre que a operação de calcular o gradiente de uma função
ponto (0, 0). A água sob o barco está ficando mais profunda ou tem a propriedade fornecida. Suponha que u e v sejam funções
mais rasa quando ele começa a se mover? Explique. diferenciáveis de x e y e que a, b sejam constantes.
31. A temperatura T em uma bola de metal é inversamente propor- (a) =sau 1 b vd ­ a =u 1 b =v (b) =su vd ­ u =v 1 v =u
cional à distância do centro da bola, que tomamos como a ori-
gem. A temperatura no ponto (1, 2, 2) é de 120º.
(a) Determine a taxa de variação de T em (1, 2, 2) em direção ao
(c) = SD u
v
­
v =u 2 u =v
v2
(d) =u n ­ nu n21 =u

ponto (2, 1, 3). 38. Esboce o vetor gradiente =f (4, 6) para a função f cujas curvas
(b) Mostre que em qualquer ponto da bola a direção de maior de nível são mostradas. Explique como você escolheu a direção
crescimento na temperatura é dada por um vetor que aponta e sentido e o comprimento desse vetor.
para a origem.
y
32. A temperatura em um ponto (x, y, z) é dada por
2 2 2 _5
T(x, y, z) 5 200e2x 23y 29z
6 _3 (4, 6)
onde T é medido em ºC e x, y, z em metros.
(a) Determine a taxa de variação da temperatura no ponto
_1
P(2, 21, 2) em direção ao ponto (3, 23, 3). 4
0
(b) Qual é a direção de maior crescimento da temperatura em P? 1 3 5
(c) Encontre a taxa máxima de crescimento em P.
2
33. Suponha que em uma certa região do espaço o potencial elétrico
V seja dado por V(x, y, z) 5 5x2 2 3xy 1 xyz.
(a) Determine a taxa de variação do potencial em P(3, 4, 5) na 0 2 4 6 x
direção do vetor v 5 i 1 j 2 k.
A80 CÁLCULO

17.
­u ­u ­x ­u ­y ­u ­u ­x ­u ­y EXERCÍCIOS 14.7
} 5 } } 1 } }, } 5 } } 1 } },
­r ­x ­r ­y ­r ­s ­x ­s ­y ­s 1. (a) f tem um mínimo local em (1, 1).
­u ­u ­x ­u ­y (b) f tem um ponto de sela em (1, 1).
} 5}}1}}
­t ­x ­t ­y ­t 3. Mínimo local em (1, 1), ponto de sela em (0, 0)
1
5. Máximo f (21, 2) 5 11
­w ­w ­r ­w ­s ­w ­t 7. Pontos de sela em (1, 1), (21, 21)
19.} 5 } } 1 } } 1 } },
­x ­r ­x ­s ­x ­t ­x 9. Máximo f(0, 0) 5 2, mínimo f(0, 4) 5 230, pontos de sela em
­w ­w ­r ­w ­s ­w ­t (2, 2), (22, 2)
} 5}}1}}1}} 11. Mínimo f (2, 1) 5 28, ponto de sela em (0, 0)
­y ­r ­y ­s ­y ­t ­y
13. Nenhum 15. Mínimo f (0, 0) 5 0, pontos de sela em
21. 85, 178, 54 23. 2p , 22p (61, 0)
5 5 5 2x 1 y sen x 17. Mínimos f (0, 1) 5 f (p, 21) 5 f (2p, 1) 5 21, pontos de sela
25. 144 , 296, 144 27. }}}
cos x 2 2y em (p/2, 0), (3p/2, 0)
1 1 x4y2 1 y2 1 x4y4 2 2xy 21. Mínimos f (1, 61) 5 3, f (21, 61) 5 3
29. }}}}}} }}} –
x2 22xy 2 2x5y3 23. Máximo f (p/3, p/3) 5 3 √3/2,

mínimo f (5p/3, 5p/3) 5 23√3/2, ponto de sela em (p, p)
x 2y yz xz
31. 22, 22 33. }, } 25. Mínimos f (0, 20,794) < 21,191,
3z 3z ez2xy ez2xy
f (61,592, 1,267) < 21,310, pontos de sela (60,720, 0,259),
35. 2°C/s 37. < 20,33 m/s por minuto pontos mais baixos (61,592, 1,267, 21,310)
39. (a) 6 m3/s (b) 10 m2/s (c) 0 m/s 27. Máximo f (0,170, 21,215) < 3,197,

41. < 0,27 L/s 43. 21/(12√3) rad/s mínimos f (21,301, 20,549) < 23,145,
45. (a) ­z/­r 5 (­z/­x) cos u 1 (­z/­y) sen u, f (1,131, 0,549) < 20,701,
­z/­u 5 2(­z/­x)r sen u 1 (­z/­y)r cos u pontos de sela (21,301, 21,215), (0,170, 0,549) (1,131, 21,215),
51. 4rs ­2z/­x2 1 (4r2 1 4s2)­2z/­x ­y 1 4rs ­2z/­y2 1 2 ­z/­y sem ponto mais alto ou mais baixo
29. Máximo f (0, 62) 5 4, mínimo f(1, 0)5 21
EXERCÍCIOS 14.6 31. Máximo f (61, 1) 5 7, mínimo f (0, 0) 5 4

1. < 0,008 hPa/km 3. < 0,778 5. 2 1 √3/ 2 33. Máximo f (3, 0) 5 83, mínimo f (1, 1) 5 0
7. (a) =f (x, y) 5 k2 cos(2x 1 3y), 3 cos(2x 1 3y)lMM 35. Máximo f (1, 0) 5 2, mínimo f (21, 0) 5 22
– 3
(b) k2, 3l (c) √3 2 2 37.
22 (_1, 0, 0) (1, 2, 0)
9. (a) ke2yz, 2xze2yz, 2xye2yzl (b) k1, 12, 0l (c) 2 3
– 0
4 2 3√3 –– ––
11. 2} 13. 28/√10 15. 4/√30 _1
10 z
23 –– _2
17. 42 19. 2/5 21. √65, k1, 8l 4
2y
23. 1, k0, 1l 25. 1, k3, 6, 22l _3
_2
_1 0 1
27. (b) k212, 92l x
– – –
29. Todos os pontos na reta y 5 x 1 1 39. 2/√3 41. (2, 1, √5), (2, 1, 2√5)
100 100 100
43. 3 , 3 , 3
– –
31. (a) 240/(3√3) 45. 8r3/(3√3)
4
47. 3 49. Cubo, comprimento da borda c/12
– ––– –
33. (a) 32/√3 (b) k38, 6, 12l (c) 2√406 51. Base do quadrado de lado 40 cm, altura 20 cm 53. L3/(3√3)
327 774
35. 13 39. 25
41. (a) x 1 y 1 z 5 11 (b) x 2 3 5 y 2 3 5 z 2 5 EXERCÍCIOS 14.8
x23 y22 z21 1. < 59, 30
43. (a) 2x 1 3y 1 12z 5 24 (b) } 5 } 5 } 3. Sem máximo, mínimo f (1, 1) 5 f (21, 21) 5 2
2 3 12
5. Máximo f (0, 61) 5 1, mínimo f (62, 0) 5 24
45. (a) x 1 y 1 z 5 1 (b) x 5 y 5 z 21
7. Máximo f (2, 2, 1) 5 9, mínimo f (22, 22, 21) 5 29
47. 49. k2, 3l, 2x 1 3y 5 12
– –
9. Máximo 2/√3, mínimo 22/√3

y 11. Máximo √3, mínimo 1
2 xy=6 1 1 1 1
13. Máximo f (2, 2, 2, 2) 5 2,
1 1 1 1
mínimo f (22, 22, 22, 22) 5 22
Î – – –
z 1 f (3, 2) 15. Máximo f (1, √2, 2√2) 5 1 1 2√2,
2x+3y=12 – – –
mínimo f (1, 2√2, √2) 5 1 2 2√2
(3, 2) 3 1
0
17. Máximo 2, mínimo 2
– – –
0 x 19. Máximo f (3/√2, 23/√2) 5 9 1 12√2,
mínimo f (22, 2) 5 28
_1 – –
1 21. Máximo f (61/√2, 71/(2 √2)) 5 e21/4,
x 2 1 y 2 – –
mínimo f (61/√2, 61/(2√2)) 5 e21/4
5 5 25
55. Não 59. (24, 24, 8 ) 29–41. Veja os Exercícios 39–53 na Seção 14.7.
1 1 1
63. x 5 21 2 10t, y 5 1 2 16t, z 5 2 2 12t 43. Mais próximo (2, 2, 2), mais longe (21, 21, 2)
67. Se u 5 ka, bl e v 5 kc, dl, então afx 1 bfy e cfx 1 dfy são conhe- 45. Máximo < 9,7938, mínimo < 25,3506
cidas, portanto resolvemos as equações lineares por fx e fy 47. (a) c/n (b) Quando x1 5 x2 5 . . . 5 xn

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