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Piranhas - AL
2024
GEOVANE DOS SANTOS VIEIRA
LEIDSON LUÍS DE FARIAS SANTOS
MARCELO SOUZA FREIRE
Piranhas - AL
2024
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ...................................................................................................................................... 4
OBJETIVOS .......................................................................................................................................... 5
MÉTODO E MATERIAIS ..................................................................................................................... 6
RESULTADOS E DISCUSSÕES ........................................................................................................ 8
CONCLUSÃO ....................................................................................................................................... 9
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................... 9
INTRODUÇÃO
Sabe-se que dentro de uma bobina, ocorre algo muito fascinante: a geração de um
campo magnético. Pensando em uma bobina como um tipo de "criador" de magnetismo.
Entender esse fenômeno magnético é essencial para várias tecnologias cotidianas, como
motores elétricos e transformadores. De tal maneira que é igualmente relevante para estudos
científicos sobre o magnetismo e a eletricidade. Compreender o impacto da corrente elétrica
no campo magnético permite aperfeiçoar e tornar mais precisos os sistemas eletromagnéticos.
Resumidamente, o campo magnético em uma bobina é extremamente relevante e intrigante.
Medir e compreender isso são úteis em diversas áreas práticas e na progressão do
conhecimento científico, de acordo com o autor
Outro aspecto a ser abordado é que dentro da própria bobina, é como se houvesse
uma espécie de "forte" de magnetismo no meio, que vai ficar mais fraco conforme nos
afastamos das partes centrais em direção às bordas. Imagine que numa bobina solenoide, o
magnetismo parece se comportar de forma igualzinha ao longo do meio, mas vai perdendo
sua força nas pontas. Agora, se pensarmos numa bobina toroidal, é como se tivesse uma
"concentração magnética máxima" no meio dela, mas essa magia do magnetismo vai se
dissipando conforme nos aproximamos do lado de fora da bobina, até quase sumir por
completo.
Tendo em vista este aspecto durante o experimento foi medido no interior da bobina o
campo magnético gerado por ela e compreendendo a relação entre ambas passando uma
µ · 𝐼
0
corrente elétrica na bobina e fazendo o uso de seguinte fórmula: 𝐵= 2π𝑟
logo, é
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OBJETIVOS
MATERIAIS E MÉTODO
Materiais
● Cabos flexíveis;
● 1 interruptor liga desliga;
● Fonte de alimentação (0 a 30 VCC/5 ACC);
● 1 bobina de 6 espiras;
● 1 sensor de campo magnético;
● Software para aquisição de dados, interface LAB 200.
Método
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Tabela 1: dados de corrente e de campo magnético
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
Conforme tabela acima foram calculados os valores dos campos magnéticos, variando
a corrente de 0,2 A até 1,6 A. Sendo medido através da fórmula: µ𝑜. 𝑁. 𝐼 , e com isso,
2𝑟
para o outro gráfico, pois esses valores interceptam o eixo das ordenadas (y). Em relação a
−6
−4
inclinação do gráfico podemos calcular da seguinte forma: a = 1,26 𝑥 10 𝑥25
2 𝑥 0,04
= 3, 94 𝑥 10
graus. Ou usando a equação matemática a = 𝑦−𝑦0 , com isso dividimos a variação do campo
𝑥−𝑥0
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CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
BISCUOLA, Gualter José; BÔAS, Newton Villas; DOCA, Ricardo Helou. Física 3:
Eletricidade Física Moderna. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2016. 288 p. v. 3.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasilia: MEC, 2018.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. 8. ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, c2009 vol 3.
LUZ, Antônio Máximo Ribeiro Da; ÀLVARES , Beatriz Alvarenga. Física: Contexto e
Aplicações. 1°. ed. São Paulo: Scipione, 2013. 400 p. v. 3.