Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
(AFA - 2018) Considere dois tubos cilíndricos (1 e 2), do vidro utilizado é desprezível comparado ao do álcool,
verticais, idênticos e feitos do mesmo material, contendo a altura h, em cm, atingida pelo líquido no tubo, quando
um mesmo líquido em equilíbrio até a altura de 50,0 cm, o termômetro for utilizado em um experimento a 80°C, é
conforme figura a seguir.
(a) 5,50
(b) 11,0
(c) 16,5
(d) 22,0
ão
tubo 2 é aquecido até 70 °C, e a altura do líquido em cada comprimento de uma barra de ferro de 10,0 m sofrerá
tubo passa a ser o valor indicado na figura. Sabendo-se uma variação de 2,6 cm
que o coeficiente de dilatação térmica dos tubos é de- (b) o coeficiente de dilatação superficial do ferro é 169 ·
ov
sprezível quando comparado com o do líquido, o coefi- 10−6 °C −1
ciente de dilatação volumétrica do líquido, considerado
constante, é, em °C −1 , (c) para cada 1 °C de variação de temperatura, o com-
primento de uma barra de 1,0 m desse material varia
Tr
(a) 1,2 · 10−3 13. 10−6 m
(b) 2,4 · 10−3 (d) o coeficiente de dilatação volumétrica do ferro é 39.
−3
(c) 1,6 · 10 10−18 °C −1
(d) 3,6 · 10−3 4. (AFA - 2015) Com relação à dilatação dos sólidos e líqui-
m
dos isotrópicos, analise as proposições a seguir e dê como
2. (AFA - 2017) Em um laboratório de física é proposta
resposta a soma dos números associados às afirmações
uma experiência onde os alunos deverão construir um ter-
co
corretas.
mômetro, o qual deverá ser constituído de um bulbo, um
tubo muito fino e uniforme, ambos de vidro, além de ál- (01) Um recipiente com dilatação desprezível contém certa
cool colorido, conforme a figura abaixo. O bulbo tem ca- massa de água na temperatura de 1°C, quando é, então,
pacidade de 2,0 cm3 , o tubo tem área de secção transver- aquecido lentamente, sofrendo uma variação de temper-
sal de 1,0 · 10−2 cm2 e comprimento de 25 cm.
a
ão
(a) os dois termômetros nunca registrarão valores
numéricos iguais.
(b) a unidade de medida do termômetro graduado na es-
ov
cala Celsius é 1,8 vezes maior que a da escala Fahren-
heit.
Levando o sistema formado pelo corpo imerso e o líquido (c) a altura da coluna líquida será igual nos dois ter-
Tr
até uma nova temperatura de equilíbrio térmico x, a nova mômetros, porém com valores numéricos sempre
conição de equilíbrio da balança hidrostática é atingida diferentes.
com uma massa igual a m2 , na ausência de quaisquer
resistências. Nessas condições, o coeficiente de dilatação (d) a altura da coluna líquida será diferente nos dois ter-
volumétrica real do líquido pode ser determinado por mômetros.
m
m2 − m1 1
M − m2
8. (AFA - 2011) Quando usamos um termômetro clínico
(a) + γ de mercúrio para medir a nossa temperatura, esperamos
M − m2 x M − m1
um certo tempo para que o mesmo possa indicar a tem-
co
m1 − m2 1 m − m1
(b) + γ peratura correta do nosso corpo. Com base nisso, analise
M − m1 x M − m2
as proposições seguir.
M − m1 1 m2 − m1
(c) + γ I - Ao indicar a temperatura do nosso corpo, o termômetro
M − m2 x M − m2
entra em equilíbrio térmico com ele, o que demora algum
a
M − m2 1 m1 − m2
(d) + γ tempo para acontecer.
M − m1 x M − m1
sic
(d) 8,1 · 10−4 (a) os gases não queimam na região logo acima da tela,
pois ali a temperatura não alcança valores suficien-
10. (AFA - 2009) Um paciente, após ser medicado às 10 h, temente elevados.
apresentou o seguinte quadro de temperatura:
(b) há uma diferença entre os coeficientes de dilatação
linear da tela e do recipiente.
(c) a tela, por ser boa condutora, transmite rapidamente
o calor para todos os pontos de sua própria extensão.
ão
(d) como são dois corpos, o aumento da temperatura não
é suficiente para que seja verificada uma dilatação
aparente.
ov
14. (AFA - 2006) Ao se colocar água muito quente num copo
de vidro comum geralmente ele trinca, enquanto que um
copo de vidro pirex dificilmente trinca. Isso ocorre devido
Tr
ao fato de que
A temperatura desse paciente às 11h 30 min, em °F, é
(a) o calor específico do vidro pirex é maior que o do
(a) 104 vidro comum.
(b) 98,6 (b) para aquecimentos iguais o vidro comum sofre maior
m
(c) 54,0 variação de temperatura.
(d) 42,8 (c) o coeficiente de dilatação do vidro comum é maior
co
de dilatação linear do vidro de que é feito o frasco é 1,0 pede a sua secretária que enquanto ele examina o paciente,
· 10−5 °C −1 . O volume de mercúrio que irá entornar, em
sic
(a) 999
À temperatura t0 , a relação entre esses raios é R1 = 2R2 . (b) 1000
À temperatura t > t0 , a relação entre os raios do disco (c) 1001
R10 e do orifício R20 será
(d) 1010
ão
(a) R10 = R20
20. (AFA - 1999) Considere uma chapa quadrada, metálica,
(b) R10 = 4R20 de material homogêneo, contendo um orifício circular em
(c) R10 = 1/2R20 seu centro. Se a chapa for aquecida de modo uniforme e
ov
(d) R10 = 2R20 o seu lado aumentar em 2%, então a área do orifício
Tr
entre a temperatura medida numa escala arbitrária E e a (b) diminuirá em 4%.
temperatura na escala Celsius. (c) aumentará em 2%.
(d) aumentará em 4%.
(a) G = C - 30
(b) G = C + 370
a
(c) G = 4C - 30
sic
(d) G = 3,4C + 30
2. B
235 − 2X
(a) Y =
3 3. C
141 + 2X
(b) Y = 4. D
3
235 + 8X 5. C
(c) Y =
3
141 − 8X 6. D
(d) Y =
3
7. C
18. (AFA - 2000) Uma escala termométrica, que mede a
temperatura em graus L, indica 30 °L e 50 °L, respectiva- 8. D
mente, para as temperaturas de 10°C e 90°C. Determine 9. B
quantos graus L a escala indica para o ponto de vapor da
água (100°C). 10. B
13. C
14. C
15. D
16. A
17. A
18. C
19. C
20. D
ão
21. C
ov
Tr
m
co
a
sic
Fí