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Raciocínio Lógico p/ Banco do Brasil Escriturário (com videoaulas)
Professores: Arthur Lima, Luiz Gonçalves
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Caro aluno,
Para finalizar nosso curso, preparei um resumo de toda a teoria vista nas
aulas anteriores. Espero que ele permita uma boa recordação de tudo o que vimos
em nosso curso.
CONJUNTOS NUMÉRICOS
Consolidei abaixo as principais tabelas e conceitos que vimos sobre este assunto.
P A L
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TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
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pela divisão de 0,333333... ou ou
2 números Números decimais
inteiros de representação
finita. Ex.:
1,25 (igual a )
- para aumentar um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 + x%). Exemplo: para
aumentar em 30%, basta multiplicar por 1,30;
- para reduzir um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 – x%). Exemplo: para
reduzir em 15%, basta multiplicar por 0,85;
37515380896
P A L
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PROPORÇÕES
- Proporção é uma igualdade entre duas razões (divisões, frações). Dizemos que
duas grandezas são proporcionais quando é possível criar, entre elas, razões que
permanecem constantes.
- Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma cresce à
medida que a outra também cresce.
- Podemos usar uma regra de três simples para relacionar grandezas diretamente
proporcionais.Após montar a regra de três, devemos efetuar a multiplicação
cruzada (das diagonais) e igualar os resultados:
A ------------------- B
C ------------------ D
AxD=CxD
- Dizemos que duas grandezas são inversamente proporcionais quando uma cresce
à medida que a outra diminui.
- No caso de termos 3 ou mais grandezas proporcionais entre si (direta ou
inversamente), temos uma regra de três composta. Neste caso, devemos:
- Identificar as grandezas que são diretamente proporcionais e as que são
inversamenteproporcionaisem relação a grandeza que queremos
descobrir (aquela que possui a variável X).
- inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à grandeza que
queremos.
- igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras razões.
b d b b d d b d
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ESTATÍSTICA
- População: conjunto formado por todas as entidades sob estudo (ex.: conjunto dos
moradores do meu bairro)
- Censo: consiste na análise de todos os indivíduos que compõem aquela população
- Amostra: subconjunto daquela população (ex.: dentre os moradores do meu bairro,
podemos segregar os moradores da minha quadra)
- Variável: um determinado atributo os integrantes da população.
- pode ser qualitativa (ex.: sexo) ou quantitativa (ex.: altura).
- as variáveis quantitativas podem ser contínuas (quando podem assumir
qualquer valor dentro
de um intervalo) ou discretas
(quando sópodem
assumir determinados valores).
- chamamos uma variável de Variável Aleatória quando ela pode assumir, de
maneira aleatória, qualquer dos seus valores possíveis.
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- Ogiva: gráfico de frequências acumuladas, onde ligamos os pontos extremos
(limites superiores) das classes de valores. Chamamos a figura formada no gráfico
de polígono de freqüências.
Xi
Média i 1
n
Para dados em tabela de frequências:
n
( Xi Fi )
Média i 1
n
Fi
i 1
(PMi Fi )
Média i 1
n
Fi
i 1
anterior).
- se temos uma variável X, para a qual sabemos a média M, e uma variável Y do
tipo Y = a.X + b (onde a e b são números), podemos dizer que a média de Y
a.M + b;
- o valor da média é calculado utilizando todos os valores da amostra. Portanto,
qualquer alteração nesses valores poderá alterar a média (ela é afetada pelos
valores extremos).
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E (X ) i 1 p( xi ).xi
n
Frequência: 26 40 45
|-----------------------------|----------------|
Valores: 1,60 X 1,70
|-----------------------------|----------------|
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- Moda: valor da observação com maior número de frequências. Uma amostra pode
ter 1, 2 ou mais modas (ser unimodal, bimodal etc.). Quando os dados estiverem
agrupados em classes, seguir os passos:
1. Descobrir qual é a classe modal (CM): aquela com maior número de
frequências.
2. Identificar a classe posterior (post) e a classe anterior (ant).
3. Aplicar uma das duas fórmulas abaixo, dependendo do método de cálculo da
moda indicado pelo exercício:
a. Moda de King:
fpost
Moda li c
fant fpost
b. Moda de Czuber:
fcm fant
Moda li c
2 fcm ( fant fpost
)
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Quartil Posição
1 (n+1)/4
2 2(n+1)/4
3 3(n+1)/4
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Variância = E(X
2) – (E(X))2
(X i X )2
2 1
n
- para dados em tabela de frequências:
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n
[ f (X i i X )2 ]
2 1
n
1
fi
[ f (PM i i X )2 ]
2 1
n
1
fi
- para calcular a variância sem precisar calcular anteriormente a média, podem ser
usadas as fórmulas abaixo:
n 2
1 n
i 1 Xi ni1 Xi 2
2
n
ou
n 2
1 n
( Xi 2 fi )
n i 1
( Xi fi )
2 i 1
n
ou
n 2
1 n
(PM i 2 fi )
n i 1
(PM i fi )
2 i 1
Obs.: para calcular a variância AMOSTRAL, é preciso substituir n por “n-1” nos
n n
Fi por
denominadores das fórmulas, ou substituir
1
Fi
1
1 (também apenas nos
denominadores). Ex.:
n
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2
1 n
(PM i 2 fi ) n
i 1
(PM i fi )
(var. populacional)
2 i 1
n
n 2
1 n
(PM i 2 fi ) n
i 1
(PM i fi )
(var. Amostral)
s2 i 1
n 1
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Variancia
CV
se uma variável X, que mede idade em anos, tem média igual a 2 anos e desvio-
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AMOSTRAGEM
probabilísticas (ou casuais), pois são técnicas científicas e, por isso, permitem a
Outras técnicas são chamadas não-probabilísticas (ou não-casuais), pois não tem o
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- Amostragem por cotas: consiste em dividir a população em grupos e, a
seguir, extrair quantidades pré-definidas (“cotas”) de indivíduos de cada grupo para
se montar a amostra.
Comentários
Distribuição Aplicação Fórmulas principais
adicionais
Variáveis que só E(X) = p péa
Bernoulli podem ser 0 ou probabilidade de
1 Var ( X ) p (1 p) X=1
n
Trata-se da P (k,n, p) pk (1 p)n k
Nº fixo de
probabilidade de k tentativas
independentes
ter k sucessos
entre si, com 2
Binomial em n tentativas, E(X) = n x p resultados
cada uma com
possíveis
probabilidade p
(sucesso ou
de sucesso.
Var(X) = n x p x (1-p) fracasso)
Probabilidade
e k
de exatamente k
ocorrências de
f (k; ) é o número
prazo
freqüência uma E(X) = Var(X) = considerado
conhecida
P (X n) 1 p
n 1
p
Probabilidade
E(X) = 1/p péa
de se obter o
probabilidade de
Geométrica primeiro
obter sucesso em
sucesso apenas
cada tentativa
na tentativa n (1 p)
Var ( X )
p2
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C (K ,x ) C (N K ,n x)
P (x ;n ,N ,K )
C (N ,n )
Probabilidade
de obter N é o total de
exatamente x elementos
Hiper- K
elementos de E (X ) n disponíveis.
geométrica um tipo ao N Destes N, apenas
pegar n K são do tipo que
elementos sem nos interessa
reposição K K N n
Var ( X ) n 1
N N N 1
Juros simples M
C (1 j t)
Juros compostos M
C (1 j )t
montante. Se temos t > 1, juros compostos geram montante maior. Se temos t < 1,
juros simples geram montante maior;
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- Taxa de juros efetiva: é aquela onde o período de capitalização é igual à unidade
da taxa (ex.: 10% ao ano com capitalização anual, ou simplesmente 10% ao ano);
- Taxas de juros proporcionais: são taxas que guardam proporção em relação aos
prazos. Ex.: 12% ao ano, 6% ao semestre e 1% ao mês são proporcionais;
- Taxas de juros equivalentes: levam o mesmo capital inicial C ao mesmo montante
final M após o mesmo período de tempo:
- para juros simples, basta calcular a taxa proporcional;
(1 jeq) (1 j )t :
- para juros compostos, temos: t eq
C i ji t
jm i 1
n
C
i 1
i t
C j t i i
tm i 1
n
C j
i 1
i
- dois capitais (C
1 e C 2) em datas distintas1 (t
e t2) são equivalentes se, na mesma
data, representarem o mesmo valor:
- juros simples: C1
C2
(1 j t1) (1 j t2 )
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C1 C2
- juros compostos: t1
(1 j ) (1 j )t2
- juros exatos: são calculados usando meses com 28 a 31 dias, ano com 365 ou 366
dias (conforme o calendário);
- juros comerciais (ordinários): meses com 30 dias, ano com 360 dias;
P A L
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- quando temos prazos fracionários (exemplo: t = 2,3 anos) em aplicações a juros
compostos, podemos calcular o montante através de duas formas básicas:
- convenção exponencial: basta aplicar a fórmula M = C xt,(1
usando
+ j)
o prazo fracionário (t = 2,3 anos);
- convenção linear: aplicar a fórmula M = C x t,(1considerando
+ j) apenas
a parte inteira do prazo (t = 2 anos). Em seguida, aplicar o resultado
encontrado usando a fórmula de juros simples, e o prazo restante (t = 0,3
anos);
(1 jnominal)
(1 jreal)
(1 i )
DESCONTO
- a operação de desconto consiste no saque/resgate antecipado (antes da data
de vencimento) de um título de crédito (cheque, nota promissória etc.);
- valor nominal (N ou VF) de um título: é o valor na data do seu vencimento.
Também é conhecido como valor futuro, valor de face ou valor de resgate;
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- valor atual (A ou VP) de um título: é o valor na data da operação de desconto,
também conhecido como valor presente ou valor descontado;
- desconto: é a diferença entre o valor nominal e o valor atual do título de
crédito
D=N–A
N = A x (1 + j x t)
A N (1 j t)
- relação entre o valor do desconto simples por dentro e por fora, quando é
aplicada a mesma taxa j:
Df = Dd x (1 + j x t)
A N (1 j )t
P A L
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1 1
t (regime simples)
jf jd
1 1
1 (regime composto)
jf jd
- o desconto racional (por dentro) é calculado sobre o valor atual; e nele a taxa
efetiva é a própria taxa de desconto;
- o desconto comercial (por fora) é calculado sobre o valor nominal; e nele a
taxa efetiva é MAIOR que a taxa de desconto.
PLANOS DE AMORTIZAÇÃO
- em um sistema de amortização, cada prestação (P) a ser paga é composta
de duas partes: os juros (J) incorridos no período, e a amortização (A) do
saldo devedor:
P=A+J
- a parcela da amortização (A) é a única que efetivamente reduz o valor da
dívida, isto é, reduz o saldo devedor (SD).
- a parcela dos juros serve simplesmente para remunerar a instituição que
emprestou o dinheiro. Os juros de um período são calculados sobre o saldo
devedor do início daquele período.
P VP
(1 j )n 1
j (1 j )n
- Valores tabelados: FRC = , conhecido como fator de recuperação
(1 j )n 1
(1 j )n 1
an j
de capital; ou , conhecido como fator de valor atual de
j (1 j )n
uma série de pagamentos iguais. Assim:
P A L
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VP
P
an j
ou
P = VP x FRC
A = VP / n
- J SD SD
- o valor dos juros (J) diminui a cada período, devido à redução linear do saldo
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devedor;
- o valor da parcela (P) reduz a cada período, devido à redução dos juros;
- o saldo devedor (SD) no início do último período é justamente a última cota
de amortização (A);
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o a prestação (P) no sistema SAC começa maior que no Francês, e vai
diminuindo até tornar-se menor que a prestação do sistema Francês;
o a amortização periódica (A) é constante no SAC. Já no Price ela
começa baixa na primeira prestação, e sobe bastante até o último
pagamento;
CÁLCULO FINANCEIRO
Valor atual (ou presente)
- não é correto comparar valores financeiros que se referem a momentos
distintos. Sempre que surgir uma situação assim, você deve levar todos os
valores para a mesma data (“data focal”), com o auxílio de uma taxa de juros
ou de desconto; lembrando que:
VF
VF VP (1 j )t ou VP
(1 j )t
Séries de pagamentos
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VP = an¬j x P
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(an¬j é o fator de valor atual para uma série de pagamentos iguais, obtido em
tabelas financeiras)
VP = P + (an-1)¬j x P
(veja que somamos o valor atual da parcela paga à vista, que é P, com o valor
atual da série postecipada formada pelas n-1 parcelas restantes)
- para obter o valor futuro (VF) de um fluxo de capitais basta multiplicar cada
termo por (1 +t, j)onde t é o intervalo entre a data original do pagamento e o
final do período. É melhor utilizar uma tabela de “fator de acumulação de
capital de uma série de pagamentos iguais”,
n¬j: s
VF = sn¬j x P
1 – Imaginar que esta é uma série postecipada “normal”, e calcular seu valor
presente;
2 – Trazer o valor presente da série postecipada da data de início do financiamento
para a para a data t = 0; 37515380896
- Para calcular o valor futuro (VF) de um fluxo de capitais, você pode utilizar uma
tabela de “fator de acumulação de capital de uma série de pagamentos iguais”,
simbolizadopor sn¬j. Este fator é tal que, sendo P o pagamento/recebimento
periódico e VF o valor futuro:
VF = sn¬j x P
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Séries infinitas de pagamentos (rendas perpétuas ou perpetuidades)
- sendo VP o valor atual de um título, e j a taxa de juros correspondente, podemos
dizer que a renda periódica perpétua (valor que poderia ser recebido a cada
período, permanentemente) é de:
R = VP x j
- o valor ou preço justo de um título que pague renda perpétua R é o seu valor atual
VP;
Fluxo de caixa
- Um fluxo de caixa é formado por todas as saídas (pagamentos, desembolsos) e
todas as entradas de capital (recebimentos) ao longo de um período, associados a
certo projeto ou negócio.
P A L
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- “custo de capital” é o valor da taxa de juros que pagamos para ter acesso ao
recursos necessários para efetivar nosso negócio (ex.: pegar um empréstimo). Ele
deve ser inferior ao rendimento proporcionado pelo negócio, que é dado pela TIR.
Desta forma, temos um outro critério de decisão:
- se TIR > Custo de capital compensa investir no negócio
- se TIR < Custo de capital não compensa investir no negócio
- a taxa mínima de atratividade é aquela taxa de juros mínima para que o investidor
prefira investir no negócio (“se sinta atraído”) ao invés da aplicação financeira.
Sabendo-se qual é a taxa mínima de atratividade para um determinado investidor ou
empresa, temos que:
- se TIR > Taxa mínima de atratividade vale a pena investir no negócio.
- se TIR < Taxa mínima de atratividade não vale a pena.
P A L
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próprios, e outra parte de recursos de terceiros (ex.: empréstimo bancário). Neste
caso, o fluxo de caixa do acionista será diferente do projeto, pois é preciso:
- considerar como investimento apenas os recursos próprios que foram
empregados no projeto (ou seja, o investimento real do acionista é MENOR do que
o investimento total do projeto);
- considerar que parte dos retornos (ganhos) será entregue ao banco que
emprestou ao acionista (para quitar o empréstimo), de modo que o ganho líquido do
acionista é MENOR do que o ganho total do projeto.
- o custo efetivo total (CET) é a taxa de juros que exprime o verdadeiro custo de um
financiamento;
- para obter o CET você deve escrever todo o fluxo de pagamentos das prestações
(já incluindo as taxas avulsas, tarifas e qualquer outro valor envolvido), e a seguir
encontrar a taxa de juros que leva a soma de valores pagos ao valor inicial do
financiamento contratado;
*************************************************************************
Fico por aqui, desejando-lhenovamente muita força e dedicação em sua
preparação.
Saudações,
Prof. Arthur Lima
P A L