Você está na página 1de 25

Aula 

12

Raciocínio Lógico p/ Banco do Brasil ­ Escriturário (com videoaulas)

Professores: Arthur Lima, Luiz Gonçalves
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

AULA 12: RESUMO TEÓRICO

Caro aluno,

Para finalizar nosso curso, preparei um resumo de toda a teoria vista nas
aulas anteriores. Espero que ele permita uma boa recordação de tudo o que vimos
em nosso curso.

Desejo-lhe muita força e dedicação em sua preparação!

CONJUNTOS NUMÉRICOS
Consolidei abaixo as principais tabelas e conceitos que vimos sobre este assunto.

TABELA 01. CONJUNTOS NUMÉRICOS


Nome do
conjunto Definição Exemplos Observações
(e símbolo)
Subconjunto dos números
Números positivos:
positivos N* = {1, 2 , 3, 4, 5, 6, 7, 8,
Números construídos com 9, 10, 11...}
N = {0, 1, 2, 3 …}
Naturais (N) os algarismos
de 0 a 9, sem Lembrar que o zero não é
casas decimais positivo nem negativo,
37515380896
mas está incluído aqui.
Subconjuntos:
Números
Não negativos: {0, 1, 2...}
Números naturais Z = {... -3, -2, -1, 0,
Não positivos: {..., -2, -1, 0}
Inteiros (Z) positivos e 1, 2, 3...}
Positivos: {1, 2, 3...}
negativos
Negativos: { …-3, -2, -1}
Números Podem ser Frações: , ; As dízimas periódicas são
Racionais (Q) representados números racionais. Ex.:

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
pela divisão de 0,333333... ou ou
2 números Números decimais
inteiros de representação
finita. Ex.:
1,25 (igual a )

- A porcentagem é uma divisão onde o denominador é o número 100;


- Para calcular qual a porcentagem que uma certa quantia representa de um todo,
basta efetuar a seguinte divisão:
quantia de interesse
Porcentagem = 100%
total
- Podemos transformar um número percentual em um número decimal dividindo-o
por 100. Podemos também fazer o caminho inverso, multiplicando um número
decimal por 100 para chegar em um número percentual.
- Podemos dizer que:
quantia de interesse = porcentagem
 total

- Em porcentagem, o “de” equivale à multiplicação. Portanto, 20% de 300 é igual a


20% x 300.

- para aumentar um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 + x%). Exemplo: para
aumentar em 30%, basta multiplicar por 1,30;
- para reduzir um valor em x%, basta multiplicá-lo por (1 – x%). Exemplo: para
reduzir em 15%, basta multiplicar por 0,85;
37515380896

- para duas operações sucessivas de aumento ou redução, basta multiplicar os


índices. Exemplo: para aumentar o preço de um produto em 20% em um ano e
então aumentar em 30% no ano seguinte, basta multiplicar o preço inicial por 1,20 x
1,30;

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
PROPORÇÕES
- Proporção é uma igualdade entre duas razões (divisões, frações). Dizemos que
duas grandezas são proporcionais quando é possível criar, entre elas, razões que
permanecem constantes.
- Dizemos que duas grandezas são diretamente proporcionais quando uma cresce à
medida que a outra também cresce.
- Podemos usar uma regra de três simples para relacionar grandezas diretamente
proporcionais.Após montar a regra de três, devemos efetuar a multiplicação
cruzada (das diagonais) e igualar os resultados:
A ------------------- B
C ------------------ D
AxD=CxD

- Dizemos que duas grandezas são inversamente proporcionais quando uma cresce
à medida que a outra diminui.
- No caso de termos 3 ou mais grandezas proporcionais entre si (direta ou
inversamente), temos uma regra de três composta. Neste caso, devemos:
- Identificar as grandezas que são diretamente proporcionais e as que são
inversamenteproporcionaisem relação a grandeza que queremos
descobrir (aquela que possui a variável X).
- inverter as colunas que forem inversamente proporcionais à grandeza que
queremos.
- igualar a razão onde está a grandeza X com o produto das outras razões.

- para efetuar divisões em partes proporcionais, lembre-se que:


a c a a c c a c
Se  , então  , e também 
37515380896

b d b b d d b d

- você também pode utilizar constantes de proporcionalidade. Ex.: se uma taxa é


diretamente proporcional ao peso de uma mercadoria, então podemos escrever que:
taxa = k . peso
(onde k é a constante de proporcionalidade)

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
ESTATÍSTICA
- População: conjunto formado por todas as entidades sob estudo (ex.: conjunto dos
moradores do meu bairro)
- Censo: consiste na análise de todos os indivíduos que compõem aquela população
- Amostra: subconjunto daquela população (ex.: dentre os moradores do meu bairro,
podemos segregar os moradores da minha quadra)
- Variável: um determinado atributo os integrantes da população.
- pode ser qualitativa (ex.: sexo) ou quantitativa (ex.: altura).
- as variáveis quantitativas podem ser contínuas (quando podem assumir
qualquer valor dentro
de um intervalo) ou discretas
(quando sópodem
assumir determinados valores).
- chamamos uma variável de Variável Aleatória quando ela pode assumir, de
maneira aleatória, qualquer dos seus valores possíveis.

- Observação: valor da variável para um determinado membro da população (ex.: a


idade de Fulano é 18 anos, ou seu sexo é Masculino).
- Frequências absolutas simples (ou simplesmente “frequências”) : são os números
de repetições de cada valor assumido pela variável (ex.: em uma amostra podemos
ter 10 pessoas com 1,70m, 15 com 1,75m, e 5 com 1,80m). A partir delas, podemos
definir:

Frequências Frequências Frequências


Frequências relativas
Altura absolutas absolutas relativas
acumuladas
simples acumuladas simples
1,70m 10 10 10/30 = 33,3% 33,3%
1,75m 15 10 + 15 = 25
37515380896
15/30 = 50% 33,3% + 50% = 83,3%
1,80m 5 25 + 5 = 30 5/30 = 16,7% 83,3% + 16,7% = 100%

- Histograma é um gráfico de barras que representa, no seu eixo horizontal, as


classes (intervalos) de valores que uma variável pode assumir, e em seu eixo
vertical os valores das frequências de cada classe.

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- Ogiva: gráfico de frequências acumuladas, onde ligamos os pontos extremos
(limites superiores) das classes de valores. Chamamos a figura formada no gráfico
de polígono de freqüências.

Medidas de posição (ou medidas de tendência central)

- Média Aritmética: soma de todos os valores da variável observada, dividida pelo


total de observações. Fórmula para dados em rol (listados):
n

 Xi
Média i 1
n
Para dados em tabela de frequências:
n

 ( Xi  Fi )
Média i 1
n

 Fi
i 1

Para dados agrupados em classes (usar os pontos médios


i das
PMclasses):
n

 (PMi  Fi )
Média i 1
n

 Fi
i 1

Principais propriedades da média:


- somando-se ou subtraindo-se um valor constante em todas as observações, a
média desse novo conjunto será somada ou subtraída do mesmo valor (ex.: se
somamos 5 a cada item de uma amostra, a nova média será 5 unidades maior)
- multiplicando-seou dividindo-setodos os valores observados por um valor
constante, a média desse novo conjunto será multiplicada ou dividida pelo mesmo
valor (ex.: se dobramos cada item de uma amostra, a nova média será o dobro da
37515380896

anterior).
- se temos uma variável X, para a qual sabemos a média M, e uma variável Y do
tipo Y = a.X + b (onde a e b são números), podemos dizer que a média de Y
a.M + b;
- o valor da média é calculado utilizando todos os valores da amostra. Portanto,
qualquer alteração nesses valores poderá alterar a média (ela é afetada pelos
valores extremos).

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

- o valor esperado, esperança ou expectância de uma variável aleatória é dado por:

E (X )   i 1 p( xi ).xi
n

- em regra o valor esperado de uma variável é a sua própria média.

- Mediana: é a observação “do meio” quando os dados são organizados do menor


para o maior. É o termo da posição (n+1)/2, se n for ímpar. E é a média aritmética
dos termos ao redor de (n+1)/2, se n for par.

- Cálculo da mediana através do método da interpolação linear:


1º passo: calcular a divisão n/2, onde n é o número total de frequências, obtendo a
posição da mediana.

2º passo: identificar a classe onde se encontra a mediana

3º passo: montar a proporção entre as frequências acumuladas e os limites da


classe da mediana. Ex.:

Frequência: 26 40 45
|-----------------------------|----------------|
Valores: 1,60 X 1,70
|-----------------------------|----------------|

4º passo: calcular a mediana (X): 37515380896

freqsuperior- freqmediana valor -X


superior
=
freqsuperior- freqinferior valor - valor
superior inferior

- a mediana é única para um conjunto de dados, e não é afetada pela inclusão ou


exclusão de algum valor extremo (máximo ou mínimo) na amostra.

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- Moda: valor da observação com maior número de frequências. Uma amostra pode
ter 1, 2 ou mais modas (ser unimodal, bimodal etc.). Quando os dados estiverem
agrupados em classes, seguir os passos:
1. Descobrir qual é a classe modal (CM): aquela com maior número de
frequências.
2. Identificar a classe posterior (post) e a classe anterior (ant).
3. Aplicar uma das duas fórmulas abaixo, dependendo do método de cálculo da
moda indicado pelo exercício:
a. Moda de King:
  fpost 
Moda li  c  
  fant fpost
b. Moda de Czuber:
  fcm fant 
Moda li  c  
 2 fcm ( fant fpost
) 

- O valor da moda não é afetado pelos valores extremos (mínimos e máximos) da


amostra.

- a partir dos valores da mediana, média e moda, é possível identificar a simetria ou


assimetria de uma distribuição:
Simetria Média, Mediana e Moda
Simétrica Média = Mediana = Moda*
Assimétrica positiva (à direita) Média > Mediana > Moda
Assimétrica negativa (à esquerda) Média < Mediana < Moda
* se unimodal.
37515380896

- Assimetria à direita (assimetria positiva): temos um pico na parte esquerda do


gráfico, e os dados se estendem para a direita (sentido positivo):

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

- Assimetria à esquerda (negativa): temos um pico à direita do gráfico, e os dados


se estendem para a esquerda (sentido negativo).

- Quartis: dividem os dados em 4. Podem ser calculados utilizado o método da


interpolação linear: 37515380896

Quartil Posição
1 (n+1)/4
2 2(n+1)/4
3 3(n+1)/4

- Box-Plot a representação gráfica de uma distribuição, feita conforme o esquema


abaixo:

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

- os limites inferior e superior não são, necessariamente, os pontos mínimo e


máximo da distribuição. Devemos calculá-los da seguinte forma:

a) Limite inferior: é o maior valor entre os dois abaixo:


Valor mínimo da distribuição
ou
Q1 – 1,5 x (Q3 – Q1)

b) Limite superior: é o menor valor entre os dois abaixo:


Valor máximo da distribuição
ou
Q3 + 1,5 x (Q3 – Q1)

Medidas de dispersão (ou medidas de variabilidade):

- Variância: é a diferença entre o valor esperado dos quadrados de uma variável


aleatória e o quadrado do valor esperado daquela variável, isto é:
37515380896

Variância = E(X
2) – (E(X))2

- para dados em rol (listados):


n

 (X i  X )2
 
2 1

n
- para dados em tabela de frequências:

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
n

 [ f  (X i i  X )2 ]
2  1
n


1
fi

- para dados em tabela com intervalos de classes:


n

 [ f  (PM i i  X )2 ]
2  1
n


1
fi

- para calcular a variância sem precisar calcular anteriormente a média, podem ser
usadas as fórmulas abaixo:
n 2
1 n 
i 1 Xi  ni1 Xi  2

2   
n
ou
n 2
1 n 
 ( Xi 2  fi )  
n  i 1
( Xi  fi ) 
 
2 i 1 
n
ou
n 2
1 n 
 (PM i 2  fi )  
n  i 1
(PM i  fi ) 

2  i 1

Obs.: para calcular a variância AMOSTRAL, é preciso substituir n por “n-1” nos
n n

 Fi por
denominadores das fórmulas, ou substituir
1
 Fi 
1
1 (também apenas nos

denominadores). Ex.:
n
37515380896
2
1 n 
 (PM i 2  fi )  n

 i 1
(PM i  fi ) 
 (var. populacional)
2  i 1

n
n 2
1 n 
 (PM i 2  fi )  n

 i 1
(PM i  fi ) 
 (var. Amostral)
s2  i 1

n 1

- Desvio-padrão ( ): é a raiz quadrada da variância:

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
  Variancia

- Propriedades do desvio padrão e da variância:


- se somarmos/subtrairmos um mesmo valor de todos os elementos de
uma amostra, o desvio padrão e a variância permanecem inalterados
- se multiplicarmos/dividirmos todos os elementos da amostra pelo mesmo
valor, o desvio padrão é multiplicado/dividido por este mesmo valor. Já a
variância é multiplicada/dividida pelo quadrado desse valor (pois ela é igual
ao quadrado do desvio padrão).
 e variância2 , e criamos
- se temos uma variável X com desvio padrão
uma variável Y tal que Y = aX + b (onde a e b são valores constantes), o
é2  2 .
desvio padrão de Y éa , e a variância de Y a

- Coeficiente de variação (CV): é uma relação entre o desvio-padrão e a média de


uma amostra ou população:


CV 

- o CV é medida de dispersão relativa, enquanto o desvio padrão e a variância são

medidas de dispersão absolutas;

- enquantoo CV não tem unidade (ele é expresso normalmente de maneira


37515380896

percentual ou decimal), o desvio-padrão tem a mesma unidade da variável X. Ex.:

se uma variável X, que mede idade em anos, tem média igual a 2 anos e desvio-

padrão igual a 1 ano, então o CV é ½ = 0,5 = 50%, e a variância é igual2; a 2 anos

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
AMOSTRAGEM

- existem diversas técnicas para,partir


a de uma população, definirmos uma

amostra para um determinado estudo. Algumas dessas técnicas são chamadas de

probabilísticas (ou casuais), pois são técnicas científicas e, por isso, permitem a

aplicação das técnicas de inferência estatística que veremos na próxima aula.

Outras técnicas são chamadas não-probabilísticas (ou não-casuais), pois não tem o

mesmo rigor científico.

- Técnicas de amostragem casual (probabilísticas):

- Amostragem aleatória simples: escolha aleatória dos indivíduos da


população que farão parte da amostra (em uma lista, por exemplo). Pode ser feita
com reposição (onde um mesmo indivíduo pode ser escolhido mais de uma vez
para a amostra) ou sem reposição (onde cada indivíduo só pode ser escolhido uma
vez). É preciso que você tenha acesso aos dados de todos os indivíduos da
população.
- Amostragem sistemática: consiste na criação de um sistema de escolha de
indivíduos a partir de critérios pré-determinados.
- Amostragem por conglomerados (ou agrupamentos): dividir a população em
subgrupos (“conglomerados”) e então escolher alguns destes subgrupos para serem
totalmente analisados. Os conglomerados deve ser mutuamente exclusivos, isto é,
cada indivíduo só fará parte de 1 conglomerado.
- Amostragemestratificada:dividir a população em estratos, que são
subconjuntos da população compostos por indivíduos com algumas semelhanças
37515380896

entre si. Os estratos também devem ser mutuamente exclusivos.

- Técnicas não-casuais de amostragem (não probabilísticas):

- Amostragemacidental:o pesquisadorfica em um local com grande


circulação de pessoas e vai entrevistando pessoas ao acaso (acidentalmente).

- Amostragem intencional: entrevistador escolhe pessoas que ele acredita


serem relevantes para a sua pesquisa.

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- Amostragem por cotas: consiste em dividir a população em grupos e, a
seguir, extrair quantidades pré-definidas (“cotas”) de indivíduos de cada grupo para
se montar a amostra.

- Amostragem de voluntários: como o nome diz, é composta por indivíduos


que voluntariamente participam da pesquisa.

- PRINCIPAIS DISTRIBUIÇÕES DE PROBABILIDADE

- a tabela abaixo resume as principais distribuições de probabilidade de variáveis


discretas, seu valor esperado E(X), variância Var(X) e, em alguns casos, a função
de probabilidade f(x) ou P(x):

Comentários
Distribuição Aplicação Fórmulas principais
adicionais
Variáveis que só E(X) = p péa
Bernoulli podem ser 0 ou probabilidade de
1 Var ( X )  p  (1 p) X=1

n
Trata-se da P (k,n, p)    pk  (1 p)n k
Nº fixo de
probabilidade de k  tentativas
independentes
ter k sucessos
entre si, com 2
Binomial em n tentativas, E(X) = n x p resultados
cada uma com
possíveis
probabilidade p
(sucesso ou
de sucesso.
Var(X) = n x p x (1-p) fracasso)

Probabilidade
e   k 
de exatamente k
ocorrências de
f (k; )  é o número

Poisson um evento que


k! esperado de
ocorrências no
se repete com 37515380896

prazo
freqüência uma E(X) = Var(X) = considerado
conhecida
P (X  n)   1 p
n 1
p
Probabilidade
E(X) = 1/p péa
de se obter o
probabilidade de
Geométrica primeiro
obter sucesso em
sucesso apenas
cada tentativa
na tentativa n (1 p)
Var ( X ) 
p2

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
C (K ,x )  C (N  K ,n  x)
P (x ;n ,N ,K ) 
C (N ,n )
Probabilidade
de obter N é o total de
exatamente x elementos
Hiper- K 
elementos de E (X )  n    disponíveis.
geométrica um tipo ao N  Destes N, apenas
pegar n K são do tipo que
elementos sem nos interessa
reposição K   K  N  n 
Var ( X )  n    1   
N   N   N  1 

JUROS SIMPLES E COMPOSTOS


Fórmula que relaciona o montante final (M), o capital inicial
Regime de juros
(C), a taxa de juros (j) e o prazo de aplicação (t)

Juros simples M
C  (1 j  t)
Juros compostos M
C  (1 j )t

- o rendimento total (juros totais) J de uma aplicação é dado por: J = M – C;


J C  j t ;
- em juros simples, podemos calcular diretamente

- Fator de Acumulação de Capital (fornecido em tabelas para auxiliar o cálculo de


FAC  (1 j )t ;
juros compostos):

- Capitalização é a incorporação dos juros ao valor principal. No regime simples, os


juros são capitalizados somente no final da aplicação. No regime composto, os juros
são capitalizados a cada período, passando a render juros no período seguinte;

- Para um único período (t = 1), juros simples e compostos geram o mesmo


37515380896

montante. Se temos t > 1, juros compostos geram montante maior. Se temos t < 1,
juros simples geram montante maior;

- Taxa de juros nominal: é aquela onde o período de capitalização é diferente da


unidade temporal da taxa (ex.: 10% ao ano com capitalização semestral);

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- Taxa de juros efetiva: é aquela onde o período de capitalização é igual à unidade
da taxa (ex.: 10% ao ano com capitalização anual, ou simplesmente 10% ao ano);

- Taxas de juros proporcionais: são taxas que guardam proporção em relação aos
prazos. Ex.: 12% ao ano, 6% ao semestre e 1% ao mês são proporcionais;
- Taxas de juros equivalentes: levam o mesmo capital inicial C ao mesmo montante
final M após o mesmo período de tempo:
- para juros simples, basta calcular a taxa proporcional;
(1 jeq)  (1 j )t :
- para juros compostos, temos: t eq

- quando temos diversos capitais


i) aplicados
(C a diversas taxas simples
i) pelo
(j
mesmo prazo (t), podemos calcular a taxa de juros média das aplicações:
n

C i  ji  t
jm  i 1
n

C
i 1
i t

- quando temos diversos capitais


i) aplicados
(C por diversos prazos
i) à (t
mesma
taxa de juros simples (j), podemos calcular o prazo médio das aplicações:
n

 C  j t i i
tm  i 1
n

C  j
i 1
i

- dois capitais (C
1 e C 2) em datas distintas1 (t
e t2) são equivalentes se, na mesma
data, representarem o mesmo valor:

- juros simples: C1 
C2
(1 j  t1) (1 j  t2 )
37515380896

C1 C2
- juros compostos: t1

(1 j ) (1 j )t2

- juros exatos: são calculados usando meses com 28 a 31 dias, ano com 365 ou 366
dias (conforme o calendário);

- juros comerciais (ordinários): meses com 30 dias, ano com 360 dias;

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- quando temos prazos fracionários (exemplo: t = 2,3 anos) em aplicações a juros
compostos, podemos calcular o montante através de duas formas básicas:
- convenção exponencial: basta aplicar a fórmula M = C xt,(1
usando
+ j)
o prazo fracionário (t = 2,3 anos);
- convenção linear: aplicar a fórmula M = C x t,(1considerando
+ j) apenas
a parte inteira do prazo (t = 2 anos). Em seguida, aplicar o resultado
encontrado usando a fórmula de juros simples, e o prazo restante (t = 0,3
anos);

- a taxa de juros realreal


(j) é obtida quando retiramos o efeito da inflação (i) da taxa
de juros nominal (ou aparente) j de um investimento:
nominal

(1 jnominal)
(1 jreal) 
(1 i )

- quando precisamos calcular o prazo (t) de um investimento, tendo sido fornecidos


os valores de M, C e j, devemos utilizar logaritmos. Para isto, é preciso lembrar que:
- logAb = b x logA;
- log(A / B) = logA – logB;

- algumas questões não dizem explicitamente o regime de juros a ser utilizado


(simples ou composto). Assim, você deve ficar esperto para detectar alguns “sinais”
que indicam o regime de juros a ser utilizado, como:
- questões sobre taxas médias ou prazos médios  juros simples;
- questões sobre convenção linear/exponencial, taxas equivalentes, ou
com taxas nominais (prazo da taxa diferente do prazo de capitalização)
ou questões envolvendooperações bancárias (ex.: investimentona
37515380896

poupança), ou que forneçam logaritmos  normalmente juros compostos.

DESCONTO
- a operação de desconto consiste no saque/resgate antecipado (antes da data
de vencimento) de um título de crédito (cheque, nota promissória etc.);
- valor nominal (N ou VF) de um título: é o valor na data do seu vencimento.
Também é conhecido como valor futuro, valor de face ou valor de resgate;

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
- valor atual (A ou VP) de um título: é o valor na data da operação de desconto,
também conhecido como valor presente ou valor descontado;
- desconto: é a diferença entre o valor nominal e o valor atual do título de
crédito
D=N–A

- desconto simples é aquele correspondente ao regime de juros simples. Suas


modalidades principais são:
o desconto racional (ou “por dentro”) simples:

N = A x (1 + j x t)

o desconto comercial/bancário (ou “por fora”) simples:

A  N  (1 j  t)

- dica: algumas questões não explicitam o tipo de desconto (racional


ou
comercial) a ser usado. Caso se trate de alguma operação típica de
instituiçõesfinanceiras(ex.: desconto de duplicata,cheque etc.), sugiro
utilizar o desconto comercial/bancário/por fora.

- relação entre o valor do desconto simples por dentro e por fora, quando é
aplicada a mesma taxa j:
Df = Dd x (1 + j x t)

- desconto composto é aquele que segue o regime de juros compostos. Suas


principais modalidade são:
o desconto racional (por dentro) composto:
N = A x (1 +t j)
37515380896

o desconto comercial/bancário (por fora) composto:

A  N  (1 j )t

- obtenção da taxa de juros efetiva da operação (que é a taxa de desconto


racional –dj) quando é praticada uma taxa de desconto comercial
f): (j

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
1 1
  t (regime simples)
jf jd

1 1
  1 (regime composto)
jf jd

- o desconto racional (por dentro) é calculado sobre o valor atual; e nele a taxa
efetiva é a própria taxa de desconto;
- o desconto comercial (por fora) é calculado sobre o valor nominal; e nele a
taxa efetiva é MAIOR que a taxa de desconto.

PLANOS DE AMORTIZAÇÃO
- em um sistema de amortização, cada prestação (P) a ser paga é composta
de duas partes: os juros (J) incorridos no período, e a amortização (A) do
saldo devedor:
P=A+J
- a parcela da amortização (A) é a única que efetivamente reduz o valor da
dívida, isto é, reduz o saldo devedor (SD).
- a parcela dos juros serve simplesmente para remunerar a instituição que
emprestou o dinheiro. Os juros de um período são calculados sobre o saldo
devedor do início daquele período.

Sistema francês (tabela price)


- todas as parcelas tem o mesmo valor (ex.: comprar eletrodoméstico nas
Casas Bahia em 18 parcelas iguais);
- o valor de cada parcela pode ser calculado através da fórmula abaixo:
j  (1 j )n
37515380896

P VP 
(1 j )n  1

j  (1 j )n
- Valores tabelados: FRC = , conhecido como fator de recuperação
(1 j )n  1

(1 j )n  1
an j 
de capital; ou , conhecido como fator de valor atual de
j  (1 j )n
uma série de pagamentos iguais. Assim:

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

VP
P
an j

ou
P = VP x FRC

- juros de cada período: J = SD x j (SD é o saldo devedor no início do período


e j é a taxa de juros);
- amortização de cada período: sabendo o valor de P e J, basta usar a fórmula
P = A + J;
- características importantes:
o o valor da parcela (P) é constante
o o saldo devedor diminui a cada período no exato valor da amortização
o o valor dos juros (J) em cada parcela diminui a cada período
o o valor da amortização (A) aumenta a cada período

Sistema de Amortização Constante (SAC)


- o valor da Amortização (A) embutido em cada prestação é constante. Sendo
VP o valor total financiado e n o número de prestações, a amortização em
cada período é:

A = VP / n

- J SD SD

- o valor dos juros (J) diminui a cada período, devido à redução linear do saldo
37515380896

devedor;
- o valor da parcela (P) reduz a cada período, devido à redução dos juros;
- o saldo devedor (SD) no início do último período é justamente a última cota
de amortização (A);

- Comparação SAC x Price:

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
o a prestação (P) no sistema SAC começa maior que no Francês, e vai
diminuindo até tornar-se menor que a prestação do sistema Francês;
o a amortização periódica (A) é constante no SAC. Já no Price ela
começa baixa na primeira prestação, e sobe bastante até o último
pagamento;

Sistema de Amortização Misto (SAM)


- o valor da parcela, no sistema de amortização misto (SAM) é a média
aritmética entre o valor que a parcela teria no sistema Price e o valor que ela
teria no sistema SAC:
PPrice  PSAC
PSAM 
2

CÁLCULO FINANCEIRO
Valor atual (ou presente)
- não é correto comparar valores financeiros que se referem a momentos
distintos. Sempre que surgir uma situação assim, você deve levar todos os
valores para a mesma data (“data focal”), com o auxílio de uma taxa de juros
ou de desconto; lembrando que:
VF
VF VP  (1 j )t ou VP 
(1 j )t

- para que 2 fluxos de pagamentos/recebimentos sejam equivalentes, eles


devem possuir o mesmo valor quando levados à mesma data focal;

Séries de pagamentos
37515380896

- o valor atual VP de uma série de pagamentos iguais de valor P cada um é


igual à soma dos valores atuais de cada pagamento “trazidos” à data focal ;

- série postecipada: primeira prestação é paga/recebida no final do primeiro


período. É a “regra”, onde o valor atual é dado simplesmente por:

VP = an¬j x P

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
(an¬j é o fator de valor atual para uma série de pagamentos iguais, obtido em
tabelas financeiras)

- série antecipada: primeira prestação P é paga/recebida no momento inicial


(“à vista”). O valor atual é dado por:

VP = P + (an-1)¬j x P

(veja que somamos o valor atual da parcela paga à vista, que é P, com o valor
atual da série postecipada formada pelas n-1 parcelas restantes)

- para obter o valor futuro (VF) de um fluxo de capitais basta multiplicar cada
termo por (1 +t, j)onde t é o intervalo entre a data original do pagamento e o
final do período. É melhor utilizar uma tabela de “fator de acumulação de
capital de uma série de pagamentos iguais”,
n¬j: s
VF = sn¬j x P

- séries diferidas: ocorrem quando há um período de carência, de modo que a


primeira prestação é diferida para um pagamento em data posterior ao final do
primeiro período (que seria o “normal”, ou seja, a série postecipada). Para obtermos
VP na data 0, devemos seguir os dois passos abaixo:

1 – Imaginar que esta é uma série postecipada “normal”, e calcular seu valor
presente;
2 – Trazer o valor presente da série postecipada da data de início do financiamento
para a para a data t = 0; 37515380896

- Para calcular o valor futuro (VF) de um fluxo de capitais, você pode utilizar uma
tabela de “fator de acumulação de capital de uma série de pagamentos iguais”,
simbolizadopor sn¬j. Este fator é tal que, sendo P o pagamento/recebimento
periódico e VF o valor futuro:
VF = sn¬j x P

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
Séries infinitas de pagamentos (rendas perpétuas ou perpetuidades)
- sendo VP o valor atual de um título, e j a taxa de juros correspondente, podemos
dizer que a renda periódica perpétua (valor que poderia ser recebido a cada
período, permanentemente) é de:
R = VP x j

- o valor ou preço justo de um título que pague renda perpétua R é o seu valor atual
VP;

Fluxo de caixa
- Um fluxo de caixa é formado por todas as saídas (pagamentos, desembolsos) e
todas as entradas de capital (recebimentos) ao longo de um período, associados a
certo projeto ou negócio.

- A diferença entre o valor dos recebimentos(entradas)e o valor investido


(desembolsos), todos trazidos a valor presente pela taxa “j”, é chamada de Valor
Presente Líquido (VPL) do negócio, também conhecido pela sigla em inglês NPV
(Net Present Value):
VPL = Valor atual das entradas – Valor atual dos desembolsos

- O VPL pode ser interpretado como o acréscimo de riqueza obtido ao desenvolver


um determinado projeto. Se o VPL > 0, o valor atual das entradas é maior que o dos
desembolsos, portanto podemos dizer que vale a pena investir no negócio. Caso
contrário, não vale a pena.

- comparando duas possibilidades de investimento, aquela com maior VPL é a mais


37515380896

interessante. Se as possibilidades de investimento tiverem prazos distintos de


duração, convém utilizar o método do mínimo múltiplo comum para igualar os
prazos, de modo a fazer uma comparação mais adequada;

- a taxa interna de retorno (TIR) é a taxa de juros real do investimento, também


conhecida pela sigla em inglês IRR (Internal Return Rate). Ela é a taxa que torna o
VPL igual a zero;

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A

- se temos a possibilidade de colocar o dinheiro em uma aplicação financeira que


pague mais do que a TIR, é melhor deixar o dinheiro na aplicação financeira. Caso
contrário, vale a pena investir no negócio;

- “custo de oportunidade” é a taxa de rendimento de um investimento seguro que


você poderia efetuar. Um critério para a decisão de fazer ou não um investimento é
comparar TIR e Custo de Oportunidade. Neste caso, se:
- TIR > Custo de Oportunidade  vale a pena investir no negócio
- TIR < Custo de Oportunidade  não vale a pena investir no negócio

- “custo de capital” é o valor da taxa de juros que pagamos para ter acesso ao
recursos necessários para efetivar nosso negócio (ex.: pegar um empréstimo). Ele
deve ser inferior ao rendimento proporcionado pelo negócio, que é dado pela TIR.
Desta forma, temos um outro critério de decisão:
- se TIR > Custo de capital  compensa investir no negócio
- se TIR < Custo de capital  não compensa investir no negócio

- a taxa mínima de atratividade é aquela taxa de juros mínima para que o investidor
prefira investir no negócio (“se sinta atraído”) ao invés da aplicação financeira.
Sabendo-se qual é a taxa mínima de atratividade para um determinado investidor ou
empresa, temos que:
- se TIR > Taxa mínima de atratividade  vale a pena investir no negócio.
- se TIR < Taxa mínima de atratividade  não vale a pena.

- ao fazer análises de fluxo de caixa, é importante entender a diferença entre a ótica


37515380896

do PROJETO e a ótica do ACIONISTA (ou investidor);

- o fluxo de caixa do projeto considera simplesmente as entradas e saídas de


recursos do projeto. A partir dele conseguimos calcular a TIR do projeto, que torna o
VPL igual a zero;

- o fluxo de caixa do acionista considera que o investidor pode “alavancar” o se


investimento,isto é, entrar em um projeto investindouma parte de recursos

P A L
RACIOCÍNIO LÓGICO MATEMÁTICO P BANCO DO BRASIL
TEORIA E EXERCÍCIOS COMENTADOS
P A L A
próprios, e outra parte de recursos de terceiros (ex.: empréstimo bancário). Neste
caso, o fluxo de caixa do acionista será diferente do projeto, pois é preciso:
- considerar como investimento apenas os recursos próprios que foram
empregados no projeto (ou seja, o investimento real do acionista é MENOR do que
o investimento total do projeto);
- considerar que parte dos retornos (ganhos) será entregue ao banco que
emprestou ao acionista (para quitar o empréstimo), de modo que o ganho líquido do
acionista é MENOR do que o ganho total do projeto.

- quando o acionista consegue “alavancar” o seu projeto, a TIR do acionista acaba


sendo MAIOR do que a TIR do projeto.

- o custo efetivo total (CET) é a taxa de juros que exprime o verdadeiro custo de um
financiamento;

- para obter o CET você deve escrever todo o fluxo de pagamentos das prestações
(já incluindo as taxas avulsas, tarifas e qualquer outro valor envolvido), e a seguir
encontrar a taxa de juros que leva a soma de valores pagos ao valor inicial do
financiamento contratado;

- o custo efetivo real (isto é, descontando o efeito da inflação) é dado por:

- o custo efetivo real do financiamento é MENOR do que o custo efetivo total;


37515380896

*************************************************************************
Fico por aqui, desejando-lhenovamente muita força e dedicação em sua
preparação.
Saudações,
Prof. Arthur Lima

P A L

Você também pode gostar