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CAPITULO I - DEFINIÇÃO DO ABORTO
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CAPITULO II – TIPOS DE ABORTO
Quanto ao tipo o aborto pode ser: Aborto espontâneo, Aborto induzido, Aborto
terapêutico, Aborto sub-clínico, Aborto precoce e o Aborto tardio.
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Subcapítulo 2.4 - Aborto sub-Clínico
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CAPÍTULO III – PAÍSES A FAVOR DA LEGALIZAÇÃO
Um dos efeitos mais palpáveis da revolução sexual dos anos 60 foi a legalização do
aborto na Inglaterra, nos Estados Unidos, na França e na Itália na década seguinte. As
mulheres que conquistaram o mercado de trabalho e assumiram novos papéis na família
ganharam também o direito de decidir sobre quando ter filhos.
A oferta de métodos anti-concepcionais não foi suficiente para garantir esse direito,
pois não existe contraceptivo 100% seguro. Por mais cuidadosa que seja a mulher, ela pode
engravidar sem querer, e segundo defendem os partidários do argumento da liberdade de
escolha, deve ter o direito de decidir levar a gestação adiante ou não. "A legalização do
aborto dignifica as mulheres.
É justo que uma mulher tenha de abrir mão de uma carreira que está começando a
construir ou abandonar a universidade concorrida por conta de uma gravidez precoce? É
justo para a criança carregar para a vida toda o ônus de ser fruto de uma relação eventual
ou de um casal que não poderia sustentá-la com dignidade?
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CAPÍTULO IV – MOVIMENTOS CONTRA A LEGALIZAÇÃO
Ele se refere ao direito à vida, embora a lei não especifique quando essa vida
começa. Para o jurista Ives Gandra da Silva Martins, supernumerário da organização
católica Opus Dei, não seria preciso especificar. "Isso não foi colocado no texto da
Constituição, mas era absolutamente desnecessário. A vida só pode começar num
determinado momento. No momento em que somos um zigoto, somos únicos. Não é mais
ninguém", afirma. "Se essa vida não deve ser preservada, o Projeto Tamar também não tem
de proteger os ovos das tartarugas porque elas não são tartarugas."
Dias antes do evento, outdoors espalhados por São Paulo convocavam a população
a se manifestar contra a proposta de aborto até os nove meses de gestação - embora o
projeto de legalização que tramita no Congresso tenha o propósito de permitir o aborto
apenas até o terceiro mês. "A lei não menciona o aborto até os nove meses, mas na prática
ele será realizado até os nove meses. No atendimento de saúde pública, vão perguntar para
as mulheres pobres: 'Você tem condições de ter este filho? Não? Então, aborta' ", diz
Marília.
Em sua visão pessoal, a freira católica Ivone Gebara, de 62 anos, filósofa, teóloga e doutora
em Ciências Religiosas pela Universidade Católica de Lovaina, na Bélgica, não concorda
com o aborto. Mas defende a legalização para mães sem condições financeiras. Por essa
posição, ela foi sentenciada ao silêncio pelo Vaticano. "A violência do aborto é uma questão
conflituosa para mim. Respeito o argumento de que a vida tem valor a partir da concepção.
Mas, se tenho na minha frente uma menina de 12 anos que foi estuprada, sou obrigada a
olhar o mundo em que estou", diz. Ela mora há 20 anos em Camaragibe, periferia do Recife.
Em sua trajetória, especializou-se em orientar adolescentes pobres que vivem o dilema do
aborto.
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CAPITULO V – O CRISTIANISMO E O ABORTO
Tudo isto aponta para uma conclusão comum. O certo e o errado não são
para ser definidos em temos da vontade de Deus; a moralidade é uma questão de
razão e de consciência e não fé religiosa; e em qualquer caso, as considerações
religiosas não fornecem soluções definitivas para os problemas morais específicos
que nos confrontam. Numa palavra, a moralidade e a religião são diferentes. Porque
esta conclusão é tão oposta à sabedoria convencional pode parecer anti-religiosa.
Portanto, deve ser realçado que esta conclusão não foi alcançada questionando a
validade da religião. Os argumentos apresentados não presumem que o cristianismo
é falso; eles mostram simplesmente que ainda que um tal sistema seja verdadeiro, a
moralidade permanece um assunto independente.
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CAPÍTULO VI – O ABORTO EM ANGOLA, LEGAL OU ILEGAL?
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CAPÍTULO VII - CONSEQUÊNCIAS PARA A SOCIEDADE
O aborto causa sempre um grande trauma, diz a psicóloga Teresa Cristina Rebello,
do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas, em São Paulo. "A mulher opta por ele
achando que o efeito na vida não será tão grande. Mas ele é devastador", afirma Teresa.
Ela diz que, em muitos casos, a dor permanece por toda a vida. A mulher pode sentir culpa,
abandono, ter impulsos suicidas. Muitas desenvolvem depressão, pânico, transtornos de
ansiedade. Ficam com baixa auto estima, passam a se preocupar demais com a morte. "Os
grupos pró-aborto colocam o ato como um direito, um benefício que deve ser garantido à
mulher. Mas isso não é nenhum benefício. A mentalidade pro-aborto vê a gravidez como
doença. Isso degrada a imagem da mulher.
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CONCLUSÃO
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BIBLIOGRAFIA
1. ARAÚJO, J. Aborto sim ou não? Juntos pela Vida. Lisboa: Editorial Verbo, 1999.
Pág. 7 à12.
2. CORREIA, Gomes F. e MENDES, V. O Aborto e a IVG: O Sim e o Não. Porto: Legis
Editora, 2007. Pág. 5 à 8.
3. CUNHAL, A. O Aborto, causas e soluções. Porto: Campo de Letras, 1997 Pág. 18.
4. Jornal de Angola. André dos Anjos. Edição de 12 de Setembro, 2013.
INTERNET
http://pt.wikipedia.org/wiki/Aborto
http: //www.aborto.com
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