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Coordenativas
As conjunções coordenativas são conhecidas por:
Aditivas
Indicam uma relação de adição à frase: e, nem, mas também, como também, além de
(disso, disto, aquilo), quanto (depois de tanto), bem como etc.
Alternativas ou disjuntivas
Como o seu nome indica, expressam uma relação de alternância, seja por
incompatibilidade dos termos ligados ou por equivalência dos mesmos. São elas: ou...
ou, ou, ora... ora, já... já, quer... quer, etc.
Explicativas
Expressam a relação de explicação, razão ou motivo. São
elas: que, porque, porquanto, pois (anteposta ao verbo).
Conclusivas
Indicam relação de conclusão. São elas: pois (posposta ao
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verbo), logo, portanto, então, por isso, por conseguinte, por isto, assim, etc.
Ex.: Ele bebeu bem mais do que poderia; logo, ficou embriagado.
Subordinativas
As conjunções subordinativas ligam uma oração de nível sintático inferior (oração subordinada)
a uma de nível sintático superior (oração principal). Uma vez que uma oração é um membro
sintático de outra, esta oração pode exercer funções diversas, correspondendo um tipo
específico de conjunção para cada uma delas. Um período formado por conjunções
subordinadas que não contém as tais conjunções é chamado de: oração principal.
Integrantes
que, se.
Introduzem uma oração (chamada de substantiva) que pode funcionar como sujeito, objeto
direto, predicativo, aposto, agente da passiva, objeto indireto, complemento nominal (nos três
últimos casos pode haver uma preposição anteposta a conjunção) de outra oração. As
conjunções subordinativas integrantes são que e se.
Quando o verbo exprime uma certeza, usa-se que; quando não, usa-se "se".
Exemplos:
Causal
porque, pois, porquanto, como, pois que, por isso que, já que, uma vez que, visto
que, visto como, que, na medida em que.
Inicia uma oração subordinada em que se admite um fato contrário à ação proposta pela
oração principal, mas incapaz de impedi-la.
Condicional
se, caso, quando, contanto que, salvo se, sem que, dado que, desde que, a menos
que, a não ser que, etc.
Iniciam uma oração subordinada em que se indica uma hipótese ou uma condição
necessária para que seja realizado ou não o fato principal.
Soube que tivera uma emoção tão grande que Deus quase a levou.
Falou tanto na reunião que ficou rouco
Tamanho o labor que sentiu sede
Era tal a vitória que transbordou lágrimas de emoção
As palavras são todas de tal modo ou tamanho
Final
para que, a fim de que, porque [para que], que
Iniciam uma oração subordinada que indica a finalidade,o objetivo da oração principal
Veja os exemplos:
As adversativas, exceto "mas", podem aparecer deslocadas. Neste caso, a substituição pelo
tipo (conjunção típica) só é possível se forem devolvidas ao início da oração.
O "que" e o "se" serão integrantes se a oração por eles iniciada responder à pergunta "O
queA?", formulada com o verbo da oração anterior. Veja o exemplo: