Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
METAS DE
MELHORIA Verificar o
Padronizar Controlar
resultado
2
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramentas e Finalidades
Finalidade Ferramenta
Amostragem e estratificação
Folha de verificação
Histograma
Identificação e priorização Gráfico de Pareto
de problemas Gráfico de tendência e gráfico de controle
Mapeamento de processo (fluxogramas)
Brainstorming
Matriz de priorização
Brainstorming
Estratificação
Análise e busca de causas
Diagrama espinha de peixe (Ishikawa)
raízes
Diagrama de afinidades
Diagrama de relações
Elaboração e Diagrama árvore
implementação de 5W2H
soluções 5S
Amostragem e estratificação
Folha de verificação
Verificação dos resultados Histograma
Gráfico de Pareto
3 Gráfica de tendência Fonte: CARPINETTI, 2010
Classificação das Ferramentas
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Ferramentas de Planejamento da
Ferramentas de Controle da Qualidade
Qualidade
Geração de ideias
Definição de estratégias
Priorizar ações
Com a definição e análise dos dados
5
Ferramentas e os Problemas
FERRAMENTAS
6 DA QUALIDADE
Nível de Maturidade do uso das
Ferramentas de Qualidade
Coleta, analisa e
atua
Ganho Competitivo
Probabilidade de
Coleta, analisa e
não atua
Coleta dados e
não analisa
superficialmente
Coleta dados
e não analisa
Não coleta
dados
Uso de Ferramentas e Tratamento
7 dos Dados
Importância das Ferramentas de
Qualidade
MELHORAR RESULTADOS
Deve descrever:
O QUE deve ser feito (funcional)
QUANDO e COMO deve ser realizado (descrever o comportamento)
Os dados que serão utilizados e a relação entre eles
QUEM irá realizar as atividades
9
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
Símbolos de mapeamento de processo: são utilizados para classificar os
diferentes tipos de atividades.
Operação
Inspeção
Transporte
Atraso
Estoque
10
Fonte: SLACK, CHAMBERS, JOHNSTON, 2009
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
Deve-se conhecer quem são os fornecedores (suppliers), as
entradas (inputs), o processo (process), as saídas (outputs) e
os clientes (customers)
SIPOC = diagrama input - output
FORNECEDORES
ENTRADAS
PROCESSO
CLIENTES
11
SAÍDAS Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
Passos para a elaboração do SIPOC:
1. Definir um nome para o processo (este deve aparecer no
infinitivo)
2. Definir as saídas dos processos (são elementos tangíveis que o
processo produz)
3. Definir os clientes do processo (pode ser cliente interno ou
externo)
4. Definir entradas nos processos (são os elementos necessários
para o processo)
5. Definir os fornecedores do processo (fornecedores internos
ou externos)
12
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
Vantagens:
13
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
OBJETIVO DA FERRAMENTA: utilizada para planejar e
executar a coleta de dados a partir da necessidade de futuras
análise dos mesmos.
Uma forma de simplificar e organizar a coleta de dados
Exemplo:
Tipo de Defeito Quantidade Subtotal
Furado 5
Manchas 10
Falta de componente 2
Outros 4
Total rejeitado ----------------------------- 21
14
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
É utilizada para:
Levantamento de itens com defeitos (não conforme, definido por um padrão)
Inspeção de atributos (defeitos, reclamações,falhas, etc.)
Verificar o comportamento de uma variável
Entender o processo produtivo
Monitorar o processo produtivo
Durante a construção é importante ter clareza e objetividade, para
que a estrutura de dados seja bem formada.
A coleta dos dados se torna um ponto crítico (quem será o
responsável?)
Sempre que possível deixar registrados o responsável, o local, a
data da coleta e o horário coletado
15
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
Como fazer?
Defina o Elabore a
Elabore as Realize
local para folha de
instruções treinamentos
a coleta verificação
Determinar
Determine Realizar a
frequência
responsável coleta
de coleta
16
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
Tipos de folhas de verificação:
17
Ferramenta 2: FOLHAS DE
Tipos de folhas de verificação: VERIFICAÇÃO
Para classificação de um defeito
18
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
Tipos de folhas de verificação:
19
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
Tipos de folhas de verificação:
20
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
Controle de Horas Extras:
Fonte: http://www.papoempreendedorismo.com.br/2011/11/folha-de-verificacao.html
21
Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
Conhecido por diagrama de Ishikawa,
devido a este engenheiro ter sido um dos
principais contribuintes Fonte:
www.totalqualidade.com.br
Fonte: blog.qualidadesimples.com.br
22
Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
Permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado
problema.
Busca-se sempre olhar pelo prisma de buscar melhorias!
23
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
O diagrama de causa e efeito pode ser estruturado de forma
aleatória:
24
Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
MÉTODO MÁQUINA
Inspeção Regulagem
Procedimento Manutenção
Deterioração
Causas Causas
secundárias primárias
PROBLEMA
Aqui estão
presentes os efeitos
26
Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
Como se faz?
Organize
Defina o Faça um
as causas
problema brainstorming
(6M)
Identifique as Identifique as
causas causas
secundárias terciárias
Registre as
informações
27
Exemplo 1
Fonte: www.eps.ufsc.br
28
Ferramenta 4: 5W2H
O que significa a sigla 5W2H?
30
Ferramenta 4: 5W2H
5W2H- Mudança de Local da empresa
31
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
Utilizada para saber se existe correlação entre duas
variáveis e, em caso positivo, como é a relação entre essas
variáveis
32
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
y
EFEITO
CAUSA
x
33
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
Tipos de correlação:
Correlação linear positiva
y
x
Correlação linear negativa
34 x
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
Tipos de correlação:
Correlação não linear
y
x
Correlação nula
35 x
Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
A diagrama de Pareto segue um princípio:
20% dos fatores representam 80% do impacto nas
atividades
A ideia é separar os poucos problemas que causam grandes
impactos nas atividades (existem muitos problemas triviais,
mas poucos vitais)
36
Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
Multiplique a quantidade de defeitos pelo custo por defeito e
ordene em ordem crescente
37
Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
Encontre a porcentagem individual e a porcentagem total
Tipo de Defeito Quantidade Custo por defeito Custo Total % do Total % Acumulada
A 155 R$ 0,50 R$ 77,50 51% 51%
C 30 R$ 1,50 R$ 45,00 30% 81%
D 15 R$ 0,90 R$ 13,50 9% 90%
F 9 R$ 0,80 R$ 7,20 5% 94%
B 45 R$ 0,10 R$ 4,50 3% 97%
E 10 R$ 0,40 R$ 4,00 3% 100%
38
Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
R$ 90,00 100%
97% 100% 90%
R$ 80,00 94%
90% 80%
R$ 70,00
81%
70%
R$ 60,00
60%
R$ 50,00
50%
R$ 40,00 51%
40%
R$ 30,00
30%
R$ 20,00 20%
R$ 10,00 10%
R$ 0,00 0%
A C D F B E
39
Ferramenta 7: Histograma
Conhecido como diagrama das frequências ou distribuição de
frequências,
É um gráfico com barras verticais justapostas utilizado para
estatística, no qual a base de cada um deles corresponde ao
intervalo de classe e a sua altura à respectiva frequência.
É um importante indicador da distribuição de dados.
40
Ferramenta 7: Histograma
41
Ferramenta 7: Histograma
42
Ferramenta 7: Histograma
Tipos:
Simétricos (distribuição normal)
43
Ferramenta 7: Histograma
Tipos:
Assimétricos - frequência decresce bruscamente em um dos lados
de forma gradual no outro, produzindo uma calda mais longa em
um dos lados.
A característica de qualidade possui apenas um limite de
especificação e é controlada durante o processo, de modo que
satisfaça a essa especificação.
44
Ferramenta 7: Histograma
Tipos:
Despenhadeiro –o histograma termina abruptamente de um ou
dos dois lados, dando a impressão de faltar um pedaço na figura.
Foram eliminados dados por uma inspeção 100%; nesse caso o
“corte” coincide com os limites de especificação.
45
Ferramenta 7: Histograma
Tipos:
Ilhas Isoladas : algumas faixas de valores da característica de qualidade
observada ficam isoladas da grande maioria dos dados, gerando barras ou
pequenos agrupamentos separados.
Possivelmente ocorreram anormalidades temporárias no processo,
erros de medição, erros de registro ou transcrição dos dados,
produzindo alguns resultados muito diferentes dos demais.
46
Ferramenta 7: Histograma
Tipos:
Bimodal : ocorrem dois picos e a frequência é baixa entre eles
Em situações em que há mistura de dados com médias diferentes
obtidos em duas condições distintas. Por exemplo, dois tipos de
matérias primas, duas máquinas ou dois operadores. A estratificação
dos dados segundo esses fatores poderá confirmar ou não tais
conjecturas.
47
Ferramenta 7: Histograma
Tipos:
Achatado: classes centrais possuem aproximadamente a mesma
frequência.
Aspecto possível quando há mistura de várias distribuições
com médias diferentes.
48
Ferramenta 8: Estratificação
A estratificação consiste na divisão de um grupo em diversos
subgrupos com base em fatores apropriados, os quais são
conhecidos como fatores de estratificação. As principais causas que
atuam nos processos produtivos constituem fatores de
estratificação de um conjunto de dados.
Tempo
Local
Tipo
Sintoma
Individuo
49
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
Dentre as principais matrizes temos:
GUT
SEFTI
50
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
GUT
GUT é uma ferramenta usada para definir prioridades dadas as
diversas alternativas de ação.
51
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
GUT
52
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
GUT
53
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
GUT
longuíssimo prazo
1 Dano Mínimo Desaparece
(dois ou mais meses)
55
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
SEFTI
56
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
SEFTI (utilizado em área de saúde)
Segurança - avalia o perigo que envolve o problema.
Emergência - avalia a urgência da solução do problema.
Tendência - avalia a tendência de agravamento do
problema.
Facilidade - avalia a facilidade e execução da solução.
Investimento - avalia o nível de investimento envolvido
57
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
SEFTI
A ferramenta SETFI favorece a priorização em um processo de trabalho para o
planejamento de ações, avaliando alternativas possíveis, priorizando aquela de
maior valor, fazendo a seleção de fatores importantes.
58
Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
O diagrama de afinidades é um método para resumir dados
qualitativos.
59
Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
60
Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
61
Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
Aspectos importantes da Comida congelada Saudavel
Baixo teor de sodio /Gordura
Ingredientes selecionados
Mais proteina por porção
menos carboidrato por porção
Origem dos alimentos informada
Poucas calorias
quantidade por porção adequada
que haja porções vegetarianas
Boa Aparencia da comida
Ser uma comida caseira
manter qualidade pós -congelado
comida saborosa
Embalagem atraente
aparencia do lugar dos produtos
Facilidade de identificação no freezer
Variedade do cardapio
informações nutricionais claras
praticidade de não preparar o alimento
Relação custo beneficio
Preparo Ágil
62
Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
Baixo teor de sodio /Gordura Ser uma comida caseira Facilidade de identificação no freezer
Ingredientes selecionados manter qualidade pós -congelado Variedade do cardapio
Mais proteina por porção comida saborosa Preparo Ágil
menos carboidrato por porção informações nutricionais claras
Origem dos alimentos informada praticidade de não preparar o alimento
Apresentação da Refeição
Poucas calorias Relação custo beneficio
quantidade por porção adequada Embalagem atraente
que haja porções vegetarianas Boa Aparencia da comida
aparencia do lugar dos produtos
63
Ferramenta 11: Diagrama de Relações
64
Ferramenta 11: Diagrama de Relações
65
Ferramenta 12: Diagrama de Árvore
No processo de análise e solução de problemas, o Diagrama de
Árvore é construído colocando o problema num quadro.
66
Ferramenta 12: Diagrama de Árvore
67
Bibliografia
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas, São Paulo:
Editora Atlas, 2010.
68