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Ferramentas da Qualidade

02/2014 Prof. Msc. Karina V. A. Candolo


kcandolo@unaerp.br
Etapas para o CONTROLE DE PROCESSOS

Identificar o Identificar Eliminar


problema as causas as causas

METAS DE
MELHORIA Verificar o
Padronizar Controlar
resultado

2
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramentas e Finalidades
Finalidade Ferramenta
Amostragem e estratificação
Folha de verificação
Histograma
Identificação e priorização Gráfico de Pareto
de problemas Gráfico de tendência e gráfico de controle
Mapeamento de processo (fluxogramas)
Brainstorming
Matriz de priorização
Brainstorming
Estratificação
Análise e busca de causas
Diagrama espinha de peixe (Ishikawa)
raízes
Diagrama de afinidades
Diagrama de relações
Elaboração e Diagrama árvore
implementação de 5W2H
soluções 5S
Amostragem e estratificação
Folha de verificação
Verificação dos resultados Histograma
Gráfico de Pareto
3 Gráfica de tendência Fonte: CARPINETTI, 2010
Classificação das Ferramentas
FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Ferramentas de Planejamento da
Ferramentas de Controle da Qualidade
Qualidade

Folhas de Verificação Diagrama de Afinidades


Gráfico de Pareto Diagrama de Relações
Diagrama de Causa e Efeito Diagrama de Matriz
Gráfico de Controle Matriz de Priorização
Fluxograma Diagrama de Árvore
Histograma Diagrama do Processo Decisório
Diagrama de Dispersão Diagrama de Setas

Possibilitam o tratamento de dados não


Lidam com dados numéricos e foram criadas para
numéricos, cobrindo esta lacuna das
controlar os processos
ferramentas de Controle da Qualidade
4
Vantagens das ferramentas da
Qualidade
 Gera procedimentos formais para auxiliar nos processos de

 Geração de ideias

 Organização das ideias geradas

 Definição de estratégias

 Definição dos planos de ação conforme as estratégias definidas

 Priorizar ações
 Com a definição e análise dos dados
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Ferramentas e os Problemas

Não se deve PROBLEMA Deve-se procurar


procurar ferramentas que
problemas que se ajudem na solução
ajustem às dos problemas
ferramentas da (principalmente das
qualidade (muito causas raízes)
comum!!)

FERRAMENTAS
6 DA QUALIDADE
Nível de Maturidade do uso das
Ferramentas de Qualidade

Coleta, analisa e
atua
Ganho Competitivo
Probabilidade de

Coleta, analisa e
não atua

Coleta dados e
não analisa
superficialmente
Coleta dados
e não analisa
Não coleta
dados
Uso de Ferramentas e Tratamento
7 dos Dados
Importância das Ferramentas de
Qualidade

MELHORAR RESULTADOS

Escolher a ferramenta correta e


utilizá-la sempre visando ao
cumprimento dos objetivos
estabelecidos

UM GRANDE NÙMERO DE DADOS


DO AMBIENTE OPERACIONAL
8
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
 Representar a lógica de funcionamento de uma operação real
por meio de uma simbologia
 Mostrar o relacionamento entre elementos e atividades

 Deve descrever:
 O QUE deve ser feito (funcional)
 QUANDO e COMO deve ser realizado (descrever o comportamento)
 Os dados que serão utilizados e a relação entre eles
 QUEM irá realizar as atividades

9
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
 Símbolos de mapeamento de processo: são utilizados para classificar os
diferentes tipos de atividades.

Operação

Inspeção

Transporte

Atraso

Estoque
10
Fonte: SLACK, CHAMBERS, JOHNSTON, 2009
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
 Deve-se conhecer quem são os fornecedores (suppliers), as
entradas (inputs), o processo (process), as saídas (outputs) e
os clientes (customers)
 SIPOC = diagrama input - output
FORNECEDORES

ENTRADAS

PROCESSO

CLIENTES
11
SAÍDAS Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
 Passos para a elaboração do SIPOC:
1. Definir um nome para o processo (este deve aparecer no
infinitivo)
2. Definir as saídas dos processos (são elementos tangíveis que o
processo produz)
3. Definir os clientes do processo (pode ser cliente interno ou
externo)
4. Definir entradas nos processos (são os elementos necessários
para o processo)
5. Definir os fornecedores do processo (fornecedores internos
ou externos)

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Ferramenta 1: MAPEAMENTO DE
PROCESSOS (FLUXOGRAMAS)
 Vantagens:

1. Facilita a organização do raciocínio


2. E mais representativo do que um processo escrito
3. Controlar processos
4. Pontos de verificação, decisão, registro e arquivamento.

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Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 OBJETIVO DA FERRAMENTA: utilizada para planejar e
executar a coleta de dados a partir da necessidade de futuras
análise dos mesmos.
 Uma forma de simplificar e organizar a coleta de dados
 Exemplo:
Tipo de Defeito Quantidade Subtotal

Furado 5
Manchas 10
Falta de componente 2
Outros 4
Total rejeitado ----------------------------- 21
14
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 É utilizada para:
 Levantamento de itens com defeitos (não conforme, definido por um padrão)
 Inspeção de atributos (defeitos, reclamações,falhas, etc.)
 Verificar o comportamento de uma variável
 Entender o processo produtivo
 Monitorar o processo produtivo
 Durante a construção é importante ter clareza e objetividade, para
que a estrutura de dados seja bem formada.
 A coleta dos dados se torna um ponto crítico (quem será o
responsável?)
 Sempre que possível deixar registrados o responsável, o local, a
data da coleta e o horário coletado
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Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 Como fazer?

Defina o Formule Defina a quantidade


objetivo perguntas e amostra de dados

Defina o Elabore a
Elabore as Realize
local para folha de
instruções treinamentos
a coleta verificação

Determinar
Determine Realizar a
frequência
responsável coleta
de coleta
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Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 Tipos de folhas de verificação:

 Para distribuição de frequência de um item de controle

17
Ferramenta 2: FOLHAS DE
 Tipos de folhas de verificação: VERIFICAÇÃO
 Para classificação de um defeito

18
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 Tipos de folhas de verificação:

 Para localização de um defeito

19
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 Tipos de folhas de verificação:

 Para identificação de causas de defeitos

20
Ferramenta 2: FOLHAS DE
VERIFICAÇÃO
 Controle de Horas Extras:

Fonte: http://www.papoempreendedorismo.com.br/2011/11/folha-de-verificacao.html

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Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
 Conhecido por diagrama de Ishikawa,
devido a este engenheiro ter sido um dos
principais contribuintes Fonte:
www.totalqualidade.com.br

 Ou por diagrama de espinha de peixe,


devido a sua forma.

Fonte: blog.qualidadesimples.com.br
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Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
 Permite estruturar hierarquicamente as causas de determinado
problema.
 Busca-se sempre olhar pelo prisma de buscar melhorias!

 O objetivo é encontrar a causa raiz do problema.


 Muitas vezes atacam-se causas que não são a causa raiz, assim, o
problema continua.
 Quando a causa raiz é eliminada o problema desaparece

23
Fonte: CARPINETTI, 2010
Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
 O diagrama de causa e efeito pode ser estruturado de forma
aleatória:

 Ou se pode utilizar o conceito dos 6M´s permitindo uma melhor


estruturação do problema:

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Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito

MÉTODO MÁQUINA
 Inspeção  Regulagem
 Procedimento  Manutenção
 Deterioração

MÃO DE OBRA MEIO AMBIENTE


 Físico  Temperatura
 Psicológico  Umidade
 Visual
MATERIAL MEDIDA
 Fornecedores  Instrumento
 Próprio  Inspeção
 Defeitos ou falhas
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Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
Aqui estão
presentes as causas
Causas
terciárias

Causas Causas
secundárias primárias
PROBLEMA

Aqui estão
presentes os efeitos

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Ferramenta 3: Diagrama de Causa e
Efeito
 Como se faz?

Organize
Defina o Faça um
as causas
problema brainstorming
(6M)

Identifique as Identifique as
causas causas
secundárias terciárias

Registre as
informações
27
Exemplo 1

Fonte: www.eps.ufsc.br

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Ferramenta 4: 5W2H
 O que significa a sigla 5W2H?

WHY – Por que será feito?


WHAT – O que será feito
5W

WHERE – Onde será feito


WHEN – Quando será feito?
WHO – Quem fará?
HOW – Como será feito?
2H

HOW MUCH – Quanto custará para fazer?


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Ferramenta 4: 5W2H
 O 5W2H tem a finalidade de orientar as diversas ações para
implementar uma solução.
 Permite uma rápida identificação dos elementos necessários à
implementação de um processo / projeto / melhoria.

AJUDA A ESTABELECER UM CRONOGRAMA DE


EXECUÇÃO DE TRABALHOS OU PROJETO

30
Ferramenta 4: 5W2H
 5W2H- Mudança de Local da empresa

31
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
 Utilizada para saber se existe correlação entre duas
variáveis e, em caso positivo, como é a relação entre essas
variáveis

 Pode ser representada por um gráfico do tipo “xy”

 O que pode ser obtido com o diagrama de dispersão?


 Tipo de relacionamento
 Intensidade da relação
 Verificar a ocorrência dos “pontos fora da curva”

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Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão

y
EFEITO

CAUSA

x
33
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
 Tipos de correlação:
 Correlação linear positiva
y

x
 Correlação linear negativa

34 x
Ferramenta 5: Diagrama de Dispersão
 Tipos de correlação:
 Correlação não linear
y

x
 Correlação nula

35 x
Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
 A diagrama de Pareto segue um princípio:
 20% dos fatores representam 80% do impacto nas
atividades
 A ideia é separar os poucos problemas que causam grandes
impactos nas atividades (existem muitos problemas triviais,
mas poucos vitais)

FOCAR NAS ELIMINAR AS


SOLUÇÕES
EFETIVAS
& PERDAS COM UM
PEQUENO NÚMERO
DE AÇÕES

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Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
 Multiplique a quantidade de defeitos pelo custo por defeito e
ordene em ordem crescente

Tipo de Defeito Quantidade Custo por defeito Custo Total


A 155 R$ 0,50 R$ 77,50
C 30 R$ 1,50 R$ 45,00
D 15 R$ 0,90 R$ 13,50
F 9 R$ 0,80 R$ 7,20
B 45 R$ 0,10 R$ 4,50
E 10 R$ 0,40 R$ 4,00

37
Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
 Encontre a porcentagem individual e a porcentagem total

Tipo de Defeito Quantidade Custo por defeito Custo Total % do Total % Acumulada
A 155 R$ 0,50 R$ 77,50 51% 51%
C 30 R$ 1,50 R$ 45,00 30% 81%
D 15 R$ 0,90 R$ 13,50 9% 90%
F 9 R$ 0,80 R$ 7,20 5% 94%
B 45 R$ 0,10 R$ 4,50 3% 97%
E 10 R$ 0,40 R$ 4,00 3% 100%

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Ferramenta 6: Diagrama de Pareto
R$ 90,00 100%
97% 100% 90%
R$ 80,00 94%
90% 80%
R$ 70,00
81%
70%
R$ 60,00
60%
R$ 50,00
50%
R$ 40,00 51%
40%
R$ 30,00
30%
R$ 20,00 20%
R$ 10,00 10%
R$ 0,00 0%
A C D F B E

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Ferramenta 7: Histograma
 Conhecido como diagrama das frequências ou distribuição de
frequências,
 É um gráfico com barras verticais justapostas utilizado para
estatística, no qual a base de cada um deles corresponde ao
intervalo de classe e a sua altura à respectiva frequência.
 É um importante indicador da distribuição de dados.

40
Ferramenta 7: Histograma

41
Ferramenta 7: Histograma

42
Ferramenta 7: Histograma
 Tipos:
 Simétricos (distribuição normal)

43
Ferramenta 7: Histograma
 Tipos:
 Assimétricos - frequência decresce bruscamente em um dos lados
de forma gradual no outro, produzindo uma calda mais longa em
um dos lados.
 A característica de qualidade possui apenas um limite de
especificação e é controlada durante o processo, de modo que
satisfaça a essa especificação.

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Ferramenta 7: Histograma
 Tipos:
 Despenhadeiro –o histograma termina abruptamente de um ou
dos dois lados, dando a impressão de faltar um pedaço na figura.
 Foram eliminados dados por uma inspeção 100%; nesse caso o
“corte” coincide com os limites de especificação.

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Ferramenta 7: Histograma
 Tipos:
 Ilhas Isoladas : algumas faixas de valores da característica de qualidade
observada ficam isoladas da grande maioria dos dados, gerando barras ou
pequenos agrupamentos separados.
 Possivelmente ocorreram anormalidades temporárias no processo,
erros de medição, erros de registro ou transcrição dos dados,
produzindo alguns resultados muito diferentes dos demais.

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Ferramenta 7: Histograma
 Tipos:
 Bimodal : ocorrem dois picos e a frequência é baixa entre eles
 Em situações em que há mistura de dados com médias diferentes
obtidos em duas condições distintas. Por exemplo, dois tipos de
matérias primas, duas máquinas ou dois operadores. A estratificação
dos dados segundo esses fatores poderá confirmar ou não tais
conjecturas.

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Ferramenta 7: Histograma
 Tipos:
 Achatado: classes centrais possuem aproximadamente a mesma
frequência.
 Aspecto possível quando há mistura de várias distribuições
com médias diferentes.

48
Ferramenta 8: Estratificação
 A estratificação consiste na divisão de um grupo em diversos
subgrupos com base em fatores apropriados, os quais são
conhecidos como fatores de estratificação. As principais causas que
atuam nos processos produtivos constituem fatores de
estratificação de um conjunto de dados.

 Tempo
 Local
 Tipo
 Sintoma
 Individuo

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Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 Dentre as principais matrizes temos:

 GUT

 SEFTI

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Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 GUT
 GUT é uma ferramenta usada para definir prioridades dadas as
diversas alternativas de ação.

 Esta ferramenta responde racionalmente às questões:


• O que devemos fazer primeiro?
• Por onde devemos começar?

 Para responder a tais questões a ferramenta GUT leva em


consideração a: Gravidade, Urgência e Tendência do fenômeno.

51
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 GUT

 GRAVIDADE  devemos considerar a intensidade, profundidade dos


danos que o problema pode causar se não se atuar sobre ele;

 URGÊNCIA  devemos considerar o tempo para a eclosão dos danos


ou resultados indesejáveis se não se atuar sobre o problema;

 TENDÊNCIA  devemos considerar o desenvolvimento que o


problema terá na ausência de ação.

A GUT aplica-se sempre que precisamos priorizar ações dentro de um


leque de alternativas.

52
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 GUT

• O objetivo desta ferramenta é ordenar a importância das


ações pela sua GRAVIDADE, pela sua URGÊNCIA e pela
sua TENDÊNCIA de forma racional, permitindo escolher a
tomada de ação menos prejudicial.

• Ao se saber que o tempo é um recurso escasso e que há


inúmeras atividades a executar, deve-se perguntar: quais
atividades devem ser executadas primeiro? Por quê? Essas
são as respostas que a ferramenta dá.

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Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 GUT

Gravidade Urgência Tendência

longuíssimo prazo
1 Dano Mínimo Desaparece
(dois ou mais meses)

longo prazo (um Reduz-se


2 Dano Leve
mês) Ligeiramente
prazo médio (uma
3 Dano Regular Permanece
quinzena)
curto prazo (uma
4 Grande Dano Aumenta
semana)
Dano imediatamente (está
5 Piora muito
Gravíssimo ocorrendo)
54
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 GUT

55
Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 SEFTI

 Ferramenta utilizada para analisar problemas existentes


visando à priorização de acordo com os critérios de
segurança, emergência, tendência, facilidade e
investimento.

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Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 SEFTI (utilizado em área de saúde)
 Segurança - avalia o perigo que envolve o problema.
 Emergência - avalia a urgência da solução do problema.
 Tendência - avalia a tendência de agravamento do
problema.
 Facilidade - avalia a facilidade e execução da solução.
 Investimento - avalia o nível de investimento envolvido

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Ferramenta 9: Matriz de Priorização
 SEFTI
A ferramenta SETFI favorece a priorização em um processo de trabalho para o
planejamento de ações, avaliando alternativas possíveis, priorizando aquela de
maior valor, fazendo a seleção de fatores importantes.

A pontuação das alternativas obedece à seguinte distribuição:

Segurança Emergencia Tendencia Facilidade Investimento


Dificil
1 Sem Risco Ação Futura Estacionario Alto
Resolução
Algum Ação de Vai piorar em Media
3 Pouco
Risco médio Prazo medio prazo Resolução
Ação Vai piorar em Fácil
5 Alto Risco Nenhum
Imediata curto prazo Resolução

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Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
 O diagrama de afinidades é um método para resumir dados
qualitativos.

 O objetivo do diagrama é categorizar ou agrupar os itens


disponíveis que tenham alguma afinidade.

 Os itens são primeiramente arranjados em grupos baseados


nas relações comuns entre cada item. Em seguida são
desenvolvidos títulos de assunto para cada grupo de dados.

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Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades

Qual o propósito do Diagrama de Afinidades?


 Ordenar e agrupar grandes quantidades de dados qualitativos
ou ideias.

 Desenvolver títulos para os gráficos de Pareto.

 Ajudar o usuário a descobrir temas comuns por meio do


arranjo de dados em categorias de assuntos.

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Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades

Qual o propósito do Diagrama de Afinidades?


 Ordenar e agrupar grandes quantidades de dados qualitativos
ou ideias.

 Desenvolver títulos para os gráficos de Pareto.

 Ajudar o usuário a descobrir temas comuns por meio do


arranjo de dados em categorias de assuntos.

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Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades
Aspectos importantes da Comida congelada Saudavel
Baixo teor de sodio /Gordura
Ingredientes selecionados
Mais proteina por porção
menos carboidrato por porção
Origem dos alimentos informada
Poucas calorias
quantidade por porção adequada
que haja porções vegetarianas
Boa Aparencia da comida
Ser uma comida caseira
manter qualidade pós -congelado
comida saborosa
Embalagem atraente
aparencia do lugar dos produtos
Facilidade de identificação no freezer
Variedade do cardapio
informações nutricionais claras
praticidade de não preparar o alimento
Relação custo beneficio
Preparo Ágil
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Ferramenta 10: Diagrama de
Afinidades

Aspectos importantes da Comida congelada Saudavel

Alimento Equilibrado Qualidade da Refeição Conveniencia

Baixo teor de sodio /Gordura Ser uma comida caseira Facilidade de identificação no freezer
Ingredientes selecionados manter qualidade pós -congelado Variedade do cardapio
Mais proteina por porção comida saborosa Preparo Ágil
menos carboidrato por porção informações nutricionais claras
Origem dos alimentos informada praticidade de não preparar o alimento
Apresentação da Refeição
Poucas calorias Relação custo beneficio
quantidade por porção adequada Embalagem atraente
que haja porções vegetarianas Boa Aparencia da comida
aparencia do lugar dos produtos

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Ferramenta 11: Diagrama de Relações

 Permitir o entendimento dos problemas que apresentam relações


complexas de causa-e-efeito e/ou meios para objetivos .

 Quando existem relações tipo causa-e-efeito ou meios para-


objetivos complexas com relação a ideias correlatas;

 Quando se requer o envolvimento de diversas pessoas de


diferentes departamentos para a construção de uma solução
consensual.

64
Ferramenta 11: Diagrama de Relações

65
Ferramenta 12: Diagrama de Árvore
 No processo de análise e solução de problemas, o Diagrama de
Árvore é construído colocando o problema num quadro.

 Na seqüência o usuário deve se perguntar porquê o problema


acontece.
 As respostas são colocadas também em quadros, porém num nível
secundário.
 Como cada causa secundária é na verdade efeito de outras causas,
o questionamento do porquê elas ocorrem identificaria essas
outras causas.

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Ferramenta 12: Diagrama de Árvore

67
Bibliografia
CARPINETTI, L. C. R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas, São Paulo:
Editora Atlas, 2010.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R., Administração da Produção,


Tradução: Maria T. C. de Oliveira, Fábio Alher, 3ª Edição, São Paulo: Editora
Atlas, 2009.

SLIDES de Aulas do PPGEP da UFRGS – Disciplina de Gerência da Qualidade

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