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Em todas as empresas, independente do porte e dos produtos e serviços ofertados, sempre ocorrem
problemas que inevitavelmente interferem diretamente no atingimento de suas metas e objetivos. Muitos dos
problemas existentes nas empresas não são estruturados o suficiente para serem abordados e resolvidos por
meio de uma ferramenta quantitativa específica ou de um software. Assim, problemas tais como a
combinação ótima dos ingredientes de uma ração ou a programação da produção de um mix de produtos, são
estruturáveis de tal forma que podem ser resolvidos por meio de uma técnica específica, de um software, de
programação linear, etc. Por outro lado, problemas tais como; peças defeituosas resultantes de um processo,
notas fiscais emitidas erroneamente, produtos entregues em clientes errados, falhas sistemáticas no processo
de recrutamento e seleção de pessoal etc. não são estruturados o suficiente, e para abordagem dos mesmos
não existe uma técnica específica. Esse segundo tipo de problema, do ponto de vista quantitativo, representa
a maior parte dos problemas de uma organização.
Embora esses tipos de problemas sejam frequentemente atacados, normalmente acabam não sendo
resolvidos, pois com o passar do tempo o problema e seus efeitos voltam a aparecer. Isso ocorre, em grande
parte, por não se utilizar um método sistemático para a resolução do problema. Por isso é necessário contar
com uma abordagem baseada no método científico para a solução dos problemas.
Os gestores e as pessoas de maneira geral, precisam aprender que existem metodologias que podem facilitar
o seu trabalho e não engessar suas rotinas. Para isso, uma mudança de cultura deve ser considerada nas
empresas, sob a perspectiva da gestão de processos.
O objetivo deste treinamento é apresentar de maneira simples, objetiva, mas sem deixar de destacar os
aspectos mais importantes do MASP, que pode ser visto como um caminho ordenado, composto de etapas
bem definidas que focam na identificação do problema, no seu devido tratamento, na padronização da
operação e conclusão do trabalho.
Neste treinamento, além dos conceitos e etapas do MASP, serão apresentadas as principais ferramentas
auxiliares à metodologia, como forma de operacionalização da proposta de análise e solução de problemas.
Ao final, daremos destaque às possibilidades de aplicação do MASP, concluindo assim, o que é de grande
relevância para as empresas de qualquer porte e negócio, o entendimento das bases e a capacidade de uso
das principais ferramentas que compõem o Método de Análise e Solução de Problemas.
1 O QUE SÃO PROBLEMAS
Antes de se montar uma força tarefa de ataque a um problema, precisamos ter muito bem definido o que é
um problema. Partindo da definição do MASP acerca de problema, pode-se ter a perspectiva correta do que
realmente é um problema. Segundo o MASP, um problema é o resultado indesejável de um processo. Tal
definição nos leva a questionar, qual o resultado esperado de um determinado processo, e isso conduz à
verdadeira questão. Vejamos essa constatação no caso abaixo.
Segundo (Toledo, 2017), a adoção de um método para solucionar problemas genéricos pode ser muito
benéfica para a empresa, pois possibilita que as decisões tomadas sejam baseadas em fatos e dados e não
apenas no sentimento pessoal do tomador de decisão.
Além disso, ao se adotar um método, há uma padronização a esse respeito na empresa e em toda a
corporação, ou seja, todos devem seguir o mesmo método para, por exemplo, tomar ações corretivas ou
preventivas.
O MASP é uma forma estruturada de analisar e solucionar problemas da rotina diária das organizações,
também conhecido como Método de Solução de Problemas, Diagnóstico e Solução de Problemas, QC Story,
Método PDCA de Melhoria, 8 Passos, 8 Disciplinas etc. A ferramenta é oriunda do movimento da
Qualidade Total no Japão. O MASP é um processo dinâmico na busca de soluções para determinada
situação. Não é um processo rígido, mas flexível, que se adapta a cada caso enfrentado.
Trata-se de um desdobramento do método gerencial intitulado Ciclo PDCA, sigla formada pelas letras P (do
inglês plan = planejamento), D (do = execução), C (check = verificação) e A (act = ação), idealizado por
Walter A. Shewart e divulgado por William Edward Deming. Portanto, o MASP pode ser visualizado
através da estrutura do PDCA, como na tabela abaixo:
De acordo com o MASP, um problema é solucionado por meio das seguintes etapas:
Aqui se deve perguntar qual é o problema. Deve-se definir claramente o problema e mostrar que o
problema em questão é relevante ou de importância maior do que outros problemas pertinentes.
Assim, é preciso estabelecer critérios para a seleção de problemas. Por ex., prejuízo causado, risco,
insatisfação do cliente, potencial de ganho etc. Para estudar o problema é imprescindível perguntar-
se sobre a forma como este se manifesta, como pode ser detectado, quantificado ou registrado. O
maior número possível de informações deve ser recolhido. Tendo a resposta de qual é o problema,
parte-se para um estabelecimento de uma avaliação deste. É importante ter claro o que se quer
atingir. Definir a situação desejada ou meta, proporciona direcionamento e foco a todas as estratégias
e ações de intervenção. Para isso, é prudente realizar uma descrição da situação desejada, de como
deve ficar a empresa depois da intervenção.
3.2 Observação
É necessário definir o problema e delimitá-lo de tal forma que se obtenha a certeza de onde ele se
inicia, onde ocorre, como ocorre e a quem afeta. Um entendimento completo das características e
especificidades do problema se faz necessário.
Tais características específicas devem ser investigadas a partir de uma ampla gama de diferentes
pontos de vista, quantitativo (dados numéricos) e qualitativo (dados de linguagem). O local onde
ocorre o problema deve ser visitado, e as informações necessárias que eventualmente não possam ser
representadas e manifestadas na forma de dados, devem ser observadas e coletadas.
3.3 Análise
Aqui, parte-se para a elaboração de um plano para executar o bloqueio (eliminar ou controlar) das
causas fundamentais identificadas no passo anterior. Nesta etapa, metas devem ser definidas e os
controles devem ser estabelecidos para acompanhamento dos resultados obtidos.
3.5 Ação
É a etapa de atuação e implantação do plano, para eliminar as causas fundamentais. Nesta etapa, é
muito importante que exista cooperação de todo o pessoal envolvido. Para isso, é preciso que as
pessoas estejam devidamente treinadas e de acordo com as medidas e soluções que estão sendo
propostas.
3.6 Verificação
A etapa de verificação, diz respeito a acompanhar a efetividade do bloqueio da causa fundamental do
problema, até estar certo de que o problema não ocorrerá novamente. Em caso de resposta negativa,
deve-se retornar à etapa 2 (Observação). Isso significa que são necessários mais observações e
conhecimentos para melhorar a compreensão do problema. É importante observar se foram gerados
efeitos secundários imprevistos e indesejados. As providências e os cuidados necessários devem ser
tomados em relação a esses efeitos colaterais.
3.7 Padronização
3.8 Conclusão
A última etapa se resume na reflexão sobre a experiência de aplicação do método. Aqui, é importante
se verificar onde houveram dificuldades e discutir o que deve ser aperfeiçoado no método para as
próximas aplicações. Também se deve verificar os problemas remanescentes associados ao que foi
estudado e que foram percebidos ao longo da aplicação do método sobre o problema inicial, e
planejar a abordagem a esses problemas. Enfim, a proposta é discutir e planejar o que pode ser
melhorado no método, no problema estudado e em outros problemas relacionados ao que foi
abordado.
Ainda conforme (Toledo, 2017), se esses passos forem claramente entendidos e implementados na sequencia
apresentada, as atividades de melhoria dos processos serão consistentes do ponto de vista lógico e
cumulativas ao longo do tempo.
4- plano de
5- ação
ação
3- análise 6- verificação
7-
2- observação
padronização
1-
identificação
do problema
Sucesso 8- conclusão
4 PRINCIPAIS TÉCNICAS E FERRAMENTAS AUXILIARES AO MASP
Conforme (Possarle, 2017), a metodologia por si só não é suficiente para se atingir os objetivos de solução
de problemas. Por isso, a necessidade da apresentação e utilização das principais técnicas e ferramentas
auxiliares ao MASP, que mesmo que de maneira simples, mas satisfatória, permitem a execução da
metodologia.
Grande parte das ferramentas fazem parte do bojo da Gestão da Qualidade e auxiliam na operacionalização
do MASP. Parte delas está intrinsicamente associada a determinada etapa da metodologia, mas também
podem auxiliar em outras etapas da metodologia, conforme tabela abaixo:
É uma técnica criada por Taichi Ohno, da Toyota, que serve para encontrar a raiz de um problema,
por meio de cinco questionamentos sucessivos. Ela consiste em retomar a causa anterior por cinco
vezes a fim de compreender o problema original e atacá-lo de forma direta.
Conforme (Ohno, 1997), repetindo “por que” por cinco vezes, dessa forma, pode ajudar a descobrir a
raiz do problema e corrigi-lo. Perguntando cinco vezes “por que”, e respondendo cada vez, podemos
chegar à verdadeira causa do problema, que geralmente está escondido atrás de sintomas mais
óbvios. O número 5, não deve ser visto como um padrão, em que somente se deve perguntar cinco
vezes acerca de um determinado problema. Podem-se ser feitas várias outras perguntas, contanto que
seja detectada uma oportunidade de melhoria. Mas, em grande parte dos casos, perguntar cinco vezes
já é suficiente.
Em suma, esta é uma boa técnica para resolver problemas simples e tomar os primeiros passos para
problemas mais complexos, desde que se compreenda que o problema não está resolvido por meio
das cinco perguntas. Ao realizar esse processo, os questionamentos devem ser feitos de maneira
clara, objetiva e honesta.
Para ficar mais claro, utilizemos do seguinte caso/relato, mencionado em (Possarle, 2017):
Uma fábrica de chocolates recebe muitas reclamações sobre seu produto final e o Coordenador da
Qualidade decide utilizar a metodologia dos 5 porquês com sua equipe. Na maior parte das
reclamações, dizem que o chocolate não está mais crocante quanto antigamente.
Poderiam ser feitas várias outras perguntas, porém já há uma conclusão importante para esse
exemplo. A fábrica de chocolates decidiu aumentar seu ganho reduzindo suas despesas operacionais,
no caso, os custos de transporte. Porém, tomando essa decisão, ela acabou (talvez sem saber) abrindo
mão da qualidade do seu produto, pois os chocolates já não chegam mais tão crocantes aos clientes,
que exigem isso como um requisito do produto. Então, uma boa ação corretiva seria flexibilizar a
entrega, evitando, assim, esse problema.
De acordo com (Possarle, 2017), GUT é uma ferramenta usada para definir prioridades dadas às
diversas alternativas de ação. Ela responde racionalmente às questões:
Entende-se por gravidade, a intensidade ou profundidade dos danos que o problema pode
causar se caso não ocorrer atuação sobre ele. Tais danos podem ser avaliados quantitativa ou
qualitativamente, mas sempre serão indicados por uma escala que varia de 1 a 5:
1. sem gravidade;
2. pouco grave;
3. grave;
4. muito grave;
5. extremamente grave.
5.2.2 Urgência
Diz respeito ao tempo para o aparecimento dos danos ou resultados indesejáveis caso não se
atue sobre o problema. O período de tempo também é considerado de 1 a 5:
1. sem urgência (dois ou mais meses);
2. pouco urgente (um mês);
3. urgente (uma quinzena);
4. muito urgente (uma semana);
5. extremamente urgente (está ocorrendo).
5.2.3 Tendência
5.3 Brainstorming
A tempestade de ideias (do inglês brainstorming) é uma técnica de grupo que tem como objetivo
gerar ideias originais em um ambiente propício e tranquilo. Conforme (Toledo, 2017), essa técnica
pretende potencializar a criatividade de todas as pessoas que participam, para que expressem, sem
temor e de modo espontâneo, sem censura nem crítica, todas as ideias que vão surgindo em suas
mentes.
Posteriormente, dentre todas as ideias que foram recolhidas, analisam-se e selecionam-se as mais
interessantes ou viáveis. Com o brainstorming pretende-se gerar ideias sobre os problemas ou sobre
todas as causas possíveis de um problema. Também é aplicável à elaboração de todas as soluções
possíveis de um problema.
A intenção por trás da técnica é trabalhar com um grupo pouco numeroso, de seis a oito pessoas. É
recomendável que haja um condutor da reunião, que verifique se o problema está bem entendido
antes de começar, que estimule o grupo e evite qualquer avaliação sobre as ideias que se vão
produzindo, além de ajudar a racionalizar as ideias obtidas. As etapas de realização do brainstorming
são as seguintes:
5.4 Fluxograma
Como afirma (Carvalho, 2012), os fluxogramas são representações gráficas das etapas pelas quais
passa um processo. Eles permitem uma visão geral de como o processo opera, conduzindo a um
rápido entendimento das características de funcionamento deste processo. Também chamado de
diagrama de fluxo ou processo, o fluxograma é uma ferramenta muito útil, pois facilita conforme
(Possarle, 2017), a obtenção de uma visão mais transparente do processo, melhorando sua
compreensão. A técnica tem as seguintes vantagens:
Esse diagrama é conhecido também como gráfico de espinha de peixe, diagrama 6M’s (máquina,
mão de obra, materiais, método, medida e meio ambiente), ou ainda Diagrama de Ishikawa,
referência ao engenheiro japonês Karou Ishikawa que criou esse diagrama em 1943. Embora o
objetivo desta ferramenta seja a análise das operações dos processos produtivos, ela pode ser
aplicada em diversas situações como; análise das ações dos recursos humanos, o desempenho dos
equipamentos, o comportamento de materiais, o impacto do ambiente na ação produtiva, e pode
envolver avaliações, medidas, métodos, operações, procedimentos de gerência, manutenção, enfim,
pode ser aplicado a qualquer área da organização.
De acordo com (Toledo, 2017), o diagrama de causa e efeito consiste numa representação gráfica que
organiza de forma lógica, e em ordem de importância, as causas potenciais que contribuem para um
determinado efeito ou problema.
A estrutura do diagrama é similar a uma espinha de peixe, em que o eixo principal mostra um fluxo
básico de informações e as espinhas, que para ele convergem, representam contribuições secundárias
ao processo sob análise. Esse fluxo conduz ao sintoma, resultado ou efeito final de todas e cada uma
dessas causas. O diagrama, assim, permite a visualização da relação entre as causas e os efeitos delas
decorrentes.
A lógica do diagrama é simples. O fluxo apresentado evidencia causas que conduzem a determinados
efeitos. Assim, se o efeito é nocivo, as causas podem ser eliminadas; se for benéfico, pode-se conferir
consistência a elas, garantindo a sua continuidade. Ainda conforme (Toledo, 2017), Karou Ishikawa
propôs oito passos para a confecção desse diagrama:
O 5W2H é uma ferramenta utilizada pelas organizações para a execução de plano de ação e consiste
na construção de uma tabela informativa na qual se busca responder a sete perguntas, cujas palavras
em inglês iniciam-se com W e H:
• O quê? (What?).
• Por quê (Why?).
• Quando? (When?).
• Onde? (Where?).
• Quem? (Who?).
• Como? (How?).
• Quanto? (How much?)
Por sua facilidade e rapidez de construção e uso, além da riqueza da informação que tal ferramenta
proporciona, esse modelo é extremamente útil para qualquer empresa que deseja fazer seu plano de
desenvolvimento. O ponto de partida é compreender a que se refere os cinco W e os dois H.
• Assunto (What): O que? Qual será o problema a ser enfrentado? Ou, ainda, qual será a melhoria a
ser implantada?
• Objetivo (Why): Por quê? Por que se definiu essa ação? Por que ela é importante?
• Local (Where): Onde? Onde se implementará esta ação? Qual departamento, setor, unidade etc.?
• Sequencia (When): Quando? Quando começará a implementação dessa ação? Quando ela será
avaliada? Quando será concluída (cronograma)?
• Responsável (Who): Quem? Quem será o responsável por executar esta ação?
• Método (How): Como? Como será implementada esta ação? Qual ação deve ser tomada? O que
deve ser feito exatamente?
• Custo (How much): Quanto? Quanto custa implementar esta ação? Quanto de economia se
pretende atingir com esta ação?
A seguir são apresentados os procedimentos para a elaboração do plano de ação:
De acordo com (Carvalho, 2012), as folhas de verificação ou de checagem, constituem uma das mais
simples e eficientes ferramentas que se conhece para analisar o desenvolvimento de atividades ao
longo de um processo.
As folhas de verificação são dispositivos práticos utilizados para registrar dados de atividades em
andamento ou que estão sob análise. Parecida com os checklists, mas que excedem em capacidade,
podem ser vistas também, como representações gráficas que avaliam atividades planejadas, em
andamento ou em vias de ser executadas.
Esta ferramenta não possui um esquema específico, e as folhas acabam sendo estruturadas conforme
as necessidades, as conveniências ou mesmo as preferências de cada usuário. Como mostra o
desenvolvimento de ações, é necessário atentar para o processo de coleta de dados, garantindo-se
segurança e precisão nas contagens feitas.
Conforme expõe (Toledo, 2017), o roteiro de construção da folha envolve passos elementares:
1. Seleção do processo.
2. Definição das ações sob análise.
3. Avaliação das variáveis a estudar (em geral, contagem de valores associados a essas variáveis).
4. Construção do modelo visual.
5. Interpretação da ferramenta.
A grande importância das folhas de verificação, é que elas possibilitam a coleta dos dados e a sua
disponibilidade para análise e solução de eventuais problemas. O modelo visual que a folha
determina permite; rápida percepção de como o processo se desenvolve, e imediata interpretação da
situação atual em que ele se encontra.
Segue um exemplo de folha de verificação para classificação dos tipos de reclamações na entrega de
um produto (atividade sob análise):
Reclamações Dia
Total
de clientes Seg. Ter. Qua. Qui. Sex.
| | ||| || |||| || ||||||| |||||||
Atraso 35
| |||| |||
Embalagem ||| | |||| || 10
Atendimento ||||||| || ||| |||| | 17
Sujeira |||| || |||||| 12
Riscos || |||| 6
Quebra ||| |||| ||||||| 15
|
Total 27 7 11 29 21 95
A respeito das possibilidades de aplicação do MASP, ele pode ser aplicado tanto durante o estado de rotina
(correção) de um processo; quando o problema é detectado por meio de alguma ferramenta de
monitoramento, quanto no estágio de busca de melhoria do processo, em busca de novas metas de
desempenho. Deste modo, o ataque aos problemas deve ser planejado e implementado de modo a impedir o
reaparecimento dos fatores que os causam.
FERREIRA, Maria Madalena. G; SOUSA, Jordana. R; CASTRO, Mariana. O; SILVA, Ruy. G; SERRA,
Claudio. M. V. Aplicação do MASP em uma empresa de higienização de veículos objetivando o
aumento da produtividade. CESUPA, XXVII ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO: A Engenharia de Produção e as novas tecnologias produtivas: indústria 4.0, manufatura
aditiva e outras abordagens avançadas de produção, 2017.
GUIZARDI, Bruna; TAVARES, Éder. R. Aplicação do MASP dentro de uma empresa do ramo de
mármore e granito: um estudo de caso. Faculdade Multivix, 2017.
POSSARLE, Roberto. Método de análise e solução de problemas (MASP): fundamentos. São Paulo:
SENAI-SP Editora, 2017.
CARVALHO, Marly. M; PALADINI, Edson. P. Gestão da qualidade: teoria e casos. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier: Abepro, 2012.
LIRA, Elisa. G. Estudo de tempos e movimentos: uma abordagem lean para aumentar a eficiência
de processos físicos e digitais. 1ª ed. Belo Horizonte: Granha, 2020.