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3 .
Gestãoesdo 37 PIS e da
r r
ôCOFINS
l T
ar a
A m
el l i
or Prof. Renato Nunes
i e B
an
e p h
S t
AGENDA – 01.04
- 0 0
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• PIS/COFINS – outros regimes
s 37
rr e
Tô
• PIS/COFINS Importação
r al
• Receitas financeiras a
• Regimes especiais l i Am
r el
• Exonerações o
B
ni e
ha
te p
S
PIS/COFINS Importação
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s 37
rr e
ô
• O regime do PIS/COFINS na importação guarda grande similitude com o do Imposto de
T
Importação e o do IPI.
r al
ma
l i A
•
el
Nada obstante, algumas particularidades
r
devem ser atentadas, em especial quanto à base de
cálculo.
B o
n i e
ha
te p
S
PIS/COFINS Importação
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s 37
rr e
• Hipótese de incidência - bens Tô
r al
m a
li A
• prática de operação que dê lugar à entrada de produto estrangeiro (Regulamento
el
or
Aduaneiro, artigo 251).
e B
i o fato gerador quando do registro da DI (Regulamento Aduaneiro,
•
a
dá-se por ocorridon
h
artigo 252,pI).
e
S t
• A DI está sendo substituída pela Declaração Única de Importação (“DUIMP”).
PIS/COFINS Importação
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rr e
• Hipótese de incidência - serviços Tô
r al
m a
li A
• tomada de serviços executados no Brasil ou executados no exterior, mas cujo resultado se
el
or
verifique no País.
e B
i o fato gerador por ocasião do pagamento, crédito, entrega, emprego ou
• n
a do serviço para o exterior.
dá-se por ocorrido
remessa do
e p h
preço
S t
PIS/COFINS Importação
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rr e
• Obrigação tributária Tô
r al
m a
• Sujeito ativo – União.
li A
el
B or
• Sujeito passivo – importação de bens:
ni e
ha
te p
• Contribuinte: O importador, o destinatário de remessa postal internacional indicado pelo
S respectivo remetente e o adquirente de mercadoria entrepostada (Regulamento
Aduaneiro, artigo 254).
PIS/COFINS Importação
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rr e
• Obrigação tributária Tô
r al
m a
• Sujeito ativo – União.
li A
el
B or
• Sujeito passivo – importação de serviços:
ni e
ha
te p
• a pessoa física ou jurídica contratante de serviços de residente ou domiciliado no exterior;
S • o beneficiário do serviço, na hipótese em que o contratante também seja residente ou
domiciliado no exterior.
PIS/COFINS Importação
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rr e
• Obrigação tributária
Tô
r al
m a
A
• Sujeito passivo – importação de bens
li
e l
r (Regulamento Aduaneiro, artigo 255):
o
• Responsáveis tributários
B
n i e
• oatransportador, quando transportar mercadoria procedente do exterior ou sob controle
e p h
St
aduaneiro, inclusive em percurso interno;
S te
PIS/COFINS Importação
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rr e
• Sujeito passivo – importação de bens
Tô
r al
• Responsáveis tributários:
m a
li A
el
B or
• o expedidor, o operador de transporte multimodal ou qualquer subcontratado para a
realização do transporte multimodal.
ni e
ha
te p
S
PIS/COFINS Importação
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rr e
• Obrigação tributária Tô
r al
ma
• Alíquotas - bens:
li A
r e l
• Contribuição ao PISo
i e B – 2,1%.
n
• COFINSa– 9,65%.
e p h
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PIS/COFINS Importação
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• Alíquotas - bens:
T ô
r a l
m a alguns produtos (i.e. embarcações, aparelhos de reprodução
• Havia previsão de adicional de 1% para
ou gravação de som etc.) – videA
o r
B
Lei n.º 10.865/04
i e
Art. 8º. (...).
n
a
§ 21. Até 31 de dezembro de 2020, as alíquotas da Cofins-Importação de que trata este artigo ficam acrescidas de um ponto
h
p
percentual na hipótese de importação dos bens classificados na Tipi, aprovada pelo Decreto nº 8.950, de 29 de dezembro de
• O artigo 17, § 2º A, da Lei n.º 10.865/04 não autoriza o creditamento de tal adicional pelas pessoas
jurídicas que apuram a COFINS segundo o regime não-cumulativo.
PIS/COFINS Importação
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• Obrigação tributária Tô
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ma
• Alíquotas - serviços:
li A
r e l
• Contribuição ao PISo
i e B – 1,65%.
n
• COFINSa– 7,6%.
e p h
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PIS/COFINS Importação
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rr e
• Obrigação tributária - bens Tô
r al
m a
A
• Base de cálculo (Regulamento Aduaneiro, artigo 253):
li
el
r entendido o valor que servir ou que serviria de base de cálculo para
• valor aduaneiro, o
deB
assim
o Imposto e
i Importação, acrescido do ICMS incidente na importação e do valor das
nContribuições (cálculo por dentro).
a
próprias
h
te p
S
PIS/COFINS Importação
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• Base de cálculo – bens - jurisprudência Tô
r al
m a
A
• O Supremo Tribunal Federal, em regime de repercussão geral, julgou inconstitucional a
li
el
or
inclusão, nas bases de cálculo do PIS/COFINS Importação, do ICMS Importação e dos
B
valores dessas próprias Contribuições, por tal determinação ferir o conceito pressuposto
e
ni
de valor aduaneiro previsto pela Constituição Federal, artigo 149, § 2º, III, “a”.
ha
te p
• S n.º 559.937/RS, Tribunal Pleno, rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 21.03.2013.
Vide RE
PIS/COFINS Importação
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Tô
• Base de cálculo – bens - alteração legislativa
l
r a
A ma
• Atual regulação da base de cálculo do PIS/COFINS Importação
el l i
or
Lei n. 10.865/04
i B
e
a n cálculo será:
h
Art. 7º. A base de
I - o valorpaduaneiro,
e
Lei S t na hipótese do inciso I do caput do art. 3º desta Lei; ou (Redação dada pela
nº 12.865, de 9 de outubro de 2013)
PIS/COFINS Importação
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• Obrigação tributária -serviços Tô
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m a
• Base de cálculo:
li A
e l
r entregue, empregado ou remetido para o exterior, antes da
B o
• o valor pago, creditado,
retenção doeimposto
n i de renda, acrescido do ISS e do valor das próprias Contribuições.
h a
te p
S
PIS/COFINS - receitas financeiras
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Tô
• As receitas financeiras no regime não-cumulativo
l
r a
a nº 8.451/15 restabeleceu a incidência da Contribuição ao PIS
•
m
O Decreto nº 8.426/15 alterado pelo Decreto
A
não cumulativa.
e l l i
e da COFINS sobre as receitas financeiras auferidas pelas pessoas jurídicas sujeitas ao regime de apuração
o r
•
i e
As pessoas jurídicas B
que tenham apenas parte de suas receitas sujeita ao regime não cumulativo também
estão sujeitasn
h a ao regramento em causa.
te p
• S
Receitas oriundas de juros sobre capital próprio continuam sujeitas à Contribuição ao PIS e à COFINS às
alíquotas de 1,65% e 7,6%, respectivamente.
PIS/COFINS – receitas financeiras
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rr e
• Assim, serão tributadas pelas alíquotas Tde ô 0,65% (PIS) e 4% (COFINS), as
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raexaustiva):
seguintes receitas financeiras (lista não
m a
l i A
r el
• Juros e variações monetárias de aplicações financeiras em fundos de investimentos e
CDBs; B o
ni e
• Juros e variações monetárias decorrentes de empréstimos concedidos pela empresa;
ha
te p
• Descontos condicionais obtidos;
S
• Juros e variações monetárias cobrados em atrasos de pagamentos ou de entrega de
mercadorias por parte de fornecedores.
PIS/COFINS receitas financeiras
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Tôcasos:
• Foi mantida alíquota zero para os seguintes
l
r a
a de operações de exportação de bens e serviços
•
A m
Variação monetária cambial decorrente
para o exterior;
el l i
• Variações monetárias o r
cambiais nos empréstimos e financiamentos contraídos pelas
empresas;
i e B
• a n
h
Receitas financeiras decorrentes de operações de cobertura (hedge) relacionadas aos
p empresa ou para proteger seus direitos e obrigações.
negócioseda
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PIS/COFINS – regimes especiais
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• Regime monofásico Tô
r al
m a
• Combustíveis derivados de petróleo e biodiesel (GLP):
li A
e l
Gasolina = PIS de 5,08% re da COFINS de 23,44%.
•
B o
• 3
i e
(m vendido, pagando
n
o total de R$ 481,61 a cada mil litros vendidos);
h a
te p
S
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Regime monofásico Tô
r al
m a
• Produtos farmacêuticos, de perfumaria e de higiene pessoal
li A
e l
PIS = entre 2,1% e 2,2%re COFINS = entre 9,9% e 10,3% Distribuidores, atacadistas e varejistas
•
têm alíquota zero. B
o
i e
n (Lei 13.137/15):
•
a
Produtos importados
h
•
e p
Produtos Farmacêuticos (PIS = 2,76% e COFINS = 13,03%) e
• St de Perfumaria (PIS = 3,52% e COFINS = 16,48%).
Produtos
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Regime monofásico Tô
r al
• Máquinas, veículos e autopeças m a
li A
el
or
• (classificados em diversos códigos da TIPI): pneus novos e câmaras-de-ar, as alíquotas aplicadas de 2%
B
e
a 9,5%; majoradas (2015 ) para 2,88% e 13,68%
a ni
p h
• Cervejas, águas e refrigerantes
e
S t
• (regime especial com elevado grau de complexidade para cálculo).
PIS/COFINS – regimes especiais
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• Regime monofásico
Tô
r al
m a
• As receitas obtidas pelos demais agentes da cadeia comercial-produtiva com a comercialização de
li A
itens sujeitos à tributação monofásica estão sujeitos à alíquota zero da Contribuição ao PIS e da
el
or
COFINS. Exemplo:
e B
ni
• Lei n. 10.147/00 (medicamentos e perfumaria):
a
e
Art.t2o
h
pSão reduzidas a zero as alíquotas da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins incidentes sobre a
•
S bruta decorrente da venda dos produtos tributados na forma do inciso I do art. 1o, pelas pessoas
receita
jurídicas não enquadradas na condição de industrial ou de importador.
PIS/COFINS – regimes especiais
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• Regime monofásico
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ma
• Crédito sobre aquisição de produto de importador ou industrial sujeito ao regime monofásico:
li A
Lei n. 10.637/02/Lei n. 10.833/03 – NÃO
e
2o a pessoa jurídica poderá descontar suspensão, isenção, alíquota 0 (zero) ou
ni X
créditos calculados em relação a: não incidência da Contribuição para o
ha
I - bens adquiridos para revenda, exceto PIS/PASEP e da COFINS não impedem a
te p
em relação às mercadorias e aos
produtos referidos:
manutenção, pelo vendedor, dos créditos
vinculados a essas operações.
S
a) (...); e
b) nos §§ 1o e 1o-A do art. 2o desta Lei.
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
Tô
PROCESSUAL. CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PIS E COFINS. TRIBUTAÇÃO
r al
PELO SISTEMA MONOFÁSICO. APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. POSSIBILIDADE. BENEFÍCIO FISCAL
m a
CONCEDIDO PELA LEI N. 11.033/04, QUE INSTITUIU O REGIME DO REPORTO. EXTENSÃO ÀS EMPRESAS NÃO
VINCULADAS A ESSE REGIME. CABIMENTO.
li A
el
or
I - O sistema monofásico constitui técnica de incidência única da tributação, com alíquota mais gravosa,
B
desonerando-se as demais fases da cadeia produtiva. Na monofasia, o contribuinte é único e o tributo
e
ni
recolhido, ainda que as operações subsequentes não se consumem, não será devolvido.
ha
II - O benefício fiscal consistente em permitir a manutenção de créditos de PIS e COFINS, ainda que as
te p
vendas e revendas realizadas pela empresa não tenham sido oneradas pela incidência dessas contribuições
S
no sistema monofásico, é extensível às pessoas jurídicas não vinculadas ao REPORTO, regime tributário
diferenciado para incentivar a modernização e ampliação da estrutura portuária nacional, por expressa
determinação legal (art. 17 da Lei n. 11.033/04).
PIS/COFINS – regimes especiais
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Tô
• PROCESSUAL. CIVIL. TRIBUTÁRIO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. PIS E COFINS.
r al
TRIBUTAÇÃO PELO SISTEMA MONOFÁSICO. APROVEITAMENTO DE CRÉDITOS. POSSIBILIDADE. BENEFÍCIO
m a
FISCAL CONCEDIDO PELA LEI N. 11.033/04, QUE INSTITUIU O REGIME DO REPORTO. EXTENSÃO ÀS
li A
EMPRESAS NÃO VINCULADAS A ESSE REGIME. CABIMENTO. (cont.)
el
• III - O fato de os demais elos da cadeia produtiva estarem desobrigados do recolhimento, à exceção do
B or
produtor ou importador responsáveis pelo recolhimento do tributo a uma alíquota maior, não é óbice
ni e
para que os contribuintes mantenham os créditos de todas as aquisições por eles efetuadas. IV - Agravo
ha
Regimental provido. (AgRg no REsp n. 1.051.634, Primeira Turma, rel. Min. Sergio Kukina, rel. p/ acórdão
te p
Min. Regina Helena Costa, julgado em 28.03.2017, publicado no DJe de 27.04.2017 - grifamos)
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PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Regime monofásico
Tô
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m a
• Tomada de outros créditos por integrantes da cadeia monofásica que não importador/industrial:
li A
el
or
• frete em operação de venda
S
ões de venda, quando por ele suportadas na condição de vendedor, nos termos do art. 3°, IX, das Leis n°s. 1
0.637/2002 e 10.833/2003. (Acórdão n. 9303004.311, CSRF, Terceira Turma, rel. Cons. Érika Costa Camargos
Autran, julgado em 15.09.2016)
PIS/COFINS – regimes especiais
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• Regime monofásico Tô
r al
• QUIZ m a
li A
el
r sujeito a regime monofásico pode requerer a exclusão do ICMS ST
o
• Distribuidor de medicamento
B
i e
recolhido pelo industrial/importador
n
do PIS/COFINS monofásico do fornecedor?
h a
t e p
S
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Substituição tributária
Tô
r al
m a
• O sistema ST incide apenas sobre dois produtos, a saber:
li A
el
B or
• Cigarros: os fabricantes e importadores de cigarros estão sujeitos ao recolhimento dessas contribuições na
condição de contribuintes e substitutos dos comerciantes atacadistas e varejistas deste produto.
ni e
ha BC (PIS e COFINS) =
te p PV (varejo) X 3,42 (PIS) e 2,9169 (COFINS)
S
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Substituição tributária
Tô
r al
m a
• O sistema ST incide apenas sobre dois produtos, a saber:
li A
el
B or
• Veículos: os fabricantes e os importadores de veículos autopropulsados descritos nos códigos 8432.30 e 87.11 da
ni e
TIPI estão obrigados a cobrar e a recolher as contribuições para o PIS e a COFINS, na condição de contribuintes
ha
substitutos, em relação às vendas realizadas a comerciantes varejistas dos mencionados produtos. (Motocicletas,
te p
Semeadoras, Plantadoras)
S
BC (PIS e COFINS) = PV da Fabricante
PIS/COFINS – regimes especiais
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• Substituição tributária
Tô
r a l
• Se uma industrial vender cigarros diretamente a
m em R$ 1.000,00:
para um comerciante varejista, por R$ 800,00, com
preço de venda ao consumidor final A
e l l i fixado
o r
A base do PIS será de R$ 1.000,00 x 3,42 = R$ 3.420,00
e
A base da COFINS será de
i B R$ 1.000,00 x 2,9169 = R$ 2.916,90
a n
e p h
S t PIS = 0,65% x R$ 3.420,00 e COFINS = 3% x R$ 2.916,90
PIS = R$ 22,23 COFINS = R$ 87,51
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Entidades sem fins lucrativos – PIS Folha
Tô
r al
m a
• Apesar serem isentas da COFINS (vide slide 15), estão obrigados à modalidade de cálculo e
li A
recolhimento da Contribuição ao PIS sobre sua folha de salários mediante a aplicação da alíquota de
el
or
1% (MP n. 2.158-35/01, artigo 13):
e B
•
ni
os templos de qualquer culto;
a
•
h
os partidos políticos;
e p
•
• S t
as instituições de educação e de assistência social;
as instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações;
• os sindicatos, federações e confederações;
• os serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei;
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Entidades sem fins lucrativos – PIS Folha
Tô
r al
m a
• Apesar serem isentas da COFINS (vide slide 15), estão obrigados à modalidade de cálculo e
li A
recolhimento da Contribuição ao PIS sobre sua folha de salários mediante a aplicação da alíquota de
el
or
1% (MP n. 2.158-35/01, artigo 13):
e B
•
ni
os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;
a
•
h
as fundações de direito privado;
e p
•
• S t
os condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e
a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB).
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Entidades sem fins lucrativos – PIS Folha
Tô
r al
• Alíquota PIS Folha – 1%
m a
li A
• Base de Cálculo do PIS
el
B or
ni e
• Total dos rendimentos do trabalho assalariado de qualquer natureza.
ha
e p
• Salários, gratificações, comissões, adicional de função; ajuda de custo; aviso prévio trabalhado,
t
S
adicional de férias, quinquênios, adicional noturno, horas extras, 13° salário, repouso semanal
remunerado, diárias superiores a 50% do salário.
PIS/COFINS – regimes especiais
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rr e
• Instituições financeiras
T ô
r a l
• Alíquotas – Contribuição ao PIS 0,65%/COFINS
m a 4%.
l i A
•
e
Base de cálculo – receita bruta na
r l forma do Decreto-Lei n.º 1.598/77.
B o
•
i
Peculiaridade – rol de
n e exclusões da base de cálculo:
ha
te p
• despesas incorridas nas operações de intermediação financeira;
S ou de direito privado;
• encargos
oficiais
com obrigações por refinanciamentos, empréstimos e repasses de recursos de órgãos e instituições
• despesas de câmbio;
PIS/COFINS – regimes especiais
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• Instituições financeiras
T ô
r a l
• Peculiaridade – rol de exclusões da base deacálculo:
A m
l
• despesas de arrendamento mercantil,
e l i restritas a empresas e instituições arrendadoras;
o r
• despesas de operações especiais por conta e ordem do Tesouro Nacional;
• deságio na colocação de
e B títulos;
• perdas com ativosifinanceiros
• despesas de a n em operações realizadas no mercado interfinanceiro, inclusive com títulos públicos;
e mercadorias, em operações de hedge;
e p h captação
t
• da remuneração e dos encargos, ainda que contabilizados no patrimônio líquido, referentes a instrumentos
deScapital ou de dívida subordinada, emitidos pela pessoa jurídica, exceto na forma de ações.
PIS/COFINS – exonerações
- 0 0
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rr e
• Imunidade
T ô
r a l
• As contribuições para o PIS e a COFINS não
m a incidem sobre as receitas decorrentes de exportação (art. 149,
§ 2º, I da Constituição Federal).
l i A
r e l
• Isenção
B o
ie
• São isentas dasncontribuições
h a do PIS e da COFINS as receitas:
p recursos recebidos a título de repasse pelas empresas públicas e sociedades de economia mista;
• edos
t
S• da exportação de mercadorias para o exterior;
PIS/COFINS – exonerações
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rr e
• Isenção
Tô
r al
• São isentas do PIS/COFINS as receitas:
m a
l i A
r e
• do fornecimento de mercadoriasl
• dos serviços prestados a pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no exterior (ingresso de divisas);
tráfego internacional,o
ou serviços para uso ou consumo de bordo em embarcações e aeronaves em
e p h
S t
• de frete de mercadorias transportadas entre o País e o exterior por embarcações;
PIS/COFINS – exonerações
- 0 0
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rr e
• Isenção
T ô
r al
•
m
São isentas das contribuições do PIS e da COFINS a as receitas:
l i A
r e l
• de vendas realizadas pelo produtor-vendedor às empresas comerciais exportadoras desde que destinadas ao fim
o
específico de exportação para o exterior;
i e B
• que se referem às Leis
pela Itaipu Binacional).
nºs 10.637/02, 10.833/03 e 10.865/04 as (Receitas decorrentes da venda de energia elétrica
a n
e p h
S t
PIS/COFINS – exonerações
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3 .
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rr e
• Isenção
T ô
r a l
Entidades sem fins lucrativos cujas a
•
A m receitas relativas às “atividades próprias” estão isentas
apenas da COFINS:
e l l i
o r culto;
e B
• os templos de qualquer
e p h
da Lei nº
S t
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37 s
r r e
• Entidades sem fins lucrativos cujas receitas relativas
T ô às “atividades próprias” estão isentas
apenas da COFINS:
r a l
m a
l i A
r
• os serviços sociais autônomos, l
• os sindicatos, federações e confederações;
e criados ou autorizados por lei;
B o
• os conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas;
i e
• as fundações de direito
n
privado;
e p h
• a Organização
S t
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• Isenção
Tô
r al
• São isentas do PIS/COFINS Importação:
m a
li A
• as importações realizadas:
el
•
B or
pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias e fundações instituídas e mantidas pelo poder público;
•
•
ni e
pelas Missões Diplomáticas e Repartições Consulares de caráter permanente e pelos respectivos integrantes;
pelas representações de organismos internacionais de caráter permanente, inclusive os de âmbito regional, dos quais o Brasil seja
te p
S
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rr e
• Isenção
Tô
r al
• São isentas do PIS/COFINS Importação:
m a
li A
• as hipóteses de:
el
or
• amostras e remessas postais internacionais, sem valor comercial;
B
• remessas postais e encomendas aéreas internacionais, destinadas a pessoa física;
e
• bagagem de viajantes procedentes do exterior e bens importados a que se apliquem os regimes de tributação simplificada ou especial;
ni
• bens adquiridos em loja franca no País;
•
ha bens trazidos do exterior, no comércio característico das cidades situadas nas fronteiras terrestres, destinados à subsistência da unidade
p
familiar de residentes nas cidades fronteiriças brasileiras;
S te •
•
bens importados sob o regime aduaneiro especial de drawback, na modalidade de isenção;
objetos de arte, classificados nas posições 97.01, 97.02, 97.03 e 97.06 da NCM, recebidos em doação, por museus instituídos e mantidos pelo
poder público ou por outras entidades culturais reconhecidas como de utilidade pública; e
• máquinas, equipamentos, aparelhos e instrumentos, e suas partes e peças de reposição, acessórios, matérias-primas e produtos
intermediários, importados por instituições científicas e tecnológicas e por cientistas e pesquisadores, conforme o disposto na Lei nº 8.010,
de 29 de março de 1990.
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• Alíquota zero
T ô
r a l
Açúcar; Carnes bovina, suína, ovina, caprina eade aves e produtos de origem animal; Carvão mineral destinado
à geração de energia elétrica; Leite fluidom
l i A pasteurizado ou industrializado, na forma de ultrapasteurizado, leite
em pó, integral, semidesnatado ou
r e l desnatado, leite fermentado, bebidas e compostos lácteos e fórmulas
industrialização de produtosoque se destinam ao consumo humano; Ovos; Queijos tipo mozarela, minas, prato,
infantis, assim definidas conforme previsão legal específica, destinados ao consumo humano ou utilizados na
i e
queijo de coalho, ricota, B
requeijão, queijo provolone, queijo parmesão, queijo fresco não maturado e queijo do
a n higiênico; ...
reino; Livros; Papel
e p h
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rr e
• Alguns programas de suspensão + alíquota zero
T ô
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a
• REIDI - Regime Especial de Incentivos para
m para a Plataforma de Exportação de Serviços de
o Desenvolvimento da Infraestrutura
A
• REPES - Regime Especial de Tributação
Tecnologia da Informação lli
o
• RECAP - Regime Especial r e
i
• REINTEGRA - Regimee B de Aquisição de Bens de Capital para Empresas Exportadoras
Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas
a n
e p h
Exportadoras
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• REIDI
T ô
r a l
• O REIDI suspende a exigência do a
A m PIS/COFINS incidentes sobre a importação ou receita
decorrente de:
e l l i
o r
• venda de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, novos, quando adquiridos por pessoa jurídica
e B
habilitada ao regime, para incorporação em obras de infraestrutura destinadas a seu ativo imobilizado;
i
• venda de n
h a em obras de infraestrutura destinadas ao seu ativo imobilizado;
materiais de construção, quando adquiridas por pessoa jurídica habilitada ao regime, para utilização ou
te p
incorporação
S• prestação de serviços, por pessoa jurídica estabelecida no País, à pessoa jurídica habilitada ao regime, quando
aplicados em obras de infraestrutura destinados ao ativo imobilizado.
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• REIDI
Tô
r al
• Setores abrangidos:
m a
l i A
r e l
• transportes, alcançando exclusivamente:
o
• rodovias e hidrovias;
•
•
i e B
portos organizados e instalações portuárias de uso privativo;
trens urbanos e ferrovias, inclusive locomotivas e vagões; e
•
n exclusivamente:
• energia,aalcançando
sistemas aeroportuários e sistemas de proteção ao vôo instalados em aeródromos públicos;
e p h •
t
geração, cogeração, transmissão e distribuição de energia elétrica; e
• irrigação; ou
• dutovias.
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rr e
• REIDI
T ô
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• a
mbeneficiem do programa.
O titular do REIDI pode co-habilitar seus fornecedores para que as importações ou as receitas
dos fornecedores destes também
l i A se
r el
•
B o
Não há um número máximo de fornecedores que o titular do REIDI possa habilitar.
n e
i que a titular do REIDI efetue todas as aquisições com os benefícios deste
•
h a escolher, a seu livre critério, quando o fazer.
Não é obrigatório
t e
regime,p podendo
S
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• REPES
T ô
r a l
•
prestação de serviços de tecnologia da m
a
Elegíveis: empresas que exerçam preponderantemente atividades de desenvolvimento de software ou de
l i A informação.
r e l
•
o
Condição: assunção de compromisso
decorrente da vendaB
de exportação igual ou superior a 50% de sua receita bruta anual
subsequentes aoide
n e dos bens e serviços acima indicados – medição ao longo dos 03 anos-calendário
início de utilização dos bens ou serviços abrangidos pelo benefício.
h a
t e p
S
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• REPES
T ô
r a l
•
m
Benefícios – no caso de venda ou importaçãoa de bens novos destinados ao desenvolvimento, no
País, de software e de serviços de
l i Atecnologia da informação, ficam suspensas as exigências:
r e l
B o
• do PIS/COFINS incidente sobre a receita bruta oriunda da venda no mercado interno (fornecedor),
e
i no seu ativo imobilizado. Isto se aplica também à tomada de serviços;
quando os referidos
n
bens forem adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do REPES, para
S serviços.
beneficiária do REPES, para incorporação no seu ativo imobilizado. Isto se aplica também à tomada de
o
adesão, houver sido igual ou superior a 50% de sua receita bruta total e que assuma
i e
• pessoa jurídica queB
compromisso de manter esse percentual de exportação durante o período de 02 anos-calendário.
assuma o compromisso de se tornar preponderantemente exportadora: nos 03 anos-calendário
seguintes n
de bensa
auferindo receita bruta decorrente de exportação de, no mínimo, 50% de sua receita bruta total de venda
e p h e serviços.
t
• estaleiro naval brasileiro: no caso de aquisição ou importação de bens de capital destinados à incorporação ao seu
S ativo imobilizado para utilização nas atividades de construção, conservação, modernização, conversão e reparo de
embarcações pré-registradas ou registradas no Registro Especial Brasileiro – REB.
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rr e
• RECAP
T ô
r a l
• Benefícios – no caso de venda ou de a
ma exigência:
importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e
i
equipamentos, novos, fica suspensa
l A
r e l
B o
• do PIS/COFINS incidente sobre a receita bruta da venda no mercado interno, quando os referidos bens
i e
forem adquiridos
n
por pessoa jurídica beneficiária do RECAP para incorporação ao seu ativo
S
jurídica
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rr e
• REINTEGRA
T ô
r a l
• Este Programa tem por objetivo devolver,a
msemelhantemente ao que se passa com o “crédito presumido de
parcial ou integralmente, o resíduo tributário remanescente na
i
cadeia de produção de bens exportados,
l A
IPI”.
r e l
• Elegíveis e condições:Bo
• pessoa a
i e
n que exporte produtos que tenham industrializado no País e listados em Anexo veiculado Decreto n.º
e p h jurídica
t
8.415/05, desde que o respectivo custo total de insumos importados não supere o limite percentual verificado no
i
equipamentos, novos, fica suspensa
l A
•
r el
do PIS/COFINS incidente sobre a receita bruta da venda no mercado interno, quando os
B o
referidos bens forem adquiridos por pessoa jurídica beneficiária do RECAP para incorporação ao
e
iImportação, quando os referidos bens forem importados diretamente por pessoa
seu ativo imobilizado;
n
•
h a
do PIS/COFINS
jurídicapbeneficiária
St e do RECAP para incorporação ao seu ativo imobilizado.
PIS/COFINS – exonerações
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• REINTEGRA
T ô
r al
• a
m pelo Decreto n.º 8.415/15 (não tributável por IRPJ, CSLL e
Benefício – apuração de crédito de 0,1% a 3% sobre a receita auferida com a exportação dos
i
bens relacionados no Anexo veiculado
l A
PIS/COFINS).
r e l
B o
• 82,16% an ie de COFINS
• 17,84% a título de Contribuição ao PIS
h a título
te p poderá ser compensado com débitos administrados pela Receita Federal, inclusive
•
S
O crédito
compensação cruzada para o período posterior à adoção do E-Social, ou ressarcido em espécie.