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#02

SUMÁRIO

Sobre ........................................................................................................ 666


Artistas ..................................................................................................... 24
Convergências ....................................................................................... 13
Câmeras Abertas 1:1
Eu não sei dizer exatamente o que estou fazendo, mas eu sei que isso é o que eu tenho. É tudo o que eu
tenho. Cuidando do meu fim, impedindo a extinção do panteão de EUS criados. Vazios Vazio Vazi Vaz Va V
Sem Contorno Em Tempos Conjugar o Verbo Vazio Ser Vazade/a/o Ser Atravessade/a/o Y Imagear sopros de
dentro... Queda do céu Fim de Mundos É sobre dizer um sim ao que importa nesse instante , fazer da represa
um oceano, desentupir a calha, avançar o contorno herdado, recolher-se com todas as arestas, tudo o que
fere... nossas trajetórias pedregosas, feito quem escuta um tuim no ouvido, como quem berra por palavras
inauditas que chegam por uma intuição inconteste. " O que move a sua alma? O que faz você respirar fundo
e se jogar ? Se jogar sem ter medo das certezas e convicções de uma sociedade perdida . Dar a sua cara a
tapa e ser mais forte . Jamais perder a sua essência e doçura. A Arte se faz de pessoas corajosas, ousadas ,
fortes, e que ao mesmo tempo tem afeto por tudo, sua Arte, a humanidade , e tudo no sentido
macroscópico. Artista que transmuta e que faz com que o mundo possa refletir e mudar . … o que temos e o
que não temos?! tempo. o que utilizamos e não utilizamos? tempo. entre um ponto a. e um ponto b.
imaginários circulamos, compartilhamos, nos integramos… é melhor o cuidar do que o largar…
é melhor comungar o afeto… afetar … vasculhar entre os destroços que começam a se formar… enquanto
bombas caem sobre nossas cabeças a cada instante mais intensas… olha! uma pérola! … veja! um grão de
diamante! … toma! é tudo seu! é tudo nosso! é preciso purificar nossa visão para que termine este terremoto
sem fim… se encontrar ao mesmo tempo se perder. apagar contornos. expandir limites. fazer sem erro.
quebrar espelhos. enxergar outras faces. espremer histórias. aceitar afirmações da alma. compreender
nossa humanidade. prazer em si. Não sou vegana, o amor também surfa na minha mortadela, sinto gosto do
presunto agora. Tamo junto. Tenho pouco, mas tenho muito. Experimenta a vida, o amor. Não julga, amassa
o corpo da moral, beijo a vulva erótica da ética! Uau...Caospães, salsicha..., pão... cacetinho... que mais ? Ri,
soma!!?se encontrar ao mesmo tempo se perder. apagar contornos. expandir limites. fazer sem erro.
quebrar espelhos. enxergar outras faces. espremer histórias. aceitar afirmações da alma. compreender
nossa humanidade.prazer em si.
DECLARAÇÃO DE ARTISTA
TATIANA
DUARTE
Sou performer que desenterro algo que não foi dito: de um apagamento. Uma aprendiz que redescobre
caminhos e fissuras. Percorro pelos territórios entre mapas e caminhos que são pinçados ao longo do fazer
os processos de criação, trazendo à tona e relações do cotidiano e colocando o corpo como suporte. Digo
redescobrindo, pois, as aberturas em fissuras me fazem trabalhar com o conceito de coisas-memória,
trazendo um corpo nômade para pensar relações com o não dito a cada momento. Pensando as trocas e
diálogos entre artistas em salas de videoconferência, cartografando através de ações, sons, fotografias,
vídeos as resistências às formas normativas, convencionalizadas e retangularizadas que tensionam os
lugares da voz e do corpo nas fronteiras da potência de presença virtual.
http://tatianasduarte.blogspot.com/
ANI CIRES
Tenho em meu trabalho a possibilidade de ressignificar processos e trazer alívios pra alma. Arte como
respiro, uma borda. As materialidades partem do cotidiano, onde a maternidade e o caos são potências
criativa. Utilizo para registro ferramentas do audiovisual, fotografia, artes têxteis, desenho e pintura.
Atualmente, minha pesquisa gira em torno da exploração do corpo-território, vídeo-arte e performance.
https://chamaromar.wixsite.com/acires
EDICLEISON
FREITAS
MUMMY´Q (que é de Mommy, Mãezinha, e de Mummy, Múmia, sendo, ambas, Queer, Borradas e Queen,
Rainhas) Sete Múmias dentro de mim. Sete Múmias-Mundos que são também Sete-Sarcófagos que foram
chamados de Veredas. As Sete-Múmias que são Mundos que rodopiam sobre minha cabeça, uma acima da
outra como vértice e vórtice – minhas Encruzilhadas não são deste Mundo onde pisam às flores. São Sete
Mundos ou Sete Recados que são também Sete Vidas e, às vezes, somente às vezes, também Sete Rostos de
Esquife que se desprendem pela ação do tempo erodindo a força entre as Bandagens. Chamaram ao meu
trabalho de uma Realistic Make-Up, ou seja, uma Maquilagem com a mesma intenção de Realismo efetuada,
por exemplo, na técnica de um Pintor. As Múmias, entretanto, não simulam ou reclinam-se para o
funcionamento compartilhamento de um Mundo segundo os Naturalistas ou os Realistas. As Múmias
perfuram este Mundo, dito por Hegemônico, para abrir fraturas ou fragmentos, a partir das suas fraudes. O
interesse primevo das Sete-MúmiasMundos-Experimentos-Veredas é o de explodir, neste Mundo, pela via
das Mortes, então invisibilizadas, e não menos tormentuosas. Há que se inventar um rosto, neste Mundo,
para aquilo que, próprio ao lançamento da Morte, ultrapassa-nos biologica e biograficamente. O rosto é a
Invenção, como todo rosto, como toda assinatura, como toda linguagem; o rosto é a invenção pela qual a
Múmia adere ao Mundo de semelhante ficcionalização; o rosto é a invenção, o Mistério é incorporação e
desmesura. Sendo o rosto invenção, então, a Múmia é a operação de Liminaridade que desloca a
experiência no Umbral entre este Mundo-Fixado e os seus Outros, quais sejam, os tais Sete-Outros ou Sete-
Mundos-Veredas.
Para atravessar o Umbral, a Múmia requisita um rosto – esta invenção ritualística, por assim dizer, pelos
recortes geográficos ou fragmentos geométricos, segundo a materialidade das Fitas Adesivas de
Supermercado Chinês. Entretanto, a convocação da Múmia, do seu Além-Esquife para o domicílio dos
Vivos, lastreia um procedimento rigoroso de fricção com o Segredo da Morte. Objetivamente tratando, a
Camada-Base que ancora todas as demais bandagens é constituída pelo invisível, qual seja, uma máscara
de plástico transparente com o objetivo de sufocamento – afinal, toda e qualquer transparência implica
sufocamento e vigilância para efeito de supressão da clandestinidade e da opacidade. Escuto gatos do
lado de Fora, os gatos que guardam o Umbral, a passagem, antes do Chacal e a barca de Anúbis com seus
convidados. É neste filtro de transparência, portanto, essa disponibilidade pela adesão dos Mortos
subsequentes, que se manifesta a variabilidade de coloridos pela Múmia de cada oportunidade. A vida é
uma celebração de terror, uma celebração que me exige um ponto adicional de sacrifício – a mesma agulha
que bordeja Ornamentos para a Múmia, é a risca que, sobre a minha epiderme, escava sulcos convertidos
em signos de letra. Assim, postos em transparência e letra, surge o rosto para o Mundo – meu corpo sufoca,
meu corpo goteja, e nada disso nunca importou aos meninos abusados da minha classe. Há quem, ademais,
considere a Múmia um gesto de Body-Art ou Body-Modification, portanto, uma prolongação performativa
sobre o imediato existencial deste suporte como finitude. Eu posso entender a Múmia como Body-Art
quando o corpo, da Arte e do Contemporâneo da Arte, como o meu próprio corpo, quiser suportar o
esfacelamento do Mundo e da Arte, em benefício da ressurreição transitória de todos os corpos
interpretados como dejetos e refugos, os nossos quantos e milhares de corpos minoritários destituídos de
senso intrínseco de humanidade. Privados, então, de lugar de vida e de fala, a Múmia oferece-lhes um lugar
de espelho e de morto, um lugar de Múmia onde gritam seu ruído inaudível. https://biolink.ee/khADNhlfQY
SILVIA
DIAZ
A Arte representa para mim, um estado transitório que flui como a água de um rio. Ela se move, e
transmuta. E penso que nada sobre ela poder ter uma definição tão concreta.Mesmo que os livros definam
tudo, esses conceitos sempre estarão de uma certa forma em um processo de constantes mudanças. Tudo
em torno de nós. Como Atriz, enquanto estava na Universidade de Artes cênicas, li muitos livros sobre a
construção de personagens, atuação, técnicas e teorias, Constantin Stanislavski e Jerzy Grotowski, são
pontos de partidas de um longo aprendizado que, claro, precisam do conhecimento teórico, mas necessita
também das trocas e vivencias . Somos humanos e não máquinas .Na performance, aprendi a me
desconstruir incansavelmente. O mover-se, e mover o Mundo sempre me motivou a trilhar o
caminho.Citando, Marina Abramovic: “Se você pode mudar a mente das pessoas, você pode mudar o
Mundo“ . Na verdade, A Arte é uma gama de caminhos, tantos, que as vezes o se perder também é o
caminho para se encontrar. A Arte não é somente uma quadro pendurado em sua sala, ou em um museu, ou
uma peça de Teatro, ou uma linda instalação em uma galeria. É muito maior do que tudo isso. É o poder de
transformar as pessoas, e coexistir no mundo.
http://instagram.com/silviadiaz2015
JEFFERSON
SKORUPSKI
MultiArtiVista, crítique e pesquisadore da política e do social, minha poética resiste a meritocracia
brasileira no alcance dos encalços da macropolítica vigente. Minha arte se concentra na micropolítica e no
seu potencial propulsor de mudanças sociais, bem como utilizo do site specific e bioconceitualismo, como
ferramenta articuladora com a performação. https://jeffersonskorupski.wixsite.com/jskorupski
CHAI
RODRIGUES
Meu trabalho artístico é multidisciplinar: performance arte, fotografia, artes visuais, intervenção urbana.
Eu sou meu corpo, ele é minha plataforma e a partir dele busco entender e estender a vida para uma
experiência estética. Explorar a arte como catapulta para um lugar de potência do ser, para saber o que
pode este corpo. Quais criaturas podem surgir a partir da mudança de paradigma da vida? Uma autópsia
poética para desenvolvimento de identidades. Construção de criaturas explorando os conceitos de
autorretrato, performance arte e foto-performance. Quando a gente vira a pele do avesso, o que tem lá? Um
corpo a ser consumido nas fantasias próprias. Se o pensamento é algo do corpo e o pensamento desenha
criaturas e situações, minha proposta é atender a essas fantasias. Lugar de testar, ser e exibir, montar e
expor. Camadas, cicatrizes – físicas e metafóricas – surgem no processo e levam para o desenvolvimento
da performer e da pessoa. A cidade é um exercício, um pacto firmado sem buscas e se deixar permear.
Entrar e sair do espaço captando apenas o que ele oferece. Andar, abrir os olhos, as narinas e os ouvidos.
Me colocar em alerta para as relações, a visibilidade e invisibilidade que moldam a cidade e seus citadinos.
Receber e gravar na memória o que os seres têm a oferecer, colocando as pernas para caminhar. O que
transmitimos é também uma fantasia, uma aparência e simulação do que apresentamos. Nossas
identidades frágeis e instáveis, descentradas.
https://www.chairodrigues.com/
RODRIGO
PINHEIRO
…deambulo por ideias e percepções, procuro experimentações… produzindo entre a dialética cotidiana
de minha diligência onde o produto final pouco importa diante de uma trajetória… de um percurso… …
textos, gestos, ideias e (i)materialidades… o que encontro doo… o que produzo deixo… pistas para que
algum espectador as interprete… as ressignifique… as enriqueça ou empobreça com seus próprios
gestos e significados… de acordo com sua própria vontade… ...crio/busco diálogos… utilizo pistas…
índices do que me move… frases para um início de conversa…performances, desenhos, pinturas,
gravuras… tudo é gesto/pensamento… fantasmagorizados em vídeos… fotos… assentados sobre algum
resquício… testemunhas efêmeras da temporalidade de um instante… testemunhas silenciosas e
constantes... singularidade espaço-temporal… outro modo de pensar/enxergar... o meio e não o final... …
me entrego, me exponho, me revelo… tão conceitual quanto pessoal… enigmático... certo de que não há
qualquer certeza… qualquer resposta indubitável… …procuro/partilho… penso/entendo/experimento…
tento catalizar frustradamente o impossível… tento santificar o humano… gravando o "(in)gravável"...
executando o inexecutável… cristalizando o imaterializável… congelando o que já é perdido… findo... …
tudo dispositivo… amuleto… chave de reavivamento diante de uma monotonia certa... (ir)realidades em
arquivos… esquemas… anotações de voz... de corpo… mapa para ser encontrado/decifrado… tentativas
frustradas de compartilhamento de alguma impressão... qualquer impressão... profundamente
entranhada… cavada... grudada... alguma gravura imaterial revelada… ou abandonada após (in)ação…
instagram: @imrodrigopinheiro e linktr.ee: @imrodrigoppinheiro
LEANDRO
TUPAN
O corpo é objeto, conteúdo e instrumento de minha pesquisa artística. Busco refletir sobre tempo, morte,
apagamento e memória a partir de meu corpo ou de outros corpos nas imagens que construo. Acredito que
nessas imagens o corpo pode ser o lugar de encontro com outro corpo, com o sexo e o afeto revelando
potências e delicadezas. Corpo-bússola-nau-território-
visagem ao mesmo tempo e no mesmo lugar. Utilizo processos fotográficos, como a cianotipia, para a
construção das obras. Busco adicionar novos elementos ao corpo da imagem a partir do processamento
artesanal da cianotipia sobre suportes como o tecido e outros materiais. Me interesso pelo represamento
do tempo que a Fotografia promete ao corpo. Entendo que, retirado de seu fluxo pela câmera fotográfica,
no entanto, o rio da vida seca: o corpo-monumento se torna um corpo-ruína. Meu trabalho como
conservador-restaurador de fotografias adiciona outros questionamentos sobre as manifestações do
tempo - e de novas vidas - nas materialidades do suporte fotográfico, suas deteriorações, perdas e
mudanças de significado. Instagram: @leandro_tupan
CRISTINE
CARVALHO
NUNES
Falar sobre arte, criação, acontecimento, é sempre um parto, movimento em duração, dança molecular, um
ato de ressonância, de resistência. Um encontro de atravessamentos múltiplos, e que contagiam os corpos
de quem ler, ver, estar, participar, tocar. É assim também o encontro nessas ações, nessas deformações e
performações que tiram meu corpo do lugar, sem saber se sou artista, anartista ou apenas potência de
acontecer. Não sei como me declarar, mas preciso de arte para existir. Não sei viver em bolhas, uma
singularidade me é sempre atravessada após e durante a criação. E numa espiral, tudo se transforma a
cada ação ou gesto refinado da alma artista ou como disse anartista. Queria dizer muito, e nada. Esses
processos são sempre cheios de pulsão, e percebo assim as frestas e lampejos de uma evolução criadora,
um lugar com outro tempo, abarcado por muitas sensações, sentimentos, pela estética do sensível, do
olhar que não estanca metamorfoses e afetos. Não sei se sou artista, mas minha arte é parto, vida,
existência! Assim me declaro.
ELIZA
PRATAVIEIRA
Sou artista indisciplinar e meus trabalhos passam por lugares de interseção entre escrita e arte. Tenho me
dedicado a experimentos no campo da performance, dança, literatura e expressões visuais bidimensionais.
Me considero uma pesquisadora inquieta em aventura pelos circuitos artísticos, pela universidade e pelas
tecnologias de compartilhamento de saberes. Sou bacharel, especialista e mestra em Literatura, estudante
do bacharelado em Dança, especialista em Artes da Cena e Mestra em Artes com ênfase em Dança, e meu
trabalho é construir territórios de contato entre diferenças, estabilidades provisórias em situações de
cruzamento, tecnologias para habitar ambiguidades, tensionar limites e desdesenhar fronteiras. Neste
momento me encaminho para o processo de síntese de um projeto de criação que envolve corpo-ambiente
em processos híbridos de criação. O mundo pandêmico tem sido uma convocação para experimentar e
propor processos coletivos de criação em plataformas virtuais, e a minha presença neste coletivo é uma
das configurações possíveis desta convocação. https://prataeliza.tumblr.com/
CONVERGÊNCIAS
Diálogos matinais, criaturas em quarentena
RE VOAR
Numa caminhada tensa, no início do isolamento social causado pela
pandemia do Covid 19, encontrei o corpo de um sabiá. Sem saber porquê,
trouxe-o para casa. No dia seguinte, fiz a primeira sequência
fotográfica desta ação, e processei as imagens aos poucos, enquanto
crescia o medo de não encontrar mais palmeiras, nem sabiás, nem país
algum, quando - e se - meu corpo voltasse pro mundo lá fora. A morte
e a ausência de horizontes velaram esse luto online. As mortes. Cada
vez mais mortes. Mais próximas. Mais presentes. Até quando você está
lendo um texto sobre a desmortificação dos corpos. As últimas
fotografias também trazem um elemento coletado no mundo lá de
fora. Um ninho de sabiá. Vazio, depois de ter cumprido seu propósito? O
que ele pode abrigar e alimentar agora? O que meu corpo traz agora
para impulsionar novos voos?
ARTISTAS ESPALHADOS PELO BRASIL E PORTUGAL SE
ENCONTRAM ONLINE PARA UMA SESSÃO DE 12 HORAS DE
PERFORMANCE ARTE

PROJETO PROPOSTO PELO ATELIER "PERFORMANCE E SEUS


SUPORTES" / FÁBRICA DE CULTURA DE DIADEMA
(SECRETARIA DE CULTURA E ECONOMIA CRIATIVA DO
ESTADO DE SÃO PAULO). A MODERAÇÃO FOI
IMPLEMENTADA PELOANTE UMA ARTISTA/EDUCADOR
RODRIGO MUNHOZ,MEDI SÉRIE DE VIDEOCONFERÊNCIAS
REALIZADAS ENTRE OS MESES DE FEVEREIRO E JUNHO.

PROGRAMAÇÃO

》》 12H SOB PERFORMANCE


》》 AÇÕES AO VIVO
》》 SALAS PRIVADAS E ABERTAS
》》 LANÇAMENTO / PUBLICAÇÃO
》》 CINE PERFORMAÇÃO
》》 VC
AGRADECIMENTOS // CRÉDITOS

Fotografias // Silvia Diaz


Andre Stefano, Brunner, Estúdio Nu, Helio Dusk, ,Heloisa Pimentel Fortes,Mariana Mussi S.Infante

Composições // Silvia Diaz


Joana D´arcs: Magali Moreira, Vanessa Garcia, Gabriela Soares, Nalu Liraci, Marcia Papoti e Ana Pacheco

Fotografias // Christine Carvalho Nunes


Adriane Carvalho Nunes, Bárbara Carvalho, Jordana de Moraes, Gisela Biancalana, Dartanhan Baldez, Melina Gutierrez

Fotografias // Jefferson Skorupski


Ângelo Wirgson, Maruska Ribeiro,Rafael Barros , Rodrigo Munhoz, Raul Plassman, Rui Nóbrega, Tê Pinheiro,Thiago
Matine

*/{foto(s).[vídeo(s)].esquema(s)}=Rodrigo Pinheiro
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