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Objetivos
Material utilizado
Estufa de esterilização
Determinações físico-químicas gerais em
Pinça metálica
alimentos
Balança analítica
Dessecador
Espátulas de alumínio
Cápsulas de alumínio ou porcelana
Procedimento
Obtenção de dados
Cálculos
Pa - (Pcas - Pc)
Teor de água (%) x 100
Pa
Em que:
Pc - Peso da cápsula
3 4
Pa - Peso da amostra
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Pcas - Peso da cápsula com amostra seca
Disciplina: Análises de alimentos
Referência
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p.
Procedimento
Obtenção de dados
Cálculo
5 6
Pcc - Pc
Cinzas (%) x 100 CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Pa
Disciplina: Análises de alimentos
Em que:
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Pc - Peso do cadinho
Pcc - Peso do cadinho mais cinzas
Pa - Peso da amostra
Aula prática: Determinação de proteínas pelo método de Micro-Kjeldahl
Procedimento
1- Faça uma lista dos materiais que serão utilizados para a determinação de
proteínas.
2- Digestão da amostra
3- Destilação
Obtenção de dados
Cálculos
Gg x Fc HCl x Fc C x 0,14
Proteínas (%)
Pa
Em que:
Referência
Questões
9 10
Obtenção de dados
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Cálculo
Aula prática: Determinação de lipídeos pelo método de Soxhlet
BL - B
Lipídeos (%) x 100
Pa
Objetivo
Em que:
Determinar o conteúdo de lipídeos em uma amostra de alimento.
B – Peso do balão vazio
BL – Peso do balão com lipídeos
Material utilizado
Pa – Peso da amostra
Extrator de Soxhlet de 125 ou 250 mL Referência
Balão de Soxhlet de 125 ou 250mL
Condensador de refluxo INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
Bateria de aquecimento 4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p.
Estufa a 105 ºC
Balança Analítica Questões
Dessecador
Pinça metálica 1. Qual a função do solvente na determinação de lipídeos pelo método de soxhlet?
Cartucho de Soxhlet 2. Você conhece outro método de determinação lipídeos? Qual?
Hexano ou eter de petróleo 3. Qual a função dos condensadores na extração?
Procedimento
11 12
10. Filtre a fase inferior em papel de filtro contendo aproximadamente 10 g de
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
sulfato de sódio P.A.
11. Toma-se 5 mL do filtrado com auxilio de uma pipeta e transfira para uma
Disciplina: Análises de alimentos
cápsula de alumínio que deve ter sido seca em estufa a 105 ºC por uma hora,
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira resfriada em dessecador por 15 minutos e pesada.
12. Coloca-se a cápsula de alumínio com a solução em estufa a 105 ºC até
evaporar toda a solução.
13. Após a solução evaporar, colocar a cápsula em dessecador por 15 minutos
Aula prática: Determinação de lipídeos pelo método de Folch para resfriar e pesar em balança analítica.
Obtenção de dados
Objetivo
Medidas Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3
Determinar o conteúdo de lipídeos em uma amostra de alimento. Peso da cápsula vazia
Peso da cápsula vazia com lipídeos
Material utilizado Peso da amostra
Volume inferior
Béquer de 50 mL
Cápsula de alumínio Cálculo
Estufa de secagem
Pinça metálica (PcL - Pc) x Vif
Dessecador Lipídeos (%) x 100
Pa x 5
Espátulas
Bastão de vidro
Proveta de 100 mL Em que:
Proveta de 100 mL de boca esmerilhada
Funil PcL – Peso da cápsula com lipídeos
Papel de filtro qualitativo Pc – Peso da cápsula vazia
Pipetador Vif – Volume inferior medido na proveta
Pipeta graduada de 5 e 10 mL Pa – Peso da amostra
Solução de sulfato de sódio a 1,5%
Solução clorofórmio metanol 2:1 Referência
Sulfato de sódio P.A.
FOLCH, J.; LESS, M.; STANLEY, S. A simple method for the isolation and
purification of total lipids from animal tissues. Journal Biological Chemistry, v.226,
Procedimento
n.1, p.497-509, 1957.
1. Pesar aproximadamente 2 g da amostra em um béquer de 50 mL.
Questões
2. Adicionar ao béquer 30 mL da solução de clorofórmio/metanol 2:1 medido
em proveta.
1. Qual a função da solução de clorofórmio/metanol 2:1?
3. Macerar e agitar a amostra com a solução com auxilio de um bastão de
2. Você conhece outro método de determinação lipídeos? Qual?
vidro.
4. Filtrar a solução com auxilio de papel de filtro e funil em uma proveta de
boca esmerilhada de 100 mL.
5. Lavar o béquer com 10 mL da solução clorofórmio/metanol 2:1 para retirar
possíveis resíduos de amostra e filtrar para a provera de boca esmerilhada.
6. Anota-se o volume final da proveta esmerilhada e adiciona-se 20% da
solução de sulfato de sódio a 1,5%.
7. Agita-se por 1 (um) minuto.
8. Deixar em repouso com a proveta tampada e quando houver a separação de
fases anotar o valor do volume inferior.
9. Retire cuidadosamente a fase superior sucsionando com auxilio de uma
pipeta e descarte.
13 14
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação de carboidratos totais Aula prática: Determinação do valor calórico
Objetivo Objetivo
Determinar o conteúdo de carboidratos totais de uma amostra de alimento por Determinar o valor calórico de uma amostra de alimento por cálculo.
diferença.
Cálculo
Cálculo
Referências
15 16
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Medidas Repetição 1 Repetição 2 Repetição 3
Disciplina: Análises de alimentos Leitura do pH
Questões
Objetivo
1. O que é o pH de uma amostra?
Verificar o valor do pH de uma amostra de alimento. 2. Você conhece outro método de determinação de pH? Qual?
3. Qual a função das soluções tampões?
Material utilizado
Béquer de 100 ml
Balança analítica
Bastão de vidro
Espátula
Potenciômetro
Almofariz
Pistilo
Solução tampão pH = 4,00 (30 ml)
Solução tampão pH = 7,00 (30 ml)
Procedimento
Obtenção de dados
17 18
Obtenção de dados
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Cálculos
V x Fc x Fa
Acidez (%) =
Pa
Em que:
19 20
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação do teor de sólidos solúveis totais (Brix) Aula prática: Determinação de açúcares redutores
Objetivo Objetivo
Verificar o teor de sólidos solúveis totais em uma amostra de alimento utlizando Determinar o conteúdo de açúcares redutores em glicose em uma amostra de
um refratômetro de ABBE com escala de 0 a 92 Brix. alimento.
21 22
9. Em algumas amostras, em vez da coloração vermelho tijolo pode haver uma
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
mudança para incolor também com a formação de resíduo vermelho de Cu2O no
fundo do erlenmeyer.
Disciplina: Análises de alimentos
Cálculo Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
100 x VB x Fc
Glicídios redutores em glicose (%)
Pa x Vg
Aula Prática: Determinação de açúcares totais
Em que:
Objetivo
VB - Volume do balão utilizado no preparo da amostra
Fc - Fator de correção da solução de Fehling
Determinar o conteúdo de açúcares totais em glicose em uma amostra de
Pa - Peso da amostra
alimento.
Vg - Volume gasto na titulação
Material utilizado
Referência
Balança analítica
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Béquer de 100 mL
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p. Béquer de 250 mL
Espátula
Questões Balão volumétrico de 250 mL
Papel de filtro
1. Quem são os açúcares redutores? Funil
2. Que tipo de reação acontece na determinação de açúcares redutores? Bureta de 25 mL
3. Qual a função do indicador azul de metileno? Erlenmeyer de 250 ml
4. Quais os principais alimentos em que estão presentes os açúcares redutores? Pipetas de 10 mL
Pisseta com água destilada
Chapa aquecedora com agitação
Agitador magnético
Solução de Fheling A e B
Solução de azul de metileno a 0,5 %
Ácido clorídrico (HCl) 1:1
Soluções de fenolftaleína a 1%
Solução de hidróxido de sódio a 40% (NaOH)
Procedimento
23 24
8. Colocar em um erlenmeyer de 250 mL, com auxilio de pipetas, 10 mL da solução
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
de Fehling A e 10 mL da solução de Fehling B, adicionando 40 mL de água
destilada em seguida.
Disciplina: Análises de alimentos
9. Aquecer até ebulição em chapa de aquecimento com agitação e inicie a titulação.
10. Quando observar mudança de coloração, adicionar 1 gotas de azul de metileno a Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
1%, sobre a solução em ebulição, agitando sempre.
11. Continuar a titulação até que a solução apresente coloração vermelho tijolo com a
formação resíduo vermelho de Cu2O no fundo do erlenmeyer. Parar a titulação e
anotar o volume gasto. Aula prática: Determinação de açúcares não redutores
12. Em algumas amostras, em vez da coloração vermelho tijolo, pode haver uma
mudança para incolor também com a formação de resíduo vermelho de Cu2O no
fundo do erlenmeyer. Objetivo
100 x VB x Fc
Glicídios totais em glicose (%) Cálculo
Pa x Vg
Referência
Referência
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p. INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p.
Questões
Questões
1. Quem são os açúcares totais de uma amostra?
2. Que tipo de reação acontece na determinação de açúcares totais? 1. Quem são os açúcares não redutores?
3. Qual a função do ácido clorídrico e o aquecimento? 2. Quais os alimentos em que estão presentes?
4. Qual a função do hidróxido de sódio?
5. Qual a função da fenolftaleína?
6. Qual a função do indicador azul de metileno?
25 26
AOAC - Association of Official Analytical Chemists. Official Methods of Analysis,
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
USA, 18a ed, 3ª Revisão, Washington, 2010. 1094p.
Disciplina: Análises de alimentos
Questões
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
1. Em quais tipos de alimentos pode-se encontrar o cálcio?
2. Qual a importância do cálcio para o organismo humano?
Objetivo
Material utilizado
Pipeta graduada de 1 e 10 mL
Erlenmeyer de 125 mL
Proveta de 100 mL
Bureta de 25 mL
Espátula
Hidróxido de sódio a 10%
Calcon
Solução padrão de EDTA a 0,01M
Amostra (solução de mineral feita na aula de determinação de cinzas)
Procedimento
Cálculos
Em que:
Referência
27 28
AOAC - Association of Official Analytical Chemists. Official Methods of Analysis,
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
USA, 18a ed, 3ª Revisão, Washington, 2010. 1094p.
Disciplina: Análises de alimentos
Questões
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
1. Em quais tipos de alimentos podemos encontrar o magnésio?
2. Qual a importância do magnésio para o organismo humano?
Objetivo
Material utilizado
Pipeta graduada de 1 e 10 mL
Erlenmeyer de 125 mL
Proveta de 100 mL
Bureta de 25 mL
Espátula
Hidróxido de sódio a 10%
Eriocromo T ou Murexida
Solução padrão de EDTA a 0,01M
Amostra (solução de mineral feita na aula de determinação de cinzas)
Procedimento
Cálculos:
Em que:
Referência
29 30
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação de vitamina C (ácido ascórbico) Aula prática: Determinação do teor alcoólico por densimetria
Objetivo
Objetivo
Determinar a quantidade de vitamina C em uma amostra de alimento.
Determinar o teor alcoólico de uma amostra de bebida por densimetria.
Material utilizado
Material utilizado
Balança Analítica
Erlenmeyer de 250 mL Proveta de 250 mL
Espátula Alcoômetro
Béquer de 50 mL
Bureta de 25mL Procedimento
Solução de ácido oxálico a 1%
Solução de 2,6 – diclorofenolindofenol (DCFI) 1. Transferir para uma proveta de 250 mL, uma quantidade da amostra previamente
homogeneizada que permita introduzir o Alcoômetro
Procedimento 2. A temperatura deverá estar em 20 °C.
3. Introduzir o alcoômetro lentamente, evitando mergulha-lo além do ponto de
1. Pese 5 g da amostra em um erlenmeyer de 250 mL, coloque 50 mL da afloramento e tendo o cuidado de não encostar nas paredes da proveta em no
solução de ácido oxálico a 1% e dissolva bem a amostra. fundo.
2. Faça a titulação com a solução de DCFI até que a solução apresente 4. Esperar que a coluna de mercúrio do alcoômetro se estabilize.
coloração rosada e persista durante 15 segundos, anote volume gasto. 5. Fazer a leitura ao nível da amostra, no menisco superior. Anote o valor do teor
alcoólico e da temperatura, expressos pelo alcoômetro.
Cálculos 6. Retirar o alcoômetro, lavar com água destilada e enxugar a haste com papel
absorvente, de cima para baixo.
V x F x 100 7. O teor alcoólico é expresso diretamente em % v/v.
Ácido áscorbico (mg/100g)
Pa Referência
Em que:
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
V - Volume gasto de DCFI utilizado para titular a amostra
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p.
F - Fator da solução de DCFI
Pa - Peso da amostra (g)
Referência
Questões
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação da densidade relativa em bebidas alcoólicas Aula prática: Determinação de atividade de água (aw)
Objetivo Objetivo
Determinar a densidade a 20 ºC de uma amostra de bebida alcoólica através do Determinar a atividade de água em uma amostra de alimento.
método do picnômetro.
Material utilizado
Material utilizado
Cápsulas plásticas
Balança analítica
Balança analítica
Termômetro
Espátulas
Dessecador
Determinador de atividade de água (Aqualab)
Picnômetro de 25, 50 ou 100 mL
Álcool etílico
Procedimento
Éter etílico
1. Com auxilio de uma balança e espátula pesar aproximadamente 2 g da amostra
Procedimento em cápsula plástica própria para determinação de atividade de água.
2. Levar a amostra para o determinador de atividade de água, abrir a câmara de
1. Lavar o picnômetro, enxáguar com álcool etílico e, posteriormente, com éter determinação de atividade de água do equipamento e colocar a amostra. Em
etílico. seguida fechar a câmara.
2. Deixar secar naturalmente, pesar e anotar o peso. 3. Aguardar o equipamento mostrar o valor da atividade de água no visor e anotar o
3. Encher o picnômetro com água a 20 °C, pesar e anotar o peso. valor juntamente com a temperatura.
4. Descartar a água do picnômetro, enxáguar com álcool etílico e, posteriormente,
com éter etílico. Deixar secar naturalmente. Questões
5. Encher o picnômetro com a amostra a 20 °C, pesar e anotar o peso.
1. Qual a diferença entre teor de umidade e atividade de água de um alimento?
Cálculo 2. Qual a importância de se determinar a atividade de água de um alimento?
Mam - Mp
Densidade relativa a 20°C (g/cm3 ) =
MH2O - Mp
Referência
33 34
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Objetivo
Objetivo
Determinar a cor de uma amostra de alimento a ser analisada através dos Determinar o teor de amido em uma amostra de alimentos.
parâmentos de luminosidade (L*), cromaticidade a* e cromaticidade b*.
Vidro de relógio
Colorímetro digital Ácido clorídrico concentrado
Hidróxido de Sódio a 40%
Procedimento Solução de azul de metileno 1%
Solução de fenolftaleína 1%
1. Posicionar o colorímetro sobre a amostra. Bécker de 500 ou 800 ml com diâmetro arredondado
2. Pressionar o botão de acionamento do equipamento. Proveta de 50 e 250 ml
3. No visor aparecerão os valores de luminosidade (L*) cromaticidade a* e Pipetas de 5 e 10 ml
cromaticidade b*. Anotar os valores. Erlenmeyer de 250 ml
4. Caso deseje determinar a cor novamente bastar pressionar o botão que zera o
Balão volumétrico de 250 ml
equipamento e determinar novamente a cor.
Bécker de 250 ml
OBS.: Valores de cromaticidade positivos representam: (+a*) intensidade da cor Funil
vermelha e (+b*) intensidade da cor amarelo e valores negativos representam: (-a*) Papel de filtro qualitativo
intensidade da cor verde e (-b*) intensidade da cor azul. Bateria de aquecimento tipo Sebelim
Papel tornassol
Soluções de Fheling A e B padronizada
Procedimento
35 36
8. Colocar com auxílio de uma pipeta, 10 ml da solução de Fheling A e 10 ml da
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
solução de Fheling B, e com auxílio de uma proveta colocar 40 ml de água destilada
em um erlenmeyer de 250 ml e homogeneizar.
Disciplina: Análises de alimentos
9. Titular à quente a solução de Fheling com o filtrado com auxilio de bureta de 50 ml.
Ao mudança de coloração adicionar 2 gotas do indicador azul de metileno e Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
continuar a titulação até mudança de coloração para vermelho tijolo. (Anotar o gasto
na bureta).
A x F x 0,9 x 100
Amido (%) = Objetivo
Vg x Pa
Determinar a quantidade de pectina em uma amostra de alimento.
37 38
8. Retirar do dessecador e pesar com auxílio de uma balança analítica. Anotar o peso.
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Repetir as operações 8 e 9 até peso constante.
Disciplina: Análises de alimentos
Cálculos:
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
(P1 - P2) x 100
Pectina (%)
Pa
Aula prática: Reação de Kreis (rancidez qualitativa)
Em que:
Objetivo
P1 – Peso do papel inicial (vazio)
P2 – Peso do papel final com pectato de cálcio (após estufa) Determinar a rancidez qualitativa em uma amostra de alimento.
Pa - Peso da amostra
Material utilizado
Referência Pipeta de 5 mL
Provetas de 10 mL
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos. Proveta de 50 mL com boca esmerilhada
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p. Acido clorídrico
Solução de floroglucina em éter a 0,1%
Procedimento
Nota: Se a intensidade da coloração for fraca, compare a camada inferior com uma
quantidade análoga de solução de permanganato de potássio a 0,0012%
(transfira 3,8 mL de uma solução 0,01 M para um balão volumétrico de 100 mL
e complete o volume com água). Se a intensidade for a mesma ou inferior, o
resultado pode deixar de ser levado em consideração, caso os caracteres
sensoriais do produto forem satisfatórios.
Referência
39 40
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Objetivo
Material
Pipeta volumétrica de 10 mL
Béquer de 100 mL
Determinações físico-químicas em leite Bureta de 25 mL
Solução de hidróxido de sódio 0,1 N
Solução de fenolftaleína a 1%
Procedimento
Cálculo
V x Fc x 0,9
Acidez em ácido lático (%) =
A
Em que:
Referência
41 42
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação da acidez em leite em graus Dornic Aula prática: Determinação de densidade em leite
Objetivo Objetivo
Determinar a acidez em graus Dornic em uma amostra de leite. Determinar a densidade a 15 ºC de uma amostra de leite.
Procedimento 8. Transfira, para uma proveta de 250 mL, uma quantidade da amostra de leite
previamente homogeneizada e resfriada (preferencialmente 15ºc) que permita
1. Transfira, com auxilio de uma pipeta volumétrica, 10 mL da amostra de leite introduzir o termolactodensímetro.
para um béquer de 100 mL. 9. A temperatura deverá variar de 15-30 °C.
2. Adicione 3 gotas da solução de fenolftaleína. 10. Introduzir o termolactodensímetro lentamente, evitando mergulha-lo além do
3. Titule com a solução de hidróxido de sódio N/9, utilizando bureta de 10 ou 25 ponto de afloramento e tendo o cuidado de não encostar nas paredes da proveta
mL ou acidímetro de Dornic, até o aparecimento de uma coloração rósea. nem no fundo.
4. Faça a leitura e dê o resultado em graus Dornic. 11. Esperar que a coluna de mercúrio do termômetro e o densímetro se estabilizem.
12. Fazer a leitura ao nível do leite, no menisco superior. Anote a densidade e a
Nota: Cada 0,1 mL da solução de hidróxido de sódio N/9 equivale a 1 °D. temperatura, expressos pelo termolactodensímetro.
13. Retirar o termolactodensímetro, lavar com água destilada e enxugar a haste com
Cálculo papel absorvente, de cima para baixo.
Em que: Densidade (g/cm 3 ) a 15º C = (DL + (T - 15) x 0,2)/10 (para temperaturas entre 15 e 25 º C)
Densidade (g/cm 3 ) a 15º C = (DL + (T - 15) x 0,25)/10 (para temperaturas entre 25,1 e 30 º C)
V - Volume de NaOH gasto na titulação
Densidade (g/cm 3 ) a 15º C = (DL + (T - 15) x 0,3) /10 (para temperaturas superiores a 30.1 º C)
Referência
Referência
43 44
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Questões
Disciplina: Análises de alimentos
1. O que é a densidade de um alimento?
2. Que conclusão você chegaria como analista de alimentos diante de uma amostra Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
de leite com valores de densidade fora dos padrões?
Objetivo da aula
Material utilizado
Procedimento
Obtenção de dados
Referência
45 46
INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p.
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Questões
Disciplina: Análises de alimentos
1. Qual a função do ácido sulfúrico? Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
2. Este método pode ser utilizado para outros alimentos com exceção do leite?
Quais?
3. Qual a função da centrifuga na determinação?
Aula prática: Teste de alizarol
Objetivo
Material utilizado
Solução de alizarol;
Pipeta graduada de 10 mL
Tubos de ensaio
Amostras de leite
Procedimento
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Estabilidade do leite ao etanol a 68% (teste do álcool) Aula prática: Determinação do extrato seco total (método direto em estufa)
Objetivo Objetivo
Determinar a estabilidade térmica de uma amostra de leite. Determinar a porcentagem de extrato seco total de uma amostra de leite.
Referência
49 50
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação do extrato seco total (método indireto) Aula prática: Determinação do extrato seco desengordurado
Objetivo Objetivo
Determinar a porcentagem de extrato seco total pelo método indireto por meio Determinar a porcentagem de extrato seco desengordurado em uma amostra de
da fórmula de Fleishmann em uma amostra de leite. leite.
Cálculo Cálculo
G - Gordura
D – Densidade
Referência
51 52
mudança de coloração adiciona-se 1 gora do indicador azul de metileno e
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
continua titulando até que esta solução mude de coloração azul a incolor (no
fundo do balão deverá ficar um resíduo vermelho-tijolo).
Disciplina: Análises de alimentos
VB x 0,068 x 100
Aula prática: Determinação de lactose em leite Glicídios redutores em lactose (%) =
V x Vg
Em que:
Objetivo
VB - Volume do balão utilizado no preparo da amostra
Determinar a porcentagem de glicídios redutores em lactose em uma amostra de 0,068 - no de g de lactose que corresponde a 10 mL da solução de Fehling
leite. V - Volume em mL da amostra
Vg - Volume gasto na titulação
Material utilizado
Procedimento
53 54
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Determinação qualitativa de amido em leite Aula prática: Determinação qualitativa de peróxido de hidrogênio com guaiacol
Objetivo Objetivo
Determinar qualitativamente a presença de amido em uma amostra de leite. Determinar qualitativamente a presença de peróxido de hidrogênio em uma
amostra de leite.
Material utilizado
Material utilizado
Proveta de 10 mL
Béquer de 50 mL Tubos de ensaio de 20 mL
Chapa aquecedora. Pipetas graduadas de 2 mL
Solução de Lugol Suporte para tubos de ensaios
Solução alcoólica de guaiacol a 1%
Procedimento
Procedimento
1. Meça 10 mL da amostra de leite em uma proveta.
2. Transfira para um béquer e aqueça até ebulição em chapa aquecedora. 1. Transfira 10 mL da amostra de leite para um tubo de ensaio de 20 mL.
3. Resfrie e adicione 2 gotas de solução de Lugol. 2. Adicione 2 mL de uma solução de guaiacol a 1% e 2 mL de leite cru.
Resultado Resultado
Na presença de amido, aparecerá uma coloração azul. O aparecimento de uma cor salmão indicará a presença de peróxido de
hidrogênio.
Nota: Para leite em pó, reconstitua o produto antes de realizar a prova para amido. No Referência
caso de leite fermentado, doce de leite, leite condensado e queijo, pese 10 g da
amostra, adicione 50 mL de água e misture. Aqueça até fervura, esfrie e realize a INSTITUTO ADOLFO LUTZ. Métodos físico-químicos para análise de alimentos.
prova para amido. 4ª ed., 1ª ed. Digital, São Paulo, 2008. 1020p.
Referência
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Objetivo
Objetivo
Determinar qualitativamente a presença da enzima peroxidase em uma amostra
Determinar qualitativamente a presença de peróxido de hidrogênio em uma de leite.
amostra de leite.
Material utilizado
Material utilizado
Tubos de ensaio de 20 mL
Pipetas de 2 mL Pipetas graduadas de 2 e 10 mL
Tubos de ensaio de 20 mL Banho-maria
Banho-maria Capela de exaustão
Suporte para tubos ensaio. Termômetro
Solução de acido clorídrico a 1% Suporte para tubos de ensaio
Solução de iodeto de potássio a 10% Solução de alcoólica guaiacol a 1%
Solução de amido a 1% Peróxido de hidrogênio a 3%
Procedimento Procedimento
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Objetivo
Cálculo
Bibliografia
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Tabela 1 – Tabela de Chataway para determinação de umidade em mel
Índice de refração a 20 ºC Sólidos solúveis (%) Umidade (%)
1,4844 79,0 21,0
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS 1,4849 79,2 20,8
1,4853 79,4 20,6
Disciplina: Análises de alimentos 1,4858 79,6 20,4
1,4862 79,8 20,2
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira 1,4866 80,0 20,0
1,4871 80,2 19,8
1,4876 80,4 19,6
Aula prática: Determinação de umidade em mel 1,4880 80,6 19,4
1,4885 80,8 19,2
1,4890 81,0 19,0
1,4895 81,2 18,8
Objetivo
1,4900 81,4 18,6
1,4905 81,6 18,4
Determinar o teor de umidade em uma amostra de mel por refratometria.
1,4910 81,8 18,2
Material utilizado 1,4915 82,0 18,0
1,4920 82,2 17,8
Refratômetro de Abbé a 20 ºC 1,4925 82,4 17,6
1,4930 82,6 17,4
Procedimento 1,4935 82,8 17,2
1,4940 83,0 17,0
1. Estabilizar a temperatura do refratômetro a 20 ºC. 1,4945 83,2 16,8
2. Colocar uma gota de mel no prisma do refratômetro e focalizar. 1,4950 83,4 16,6
3. Fazer a leitura. 1,4955 83,6 16,4
4. A leitura na escala é transformada de acordo com a tabela de Chataway. 1,4960 83,8 16,2
1,4965 84,0 16,0
Nota: Correção para temperatura: Para cada grau centígrados acima de 20 ºC 1,4970 84,2 15,8
adiciona-se 0,00023. Para cada grau centígrados abaixo de 20 ºC subtrai-se 1,4975 84,4 15,6
0,00023. 1,4980 84,6 15,4
1,4985 84,8 15,2
1,4990 85,0 15,0
Referência 1,4995 85,2 14,8
1,5000 85,4 14,6
LANARA - Laboratório Nacional de Referencia Animal. Métodos analíticos oficiais 1,5005 85,6 14,4
para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II - métodos físicos e 1,5010 85,8 14,2
químicos. Brasília: Ministério da Agricultura, 1981. 1,5015 86,0 14,0
1,5020 86,2 13,8
1,5025 86,4 13,6
1,5030 86,6 13,4
1,5035 86,8 13,2
1,5041 87,0 13,0
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Disciplina: Análises de alimentos
Disciplina: Análises de alimentos
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Objetivo
Objetivo
Determinar o teor de sólidos insolúveis em uma amostra de mel.
Determinar a acidez em uma amostra de mel.
Material utilizado
Material utilizado
Balança analítica
Balança analítica Estufa a 80 ºC
Béquer de 250 mL Papel de filtro
Béquer de 50 mL Béquer de 250 mL
Bureta de 25 mL Dessecador
Bastão de vidro Chapa de aquecimento
pH metro Bastão de vidro
Espátula de aço Funil de vidro
Solução de hidróxido de sódio 0,1N Vidro de relógio
Procedimento Procedimento
1. Pesar 10 g de mel em um béquer de 250 mL. 1. Em um béquer de 250 mL pesar 20 g da amostra de mel e diluir com um pouco
2. Adicionar 75 mL de água destilada e homogeneizar com bastão de vidro. de água aquecida a 60 ºC.
3. Fazer a titilação da mistura utilizando bureta de 25 mL com solução de 2. Filtra em papel de filtro previamente seco em estufa a 105ºC por 1 uma hora
hidróxido de sódio 0,1N até atingir pH de aproximadamente 8,3. esfriado em dessecador e pesado.
3. Lavar o béquer e o papel de filtro com água morna até ausência de açúcares.
Cálculo 4. Retirar o papel de filtro do funil, colocar em um vidro de relógio e levar a estufa
a 80 ºC por 4 horas.
5. Retirar o papel de filtro da estufa, esfriar em dessecador e pesar em balança
Acidez (meq/kg) = V x F x PA analítica.
Em que: P2 - P1
Teor de sólidos insolúveis (%) = x 100
Pa
V - Volume gasto de NaOH na titulação
F - Fator de correção da solução de NaOH 0,1N Em que:
PA - Peso da amostra
P1 – Peso do papel de filtro vazio
Referência P2 – Peso do papel de filtro com sólidos insolúveis
Pa – Peso da amostra
LANARA - Laboratório Nacional de Referencia Animal. Métodos analíticos oficiais
para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II - métodos físicos e Referência
químicos. Brasília: Ministério da Agricultura, 1981.
LANARA - Laboratório Nacional de Referencia Animal. Métodos analíticos oficiais
para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II - métodos físicos e
químicos. Brasília: Ministério da Agricultura, 1981.
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Objetivo
Objetivo
Determinar a presença de enzimas diastásicas naturais presentes em uma
Determinar o teor de substâncias albuminóides naturais presentes em uma amostra de mel.
amostra de mel.
Material utilizado
Material utilizado
Pipeta volumétrica de 10 mL
Proveta de 50 mL de boca esmerilhada Pipeta graduada de 5 mL
Pipeta volumétrica de 10 mL Balança analítica
Pipeta graduada de 5 mL Bastão de vidro
Balança analítica Béquer de 100 mL
Bastão de vidro Amido solúvel a 1%
Béquer de 100 mL Tubos de ensaio de 20 mL
Solução de ácido tânico a 0,5% Solução de lugol
Procedimento
Procedimento
1. Dissolver 1 g de mel em 20 mL de água destilada previamente fervida e
1. Dissolver 2 g de mel em 20 mL de água destilada e transferir para uma proveta resfriada a 45 ºC.
graduada de 50 ml. 2. Em um tubo de ensaio adicionar 10 ml da solução de mel (não filtrada) e em
2. Adicionar 5 mL de solução de ácido tânico a 0,5% e completar o volume com seguida 1 mL de solução de amido solúvel a 1% recém preparada e límpida.
água destilada até a marca de 40 mL e homogeneizar com cuidado e deixar em 3. Guardar os 10 mL restantes em outro tubo para prova em branco a ser feita no
repouso; final do experimento.
3. Após 24 horas ler o volume de precipitado no fundo da proveta. 4. Agitar bem o tubo que contém a mistura com solução de amido e deixar em
banho-maria a 45 ºC por exatamente 1h;
Nota: Se o mel é puro, o precipitado oscila entre 0,6 a 3 mL. Em mel artificial ou 5. Tomar os dois tubos (branco e ensaio) e adicionar em ambos algumas gotas de
diluído, não se produz precipitado ou aparece apenas vestígios. Essa pesquisa solução de lugol e observar a cor que o líquido desenvolve.
não tem valor se o mel foi submetido a temperaturas elevadas.
Nota: Se a cor do líquido no tubo de ensaio é mais escura que a da solução original do
mel, isto é, de amarelo a amarelo esverdeado ou pardo, todo o amido foi
Referência sacarificado pela presença, no mel, de enzimas diastásicas. Porém se o líquido
torna-se azul, a sacarificação não foi realizada, pela ausência ou destruição das
LANARA - Laboratório Nacional de Referencia Animal. Métodos analíticos oficiais enzimas diastásicas. Finalmente, se a cor do líquido vai do violeta forte ao
para controle de produtos de origem animal e seus ingredientes: II - métodos físicos e violeta pardo, pode indicar uma diminuição do poder diastásico que transforma
químicos. Brasília: Ministério da Agricultura, 1981. o amido somente em dextrinas. Isso acontece em mel centrifugado onde ocorrem
um certo aquecimento durante o processo e nas misturas de mel natural com mel
artificial.
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Aula prática: Pesquisa de corantes em mel Aula prática: Reação de Fiehe (prova qualitativa de HMF)
Objetivo Objetivo
Determinar a presença de corantes artificiais em uma amostra de mel. Determinar a presença qualitativa de HMF em uma amostra de mel.
Nota: O mel deve permanecer com a coloração inalterada. Se existem substâncias 1. Pesa 10 g de mel em um béquer de 100 mL e dissolver com 10 mL de água
corantes adicionadas ao mel, a cor passa gradualmente de violeta a rosa. destilada com auxilio de um bastão de vidro.
2. Transferir com auxilio de uma pipeta 10 mL da solução de mel para um tudo
de ensaio de 20 mL, adicionar 5 mL de éter etílico e homogeneizar.
3. Deixar em repouso até torna-se clara a camada etérea.
4. Passar 2 mL da camada etérea para outro tubo de ensaio e adicionar 5 gotas
de solução recente de resorcina a 1%.
5. Agitar e observar a coloração que tomam as gotas de resocina no fundo do
tudo de ensaio.
Nota: Coloração vermelho cereja imediata indica a presença de açúcar invertido por
tratamento ácido. Coloração salmão que o mel foi aquecido intensamente ou foi
estocado prolongadamente em temperatura ambiente elevada.
Referência
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CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS CURSO TÉCNICO EM ALIMENTOS
Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira Prof. Dr. Emanuel Neto Alves de Oliveira
Objetivo Objetivo
Determinar a presença de grãos de pólen, grãos de amido, resíduo de órgãos de Determinar a cor em amostras de méis.
abelha, elementos vegetais, cera e cristais de açúcar em uma amostra de mel.
Material utilizado
Material utilizado
Espectrofotômetro
Lâmina Becker de 100 mL
Lamínula
Solução de glicerina iodada
Microscópio Procedimento
Procedimento 1. Se o mel for fluido e sem cristalização basta homogeneizar bem com o bastão de
vidro.
1. Colocar 1 gota de mel e 1 gota de solução de glicerina iodada entre lâmina e 2. Apresentando-se semi-cristalizado ou cristalizado coloque a amostra em um
lamínula; recipiente fechado em banho-maria a 40ºC até 20 minutos, agitando ocasionalmente.
2. Focalizar a lâmina em microscópio para reconhecer a presença de grãos de Resfrie a temperatura ambiente.
pólen, grãos de amido, resíduo de órgãos de abelha, elementos vegetais, cera e 3. Preparadas as amostras selecione a absorbância e o comprimento de onda (560 nm).
cristais de açúcar. 1nm = 10-9 m. (560 nm = 0,56 µm) no espectrofotômetro.
4. Zerar o aparelho com a solução indicada pelo fabricante (utiliza-se geralmente como
branco a glicerina para zerar o equipamento).
5. Após zerar o equipamento colocar o mel na cubeta e fazer a leitura no
espectrofotômetro.
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