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PPRA
PROGRAMA DE PREVENÇÃO
DE RISCOS AMBIENTAIS.
NR - 9
Portaria n. 25, de 29 de Dezembro de 1994.

Planejamento Anual - 2.017 / 2.018.

Endereço: Rua Doutor Fernão Pompeo de Camargo, Nº 1.936/1.956/1.966/1.978 – Jd. do


Trevo – Campinas/SP CEP: 13.040-010

CNPJ: 02.080.427/0001-72. Inscrição Estadual: 244.606.670.116

Atividade Principal: Comércio atacadista de material elétrico.

Código de Atividade: 46.73-7-00. Grau de Risco: 03 (Três).

Quadro I da NR 05: C - 20

Acompanhante: Josilaine R. Hernandes. Cargo: Analista de R.H.

Levantamento de dados: Maio de 2017.


Vigência: 08/05/2017 a 07/05/2018.

ORC: 191/14

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ÍNDICE PÁGINA

OBJETIVO 03

METODOLOGIA 03

CONSIDERAÇÕES GERAIS, TERMOS E DEFINIÇÕES 04

FUNDAMENTAÇÕES JURÍDICAS E RESPONSABILIDADES 06

ETAPA DE ANTECIPAÇÃO 06

DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO 07

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA EMPRESA 09

HORÁRIOS E TURNOS DE TRABALHO 09

RECONHECIMENTO DOS RISCOS AMBIENTAIS 09

DESCRIÇÃO DE CARGOS E ATIVIDADES 21

AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS 24

AVALIAÇÕES QUALITATIVAS 32

MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADAS 32

PROCEDIMENTO DE FORNECIMENTO, UTILIZAÇÃO, HIGIENE E TROCA DE EPI´s 33

PROGRAMA DE TREINAMENTO SUGERIDO 39

MEDIDAS EM CARÁTER COMPLEMENTAR OU EMERGENCIAL 39

ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO, METAS, PRIORIDADES E CRONOGRAMA. 43

ANALISE GLOBAL 2016/2017. 45

ORIENTAÇÃO A EMPRESA. 45

ORIENTAÇÃO A EMPRESA. 46

ENCERRAMENTO 47

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1 – OBJETIVO.
O objetivo deste trabalho é garantir a salubridade nos locais de trabalho, preservar a saúde e a
integridade física dos trabalhadores, prevenir riscos ambientais capazes de provocar doenças e/ou
acidentes do trabalho e assegurar aos trabalhadores, padrões adequados de saúde e bem estar no
ambiente de trabalho, bem como dar cumprimento a Portaria nº 25, de 29 de Dezembro de 1.994, e
apresentar a própria Política de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho.
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais desta Empresa é coordenado e dirigido por
profissionais da ROPERBRAS SEGURANÇA devidamente inscrita no CREA sob o nº 0635666 em
conjunto com a Direção da Empresa.
É responsabilidade do EMPREGADOR estabelecer, implementar e assegurar o cumprimento
deste Programa, como atividade permanente da empresa. Informar aos trabalhadores, de maneira
apropriada e suficiente, sobre os riscos ambientais em seus locais de trabalho e sobre as formas
adequadas de prevenção. Executar ações integradas com outros Empregadores, caso realizem
simultaneamente atividades num mesmo local, visando à proteção de todos os trabalhadores expostos
a riscos ambientais e incentivar a participação dos trabalhadores que podem contribuir na elaboração
do PPRA e no desenvolvimento de suas ações.
É responsabilidade dos TRABALHADORES, colaborar e participar na implantação e execução
deste Programa, bem como seguir as orientações recebidas.
Os trabalhadores interessados podem apresentar propostas e receber informações sobre este
programa, sendo que o Empregador estará sempre informando sobre os riscos ambientais aos
trabalhadores.
É política assumida pela Direção da Empresa, eliminar ou amenizar a níveis compatíveis com
limites de tolerância da NR-15 da Portaria n.º 3214/78 do Ministério do Trabalho ou com os da ACGIH,
bem como, dar garantias para que os trabalhadores interrompam suas atividades a fim de serem
tomadas as providências cabíveis no caso de ocorrência de situações de risco grave e iminente.

2 – METODOLOGIA APLICADA.

A ROPERBRAS SEGURANÇA empregou técnicas e métodos de avaliações recomendadas pelo


Ministério do Trabalho na Lei N.º 6.514/77, regulamentada pela Portaria N.º 3.214/78 e observou a
"Instrução para Elaboração de Laudo de Insalubridade e Periculosidade" conforme Portaria N.º 3.311/89
e demais Decretos e Portarias vigentes na data de elaboração do presente Trabalho.

Os equipamentos utilizados durante a realização das avaliações foram:


- Instrumento de avaliação de nível de pressão sonora em decibéis e dose de ruído digital
(dosímetro) marca INSTRUTHERM, modelo DOS-500, série nº. 081010484, Patrimônio 85, operando
no circuito de compensação “A” e resposta lenta (SLOW) para ruídos contínuo ou intermitente e circuito
de compensação “C” e resposta rápida (FAST) para ruído de impacto, cujas medições foram efetuadas

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nos locais de trabalho de maior permanência, com leituras feitas na altura e próximas ao ouvido do
Trabalhador.
- Instrumento de avaliação de nível de pressão sonora em decibéis e dose de ruído digital
(dosimetro) marca INSTRUTHERM, modelo DOS–500 n.º PATRIMONIO 83 Série 100800241,
operando no circuito de compensação “A” e resposta lenta (SLOW) para ruídos contínuo ou intermitente
e circuito de compensação “C” e resposta rápida (FAST) para ruído de impacto, cujas medições foram
efetuadas nos locais de trabalho de maior permanência, com leituras feitas na altura e próximas ao
ouvido do Trabalhador.

- Para avaliação de níveis de ruído foi utilizado Instrumento de medição de nível de pressão
sonora em decibéis (decibelímetro) Marca Mastech, modelo MS 6700, Sob. o Nº de patrimônio
080. Operando no circuito de compensação "A" e resposta lenta (SLOW) para ruídos contínuos ou
intermitentes e circuito de compensação “C” e resposta rápida (FAST) para ruído de impacto, cujas
medições foram efetuadas nos locais de trabalho de maior permanência, com leituras feitas na altura e
próximas ao ouvido do Trabalhador.

- Alem das avaliações ambientais através de aparelhos, foram realizadas entrevistas com
funcionários de cada seção, a fim de identificar todas as fases do processo, os recursos materiais e
humanos envolvidos, os agentes ambientais presentes e os meios de controle adotados para a
preservação da saúde e integridade dos trabalhadores.

3 – CONSIDERAÇÕES GERAIS – TERMOS, SIMBOLOGIA E DEFINIÇÕES.

3.1 – Riscos Ambientais.


Para efeito da Norma Regulamentadora – NR 09, consideram-se riscos ambientais os agentes
físicos, químicos e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza,
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde do
trabalhador.

3.2 – Agentes Físicos.


São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como ruído,
vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, umidade, radiações ionizante, radiações não
Ionizantes, bem como a infra-som e ultra-som.

3.3 – Agentes Químicos.


São substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via
respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza
da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou
por ingestão.

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3.4 – Agentes Biológicos.


Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus
entre outros.

3.5 – Limite de Tolerância.


Entende-se por Limite de Tolerância – LT, para fins desta norma, a concentração ou intensidade
máxima ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará
dano a saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.

3.6 – Nível de Ação.


Para fins desta NR considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações
preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a agentes ambientais
ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a
informação aos trabalhadores e o controle médico.
Para agentes químicos o nível de ação é alcançado quando a concentração atinge valor igual ou
superior a metade do seu limite de tolerância.
Para o agente ruído, o nível de ação é alcançado quando a dose for de 0,5 (dose superior a
50%), conforme critério estabelecido na NR 15 Anexo 1, item 6.

3.7 – Tempo de Exposição.


A análise do tempo de exposição traduz a quantidade de exposição em tempo (horas, minutos,
segundos) a determinado risco ocupacional, multiplicado pelo número de vezes que esta exposição
ocorre durante a jornada de trabalho. Assim, se o trabalhador ficar exposto durante 5 minutos, a
determinado agente agressivo, e esta exposição se repete por 6 (seis) vezes durante a jornada de
trabalho, então o seu tempo de exposição é de 30 minutos/dia, o que traduz a eventualidade. Se,
entretanto, ele se expõe durante 20 (vinte) minutos e o ciclo se repete por 20 vezes, passa a exposição
total a contar com 400 minutos/dia de trabalho, o que caracteriza uma situação de intermitência. Se,
ainda a exposição se processa por todo o dia de trabalho, sem interrupção, diz-se que a exposição é de
natureza contínua.

3.8 – Análise Qualitativa.


Determinação nas atividades, através de inspeção dos locais de trabalho constantes nos anexo
6, 7, 9, 10, 13 e 14 da NR – 15.

3.9 – Análise Quantitativa.


Determinação nas atividades que se desenvolvem acima do Limite de Tolerância previstos nos
anexos 1, 2, 3, 4, 5, 8, 11 e 12 da NR – 15.

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3.10 – EPI (Equipamento de Proteção Individual).
É todo meio ou dispositivo de uso exclusivamente pessoal, destinado a neutralizar, preservar e
proteger a saúde e/ou a integridade física dos trabalhadores.

3.11 – EPC (Equipamento de Proteção Coletiva).


Todo e qualquer equipamento utilizado para eliminar ou neutralizar os agentes agressivos ao
meio laboral, visando a preservação da saúde e/ou integridade física dos trabalhadores.

4 – FUNDAMENTAÇÕES JURIDICAS E RESPONSABILIDADES.

4.1 – Cabe ao empregador:


O empregador estabelecerá implementará e assegurará o desenvolvimento do PPRA, como
atividade permanente da empresa, cabendo ao mesmo a responsabilidade pela aprovação e
implementação do programa.
Caberá ao empregador informar aos empregados conforme previsto no item 9.5.2 da NR 09 por
meio de ordens de serviço (Art. 157, item II da CLT e item 1.7 alínea “b” da NR 01 da Portaria 3.214/78
do Ministério do Trabalho).
È de responsabilidade da empresa também garantir a interrupção imediata de suas atividades
em caso de risco grave e eminente ou agravo à saúde por agentes ambientais.

4.2 – Cabe aos empregados:


- Colaborar e participar da implementação do PPRA;
- Seguir as orientações recebidas em treinamentos e ordens de serviços;
- Informar ao seu superior hierárquico direto a ocorrência que, a seu julgamento, possam implicar
riscos á saúde dos trabalhadores;

5 – ETAPA DE ANTECIPAÇÃO.
A fase de antecipação será realizada através de analise de projetos das instalações de processo
a serem implantados ou de modificações a serem introduzidas, objetivando determinar e estudar
possíveis riscos que, no futuro, poderão prejudicar a saúde dos trabalhadores.
Portanto, compreende também a pesquisa bibliográfica e o estudo de casos concretos, que
permitam evitar futuros riscos quando da entrada em operação de novas instalações.
As medidas preventivas contra os agravos à saúde, à integridade física dos trabalhadores e à
agressão ao meio ambiente devem ser contempladas nas seguintes situações:
- Durante a concepção de projeto das instalações, equipamentos e postos de trabalho;
- Quando da introdução de novos processos ou produtos;
- Nas mudanças de projeto;
- Nas modificações de processo em funcionamento;
- Nas alterações de posto de trabalho;

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- Nas instalações de equipamentos novos.

6 – DESCRIÇÃO DO AMBIENTE DE TRABALHO.

6.1 – Vendas.

Construção em alvenaria através de bloco concreto


pintado, pé direito de aproximadamente 4,00m, cobertura em
estrutura de ferro com telhas em fibrocimentos em 2 Águas.
Piso em concreto Rústico, iluminação e ventilação natural
através de portas e janelas, iluminação artificial através de
lâmpadas fluorescentes, instalação elétrica em eletroduto e
fiação aparente e instalação hidráulica aparente.

6.2 – Expedição.

Construção em alvenaria através de bloco concreto


pintado, pé direito de aproximadamente 4,00m, cobertura em
estrutura de ferro com telhas em fibrocimentos em 2 Águas.
Piso em concreto Rústico, iluminação e ventilação natural
através de portas e janelas, iluminação artificial através de
lâmpadas fluorescentes, instalação elétrica em eletroduto e
fiação aparente e instalação hidráulica aparente.

6.3 – Barracão 01.

Construção em alvenaria através de bloco concreto


pintado, pé direito de aproximadamente 7,00m, cobertura em
estrutura de ferro com telhas em fibrocimentos em 2 Águas.
Piso em concreto Rústico, iluminação e ventilação natural
através de portas e janelas, iluminação artificial através de
lâmpadas fluorescentes, instalação elétrica em eletroduto e
fiação aparente e instalação hidráulica aparente.

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6.4 – Barracão 02.

Construção em alvenaria através de bloco concreto


pintado, pé direito de aproximadamente 7,00m, cobertura em
estrutura de ferro com telhas em fibrocimentos em 2 Águas.
Piso em concreto Rústico, iluminação e ventilação natural
através de portas e janelas, iluminação artificial através de
lâmpadas fluorescentes, instalação elétrica em eletroduto e
fiação aparente e instalação hidráulica aparente.

6.5 – Barracão 03.

Construção em alvenaria através de bloco concreto


pintado, pé direito de aproximadamente 7,00m, cobertura em
estrutura de ferro com telhas em fibrocimentos em 2 Águas.
Piso em concreto Rústico, iluminação e ventilação natural
através de portas e janelas, iluminação artificial através de
lâmpadas fluorescentes, instalação elétrica em eletroduto e
fiação aparente e instalação hidráulica aparente.

6.6 – Barracão 04.

Construção em alvenaria através de bloco concreto pintado,


pé direito de aproximadamente 7,00m, cobertura em estrutura
de ferro com telhas em fibrocimentos em 2 Águas. Piso em
concreto Rústico, iluminação e ventilação natural através de
portas e janelas, iluminação artificial através de lâmpadas
fluorescentes, instalação elétrica em eletroduto e fiação
aparente e instalação hidráulica aparente.

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7 – DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES DA EMPRESA.

A empresa CONDUSCAMP recebe as bobinas de fios e vende a metragem de fios e cabos


elétricos em geral conforme o pedido do cliente como indústrias e comercio de todo o território
brasileiro.

8 – HORÁRIOS E TURNOS DE TRABALHO.

SETOR DIA DA SEMANA INÍCIO TÉRMINO REFEIÇÃO

Administrativo / RH. Segunda a Sexta-feira. 08h00min 18h00min 01h12min

Produção Segunda a Sexta-feira. 08h00min 18h00min 01h12min


Produção / Encarregado Segunda a Sexta-feira. 08h00min 18h00min 01h42min

Limpeza Segunda a Sexta-feira 07h00min 17h00min 01h12min

9 – RECONHECIMENTOS DOS RISCOS AMBIENTAIS

FONTE: AIHA – American Industrial Hygiene Association


Categoria Classificação da Exposição Categoria Classificação dos efeitos a saúde
0 Sem contato com o agente. 0 Efeitos reversíveis e pequenos.
Contato raro com agente a baixas
1 1 Efeitos reversíveis à saúde, preocupante.
concentrações
Contato frequente com o agente a
2 baixas concentrações ou contato raro 2 Efeitos severos à saúde, preocupante.
a altas concentrações
Contato frequente com o agente a
3 3 Efeitos irreversíveis à saúde, preocupante.
altas concentrações
Contato frequente com o agente a Ameaça à vida, lesão incapacitante
4 4
concentrações muito altas. ocupacional.

Classificação da exposição.
Um “grau” de exposição deverá ser dado a cada GHE. Este grau pode ser baseado em resultados
de monitoramentos anteriores, em julgamento profissional ou em modelos matemáticos. A classificação
deve se adequar ao agente e ao objetivo do monitoramento, verificar tabela acima.

Classificação dos efeitos a saúde.

Cada agente deve ser avaliado pela severidade dos efeitos causados pela exposição excessiva ao
mesmo, e assim a priorização para o monitoramento também deve levar em conta estes da dos,
verificar tabela acima.

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EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Diretoria. Nº FUNC./FUNÇÃO: (02) Diretor.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança ao adentrar a área operacional.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

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EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Administrativo Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Assistente Administrativa (o) e (01) Assistente de planejamento.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança ao adentrar a área operacional.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

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EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Vendas. Nº FUNC./FUNÇÃO: (03) Vendedor.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança ao adentrar na produção.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

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EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Recepção. Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Recepcionista.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança ao adentrar na produção.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

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EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Limpeza Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Auxiliar de Limpeza.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Lavagem de
Químico – Leve /
louças e piso da Contato direto / Pele. Irritações da pele 2 2 Qualitativo N/A
Detergente e álcool. Intermitente
cozinha.
Lavagem de
Biológico – Contágios por vírus Leve /
louças e piso da Contato direto / Pele 2 2 Qualitativo N/A
Bactérias e fungos. e bactérias. Intermitente
cozinha.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: Botas de borracha, Luvas de Látex CA 15.532. Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança ao adentrar na produção.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – P.P.R.A.


EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Estoque. Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Estoquista e (01) Encarregado de Estoque IV.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança CA 30.823, Luvas tricotadas CA 12.406.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

- Constatamos que o valor máximo apurado foi de Leq 73,15 dB(A), portanto abaixo do Limite de Tolerância legal que é de 85 dB (A), sendo assim, não sendo
considerado nocivo a saúde do trabalhador e descaracterizando a necessidade do protetor auricular.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – P.P.R.A.


EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Estoque. Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Estoquista e (01) Encarregado de Estoque I.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ruído. Pelo ar / PAIRO, Irritabilidade Leve /
Empilhadeira 1 1 Leq 77,04 dB(A) 85 dB(A).
sistema auditivo. e Fadiga. Intermitente
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: Protetor auricular CA 11.512. Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança CA 30.823, Luvas tricotadas CA 12.406.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

- Constatamos que o valor máximo apurado foi de Leq 77,04 dB(A), portanto abaixo do Limite de Tolerância legal que é de 85 dB (A), sendo assim, não sendo
considerado nocivo a saúde do trabalhador, mesmo com o NPS abaixo do limite a empresa fornece e controla o uso do protetor auricular.

* Os colaboradores José Maria Carneiro (estoquista) e o Wellington (Encarregado de Estoque I) estão autorizado a operar empilhadeira.

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – P.P.R.A.


EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Transporte. Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Motorista.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ruído. Caminhão, Pelo ar / PAIRO, Irritabilidade Leve /
1 1 80 dB(A). 85 dB(A).
transito urbano sistema auditivo. e Fadiga. Intermitente
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança CA 30.823.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

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PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – P.P.R.A.


EMPRESA: CONDUSCAMP CONDUTORES CAMPINAS LTDA. ELABORAÇÃO DO PPRA: 05/2017 ASS: / DIRETORIA:
SETOR / GHE: Expedição. Nº FUNC./FUNÇÃO: (01) Assistente de expedição.
Avaliação Quantitativa ou
Meio de Classificação Tipo de
Possíveis danos à Qualitativa
Risco / Agente Fonte Geradora Propagação / Atividade /
saúde Concentração /
Trajetória Exposição Efeitos L.T. Exposição
Intensidade
Físico - Ausência de
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
risco.
Químico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
Biológico – Ausência
N/A N/A N/A 0 0 N/A N/A N/A
de risco.
MEDIDAS DE CONTROLE EXISTENTE:
EPC: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
Medidas administrativas: Exames médicos Eficaz? ( x ) Sim ( ) Não
EPI: N/A Eficaz? ( ) Sim ( ) Não
MEDIDAS DE CONTROLE PROPOSTA: Prazo de execução:
EPC: N/A N/A
Medidas administrativas: Controle médico conforme PCMSO. Vencimento dos exames
EPI: N/A N/A
OBSERVAÇÕES:

EPI’S complementares: Calçado de segurança CA 30.823, Luvas tricotadas CA 12.406.


N/A: Não aplicável
L.T: Limite de tolerância

- Constatamos que o valor máximo apurado foi de Leq 72,69 dB(A), portanto abaixo do Limite de Tolerância legal que é de 85 dB (A), sendo assim, não sendo
considerado nocivo a saúde do trabalhador e descaracterizando a necessidade do protetor auricular.

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10 – DESCRIÇÃO DE CARGOS E ATIVIDADES.

CARGO: Diretor. SETOR: Diretoria.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Planejar, organizar,dirigir e controlar todas as atividades da empresa, decidindo sobre a viabilidade de
novos negócio, para permitir o seu desenvolvimento e continuidade. Estabelecer estratégias, políticas,
programas e planos de curto, médio e longo prazo, coordenando e acompanhando o seu
desenvolvimento.

CARGO: Assistente Administrativa. SETOR: Administrativo.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Executar atividades de apoio administrativo no âmbito da área comercial, envolvendo o atendimento das
necessidades de informações da equipe de vendas e agilizando o processo de vendas;
Controlar as emissões de notas fiscais de vendas em termos de preço / prazo / especificações / débitos e
prorrogação de prazo;
Conferencia de impostos ICMS – IPI – PIS – COFFINS, que se relaciona com toda área fiscal;
Emissão GNRE – Guia nacional de Recolhimento de tributos;
Solicitação de transportes – Coletas / Cotação de preço / Prazo de entrega;
Arquivo;
Controlar o caixa diário dos recebimentos das vendas e das pequenas despesas emergenciais, fazendo
fechamento diário juntamente com a Diretoria financeira da empresa;

CARGO: Assistente de Planejamento. SETOR: Administrativo.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Responder pelo planejamento, organização, direção e controle das atividades da área administrativa da
empresa, fixando política de gestão dos recursos administrativos, aplicação de normas contábeis,
visando o cumprimento dos objetivos e metas da empresa.

CARGO: Vendedor. SETOR: Comercial.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Atender os clientes via telefone, e-mail e balcão; Efetuar vendas; Elaborar e enviar orçamentos;
Fazer orientação técnica referente ao dimensionamento de bitolas, aplicação, composição dos cabos e
normas técnicas; Acompanhar orçamentos enviados (Follow-up);
Fazer negociação com os clientes; Digitar pedidos de clientes;
Acompanhar o despacho de material solicitado;
Enviar laudos técnicos e relatórios de ensaio dos cabos para os clientes;
Receber e enviar cadastro de novos clientes ao setor de cadastro para analise de credito;
Auxiliar no despacho de transportadoras e controle de coletas;

CARGO: Vendedor. SETOR: Comercial.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Atender os clientes via telefone, e-mail e balcão; Efetuar vendas; Elaborar e enviar orçamentos;
Fazer orientação técnica referente ao dimensionamento de bitolas, aplicação, composição dos cabos e
normas técnicas; Acompanhar os orçamentos enviados (Follow-up);
Fazer negociação com os clientes; Digitar pedidos de clientes;
Acompanhar o despacho de material solicitado;
Enviar laudos técnicos e relatórios de ensaio dos cabos para os clientes;
Receber e enviar cadastro de novos clientes ao setor de cadastro para analise de credito;
Emitir notas fiscais e emitir guias para pagamento de substituição tributaria;
Auxiliar no despacho de transportadoras e controle de coletas;
Auxiliar no recebimento e controle de caixa; Dar suporte na área de informática;

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Auxiliar o controle de estoque;

CARGO: Vendedor. SETOR: Comercial.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Atender os clientes via telefone, e-mail e balcão;
Efetuar vendas;
Elaborar e enviar orçamentos;
Fazer orientação técnica referente ao dimensionamento de bitolas, aplicação, composição dos cabos e
normas técnicas;
Acompanhar orçamentos enviados (Follow-up);
Fazer negociação com os clientes;
Digitar pedidos de clientes;
Acompanhar o despacho de material solicitado;
Enviar laudos técnicos e relatórios de ensaio dos cabos para os clientes;
Receber e enviar cadastro de novos clientes ao setor de cadastro para analise de credito;
Auxiliar no despacho de transportadoras e controle de coletas;
Auxiliar no recebimento e controle de caixa;
Fazer cadastro de produtos no sistema;
Atualizar tabelas de preços via internet;
Alimentar banco de dados;
Emitir notas fiscais;

CARGO: Recepcionista. SETOR: Recepção.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Efetuar atendimento telefônico;
Recepcionar clientes e visitantes;
Fazer anotações de recados;
Cadastrar e atualizar os clientes no sistema;
Fazer consultas de autofax, sintegra e inscrição federal;
Atualizar lista de ramais;

CARGO: Auxiliar de Limpeza. SETOR: Limpeza.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Fazer café e chá;
Limpar a cozinha e lavar a louça;
Arrumar banheiros, limpando-os com água e sabão, detergentes e desinfetantes;
Fazer a reposição do papel higiênico, toalhas, sabonetes para conserva-los em condições de uso;
Remover o pó de moveis, paredes, tetos, portas, janelas e equipamentos, espanando-os ou limpando-os
com flanelas ou vassouras apropriadas, para conservar a boa aparência da empresa;
Limpar calçadas, barracões e salas comerciais, varrendo-os, lavando-os ou encerando-os e passando
aspirador de pó para retirar poeira e detritos;
Limpar a sala de reunião e repor os produtos de consumo;
Limpar vidro da entrada;
Recolher o lixo do escritório e dos barracões;

CARGO: Encarregado de Estoque IV. SETOR: Estoque.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Abrir e fechar a empresa; Liberar material para expedição;
Fazer corte de material; Fazer conferencia de material;
Liberar material do almoxarifado; Comprar e vender bobinas de madeira;
Liderar a equipe do estoque; Fazer cotação de orçamentos para a manutenção de veículos;
Responsável pelo alarme da empresa;
Fazer compra diversas de materiais: correias para motores, almoxarifado, bobinas e palites;

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Fazer reposição de bobina nas prateleiras;

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CARGO: Estoquista. SETOR: Estoque.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Medição e corte de cabos;
Organização e separação de cabos por descrição;
Organizar estoque;
Auxiliar na conferencia de material;
Manusear bobinas nas prateleiras;
Colocar chapa nas bobinas;
Zerar bobinas no sistema;
Repassar bobinas de um cabo para o outro cabo;
Separar pedidos enviados pelos vendedores
Anotar os pedidos na expedição
Embalar e etiquetar materiais para transportadora.

CARGO: Encarregado de Estoque I. SETOR: Estoque.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Abrir e fechar a empresa; Liberar material para expedição;
Fazer corte de material;
Fazer conferencia de material;
Liberar material do almoxarifado;
Comprar e vender bobinas de madeira;
Liderar a equipe do estoque;
Fazer cotação de orçamentos para a manutenção de veículos;
Responsável pelo alarme da empresa;
Fazer compra diversas de materiais: correias para motores, almoxarifado, bobinas e palites;
Fazer reposição de bobina nas prateleiras;

Empilhadeira
Fazer carga e descarga de veículos com empilhadeira;
Organizar o armazém;
Repor bobinar nas prateleiras;
Conferir mercadorias;
Dirigir a empilhadeira;

CARGO: Estoquista. SETOR: Estoque.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Medição e corte de cabos;
Organização e separação de cabos por descrição;
Organizar estoque;
Auxiliar na conferencia de material;
Manusear bobinas nas prateleiras;
Colocar chapa nas bobinas;
Zerar bobinas no sistema;
Repassar bobinas de um cabo para o outro cabo;
Separar pedidos enviados pelos vendedores
Anotar os pedidos na expedição
Embalar e etiquetar materiais para transportadora.

Empilhadeira
Fazer carga e descarga de veículos com empilhadeira;
Organizar o armazém;
Repor bobinar nas prateleiras;
Conferir mercadorias;
Dirigir a empilhadeira;

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CARGO: Motorista I. SETOR: Transporte.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Responsável pela entrega e retirada de mercadorias;
Conferir entregas;
Executar serviços de banco e cartório;
Efetuar compra mensal de consumo;
Manutenção e limpeza do veiculo;
Realizar serviços externos de entrega de documentações;

CARGO: Encarregado de Expedição. SETOR: Expedição.


ATIVIDADES DESENVOLVIDAS:
Conferir material cortados;
Fazer liberação de materiais;
Conferir pedidos;
Encaminhar os pedidos para os estoquistas efetuar os cortes;

11 - AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS.

Através de inspeções e avaliações realizadas nos locais de trabalho, constatamos que a


empresa não possui métodos ou processos que geram, disseminam ou manipulam os agentes abaixo
relacionados:

Anexos da NR – 15 Avaliação
- Anexo 03 – Calor. - Ausente.
- Anexo 04 – Iluminação. - Revogado.
- Anexo 05 – Radiações Ionizantes. - Ausente.
- Anexo 08 – Vibração. - Ausente.
- Anexo 11 – Agentes Químicos. - Ausente.
- Anexo 12 – Poeiras Minerais. - Ausente.

Os agentes que seguem foram avaliados quantitativamente, em função de avaliações realizadas


no ambiente de trabalho:

11.1 – Anexo 01 – Ruído Contínuo ou Intermitente.

Entende-se por ruído contínuo ou intermitente, para os fins de aplicação de limites de tolerância,
o ruído que não seja de impacto.
Para os valores encontrados de nível de ruído intermediário será considerada a máxima
exposição diária permissível relativa ao nível imediatamente mais elevado.

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Nível de Pressão Sonora Limite de Tolerância –


Posto Avaliado dB(A) NR 15.

Comercial. 60 85

Recepção. 62 85

Expedição. 70 85

Barracão 01.
Maquina Enroladeira. 75 85

Barracão 02.
Maquina Enroladeira. 74 85

Barracão 03 / Armazenamento.
Empilhadeira. 81 85

Barracão 04.
Maquina Enroladeira. 76 85

Dose é um parâmetro utilizado para quantificar a exposição a ruído medido em um período,


durante turnos de % de exposição a ruído relativo.

Posto avaliado Resultado da Dose%


Maquina Enroladeira (Estoque) E1
Empilhadeira E2
Expedição E3

E1 E2 E3 E4 E5
Utilizado ou não. “ Utilizado “ Utilizado “ Utilizado
Nivel de criterio. “ 85 dB “ 85 dB “ 85 dB
Nivel limiar “ 80 dB “ 80 dB “ 80 dB
Taxa de troca “ 5 dB “ 5 dB “ 5 dB
Ponderação de tempo “ Lento “ Lento “ Lento
dBRMS 115 “ Não “ Não “ Não
Excedeu 140 dB “ Não “ Não “ Não
Data de inicio (mm:dd) “ 12-04 “ 12-04 “ 12-04
Hora de inicio (hh:mm) “ 07:39 “ 13:12 “ 12:35
Hora de finalização (hh:mm) “ 10:39 “ 15:37 “ 14:53
Tempo de exposição (hh:mm) “ 02:58 “ 02:24 “ 01:46
Valor de dose “ 7,17 “ 9,95 “ 4,01
TWA (%Dose 8 horas) “ 73,15 “ 77,04 “ 72,69
Hora de sinalização de pico (hh:mm) “ “ “
Duração de pico (mm:ss) “ “ “

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- Apêndice 01
O relatório de dosimetria do aparelho fornece o valor TWA, o qual é a média de ruído durante o
tempo de exposição. Se o dosimetro ficar exposto 8 horas ao ruído, esse valor será considerado como
Leq. Caso o dosimetro não fique exposto as 8 horas ao ruído, e, deseja-se saber o valor do Leq, utiliza-
se a formula a seguir para se obter o ruído equivalente em dB para um período de 8 horas, que é uma
projeção do valor final.
Obs.: Essa fórmula é obtida a partir dos padrões da ANSI S1.25.

Leq = Log [ (%DOSE x TC) ] x 16,61 + LC


(100 x T)

Onde:
LC – É o nível de critério utilizado “85”.
% DOSE – É o valor em % DOSE, fornecido pelo aparelho.
TC – É o constante “8” horas.
T – É o conjunto de medição de ruído “8” horas.
Obs.: T é dado em horas e dever ser convertido em número decimal.

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RESULTADO DO VALOR DO Leq

Setor: Maquina Enroladeira.


E1 – Leq = Log [ (4,01 x 8) ] x 16,61 + 85
(100 x 2,97)

E1 – Leq = 73,15 dB(A)

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RESULTADO DO VALOR DO Leq

Setor: Empilhadeira.
E2 – Leq = Log [ (3,2 x 8) ] x 16,61 + 85
(100 x 2,40)

E2 – Leq = 77,04 dB(A)

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RESULTADO DO VALOR DO Leq

Setor: Expedição.
E3 – Leq = Log [ (4,01 x 8) ] x 16,61 + 85
(100 x 1,77)

E3 – Leq = 72,69 dB(A)

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TABELA DE DOSIMETRIA EM dB(A)

SETOR 2014 2015 2016 2017


ESTOQUE 74,82 70,78 67,98 73,15
EMPILHADEIRA 80,83 80,09 78,89 77,04

Gráfico dos resultados.

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NR 15 - Anexo nº 1
Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente

NÍVEL DE RUÍDO
dB(A) MÁXIMA EXPOSIÇÃO DIÁRIA PERMISSÍVEL
85 8 horas
86 7 horas
87 6 horas
88 5 horas
89 4 horas e 30 minutos
90 4 horas
91 3 horas e 30 minutos
92 3 horas
93 2 horas e 40 minutos
94 2 horas e 15 minutos
95 2 horas
96 1 hora e 45 minutos
98 1 hora e 15 minutos
100 1 hora
102 45 minutos
104 35 minutos
105 30 minutos
106 25 minutos
108 20 minutos
110 15 minutos
112 10 minutos
114 8 minutos
115 7 minutos

1. Os tempos de exposição aos níveis de ruído sem o uso do protetor auricular, não devem
exceder/ultrapassar os limites de tolerância fixados no quadro acima.

2. Não é permitida a exposição a níveis de ruído acima de 115 dB(A) para indivíduos que não estejam
adequadamente protegidos, pois oferecerá risco grave e iminente.

Após os Levantamentos Ambientais, constatamos que o valor máximo apurado foi de Leq 77,04
dB(A), no Operador de Empilhadeira e a empresa CONDUSCAMP fornece, controla e fiscaliza o uso
do Protetor auricular do tipo plug de inserção de três flanges de silicone CA 11.512 – NRR/sf 16 dB,
apurada de acordo com a Norma ASI S12.6/1997 Método B – Ouvido real, colocação pelo Ouvinte.
Está atenuação foi considerada a partir dos dados obtidos no Certificado de Aprovação deste
Protetor Auditivo.

Protetor auricular do tipo plug


NPS (usuário) = NPSmax – NRRSF.
NPS (usuário) = 77,04 – 16 = 61,04 dB (A).

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Dessa forma, o valor máximo a que um trabalhador ficará exposto, utilizando o protetor auditivo
tipo plug é igual a 61,04 dB (A), portanto abaixo do Limite de Tolerância legal que é de 85 dB (A).

11.4 – Anexo 04 – Iluminação.


Revogado pela Portaria nº 3751 de 23 de Novembro de 1990.

12 – AVALIAÇÕES QUALITATIVAS.

Através de inspeções realizadas nos locais de trabalho, constatamos que a empresa não possui
métodos ou processos que geram, disseminam ou manipulam os agentes abaixo relacionados:

Anexos da NR – 15 Avaliação
- Anexo 06 – Pressões Anormais - Ausente.
- Anexo 07 – Radiações não Ionizantes - Ausente.
- Anexo 09 – Frio - Ausente.
- Anexo 10 – Umidade - Ausente.
- Anexo 14 – Agentes Biológicos - Ausente.

13 – MEDIDAS DE CONTROLE A SEREM ADOTADAS.

Deverão ser adotadas as medidas necessárias e suficie7ntes para a eliminação, a


minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou mais das
seguintes situações:
a) Identificação, na fase de antecipação, de riscos potenciais a saúde, visando melhorar a qualidade de
vida dos colaboradores no ambiente de trabalho. Consiste em técnicas de identificar qualitativamente os
riscos existentes, mapeando as fontes geradoras nas formas de propagação com a população exposta,
relacionando a atividade e o período de exposição.
b) Constatação, na fase de reconhecimento, de risco evidente a saúde.
c) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle.
d) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores: Estão contemplados no item – ARRA –
Antecipação e Reconhecimento dos Riscos Ambientais. Quando os resultados das avaliações
quantitativas da exposição dos trabalhadores excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou,
na ausência destes, os valores de limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American
Conference of Governamental Industrial Hygienist, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em
negociação coletiva do trabalho, desde que mais rigorosos do que os critérios técnicos legais
estabelecidos.
e) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal entre danos
observados na saúde dos trabalhadores e a situação de trabalho a que eles ficam expostos.
f) O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva e/ou individual deverão
obedecer a seguinte hierarquia:
1) medidas que eliminem ou reduzam a utilização ou a formação de agentes prejudiciais a saúde;

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2) medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente de trabalho;
3) medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de trabalho.
4) Medidas que não causem impactos ambientais.
g) Monitoramento da exposição aos riscos: durante a fase de implantação do contrato, serão realizados
os monitoramentos dos riscos de cada função ou, caso haja compatibilidade com as funções e
exposições do cliente, adotaremos as avaliações fornecidas pelo cliente (contratante).
h) O registro e divulgação dos dados deverão ser mantidos pela empresa de forma a garantir um
histórico técnico e administrativo visando o melhor desenvolvimento do programa. Todos os
documentos deverão ser guardados por um período de 20 anos.

14 – PROCEDIMENTO DE FORNECIMENTO, UTILIZAÇÃO, GUARDA, HIGIENE E TROCA DE EPI´s

14.1 - OBJETIVO
Definir e estabelecer critérios e responsabilidades quanto à especificação, guarda, distribuição, controle
e utilização dos equipamentos de proteção individual. (EPI)

14.2 - CAMPO DE APLICAÇÃO


Aplica-se em toda a empresa, sobre o uso de Equipamento de Proteção Individual.

14.3 - DEFINIÇÕES
14.3.1 CA – CERTIFICADO DE APROVAÇÃO
Documento de aprovação do EPI, previsto em legislação especifica, o qual é emitido após ensaios e
testes de laboratório.

14.3.2 - CLT - CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS


Conjunto de Leis que regem as atribuições, deveres e obrigações dos empregadores e empregados em
relação ao trabalho.

14.3.3 - FICHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE EPI


Documento individual onde devem constar os EPI’S fornecidos aos empregados, conforme os riscos
das atividades, bem como sua assinatura de recebimento.

14.3.4 - EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção, da saúde
e integridade física do colaborador no exercício de suas atividades.

14.3.5 - NR 6 - NORMA REGULAMENTADORA Nº06


Norma de Segurança e Medicina do Trabalho, relativa a Equipamentos de Proteção Individual, sob a
Lei 6514 de 22 de dezembro de 1977 e aprovada pela Portaria 3214 de 1978, expedida pelo Ministério

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do Trabalho e Emprego com o objetivo de definir critérios na aquisição, utilização, manutenção e guarda
do EPI.

14.3.6 - SELEÇÃO
A seleção do EPI foi tecnicamente avaliado com base no risco e atividade do empregado.

14.4 - DESENVOLVIMENTO
14.4.1 - UTILIZAÇÃO DE EPI POR VISITANTES
É responsabilidade do solicitante ou acompanhante, cuidar para que seja preservada Na íntegra a
saúde e segurança dos visitantes, evitando a exposição dos mesmos aos riscos de acidentes, exigindo
o uso dos seguintes equipamentos: calçado de couro fechado, capacete, óculos de proteção, protetor
auricular, perneira, mangote e outros adequados ao risco para acesso em áreas específicas.

14.4.2 - UTILIZAÇÃO DE EPI POR PRESTADORES DE SERVIÇOS


• Os responsáveis pela contratação e seus prepostos deverão exigir dos prestadores de serviços, a
utilização de todos os EPI’s necessários às atividades desenvolvidas por seus empregados e
adequados aos riscos, bem como o cumprimento desta norma.
• A não utilização dos EPI’s por empregados implicará na paralisação dos serviços até que se
restabeleça a condição de segurança na atividade.

14.4.3 - DIREITO DO EMPREGADO


• Na falta de Equipamentos de Proteção Individual para desempenho de suas atividades normais, cabe
ao empregado o direito de recusa da realização da atividade, em cumprimento ao lema “Se algo não
pode ser feito com segurança, que não seja feito”.
• Solicitar Equipamento de Proteção Individual adequado ao risco de sua atividade.

14.5 - CONTROLE
14.5.1 - CONTROLE DE RECEBIMENTO
• O almoxarifado deve inspecionar os EPI's no momento do recebimento, verificando todas as
características e especificações determinadas.
• Em caso de irregularidade, providenciar a devolução ao fornecedor e comunicar a área de
Suprimentos e Segurança do Trabalho.

14.5.2 - ARMAZENAMENTO
• O Almoxarifado deve assegurar que as condições de estocagem/acondicionamento preservem a
integridade e as características dos EPI's, considerando inclusive, a validade para uso, onde previsto.

14.5.3 - FORNECIMENTO

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• O fornecimento ao colaborador deve ocorrer mediante requisição assinada pelo superior imediato ou o
responsável deve preencher/atualizar a ficha de controle de entrega de EPI e coletar visto do
funcionário.
• Todo colaborador recém-admitido, deve receber o(s) EPI(s) após o processo de integração.

14.5.4 –SUBSTITUIÇÃO / TROCA


• A troca ou substituição de EPI's deve ocorrer nos seguintes casos:
 Danificado por acidente/incidente;
 Desgaste por uso normal;
 Impregnado por um contaminante qualquer;
 Em caso de extravio;

14.6 - ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES


14.6.1 – DIRETORIA / SEGURANÇA DO TRABALHO
• Especificar, testar e aprovar os EPI’s a serem utilizados na Empresa de acordo com o risco da
atividade, conforme requisitos legais;
• Indicar os EPI adequados à execução de tarefas extra-rotina e de trabalhos especiais;
• Auditar o sistema de controle e distribuição de EPI’s;
• Liberar aquisição de EPI especial e outros necessários;
• Comunicar a área de Suprimentos e aos usuários, as alterações e ou irregularidades que tornem o EPI
impróprio para uso.
• Orientar aos empregados para o uso adequado, a guarda e conservação adequada dos EPI’s;

14.6.2 - EMPREGADOS
• Cumprir as determinações da Empresa sobre o uso adequado;
• Colaborar com a Empresa na aplicação dos dispositivos desta norma;
• Usar corretamente o EPIs indicados para a finalidade a que se destina,
• Responsabilizar-se pela guarda e conservação adequada de todos os EPI’s fornecidos pela Empresa;
• Manter os EPI’s em seu poder em boas condições de higiene e segurança;
• Comunicar ao seu responsável imediato, qualquer alteração e/ou irregularidade que torne o EPI
impróprio para uso;
• Solicitar a substituição do EPI que se apresentar impróprio para a finalidade a que se
destina;
• Participar de treinamento quando solicitado, sobre o uso correto dos EPI’s.
• Solicitar informação caso tenha dúvida sobre a utilização do EPI;
• Assinar a ”Ficha de EPI” (Anexo 1);

14.6.3 - LIDERANÇAS
• Exigir dos empregados o uso correto dos EPI’s indicados;

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• Acompanhar o desenvolvimento e teste de EPI’s novos, informando a área de Saúde e Segurança do
Trabalho, quaisquer irregularidades observadas;
• Informar a Segurança do Trabalho, os EPI’s que apresentarem problemas de qualidade, e outras
irregularidades encontradas;
• Orientar aos empregados para o uso adequado, a guarda e conservação adequada dos EPI’s;
• Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
• Exigir dos prestadores de serviços a utilização de todos os EPI’s necessários às atividades
desenvolvidas por seus empregados e adequados aos riscos, bem como o cumprimento desta norma.

14.6.4 - PRESTADORES DE SERVIÇOS


Todo prestador de serviço deverá ser acompanhado por um funcionário. É imprescindível que todos,
tenham conhecimento e cumpram os dispostos estabelecidos neste procedimento.

14.7 - CONSIDERAÇÕES GERAIS


- Para execução de quaisquer atividades operacionais dentro da área de produção ou áreas de risco
devidamente sinalizadas, é obrigatório a utilização dos EPI’s Básicos (Capacete, Botina de segurança,
Óculos de segurança, Protetor Auricular, Perneira e mangote).
- Botinas especiais, óculos de segurança com lentes de grau e outros que exijam modelos especiais,
serão autorizados pela área de Saúde e Segurança do Trabalho, mediante apresentação de receita
médica.
- É imprescindível que todos os empregados da ArcelorMittal Inox Brasil Serviços, tenham
conhecimento e cumpram os dispostos estabelecidos nesta NTS.
- Conforme o Artigo 158 da CLT em seu parágrafo único, item b, "Constitui ato faltoso do empregado a
recusa injustificada ao uso do Equipamento de Proteção Individual fornecidos pela Empresa" e o artigo
482, item h, "Classifica como ato de indisciplina ou ato de insubordinação, constituindo justa causa para
rescisão do contrato de trabalho pelo Empregador”.
• É proibido o acesso a área operacional de visitantes calçando sapatos abertos e ou com saltos
superiores a 3cm (três centímetros);

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14.8 - Ficha de Controle de Entrega de Equipamento de Proteção Individual – EPI.

PRONTUÁRIO DE CONTROLE DE FORNECIMENTO E DE UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE


PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI’s.
EMPRESA

NOME CARGO:

SETOR ADMISSÃO:

Fornecimento de Equipamento de Proteção Individual


DATA QTDE EQUIPAMENTO CA ASSINATURA

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OBSERVAÇÃO:
1. Declaro contribuir com as normas e procedimentos de higiene e segurança do trabalho da empresa,
pois assim, estarei prevenindo acidentes e doenças originadas do processo de trabalho.
2. Estarei utilizando os EPI´s de forma habitual e permanente, nas áreas determinadas pela empresa.
Pelo presente declaro que recebi na data citada os Equipamento(s) de Proteção Individual
especificado(s), treinamento teórico e pratico quanto ao uso, afim de, prevenir acidentes e doenças
originadas do processo de trabalho, entendi com clareza e tenho conhecimento da obrigatoriedade
prevista em lei, de:
a) usá-lo nos locais indicados por sinalização, de forma habitual e permanente, de acordo com as
instruções fornecidas pela empresa, através de norma de Higiene, Segurança do Trabalho,
Ordem de Serviço, Manual de Boas Práticas e Sistema da Qualidade.
b) Guardá-lo e conservá-lo comunicando qualquer alteração que torne parcial ou totalmente
inutilizado;
c) Reembolsar a empresa da importância correspondente, no caso de perda ou danificação do EPI
pelo uso inadequado ou fora das atividades a que se destina;
d) Devolver o EPI à empresa em caso da minha transferência, demissão ou afastamento.

Declaro-me ainda ciente do conteúdo do art. 157 e 158 da Consolidação das Leis do Trabalho – C L T,
abaixo transcritos:
Art. 157 - CLT
CABE ÀS EMPRESAS
1. Cumprir e fazer cumprir as normas de Segurança e Medicina do Trabalho;
2. Instruir os empregados, através de Ordem de Serviço, quanto às precauções a tomar no sentido
de evitar acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais.

Art. 158 - CLT


CABE AOS EMPREGADOS
1. Observar as normas de Segurança e Medicina do Trabalho, inclusive as instruções de que trata
o item 2 do Artigo anterior;
2. Colaborar com a empresa na aplicação dos dispositivos deste capítulo
Parágrafo Único: Constitui ato faltoso do Empregado a recusa injustificada:
A · A observância das instruções expedidas pelo empregador na forma do item do artigo anterior;
B · Ao uso dos Equipamentos de Proteção Individual fornecidos pela Empresa.

Data:_____/_____/______.NOME: _______________________________________________________
Estou ciente das normas e dos procedimentos.

FISCALIZAÇÃO DA UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI´S.


DATA HISTÓRICO PROVIDENCIA VISTO

Quanto à fiscalização, caso o empregado não esteja utilizando seus EPI's e ou esteja utilizando de forma
inadequada:
1ª vez – O empregado será orientado verbalmente pela chefia imediata, cipa ou segurança do trabalho;
2ª vez – O empregado será advertido através de formulário próprio para que o ato não se repita;
3ª vez – O empregado será advertido, o problema será encaminhado para a direção do departamento e o
mesmo estará sujeito à suspensão de 3 dias.
4ª vez – O empregado estará sujeito à desligamento da empresa por justa causa - Art 482 Letra h - CLT.

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VIDA ÚTIL DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAIS – EPI´s:
A vida útil de cada EPI é determinada pelas condições ambientais do local de trabalho, pelo
cuidado que o usuário lhe dispensa e por sua qualidade conforme o CA dos EPI´s.

15 – PROGRAMA DE TREINAMENTO SUGERIDO

O programa de treinamento visa estabelecer a necessidade de treinamento aos empregados para


desenvolver suas atividades com segurança

TEMA DESTINADO DATA/MÊS (Previsão)

Treinamentos de EPI - Conscientização, Higiene e


Operacional
Uso - NR 06

Integração - NR 18 Operacional

Brigada de emergência e primeiros socorros Brigadistas


Conforme cronograma
Operacional /
Palestra de combate a incêndio interno da empresa
Administrativo
Operacional /
Levantamento e transporte manual de peso - NR 17.
Administrativo
Operacional /
Ordem de Serviço NR 01
Administrativo
Operacional /
Prevenção de acidentes de trabalho - NR 01
Administrativo
Treinamento de CIPA CIPA

16 – MEDIDAS EM CARÁTER COMPLEMENTAR OU EMERGENCIAL.

Caráter Administrativo ou Organizacional do Trabalho.


16.1– Norma Regulamentadora nº 1 (NR 01) - Disposições gerais
1.7 - Cabe ao empregador:
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando ciência aos
empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos; conforme o item 1.7 da NR 01.

16.2 - Norma Regulamentadora nº 6 (NR 06) – Equipamento de proteção individual (EPI)


6.2 O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou importado, só poderá ser
posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação - CA, expedido pelo
órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no trabalho do Ministério do
Trabalho e Emprego.
6.3 A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em
perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:

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a) sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de
acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho;
b) enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e,
c) para atender a situações de emergência.
6.6.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI:
a) adquirir o adequado ao risco de cada atividade;
b) exigir seu uso;
c) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de
segurança e saúde no trabalho;
d) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação;
e) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado;
f) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; e,
g) comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.
h) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema
eletrônico.
6.7.1 Cabe ao empregado quanto ao EPI:
a) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.

16.3 – Norma Regulamentadora nº 7 (NR 07) – Programa de controle médico de saúde


ocupacional - PCMSO
7.2.4. O PCMSO deverá ser planejado e implantado com base nos riscos à saúde dos
trabalhadores, especialmente os identificados nas avaliações previstas nas demais NR.
7.4.1. O PCMSO deve incluir, entre outros, a realização obrigatória dos exames médicos:
 admissional;
 periódico;
 de retorno ao trabalho;
 de mudança de função;
 demissional.
7.5.1 Todo estabelecimento devem estar equipado de material de primeiros socorros e de
pessoas treinadas.

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16.4 - Norma Regulamentadora nº 9 (NR 09) – Programa de prevenção de riscos


ambientais – (PPRA)
9.5.1 Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar propostas e receber
informações e orientações a fim de assegurar a proteção aos riscos ambientais identificados na
execução do PPRA.
9.5.2 Os empregadores deverão informar os trabalhadores de maneira apropriada e suficientes
sobre os riscos ambientais que possam originar-se nos locais de trabalho e sobre os meios
disponíveis para prevenir ou limitar tais riscos e para proteger-se dos mesmos.

16.5 - Norma Regulamentadora nº 11 (NR 11) - Transporte, movimentação, armazenagem


e manuseio de materiais.
11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com força motriz própria, o operador deverá receber
treinamento específico, dado pela empresa, que o habilitará nessa função.
11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado deverão ser habilitados e só
poderão dirigir se durante o horário de trabalho portarem um cartão de identificação, com o nome
e fotografia, em lugar visível.
11.1.6.1 O cartão terá a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidação, o
empregado deverá passar por exame de saúde completo, por conta do empregador.

16.6 – Norma Regulamentadora nº 17 (NR 17)


17.1.2. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas
dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho, devendo a
mesma abordar, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta Norma
Regulamentadora.
17.2.3. Todo trabalhador designado para o transporte manual regular de cargas, que não as leves,
devem receber treinamento ou instruções satisfatórias quanto aos métodos de trabalho que
deverá utilizar, com vistas a salvaguardar sua saúde e prevenir acidentes.

16.7 – Norma Regulamentadora nº 23 (NR-23) – Proteção contra incêndios


23.1 Todos os empregadores devem adotar medidas de prevenção de incêndios, em
conformidade com a legislação estadual e as normas técnicas aplicáveis.

16.8 – Norma Regulamentadora nº 24 (NR-24) – Condições sanitárias e de conforto nos


locais de trabalho

É exigido no conjunto de instalação sanitária, um lavatório para cada 10 (dez) trabalhadores nas
atividades com exposição a substancias que provoquem sujidades.
O lavatório devera ser provido de material para limpeza, enxugo e secagem das mãos, proibindo-se o
uso de toalhas coletivas.

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É exigido um chuveiro para cada 10 (dez) trabalhadores nas atividades com exposição a substancias
que provoquem sujidades.
Os chuveiros deverão dispor de água quente, a critério da autoridade competente em matéria de
segurança e medicina do trabalho.
Nas atividades e operações insalubres, bem como nas atividades incompatíveis com o anseio corporal,
que exponham os empregados a poeiras e produtos graxos e oleosos, os armários serão de
compartimento duplos, com as seguintes dimensões:
1,20m (um metro e vinte centímetros) de altura por 0,30m (Trinta centímetros) de largura e 0,40m
(Quarenta centímetros) de profundidade, com separação ou prateleira, de modo que um compartimento,
com a altura de 0,80m (Oitenta centímetros), se destine a abrigar a roupa de uso comum e o outro
compartimento, com a altura de 0,40m (Quarenta centímetros) a guardar a roupa de trabalho.
O fornecimento de água potável,deve ser realizada em condições higiênicas, fornecida por meio de
copos individuais, ou bebedouros de jato inclinado e guarda protetora, proibindo-se sua instalação em
pias e lavatórios, e uso de copos coletivos.

16.9 – Diretrizes de Segurança.

A fim de disciplinar o relacionamento de deveres e obrigações legais no âmbito de toda


Empresa, em obediência aos preceitos de segurança, que será obrigação de todos os empregados,
sem exceção, e ficará determinado que a Empresa, assessorado pelo Sesmt, assumirá a
responsabilidade por esta Política, com base na atuação consciente e constante de cada Supervisor,
Encarregado e de todos os Colaboradores da área operacional.
A aplicação prática dessa política exigiu o estabelecimento de uma série de princípios básicos
que serviram como base ao PPRA, conforme a segue:
 A Segurança deve ser inerente à execução de todos os trabalhos;
 Todos os níveis de Administração e Supervisão devem apoiar as atividades de Segurança
e delas participarem;
A “CONDUSCAMP” fornecerá aos seus empregados, ferramentas adequadas e equipamentos
de proteção individual necessários à realização segura de todas as tarefas, sendo obrigação daqueles,
empregá-los corretamente.
 Deverá ser exigidas rigorosa obediência e todas as normas e regulamentos de Segurança;
 As inspeções Planejadas de Segurança devem ser frequentes e seguidas da correção das
condições e atos inseguros evidenciadas;
 Todos os acidentes devem ser prontamente relatados na forma das instruções vigentes e
analisados com o fim de serem tomadas as providências necessárias para evitar repetições;
 A proteção coletiva é objetivo fundamental da prevenção de acidentes e será levada em conta
desde a fase dos projetos de engenharia, quando o fator Segurança deverá ser considerado
com a devida importância;
 Quando a proteção coletiva não puder garantir completa Segurança em locais, processos e

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trabalhos onde, eventualmente, possam surgir novas condições de risco a empresa fornecerá os
equipamentos de proteção individual adequados, cujo uso terá caráter obrigatório;
 Deverá ser dedicada especial atenção aos treinamentos de segurança, que serão ministrados
segundo esquemas permanentes e contínuos;
 A divulgação dos assuntos de prevenção de acidentes será realizada com vistas a manter os
empregados permanentemente atentos aos riscos existentes nas etapas de trabalho;
 Darão a máxima atenção às solicitações de prioridades relativas a materiais e equipamentos.
 Cabe ao coordenador de Saúde Ocupacional assessorar e fazer cumprir o programa de
monitoramento da saúde dos empregados.

17 – ESTABELECIMENTO DE PLANO DE AÇÃO, METAS, PRIORIDADE E CRONOGRAMA.


17.1 – Metas, Prioridades e Cronograma.
REALIZAÇÃOPLANEJAMENTO E

CRONOGRAMA 2017 / 2018


ITEM

AÇÃO META
MAR

AGO
ABR

NOV
OUT
JUN

DEZ

JAN
FEV

SET
JUL
MAI

Treinamento de
Segurança do Trabalho P X
Concluir
1 e conscientização até 07/2017
quanto ao uso dos EPI’s R
- NR 01 e 06.
Treinamentos de
primeiros socorros, para P X
Concluir
2 pessoas designadas na até 08/2017
prestação imediata de R
socorro - NR 07.
Divulgar aos P X
empregados os riscos Concluir
3
ambientais do PPRA - até 07/2017 R
NR 09.
Providenciar analise P X
4 ergonômica dos postos Concluir
de trabalho – NR 17. até 11/2017 R
Prover para os
operadores de
transporte com força P X
motriz própria possuem Concluir
5 treinamento específico até 12/2017 R
dado pela empresa - NR
11.
Os operadores de

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equipamentos devem
possuir cartão de
identificação.
Providenciar para que as
P X
6 máquinas e
Concluir
equipamentos sejam até 09/2017
aterrados eletricamente - R
NR 12.

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REALIZAÇÃOPLANEJAMENTO E
CRONOGRAMA 2017 / 2018
ITEM

AÇÃO META

MAR

AGO
ABR

NOV
OUT
JUN

DEZ

JAN
FEV

SET
JUL
MAI
Prover treinamento de
levantamento e P X
7 transporte manual de Concluir
cargas para designado até 07/2017
para o transporte
manual Irregular de R
cargas - NR 17.
Realizar treinamento de P X
Prevenção e Combate à Concluir
8 Incêndio para todos os até 10/2017
R
empregados - NR 23.
Providenciar proteção
P X
fixa nas bobinas de fios Concluir
9
para neutralizar a queda até 12/2017
R
das mesma.
Providenciar P X
Concluir
10 manutenção nos pisos até 08/2017
dos barracões. R
Implantar Placas de
sinalização de P X
emergência como rota
Concluir
11 de fuga / saída de até 06/2017
emergência e R
sinalização dos
extintores.
Implantar o AVCB (auto
12 de vistoria do corpo de Concluir P X
bombeiro) conforme a até 11/2017
IT/ do Corpo de R
Bombeiro.
Realizar treinamento de P X
13 Brigada de Incêndio - Concluir
NR 23, IT 17. até 11/2017 R

P= Planejado - R= Realizado

Nome do responsável pelo planejamento anual:_________________________________________

Assinatura:_________________________________________________________________________

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18 – ANALISE GLOBAL 2016/2017.


Dentro da programação do PPRA 2016/2017 a empresa em epígrafe tomou as seguintes
medidas preventivas descritas no documento, com o objetivo de minimizar e/ou até eliminar situações
causadoras de acidentes ou doenças ocupacionais:

 Treinamento de Segurança do Trabalho e conscientização quanto ao uso dos EPI’s - NR 01 e 06.


 Treinamento de brigada de emergência conforme a IT/17 do Corpo de Bombeiro.
 Divulgação dos riscos ambientais do PPRA aos empregados - NR 09.
 Treinamento de Operador de empilhadeira conforme a NR 11.
 Treinamento de Prevenção e Combate à Incêndio para todos os empregados - NR 23.

Os demais itens do cronograma anual não foram executados na vigência do PPRA, por motivos
administrativos / técnicos e ou financeiros. Entretanto estão sendo reprogramados no planejamento
anual do PPRA vigente 2017 / 2018.

19 – ORIENTAÇÃO A EMPRESA.

19.1 – Periodicidade e Forma de Avaliação de Desenvolvimento do PPRA.


A equipe que assina este programa reunir-se-á anualmente para análise global e aprovação e/ou
alteração de seu desenvolvimento, ou em reunião extraordinária quando necessário.
O cronograma de ações deve ser preenchido de acordo com as ações de prevenção necessária
encontradas nas etapas de antecipação e avaliação de riscos.
- Revisão do PPRA - Esta ação deverá ser aplicada após um ano de vigência do documento.
- Toda a ação prevista no cronograma de ações deverá ser registrado, sendo arquivado junto ao PPRA,
para fins de comprovação do cumprimento do mesmo. E o documento base do PPRA deverá ser
arquivado por um prazo de 20 anos.

19.2 – Forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados.


Os registros se farão na forma de documentos impressos, atualizado sempre que novas
informações forem adquiridas, será dada a respectiva manutenção aos dados quando alguma nova
situação, como alterações de atividades e/ou Lay Out se fizerem necessários.
Apresentação do PPRA; esta ação deverá ser aplicada no início do primeiro mês de vigência, a
fim de divulgar e apresentar este documento em reunião aos membros ou designado da CIPA. E
permanecerá dentro da unidade a disposição da fiscalização e dos funcionários.
A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a identificação, manutenção e
disposição de registros de saúde e segurança.

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Registros devem ser mantidos, conforme for apropriado para o sistema e para a organização,
para demonstrar a conformidade com os requisitos desta norma.

19.3 - Estratégia e Metodologia de Ação.


A estratégia e metodologia de ação se farão pelo acompanhamento da implementação dos itens
previstos no cronograma, de acordo com a prioridade de cada Item. Este acompanhamento será feito
em reuniões semestrais da equipe responsável determinada pela empresa.

20 – ORIENTAÇÃO A EMPRESA.

20.1 - Estratégia e Metodologia de Ação.


ESTRATÉGIA METODOLOGIA DE AÇÃO
A estratégia e metodologia de ação se farão pelo acompanhamento da
Atuação do SESMET, CIPA e implementação dos itens previstos no cronograma, de acordo com a
diretoria em reuniões e ações prioridade de cada Item.
conforme cronograma e
procedimentos internos. Este acompanhamento será feito em reuniões da CIPA, reuniões SESMT
e Gerenciais determinada pela empresa.

20.2 – Forma de Registro, Manutenção e Divulgação dos Dados.


FORMA DE REGISTRO MANUTENÇÃO E DIVULGAÇÃO DE DADOS
Listas de presença, relatórios
Arquivos por 20 anos e divulgados através de treinamentos, palestras,
de auditorias, programas e
SIPAT e reunião da CIPA e ou se designado.
laudos.
PPRA deve ser de fácil acesso aos trabalhadores (NR 9, item 9.3.8.3) e deve
Os registros se farão na forma ser discutido na Reunião Ordinária da CIPA anualmente (NR 9, item 9.2.2.1).
de documentos impressos,
atualizado sempre que novas Apresentação do PPRA - esta ação deverá ser aplicada no início do primeiro
informações forem adquiridas, mês de vigência, a fim de divulgar e apresentar este documento em reunião
será dada a respectiva aos membros ou designado da CIPA. E permanecerá dentro da unidade a
manutenção aos dados disposição da fiscalização e dos funcionários.
quando alguma nova situação, A organização deve estabelecer e manter procedimentos para a
como alterações de atividades identificação, manutenção e disposição de registros de saúde e segurança.
e/ou Lay Out se fizerem
necessários. Registros devem ser mantidos, conforme for apropriado para o sistema e
para a organização, para demonstrar a conformidade com os requisitos
desta norma.

20.3 – Periodicidade e Forma de Avaliação de Desenvolvimento do PPRA.


PERIODICIDADE FORMA DE AVALIAÇÃO DE DESENVOLVIMENTO

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A equipe que assina este programa reunir-se-á anualmente para análise
global e aprovação e/ou alteração de seu desenvolvimento, ou em reunião
extraordinária quando necessário.
Levantamentos ambientais, estudo de itens executados e pendentes em
Anual - Revisão do PPRA - conformidade com a portaria 3214/78 – NR09.
Esta ação deverá ser aplicada
após um ano de vigência do O cronograma de ações deve ser preenchido de acordo com as ações de
documento prevenção necessária encontradas nas etapas de antecipação e avaliação
de riscos
Toda a ação prevista no cronograma de ações deverá ser registrado, sendo
arquivado junto ao PPRA, para fins de comprovação do cumprimento do
mesmo

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21 – ENCERRAMENTO.

Este Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá ser revisto anualmente, após este
período deverá sofrer análise para renovação ou sempre que sofrer modificações nos métodos ou
processo de trabalho, para estabelecimento de novas metas, prioridades e ajustes necessários.
As Informações e conclusões aqui apresentadas, bem como as sugestões que formam em
síntese o PPRA, foram realizadas por equipe técnica multidisciplinar, e objetivam a preservação e
promoção da saúde dos empregados. Ficando sob inteira responsabilidade da empresa a implantação
das medidas de correção proposta.
A responsabilidade técnica do documento que foi elaborado pela ROPERBRAS SEGURANÇA,
restringe-se exclusivamente as avaliações e recomendações realizadas pelos coordenadores técnicos.

O compromisso assumido neste Programa é assinado por:


 Diretoria/Preposto.
 Representante Designado da CIPA.
 Coordenadores técnicos do programa.

Alesxandro Pereira da Silva


Técnico de Segurança no Trabalho
SSST- MTE – 26.368/SP

Campinas, 08 de Maio de 2017.

Afirmo que recebi o documento e que me foi orientado sobre os riscos encontrados, sua
implementação, bem como, seu planejamento anual.

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CONTROLE DE REVISÕES.

Versão # ALTERAÇÕES Data da Edição


1.0 Esboço inicial 08/05/2017
2.0 Inclusão de cargo ----------------
3.0 Inclusão de novos equipamentos ----------------

BIBLIOGRAFIA
Normas de Higiene Ocupacional da FUNDACENTRO;
MENDES, René (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. atual. eampl. São Paulo: Atheneu, 2005, 2 v.
Segurança e Medicina do Trabalho – Atlas;
Segurança e Medicina do Trabalho e Doenças - Ed. Sarvier;
Normas Regulamentadoras expedidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego – Portaria 3214/78;
Giovanni Moraes – Normas Regulamentadoras Comentadas e Ilustradas – 8ª Edição;
Alexandre Demétrius Pereira – Tratado de Segurança e Saúde Ocupacional - Aspectos Técnicos e Jurídicos –
Vol. III e IV.

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