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PRIVACIDADE EM TEMPO DE MÍDIAS SOCIAIS -

DISCORDO
ACHO QUE A PESSOA DEVE EXPOR A SUA VIDA NA INTERNET ATÉ ONDE ELA
SE SENTIR CONFORTÁVEL, ATÉ MESMO AS PESSOAS “FAMOSAS” DEVEM TER O
DIREITO DE OPTAR POR EXEMPLO A MOSTRAR OS SEUS PAIS EM SUAS REDES
SOCIAIS, ONDE MORAM, SEU(A) NAMORADO(A), POIS ATUALMENTE SE VC SE
EXPOR MUITO NAS REDES SOCIAIS VOCÊ CORRE O RISCO DE SER ATACADO(A)
POR COMENTÁRIOS MALDOSOS, PIADINHAS, PENSAMENTOS DE OUTRAS
PESSOAS NÃO SÃO TÃO LEGAIS DE LER, PODE RECEBER HATE, E A PARTIR DO
MOMENTO QUE VC EXPÕE AQUELA PARTE DA SUA VIDA, AS PESSOAS JÁ IRÃO
OPINAR SOBRE ELA, DAR SUGESTÕES, SE METER EM ASSUNTOS PESSOAIS,
MAS QUE ELES ACHAM QUE TEM O DIREITO DE OPINAR APENAS PQ VC
POSTOU NA REDES SOCIAIS. É PRECISO TAMBÉM DAR UM TEMPO DAS REDES
SOCIAIS PARA PENSAR, CLAREAR A MENTE. PARA OS “FAMOSOS” QUALQUER
COISA QUE ELES FIZEREM EM SUAS VIDAS QUE FOR "POLÊMICO" COM
CERTEZA IRÁ PARA UM SITE DE FOFOCAS, ONDE AS PESSOAS IRÃO
CRITICAR/OPINAR SOBRE AQUILO VENDO TALVEZ APENAS UM LADO DO
OCORRIDO.
SE A PESSOA ESCOLHER SE EXPOR E ACEITAR SUGESTÕES SOBRE SUA
VIDA/CARREIRA - OK
SE ELA NÃO SE INCOMODA COM BOATOS/ LEVA TUDO “DE BOA” - OK
AGORA FAZER FAKE NEWS, TACAR HATE, CANCELAR, OPINAR SOBRE TAL
COISA, FAZER COMENTÁRIOS DESNECESSÁRIOS SEM SABER DE TODOS OS
FATOS, SÓ PQ A PESSOA EXPÔS PARTE DE SUA VIDA NÃO ESTÁ OK.
A PESSOA DEVE PODER OPTAR SE QUER QUE TUDO DA SUA VIDA SEJA DE
CONHECIMENTO GERAL OU NÃO.

EUTANÁSIA - CONCORDO/ A FAVOR


Em minha opinião, se a pessoa possui uma doença terminal, incurável, dolorosa
e deseja optar por dar fim a esse sofrimento, a eutanásia estaria, portanto,
relacionada ao direito de escolha do paciente, é uma vontade dela sobre a
própria vida e o próprio corpo que deve ser respeitada, pois à autonomia de
escolha que deve ser permitida a todas as pessoas numa sociedade livre, e é
muito fácil outras pessoas dizerem que é preciso que ela aceite a sua nova vida
ou que ela seja forte, mas acho que se o prolongamento da vida de alguém
significa sofrimento prolongado, o indivíduo deve sim  ter o poder de optar pela
eutanásia, se assim desejar.
“Apenas nove dias após o acidente, os médicos disseram à Danielle que o
marido tinha apenas 10% de chance de acordar e sugeriram desligar os
aparelhos que o mantinham vivo, mas Danielle se recusou”
NINGUÉM GARANTE NADA
HÁ MAIS CHANCES DO PACIENTE MORRER ANTES DE MORTE
ENCEFÁLICA DO ACORDAR DE UM COMA.
SE A PESSOA ESTÁ CONSCIENTE E INFELIZ E QUISER OPTAR, ELE DEVE
TER O SEU DIREITO DE ESCOLHA PROPORCIONADO E ATENDIDO.
SEM RELIGIÃO/ SEM POLÍTICA

PENA DE MORTE - DISCORDO 


A problematização da pena capital é relativamente recente e foi o que motivou a grande
maioria dos países a abandonar a aplicação dessa punição. Os estudos recentes e
mesmo a História mostram que a pena de morte não é eficaz na inibição da prática de
crimes. Dados da DPCI (Death Penalty Information Center – Centro de informação
sobre a Pena de Morte) mostram que as taxas de crimes de assassinato são maiores nos
estados dos Estados Unidos que adotam a pena de morte do que as taxas de assassinato
nos estados que não a adotam. Outro agravante é que os casos de inocentes condenados
erroneamente ao corredor da morte são grandes. Ainda segundo a DPCI, cerca de 150
pessoas foram condenadas erroneamente à pena de morte nos Estados Unidos desde
1973.
(O argumento que comumente fundamenta a pena de morte está associado às ideias de
punição por parte daqueles que acreditam que um crime deve ser punido na mesma
proporção de sua gravidade).
Outro problema em relação à pena de morte, do ponto de vista institucional, são os
altos custos de manutenção de todo o sistema que a ampara. Em razão do grande
número de apelações possíveis e necessárias, os custos com a defesa de acusados
chegam a ser três vezes maiores do que os custos com uma defesa onde não há a pena
de morte. Há ainda os custos com a manutenção das instalações de execução e os
demais custos com o sustento dos acusados. Todos essas despesas aumentam, segundo
diversos estudos reunidos pela DPCI, em cerca de $ 1 milhão de dólares, ou mais, os
gastos com julgamentos de casos em que a pena de morte é arbitrada. Além do mais,
existe ainda a possibilidade de a pena capital ser usada como ferramenta política, isto é,
um oponente político de um governo, por exemplo, pode ser eliminado sob qualquer
pretexto, já que nenhum sistema ou governo está livre de corrupção.
Uma pesquisa  realizada pelo Datafolha, em setembro de 2014, revelou que 43% dos
brasileiros é a favor da pena de morte, enquanto 52% se posicionaram contra. Muitos
dos que se posicionam a favor utilizam como principal argumento que a pena de morte
reduziria a violência no Brasil e diminuiria os gastos com ressocialização dos presos,
uma medida que poucas vezes funciona. Para os favoráveis à pena de morte, ela é a
única forma de garantir que criminosos não retornem à sociedade ou cometam outros
crimes dentro da prisão.
Os que discordam dessa posição argumentam que a defesa da pena de morte no Brasil é
guiada puramente por sentimento de vingança, sem qualquer motivação racional, o que
faz com que a sociedade não perceba as desvantagens que a punição pode trazer, como
desperdício de recursos que poderiam ser melhor utilizados na recuperação do preso.
Um estudo realizado com 67 pesquisadores estadunidenses, especialistas na temática
da pena de morte, e publicado pelo Jornal de Lei Criminal e Criminologia da
Universidade de Northwestern, em Chicago, mostra que, para 88,2% deles, a pena de
morte não tem qualquer impacto sobre os níveis de criminalidade. Para eles, não
existem quaisquer dados ou estudos provando a relação entre a pena de morte e a
diminuição da criminalidade.
Alguns destes especialistas defendem que a prisão perpétua seria uma melhor
alternativa, por ser uma pena menos drástica, mas com igual capacidade de tirar da rua
os criminosos mais perigosos.
 
ABORTO - A FAVOR PARCIALMENTE
Nos últimos 40 anos, mais de 3.000 mulheres morreram em consequência de aborto na
Argentina. E 39.000 são hospitalizadas todos os anos por complicações decorrentes da
interrupção da gravidez, de acordo com dados oficiais. “A legalização do aborto salva a
vida de mulheres, não aumenta o número de abortos nem os promove. Só resolve um
problema que afeta a saúde pública”
Outro argumento é que também as mulheres de baixa renda se submetem a aborto
clandestinamente, arriscando a vida em lugares precários, sem condições de higiene.
Outro argumento que pode ser usado são as razões de ordem particular do casal ou da
gestante; as questões físicas ou psicológicas que advêm, por exemplo, de incesto ou
estupro. Lembramos aqui que nestes casos a atual lei penal não pune o aborto.
Argumentos que são favoráveis ao aborto, por exemplo são como no caso de o feto é
parte do organismo materno e a mulher tem livre disposição de seu corpo, também
pode ser usado relacionado a escolha da mulher como: há no ventre materno apenas
protoplasma, que é uma substância indefinida contendo os processos vitais contidos no
interior das células.
Haverá homicídio onde não se existe vida, o que é caracterizado como crime
impossível.
Uma questão muito importante é a de ordem financeira em razão de os responsáveis
pelo sustento, normalmente os pais, não terem suficientes recursos para manter o filho
que vai nascer principalmente quando já existem outros que também serão
prejudicados em suas qualidades de vida; os danos à reputação da mulher ou à sua
condição social quando a gravidez é correlacionada socialmente e será reprovada por
grande parte da população; a rejeição de filho advindo de uma gravidez indesejada
pelos pais e que será maltratado ou abandonado, sujeitando-se a traumas psíquicos.

1. Quase todos os abortos ocorrem no primeiro trimestre, quando um feto é


preso pela placenta e cordão umbilical à mãe. Como tal, sua saúde depende
da saúde dela e não pode ser considerada uma entidade separada, pois não
pode existir fora dela útero.
2. O conceito de pessoalidade é diferente do conceito de vida humana. A vida
humana ocorre na concepção, mas os óvulos fertilizados usados para a
fertilização in vitro também são vidas humanas e aqueles não implantados
são rotineiramente descartados. Isso é assassinato, e se não, como o aborto é
assassinato?
3. Adoção não é uma alternativa ao aborto porque continua sendo a escolha da
mulher entregar ou não seu filho para adoção. As estatísticas mostram que
muito poucas mulheres que dão à luz optam por abandonar seus bebês;
menos de 3% das mulheres solteiras brancas e menos de 2% das mulheres
solteiras negras.
4. O aborto é um procedimento médico seguro. A grande maioria das mulheres
que fazem um aborto o faz no primeiro trimestre. Os abortos
medicamentosos têm um risco muito baixo de complicações graves e não
afetam a saúde da mulher ou a capacidade futura de engravidar ou dar à luz.
5. No caso de estupro ou incesto, forçar uma mulher a engravidar por meio
desse ato violento causaria mais danos psicológicos à vítima.  
6. A capacidade de uma mulher de ter controle sobre seu corpo é crítica para os
direitos civis. Tire sua escolha reprodutiva e você pisará em uma ladeira
escorregadia. Se o governo pode forçar uma mulher a continuar a gravidez,
que tal obrigar uma mulher a usar anticoncepcionais ou fazer a esterilização?
7. As adolescentes que se tornam mães têm perspectivas sombrias para o futuro.
É muito mais provável que abandonem a escola; receber assistência pré-natal
inadequada; ou desenvolver problemas de saúde mental.
8. Como qualquer outra situação difícil, o aborto cria estresse. Ainda assim, a
American Psychological Association descobriu que o estresse era maior antes
do aborto e que não havia evidências de síndrome pós-aborto.

 
 

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