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TIPOS DE GABINETE

AT:
Um modelo antigo que recebe este nome pelo tipo de fonte que
resumidamente não parava de mandar energia para o hardware quando você
desligava o S.O. Assim, quando o sistema operacional era desligado, ficava na tela
uma mensagem informando ” seu computador já pode ser desligado “.
O maior dos problemas neste gabinete foi que não houve um bom pré
planejamento pensando no tamanho das peças, placas off-board raramente ficavam
bem encaixadas ficavam encostadas no processador ou nos discos rígidos, em alguns
casos, sendo impossível instalá-las. O drive de CD, muitas vezes, encobria os pentes
de memória.
Esses gabinetes tinham algumas particularidades, como um botão e um led
chamados de: TURBO. O turbo tinha a função de alterar o clock de processamento para
executar funções específicas e integrava alguns teclados. Vinha com um visor luminoso
que indicava a velocidade do processador e a placa – mãe era fixada em uma placa de
metal móvel parafusada ao gabinete.

ATX:
Com a evolução dos computadores, sentiu-se a necessidade de mais ventilação,
e com as alterações na hardware, observou-se também a necessidade de outro tipo de
gabinete, então surgiu o gabinete ATX, que vinha com muitas mudanças. Recebeu esse
nome por usar o novo padrão de fonte – fonte ATX.
Diferentemente do padrão A.T. a fonte já é controlada para poder desligar
juntamente com o S.O. Isso também mudou os botões de power agora ele nao e mais
ligado diretamente a fonte mas sim a placa-mãe pois nesse novo sistema ela controla a
energia portanto os dois podem ser desligados pelo mesmo lugar
A posição e os espaços reservados para cada peça foram reestruturados,
melhorando a fixação dos componentes do computador.

BTX:

Este tipo de gabinete foi lançado em 2003 seu plano inicial foi bem relevante
pois tinha a visão de um um gabinete com uma resfriação superior porém conforme com
a rápida evolução dos componentes eletrônicos essa ideia foi “por água abaixo”
VS

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