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Comprimento Mínimo

de Curvas Verticais

ECI 010
Comprimento Mínimo de Curvas Verticais

Devemos sempre que possível usar valores maiores


que os mínimos estabelecidos de acordo com as
distâncias de visibilidade

Distância de visibilidade de parada (DP) –


situação mínima

Distância de visibilidade de ultrapassagem (DU) –


situação especial è leva a valores exagerados,
de difícil aplicação
Comprimento Mínimo de Curvas Convexas

Curva convexa – “flutuação”


Um motorista com altura de vista h1 = 1,10 m
acima do plano da pista deve enxergar um
obstáculo com altura h2 = 0,15 m (no mínimo)

Caso I
üDistância de visibilidade ≤ comprimento
da curva
S≤L
Lmin = comp. mínimo da curva vertical (m)
DP = dist. de visibilidade de parada (m)
A = diferença algébrica das rampas (%)

DP2
Lmin = ×A
412
Comprimento Mínimo de Curvas Convexas

Caso II
üDistância de visibilidade >
comprimento da curva

S>L
412
Lmin = 2DP −
A
Comprimento Mínimo de Curvas Côncavas

Curvas côncavas – “g + Fc”


Critério de Visibilidade Noturna

A pista deve ser iluminada à distância de


visibilidade de parada pelo farol do veículo

Hipótese – farol situado a 0,61 m acima do plano


da pista e seu facho luminoso diverge de 1o do
eixo longitudinal do veículo
Comprimento Mínimo de Curvas Côncavas

Caso I
üDistância de visibilidade ≤ comprimento
da curva

S≤L
DP2
Lmin = ×A
122 + 3, 5 × DP
Comprimento Mínimo de Curvas Côncavas

Caso II
üDistância de visibilidade > comprimento
da curva

S>L
122 + 3, 5 × DP
Lmin = 2DP −
A
Comprimento Mínimo de Curvas Verticais

Ø Valores sempre arredondados para múltiplos


de 20 m

Pelo critério do mínimo valor absoluto, o


motorista deve perceber a alteração de
declividade longitudinal

Adotando para essa percepção o tempo


mínimo de 2 segundos:

Lmin = 0,6 . V
STRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 92

3. Desenhar o perfil longitudinal da estrada e do terreno, do ponto A ao ponto B. No trecho, o


greide apresenta uma única rampa contínua com declividade de 5%. Calcular a cota do
ponto B sobre o greide. Determinar em planta a posição da embocadura e da
desembocadura do túnel e das cabeceiras do viaduto a ser construído em seqüência ao
túnel. Verificar se é possível interligar os pontos A e B somente com uma tangente
(extraído das notas de aula do professor Creso Peixoto).
Dados: imax = 7%
R1 = 124 m R2 = 46 m R3 = 76 m
1 = 83º Cota do ponto A sobre o greide = 244 m

245 255 B
0 50 100 150 200
250

260 275
265
240 D3
Dados: imax = 7%
R1 = 124 m R2 = 46 m R3 = 76 m
1 = 83º Cota do ponto A sobre o greide = 244 m

245 255 B
0 50 100 150 200
250

260 275
265
240 D3

270
R3 O3

O2 D2

R2 270
D1

275

A R1

O1 280
Glauco Pontes Filho 9

Cotas (m)

272,15 B

A
244 TÚNEL: 288 m Viaduto: 109 m

240 128 m 416 525 562,9


100 m 200 300 400 500

Verificação da interligação AB com uma tangente:


LAB = 192 m (medido no desenho)
HAB = cota(B) – cota(A) = 272,15 – 244 = 28,15 m
A R1

O1 280

Solução:
Cálculo dos desenvolvimentos das curvas:
124 83º
D1 179,63 m D2 46 144,51 m D3 76 238,76 m
180º
Extensão total do trecho = D1 + D2 + D3 = 562,9 m
Cota(B) = 244 + 0,05*562,9 = 272,51 m
Locação das Obras:
Início do Túnel: 128 m (embocadura)
Fim do Túnel: 416 m (desembocadura)
Início do viaduto: 416 m (cabeceira)
Fim do viaduto: 525 m (cabeceira)
Verificação da interligação AB com uma tangente:
LAB = 192 m (medido no desenho)
HAB = cota(B) – cota(A) = 272,15 – 244 = 28,15 m
iAB = 28,15/192 = 0,1466 = 14,66% > 7% (não pode)

245 255 B
0 50 100 150 200
250

CABECEIRA DO VIADUTO
260 275
265
240 D3

270
R3 O3
EMBOCADURA DO TÚNEL
DESEMBOCADURA DO TÚNEL
O2 D2

R2 270
D1

275

A R1

O1 280
17. Preencher a Nota de Serviço de Terraplenagem:
Dados: distância de visibilidade de parada = 60 m
cota do greide reto na estaca zero = 200,000 m
E(PIV1) = 9 + 0,00
E(PIV2) = 18 + 0,00
i1 = -2,3%
i2 = +3,5%
i3 = -4,6%
COTAS
ALINHAMENTOS COTAS (m) GREIDE
ORDENADAS VERMELHAS
EST.
DE
GREIDE DA PARÁBOLA CORTE ATERR
HORIZ. VERT. TERRENO PROJETO
RETO (+) O (-)

0 200,000
1 199,200
2 198,300
3 197,450
+ 7,50 PCE 197,180
4 196,700
5 195,200
6 194,600
7 AC=20º 194,000
8 R=687,5 m 193,550
9 T=121,2 m 193,000
D=240,0
10 m 194,200
11 dm = 2,5’ 195,500
12 196,600
13 197,800
14 199,050
15 200,300
+ 7,50 PT 200,900
16 201,800
17 203,400
18 204,150
19 203,000
20 201,850
21 200,620
22 199,450
23 198,200
24 196,900
25 195,720
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios 84

Solução:

Esboço do perfil longitudinal:

PIV2

PCV2

+3,5% PTV2
L1 = 80 m
200 m -2,3%
L2 = 80 m -4,6%
PTV1
PCV1
PIV1

7 9 11 16 18 20 25

Pelo esboço, já obtemos as estacas dos pontos notáveis.


7 9 11 16 18 20 25

Pelo esboço, já obtemos as estacas dos pontos notáveis.

Verificação de Lmin:
2
Dp 60 2
Curva 1: S< L Lmin A 2,3 3,5 62,9 m (OK )
122 3,5D p 122 3,5 60
2
Dp 60 2
Curva 2: S< L Lmin A 3,5 4,6 70,8 m (OK )
412 412

Equação para cálculo das ordenadas da parábola:

Curva 1: g = – 0,023 – 0,035 = – 0,058


g 2 0,058 2
f x x 3,625 10 4 x 2
122 3,5 D p 122 3,5 6
2
Dp 60 2
Curva 2: S< L Lmin A 3,5 4,6 70
412 412

Equação para cálculo das ordenadas da parábola:

Curva 1: g = – 0,023 – 0,035 = – 0,058


g 2 0,058 2
f x x 3,625 10 4 x 2
2L 2(80)
Onde x = distância do ponto em questão ao PCV.

Curva 2: g = 0,035 + 0,046 = 0,081


g 0,081 2
f x2 x 5,0625 10 4
x2
2L 2(80)
Glauco Pontes Filho 85

Para o cálculo do greide reto em cada estaca, basta multiplicar o valor da rampa pela
distância desta estaca à estaca anterior e somar à cota da estaca anterior.
A coluna greide de projeto (GP) = greide reto (GR) – ordenada da parábola (f).
A coluna CORTE = TERRENO – GREIDE DE PROJETO (se positivo)
A coluna ATERRO = TERRENO – GREIDE DE PROJETO (se negativo)
Faremos apenas uma linha da tabela, por exemplo, estaca 1:
GRestaca 1 = GRestaca 0 – 20*0,023 = 200 – 20*0,023 = 199,540 m
GPestaca 1 = GRestaca 1 – f = 199,540 – 0,00 = 199,54 m
TERRENO – GP = 199,200 - 199,540 = - 0,340 (ATERRO)
E assim sucessivamente....
ORDENADAS GREIDE
ALINHAMENTOS COTAS (m) COTAS VERMELHAS
EST. DA DE
HORIZ. VERT. TERRENO G. RETO PARÁBOLA PROJETO CORTE (+) ATERRO (-)

0 200,000 200,000 200,000


E assim sucessivamente....
ORDENADAS GREIDE
ALINHAMENTOS COTAS (m) COTAS VERMELHAS
EST. DA DE
HORIZ. VERT. TERRENO G. RETO PARÁBOLA PROJETO CORTE (+) ATERRO (-)

0 200,000 200,000 200,000

1 199,200 199,540 199,540 -0,340

2 198,300 199,080 199,080 -0,780

3 197,450 198,620 198,620 -1,170


+ 7,50 PCE 197,180 198,448 198,448 -1,268

4 196,700 198,160 198,160 -1,460

5 195,200 197,700 197,700 -2,500

6 194,600 197,240 197,240 -2,640

7 AC=20º PCV1 194,000 196,780 0,000 196,780 -2,780


8 R=687,5 m L=80 m 193,550 196,320 -0,145 196,465 -2,915

9 T=121,2 m PIV1 193,000 195,860 -0,580 196,440 -3,440


10 D=240,0 m 194,200 196,560 -0,145 196,705 -2,505

11 dm = 2,5’ PTV1 195,500 197,260 0,000 197,260 -1,760

12 196,600 197,960 197,960 -1,360

13 197,800 198,660 198,660 -0,860

14 199,050 199,360 199,360 -0,310

15 200,300 200,060 200,060 0,240


+ 7,50 PT 200,900 200,323 200,323 0,577

16 PCV2 201,800 200,760 0,000 200,760 1,040

17 L=80 m 203,400 201,460 0,203 201,257 2,143

18 PIV2 204,150 202,160 0,810 201,350 2,800

19 203,000 201,240 0,203 201,037 1,963

20 PTV2 201,850 200,320 0,000 200,320 1,530

21 200,620 199,400 199,400 1,220

22 199,450 198,480 198,480 0,970

23 198,200 197,560 197,560 0,640

24 196,300 196,640 196,640 -0,340

25 195,720 195,720 195,720


Glauco Pontes Filho 81
Glauco Pontes Filho 81
6. (*) A figura 1 mostra o eixo da planta do ramo de um cruzamento e a figura 2 o perfil
Glauco Pontes Filho 81
ra 1longitudinal dodamesmo
mostra o eixo ramo.
planta do ramoAdotando para a curva
de um cruzamento e a figuravertical convexa um raio Rv = 5000
2 o perfil
al do
m,mesmo ramo. o
determinar Adotando parapossível
maior raio a curva vertical
para a convexa um
ESTRADAS
curva vertical v =RODAGEM
5000 – PROJETO GEOMÉTRICO
raiocôncava.
RDE Solu
1nar
mostra o eixo
o maior raiodapossível
planta do ramo
para de umvertical
a curva cruzamento e a figura 2 o perfil
côncava.
o mesmo ramo. Adotando para a curva vertical convexa um raio Rv = 5000
o maior raio possível para a curva
= 95ºvertical côncava.1
1
= 95º Comprimento total do trecho TS1 – ST2:

1 = 95º C =2Ls1 + D1 + 200 + 2Ls2 + D2 = 622,88 m


Ls2 = 40 m Ls2 = 40 m
200 m 200 m Fig. 1 Fig. 1
CS1
SC1 Ls2 = CS 1
40 mR 2 = 200 m
TS1 CSR1 1 = 100 m
ST1mSC1
200 ST1 Fig. 1FIGURAR22:= 200 m
SC1 TS1 TS2 RR2 1= = 100
200 m m
TS1
ST1 CS2 TSST22
R1 = 100 m CS2
Ls1 = 60 mTS2 SC2 ST2
Ls1CS = 260 m ST2 2 = 45º SC2
Ls1 = 60 m SC2
2 = 45º Obs.: Para Rv1 (máx),
2 = devemos
45º ter PTV1=PCV2
PIV2 Cota 114,50
PIV2
+5% Cota 114,50 PIV
Cota
2 113 Cota 114,50
-1% Cota 100,00 -1%
Cota 113
-1% Cota 100,00
+5% -1% Curva
+5%vertical convexa 2: -1%
Cota 113
-1% Cota
PCV 2
100,00
Fig. 2 PCV2 L2 = Rv2*g2 = 5000*(0,05+0,01) = 300 m
PIV1 PCV2
Fig. 2 PIV1 L2/2 L2/2
x Fig. 2 y L2/2 L2/2 Cota(PCV2) = 114,50 – 150*0,05 = 107,00 m
Solução: x y PIV1
L /2 L2/2
TS1 ST22
TS1 x y ST2
Curva vertical côncava 1:
mprimento do trecho TS – ST : TS1 ST2
Comprimento total do trecho TS1 – ST2:
C =2Ls1 + D1 + 200 + 2Ls2 + D2 = 622,88 m

FIGURA 2:

Obs.: Para Rv1 (máx), devemos ter PTV1=PCV2

Curva vertical convexa 2:


L2 = Rv2*g2 = 5000*(0,05+0,01) = 300 m
Cota(PCV2) = 114,50 – 150*0,05 = 107,00 m

Curva vertical côncava 1:


Cota(PIV1) = 100 – 0,01x (pela esquerda)
Cota(PIV1) = 107 – 0,05y = 107 – 0,05*(322,88-x) (pela direita)

622,88 -300 = 322,88 m


PIV2 Cota 114,50
Cota 100,00
-1% +5% -1%
Cota(PIV1) = 100 – 0,01x (pela esquerda)
Cota(PIV1) = 107 – 0,05y = 107 – 0,05*(322,88-x) (pela direita)

622,88 -300 = 322,88 m


PIV2 Cota 114,50
Cota 100,00 Cota 113
-1% +5% -1%
PCV2
Cota 107,00
Fig. 2 PIV1
L2 = 300 m
x y=322,88-x

622,88 m
TS1 ST2

Logo: 100 – 0,01x = 107 – 16,144 + 0,05x x = 152,40 m


y = 322,88 – x = 322,88 – 152,40 = 170,48 m

CONDIÇÃO: L1/2 = menor dos valores x e y L1/2 = 152,40 L1 = 304,80 m


Donde: Rv1(máx) = L1/|g1|= 304,80/ (0,05 + 0,01) = 5080 m
Exercício para praticar
Solução dos Exercícios
STRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO 76

2. (*) A figura mostra o perfil longitudinal de uma estrada onde as duas rampas intermediárias
têm inclinação de –2,5% e +2,5%, respectivamente. Determinar estaca e cota do PIV2.

PIV1
+1%
PIV3
+2% -2,5%

+2,5%
cota 869,10 m

cota 804,12 m PIV2

2.734 m x y 3.398 m

Est. 0 136+14,00 ? 248+18,00 418+16,00


x+y=2.244 m

Solução:
Est. 0 136+14,00 ? 248+18,00 418+16,00
x+y=2.244 m

Solução:

Cota(PIV1) = 804,12 + 0,02 (2.734) = 858,80 m

Cota(PIV3) = 869,10 - 0,01 (3.398) = 835,12 m

Cota(PIV2) = Cota(PIV1) – 0,025x = Cota(PIV3) – 0,025 y

Logo: 858,80 – 0,025x = 835,12 – 0,025 y x–y= 947,20

x + y = 2.244,00

Donde: x = 1.595,60 m e y = 648,40 m

Cota(PIV2) = Cota(PIV1) – 0,025x = 858,80 – 0,025 (1595,60) = 818,91 m

E(PIV2) = E(PIV1) + [x] = (136 + 14,00) + (79 + 15,60) = 216 + 9,60


Glauco Pontes Filho 57

1. Calcular os elementos notáveis (estacas e cotas do PCV, PTV e V) da curva abaixo e


confeccionar a nota de serviço a seguir. O raio da curva vertical (Rv) é igual a 4000 m e a
distância de visibilidade de parada (Dp) é igual a 112 m.
PIV cota 670 m
i1 = +1%

i2 = -3%
V
PCV

PTV
Est. 74+0,00
Solução:
Cálculo do comprimento da curva:
g i1 i2 1% ( 3%) 4% 0,04
Cálculo do comprimento da curva:
g i1 i2 1% ( 3%) 4% 0,04

L g Rv 0,04 4000 160 m

D p2 112 2
Verificação de Lmin: D p L Lmin A 4 121,79 m (OK )
412 412
g L 0,04 160
Flecha máxima: F 0,80 m
8 8
Cálculo das estacas e cotas do PCV e PTV: L/2 = 80 m = 4 estacas
Est ( PCV ) (74 0,00) (4 0,00) 70 0,00

Est ( PTV ) (74 0,00) (4 0,00) 78 0,00


i1 L 0,01 160
Cota ( PCV ) Cota ( PIV ) 670 669,20 m
2 2

i2 L ( 0,03) 160
Cota ( PTV ) Cota ( PIV ) 670 667,60 m
2 2

Cálculo do vértice V:
i1 L 0,01 160
L0 40 m 2 est 0,00 m
g 0,04

i12 L (0,01) 2 160


y0 0,20 m
2g 2 (0,04)
ESTRADAS DE RODAGEM – PROJETO GEOMÉTRICO Solução dos Exercícios

E(V) = E(PCV) + [L0] = (70+ 0,00) + (2+ 0,00) = 72 est + 0,00 m


Cota (V ) Cota ( PCV ) y0 669,20 0,20 669,40 m

Expressão para cálculo das ordenadas da parábola:


g 0,04
f x2 x2 0,000125 x 2
2L 2 160
f estaca 70 0,000125 0 2 0 f 78

f 71 0,000125 20 2 0,050 f 77

f 72 0,000125 40 2 0,200 f 76

f 73 0,000125 60 2 0,450 f 75

f 74 0,000125 80 2 0,800
000125 60 0,450 f 75

000125 80 2 0,800

NOTA DE SERVIÇO SIMPLIFICADA

EST. COTAS DO ORDENADAS GREIDE


GREIDE DE DA PARÁBOLA DE PROJETO
PROJETO
70=PCV 669,20 0,00 669,20
71 669,40 0,05 669,35
72 669,60 0,20 669,40
73 669,80 0,45 669,35
74=PIV 670,00 0,80 669,20
75 669,40 0,45 668,95
76 668,80 0,20 668,60
77 668,20 0,05 668,15
78=PTV 667,60 0,00 667,60
Glauco Pontes Filho 75

11. (*) No esquema da figura, calcular a menor altura de corte possível na estaca 144 para uma
estrada de pista dupla com velocidade de projeto V = 100 km/h. Calcular também o raio da
curva vertical e estacas dos pontos PCV e PTV da solução adotada (Calcular Lmin –
condições recomendadas).
PIV cota 654,28 m

+5% cota do terreno = 653,71 m

Est. 144

-5%
Solução:

A menor altura de corte é atingida quando adotarmos o comprimento mínimo da curva vertical.
Condições recomendadas (ou mínimas) utiliza-se a velocidade de operação no cálculo.
Condições excepcionais (ou desejáveis) utiliza-se a velocidade de projeto no cálculo.
A menor altura de corte é atingida quando adotarmos o comprimento mínimo da curva vertical.
Condições recomendadas (ou mínimas) utiliza-se a velocidade de operação no cálculo.
Condições excepcionais (ou desejáveis) utiliza-se a velocidade de projeto no cálculo.

Cálculo de Lmín:
V2 86 2
Dp 0,7V 0,7(86) 155,88 m
255 f 255 (0,30)
2
Dp 156,88 2
Lmín A 10 597,36 m
412 412
Adotando um valor múltiplo de 10, temos: L = 600 m.

Cálculo da flecha da parábola na estaca 144:


g L 0,10 (600)
F 7,50 m
8 8

ALTURA MÍNIMA DE CORTE = F – (cota 654,28 – cota 653,71) = 7,5 - 0,57 = 6,93 m

L 600
Rv 6.000 m
g 0,10

E ( PCV ) (144 0,00) (15 0,00) 129 0,00

E ( PTV ) (144 0,00) (15 0,00) 159 0,00

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