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VUNESP
Professor Joselias
Aula 01
Estruturas lógicas: Proposição.
Proposição
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Exemplos
b) O zero é um número.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Uma proposição representa uma informação enunciada por uma oração, portanto pode ser
expressa por distintas orações, tais como: “O João é marido de Maria”, ou podemos expressar
também por “A Maria é esposa de João”.
Concluímos que as proposições estão associadas aos valores lógicos: verdadeiro (V) ou falso (F).
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Exemplos
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Princípio do terceiro-excluído
Uma proposição só pode ter dois valores lógicos; isto é: é verdadeira (V) ou falsa (F), não
podendo ter outro valor lógico.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Princípio da não-contradição
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Princípio da identidade
O princípio da identidade estabelece que todas as coisas são idênticas a si. Assim pode ser
enunciada como p é p.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Algumas frases não admitem valores lógicos, e portanto não serão proposições.
A frase “Boa sorte!” não é uma proposição, pois não admite o atributo verdadeiro ou falso.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 02
Estruturas lógicas: Proposição.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Conectivos
Os conectivos serão representados da seguinte forma:
Conjunções: p q (lê-se: p e q)
Exemplo
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Disjunções: p q (lê-se: p ou q)
Exemplo
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Exemplo
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Exemplo
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Exemplo
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Proposição.
Exercício
A lógica clássica possui princípios fundamentais que servem de base para a produção de
raciocínios válidos. Esses princípios foram inicialmente postulados por Aristóteles (384 a 322
a.C.) e até hoje dão suporte a sistemas lógicos. Tais princípios são os
(A) da inferência, da não contradição e do terceiro incluído.
(B) da diversidade, da dedução e do terceiro incluído.
(C) da identidade, da inferência e da não contradição.
(D) da identidade, da não contradição e do terceiro excluído.
(E) da diversidade, da indução e da não contradição.
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Estruturas lógicas: Proposição.
Exercício
b) Todo governante toma decisões, tendo como principal preocupação sua conservação no
poder.
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Estruturas lógicas: Proposição.
Exercício
Considere a proposição “Paula estuda, mas não passa no concurso”. Nessa proposição, o
conectivo lógico é
a) disjunção inclusiva.
b) conjunção.
c) disjunção exclusiva.
d) condicional.
e) bicondicional
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Estruturas lógicas: Proposição.
Exercício
a) p
b) p q
c) p q
d) p → q
e) p q
f) p ⊻ q
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 03
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
TABELA VERDADE
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
TABELA VERDADE
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
Exercício
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
TABELA VERDADE
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Estruturas lógicas: Tabela verdade.
Exercício
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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Aula 04
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
Exemplo
Faça a tabela verdade da proposição composta (pq) →r
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Estruturas lógicas: Tabela verdade.
Exercício
(2014 – IBFC - Qualquer Nível Médio – SEPLAG/SEDS-MG) De acordo com os conectivos
lógicos podemos afirmar que:
a) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p conjunção q é verdade.
b) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p disjunção q é verdade.
c) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p condicional q é verdade.
d) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p bicondicional q é verdade.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
Exercício
(ESAF – 2009 – APOF - SEFAZ-SP) Assinale a opção verdadeira.
a) 3 = 4 e 3 + 4 = 9
b) Se 3 = 3, então 3 + 4 = 9
c) Se 3 = 4, então 3 + 4 = 9
d) 3 = 4 ou 3 + 4 = 9
e) 3 = 3 se e somente se 3 + 4 = 9
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tabela verdade.
TAUTOLOGIA
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
TAUTOLOGIA
São as proposições compostas sempre verdadeiras, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
TAUTOLOGIA
São as proposições compostas sempre verdadeiras, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem.
Para verificar se uma proposição é uma tautologia basta fazer a tabela verdade da proposição
composta.
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Estruturas lógicas: Tautologia.
Exemplos:
a) A proposição (p p) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para qualquer valor lógico
da proposição p.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 05
Estruturas lógicas: Tautologia.
TAUTOLOGIAS
São as proposições compostas sempre verdadeiras, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem.
Para verificar se uma proposição é uma tautologia basta fazer a tabela verdade da proposição
composta.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
c) A proposição (p) p é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para qualquer valor
lógico da proposição p.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
e) A proposição (p → q) (q → p) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos
os valores lógicos das proposições p e q.
A tautologia (p → q) (q → p) é conhecida como contra-positiva.
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Estruturas lógicas: Tautologia.
f) A proposição (p q) (p q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos
os valores lógicos das proposições p e q.
A tautologia (p q) (p q) é conhecida como tautologia de Morgan.
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Estruturas lógicas: Tautologia.
g) A proposição (p q) (p q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos
os valores lógicos das proposições p e q.
A tautologia (p q) (p q) também é conhecida como tautologia de Morgan.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Professor Joselias
Aula 06
Estruturas lógicas: Tautologia.
h) A proposição (p→q) (p q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos os
valores lógicos das proposições p e q.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Tautologia.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Contradição.
CONTRADIÇÕES
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Contradição.
CONTRADIÇÕES
São as proposições compostas sempre falsas, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem. Para verificar se uma proposição é uma contradição
basta fazer a tabela verdade da proposição composta.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Contradição.
Exemplo:
A proposição (p p) é uma contradição, pois é sempre falsa para qualquer valor lógico da
proposição p.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Contingência.
CONTINGÊNCIA
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Contingência.
CONTINGÊNCIAS
São as proposições compostas em que os valores lógicos dependem dos valores das
proposições simples. Para verificar se uma proposição é uma contingência basta fazer a tabela-
verdade da proposição. Se na tabela-verdade alguns valores lógicos forem verdadeiros e outros
falsos teremos uma contingência.
Professor Joselias
Estruturas lógicas: Contingência.
Exemplo:
A proposição (p q) é uma contingência, pois a proposição pode ser verdadeira ou falsa
dependendo dos valores lógicos de p e q.
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Estruturas lógicas: Contingência.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 07
Estruturas lógica.
a) (p p)
b) (p → p)
c) (p p) (Identidade)
d) (p → q) (p q)
e) (p → q) (q → p) (Contra-positiva)
f) (p q) (p q) (Morgan)
g) (p q) (p q) (Morgan)
h) (p) p (Negação dupla)
i) (p → q) (p q)
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Estruturas lógica.
Exercício
(FGV) A proposição (p q) (p q) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
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Estruturas lógica.
Exercício
(FGV) A proposição (p q) (p q) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
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Estruturas lógica.
Exercício
A proposição (p p) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
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Estruturas lógica.
Exercício
A proposição (p) p representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Aula 08
Estruturas lógica.
a) (p p)
b) (p → p)
c) (p p) (Identidade)
d) (p → q) (p q)
e) (p → q) (q → p) (Contra-positiva)
f) (p q) (p q) (Morgan)
g) (p q) (p q) (Morgan)
h) (p) p (Negação dupla)
i) (p → q) (p q)
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Estruturas lógica.
Exercício
A proposição (p p) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
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Estruturas lógica.
Exercício
Denomina-se contradição a proposição composta que é SEMPRE FALSA, independendo do
valor lógico de cada uma das proposições simples que compõem a tal proposição composta.
Sejam p e q duas proposições simples e ~p e ~q, respectivamente, suas negações. Assinale a
alternativa que apresenta uma contradição.
(A) p ˄ q
(B) q ˅ ~q
(C) p ˅ ~q
(D) ~p ˄ q
(E) ~p ˄ p
Professor Joselias
Estruturas lógica.
Exercício
A proposição (p → q) (q → p) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
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Estruturas lógica.
a) (p p)
b) (p → p)
c) (p p) (Identidade)
d) (p → q) (p q)
e) (p → q) (q → p) (Contra-positiva)
f) (p q) (p q) (Morgan)
g) (p q) (p q) (Morgan)
h) (p) p (Negação dupla)
i) (p → q) (p q)
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Estruturas lógica.
Exercício
Chama-se tautologia à proposição composta que possui valor lógico verdadeiro, quaisquer
que sejam os valores lógicos das proposições que a compõem. Sejam p e q proposições
simples e ~p e ~q as suas respectivas negações. Em cada uma das alternativas abaixo, há uma
proposição composta, formada por p e q. Qual corresponde a uma tautologia?
(A) p ˅ q
(B) p ˄ ~q
(C) (p ˅ q) → (~p ˄ q)
(D) (p ˅ q) → (p ˄ q)
(E) (p ˄ q) → (p ˅ q)
Professor Joselias
Estruturas lógica.
Exercício
A proposição (p q) (p → q) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A
Professor Joselias
Estruturas lógica.
Exercício
Conforme a teoria da lógica proposicional, a proposição ~ P Λ P é:
a) uma tautologia.
b) equivalente à proposição ~ P V P .
c) uma contradição.
d) uma contingência.
e) uma disjunção.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Aula 09
Estruturas lógica.
Exercício
Sejam as proposições p: 15% de 30% = 45% e q: a quarta parte de uma dúzia é igual a 3, e
considerando os valores lógicos dessas proposições, podemos afirmar que o valor lógico da
proposição composta (p→q)↔~p é:
a) falso
b) verdadeiro ou falso
c) verdade
d) inconclusivo
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Estruturas lógica.
Professor Joselias
Estruturas lógica.
PROPOSIÇÃO CONDICIONAL
(p → q)
Professor Joselias
Estruturas lógica.
Exemplo
Sejam as proposições:
p = “João é paulista”.
q = “João é brasileiro”.
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Estruturas lógica.
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Estruturas lógica.
Exemplo
A sentença “Se João é paulista, então João é brasileiro” pode ser lida como:
a) Se João é paulista, então João é brasileiro.
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Exemplo (Continuação)
A sentença “Se João é paulista, então João é brasileiro” pode ser lida como:
EQUIVALÊNCIAS
Dizemos que duas proposições são equivalentes se elas possuem a mesma tabela-verdade.
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Equivalência lógica.
Exemplo
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
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Equivalência lógica.
Exemplo
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
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Aula 10
Equivalência lógica.
EQUIVALÊNCIAS
Dizemos que duas proposições são equivalentes se elas possuem a mesma tabela-verdade.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
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Equivalência lógica.
Exemplo
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Professor Joselias
Equivalência lógica.
PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS
a) (p q) é equivalente a (q p)
b) (p q) é equivalente a (q p)
c) (p q) é equivalente a (q p)
d) (p → q) é equivalente a (p q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p q) é equivalente a (p q)
g) (p q) é equivalente a (p q)
h) (p) é equivalente a p
i) (p → q) é equivalente a (p q)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Uma sentença lógica equivalente a “Se Pedro é economista, então Luisa é solteira.” é:
a) Pedro é economista ou Luisa é solteira.
b) Pedro é economista ou Luisa não é solteira.
c) Se Luisa é solteira, Pedro é economista.
d) Se Pedro não é economista, então Luisa não é solteira.
e) Se Luisa não é solteira, então Pedro não é economista.
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Equivalência lógica.
Solução
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
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Aula 11
Equivalência lógica.
PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS
a) (p q) é equivalente a (q p)
b) (p q) é equivalente a (q p)
c) (p q) é equivalente a (q p)
d) (p → q) é equivalente a (p q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p q) é equivalente a (p q)
g) (p q) é equivalente a (p q)
h) (p) é equivalente a p
i) (p → q) é equivalente a (p q)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Dizer que “André é artista ou Bernardo não é engenheiro” é logicamente equivalente a dizer
que:
a) André é artista se e somente se Bernardo não é engenheiro.
b) Se André é artista, então Bernardo não é engenheiro.
c) Se André não é artista, então Bernardo é engenheiro
d) Se Bernardo é engenheiro, então André é artista.
e) André não é artista e Bernardo é engenheiro.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
André é artista ou Bernardo não é engenheiro
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Dizer que “Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista” é, do ponto de vista lógico, o mesmo que
dizer que:
a) se Pedro é pedreiro, então Paulo é paulista
b) se Paulo é paulista, então Pedro é pedreiro
c) se Pedro não é pedreiro, então Paulo é paulista
d) se Pedro é pedreiro, então Paulo não é paulista
e) se Pedro não é pedreiro, então Paulo não é paulista
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 12
Equivalência lógica.
PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS
a) (p q) é equivalente a (q p)
b) (p q) é equivalente a (q p)
c) (p q) é equivalente a (q p)
d) (p → q) é equivalente a (p q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p q) é equivalente a (p q)
g) (p q) é equivalente a (p q)
h) (p) é equivalente a p
i) (p → q) é equivalente a (p q)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
A negação de “não sabe matemática ou sabe português” é:
(A) não sabe matemática e sabe português.
(B) não sabe matemática e não sabe português.
(C) sabe matemática ou sabe português.
(D) sabe matemática e não sabe português.
(E) sabe matemática ou não sabe português.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
(não sabe matemática ou sabe português)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Dizer que “João não é honesto ou José é alto” é, do ponto de vista lógico, o mesmo que dizer
que:
a) se João é honesto, então José não é alto.
b) se João não é honesto, então José é alto.
c) se José é honesto, então João é alto
d) se João não é alto, então José não é honesto
e) se João é honesto, então José é alto.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
João não é honesto ou José é alto
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
A negação de “se correr, o bicho pega” é:
(A) corre ou o bicho pega.
(B) corre e o bicho pega.
(C) se não corre, bicho não pega
(D) corre e o bicho não pega.
(E) se o bicho pegar então corre.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
(correr o bicho pega)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Uma proposição logicamente equivalente a “Se eu me chamo André, então eu passo no
vestibular.” é:
(A) Se eu não me chamo André, então eu não passo no vestibular.
(B) Se eu passo no vestibular, então me chamo André.
(C) Se eu não passo no vestibular, então me chamo André.
(D) Se eu não passo no vestibular, então não me chamo André.
(E) Eu passo no vestibular e não me chamo André.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Eu me chamo André eu passo no vestibular
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
A proposição “se Catarina é turista, então Paulo é estudante” é logicamente equivalente a
a) Catarina não é turista ou Paulo não é estudante.
b) Catarina é turista e Paulo não é estudante.
c) Se Paulo não é estudante, então Catarina não é turista.
d) Catarina não é turista e Paulo não é estudante.
e) Se Catarina não é turista, então Paulo não é estudante.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Catarina é turista Paulo é estudante
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 13
Equivalência lógica.
PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS
a) (p q) é equivalente a (q p)
b) (p q) é equivalente a (q p)
c) (p q) é equivalente a (q p)
d) (p → q) é equivalente a (p q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p q) é equivalente a (p q)
g) (p q) é equivalente a (p q)
h) (p) é equivalente a p
i) (p → q) é equivalente a (p q)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Uma frase logicamente equivalente a “Se jogo xadrez, então sou bom em matemática” é:
(A) Se sou bom em matemática, então jogo xadrez.
(B) Se não sou bom em matemática, então não jogo xadrez.
(C) Se não jogo xadrez, então não sou bom em matemática.
(D) Posso ser bom em matemática sem saber jogar xadrez.
(E) Posso ser jogador de xadrez sem ser bom em matemática.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Jogo xadrez sou bom em matemática
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Dada a sentença: "Se está sol, então não está chovendo". Marque a alternativa logicamente
equivalente à sentença dada.
A) Se não está sol, então está chovendo.
B) Está sol ou não está chovendo.
C) Não está sol e não está chovendo.
D) Se não está chovendo, então está sol.
E) Se está chovendo, então não está sol.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Está sol não está chovendo
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Um economista afirmou, no telejornal, que “se os impostos não sobem, então a receita fiscal
não cresce”. Do ponto de vista da lógica, uma frase equivalente a essa é
(A) se a receita fiscal cresce, então os impostos sobem.
(B) se os impostos sobem, então a receita fiscal cresce.
(C) se a receita fiscal não cresce, então os impostos não sobem.
(D) ou o imposto não sobe, ou a receita cresce.
(E) o imposto sobe sempre que a receita fiscal aumenta.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Os impostos não sobem a receita fiscal não cresce
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Dizer que “Ana não é alegre ou Beatriz é feliz” é do ponto de vista lógico, o mesmo que dizer:
a) se Ana não é alegre, então Beatriz é feliz.
b) se Beatriz é feliz, então Ana é alegre.
c) se Ana é alegre, então Beatriz é feliz.
d) se Ana é alegre, então Beatriz não é feliz.
e) se Ana não é alegre, então Beatriz não é feliz.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Ana não é alegre ∨ Beatriz é feliz
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Não gosto de ficar em casa e vou ao cinema todos os dias. Do ponto de vista lógico, uma
afirmação que corresponde a uma negação dessa afirmação é:
(A) Não gosto de sair de casa e não vou ao cinema todos os dias.
(B) Vou ao cinema todos os dias e gosto de ficar em casa.
(C) Não vou ao cinema todos os dias ou não gosto de ficar em casa.
(D) Se não gosto de ficar em casa, então vou ao cinema todos os dias.
(E) Gosto de ficar em casa ou não vou ao cinema todos os dias.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 14
Equivalência lógica.
PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS
a) (p q) é equivalente a (q p)
b) (p q) é equivalente a (q p)
c) (p q) é equivalente a (q p)
d) (p → q) é equivalente a (p q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p q) é equivalente a (p q)
g) (p q) é equivalente a (p q)
h) (p) é equivalente a p
i) (p → q) é equivalente a (p q)
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Exemplo
Dizer que não é verdade que “José não é mecânico ou João é pedreiro” é logicamente
equivalente a dizer que
(A) José é mecânico e João não é pedreiro.
(B) José não é mecânico e João não é pedreiro.
(C) José é mecânico ou João não é pedreiro.
(D) José não é mecânico ou João não é pedreiro.
(E) José é mecânico ou João é pedreiro.
Professor Joselias
Equivalência lógica.
Solução
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Argumento.
ARGUMENTOS
Professor Joselias
Argumento.
ARGUMENTO
Professor Joselias
Argumento.
ARGUMENTO
p1
p2
p3
.
.
.
pn
q
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se chover então fico em casa.
Choveu.
Fico em casa.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Todas as mulheres são bonitas.
Maria é mulher.
Maria é bonita.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
João ganha dinheiro ou João trabalha
João ganha dinheiro.
João não trabalha
Professor Joselias
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
ARGUMENTOS DEDUTIVOS
A noção de argumento dedutivo gera a ideia de transportar o geral ao particular, isto quer
dizer que a conclusão apenas ratifica o conteúdo das premissas.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
O argumento abaixo é dedutivo, pois o conteúdo da conclusão é
consequência apenas das premissas.
Professor Joselias
Argumento.
ARGUMENTO INDUTIVO
O argumento abaixo é indutivo, pois o conteúdo da conclusão não é consequência apenas das
premissas.
Professor Joselias
Argumento.
ARGUMENTO INDUTIVO
Exemplo
Segunda-feira choveu.
Terça-feira choveu.
Quarta-feira choveu.
Quinta-feira choveu.
Professor Joselias
Argumento.
Argumentos dedutivos
Para os argumentos dedutivos haverá uma classificação como válidos ou não válidos. Os
argumentos dedutivos válidos são raciocínio corretos, e os não válidos são raciocínio
incorretos. A classificação da validade não se aplica aos argumentos indutivos.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
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Aula 15
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Argumentos válidos
Pelo princípio do terceiro-excluído temos que uma proposição é verdadeira ou falsa. No caso
de um argumento diremos que ele é válido ou não válido.
Professor Joselias
Argumento.
Argumentos válidos
Podemos dizer que um argumento é válido se quando todas as suas premissas são verdadeiras
implica que sua conclusão também é verdadeira. Portanto um argumento será não válido se
existir a possibilidade de suas premissas serem verdadeiras e sua conclusão falsa.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Não precisamos de nenhum conhecimento aprofundado sobre o assunto para
concluir que o argumento acima é válido. Vamos substituir mulheres, princesas e
bonitas por A, B e C respectivamente e teremos:
Todos A é B.
Todo B é C.
Todo A é C
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 16
Argumento.
Exemplo
Sejam as declarações
Se ele me ama então ele casa comigo.
Se ele casa comigo então não vou trabalhar.
Ora, se vou trabalhar podemos concluir que:
a) Ele é pobre mas me ama.
b) Ele é rico mas é pão duro.
c) Ele não me ama e eu gosto de trabalhar.
d) Ele não casa comigo e não vou trabalhar.
e) Ele não me ama e não casa comigo.
Professor Joselias
Argumento.
Solução
Vou trabalhar
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Paloma fez as seguintes declarações:
− “Sou inteligente e não trabalho.”
− “Se não tiro férias, então trabalho.”
Supondo que as duas declarações sejam verdadeiras, é FALSO concluir que Paloma
(A) é inteligente.
(B) tira férias.
(C) trabalha.
(D) não trabalha e tira férias.
(E) trabalha ou é inteligente.
Professor Joselias
Argumento.
Solução
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se viajo de carro, fico cansado. Se viajo de avião, fico com medo. Ou viajo de carro ou viajo de
avião. Se não viajo, fico triste. Não fiquei com medo. A partir das informações, é correto
concluir que
(A) fiquei triste.
(B) fiquei feliz.
(C) viajei de avião.
(D) não viajei de carro.
(E) fiquei cansado.
Professor Joselias
Argumento.
Se viajo de carro, fico cansado. Se viajo de avião, fico com medo. Ou viajo de carro ou viajo de avião. Se não viajo, fico triste.
Não fiquei com medo. A partir das informações, é correto concluir que
(A) fiquei triste.
(B) fiquei feliz.
(C) viajei de avião.
(D) não viajei de carro.
(E) fiquei cansado.
Solução
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 17
Argumento.
Exemplo
Ana é artista ou Carlos é compositor. Se Mauro gosta de música, então Flávia não é fotógrafa. Se
Flávia não é fotógrafa, então Carlos não é compositor. Ana não é artista e Daniela não fuma.
Pode-se, então, concluir corretamente que
a) Ana não é artista e Carlos não é compositor.
b) Carlos é compositor e Flávia é fotógrafa.
c) Mauro gosta de música e Daniela não fuma.
d) Ana não é artista e Mauro gosta de música.
e) Mauro não gosta de música e Flávia não é fotógrafa.
Professor Joselias
Argumento.
Ana é artista ou Carlos é compositor. Se Mauro gosta de música, então Flávia não é fotógrafa. Se Flávia não é fotógrafa,
então Carlos não é compositor. Ana não é artista e Daniela não fuma. Pode-se, então, concluir corretamente que
a) Ana não é artista e Carlos não é compositor. b) Carlos é compositor e Flávia é fotógrafa.
c) Mauro gosta de música e Daniela não fuma. d) Ana não é artista e Mauro gosta de música.
e) Mauro não gosta de música e Flávia não é fotógrafa.
Solução
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Considere verdadeiras as seguintes afirmações:
• Se Clóvis é perito criminal, então ele porta arma e dirige viatura.
• Clóvis porta arma.
• Clóvis não dirige viatura.
Conclui-se corretamente, das afirmações apresentadas, que Clóvis
(A) não é perito criminal.
(B) não é policial civil.
(C) é perito criminal.
(D) dirige carro que não seja viatura.
(E) é policial civil.
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Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Cinco irmãs, discutindo sobre a festa que aconteceria na cidade no final do mês, fizeram as
afirmações abaixo.
− Se a Paula for à festa, então a Bruna também irá.
− Se a Renata não for à festa, então a Laura irá.
− Se a Flávia não for à festa, então a Bruna também não irá.
− Se a Laura for à festa, então a Paula também irá.
Sabendo que as quatro afirmações são verdadeiras e que Paula não foi à festa, pode-se concluir
que, necessariamente,
(A) Bruna não foi à festa.
(B) Flávia não foi à festa.
(C) Flávia foi à festa.
(D) Renata não foi à festa.
(E) Renata foi à festa.
Professor Joselias
Argumento.
Cinco irmãs, discutindo sobre a festa que aconteceria na cidade no final do mês, fizeram as afirmações abaixo.
− Se a Paula for à festa, então a Bruna também irá.
− Se a Renata não for à festa, então a Laura irá.
− Se a Flávia não for à festa, então a Bruna também não irá.
− Se a Laura for à festa, então a Paula também irá.
Sabendo que as quatro afirmações são verdadeiras e que Paula não foi à festa, pode-se concluir que, necessariamente,
(A) Bruna não foi à festa. (B) Flávia não foi à festa. (C) Flávia foi à festa.
(D) Renata não foi à festa. (E) Renata foi à festa.
Solução
Paula for à festa a Bruna também irá.
Renata não for à festa a Laura irá.
Flávia não for à festa a Bruna também não irá.
Laura for à festa a Paula também irá.
Paula não foi à festa
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 18
Argumento.
Sabemos que a classificação de argumentos válidos ou não válidos aplica-se apenas aos
argumentos dedutivos, e também que a validade depende apenas da forma do argumento e
não dos respectivos valores lógicos das proposições do argumento. Sabemos também que não
podemos ter um argumento válido com premissas verdadeiras e conclusão falsa. Veremos
agora alguns argumentos dedutivos válidos importantes.
Professor Joselias
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se ama, então cuida.
Ama.
Cuida.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se é divisível por dois, então é par.
É divisível por dois.
É par.
Professor Joselias
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se ama, então cuida.
Não cuida.
Não ama.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se é divisível por dois, então é par.
Não é par.
Não é divisível por dois.
Professor Joselias
Argumento.
Dilema
Outro argumento válido é o dilema. Geralmente este argumento ocorre quando a escolha de
algumas opções levam a algumas consequências, e nesse caso a conclusão será pelo menos
uma das consequências.
p ou q.
Se p então r.
Se q então s.
r ou s
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Argumento.
Exemplo
João estuda ou trabalha.
Se João estudar será feliz.
Se João trabalhar será rico.
João será feliz ou rico.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 19
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Negando o antecedente em uma condicional não podemos obter conclusão, sendo assim o
argumento não válido conhecido como falácia da negação do antecedente possui a seguinte
estrutura:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se ama, então cuida.
Não ama.
Não cuida.
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de não amar não garante que não cuida.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se chover, ficarei em casa.
Não está chovendo
Não ficarei em casa.
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de está chovendo não garante se ficarei ou não
em casa.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se eu for eleito, acabará a miséria.
Não fui eleito.
A miséria não acabará
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de não ser eleito não implica que a miséria não
acabará.
Professor Joselias
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se ele ama, então cuida.
Ele cuida.
Ele ama.
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de ele cuidar não garante que ele ama.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se chover, ficarei em casa.
Fiquei em casa
Choveu.
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato ficar em casa não garante que choveu.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se eu for eleito, acabará a miséria.
Acabou a miséria.
Fui eleito
Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de acabar a miséria não implica que fui eleito.
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 20
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Considere os argumentos abaixo onde A e B são proposições.
Argumento III :
Argumento I : Argumento II :
A B
A → B A → B
Premissas: Premissas: Premissas: A → C
B A B → D
Conclusão: A Conclusão: B Conclusão: C D
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 21
Argumento.
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Considere os argumentos abaixo onde A e B são proposições.
Argumento I : Argumento II : Argumento III :
A → B A → B A B
Premissas: Premissas: Premissas:
B A A
Conclusão: A Conclusão: B Conclusão: B
Professor Joselias
Argumento.
Exemplo
Se Carlos é executivo público, então Cláudio é eletricista e André médico. Se Márcia é
enfermeira ou Carolina é nutricionista, então André não é médico. Constata-se que Márcia é
enfermeira ou que Ana é advogada. Sabe-se, ainda, que Carlos é executivo público. Logo, é
verdade que:
(A) Carolina é nutricionista.
(B) Ana é advogada.
(C) André não é médico.
(D) Márcia é enfermeira.
(E) Cláudio não é eletricista.
Professor Joselias
Argumento.
Se Carlos é executivo público, então Cláudio é eletricista e André médico. Se Márcia é enfermeira ou Carolina é nutricionista,
então André não é médico. Constata-se que Márcia é enfermeira ou que Ana é advogada. Sabe-se, ainda, que Carlos é
executivo público. Logo, é verdade que:
(A) Carolina é nutricionista. (B) Ana é advogada. (C) André não é médico.
(D) Márcia é enfermeira. (E) Cláudio não é eletricista.
Solução
Carlos é executivo público Cláudio é eletricista ∧ André médico
Márcia é enfermeira V Carolina é nutricionista André não é médico
Márcia é enfermeira V Ana é advogada
Carlos é executivo público
Professor Joselias
SEQUÊNCIAS
Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 1, 5, 9, 13, 17, 21, ...?
a) 22.
b) 23.
c) 24.
d) 25.
e) 26.
Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 2, 6, 12, 20, 30, 42, ...?
a) 54.
b) 55.
c) 56.
d) 57.
e) 58.
Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 22
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 2, 5, 10, 17, 26, 37, 50, ...?
a) 64.
b) 65.
c) 66.
d) 67.
e) 68.
Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 2, 9, 28, 65, 126, 217, ...?
a) 243
b) 244
c) 343
d) 344
e) 434
Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 1, 3, 6, 10, 15, 21, 28, ...?
a) 35
b) 36
c) 39
d) 49
e) 64
Professor Joselias
Argumentos: Proposições categóricas.
Exemplo
Considere a sequência numérica a seguir, em que o primeiro elemento é 2:
2, 3, 5, 9, 17, 33, ...
Mantida a regularidade da sequência, o décimo primeiro elemento dela será igual a
a) 1009
b) 1025
c) 1043
d) 1071
e) 1099
Professor Joselias
Argumentos: Proposições categóricas.
Exemplo
(Auxiliar Legislativo – CÂMARA MUNICIPAL DE SERTÃOZINHO – VUNESP 2019) Em uma
7 8 9 10
sequência de 20 termos, os números 14 , 13 , 12 , 11 são, respectivamente, o 7o, 8o, 9o e 10o
termos. A multiplicação realizada entre o 3o, 12o e 15o termos é igual a:
(A) 2/5
(B) 5/9
(C) 3/10
(D) 9/4
(E) 13/6
Professor Joselias
Argumentos: Proposições categóricas.
Exemplo
1 3 5 7 9
(Contador Judiciário – TJSP – VUNESP 2019) Considere a sequência 3
,5 ,7 ,9 , 11 , … . O
produto entre o 9o, o 17o e o 25o termos é igual a
(A) 83/125
(B) 77/95
(C) 17/29
(D) 35/41
(E) 13/19
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 23
Exemplo
(Técnico Legislativo – São José dos Campos – VUNESP 2018) Na sequência numérica ..., 12, 17,
23, 30, 38,..., o número 12 é o 15o elemento. Mantida a lógica de formação, o 23o elemento será
(A) 80.
(B) 76.
(C) 72.
(D) 68.
(E) 64.
Professor Joselias
Exemplo
(Escrevente Técnico Judiciário - TJSP - VUNESP - 2017) Na sequência numérica 2, 3, 5, 9, 17, 33,
65, 129, ..., mantida a ordem preestabelecida, o próximo elemento é
(A) 281.
(B) 273.
(C) 257.
(D) 265.
(E) 249.
Professor Joselias
Exemplo
(ARSE – SP – VUNESP 2018) Considere a sequência de figuras em que as primeiras são: Figura 1
(triângulo) Figura 2 (quadrado) Figura 3 (pentágono) Figura 4 Figura 5 Figura 6 (hexágono)
(trapézio) (losango) Sabendo-se que a figura 7 é igual à figura 1, a figura 8 é igual à figura 2, a
figura 9 é igual à figura 3, e assim por diante, é correto afirmar que a figura 148 é um
(A) quadrado.
(B) losango.
(C) triângulo.
(D) pentágono.
(E) hexágono.
Professor Joselias
Exemplo
(Analista de Redes Pleno - FUNDUNESP - VUNESP - FUNDUNESP - 2014) Considere a sequência
de figuras. Sabe-se que, a partir da figura 7, a sequência se repete, ou seja, a figura 7 é igual à
figura 1, a figura 8 é igual à figura 2, a figura 9 é igual à figura 3, e assim por diante. Dessa
forma, a figura de número 138 será igual à figura
(A) 1.
(B) 2.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.
Professor Joselias
Exemplo
A expansão decimal de 1/17 é a dízima periódica 0,0588 2352 9411 7647 0588 2352 9411
7647… cujo período se repete a cada dezesseis algarismos. O milésimo algarismo após a vírgula
da expansão decimal de 1/17 é:
(A) 2.
(B) 3.
(C) 5.
(D) 8.
(E) 9.
Professor Joselias
Exemplo
𝟔𝟕𝟖𝟗
A representação decimal de 𝟗𝟗𝟗𝟗 é uma dízima periódica. O algarismo que está na 199a posição
após a vírgula decimal é
(A) 6.
(B) 7.
(C) 8.
(D) 9.
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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 24
Diagramas Lógicos
Professor Joselias
Exemplo
(Escrevente Técnico Judiciário - TJSP - VUNESP - 2017) Sabendo que é verdadeira a afirmação
“Todos os alunos de Fulano foram aprovados no concurso”, então é necessariamente verdade:
(A) Se Carlos não foi aprovado no concurso, então ele não é aluno de Fulano.
(B) Fulano não foi aprovado no concurso.
(C) Se Elvis foi aprovado no concurso, então ele é aluno de Fulano.
(D) Fulano foi aprovado no concurso.
(E) Se Roberto não é aluno de Fulano, então ele não foi aprovado no concurso.
Professor Joselias
(Escrevente Técnico Judiciário - TJSP - VUNESP - 2017) Sabendo que é verdadeira a afirmação “Todos os alunos
de Fulano foram aprovados no concurso”, então é necessariamente verdade:
(A) Se Carlos não foi aprovado no concurso, então ele não é aluno de Fulano.
(B) Fulano não foi aprovado no concurso.
(C) Se Elvis foi aprovado no concurso, então ele é aluno de Fulano.
(D) Fulano foi aprovado no concurso.
(E) Se Roberto não é aluno de Fulano, então ele não foi aprovado no concurso.
Solução
Aprovados no
concurso
Alunos de
Fulano
Professor Joselias
Exemplo
(Auxiliar Legislativo – CÂMARA MUNICIPAL DE SERTÃOZINHO – VUNESP 2019) Considere que
neste diagrama de conjuntos há elementos em todas as seções e em todas as interseções. Em
cada seção de apenas um conjunto há 10 elementos. Em cada interseção de dois e apenas dois
conjuntos há 12 elementos. Em cada interseção de três e apenas três conjuntos há 15
elementos. Na interseção de quatro conjuntos há 18 elementos. A diferença entre o número de
elementos do conjunto C e o número de elementos do conjuntos A é igual a
(A) 9.
(B) 8.
(C) 6.
(D) 5.
(E) 0.
Professor Joselias
Exemplo
(Contador Judiciário – TJSP – VUNESP 2019) Considere que haja elementos em todas as seções e
interseções do diagrama. A partir dessas informações, é correto afirmar que