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RACIOCÍNIO LÓGICO

VUNESP
Professor Joselias
Aula 01
Estruturas lógicas: Proposição.

Proposição

Chamaremos de proposição a todo conjunto de palavras ou símbolos que exprimam um


pensamento de sentido completo, para o qual seja possível atribuir, como valor lógico, ou a
verdade ou a falsidade.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Exemplos

a) O ano possui doze meses.

b) O zero é um número.

c) O Brasil é uma monarquia.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Valores lógicos das proposições

As proposições devem assumir os valores falsos ou verdadeiros, pois elas expressam a


descrição de uma realidade.

Uma proposição representa uma informação enunciada por uma oração, portanto pode ser
expressa por distintas orações, tais como: “O João é marido de Maria”, ou podemos expressar
também por “A Maria é esposa de João”.

Concluímos que as proposições estão associadas aos valores lógicos: verdadeiro (V) ou falso (F).

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Estruturas lógicas: Proposição.

Valores lógicos das proposições

Representaremos as proposições com as letras do alfabeto.

Exemplos

Se a proposição p = “O ano possui doze meses” é verdadeira então representaremos o valor


lógico da proposição p por VAL(p) = V.

Se a proposição q = “O Brasil é uma monarquia” é falsa então representaremos o valor lógico


da proposição q por VAL(q) = F.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Princípio do terceiro-excluído

Uma proposição só pode ter dois valores lógicos; isto é: é verdadeira (V) ou falsa (F), não
podendo ter outro valor lógico.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Princípio da não-contradição

Uma proposição não pode ser verdadeira e falsa simultaneamente.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Princípio da identidade

O princípio da identidade estabelece que todas as coisas são idênticas a si. Assim pode ser
enunciada como p é p.

Vamos interpretar como “toda proposição p é equivalente a p”.

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Estruturas lógicas: Proposição.

As proposições serão representadas por letras do alfabeto: A, B, C, ....

Logo, voltando ao exemplo anterior temos:

a) “O ano possui doze meses.” é uma proposição verdadeira.

b) “O zero é um número.” é uma proposição verdadeira.

c) “O Brasil é uma monarquia.”, é uma proposição falsa.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Algumas frases não admitem valores lógicos, e portanto não serão proposições.

A frase “Boa sorte!” não é uma proposição, pois não admite o atributo verdadeiro ou falso.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Portanto também não serão proposições as seguintes expressões:

Exclamações: “Oh!”, “Parabéns!”.

Interrogações: “Tudo bem?”, “Que dia é hoje?”, “Você é professor?”.

Imperativos: “Seja um bom marido.”, “Estude para concursos.”

Paradoxos: “Esta sentença é falsa”.

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Aula 02
Estruturas lógicas: Proposição.

Proposições simples e compostas

As proposições simples (átomos) combinam-se com outras, ou são modificadas, através de


operadores (conectivos), gerando novas sentenças chamadas de moléculas(ou compostas).

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Estruturas lógicas: Proposição.

Conectivos
Os conectivos serão representados da seguinte forma:

 corresponde a “não” (Alguns autores usam o símbolo “ ~ ”, para representar a negação).

 corresponde a “e” (conjunção)

 corresponde a “ou” (disjunção)

→ corresponde a “se ... então ...” (condicional)

 corresponde a “...se e somente se...” (bi-condicional)

⊻ corresponde a “... ou ..., ou ..., mas não ambos (disjunção exclusiva)


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Estruturas lógicas: Proposição.

Conjunções: p  q (lê-se: p e q)

Exemplo

Sejam p e q proposições tal que:


p = “Trabalho”
q = “Estudo”, então temos que:
p  q = “Trabalho e estudo”

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Estruturas lógicas: Proposição.

Disjunções: p  q (lê-se: p ou q)

Exemplo

Sejam p e q proposições tal que:


p = “Trabalho”
q = “Estudo”, então temos que:
p  q = “Trabalho ou estudo”

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Estruturas lógicas: Proposição.

Condicionais: p → q (lê-se: Se p então q)

Exemplo

Sejam p e q proposições tal que:


p = “Trabalho”
q = “Estudo”, então temos que:
p → q = “Se trabalho então estudo”

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Estruturas lógicas: Proposição.

Bi-condicionais: p  q (lê-se: p se e somente se q)

Exemplo

Sejam p e q proposições tal que:


p = “Trabalho”
q = “Estudo”, então temos que:
p  q = “Trabalho se e somente se estudo”

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Estruturas lógicas: Proposição.

Disjunção exclusiva: p ⊻ q (lê-se: ou p, ou q, mas não ambos)

Exemplo

Sejam p e q proposições tal que:


p = “Trabalho”
q = “Estudo”, então temos que:
p ⊻ q = “Ou trabalho, ou estudo, mas não ambos”

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Estruturas lógicas: Proposição.

Exercício

A lógica clássica possui princípios fundamentais que servem de base para a produção de
raciocínios válidos. Esses princípios foram inicialmente postulados por Aristóteles (384 a 322
a.C.) e até hoje dão suporte a sistemas lógicos. Tais princípios são os
(A) da inferência, da não contradição e do terceiro incluído.
(B) da diversidade, da dedução e do terceiro incluído.
(C) da identidade, da inferência e da não contradição.
(D) da identidade, da não contradição e do terceiro excluído.
(E) da diversidade, da indução e da não contradição.

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Estruturas lógicas: Proposição.
Exercício

No conjunto de todas as frases, as proposições encontram-se entre aquelas classificadas


como declarativas e verbais, ou seja, entende-se como proposição todo conjunto de palavras
ou símbolos que exprimam um pensamento de sentido completo, para o qual seja possível
atribuir, como valor lógico, ou a verdade ou a falsidade. Assim, as proposições transmitem
pensamentos, isto é, afirmam fatos ou exprimem juízos que se formam a respeito de
determinados entes. Com base nessas informações, julgue se os itens a seguir são
proposições.
a) Que excelente local de trabalho!

b) Todo governante toma decisões, tendo como principal preocupação sua conservação no
poder.

c) Esta afirmação é falsa.

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Estruturas lógicas: Proposição.

Exercício

Considere a proposição “Paula estuda, mas não passa no concurso”. Nessa proposição, o
conectivo lógico é
a) disjunção inclusiva.
b) conjunção.
c) disjunção exclusiva.
d) condicional.
e) bicondicional

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Estruturas lógicas: Proposição.

Exercício

Sejam as proposições p e q, tal que:


p = ”Corre”
q = ”O bicho pega”
Descrever as seguintes proposições abaixo:

a) p
b) p  q
c) p  q
d) p → q
e) p  q
f) p ⊻ q

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Aula 03
Estruturas lógicas: Tabela verdade.

TABELA VERDADE

p q p pq pq p→q pq p⊻q


V V
V F
F V
F F

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

TABELA VERDADE

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

Exercício

Sejam p e q proposições. Complete a tabela verdade abaixo:

p q p q pq pq p q p q


V V
V F
F V
F F

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

TABELA VERDADE

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

Exercício

Sabendo que a proposição “se A, então B” é falsa, podemos concluir que:


a) a proposição A é verdadeira e B é verdadeira.
b) a proposição A é verdadeira e B é falsa.
c) a proposição A é falsa e B é verdadeira.
d) a proposição A é falsa e B é falsa.
e) A proposição A é sempre falsa.

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Aula 04
Estruturas lógicas: Tabela verdade.

NÚMERO DE LINHAS DA TABELA VERDADE

O número de linhas da tabela verdade de uma proposição composta com n


n
proposições simples é 2 .

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

Exemplo
Faça a tabela verdade da proposição composta (pq) →r

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

Exercício
(2014 – IBFC - Qualquer Nível Médio – SEPLAG/SEDS-MG) De acordo com os conectivos
lógicos podemos afirmar que:
a) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p conjunção q é verdade.

b) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p disjunção q é verdade.

c) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p condicional q é verdade.

d) Se o valor lógico de uma proposição p for verdade e o valor lógico de uma proposição q for
falso, então p bicondicional q é verdade.

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

Exercício
(ESAF – 2009 – APOF - SEFAZ-SP) Assinale a opção verdadeira.
a) 3 = 4 e 3 + 4 = 9

b) Se 3 = 3, então 3 + 4 = 9

c) Se 3 = 4, então 3 + 4 = 9

d) 3 = 4 ou 3 + 4 = 9

e) 3 = 3 se e somente se 3 + 4 = 9

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Estruturas lógicas: Tabela verdade.

TAUTOLOGIA

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Estruturas lógicas: Tautologia.

TAUTOLOGIA

São as proposições compostas sempre verdadeiras, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

TAUTOLOGIA

São as proposições compostas sempre verdadeiras, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem.

Para verificar se uma proposição é uma tautologia basta fazer a tabela verdade da proposição
composta.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

Exemplos:
a) A proposição (p  p) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para qualquer valor lógico
da proposição p.

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Aula 05
Estruturas lógicas: Tautologia.

TAUTOLOGIAS

São as proposições compostas sempre verdadeiras, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem.

Para verificar se uma proposição é uma tautologia basta fazer a tabela verdade da proposição
composta.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

b) A proposição (p → p) é uma tautologia, pois é verdadeira para qualquer valor lógico da


proposição p.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

c) A proposição (p)  p é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para qualquer valor
lógico da proposição p.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

d) A proposição (p → q)  (p  q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos os


valores lógicos das proposições p e q.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

e) A proposição (p → q)  (q → p) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos
os valores lógicos das proposições p e q.
A tautologia (p → q)  (q → p) é conhecida como contra-positiva.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

f) A proposição (p  q)  (p  q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos
os valores lógicos das proposições p e q.
A tautologia (p  q)  (p  q) é conhecida como tautologia de Morgan.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

g) A proposição (p  q)  (p  q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos
os valores lógicos das proposições p e q.
A tautologia (p  q)  (p  q) também é conhecida como tautologia de Morgan.

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Aula 06
Estruturas lógicas: Tautologia.

h) A proposição (p→q)  (p  q) é uma tautologia, pois é sempre verdadeira para todos os
valores lógicos das proposições p e q.

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Estruturas lógicas: Tautologia.

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Estruturas lógicas: Contradição.

CONTRADIÇÕES

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Estruturas lógicas: Contradição.

CONTRADIÇÕES

São as proposições compostas sempre falsas, independentemente dos valores lógicos das
proposições simples que as compõem. Para verificar se uma proposição é uma contradição
basta fazer a tabela verdade da proposição composta.

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Estruturas lógicas: Contradição.

Exemplo:
A proposição (p  p) é uma contradição, pois é sempre falsa para qualquer valor lógico da
proposição p.

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Estruturas lógicas: Contingência.

CONTINGÊNCIA

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Estruturas lógicas: Contingência.

CONTINGÊNCIAS

São as proposições compostas em que os valores lógicos dependem dos valores das
proposições simples. Para verificar se uma proposição é uma contingência basta fazer a tabela-
verdade da proposição. Se na tabela-verdade alguns valores lógicos forem verdadeiros e outros
falsos teremos uma contingência.

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Estruturas lógicas: Contingência.

Exemplo:
A proposição (p  q) é uma contingência, pois a proposição pode ser verdadeira ou falsa
dependendo dos valores lógicos de p e q.

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Estruturas lógicas: Contingência.

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Aula 07
Estruturas lógica.

LISTA DE TAUTOLOGIAS MAIS COMUNS

a) (p  p)
b) (p → p)
c) (p  p) (Identidade)
d) (p → q)  (p  q)
e) (p → q)  (q → p) (Contra-positiva)
f) (p  q)  (p  q) (Morgan)
g) (p  q)  (p  q) (Morgan)
h) (p)  p (Negação dupla)
i)  (p → q)  (p  q)

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Estruturas lógica.

Exercício
(FGV) A proposição (p  q)  (p  q) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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Exercício
(FGV) A proposição (p  q)  (p  q) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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Exercício
A proposição (p  p) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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Exercício
A proposição  (p)  p representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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Aula 08
Estruturas lógica.

LISTA DE TAUTOLOGIAS MAIS COMUNS

a) (p  p)
b) (p → p)
c) (p  p) (Identidade)
d) (p → q)  (p  q)
e) (p → q)  (q → p) (Contra-positiva)
f) (p  q)  (p  q) (Morgan)
g) (p  q)  (p  q) (Morgan)
h) (p)  p (Negação dupla)
i)  (p → q)  (p  q)

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Estruturas lógica.

Exercício
A proposição (p  p) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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Estruturas lógica.

Exercício
Denomina-se contradição a proposição composta que é SEMPRE FALSA, independendo do
valor lógico de cada uma das proposições simples que compõem a tal proposição composta.
Sejam p e q duas proposições simples e ~p e ~q, respectivamente, suas negações. Assinale a
alternativa que apresenta uma contradição.
(A) p ˄ q
(B) q ˅ ~q
(C) p ˅ ~q
(D) ~p ˄ q
(E) ~p ˄ p

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Estruturas lógica.

Exercício
A proposição (p → q)  (q → p) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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LISTA DE TAUTOLOGIAS MAIS COMUNS

a) (p  p)
b) (p → p)
c) (p  p) (Identidade)
d) (p → q)  (p  q)
e) (p → q)  (q → p) (Contra-positiva)
f) (p  q)  (p  q) (Morgan)
g) (p  q)  (p  q) (Morgan)
h) (p)  p (Negação dupla)
i)  (p → q)  (p  q)

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Estruturas lógica.

Exercício
Chama-se tautologia à proposição composta que possui valor lógico verdadeiro, quaisquer
que sejam os valores lógicos das proposições que a compõem. Sejam p e q proposições
simples e ~p e ~q as suas respectivas negações. Em cada uma das alternativas abaixo, há uma
proposição composta, formada por p e q. Qual corresponde a uma tautologia?
(A) p ˅ q
(B) p ˄ ~q
(C) (p ˅ q) → (~p ˄ q)
(D) (p ˅ q) → (p ˄ q)
(E) (p ˄ q) → (p ˅ q)

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Exercício
A proposição (p  q)  (p → q) representa um:
a) Contradição
b) Contingência
c) Tautologia
d) Paradoxo
e) N.R.A

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Exercício
Conforme a teoria da lógica proposicional, a proposição ~ P Λ P é:
a) uma tautologia.
b) equivalente à proposição ~ P V P .
c) uma contradição.
d) uma contingência.
e) uma disjunção.

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Aula 09
Estruturas lógica.

Exercício
Sejam as proposições p: 15% de 30% = 45% e q: a quarta parte de uma dúzia é igual a 3, e
considerando os valores lógicos dessas proposições, podemos afirmar que o valor lógico da
proposição composta (p→q)↔~p é:
a) falso
b) verdadeiro ou falso
c) verdade
d) inconclusivo

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Estruturas lógica.

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Estruturas lógica.

PROPOSIÇÃO CONDICIONAL
(p → q)

CONDIÇÕES NECESSÁRIAS E SUFICIENTES

Na condicional, a proposição antecedente p é chamada de condição suficiente para a


proposição consequente q, e a proposição consequente q é chamada de condição necessária
para p.

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Estruturas lógica.

Exemplo
Sejam as proposições:
p = “João é paulista”.
q = “João é brasileiro”.

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Estruturas lógica.

A proposição (p → q) pode ser lida de várias maneiras distintas, como segue:


a) Se p, então q.
b) Se p, q.
c) q, se p
d) p implica q.
e) p acarreta q.
f) p é suficiente para q.
g) q é necessário para p.
h) p somente se q.
i) p apenas se q.

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Estruturas lógica.

Exemplo
A sentença “Se João é paulista, então João é brasileiro” pode ser lida como:
a) Se João é paulista, então João é brasileiro.

b) Se João é paulista, é brasileiro.

c) João é brasileiro, se é paulista.

d) João ser paulista implica João ser brasileiro.

e) João ser paulista acarreta João ser brasileiro.

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Exemplo (Continuação)
A sentença “Se João é paulista, então João é brasileiro” pode ser lida como:

f) João ser paulista é suficiente para João ser brasileiro.

g) João ser brasileiro é necessário para João ser paulista.

h) João é paulista somente se é brasileiro.

i) João é paulista apenas se é brasileiro.


Equivalência lógica.

EQUIVALÊNCIAS

Dizemos que duas proposições são equivalentes se elas possuem a mesma tabela-verdade.

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Equivalência lógica.

Exemplo

a) A proposição (p → q) é equivalente a (p  q).

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Equivalência lógica.

Exemplo

a) A proposição (p → q) é equivalente a (p  q).

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Equivalência lógica.

Exemplo

b) A proposição (p → q) é equivalente a (q → p).

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Exemplo

b) A proposição (p → q) é equivalente a (q → p).

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Aula 10
Equivalência lógica.

EQUIVALÊNCIAS

Dizemos que duas proposições são equivalentes se elas possuem a mesma tabela-verdade.

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Equivalência lógica.

Exemplo

c) A proposição (p  q) é equivalente a (p  q).

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Equivalência lógica.

Exemplo

c) A proposição (p  q) é equivalente a (p  q).

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Equivalência lógica.

Exemplo

d) A proposição (p  q) é equivalente a (p  q).

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Equivalência lógica.

Exemplo

d) A proposição (p  q) é equivalente a (p  q).

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Equivalência lógica.

PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS

a) (p  q) é equivalente a (q  p)
b) (p  q) é equivalente a (q  p)
c) (p  q) é equivalente a (q  p)
d) (p → q) é equivalente a (p  q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p  q) é equivalente a (p  q)
g) (p  q) é equivalente a (p  q)
h) (p) é equivalente a p
i)  (p → q) é equivalente a (p  q)

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Equivalência lógica.

Exemplo
Uma sentença lógica equivalente a “Se Pedro é economista, então Luisa é solteira.” é:
a) Pedro é economista ou Luisa é solteira.
b) Pedro é economista ou Luisa não é solteira.
c) Se Luisa é solteira, Pedro é economista.
d) Se Pedro não é economista, então Luisa não é solteira.
e) Se Luisa não é solteira, então Pedro não é economista.

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Equivalência lógica.

Solução

Se Pedro é economista, então Luisa é solteira.

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Equivalência lógica.

PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS

a) (p  q) é equivalente a (q  p)
b) (p  q) é equivalente a (q  p)
c) (p  q) é equivalente a (q  p)
d) (p → q) é equivalente a (p  q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p  q) é equivalente a (p  q)
g) (p  q) é equivalente a (p  q)
h) (p) é equivalente a p
i)  (p → q) é equivalente a (p  q)

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Equivalência lógica.

Exemplo
Dizer que “André é artista ou Bernardo não é engenheiro” é logicamente equivalente a dizer
que:
a) André é artista se e somente se Bernardo não é engenheiro.
b) Se André é artista, então Bernardo não é engenheiro.
c) Se André não é artista, então Bernardo é engenheiro
d) Se Bernardo é engenheiro, então André é artista.
e) André não é artista e Bernardo é engenheiro.

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Equivalência lógica.

Solução
André é artista ou Bernardo não é engenheiro

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Equivalência lógica.

Exemplo
Dizer que “Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista” é, do ponto de vista lógico, o mesmo que
dizer que:
a) se Pedro é pedreiro, então Paulo é paulista
b) se Paulo é paulista, então Pedro é pedreiro
c) se Pedro não é pedreiro, então Paulo é paulista
d) se Pedro é pedreiro, então Paulo não é paulista
e) se Pedro não é pedreiro, então Paulo não é paulista

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Equivalência lógica.

Solução
Pedro não é pedreiro ou Paulo é paulista

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Aula 12
Equivalência lógica.

PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS

a) (p  q) é equivalente a (q  p)
b) (p  q) é equivalente a (q  p)
c) (p  q) é equivalente a (q  p)
d) (p → q) é equivalente a (p  q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p  q) é equivalente a (p  q)
g) (p  q) é equivalente a (p  q)
h) (p) é equivalente a p
i)  (p → q) é equivalente a (p  q)

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Equivalência lógica.

Exemplo
A negação de “não sabe matemática ou sabe português” é:
(A) não sabe matemática e sabe português.
(B) não sabe matemática e não sabe português.
(C) sabe matemática ou sabe português.
(D) sabe matemática e não sabe português.
(E) sabe matemática ou não sabe português.

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Equivalência lógica.

Solução
 (não sabe matemática ou sabe português)

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Exemplo
Dizer que “João não é honesto ou José é alto” é, do ponto de vista lógico, o mesmo que dizer
que:
a) se João é honesto, então José não é alto.
b) se João não é honesto, então José é alto.
c) se José é honesto, então João é alto
d) se João não é alto, então José não é honesto
e) se João é honesto, então José é alto.

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Equivalência lógica.

Solução
João não é honesto ou José é alto

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Equivalência lógica.

Exemplo
A negação de “se correr, o bicho pega” é:
(A) corre ou o bicho pega.
(B) corre e o bicho pega.
(C) se não corre, bicho não pega
(D) corre e o bicho não pega.
(E) se o bicho pegar então corre.

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Equivalência lógica.

Solução
(correr o bicho pega)

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Equivalência lógica.

Exemplo
Uma proposição logicamente equivalente a “Se eu me chamo André, então eu passo no
vestibular.” é:
(A) Se eu não me chamo André, então eu não passo no vestibular.
(B) Se eu passo no vestibular, então me chamo André.
(C) Se eu não passo no vestibular, então me chamo André.
(D) Se eu não passo no vestibular, então não me chamo André.
(E) Eu passo no vestibular e não me chamo André.

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Equivalência lógica.

Solução
Eu me chamo André eu passo no vestibular

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Exemplo
A proposição “se Catarina é turista, então Paulo é estudante” é logicamente equivalente a
a) Catarina não é turista ou Paulo não é estudante.
b) Catarina é turista e Paulo não é estudante.
c) Se Paulo não é estudante, então Catarina não é turista.
d) Catarina não é turista e Paulo não é estudante.
e) Se Catarina não é turista, então Paulo não é estudante.

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Solução
Catarina é turista Paulo é estudante

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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 13
Equivalência lógica.

PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS

a) (p  q) é equivalente a (q  p)
b) (p  q) é equivalente a (q  p)
c) (p  q) é equivalente a (q  p)
d) (p → q) é equivalente a (p  q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p  q) é equivalente a (p  q)
g) (p  q) é equivalente a (p  q)
h) (p) é equivalente a p
i)  (p → q) é equivalente a (p  q)

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Equivalência lógica.

Exemplo
Uma frase logicamente equivalente a “Se jogo xadrez, então sou bom em matemática” é:
(A) Se sou bom em matemática, então jogo xadrez.
(B) Se não sou bom em matemática, então não jogo xadrez.
(C) Se não jogo xadrez, então não sou bom em matemática.
(D) Posso ser bom em matemática sem saber jogar xadrez.
(E) Posso ser jogador de xadrez sem ser bom em matemática.

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Equivalência lógica.

Solução
Jogo xadrez sou bom em matemática

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Equivalência lógica.

Exemplo
Dada a sentença: "Se está sol, então não está chovendo". Marque a alternativa logicamente
equivalente à sentença dada.
A) Se não está sol, então está chovendo.
B) Está sol ou não está chovendo.
C) Não está sol e não está chovendo.
D) Se não está chovendo, então está sol.
E) Se está chovendo, então não está sol.

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Solução
Está sol não está chovendo

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Exemplo
Um economista afirmou, no telejornal, que “se os impostos não sobem, então a receita fiscal
não cresce”. Do ponto de vista da lógica, uma frase equivalente a essa é
(A) se a receita fiscal cresce, então os impostos sobem.
(B) se os impostos sobem, então a receita fiscal cresce.
(C) se a receita fiscal não cresce, então os impostos não sobem.
(D) ou o imposto não sobe, ou a receita cresce.
(E) o imposto sobe sempre que a receita fiscal aumenta.

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Equivalência lógica.

Solução
Os impostos não sobem a receita fiscal não cresce

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Exemplo
Dizer que “Ana não é alegre ou Beatriz é feliz” é do ponto de vista lógico, o mesmo que dizer:
a) se Ana não é alegre, então Beatriz é feliz.
b) se Beatriz é feliz, então Ana é alegre.
c) se Ana é alegre, então Beatriz é feliz.
d) se Ana é alegre, então Beatriz não é feliz.
e) se Ana não é alegre, então Beatriz não é feliz.

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Solução
Ana não é alegre ∨ Beatriz é feliz

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Exemplo
Não gosto de ficar em casa e vou ao cinema todos os dias. Do ponto de vista lógico, uma
afirmação que corresponde a uma negação dessa afirmação é:
(A) Não gosto de sair de casa e não vou ao cinema todos os dias.
(B) Vou ao cinema todos os dias e gosto de ficar em casa.
(C) Não vou ao cinema todos os dias ou não gosto de ficar em casa.
(D) Se não gosto de ficar em casa, então vou ao cinema todos os dias.
(E) Gosto de ficar em casa ou não vou ao cinema todos os dias.

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Solução

¬(Não gosto de ficar em casa ∧ vou ao cinema todos os dias)

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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 14
Equivalência lógica.

PRINCIPAIS EQUIVALÊNCIAS

a) (p  q) é equivalente a (q  p)
b) (p  q) é equivalente a (q  p)
c) (p  q) é equivalente a (q  p)
d) (p → q) é equivalente a (p  q)
e) (p → q) é equivalente a (q → p)
f) (p  q) é equivalente a (p  q)
g) (p  q) é equivalente a (p  q)
h) (p) é equivalente a p
i)  (p → q) é equivalente a (p  q)

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Equivalência lógica.

Exemplo
Dizer que não é verdade que “José não é mecânico ou João é pedreiro” é logicamente
equivalente a dizer que
(A) José é mecânico e João não é pedreiro.
(B) José não é mecânico e João não é pedreiro.
(C) José é mecânico ou João não é pedreiro.
(D) José não é mecânico ou João não é pedreiro.
(E) José é mecânico ou João é pedreiro.

Professor Joselias
Equivalência lógica.

Solução

¬(José não é mecânico ∨ João é pedreiro)

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Argumento.

ARGUMENTOS

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Argumento.

ARGUMENTO

É um conjunto de proposições em que algumas delas implicam outra proposição.

Chamaremos as proposições p1, p2, p3, . . . , pn de premissas do argumento, e a proposição q de


conclusão do argumento.

Professor Joselias
Argumento.

ARGUMENTO
p1
p2
p3
.
.
.
pn
q
Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se chover então fico em casa.
Choveu.
 Fico em casa.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Todas as mulheres são bonitas.
Maria é mulher.
 Maria é bonita.

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Argumento.

Exemplo
João ganha dinheiro ou João trabalha
João ganha dinheiro.
 João não trabalha

Professor Joselias
Argumento.

ARGUMENTOS DEDUTIVOS E INDUTIVOS

Os argumentos são divididos em dois grupos: Dedutivos e indutivos.

Professor Joselias
Argumento.

ARGUMENTOS DEDUTIVOS

A noção de argumento dedutivo gera a ideia de transportar o geral ao particular, isto quer
dizer que a conclusão apenas ratifica o conteúdo das premissas.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
O argumento abaixo é dedutivo, pois o conteúdo da conclusão é
consequência apenas das premissas.

Todas as mulheres são princesas.


Todas as princesas são bonitas.
 Todas as mulheres são bonitas.
A noção de argumento indutivo gera a ideia de transportar o
particular para o geral, portanto a conclusão não é derivada
apenas das premissas.

Professor Joselias
Argumento.

ARGUMENTO INDUTIVO

O argumento abaixo é indutivo, pois o conteúdo da conclusão não é consequência apenas das
premissas.

Professor Joselias
Argumento.

ARGUMENTO INDUTIVO

Exemplo
Segunda-feira choveu.
Terça-feira choveu.
Quarta-feira choveu.
Quinta-feira choveu.

 Amanhã vai chover.

Professor Joselias
Argumento.

Argumentos dedutivos

Para os argumentos dedutivos haverá uma classificação como válidos ou não válidos. Os
argumentos dedutivos válidos são raciocínio corretos, e os não válidos são raciocínio
incorretos. A classificação da validade não se aplica aos argumentos indutivos.

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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Aula 15
Argumento.

Professor Joselias
Argumento.

Argumentos válidos

Pelo princípio do terceiro-excluído temos que uma proposição é verdadeira ou falsa. No caso
de um argumento diremos que ele é válido ou não válido.

Professor Joselias
Argumento.

Argumentos válidos

Podemos dizer que um argumento é válido se quando todas as suas premissas são verdadeiras
implica que sua conclusão também é verdadeira. Portanto um argumento será não válido se
existir a possibilidade de suas premissas serem verdadeiras e sua conclusão falsa.

Todas as mulheres são princesas.


Todas as princesas são bonitas.
 Todas as mulheres são bonitas.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Não precisamos de nenhum conhecimento aprofundado sobre o assunto para
concluir que o argumento acima é válido. Vamos substituir mulheres, princesas e
bonitas por A, B e C respectivamente e teremos:
Todos A é B.
Todo B é C.
 Todo A é C

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se João trabalha, então ele ganha dinheiro.


João trabalha
João ganha dinheiro.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se João trabalha, então ele ganha dinheiro.


João ganha dinheiro
João trabalha.

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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Aula 16
Argumento.

Exemplo
Sejam as declarações
Se ele me ama então ele casa comigo.
Se ele casa comigo então não vou trabalhar.
Ora, se vou trabalhar podemos concluir que:
a) Ele é pobre mas me ama.
b) Ele é rico mas é pão duro.
c) Ele não me ama e eu gosto de trabalhar.
d) Ele não casa comigo e não vou trabalhar.
e) Ele não me ama e não casa comigo.

Professor Joselias
Argumento.

Solução

Ele me ama ele casa comigo

Ele casa comigo não vou trabalhar

Vou trabalhar

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Paloma fez as seguintes declarações:
− “Sou inteligente e não trabalho.”
− “Se não tiro férias, então trabalho.”
Supondo que as duas declarações sejam verdadeiras, é FALSO concluir que Paloma
(A) é inteligente.
(B) tira férias.
(C) trabalha.
(D) não trabalha e tira férias.
(E) trabalha ou é inteligente.

Professor Joselias
Argumento.

Solução

Sou inteligente  não trabalho

Não tiro férias trabalho

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se viajo de carro, fico cansado. Se viajo de avião, fico com medo. Ou viajo de carro ou viajo de
avião. Se não viajo, fico triste. Não fiquei com medo. A partir das informações, é correto
concluir que
(A) fiquei triste.
(B) fiquei feliz.
(C) viajei de avião.
(D) não viajei de carro.
(E) fiquei cansado.

Professor Joselias
Argumento.

Se viajo de carro, fico cansado. Se viajo de avião, fico com medo. Ou viajo de carro ou viajo de avião. Se não viajo, fico triste.
Não fiquei com medo. A partir das informações, é correto concluir que
(A) fiquei triste.
(B) fiquei feliz.
(C) viajei de avião.
(D) não viajei de carro.
(E) fiquei cansado.
Solução

Viajo de carro fico cansado.

Viajo de avião fico com medo.

Viajo de carro V viajo de avião.

Não viajo fico triste.

Não fiquei com medo.

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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Aula 17
Argumento.

Exemplo
Ana é artista ou Carlos é compositor. Se Mauro gosta de música, então Flávia não é fotógrafa. Se
Flávia não é fotógrafa, então Carlos não é compositor. Ana não é artista e Daniela não fuma.
Pode-se, então, concluir corretamente que
a) Ana não é artista e Carlos não é compositor.
b) Carlos é compositor e Flávia é fotógrafa.
c) Mauro gosta de música e Daniela não fuma.
d) Ana não é artista e Mauro gosta de música.
e) Mauro não gosta de música e Flávia não é fotógrafa.

Professor Joselias
Argumento.

Ana é artista ou Carlos é compositor. Se Mauro gosta de música, então Flávia não é fotógrafa. Se Flávia não é fotógrafa,
então Carlos não é compositor. Ana não é artista e Daniela não fuma. Pode-se, então, concluir corretamente que
a) Ana não é artista e Carlos não é compositor. b) Carlos é compositor e Flávia é fotógrafa.
c) Mauro gosta de música e Daniela não fuma. d) Ana não é artista e Mauro gosta de música.
e) Mauro não gosta de música e Flávia não é fotógrafa.
Solução

Ana é artista V Carlos é compositor.

Mauro gosta de música Flávia não é fotógrafa.

Flávia não é fotógrafa Carlos não é compositor.

Ana não é artista ∧ Daniela não fuma.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Considere verdadeiras as seguintes afirmações:
• Se Clóvis é perito criminal, então ele porta arma e dirige viatura.
• Clóvis porta arma.
• Clóvis não dirige viatura.
Conclui-se corretamente, das afirmações apresentadas, que Clóvis
(A) não é perito criminal.
(B) não é policial civil.
(C) é perito criminal.
(D) dirige carro que não seja viatura.
(E) é policial civil.

Professor Joselias
Argumento.

Considere verdadeiras as seguintes afirmações:


• Se Clóvis é perito criminal, então ele porta arma e dirige viatura.
• Clóvis porta arma.
• Clóvis não dirige viatura.
Conclui-se corretamente, das afirmações apresentadas, que Clóvis
(A) não é perito criminal.
(B) não é policial civil.
(C) é perito criminal.
(D) dirige carro que não seja viatura.
(E) é policial civil.
Solução
Clóvis é perito criminal ele porta arma e dirige viatura.
Clóvis porta arma.
Clóvis não dirige viatura.

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Argumento.

Exemplo
Cinco irmãs, discutindo sobre a festa que aconteceria na cidade no final do mês, fizeram as
afirmações abaixo.
− Se a Paula for à festa, então a Bruna também irá.
− Se a Renata não for à festa, então a Laura irá.
− Se a Flávia não for à festa, então a Bruna também não irá.
− Se a Laura for à festa, então a Paula também irá.
Sabendo que as quatro afirmações são verdadeiras e que Paula não foi à festa, pode-se concluir
que, necessariamente,
(A) Bruna não foi à festa.
(B) Flávia não foi à festa.
(C) Flávia foi à festa.
(D) Renata não foi à festa.
(E) Renata foi à festa.

Professor Joselias
Argumento.

Cinco irmãs, discutindo sobre a festa que aconteceria na cidade no final do mês, fizeram as afirmações abaixo.
− Se a Paula for à festa, então a Bruna também irá.
− Se a Renata não for à festa, então a Laura irá.
− Se a Flávia não for à festa, então a Bruna também não irá.
− Se a Laura for à festa, então a Paula também irá.
Sabendo que as quatro afirmações são verdadeiras e que Paula não foi à festa, pode-se concluir que, necessariamente,
(A) Bruna não foi à festa. (B) Flávia não foi à festa. (C) Flávia foi à festa.
(D) Renata não foi à festa. (E) Renata foi à festa.

Solução
Paula for à festa a Bruna também irá.
Renata não for à festa a Laura irá.
Flávia não for à festa a Bruna também não irá.
Laura for à festa a Paula também irá.
Paula não foi à festa

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RACIOCÍNIO LÓGICO
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Professor Joselias
Aula 18
Argumento.

ARGUMENTOS DEDUTIVOS VÁLIDOS

Sabemos que a classificação de argumentos válidos ou não válidos aplica-se apenas aos
argumentos dedutivos, e também que a validade depende apenas da forma do argumento e
não dos respectivos valores lógicos das proposições do argumento. Sabemos também que não
podemos ter um argumento válido com premissas verdadeiras e conclusão falsa. Veremos
agora alguns argumentos dedutivos válidos importantes.

Professor Joselias
Argumento.

Afirmação do antecedente (modus ponens)

O argumento válido chamado de afirmação do antecedente possui a seguinte estrutura:

Professor Joselias
Argumento.

Nesse argumento a afirmação da condição suficiente garante a conclusão da condição


necessária.

Exemplo
Se ama, então cuida.
Ama.
Cuida.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se é divisível por dois, então é par.
É divisível por dois.
É par.

Professor Joselias
Argumento.

Negação do consequente (modus tollens)

O argumento válido chamado de negação do consequente possui a seguinte estrutura:

Professor Joselias
Argumento.

Nesse argumento a negação da condição necessária garante a negação da condição suficiente.

Exemplo
Se ama, então cuida.
Não cuida.
Não ama.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se é divisível por dois, então é par.
Não é par.
Não é divisível por dois.

Professor Joselias
Argumento.

Dilema

Outro argumento válido é o dilema. Geralmente este argumento ocorre quando a escolha de
algumas opções levam a algumas consequências, e nesse caso a conclusão será pelo menos
uma das consequências.

p ou q.
Se p então r.
Se q então s.
r ou s

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Argumento.

Exemplo
João estuda ou trabalha.
Se João estudar será feliz.
Se João trabalhar será rico.
João será feliz ou rico.

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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 19
Argumento.

ARGUMENTOS DEDUTIVOS NÃO-VÁLIDOS

Chamaremos de falácias aos argumentos com estruturas não válidas. Os argumentos


dedutivos não válidos podem combinar verdade ou falsidade das premissas de qualquer
maneira com a verdade ou falsidade da conclusão. Assim podemos ter, por exemplo,
argumentos não-válidos com premissas e conclusões verdadeiras, porém as premissas não
sustentam a conclusão.

Professor Joselias
Argumento.

Falácia da negação do antecedente

Negando o antecedente em uma condicional não podemos obter conclusão, sendo assim o
argumento não válido conhecido como falácia da negação do antecedente possui a seguinte
estrutura:

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se ama, então cuida.
Não ama.
Não cuida.

Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de não amar não garante que não cuida.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se chover, ficarei em casa.
Não está chovendo
Não ficarei em casa.

Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de está chovendo não garante se ficarei ou não
em casa.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se eu for eleito, acabará a miséria.
Não fui eleito.
A miséria não acabará

Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de não ser eleito não implica que a miséria não
acabará.

Professor Joselias
Argumento.

Falácia da afirmação do consequente

Afirmando o consequente em uma condicional não podemos obter conclusão sobre a


afirmação do antecedente, sendo assim o argumento não válido conhecido como falácia da
afirmação do consequente possui a seguinte estrutura:

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se ele ama, então cuida.
Ele cuida.
Ele ama.

Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de ele cuidar não garante que ele ama.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se chover, ficarei em casa.
Fiquei em casa
Choveu.

Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato ficar em casa não garante que choveu.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se eu for eleito, acabará a miséria.
Acabou a miséria.
Fui eleito

Observe que o raciocínio é incorreto, pois fato de acabar a miséria não implica que fui eleito.

Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 20
Argumento.

Professor Joselias
Argumento.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se a luz está acesa, então tem gente.


A luz está acesa.
Tem gente.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se há febre, então há doença.


Há febre.
Há doença.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se ficar na chuva, então ficará doente.


Não ficou doente.
Não ficou na chuva.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se há febre, então há doença.


Não há febre.
Não há doença.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se há febre, então há doença.


Há doença
Há febre.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

O Joselias é carioca ou paulista.


O Joselias não é paulista.
O Joselias é carioca.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se José for reprovado no concurso, então será demitido do serviço.


José foi reprovado no concurso.
José será demitido do serviço.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Diga se o argumento abaixo é válido ou não válido:

Se aumentamos os meios de pagamentos, então haverá inflação.


Não há inflação
Não aumentamos os meios de pagamentos.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Considere os argumentos abaixo onde A e B são proposições.
Argumento III :
Argumento I : Argumento II :
A  B
A → B A → B 
Premissas:  Premissas:  Premissas: A → C
B A B → D

Conclusão: A Conclusão: B Conclusão: C  D

Podemos concluir que são válidos os argumentos:


a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III.
d) apenas I e II.
e) apenas II e III

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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 21
Argumento.

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Considere os argumentos abaixo onde A e B são proposições.
Argumento I : Argumento II : Argumento III :
A → B A → B A  B
Premissas:  Premissas:  Premissas: 
B A A
Conclusão: A Conclusão: B Conclusão: B

Podemos concluir que são válidos os argumentos:


a) apenas I.
b) apenas II.
c) apenas III.
d) apenas I e II.
e) I, II e III .

Professor Joselias
Argumento.

Exemplo
Se Carlos é executivo público, então Cláudio é eletricista e André médico. Se Márcia é
enfermeira ou Carolina é nutricionista, então André não é médico. Constata-se que Márcia é
enfermeira ou que Ana é advogada. Sabe-se, ainda, que Carlos é executivo público. Logo, é
verdade que:
(A) Carolina é nutricionista.
(B) Ana é advogada.
(C) André não é médico.
(D) Márcia é enfermeira.
(E) Cláudio não é eletricista.

Professor Joselias
Argumento.

Se Carlos é executivo público, então Cláudio é eletricista e André médico. Se Márcia é enfermeira ou Carolina é nutricionista,
então André não é médico. Constata-se que Márcia é enfermeira ou que Ana é advogada. Sabe-se, ainda, que Carlos é
executivo público. Logo, é verdade que:
(A) Carolina é nutricionista. (B) Ana é advogada. (C) André não é médico.
(D) Márcia é enfermeira. (E) Cláudio não é eletricista.

Solução
Carlos é executivo público Cláudio é eletricista ∧ André médico
Márcia é enfermeira V Carolina é nutricionista André não é médico
Márcia é enfermeira V Ana é advogada
Carlos é executivo público

Professor Joselias
SEQUÊNCIAS

Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 1, 5, 9, 13, 17, 21, ...?
a) 22.
b) 23.
c) 24.
d) 25.
e) 26.

Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 2, 6, 12, 20, 30, 42, ...?
a) 54.
b) 55.
c) 56.
d) 57.
e) 58.

Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 22
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 2, 5, 10, 17, 26, 37, 50, ...?
a) 64.
b) 65.
c) 66.
d) 67.
e) 68.

Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 2, 9, 28, 65, 126, 217, ...?
a) 243
b) 244
c) 343
d) 344
e) 434

Professor Joselias
Exemplo
Qual é o próximo termo da sequência 1, 3, 6, 10, 15, 21, 28, ...?
a) 35
b) 36
c) 39
d) 49
e) 64

Professor Joselias
Argumentos: Proposições categóricas.

Exemplo
Considere a sequência numérica a seguir, em que o primeiro elemento é 2:
2, 3, 5, 9, 17, 33, ...
Mantida a regularidade da sequência, o décimo primeiro elemento dela será igual a
a) 1009
b) 1025
c) 1043
d) 1071
e) 1099

Professor Joselias
Argumentos: Proposições categóricas.

Exemplo
(Auxiliar Legislativo – CÂMARA MUNICIPAL DE SERTÃOZINHO – VUNESP 2019) Em uma
7 8 9 10
sequência de 20 termos, os números 14 , 13 , 12 , 11 são, respectivamente, o 7o, 8o, 9o e 10o
termos. A multiplicação realizada entre o 3o, 12o e 15o termos é igual a:
(A) 2/5
(B) 5/9
(C) 3/10
(D) 9/4
(E) 13/6

Professor Joselias
Argumentos: Proposições categóricas.

Exemplo
1 3 5 7 9
(Contador Judiciário – TJSP – VUNESP 2019) Considere a sequência 3
,5 ,7 ,9 , 11 , … . O
produto entre o 9o, o 17o e o 25o termos é igual a
(A) 83/125
(B) 77/95
(C) 17/29
(D) 35/41
(E) 13/19

Professor Joselias
RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 23
Exemplo
(Técnico Legislativo – São José dos Campos – VUNESP 2018) Na sequência numérica ..., 12, 17,
23, 30, 38,..., o número 12 é o 15o elemento. Mantida a lógica de formação, o 23o elemento será
(A) 80.
(B) 76.
(C) 72.
(D) 68.
(E) 64.

Professor Joselias
Exemplo
(Escrevente Técnico Judiciário - TJSP - VUNESP - 2017) Na sequência numérica 2, 3, 5, 9, 17, 33,
65, 129, ..., mantida a ordem preestabelecida, o próximo elemento é
(A) 281.
(B) 273.
(C) 257.
(D) 265.
(E) 249.

Professor Joselias
Exemplo
(ARSE – SP – VUNESP 2018) Considere a sequência de figuras em que as primeiras são: Figura 1
(triângulo) Figura 2 (quadrado) Figura 3 (pentágono) Figura 4 Figura 5 Figura 6 (hexágono)
(trapézio) (losango) Sabendo-se que a figura 7 é igual à figura 1, a figura 8 é igual à figura 2, a
figura 9 é igual à figura 3, e assim por diante, é correto afirmar que a figura 148 é um
(A) quadrado.
(B) losango.
(C) triângulo.
(D) pentágono.
(E) hexágono.

Professor Joselias
Exemplo
(Analista de Redes Pleno - FUNDUNESP - VUNESP - FUNDUNESP - 2014) Considere a sequência
de figuras. Sabe-se que, a partir da figura 7, a sequência se repete, ou seja, a figura 7 é igual à
figura 1, a figura 8 é igual à figura 2, a figura 9 é igual à figura 3, e assim por diante. Dessa
forma, a figura de número 138 será igual à figura
(A) 1.
(B) 2.
(C) 4.
(D) 5.
(E) 6.

Professor Joselias
Exemplo
A expansão decimal de 1/17 é a dízima periódica 0,0588 2352 9411 7647 0588 2352 9411
7647… cujo período se repete a cada dezesseis algarismos. O milésimo algarismo após a vírgula
da expansão decimal de 1/17 é:
(A) 2.
(B) 3.
(C) 5.
(D) 8.
(E) 9.

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Exemplo
𝟔𝟕𝟖𝟗
A representação decimal de 𝟗𝟗𝟗𝟗 é uma dízima periódica. O algarismo que está na 199a posição
após a vírgula decimal é
(A) 6.
(B) 7.
(C) 8.
(D) 9.

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RACIOCÍNIO LÓGICO
VUNESP
Professor Joselias
Aula 24
Diagramas Lógicos

Todo A é B Algum A é B Nenhum A é B


B
A

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Exemplo
(Escrevente Técnico Judiciário - TJSP - VUNESP - 2017) Sabendo que é verdadeira a afirmação
“Todos os alunos de Fulano foram aprovados no concurso”, então é necessariamente verdade:
(A) Se Carlos não foi aprovado no concurso, então ele não é aluno de Fulano.
(B) Fulano não foi aprovado no concurso.
(C) Se Elvis foi aprovado no concurso, então ele é aluno de Fulano.
(D) Fulano foi aprovado no concurso.
(E) Se Roberto não é aluno de Fulano, então ele não foi aprovado no concurso.

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(Escrevente Técnico Judiciário - TJSP - VUNESP - 2017) Sabendo que é verdadeira a afirmação “Todos os alunos
de Fulano foram aprovados no concurso”, então é necessariamente verdade:
(A) Se Carlos não foi aprovado no concurso, então ele não é aluno de Fulano.
(B) Fulano não foi aprovado no concurso.
(C) Se Elvis foi aprovado no concurso, então ele é aluno de Fulano.
(D) Fulano foi aprovado no concurso.
(E) Se Roberto não é aluno de Fulano, então ele não foi aprovado no concurso.
Solução
Aprovados no
concurso

Alunos de
Fulano

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Exemplo
(Auxiliar Legislativo – CÂMARA MUNICIPAL DE SERTÃOZINHO – VUNESP 2019) Considere que
neste diagrama de conjuntos há elementos em todas as seções e em todas as interseções. Em
cada seção de apenas um conjunto há 10 elementos. Em cada interseção de dois e apenas dois
conjuntos há 12 elementos. Em cada interseção de três e apenas três conjuntos há 15
elementos. Na interseção de quatro conjuntos há 18 elementos. A diferença entre o número de
elementos do conjunto C e o número de elementos do conjuntos A é igual a
(A) 9.
(B) 8.
(C) 6.
(D) 5.
(E) 0.

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Exemplo
(Contador Judiciário – TJSP – VUNESP 2019) Considere que haja elementos em todas as seções e
interseções do diagrama. A partir dessas informações, é correto afirmar que

(A) qualquer elemento de C, que não é elemento de B, é também elemento de A ou de D.


(B) todos os elementos de D, que não são elementos apenas de D, são também elementos de A e de B e
de C.
(C) qualquer elemento que pertença a três desses conjuntos pertence ao conjunto B.
(D) dentre os elementos que pertencem a dois, e apenas dois conjuntos, não há elemento de C que
também seja elemento de A.
(E) todo elemento de A, que não é elemento de B e não é elemento de D, é também elemento de C ou
apenas elemento de A Professor Joselias
Exemplo
Considere que haja elementos em todas as seções e interseções do diagrama. A partir dessas
informações, é correto afirmar que

(A) todos os elementos de A, que não são elementos de B, são elementos de C ou de D.


(B) não há elemento de B que seja elemento de três conjuntos ao mesmo tempo.
(C) todos os elementos de C, que não são elementos apenas de C, ou são também elementos de
B ou são também elementos de D.
(D) há elemento de B que seja elemento de outros três conjuntos além do B.
(E) qualquer elemento de D, que não é elemento de B, é também elemento de C ou elemento
de A. Professor Joselias

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