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CONCEITOS BÁSICOS

ETHERNET E IP

1 © 2008 JDSU. All rights reserved. JDSU CONFIDENTIAL & PROPRIETARY INFORMATION
Sumário
1. SDH x Ethernet
1. SDH x Ethernet Frames
2. Largura de banda
3. Tipos de Tráfrego
4. TDM x Ethernet – Quadros
2. Ethernet em cobre
1. Topologia de rede
2. Cabeamento metálico
3. Pinagem
4. Tipos de Ethernet em cobre
5. Power over Ethernet (PoE)
6. Ethernet em cobre Resumo
2 © 2008 JDSU. All rights reserved. JDSU CONFIDENTIAL & PROPRIETARY INFORMATION
Sumário
3. Ethernet em Fibra Óptica 5. RFC 2544
1. Conceitos 6. VLAN
2. Conectores 7. IP
3. Tipos de Fibras 1. Endereço IP
4. Tranceiver 2. Colisões
5. Caracteristicas de TX 3. Cabeçalho IP
6. Auto Negociation 4. MPLS
7. Quadro Ethernet 5. VPLS
1. MAC Addres
8. Switched Ethernet
9. Esquemas de Roteamento
4. ETHERNET dentro do modelo OSI

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1 - A mudança para rede baseada em pacotes

Mundo dos circuitos chaveados Mundo dos circuitos IP

Mudança Gradual Tecnologia em constante atualização

Conexões ponto a ponto Conexão em rede

Testes orientados a conectividade Testes orientados a conectividade


fisica (circuito) lógica (datagrama)

Rotas e secções bem definidas Roteamento dinamico

O serviço é transportado O serviço é distrubuido

4 © 2008 JDSU. All rights reserved. JDSU CONFIDENTIAL & PROPRIETARY INFORMATION
1.1 - SDH x Ethernet Frames

SDH Ethernet
Temporização síncrona Temporização assíncrona
Desenvolvido para transporte de voz Desenvolvido para transporte de
− Tamanho de quadro fixo dados
− Taxa de bits constante − Tamanho de quadro variável
− ‘Taxa de trafego variável
Relógio mestre temporiza
todos os nós Cada nó tem
seu próprio
relógio

STM-?
RING

5 © 2008 JDSU. All rights reserved. JDSU CONFIDENTIAL & PROPRIETARY INFORMATION
Time Division Multiplexing (TDM) x Ethernet
• Diferentes tecnologias usam as capacidades de rede de diferentes maneiras.

• Com o E1, para cada usuário é atribuído um intervalo de tempo (Time Slot),
cada “Time Slot” é de 64 kbps e não será maior ( FIXO ), não importa a
quantidade de intervalos de tempo ocioso.

• Esta é a Time Division Multiplexing (TDM); cada usuário final tem um Time
Slot atribuído. A atribuição de Time Slots limita o número de usuários no
circuito. Se um usuário final não usa o Time Slot, ele não é usado.

• Contras:
- Perda de
capacidade
- Limita a capacidade
utilizável pelo usuário final
- Limita receita

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1.2 - LARGURA DE BANDA x Velocidade de TX

Largura de banda: quantidade de informação máxima que um


meio físico suporta. É medido em MHz
Característica física de um meio de TX.

Velocidade de TX:
Capacidade é a quantidade de
dados que pode ser
transportado através de um
sistema (bits/s).

Um mesmo meio físico pode


suportar diferentes TAXAS de
TX.

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SDH x Ethernet

BANDA UTILIZADA X TEMPO


•Autilização do Link Ethernet é dinâmica, a largura de banda utilizada varia
com o tempo.
• O meio de transmissão é compartilhado e isso irá propiciar que vários
usuários tentem utilizar o mesmo meio físico ao mesmo tempo, na teoria o
Link irá distribuir a largura de banda entre os requisitantes porém na prática
poderá ocorrer uma interferência de um usuário em relação ao outro, dessa
forma foi desenvolvido um mecanismo para priorização do tráfego.

75 %

50 %

25 %

00 %

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SDH x Ethernet
• Informação transmitida ponto a ponto, de A para D, passando por B e C.

• É necessária configuração de cada elemento de rede para “rotear” a transmissão da


informação em VCs.

ADM ADM ADM

SDH SDH SDH SDH


A B C D

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1.2 - SDH x Ethernet

SERVIÇO DE ORIENTAÇÃO A CONEXÃO


• No nível de rede, existe dois tipos de serviços: ORIENTADO A CONEXÃO e NÃO ORIENTADO A CONEXÃO, a
diferença entre esses dois modelos de transmissão de dados é que o serviço orientado a conexão estabelece
um canal FIM-A-FIM fixo, fazendo com que os pacotes sejam transmitidos sequencialmente enquanto o
serviço não orientado a conexão proporcionará caminhos distintos, ou seja, cada pacote poderá percorrer um
caminho diferente.

ETHERNET É UM SERVIÇO NÃO ORIENTADO A CONEXÃO!!!

ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2
PACOTE 1 PACOTE 1
PACOTE 2 PACOTE 4
PACOTE 3 PACOTE 3
OS PACOTES SEGUEM CAMINHOS
PACOTE 4 INDEPENDENTES E PODERÃO CHEGAR PACOTE 2
DE FORMA ALEATÓRIA

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1.3 - Requisitos de rede para diferentes tipos de tráfego

• Tráfego em RAJADA
• Tráfego CONSTANTE
• Tráfego CRESCENTE

“Bandwidth” “Latency” “Packet size” “Traffic pattern”


Largura de Latência Tamanho do Padrão de
Banda pacote tráfego
Voz Baixa por Critica Pequeno, Constante
conversa aprox. 150 ou rajada
bytes
Video Media Critica Variavel Constante
ou rajada

Dados Alta Não critica Variavel Rajada

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1.4 - Comparação TDM x Ethernet (STDM)

TDM – Desenvolvido para tráfego de voz


– Tamanho de quadro fixo
– Formatação por Time slot (canais) (E1=32 time slots)

F TS-1 TS-2 TS-3 TS-32

F = Framing TS-XX = Payload

Ethernet – Desenvolvido para tráfego de dados


– Tamanho de quadro variável

H Payload H Payload H Payload


H = Ethernet Header

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2 - Ethernet em Cobre

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2.1 - Topologia de Rede

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2.1 - Rede Básica

Cabo crossover

Nó A Nó B

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2.1 - Rede Figurada

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2.1 - Concentrando Nós

Hub

• Hubs: Todos os nós vêem todos os tráfegos


• Opera na camada física
• Nenhum impacto
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2.1 - Expandindo a Rede
• Hubs: Todos os nós vêem todos
os tráfegos
Hub • Opera na camada física

Hub

Hub

% Colisões
Capacidade de Planejamento
Máxima Utilização
25% a 40%

25% 40%

Utilização Ethernet
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2.1 - Expandindo a Rede
• Hubs: Todos os nós vêem todos
os tráfegos
Hub • Opera na camada física

Hub

Hub

% Colisões
Capacidade de Planejamento
Máxima Utilização
25% a 40%

25% 40%

Utilização Ethernet
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2.1 - Aumentando a Eficiência
• Switches: Lêem endereços
físicos (MAC) de destino e
direciona cada pacote à
máquina ou subrede apropriada
Switch
• Substituição gradual de hubs
• Nenhum impacto na precisão do
Hub
NTP

Switch

Switch

Uma subrede é uma parte separada e identificável de uma rede organizacional. Tipicamente, uma subrede
pode representar todas as máquinas em uma localização geográfica ou na mesma LAN. Ter a rede dividida
em subredes permite conectar-se à Internet com um único endereço de rede compartilhado.

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2.1 - Aumentando a Eficiência
• Switches: Lêem endereços
físicos (MAC) de destino e
direciona cada pacote à
Switch máquina ou subrede apropriada
• Substituição gradual de hubs
• Nenhum impacto na precisão do
Hub
NTP

Switch

Switch

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2.1 - Isolando subredes

• Os roteadores usam uma tabela de


roteamento baseada em endereços
lógicos (Camada 3, Endereço IP), para
Subrede 2 direcionar o tráfego a destinos fora da
subrede
• Pode causar um impacto substancial
na precisão do NTP devido ao
Roteador buffering dos dados (armazenar &
encaminhar)

Subrede 3
Roteador
Subrede 1

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2.1 - Internetworking
Rede C
Rede A
Roteador
Roteador

Switch

Hub
Hub Hub

Hub Hub
Rede B

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2.2 - Cabeamento metálico

• Cabos UTP:

Conhecido como fiação equilibrada.

Impedância de 100 ohms.

Sem a necessidade de um terra separado.

Pares são trançados ajudando a manter o sinal que está sendo propagado.

Reduz a indução ( crosstalk ).

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2.2 - Cabeamento metalico

UTP ( Unshielded Twisted Pair)

Cat 3 & Cat 5e Cat 6


(Pode ser Blindado ou não)

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2.2 - Cabeamento metalico

• Cabo STP:

Cabos de par trançado (STP ou Shield Twisted Pair).

Impedância de 150 ohms.

Bitola que varia entre 20 e 28 AWG (American Wire Gauge)


-> 24 AWG = 0.5mm.

Proteção de forma individual, em conjunto ou ambos.

Blindagem do tipo folha, trançado, ou ambos.

Um condutor terra é comumente encontrado em cabos STP.

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2.2 - Cabeamento metalico

STP (Shielded Twisted Pair)

Cat 6A & 7

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2.3 - Pinagem

Dois tipos de pinos.

Um “cabo direto” é utilizado para se conectar um PC ou


dispositivo a uma rede.

O cabo “Cross-Over” é utilizado para uma conexão entre


dispositivos, como uma conexão entre PC’s, um roteador
com outro roteador ou até mesmo entre dois Switches.

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2.3 - Pinagem

Straight-Through
(DIRETO)
PC-p/-Switch
Roteador-p/-Switch

Crossover
PC-p/-PC
Roteador-p/-Router
Switch-p/-Switch

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2.3 - Pinagem

Qual cabo devo usar?

PC p/ switch = direto
Router p/ switch = direto
Switch p/ switch = crossover
PC p/ PC = crossover
Router p/ router = crossover

Router p/ PC = direto

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2.3 - RJ-45 (8P8C) para 10BASE-T/100BASE-TX

Dispositivos Ethernet (NICs em PCs e routers)


transmitem nos pinos 1&2 e recebem nos pinos
3&6. conhecidos como MDI
Switches e hubs são cabos MDI-X (transmite nos
pinos 3&6, recebem nos pinos 1&2)
T568B T568A

* NIC – Network
Interface Card

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2.4 - Tipos de Ethernet em cobre

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2.4 - 10BASE-T

10Base-T
Padrão lançado em 1990
Primeiro padrão Ethernet por par trançado TX RX
Pair Pair

Cabeamento Categoria 3
Dois pares usados – 1 transmite/1 recebe
Codificação Manchester (MPE)
16 MHz

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2.4 - 100BASE-TX

Padrão lançado no meio da decada de 90.


Auto-Negociação para velocidade e duplex.
Cabeamento Categoria 5.
Dois pares usados – 1 transmite/1 recebe.
Transmissão Multi-nível – Código 3 (MLT-3).
+V

31.25 MHz. Actual Bit Stream 0V


-V

+V
100Base-T
MLT-3 Encoding 0V

-V
Bit Recovery 0 0 1 0 1 0 0 0
TX RX
Pair Pair
The voltage level changes in succession: +V to 0V to -V to 0V to +V, etc.

The voltage level only changes for a 1 bit

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2.4 - 1000BASE-T

Padrão lançado em 2000


Cabeamento Categoria 5e e 6
Quatro pares usados – 250 Mbps por par full duplex
Modulação em amplitude de 5 níveis (PAM-5)
62.7MHz
Clock

2-Level 1 1 1 0 0 1 0 1 0
Code 0
11
11 10 10
4-Level 10
Code 01
00
00

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2.4 - RJ-45 (8P8C) para 1000BASE-T

1000BASE-T Gig-E usa todos os quatro pares de um cabo


de par trançado.

Taxas de 1Gig bit rates são alcançados pela transmissão


de 250Mbit/s em ambas as direções em cada par
simultâneamente.

XCVR XCVR
XCVR XCVR
XCVR XCVR
XCVR XCVR

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2.5 - Power over Ethernet (PoE)

Dispositivos podem ser


alimentados via cabos Ethernet.
Vários tipos de PoE
– Homebrew
– Cisco In Line Power (ILP)
– IEEE 802.3af
Aplicações típicas são:
– Provendo alimentação para
telefones VoIP
– Alimentando dispositivos de rede
tais como aparelhos wireless
– Instalação de câmeras em rede

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2.6 - Ethernet em cobre Resumo

10BASE-T 100BASE-TX 1000BASE-T

Velocidade 10 Mbps 100 Mbps 1000 Mbps

Frequência 16 MHz 31.25 MHz 62.7 MHz

Pares / 1-2 NIC Tx 1-2 NIC Tx Tx/Rx em todos


Pinos Usados 3-6 NIC Rx 3-6 NIC Rx os Pares
1-2, 3-6, 4-5, 7-8

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3 - Ethernet em Fibra Óptica

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3.1 - Fibra Óptica (Conceitos)

A construção básica de um cabo de fibra óptica típico consiste em:

Fibra óptica (núcleo da fibra, revestimento, e revestimento buffer)


Kevlar® - camada de proteção para cabo de fibra óptica.
Capa em PVC externo - Protecção exterior para fibras ópticas.

A fibra óptica consiste em:

Núcleo - minúsculo centro de vidro da fibra onde a luz trafega.


Revestimento - material óptico externo que circunda o núcleo
que reflete a luz de volta para o núcleo.
Capa protetora - revestimento plástico que protege a fibra de danos e
umidade.
A fim de utilizar fibras ópticas em redes de comunicação, o cabo deve conter
em seu terminal, um conector de fibra óptica. Conectores de fibra vêm em
diversos formatos e tamanhos.

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3.2 - Conectores

Fibra Óptica Conector - Memorização


SC - Stick & click

FC - Finger Connector (twist)

ST - Stick & Turn

Cabo da Fibra LC - Little Connector

Optic Fiber

Mu - Looks like a cow…

Outer Jacket
MT-RJ - Mini-Twin RJ
Kevlar® Strength Member

MTP - Multi-Tip Poker


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3.3 - Tipos de fibras ópticas

Existem dois tipos de fibra óptica: Multimodo e Monomodo.

Multimodo - 850/1300 nm. Muito usado em LANs originalmente.


1.300 nm de comprimento de onda pode viajar aproximadamente
8 quilômetros.
Utiliza LEDs como fonte de luz.
Diâmetro do núcleo de grande porte: 50 / 125 mm ou 62.5/125 mm.
Largura de banda limitada por quilômetro: 600 MHz para 1 km

Monomodo - 1310 nm ou 1550 nm. Implantado na alça de transporte.


A distância que uma fibra pode chegar, depende da atenuação da fibra.
Utiliza Lasers como fonte de luz.
Diâmetro pequeno do núcleo: 9 / 125 mm ou 10/125 mm.
Largura de banda ilimitada.

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3.3 - Tipos de fibras ópticas

Usadas para WAN,


MetroEthernet, etc
Longa distancia
1310 e 1550 nm
Fonte Laser
5/125mm ou 8/125mm

Usadas para LAN


Curta distancia
850 e 1300 nm
Fonte LED
50/125mm ou 62,5/125mm

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3.4 - Tranceiver

100BaseFX
10 Gbps 1 Gbps

GBIC
X2 XFP
SFP

100Base-LX: Utilizando laser de onda longa 1310nm

100Base-SX: Utilizando LED de onda curta 850 e 1300nm

1000Base-SX: Gigabit em fibra utilizando LED de alta capacidade ou VCSEL de


ondas curtas -> LAN, shorthaul, usualmente 850 nm ou 1300 nm.

1000Base-LX: Gigabit em fibra utilizando lasers de onda longa -> Metro, shorthaul,
1310 nm ou 1550nm.

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3.5 - Caracteristicas de Transmissão

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3.5 - ETHERNET / IP
MODO DE TRANSMISSÃO

• SIMPLEX: APENAS UMA ESTAÇÃO TRANSMITE


TRANSMISSOR RECEPTOR DURANTE TODO O TEMPO.
SIMPLEX

• HALF-DUPLEX: CADA ESTAÇÃO TRANSMITE E RECEBE


TRANSMISSOR RECEPTOR INFORMAÇÕES, NÃO ACONTECENDO TRANSMISSÃO DE
FORMA SIMULTÂNEA.
HALF-DUPLEX

• FULL-DUPLEX: ESTAÇÕES TRANSMITE E/OU RECEBE,


TRANSMISSOR RECEPTOR
ACONTECENDO TRANSMISSÕES DE FORMA
SIMULTÂNEA.
FULL-DUPLEX

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3.6 - Ethernet Auto Negotiation

Dispositivos Ethernet “avisam”


suas capacidades.
A menor capacidade em comum
é utilizada para que não ocorra
perda de informação.

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3.7 - Quadro Ethernet
Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) VLAN (4) L/T (2) Data (46-1500) FCS (4)
Intervalo interquadro e preambulo (Alinhamento de Quadro) entre cada
quadro

SFD – Start Frame Delimiter (delimitador de inicio de quadro)

Destination & Source Addresses (DA & SA) (endereços de Destino e Origem)

VLAN Tag – ID & priority (Redes Locais Virtuais independentes dentro de uma conexão
Ethernet que permitem os administradores de rede resegmentar a rede sem reorganizar
fisicamente os dispositivos ou conexões de rede.)

L/T – Indica ”Length” comprimento ou “Type” tipo de dado no “payload” carga útil.

Quadro variável/Tamanho de dados de carga útil


64 - 1518 bytes/46 – 1500 bytes

FCS – Frame Check Sequence (seqüência de teste de quadro usado para detectar
erros )
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3.7 - Quadro Ethernet

Ethernet DIX Version 2 Ethertype

Preamble (8) DA (6) SA (6) (2) Data + Pad (46-1500) FCS (4)

Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) (2) Data (1-1500) PAD FCS (4)

Ethernet 802.3 Start of Frame Length


Delimiter
64 – 1518 Bytes

PAD - preenchimento para garantir um mínimo


tamanho de quadro de 64 octetos.

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3.7 - Quadro 802.3
PREÂMBULO END. DESTINO END. ORIGEM TAMANHO ÁREA DE CARGA (PAYLOAD) FCS

8 BYTES 6 BYTES 6 BYTES 2 BYTES 46 - 1500 BYTES 4 BYTES

PREÂMBULO: CAMPO QUE PERMITE O RECEPTOR SE SINCRONIZE COM O FLUXO DE TRANSMISSÃO


ENTRANTE E LOCALIZAÇÃO DO INÍCIO DO PACOTE E NO CASO DE 802.3 CONTEM TAMBEM O SFD
DELIMITANDO INICIO DE QUANDRO . (Alinhamento de Quadro)

ENDEREÇO DE ORIGEM OU MAC DE ORIGEM: É O ENDEREÇO DO ELEMENTO DE REDE QUE ESTÁ


ENVIANDO O PACOTE DE DADOS.

ENDEREÇO DE DESTINO OU MAC DE DESTINO: É O ENDEREÇO DO ELEMENTO DE REDE QUE IRÁ


RECEBER O PACOTE DE DADOS.

TAMANHO: INFORMARÁ O TAMANHO DO QUADRO ETHERNET.

ÁREA DE CARGA OU PAYLOAD: É O CAMPO QUE CONTÉM INFORMAÇÕES ÚTEIS.

FCS: FRAME CHECK SEQUENCE – O VALOR É CALCULADO NO ELEMENTO DE REDE DE ORIGEM E


INSERIDO NO PACOTE. O ELEMENTO RECEPTOR FAZ O CÁLCULO INVERSO E COMPARA COM O VALOR
RECEBIDO DE FCS.

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3.7 - Quadro DIX

Preambulo: 8 bytes (10101010)


Endereço destino: 6 bytes que identificam para onde se dirige o pacote
Endereço Origem: 6 bytes que identificam de onde vem o pacote
Ethert type: Identificam o protocolo
Dados: Informação do protocolo superior típicamente não menos de 40 bytes
Frame Check Sequence: 4 bytes usados para comprovar a precisão do quadro
enviado

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3.7 - Campos de quadro Ethernet

IFG Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) L/T (2) Data (46-1500) FCS (4)

Inter-frame Gap (IFG)


– 96 períodos de bit de quietude antes do Preâmbulo (intervalo entre
quadros)

Preamble
– Permite ao receptor a detectar a portadora e adquirir sincronização (7
bytes alternando entre 1 e 0)

SFD - Start of Frame Delimiter


– Identifica o inicio do frame (1 byte - 10101011)

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3.7 - Campos de quadro Ethernet

IFG Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) L/T (2) Data (46-1500) FCS (4)

L/T - Length / Type (Tamanho/Tipo)


– 802.3 frame – indica o tamanho do campo de dados (<=1500)
– Type II (DIX frame) – indica o tipo do campo de dados (>=1536)

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3.7.1 - MAC Addres
ENDEREÇAMENTO FÍSICO (MAC – Media Access Control)
A fim de que vários elementos possam compartilhar o mesmo meio físico e serem
identificados de forma única, o subnível MAC define o endereço físico do elemento da
rede.
O endereço MAC contém 48 Bits, representados de forma HEXADECIMAL, sendo que
os primeiros 3 bytes representam a identificação do fabricante e os últimos 3 bytes
representam um “Número de Série” do elemento de rede.

FABRICANTE NÚMERO DE SERIE

3 BYTES 3 BYTES

EXEMPLOS DE CÓDIGOS DE FABRICANTES:


00-00-0C – CISCO
00-00-1B – NOVELL
00-00-1D – CABLETRON
00-AA-00 – INTEL
02-60-8C – 3COM

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3.7.1 - MAC Addres

Endereços Ethernet são unicos para cada placa de rede


Endereços Ethernet são chamados de endereços MAC

Preamble (7/1 or 8) DA (6) SA (6) L/T (2) Data + Pad (46-1500) FCS (4)

24 bit Código do Fabricante + 24 bit “serial number”

00-01-68-AB-23-78

Endereço de Broadcast
FF-FF-FF-FF-FF-FF

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3.7 - Campos de quadro Ethernet

Fields used for FCS


IFG Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) L/T (2) Data (46-1500) FCS (4)

Data – A carga útil do pacote – Dados do Usuário


– a carga (Examplo IP-TCP-HTTP, padrão de teste, etc)

FCS - Frame Check Sequence (seqüência de verificação de


quadro)
– O teste de 32 bit Cyclic Redundancy Check para detecção de erro

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3.7 - Campos de quadro Ethernet

IFG Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) L/T (2) Data (46-1500) FCS (4)

Formato de quadro comum para todas as taxas


– (10/100 e Gigabit)

64 - 1518 bytes - excluindo IFG / Preamble / SFD


– Quadros menores que 64 bytes são considerados erros
– Quadros maiores que 1518 são chamados “Oversized” e são inválidos

Payload variável/ Tamanho do quadro


– Deve ter número inteiro de bytes

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3.8 - Switched Ethernet

Com um switch, você consegue eliminar as


possíveis colisões na rede, se o switch
detectar uma possível colisão ele gera um
FRAME PAUSE que obrigará a um
determinado elemento nele conectado, a parar
de mandar pacote na rede por um determinado
periodo de tempo, e logo após esse periodo
ele volta a enviar.

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3.8 - Switched Ethernet

Tabelas de MAC Address


Dominios de colisão Auto-negociação
Elimina colisões – Duplex Mismatch
Controle de fluxo
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3.9 - Esquemas de Roteamento

B
C B.1 B

D
A A B A

E
G B.2
B.3
F

Server

Broadcast Multicast Unicast


(1:todos) (1:grupo) (1:1)
MAC = FF:FF:FF:FF:FF:FF MAC range 01:00:5e:00:00:00 - 01:00:5e:7f:ff:ff MAC especifico do destino

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4 - Modelo OSI

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4 - ETHERNET dentro do modelo OSI
MODELO OSI COMUNICAÇÃO SISTEMAS ABERTOS
APLICAÇÃO
APRESENTAÇÃO

ENCAPSULAMENTO
SESSÃO
TRANSPORTE
REDE
ENLACE
FÍSICO

ENCAPSULAMENTO: A informação a ser transmitida poderá receber um cabeçalho,


adicionando instruções para a camada posterior equivalente no equipamento de
destino.
CADA CAMADA DO MODELO OSI PROVÊ SERVIÇOS PARA A CAMADA IMEDIATAMENTE
SUPERIOR. POR EXEMPLO, A CAMADA DE REDE ESCOLHERÁ A MELHOR ROTA PARA
“ENCAMINHAR” O DADO DA CAMADA DE TRANSPORTE, QUE POR SUA VEZ FARÁ UM
“TÚNEL LÓGICO” FIM-A-FIM, GARANTINDO O TRANSPORTE DOS DADOS PARA A
CAMADA DE SESSÃO.
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4 - Modelo OSI

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5 – RFC2544

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5 – RFC2544

É uma recomendação e não uma norma.

Testa todos os tamanhos de pacotes


(64, 128, 256, 512, 1024, 1280 and 1518 bytes)

Tipos de testes:

Throughput
Latência
Perda de Pacote
Back-to-back
Jitter de pacote

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5.1 – Throughput

Constante

%
Utilização

Time
Rajada Teste de Throughput Ethernet

100 % Teste de Stress do link através de perfis de tráfego:


Utilização
Constante, Rajada ou Rampa

Time
Rampa

%
Utilização

Time
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5.2 – Latência

Latência é o tempo que um pacote leva para


percorrer o caminho desde a origem até o seu
destino.

4 3 2 1

1 2 3 4

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5.3 – Perda de Pacote

Quantidade de pacotes que foram


enviados com sucesso do endereço
de origem, porém não foram
recebidos pelo endereço final.

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5.4 – Back-to-back

Consiste em enviar uma rajada de pacotes com o mínimo


de “lacunas“ para o DUT (Device Under Test) e contar o
número de frames transmitidos pelo DUT.

Se a contagem de quadros transmitidos é igual ao número


de quadros enviados, a duração da rajada é aumentada e
o teste é executado novamente.

O valor back-to-back é o número de quadros na


maior rajada que o DUT irá lidar sem perda de quaisquer
quadros.

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5.5 – Jitter de pacote

Intervalo entre pacotes ( diferença de entrega entre pacotes)

ESTAÇÃO 1 ESTAÇÃO 2
PACOTE 1
PACOTE 2 PACOTE 1

PACOTE 2

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6 - VLAN

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6 – VLAN (Virtual LAN)

Uma VLAN pode ser vista como um grupo de dispositivos em


diferentes segmentos físicos de LANs que podem comunicar
entre si como se estivessem todos no mesmo segmento físico
de LAN.

Os membros da LAN podem ser configurados através de


software, em vez de realocar fisicamente os dispositivos
ou conexões.

Permite a segmentação das redes físicas.

A comunicação entre VLANs fica responsável por um roteador.

Permite a priorização de pacotes Ethernet, utilizando bytes no


cabeçalho, contendo informações de nivel de prioridade.

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6 - VLANs 802.1q

Preamble (7) SFD (1) DA (6) SA (6) VLAN (4) L/T (2) Data (46-1500) FCS (4)

TPI Priority CFI VLAN ID


2 bytes 3 bits 1 bit 12 bits

Contém 4 campos
– Tag Protocol Identifier - Fixo até hex 81-00 para Ethernet
– User Priority - Usado para priorizar diferentes tipos para
passagem através da rede
– Canonical Frame Identifier - Usado somente em Token Ring
– VLAN ID - Especifica grupo VLAN
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6 - VLAN
Exemplo de classe de serviço utilizando VLAN

MTS-600A

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6 - Q-in-Q
Q-in-Q ou VLAN dentro de VLAN
Metro Ethernet -> necessidade prover diferentes serviços para cada cliente VLAN's
(virtual LAN).
Para não ocorrer conflitos entre a VLAN da Metro Ethernet com a VLAN de algum cliente
foi proposto a criação de um novo tipo de VLAN chamado de S-VLAN (Service VLAN) e a
VLAN comum foi renomeada para C-VLAN (Customer VLAN).
S-VLAN permite o encapsulamento de uma C-VLAN dentro dela, mantendo o
funcionamento da VLAN do cliente.
O pacote da S-VLAN sofre um pequena alteração no valor do EthType para diferenciá-lo
do C-VLAN.

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7 – IP ( Internet Protocol )

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7.1 - Endereço IP

Consiste de endereço de rede e porções de endereço


principal
– Porção de Subnet são tipicamente obtidas de uma
porção do endereço principal

Dentro de uma rede, o Endereço IP DEVE ser ÚNICO

Se o endereço IP de detino está em uma máquina em outra


rede, o datagrama IP deve passar por um roteador.

Formato decimal pontuado: AAA.BBB.CCC.DDD

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7.1 – Endereço IP
PROTOCOLO IP – ENDEREÇO IP

1º OCTETO 2º OCTETO 3º OCTETO 4º OCTETO

8 BITS 8 BITS 8 BITS 8 BITS

COMBINAÇÃO VÁLIDA PARA O


PRIMEIRO OCTETO

CLASSE A REDE NÓ NÓ NÓ 1 ATÉ 126

CLASSE B REDE REDE NÓ NÓ 128 ATÉ 191

CLASSE C REDE REDE REDE NÓ 192 ATÉ 223

CLASSE D MULTICAST 224 ATÉ 239

•CLASSE A: HOSTS SUPORTADOS - 16.777.214


• CLASSE B: HOSTS SUPORTADOS - 65.534
• CLASSE C: HOSTS SUPORTADOS – 254
• CLASSE D: ENDEREÇO UTILIZADO POR APLICAÇÕES MULTIMÍDIA EM REDE E POR PROTOCOLOS DE
ROTEAMENTO COMO O OSPF E RIPv2.

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7.1 - IP Host (Principal)
Cada IP Host precisa das seguintes informações:
– Endereço IP
– “Subnet Mask” - Mascara de subrede (usado para determinar se os
endereços IP de destino estão em redes locais ou redes distantes)
– “Default Gateway” (Porta básica, dispositivo de tradução de
protocolo em hardware ou software que permite que os usuários
que trabalham em uma rede possam acessar outra)
– “Domain Name Server” (DNS) (Banco de dados da Internet usado
para converter os nomes dos domínios em endereços IP)

Configuração Estática ou Dinâmica

“Dynamic Host Configuration Protocol” DHCP (protocolo de serviço


TCP/IP que oferece configuração dinâmica de terminais, com
concessão de endereços IP de host e outros parâmetros de
configuração para clientes de rede)
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7.1 - Tradução de endereço de rede

Rede interna Rede externa, na internet

NAT Endereço IP

Roteador
Rede Interna Rede externa

Endereço IP privado Endereço IP público

Endereço Ip Principal pode ser Para o "mundo exterior", parece


adicionado, alterado ou excluído que existe apenas um endereço
sem que o “mundo exterior”tenha IP.
conhecimento.

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7.2 - Colisões

Collisions – Transmição simultânea de dados de dois dispositivos no


mesmo meio.

Late Collisions – Cabos longos, fora da especificação

Colisões ocorrem em Hubs e dispositivos de


compartilhamento Ethernet operando em half duplex.

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7.2 - Detecção de Colisões

Para assegurar que se detectem colisões o quadro


não deve ser menor que 64 bytes

Se o quadro é muito pequeno pode haver colisões


sem que seja percebido pelos nós já que todo o
quadro já foi transmitido

Um quadro não deve exceder 1518 bytes sem


incluir preâmbulo

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7.3 - Cabeçalho IP
PROTOCOLO IP – FORMATO DO CABEÇALHO

VERSION IHL TYPE OF SERVICE TOTAL LENGHT

IDENTIFICATION FLAGS FRAGMENT OFFSET

TIME TO LIVE PROTOCOL HEADER CHECKSUM

SOURCE ADDRESS

DESTINATION ADDRESS

OPTIONS PADDING

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7.3 - Cabeçalho IP
O CAMPO VERSION INDICA O FORMATO DO CABEÇALHO IP.
O CAMPO IHL (IP Header lenght) DEFINE O TAMANHO, EM PALAVRAS DE 32BITS, DO CABEÇALHO IP.
O CAMPO TYPE OF SERVICE INDICA A QUALIDADE DE SERVIÇO NECESSÁRIA PARA O DATAGRAMA.
O CAMPO LENGHT DEFINE O TAMANHO, EM BYTES, DO DATAGRAMA.
O CAMPO IDENTIFICATION É USADO PARA ASSOCIAR OS FRAGMENTOS A UM DETERMINADO
DATAGRAMA, SENDO UTILIZADO JUNTAMENTE COM OS CAMPOS FLAG E FRAGMENT OFFSET NA
FRAGMENTAÇÃO DE PACOTES IP.
O CAMPO TIME TO LIVE EVITA QUE PACOTES “VELHOS” CIRCULEM EM LOOP PELA REDE SEM ATINGIR
O SEU DESTINO.
O CAMPO PROTOCOL INDICA O PROTOCOLO DE TRANSPORTE QUE ESTÁ SENDO UTILIZADO
(TCP/UDP).
O CAMPO HEADER CHECKSUM CONTÉM O RESULTADO DO CÁLCULO DO CHECKSUM DO CABEÇALHO
IP.
OS CAMPOS SOURCE ADDRESS E DESTINATION ADDRESS INDICAM RESPECTIVAMENTE O ENDEREÇO
IP DE ORIGEM E DESTINO.
O CAMPO OPTIONS CONTÉM A ROTA DO DATAGRAMA.

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7.4 - MPLS
Multi Protocol Label Switching (MPLS) é um mecanismo de transporte de
dados pertencente à família das redes de comutação de pacotes. O MPLS é
padronizado através da RFC-3031 e opera numa camada OSI intermediária às
definições tradicionais do Layer 2 (Enlace) e Layer 3 (Rede), pelo que se tornou
recorrente ser referido como um protocolo de "Layer 2,5".

O label é curto, de tamanho fixo e significado local. Todo pacote ao entrar


numa rede MPLS recebe um label (forma abreviada para o cabeçalho do
pacote).

Os roteadores só analisam os labels para poder encaminhar o pacote.

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7.4 - MPLS

Campo Label - “resumo” do cabeçalho do pacote.

Campo EXP - indica a prioridade do pacote.

Campo S (stack) - suporta o enfileiramento de labels. Caso


o pacote receba mais de um label.

Campo TTL (Time to Live) - contar por quantos roteadores


o pacote passou, num total de 255. No caso do pacote
viajar por mais de 255 roteadores, ele é descartado para
evitar possíveis loops.

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7.5 - VPLS
Virtual private LAN service (VPLS) é uma forma de fornecer
comunicação Ethernet multiponto à multiponto através de redes IP /
MPLS. Ele permite que sites geograficamente dispersos compartilhem
um domínio de broadcast Ethernet, sendo ligados através de um túnel.
Existem dois padrões IETF RFCs faixa (RFC 4761 e RFC 4762). VPLS
é uma rede virtual privada (VPN) de tecnologia. Em um VPLS, a rede
de área local (LAN) em cada local é estendida até a borda da rede do
provedor. A rede do provedor, em seguida, simula um switch para
conectar todas as LANs do cliente para criar uma rede única.

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7 - IP Network Example
Network 3

Network 2 Network 4 Network 5


Network 1

Layer 3
Layer 1-2 entre roteadores e outros dispositivos, Layer 3 através de roteador
Conecta Roteadores e encaminha pacotes entre dispositivos em diferentes redes em Layer 3
Protocolos de roteamento como RIP ou OSPF são usados para troca de informações entre
roteadores para que eles possam aprender de outra rede Layer 3 IP
– Estas informações aprendidas serão usadas para determinar o caminho de um pacote IP através de
uma rede

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Putting All Together
164.233.24.2
255.255.255.0

164.233.24.1
255.255.255.0
164.233.23.1
255.255.255.0 164.233.25.1
255.255.255.0
IP 164.233.23.2
Mask 255.255.255.0 IP 164.233.25.2
Gateway 164.233.23.1 Mask 255.255.255.0
DNS 164.233.23.3 Gateway 164.233.25.1

IP 164.233.23.3
DNS Mask 255.255.255.0
DHCP Gateway 164.233.23.1 www.web-server.net

89 © 2008 JDSU. All rights reserved. JDSU CONFIDENTIAL & PROPRIETARY INFORMATION
Ethernet

10 GbE

100 Mbps
1 GbE

1 GbE

10 GbE

10 GbE

90 © 2008 JDSU. All rights reserved. JDSU CONFIDENTIAL & PROPRIETARY INFORMATION
ETHERNET / IP

DÚVIDAS?

Luis Fillipe Couto


Sales Support
55 21 3231-7818
luis.couto@jdsu.com

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