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UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ

CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA AMBIENTAL

Matheus Henrique Gonçalves Bevilacqua

Criação de Javali(Sus Scrofa Scrofa) em uma propriedade


rural localizada no Município de Campo Mourão-PR

CAMPO MOURÃO – 2021


1 Introdução

O javali (Sus scrofa scrofa) são mamíferos pertencentes à ordem Artiodactyla, da


família Suidae é uma espécie de porco selvagem originário da Europa, Ásia e norte da África
que foi introduzido em diversos lugares do mundo como animal de produção para consumo
(Miranda ,2003).

Ela foi introduzida no Brasil a partir da década de 1960, principalmente no Sul do


país. O primeiro relato de introdução dessa espécie no Estado do Paraná data da década de
1960, no município de Palmeira (Moura-Britto e Patrocínio, 2006).
O javali e seus híbridos, se escaparem ou forem soltos podem causar graves danos ao
meio ambiente, entre os principais podem ser citados a dispersão de plantas daninhas e
alterações dos processos ecológicos, extinguindo espécies silvestres e impedindo a
regeneração de florestas. Outros impactos são descritos na literatura como o desencadeamento
de processos erosivos, alterações nas características físicas e químicas do solo e redução da
cobertura herbácea, distúrbio no banco de sementes, destruição de mudas de arvores nativas,
predação de ovos e ninhos de aves. Tais características levaram a União internacional de
conservação (IUCN) classificar o javali como uma das 100 piores espécies invasoras do
mundo. (LOWE ET AL., 2000).
Além disso, o javali pode causar danos em plantações, atacar pessoas, animais e
disseminar doenças em rebanhos de suínos domésticos e outras espécies de animais (MUNDIM
ET AL., 2004) e transmitir raiva, leptospirose, febre aftosa, cisticercose, doença de Aujesky,
brucelose, doença dos cascos, entre outras (DEBERT. SCHERER,2007).
Portanto, o IBAMA, impôs restrições ao seu manejo, somente permitindo a criação em
cativeiro do javali por meio de um controle para que se desenvolva a atividade de uma
maneira que impeça a fuga do animal.
O consumo da carne de javali tem um atrativo exótico, apresenta coloração escura e
com um sabor forte, também é um carne “magra” com índice de gordura de 5% e não tem
estrias gordurosas como o porco que pode chegar a ter 28% de gordura, portanto é uma carne
boa para quem faz dieta de emagrecimento ou tem controle de colesterol.
1.1 Justificativa
O interesse pela criação comercial do javali deve-se à sua carne e seus derivados como
presuntos de pernil, paleta, defumados e embutidos. O couro pode servir à confecção de
artigos de vestuário e acessórios, e as cerdas são utilizadas na Europa na fabricação de
pincéis, escovas de cabelo e outros (Miranda, 2003).

1.2 Objetivo
A proposta desde trabalho é propor um plano de manejo a ser seguido por uma
propriedade rural na cidade de Campo Mourão-PR, respeitando a legislação imposta pelo
IBAMA e também seguindo as diretrizes da politica nacional do meio ambiente.

2 Reconhecimento

2.1 Conhecimento da ecologia da espécie ou grupo-alvo


 Características físicas

A espécie pesa ente 50-250 quilos, medem entre 1,50 a 2,4 metros de comprimento e
possuem em média 1,10 de altura. A boca é provida de dentes caninos afiados que se projetam
para fora da boca e crescem continuamente. Os caninos são usados como forma de ataque e
defesa, desde disputa entre machos ou luta contra predadores. O corpo do javali é robusto,
possui patas relativamente curtas e ao contrário dos porcos domésticos, os javalis são cobertos
de pelagem, os pelos são rijos e nos adultos variam de cor entre vermelho-escuro e o
acastanhado. Ocorre nessa espécie o dimorfismo sexual, os machos são maiores que as fêmeas
e também o canino do macho é maior.
 Hábitos alimentares

Está descrito como um omnívoro oportunista, que facilmente varia a sua dieta de
acordo com a disponibilidade e abundância de diferentes itens alimentares, com preferência
por matéria vegetal, constituindo 91% da sua dieta, o restante constitui se de ovos, pequenos
roedores, insetos e vermes e também animais mortos. Eles preferem se alimentar anoite.
(Genov, 1981; Blanco et al., 1998; Fonseca, 1999).

 Comportamento
As fêmeas são animais sociais que tendem a vivem em grupos, os machos tendem a
ser mais solitários depois de atingirem a maturidade sexual e juntam-se ao grupo durante o
acasalamento. Dependendo do seu habitat, os javalis podem estar ativos dia e noite, em época
mais quente, tendem permanecerem bastante inativos durante o dia preferindo sombra fontes
de água, em épocas mais frias, os javalis podem alimentar-se durante o dia, mas as atividades
de forragem geralmente aumentam no final da noite . ( Boitani, et al., 1994; Sepulturas, 1984; Webster,
et al., 1985).

 Reprodução e maturidade sexual


Os javalis são capazes de se reproduzir em qualquer época do ano se houver
disponibilidade de alimento, se as necessidades nutricionais das fêmeas não forem satisfeitas,
a reprodução será suprimida. As fêmeas tornam-se capazes de se reproduzir por volta dos 10
meses de idade, e os machos são sexualmente maduros por volta dos 5-7 meses. As fêmeas
são poliestro, e podem produzir até duas ninhadas no ano, o ciclo dura 21 a 23 dias. O período
de gestação de é de 108 a 120 dias. Cada ninhada é constituída de 5 a 6 leitões, em média. Os
leitões recém-nascidos pesam entre 400-800 gramas e são desmamados entre 8-12 semanas.
Os machos têm mais testosterona durante os meses de inverno e dias mais curtos equivalem a
maiores concentrações de hormonas sexuais no plasma de sémem do javali.

 Citogenética
Os animais apresentam número diploide 2n de 36 cromossomos, e o porco domestico
apresenta 2n=38 cromossomos, animais que apresentam variações no números de
cromossomos são considerados espécies hibridas, no qual houve o cruzamento intencional ou
não intencional do porco selvagem com o porco domestico. (
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-204X2003001100006 ) ****

2.2 Legislação pertinente


A criação da lei LEI Nº 6.938, DE 31 DE AGOSTO DE 1981 definiu mecanismos de
formulação e aplicação da politica nacional do meio ambiental, no artigo 17 dessa lei foi
definido preços dos serviços administrativos e técnicos feitos pelo IBAMA.
A portaria Conama Nº 489, 26 de outubro de 2018 define as categorias de atividades
ou empreendimentos e estabelece critérios gerais para a autorização de uso e manejo, em
cativeiro, da fauna silvestre e da fauna exótica.
A legislação para criação de animais da fauna silvestre exótica para fins econômicos é
definida pela portaria do IBAMA nº 102/98, de 15 de julho de 1998. Essa portaria procura
normalizar os criadouros já existentes e também orientar novos criadores que pretendem
investir nessa modalidade, a atividade enquadra-se em uma atividade potencialmente
poluidora de grau médio com base na Lei nº 10.165, de 27 de dezembro de 2000.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L10165.htm#art3 ( LINK1)

3 Planejamento3

3.1 Área de estudo


A área a ser implementado o criado localiza-se no município de Campo Mourão – PR,
localizado na mesorregião Centro Ocidental do estado, sob a Bacia Hidrográfica do Alto
Ivaí e a uma distância de 477 km da capital, Curitiba, nas coordenadas 24º 00' 06.11'' S
52º 22' 03.03'' O (Figura 1) (IPARDES, 2018). De acordo com o IBGE (2018), o
município possui área total de 763,637 km² e cerca de 95.488 mil habitantes.

Figura 1

Fonte: autoria própria


3.2 Metodologia Utilizada (https://www.cpt.com.br/artigos/criacao-de-javali-em-cativeiro-
tecnicas-empregadas-no-sistema-de-manejo#:~:text=A%20cria%C3%A7%C3%A3o%20de
%20javalis%20pode%20ser%20feita%20basicamente%20da%20mesma,s%C3%A3o
%20mantidos%20em%20piquetes%20gramados.)

Muitas das técnicas utilizadas no manejo do javali são baseadas nas práticas utilizadas
e descritas em manuais de suinocultura com algumas adaptações, a criação pode ser feita em
um sistema de semi extensivo, a onde matrizes, reprodutores e animais em engorda são
mantidos em piquetes gramados, como consequência, o sabor da carne vai ser mais
acentuado, o ganho de peso será mais acelerado e os animais terão uma condição de vida mais
próxima da que teriam na natureza, ou seja, estaremos fornecendo conforto que vai ser
traduzido em bem estar dos animais, aumentando os índices zootécnicos. Além disso, as
matrizes e machos reprodutores mantidos em piquetes não apresentam problemas de casco e
não estando confinados podem se exercitar, assim não ficaram obesos terão um desempenho
reprodutivo melhor.
Para garantir o mercado de comercialização cabe aos produtores controlarem o
cruzamento com o porco doméstico, porque no animal meio-sangue prevalecem às
características do porco domestico na carne, isso garante ao produtor e também ao
consumidor uma maior qualidade do produto.
Fatores como a disponibilidade de recursos financeiros, matrizes, área, reprodutores,
água e alimento, vegetação arbórea devem ser levados em conta na hora da escolho do tipo de
manejo de javali.
Um rígido controle dos fatores de risco de transmissão de doenças e de possíveis
fontes de contaminação de alimentos é fundamental para garantir bons índices de
produtividade e a qualidade do produto final..

I. Instalações
A escolha do local onde vai ser instalado o criadouro deve ser feita em um
terreno alto, seco, com boa drenagem de fácil acesso, afastado de transito e
com água abundante. Cada animal adulto consome de 8 a 16 litros de água por
dia e os animais em crescimento uma média de 3 a 5 litros por dia, além disso é
preciso fazer limpeza nas instalações e corredores em que há piso cimentado.
O produtor também devera levar em conta a declividade do terreno <12%, para
que não sofra com problemas de erosão, presença de sombras e o tipo de solo
que devem ter uma boa drenagem, para se tornar rentável o produtor vai
precisar de pelo menos 20 matrizes e dois machos reprodutores para iniciar a
criação de javalis.
A higienização na criação de javalis é um fator importante, pois a falta de
higiene além de diminuir a qualidade da carne, contribui para a proliferação de
doenças, desvalorizando o seu valor de compra e dificultando no sistema
reprodutivo. Os recintos devem ser lavados ao menos 1 vez por semana, e a
limpeza das fezes devem ser feita todos os dias, evitando doenças como a
sarna. (BOLONHESE,2020).
i. Reprodução:
Piquete macho: 300m²/animal
Piquete namoro: 1200m² para 6 animais (1 macho e 5 fêmeas)
Sombra
Cercado de alambrado: 1,9m de altura
Baldrame enterrado com 40cm
Área cimentada para alimentação e manejo: 3x5 metros
Cochos e bebedouro
Barreiro (Necessário pois faz parte do rito de reprodução do animal)
ii. Maternidade:
60m² piquete
Abrigo coberto de 2x2m a 1,5m de altura
Escamoteador: Fechado e coberto com uma abertura
Presença de comedouro e bebedouro
Necessário material para o ninho
iii. Cria: até o desmame – até 3 meses
Após 15 dias de nascido
Piquete para 5 fêmeas com filhotes
Formação de uma comunidade

II. Manejo reprodutivo


Nos trópicos, sua reprodução pode ocorrer durante o ano todo. O produtor conseguirá
duas ninhadas ao ano, caso alimentar e manejar adequadamente as fêmeas matrizes. As
fêmeas têm um ciclo estral de 21 dias e são receptivas por dois a três dias. O período de
gestação varia de 100 a 140 dias (em geral é de 115 dias). O número de filhotes varia de 1 a 2,
mas, usualmente, nascem de 4 a 8. Na natureza, ao contrário dos demais artiodáctilos, os
filhotes de javali nascem em um ninho e aí permanecem até 15 dias após o parto, as fêmeas
afastam-se apenas para se alimentar e logo retornam para o ninho.
Naturalmente, são desmamados com três a quatro meses e podem deixar a mãe antes
do nascimento da próxima ninhada, mas as fêmeas jovens quase sempre permanecem com a
mãe por mais tempo. A entrada na vida reprodutiva pode ser a partir do oitavo mês, mas
recomenda-se esperar ao menos o segundo cio para cobri uma javalina; existe muita variação
individual, mas até os 18 meses de vida, a javalina já deve ter entrado no segundo cio. Após a
cópula, o criador deve fornecer o máximo de conforto para as fêmeas possivelmente prenhes,
fornecer o alimento em comedouros espalhados pelo piquete para evitar disputas por alimento
e observar o seu comportamento, detectando a entrada em novo cio.

III. Manejo alimentar


Diversos agentes com potencial patogênico podem ser introduzidos nos criadores
através dos alimentos, neste sentido, o produtor deve observar em especial os
seguintes pontos: adquirir insumos somente com origem conhecida, observar a
presença de grãos quebrados, fungados, brotados e carunchados, além da
quantidade de impurezas, onde possa haver potencial de presença de
micotoxinas, armazenar o alimente em local onde não haja a possibilidade de
acesso de insetos e roedores; a água deve ser oriunda de fontes protegidas,
armazenada em caixas apropriadas e tratadas com cloro na dose de 8 ppm.
Os roedores são problemas comuns em criações de suínos pela fartura de
alimento, pela presença de água e pela oferta de abrigo. Os ratos podem causar
grandes prejuízos, pois consomem ração e contaminam o restante não
consumido. O controle tem sucesso quando integra as diferentes técnicas, no
chamado de controle integrado, que incluem ações mecânicas, químicas e
biológicas.
Na natureza, os javalis são onívoros, consumindo inclusive animais mortos. Não
existem informações especificas sobre as suas exigências nutricionais. Porem por
se tratar do ancestral do porco domestico, podemos adotar a mesma tabela de
exigências nutricionais de suínos com algumas adaptações, já que se por tratar de
animais menos exigentes e nem sempre vão responder aos níveis nutricionais
empregados na moderna suinocultura o produtor estaria tendo um desperdício de
dinheiro se seguisse a risca a dieta do suíno domestico. Os machos reprodutores
devem receber de 1 a 2 kg de ração por dia em duas refeições, e com água a
vontade. Em geral os criadores procuram suplementar a dieta com alimentos
volumosos, na ordem de 25% do consumo voluntario diário, para fêmeas em
reprodução, machos reprodutores e animais em terminação.
Utiliza-se abobora, cana-de-açúcar, silagem de milho ou sorgo, capim elefante o
que ajuda a diminuir os gastos com a alimentação e evitar o perigo de animais
reprodutores engordarem demais, além de melhorar o sabor da sua carne. Se a
criação for ao um laticínio, o fornecimento de soro de queijo vai deixar a sua
carne ainda mais vermelha. O produtor também deve estar ciente que, quando os
animais são criados em piquetes com pastagens de gramíneas ou leguminosas,
isto não significa que os animais vão diminuir o consumo de outros alimentos. A
alimentação de fêmeas que vão entrar em reprodução deve ser diferenciada da
fornecida para animais que vão para o abate. É necessário que seja rica em
proteína (14%).
O leite da javalina é pobre em ferro e por eles estarem em um ambiente
confinado aumenta o risco de anemia, por isso é recomendado uma injeção de
ferro dextran no terceiro dia de vida para suprir essa necessidade de ferro.

IV. Crescimento e idade de abate


O abate é realizado por volta dos 180 a 300 dias de vida, ou quando atingem 40
kg de peso vivo. Para o produtor, quanto mais cedo o abate mais interessante,
porque nas fases inicias do crescimento os animais apresentam a maior taxa de
ganho de peso e melhor conversão alimentar, ou seja, crescem mais rápido com
um menor consumo. Outro fator que deve ser levado em consideração é que
restaurantes preferem carcaças grandes, mas quando a carne for comercializada
para boutiques de carne, os consumidores dão preferenciais a peças menores.

V. Castração e marcação
No caso dos suínos a castração é obrigatória, para eliminar da carne de machos o
odor e sabor repugnantes ao consumo humano. Esse odor é proveniente das
secreções de uma bolsa presente próxima a extremidade do pênis. A melhor
época para realizar o procedimento é por volta dos 15 dias de vida, mas como é
preciso de um prazo maior para selecionar os futuros reprodutores, atualmente é
feito por volta dos 120 dias de vida. A marcação é mais utilizada a pratica de
marcação com brincos plásticos existentes no mercado para suínos, alternativa é
o uso de microchips, porem ainda é muito caro essa alternativa no Brasil.

VI. Cuidados diários


Diariamente deve-se observar o estado geral dos animais, as instalações e fazer
possíveis reparos. Evitar ambientes sujos, de animais estranhos à criação, e
sempre os lugares aonde o animal se alimenta ou bebe agua deixar limpo.
É necessário fazer uma vermifugação a cada quatro meses, no desmame vacinar
contra pasteurelose, brucelose, leptospirose e febre aftosa. Outras doenças podem
atingir a criação como carbúnculo sintomático, peste suína, aujeszky, raiva e
salmonelose, por isso o manejo sanitário é importantíssimo. Dispor de um
veterinário para inspecionar o sistema de produção pelo menos uma vez por ano,
no caso de ocorrência de um surto de doença de notificação obrigatória no
sistema de produção, comunicar imediatamente à Agência Oficial de Defesa
Sanitária, que orientará sobre as providências a serem tomadas.

4. Discussão de caso
O trabalho buscou guiar o produtor que deseja investir na produção da carne de
Javali, tendo em vista um maior retorno financeiro comparado a criação de outros animais, o
mercado dessa carne ainda tem barreiras de entrada seja pelo fato das politicas publicas
rígidas que fiscalizam a sua criação e também pelo fato de ser uma carne exótica. O manejo se
torna um desafio ao criador, já que há poucos estudos de caso comparado ao cultivo de outros
animais como bovinos, aves e suínos domésticos. Mesmo assim vale a pena investir nessa
atividade que promete trazer grande resultado financeiro ao longo prazo, já que a carne possui
sabor único além do atrativo de ser mais saudável comparado a outras carnes.
Referências :

IPARDES.PERFIL AVANÇADO DO MUNICÍPIO DE CAMPO MOURÃO. 2018.


Disponível em: http://www.ipardes.gov.br/perfil_municipal/MontaPerfil.php?
codlocal=332&btOk=ok Acesso em: 03 de maio de 202

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