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Projeto Pedagógico
SENAI EM CHAPECÓ
2017
PROJETO PEDAGÓGICO
SENAI EM CHAPECÓ
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
SENAI EM CHAPECÓ
PROJETO PEDAGÓGICO
Vigência
2017
Ficha catalográfica
Inclui bibliografias
CDU: 377
Ficha catalográfica elaborada por Juliano Alberto Alves CRB14/1082 - Biblioteca da FIESC - Direção Regional.
Lista de quadros
APRESENTAÇÃO
(AZANHA, 1998).
O fragmento usado para abrir este capítulo de introdução ilustra nossa compreensão
sobre a real finalidade da existência e da constante necessidade de revisão do Projeto
Pedagógico1. Essa reflexão na ação, resultando em diagnóstico e plano de ação não
acontece no vazio; ela é gestada no âmbito dos fundamentos, princípios e objetivos da
Instituição.
Concebido desta forma, a importância do projeto pedagógico está no fato de que ele
passa a ser uma direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que
deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso da equipe pedagógica
para a execução do planejamento.
Entendido dessa forma, o projeto pedagógico será sempre único, pois não existem duas
escolas iguais; ele será sempre resultado de um processo de construção. A pluralidade
dos contextos denota a diversidade das demandas e dos diagnósticos.
O amparo para esse processo está contido na Lei de Diretrizes e Bases- LDB – Lei
Federal nº 9.394/96, no seu título IV, art. 12, estabelece o seguinte: “Os
estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de
ensino, terão a incumbência de:
. I – elaborar e executar sua proposta pedagógica;
...
. VII – informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os
responsáveis legais, sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a
execução da proposta pedagógica da escola”.
1
Em consonância com as instâncias educacionais oficiais (Ministério da Educação/ Departamento
Nacional), usaremos o termo Proposta Pedagógica ou Projeto Pedagógico em substituição ao termo
projeto político-pedagógico.
. II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino”.
A Resolução CNE/CEB nº 04/99 no seu art. 8º, parágrafo 3º, diz que “as escolas
formularão, participativamente, nos termos dos artigos 12 e 13 da LDB, seus projetos
pedagógicos e planos de curso, de acordo com estas diretrizes”.
O inciso III do parágrafo único do artigo 36-B da LDB dispõe que “a educação profissional
técnica de nível médio deverá observar as exigências de cada instituição de ensino, nos
termos de seu projeto pedagógico”.
A ordem, segundo a qual foi organizada este Projeto Pedagógico, cumpre a tarefa de
organizar os conteúdos de modo a construir uma coerência interna no documento,
favorecendo a leitura e a compreensão por todos, pais, diretores, professores e
coordenadores, inclusive os recém-contratados, dentre outros. Assim, a sequência
adotada nos capítulos apresenta as informações institucionais, capítulo 2, e as da
unidade, capítulo 3, abordando as bases sobre as quais está estruturado, trazendo os
fundamentos e a metodologia, capítulos 4 e 5, respectivamente, com o aporte teórico-
metodológico que ancora as práticas pedagógicas. O capítulo 6 abordou a reflexão sobre
a realidade da escola e do processo de ensino e aprendizagem, com o estabelecimento
de prioridades, objetivos e plano de ação.
CNPJ: 03.774.688/0001-55
Bairro: Itacorubi
Endereço: Rod. Admar Gonzaga, 2765
2
Metodologia SENAI de Educação Profissional, Manual da autonomia, Documento Norteador PSAI etc.
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VISÃO
Consolidar-se como a organização empresarial líder na promoção da competitividade da
indústria catarinense.
MISSÃO
Promover a competitividade da indústria catarinense de forma sustentável e inovadora,
influenciando a criação de um ambiente favorável aos negócios e ao desenvolvimento
humano e tecnológico.
VALORES
● Comprometimento
● Cooperação
● Ética
● Iniciativa
FOCOS ESTRATÉGICOS DE ATUAÇÃO
● Ambiente Institucional
● Educação
● Tecnologia e Inovação
● Saúde e Segurança
A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi incorporada à legislação
brasileira em 2008. Após uma atuação de liderança em seu processo de elaboração, o
Brasil decidiu, soberanamente, ratificá-la com equivalência de emenda constitucional,
nos termos previstos no Artigo 5º, § 3º da Constituição brasileira, e, quando o fez,
reconheceu um instrumento que gera maior respeito aos Direitos Humanos. Os
Princípios da presente Convenção são:
[...] pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza
física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais
pessoas (CONVENÇÃO..., 2011, p. 24).
Por intermédio dos processos de Avaliação Institucional, isto é, aqueles que acontecem
em todo um sistema de ensino, ou em uma rede, com o objetivo de avaliar a qualidade
da instituição, é possível identificar forças e fragilidades, fatores que podem interferir
no processo de ensino e de aprendizagem, promovendo reflexão sobre a prática
pedagógica da instituição como um todo. Diferentemente, a avaliação do processo de
ensino e de aprendizagem visa verificar a apropriação e desempenho do estudante bem
como das práticas pedagógicas empreendidas no processo, caracterizando um retrato
individualizado dos envolvidos.
Assim, a Avaliação Institucional, que é um processo permanente, tem como principal
função inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforçar e corrigir os
aspectos avaliados. Ela deve ser incorporada no ato do ensino e integrada na ação de
formação, caracterizando-se como um importante instrumento de melhoria da qualidade
do ensino na medida em que permite a identificação de problemas. O professor é
informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o aluno sobre os seus sucessos e
suas dificuldades. Desse modo, a Avaliação Institucional orienta a tomada de decisão,
possibilitando a revisão do processo educacional e a introdução de mudanças na
instituição. Esse procedimento é fundamental para a reestruturação das atividades de
ensino e gestão, visando melhorias em cada um desses segmentos da educação. A
Avaliação Institucional apresenta as seguintes diretrizes:
● Consiste em uma atividade intrínseca ao processo de planejamento, sendo um
processo contínuo, geral, específico, buscando integrar ações.
● Elabora críticas às suas ações e aos resultados obtidos.
● Busca conhecer e registrar as limitações e possibilidades do trabalho avaliado.
● É um processo democrático, apresentando, em princípio, os aspectos a serem
avaliados envolvendo a participação dos sujeitos.
● É um processo transparente e ético em relação a seus fundamentos, enfoque e,
principalmente, no que se refere à utilização e divulgação dos seus resultados.
Esse processo de Avaliação Institucional poderá se dar tanto em âmbito estadual, com
avaliações internas, por exemplo, Auditoria Interna/Avaliação do perfil de entrada dos
estudantes do Ensino Médio e simulados, quanto em âmbito nacional, quando se tratar
de processos promovidos pelo Departamento Nacional ou pelo Ministério da Educação, a
saber, SAEP e ENEM.
Os resultados obtidos nas atividades realizadas pelo estudante serão indicadores para
que os docentes possam aprofundar as discussões relativas às diversas áreas de
conhecimento, assim como redimensionar ações pedagógicas, buscando promover a
inclusão dos estudantes que estiverem apresentando dificuldades.
CNPJ: 03.774.688/0024-41
O SENAI em Chapecó atua no mercado de educação profissional, desde 1974, quando foi
instalada uma Agência de Treinamento na cidade. Em 13/04/1978, mudou-se para o
endereço atual e passou a ser conhecido como Centro de Treinamento, direcionando
suas atividades para a oferta de cursos de Aprendizagem Industrial. As principais áreas
de atuação nesta época eram Mecânica, Desenho Técnico e Eletricidade, além da oferta
de treinamentos diversos em Supervisão e Gerência.
Por ser a região Oeste de Santa Catarina um grande polo alimentar do Sul do País, o
SENAI Departamento Regional inaugurou, em 13/10/1988, modernas instalações no SENAI
em Chapecó, destinadas ao Curso Técnico Especial em Alimentos. A iniciativa atendeu as
solicitações de empresários e da comunidade em geral. Em 1989, teve início a primeira
turma do Curso Técnico, composta de 12 (doze) alunos. A partir disso, foi intensificado o
número de turmas, oportunizando aos estudantes conciliar trabalho e estudo.
Para fazer frente aos crescentes desafios impostos pelos mercados globalizados, a
adoção dos princípios da Qualidade, transformaram-se em estratégia fundamental na
busca de ganhos de produtividade para a mão-de-obra e de competitividade para as
empresas.
Posicionando-se diante dessa tendência, o SENAI de Santa Catarina, foi um dos primeiros
a iniciar ações neste sentido. Com a portaria 021 de 1993, o Diretor Regional formou um
grupo de trabalho com a incumbência de implantar o Programa Interno da Qualidade. A
partir de 1997, o SENAI em Chapecó começou a desenvolver ações visando à adequação
de seu sistema da qualidade aos requisitos da norma NBR ISO 9001. Em 04 de agosto de
1998, o CTAL passou por um processo de avaliação (auditoria) com o organismo
certificador (BR-TUV), o que resultou na certificação do sistema da qualidade. Em julho
de 2002, a Unidade foi certificada na revisão atual da norma ISO 9001.
Paralelamente a este processo, em 1998, o CTAL optou por adequar seu sistema de
gestão baseado no sistema de avaliação CENATEC - Centro Nacional de Tecnologia,
Categoria Bronze. Este sistema de avaliação está fundamentado nos critérios de
avaliação do PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade. Nos dias 11 e 12/11/1998, o CTAL
passou pela auditoria do Sistema, o que resultou na certificação da unidade de Chapecó
como Centro Nacional de Tecnologia – CENATEC Bronze. Foi a segunda unidade do
SENAI/SC a obter essa titulação.
EDUCAÇÃO
Portfólio
Aprendizagem Industrial
Cursos gratuitos que qualificam jovens aprendizes entre 14 e 24 anos para o primeiro
emprego.
Cursos de curta duração, para quem deseja aprender uma profissão, atualizar métodos,
conceitos profissionais ou se capacitar. O público-alvo destes cursos são pessoas da
comunidade em geral ou profissionais que atuam na indústria. A idade varia entre 16 e
59 anos. Nesta modalidade são ofertados cursos particulares (em que o aluno paga) e
cursos gratuitos (subsidiados pelo Governo Federal, através do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC); também são ofertados cursos na
modalidade EaD.
Cursos Técnicos
Graduação Tecnológica
Pós-Graduação
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA
Portfólio
Inovação
Serviços Laboratoriais
● Análise microbiológica
● Análise físico-química
● Análise sensorial
● Análise por biologia molecular
● Diagnóstico em sanidade animal
● Análise de microscopia
● Programas de ensaio de proficiência
● Material de referência
Nesse sentido, o SENAI em Chapecó, tem importante papel na sociedade local e entorno,
na medida em que contribui significativamente para a formação dos trabalhadores da
indústria.
Alimentos e Bebidas
Automação
Automotiva
Construção
Eletroeletrônica
Energia
Gestão
Madeira e Mobiliário
Meio Ambiente
Metalmecânica
Metrologia
Química
Refrigeração e Climatização
Segurança do Trabalho
Tecnologia da Informação
Têxtil e Vestuário
● Matrícula e Rematrícula
● Período para dispensa de unidade curricular
● Recebimento de transferências
● Reuniões Pedagógicas
● Reuniões de Planejamento
● Formação continuada (docentes, bibliotecários, coord. e técnicos pedagógicos e
de cursos, facilitadores de tecnologia educacional, entre outros)
● Reuniões de Conselho de Curso
● Reuniões de Conselho de Classe
● Reunião de Pais (Ensino Médio, Aprendizagem Industrial e Cursos Técnicos para
menores)
● Exames finais
● Eventos como: Mundo SENAI, Semana da Indústria, Semana Tecnológica e
Olimpíada do Conhecimento, Gincana SENAI, Semana do Livro e da biblioteca,
entre outros.
. Modelos de Formulários
FIES
Instituído por meio da Lei Complementar nº 281 de 20/01/05, Lei Complementar nº 296
de 25/07/05, Lei Complementar nº 420 de 01/08/2008, Lei Complementar 509/2010 e
Lei Complementar 546/20111, que regulamentam o artigo 170 da Constituição do Estado
de Santa Catarina, o Programa de bolsas de estudo e pesquisa concede bolsas para
pagamento total ou parcial das mensalidades dos alunos economicamente carentes e
regularmente matriculados em cursos Superiores de Tecnologia do SENAI/SC.
Sendo que, ao se candidatar a bolsa pesquisa art. 170, o aluno deverá estar ciente que
será preciso desenvolver, enquanto receber a bolsa, um projeto com o acompanhamento
de um orientador. O pré-projeto deve ser entregue no início, para ser avaliado e receber
o benefício. O projeto final deve ser entregue até o término da bolsa.
c) Não ter nenhum outro tipo de bolsa de estudos, FIES ou descontos para estudar;
Instituído pela Lei Complementar nº 407 de 2008 e Lei Complementar nº 583 de 2012 que
regulamenta o Artigo 171 da Constituição do Estado, o FUMDES - Fundo de Apoio à
Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior no Estado de Santa Catarina
concede bolsas de estudo ou pesquisa para estudantes regularmente matriculados em
cursos de graduação desta instituição, que cursaram todo o ensino médio em escola da
rede pública ou privada com bolsa integral.
● Bolsa de estudo (Artigo 171) - garante 100% sobre a mensalidade não podendo
ultrapassar dois salários mínimos do ano anterior, até a conclusão do curso
(duração do curso), caso não haja reprovação.
e) Não tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar.
f) Não tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar ;
Os procedimentos para solicitação das bolsas estão detalhados nos editais abertos
anualmente, apresentados no site do SENAI/SC.
Bolsas DN IS171
Bolsas novas são aquelas provenientes de processo seletivo, no início de cada ano ou
semestre, abrangendo todas as Unidades SENAI do Estado que possuam cursos de nível
técnico e/ou superior.
Bolsas remanescentes são aquelas oriundas da desistência ou conclusão do curso pelo
bolsista contemplado no processo seletivo que ainda possuem parcelas da bolsa a
receber.
Caso a Unidade não possua suplentes, as bolsas serão remanejadas para outras Unidades
que tenham alunos em lista de espera, participantes do processo seletivo.
Não havendo suplentes em nenhuma das Unidades do Estado, haverá um novo processo
seletivo para utilização das bolsas remanescentes.
Bolsas DR
Todo o processo é registrado pela DR no SGN, desde o Edital, Inscrição e Seleção dos
candidatos.
PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo
Governo Federal, em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a
oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a
melhoria da qualidade do ensino médio público. Assim, ampliando as oportunidades
educacionais e de formação profissional qualificada aos brasileiros.
Os cursos, financiados pelo Governo Federal, são ofertados de forma gratuita por
instituições de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Neste programa são
ofertadas vagas nos seguintes cursos Técnicos e Qualificação Profissional (Formação
Inicial e Continuada – FIC).
Para saber mais sobre o programa acesse pronatec.mec.gov.br.
Com o intuito de refletir o alinhamento das políticas e das diretrizes que contemplam os
ideais da educação, os Projetos Transversais expressam conceitos e valores
fundamentais à democracia e à cidadania, bem como expressam necessidades brotadas
do processo educacional, devendo ser abordadas por meio de projetos já que
correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje.
Quadro 10 – Projetos Transversais
Posão Ensino Médio Integração dos estudantes das turmas novas Coordenação de Curso e
com as antigas proporcionando um momento pedagógico
de descontração e cooperação.
3.6.1 Instalações
01 Auditório 88 114
01 Almoxarifado - 15
01 Cantina - 70
01 Coordenação Faculdade 03 22
01 Sala de Manutenção 04 32
01 Sala de professores 12 24
01 Atendimento ao cliente 07 34
01 Sala AGO 04 22
01 Coordenação de Modalidade 03 22
01 Setor de impressão 02 16
Administrativo 02
Cantina 02
Construção civil 02
Sede Social 02
505 43 30 Sim
507 38 05 Sim
517 43 36 Sim
524 43 36 Sim
CAD/CAM 43 28 Sim
(anexo)
3.6.1.5 Biblioteca
Quadro 15 – Biblioteca
Área física (m²) 283m²
Capacidade (n. usuários) 66 usuários
Horário de funcionamento de segunda a sexta-feira das
7h45min às 12h e 13h30min as
22h30min; sábados das 08hs as 12hs
Nº de alunos matriculados na unidade 1.690
Nº de computadores com internet disponível para os alunos 14 computadores
Nº de títulos existentes 6.766
Nº de volumes existentes 21.721
Bloco 04 – Bicicletas 10
3.6.1.7 Elevador
Quadro 17 – Elevador
Local (Bloco – andar) Quantidade Observação
A Unidade não possui elevador
3.6.1.8 Bebedouro
Quadro 18 – Bebedouro
Local (Bloco – andar) Quantidade Observação
Bloco 05 03
Bloco 04 03
Bloco 03 01
Bloco 02 01
Bloco 01 01
Sede Social 01
Vídeo 0
Retroprojetor 0
Projetor multimídia 35
Lousa Digital 01
A constituição brasileira assegura, desde 1988, o direito à educação para todos, sem
nenhum tipo de discriminação. Nesse sentido, surge a necessidade de adequação dos
espaços escolares com base nas normas e legislações vigentes, de forma a garantir a
autonomia e a independência desses alunos no cotidiano escolar, garantindo a
acessibilidade considerando que a eliminação de barreiras nas escolas depende de
diferentes ações – avaliação dos vários ambientes, elaboração de projetos, execução de
obras e sua fiscalização. Consequentemente, para projetar ambientes acessíveis e
adequar aquele já existente, é importante compreender, em primeiro lugar, as
necessidades oriundas das diferentes deficiências para, então, eliminar as barreiras
arquitetônicas e urbanísticas na edificação – incluindo instalações, equipamentos e
mobiliário, bem como as barreiras nas comunicações e informações.
Dentre as competências previstas como necessárias para o século XXI estão, além
daquelas do domínio da cognição (relativas à capacidade de aprender, de ter
pensamento crítico, de memorizar, de ser criativo), aquelas relativas aos domínios
intrapessoal e interpessoal, também conhecidas como socioemocionais. As
competências do domínio intrapessoal dizem respeito à capacidade que cada um tem de
lidar com as emoções e de modificar seu comportamento para alcançar objetivos: já as
de domínio interpessoal, correspondem à capacidade de se expressar e interpretar o que
o outro diz. Ambas são importantes para formação do novo profissional para o século
XXI, e caberá à escola, em parceria com as famílias, a responsabilidade de preparar este
novo homem, o qual deverá conseguir lidar com as características dessa nova era,
adaptar-se aos novos tempos, entender o conhecimento em uma perspectiva crítica e
autônoma, e seguir aprendendo ao longo de toda sua vida. A Educação Profissional
Técnica e Tecnológica deverá, assim, contribuir também para o processo de formação do
homem contemporâneo.
Tal ação deve estar interrelacionada com a formação de pessoas autônomas, capazes de
mobilizar conhecimentos, habilidades, valores e atitudes diante de situações da vida
pessoal e profissional.
Diante disso, a visão estreita de preparar para um posto de trabalho se amplia cada vez
mais em busca de um enfoque de competências centradas nas pessoas, que favorecem a
mobilidade profissional em diferentes contextos de atuação profissional.
4.3 PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS – O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS
ALUNOS
No que tange à formação dos estudantes, os propósitos que balizam a ação da unidade
compreendem a formação para o mundo do trabalho e para a cidadania, com claros
objetivos endereçados para priorizar valores sociais, alicerçar condutas e escolhas para
além da vida escolar, em futuro imprevisível, ancorado no desejo de busca de bem-estar
pessoal, o que inclui a realização profissional.
A premissa central é que o homem constitui-se por meio das interações sociais que
estabelece em determinada cultura (VYGOTSKY, 2007). Dessa forma, a construção do
conhecimento implica uma ação partilhada entre docente e aluno – diálogo, troca de
experiências, construção coletiva de uma ideia - como condição para a apropriação de
novos conhecimentos e o desenvolvimento de novas capacidades. Isto implica conceber o
docente como mediador (X) do processo de ensino e de aprendizagem, conforme figura a
seguir, que ilustra a importância do docente na mediação entre o que o aluno já sabe
(A) e aquilo que ainda precisa ser apropriado (B).
Para Perrenoud (1999, 2000), a formação escolar deve favorecer não apenas a
construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento de competências, as
quais são entendidas como faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos
(saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma
série de situações. A formação por competências implica, portanto, a transferência e a
mobilização de capacidades e conhecimentos em situações reais.
Para contemplar tal objetivo, o autor defende que o docente precisa estabelecer um
novo contrato didático com o aluno, que favoreça um posicionamento que vai além da
escuta passiva e da realização de exercícios repetitivos. Nessa perspectiva, a educação
formal promove o desenvolvimento na medida em que favorece uma postura ativa e
construtiva do aluno, estimulando a dúvida e a reflexão. Para ele, os momentos de
conflito cognitivo que ocorrem quando expectativas ou predições não são confirmadas
pela experiência são a maior fonte para o desenvolvimento cognitivo.
Esse processo serve como possibilidade de revisão da prática docente que, ao considerar
as condições e as características do grupo de alunos, subsidia intervenções com base
nas observações, envolvendo-os na análise de seus desempenhos e na definição de
objetivos da avaliação, criando condições mais favoráveis ao processo de aprendizagem.
➢ fomente o exercício da metacognição com seus estudantes para que eles sejam
capazes de utilizar a autoavaliação como uma ferramenta importante para gerir
sua formação;
➢ permita ao aluno ter uma visão do conjunto do que ele irá desenvolver e faça as
interrelações entre as unidades curriculares.
➢ analisar o Perfil Profissional elaborado pelo Comitê Técnico Setorial que serviu de
base para a estruturação do curso;
Note que a seleção pelos conhecimentos não deve ser determinante, mas sim a
aplicação que o aluno deve fazer dos conhecimentos. Isso significa que, em vez de
objetivar unicamente a retenção dos conhecimentos que integram o currículo, a deve
visar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem utilizar os conhecimentos
adquiridos com autonomia e criatividade de forma a conseguir solucionar problemas e
enfrentar situações inusitadas no mundo do trabalho.
SITUAÇÃO-PROBLEMA
O docente deve apresentar o Caso a ser estudado e solicitar aos alunos que façam uma
análise crítica e proponham diferentes soluções para o problema apresentado, com base
em argumentos técnicos, tendo em vista a viabilidade e as consequências da solução
proposta.
PROJETO
PESQUISA APLICADA
Toda e qualquer Estratégia de Ensino selecionada deve ter como objetivo principal a
intervenção mediadora, planejada pelo docente de forma minuciosa. Na formação com
base em competências, o mais importante não é a seleção das estratégias em si, mas a
forma como o docente as conduz. Nesse sentido, as Estratégias de Ensino selecionadas
devem, preferencialmente, oportunizar o trabalho em equipe, propiciar uma atitude
dialógica e a troca de informações entre os alunos e o docente.
A interação como fundamento educacional se dá por meio da ação docente que medeia
o processo de ensino e de aprendizagem, caracterizando uma interposição intencional e
planejada do docente, que deve fazer intervenções contínuas com o objetivo de
promover não apenas a construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento
de capacidades fundamentais para o futuro exercício profissional do aluno. Nesse
sentido, para garantir a qualidade da interação, o docente precisa estabelecer, com o
aluno, relação baseada na colaboração mútua durante o desenvolvimento das ações
educativas. A Mediação se estabelece na configuração de três elementos: o docente, o
aluno e a Situação de Aprendizagem Significativa criada para interação entre eles.
Feuerstein et al (1998, apud MEYER; GARCIA, 2007), abordam doze critérios de mediação
em sua proposta de aprendizagem mediada, porém neste documento destacamos os três
critérios universais, considerados os mais relevantes para melhor compreensão da
avaliação do processo formativo. São eles:
MEDIAÇÃO DE SIGNIFICADO
o Favorecer para que o aluno atribua significado afetivo e social - compartilhar com
o aluno sentimentos e atitudes pessoais e atribuir valores socioculturais universais
para os vários aspectos das experiências compartilhadas.
Vale lembrar que o Ambiente Pedagógico não se restringe unicamente à sala de aula
convencional ou à oficina/laboratório. Múltiplas são as oportunidades de aprender e
múltiplos são os espaços de aprendizagem. Pode-se aprender tanto na escola como fora
dela.
São critérios essenciais, aqueles que o aluno deve necessariamente alcançar durante o
desenvolvimento de uma determinada Situação de Aprendizagem Significativa. Quando
isso não acontecer, devem ser previstas novas oportunidades que serão realizadas
paralelamente.
Para saber se os Critérios de Avaliação estão bem definidos, é preciso analisar se:
. são organizados por nível de complexidade, do mais simples ao mais complexo, quando
houver vários critérios para um mesmo fundamento ou capacidade;
. asseguram que o nível de complexidade do critério de avaliação não seja maior do que
o fundamento ou a capacidade a que se relaciona; e
São duas as premissas que fundamentam a prática pedagógica e que são fundamentais
para o desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa, a mediação e a
aprendizagem significativa. A intervenção mediadora do docente deve perpassar todo o
trabalho pedagógico, seja na forma de perguntas sobre o conhecimento para saber o que
o estudante já sabe, seja na forma de perguntas ou comentários que ajudem os alunos a
definir problemas, fazer inferências, comparar elementos, elaborar hipóteses e extrair
regras bem como outras operações mentais que possibilitem um melhor desempenho nas
estratégias de aprendizagem desafiadoras. A partir das respostas a tais intervenções,
poderá haver mudança de rumo, aprofundamento em outros pontos, novos
questionamentos e até a possibilidade de retornar a um ponto já abordado. Isto
demanda do docente clareza sobre o que pretende e quais são seus objetivos.
Em se tratando dos alunos com deficiência, a avaliação está pautada nos fundamentos e
nas capacidades que o aluno consegue desenvolver com ou sem auxílio.
Depois que a Situação de Aprendizagem Significativa tiver sido avaliada, de acordo com
os critérios estabelecidos, o docente deve demonstrar os resultados alcançados pelos
alunos, por meio de notas.
Para tanto, recomenda-se ter como referência uma tabela de descrição dos diferentes
níveis de desempenho, que correspondam aos resultados que podem ser apresentados
pelos alunos, considerando as diferenças de aprendizagem entre eles. É importante
salientar que não existe um número ideal de níveis de desempenho, podendo o docente,
desde que alinhado com os critérios de avaliação estabelecidos no Regimento Escolar e
em outros documentos institucionais, estabelecer quantos níveis considerar necessários.
ale Avaliaçã
Qualquer que seja a forma de traduzir os resultados, a avaliação deve ser empregada a
fim de que o docente tenha um indicador de aprendizagem que possa orientar o seu
trabalho e o do aluno. Vale reafirmar que, por meio da avaliação, é possível analisar
objetivamente os resultados de cada aluno, comparando-os aos objetivos propostos (as
competências previstas no Perfil Profissional em foco no curso), possibilitando a
identificação dos progressos e das dificuldades. Se porventura um aluno não tiver
atingido os resultados esperados, devem lhe ser proporcionadas novas oportunidades de
aprendizagem, mediante a recuperação dos estudos.
A Aprendizagem Industrial pode ser ofertada como curso ou programa, ambas as formas
caracterizadas por aulas teóricas e práticas distribuídas em: Básicas; Específicas do
segmento tecnológico; Específicas da ocupação, conforme as características de cada
curso e de acordo com as normas relativas à saúde, segurança e higiene no trabalho.
● Programa de AI
Em parceria com indústria, as atividades teóricas e práticas são desenvolvidas no SENAI,
sob a orientação deste, e complementadas na indústria conforme determinado no
projeto de curso por todos os alunos, já que todos são contratados como jovens
aprendizes, desde o início do programa.
● Curso de AI
Em parceria com indústrias, as atividades teóricas e práticas são desenvolvidas no SENAI,
sob a orientação deste, e complementadas na indústria conforme determinado no
projeto de curso, quando o aluno é contratado como aprendiz.
Público alvo: Jovens de 14 a 24 anos incompletos. Para Pessoas com Deficiência (PCD)
não há limite de idade.
Carga horária: Cursos com no mínimo 400h até 1600h, podendo ser adequado às
necessidades e disponibilidade da indústria.
Específicas
da ocupação
Prática Profissional na Empresa xxx xx
Total 200
Específicas
da ocupação
Total 200
● Gratuidade Regimental
o EBEP, ação articulada entre SESI e SENAI, a Educação Básica EJA-EaD
ensino médio (SESI) concomitante com cursos de Qualificação Profissional
do SENAI;
o Cursos e programas de Aprendizagem Industrial para as indústrias
contribuintes.
I - a articulada:
● Integrada: ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental
com matrícula única no SENAI/SC (Curso Técnico integrado ao Ensino Médio).
Conduz o estudante a habilitação profissional técnica de nível médio ao mesmo
tempo em que conclui a última etapa da Educação Básica;
A carga horária mínima de cada curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio é
indicada pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e definida nos projetos de curso.
Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária total, o plano de curso
técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais, até 20% (vinte por cento)
da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o
atendimento por docentes e tutores.
Perfil profissional
● Competências Profissionais: Competência Geral; Unidades de Competência;
Elementos de Competência, Padrões de Desempenho e Competências de
Gestão.
● Contexto de Trabalho da Ocupação: Meios; Métodos e técnicas de trabalho;
Condições de trabalho; Contexto profissional; Contexto funcional e
tecnológico; Possíveis Saídas Intermediárias para o mercado de trabalho;
Evolução da Ocupação; Formação profissional relacionada à Ocupação;
Indicação de conhecimentos referentes ao Perfil Profissional; Relação das
Ocupações Intermediárias.
● Desenho Curricular
● Os fundamentos técnicos e científicos – capacidades básicas
● As capacidades técnicas – capacidades específicas
● As capacidades sociais, organizativas e metodológicas – capacidades de gestão
e seus respectivos conhecimentos.
Carga
Carga
Unidades curriculares PR Horária do
Horária
Semestre
2
1º Semestre 3
4
5
6
7
2º Semestre
8
9
10
3º Semestre 11
12
13
TCC Estág
4º Semestre 14
xxxh xxx
15
Essa premissa pode ser resumida na afirmativa de que a educação a distância é, antes
de tudo, educação.
Iniciação Profissional
Cursos Técnicos
Quadro 24 – Projetos
Projeto Modalidade
Painel Elétrico Industrial Qualificação
Vale destacar que se está tomando pontos fortes e fracos como fatores internos que
podem nos diferenciar positivamente ou não das demais instituições de educação,
enquanto que oportunidades e ameaças são fatores externos que podem ou não
representar vantagem competitiva em relação as demais instituições.
PLANO DE AÇÃO
VERTENTE O QUE POR QUE COMO QUEM QUANDO
Apresentar as Estreitar os laços Workshop S.A Coordenadores 2°
S.A (no final do com os estudantes e Pedagógicos e Semestre
semestre a família; de Curso
família)
Bate papo/papo Orientar os Palestra SESI Coordenadores 1° e 2°
informativo estudantes; Pedagógicos e Semestre
sobre de Curso
sexualidade e
Drogas
ESTUDANTES Trote solidárioFortalecer o Trote Coordenadores 2°
com alunos do sentimento de Pedagógicos e Semestre
Superior pertencimento a de Curso
instituição;
Concurso de Valorizar o trabalho Votação Mundo Coordenadores 2°
votação para dos estudantes; Senai Pedagógicos e Semestre
melhor projeto de Curso
do Mundo Senai
Isto exige, após ter envolvido toda a equipe no processo de elaboração do Projeto
Pedagógico, comprometer a todos no sentido de tornar o Projeto Pedagógico o
documento que de fato norteia o fazer pedagógico de toda a equipe escolar; o que
demanda acesso irrestrito e facilitado ao documento, que deverá ser impresso e deixado
à disposição em locais estratégicos da unidade escolar.
Ao final de cada ano, deverá estar contido em calendário, esse momento de revisar,
avaliar e analisar o Projeto Pedagógico, realizar diagnóstico da realidade escolar para
sobre esse contexto identificar as prioridades a serem contempladas no planejamento e
no programa de formação continuada da escola no próximo ano.
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Temos clareza que o Projeto Pedagógico não é um texto escrito e acabado. Ele é sim um
processo contínuo, coletivo e que se renova se refaz e se reestrutura de acordo com as
exigências da realidade em que a escola se insere. Exige uma reavaliação constante para
tomada de decisões acerca das alterações necessárias para enfrentar os desafios que se
apresentam.
De todos os pontos levantados, os mais marcantes estão relacionados a importância do
acompanhamento e apoio ao docentes sobre a metodologia Senai de Educação
Profissional e estreitar os laços com a família para contribuir na formação acadêmica do
discente.
9 APROVAÇÃO
ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial, 2003. 58 p. (Saberes e práticas da inclusão; 4).
BRASIL. Constituição República Federativa do Brasil 1988. Brasília (DF): Senado Federal,
1988. xv, 292 p.
ONVENÇÃO sobre os direitos das pessoas com deficiência. 4. ed. rev. atual. Brasília:
Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa
com Deficiência, 2011.
_____. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed, 2000.
PIAGET, Jean. Para onde vai a educação? Rio de Janeiro: José Olympio, 1998.
VYGOTSKY, Liev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ANEXOS
Anexo 1
Estacionamento na rua
x X Existe estacionamento na rua em frente à escola? x
NBR Nesse estacionamento, existem vagas para pessoas com
6.12.3 x
9050/04 deficiência?
Dec. nº. Essas vagas ficam perto do portão de entrada da
Art. 25 x
5.296/04 escola?
O percurso entre essas vagas e o portão da escola é
NBR
6.12.1 totalmente acessível, sem obstáculos ou desníveis, x
9050/04
para pessoas em cadeira de rodas?
NBR Essas vagas estão sinalizadas com placa e pintura no
6.12.1 x
9050/04 piso?
Existe um espaço, ao lado da vaga, para abrir a porta,
NBR
6.12.1 retirar a cadeira de rodas e circular em segurança até x
9050/04
a calçada?
NBR Entre a vaga e a calçada, existe uma rampa para
6.12.1 x
9050/04 acesso de pessoas em cadeira de rodas?
NBR
6.1.1 Essas vagas têm piso nivelado, firme e estável? x
9050/04
Observações:As vagas para cadeirante estão localizadas no estacionamento da escola, e não na
rua.
Dec. nº. Art. 6 Na recepção, existe Mapa Tátil que possibilite ao usuário com
5.296/04 e deficiência visual localizar-se, identificar o local das diferentes
Art. 26 atividades e definir os caminhos a seguir, de forma independente?
NBR 6.1.3 Na existência de Mapa Tátil, há piso tátil direcional que guie as
9050/04 pessoas com deficiência visual até a sua localização?
Dec. nº. Art. 6 Existe um serviço de atendimento para pessoas com deficiência
5.296/04 auditiva, ou pessoas com surdocegueira, prestado por pessoas
habilitadas ou por um equipamento de tecnologia assistiva, como
um computador?
Telefones públicos
NBR 9.2.1.2 Há, pelo menos, um telefone, com altura máxima de 1,20 m e
9050/04 9.2.5.1 altura inferior livre de, no mínimo, de 73 centímetros, acessível a
9.2.5.2 pessoas em cadeira de rodas?
NBR 9.2.2.1 Há, pelo menos, um telefone com amplificador de sinal para
9050/04 pessoas com audição reduzida?
NBR 5.4.4.4 Esses telefones são facilmente identificados por sinalização?
9050/04
Observações:
Tabela 03 - Corredores
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
NBR 6.9.2.1 Os vãos de abertura das portas dos ambientes possuem uma
9050/04 largura de, no mínimo, 80 centímetros?
NBR 6.9.2.5 Na existência de porta do tipo vaivém, há visor ao alcance dos
9050/04 olhos de pessoas, em diferentes estaturas, como crianças
menores e pessoas em cadeira de rodas?
NBR 6.9.2.3 As maçanetas das portas estão entre 90 e 110 centímetros de
9050/04 altura em relação ao piso?
NBR 6.9.2.3 Essas maçanetas são em forma de alavanca?
9050/04
NBR 6.1.4 O desnível entre o corredor e as salas adjacentes é de, no
9050/04 máximo, meio centímetro?
Bebedouros
X x A bica do bebedouro permite a utilização de copo?
NBR 9.1.2.1 A bica do bebedouro possui altura de 90 cm do piso?
9050/04
NBR 9.1.3.1 O bebedouro possui altura livre inferior de, no mínimo, 73
9050/04 centímetros do piso para a aproximação de uma cadeira de rodas?
NBR 9.1.3.1 O espaço em frente ao bebedouro é grande o suficiente para
9050/04 caber uma cadeira de rodas?
X x O bebedouro pode ser utilizado por crianças pequenas ou pessoas
de baixa estatura?
Observações
Observações:
Tabela 05 – Salas de aula
Legislaçã RESP
o ITENS A CONFERIR OSTA
S
Norma / Seção /
SIM NÃO N/A
decreto artigo
X x No ambiente das salas de aula, há contraste de cor entre piso,
parede e móveis, que facilite a orientação de pessoas com baixa
visão?
NBR 8.6.7 A carteira, em termos de largura, altura e formato, permite a
9050/04 aproximação e uso dos alunos em cadeira de rodas?
Observações:
NBR 8.6.8 O quadro-negro possui altura que permita seu alcance por
9050/04 crianças menores ou em cadeira de rodas?
X X Ao longo do dia, o quadro-negro está sempre livre de incidência
de luz que cause ofuscamento e dificulte a sua visualização?
NBR 7.3.6.2 Há, pelo menos, uma pia sem obstáculos, como coluna e
9050/04 armário, com vão livre de 73 centímetros – do pé ao tampo –
que permita a aproximação de uma pessoa em cadeira de
rodas?
NBR 7.3.6.3 As torneiras dessa pia são de fácil alcance e manuseio por uma
9050/04 pessoa com
mobilidade reduzida nas mãos?
Observações
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
Porta de entrada
X X É fácil identificar a porta de entrada da escola?
NBR 6.2.1 Se há degrau na porta de entrada, existe rampa para
9050/04 permitir o acesso de todos?
Estacionamento da escola
X x Existe estacionamento no pátio da escola?
x Se houver estacionamento, é fácil identificar sua entrada a
X
partir da rua?
x Se houver estacionamento, é fácil identificar sua entrada a
X partir da rua?
X x A área do estacionamento está separada do pátio onde as
crianças brincam?
NBR 6.12.3 Nesse estacionamento, existem vagas para pessoas com
9050/04 deficiência?
Dec. nº. Art. 25 Essas vagas ficam perto da porta de entrada da escola?
5.296/04
NBR 6.12.1 O percurso entre essas vagas e a porta da escola é
9050/04 totalmente acessível para pessoas em cadeira de rodas?
NBR 6.12.1 Essas vagas estão sinalizadas com placa e pintura no
9050/04 piso?
NBR 6.12.1 Existe um espaço, ao lado dessas vagas, para abrir a
9050/04 porta, retirar a cadeira de rodas e circular em segurança
até a calçada?
NBR 6.1.1 Essas vagas têm piso nivelado, firme e estável?
9050/04
Observações
Tabela 08 - Biblioteca
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
No ambiente da biblioteca, há contraste de cor entre piso, x
X x parede e móveis, para facilitar a orientação de pessoas
com baixa visão?
É possível a pessoa, em cadeira de rodas, circular e x
NBR manobrar pela sala até os diferentes locais de atividades,
4.3.1
9050/04 como mesas de trabalho e de computador, estantes, balcão
de empréstimo?
As mesas de estudo ou de computador estão livres de x
NBR
8.7.2 qualquer obstáculo, como pés e gaveteiros, que impeçam a
9050/04
aproximação de pessoas em cadeira de rodas?
Existem mesas com altura adequada ao uso de pessoas x
X x
em cadeira de rodas ou baixa estatura?
NBR A largura do corredor, entre as estantes, permite a x
8.7.3
9050/04 passagem de uma pessoa em cadeira de rodas?
NBR Ao final de cada corredor de estantes, é possível manobrar x
8.7.3
9050/04 com a cadeira de rodas?
NBR Os livros, nas prateleiras, podem ser alcançados pelas x
8.7.4
9050/04 crianças menores e pessoas em cadeira de rodas?
O balcão de empréstimo permite que uma pessoa em x
NBR 9.5.2.1
cadeira de rodas o utilize, ou seja, o balcão é mais baixo e
9050/04 9.5.2.2
com recuo para as pernas?
Dec. nº. Art. 47, Existe computador com programa de leitor de tela para x
5.296/04 Par. 3º alunos com deficiência visual?
Observações:
Tabela 09 – Auditório
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
No ambiente do auditório, há contraste de cor entre piso,
X x parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas
com baixa visão?
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
Tabela 12 - Pátios
Legislação RESPOSTAS
Norm
a/ Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decret artigo
o
Nos pátios internos, há contraste de cor entre os pisos e
X x paredes, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa
visão?
X x Em pátios externos, há contraste de cor entre piso e grama?
NBR
9050/ 6.1.1 O piso do pátio é antiderrapante em dias de chuva?
04
A cor desse piso evita o ofuscamento da visão em dias de
X x
muito sol?
NBR
Esse piso é nivelado, ou seja, sem buracos ou degraus que
9050/ 6.1.1
atrapalham a circulação de cadeira de rodas?
04
NBR
Existem rampas quando há desníveis maiores que 1,5
9050/ 6.1.4
centímetros?
04
É possível atravessar o pátio, num percurso seguro, sem
NBR
9.10.1 encontrar obstáculos, como bancos, telefones, bebedouros,
9050/
9.10.2 extintores de incêndio, vasos de plantas, móveis, lixeiras, etc.,
04
que atrapalhem a circulação de pessoas?
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
Geral
NBR Existe, pelo menos, um sanitário feminino e um masculino com
7.2.2 vaso sanitário e lavatório acessíveis às pessoas com
9050/04
deficiências na escola?
NBR Os sanitários acessíveis estão localizados em pavimentos aos
7.2.1
9050/04 quais é possível chegar com auxílio de cadeira de rodas?
NBR As portas dos sanitários possuem vão de abertura de, no
6.9.2.1
9050/04 mínimo, 80 centímetros?
NBR O desnível entre o sanitário e a circulação é de, no máximo,
6.1.4
9050/04 meio centímetro de altura?
No ambiente dos sanitários, há contraste entre piso, parede e
X x equipamentos, a fim de facilitar a orientação de pessoas com
baixa visão?
NBR O piso dos sanitários é antiderrapante, regular e em boas
6.1.1
9050/04 condições de manutenção?
NBR É possível para uma pessoa, em cadeira de rodas, circular pelo
4.3.3.1
9050/04 sanitário, manobrar sua cadeira, acessar o boxe e o lavatório?
Observações
Sistema
Corporativo Ativo Pág.
Inventario de bens por
Serviço Nacional de Aprendizagem localização - FIESC
Qtd
Responsav
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. el
214.034 445.212 DESOSSADORA MECÂNICA 03/04/12 1
214.059 446.703 FORNO ELÉTRICO 44L FISCHER GRILL 01/06/12 1
214.201 447.898 FREEZER HORIZONTAL ELETROLUX - DUAS TAMPAS - 20/07/12 1
214.412 450.847 CUTTER 01/10/12 1
214.414 450.848 TUMBLER 01/10/12 1
214.483 456.902 BALANÇA ELETRÔNICA 12/12/12 1
218.392 8.193 BALCÃO SECO 1,20 C/ GAVETAS 28/01/04 1
219.120 436.043 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
219.162 94.037 MESA EM INOX 01/04/94 1
231.740 458.043 MAQUINA MOEDOR 01/12/12 1
231.997 453.488 RECRAVADEIRA MANUAL DE BANCADA 01/11/12 1
247.939 247.939 FORNO MICROONDAS 31 L 13/01/14 1
247.940 247.940 FORNO MICROONDAS 31 L 13/01/14 1
253.065 66.678 ARMARIO GUARDA VOLUME 16/05/02 1
253.075 71.048 CUTTER 23/02/96 1
253.077 63.517 ESTANTE PARA BACIAS 01/04/92 1
275.944 275.944 CAMARA DE MATURAÇÃO DE SALAME 13/06/14 1
283.319 283.319 GELADEIRA COMERCIAL 04 PORTAS 16/07/14 1
283.338 283.338 GELADEIRA COMERCIAL 04 PORTAS 16/07/14 1
302.391 63.424 CARRINHO PLANO P/ TRANSPORTAR MONOBLOCO 01/12/96 1
302.934 247.937 EMBUTIDEIRA 01/01/14 1
305.059 305.059 MISTURADEIRA 04/12/14 1
305.077 305.077 PE MESA INOX SEM PRATELEIRA INFERIOR 10/12/14 1
305.078 305.078 MESA COM TAMPO DE GRANITO 10/12/14 1
319.103 422.680 SERRA FITA 22/07/10 1
319.104 13.931 SELADORA DE BANCADA 06/09/04 1
319.132 82.519 CUTTER 03/04/00 1
340.513 450.257 INJETORA DE SALMORA - 50 LITROS 01/09/12 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 3
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.020 CH - LABENSI - PROCFRUTAS SENAI/SC - Chapecó
Total de itens: 37
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 4
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.021 CH - LABENSI - PROCLEITES SENAI/SC - Chapecó
Total de itens: 42
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 5
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.027 CH - LABENSI - USIN - 302 SENAI/SC - Chapecó
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 8
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.028 CH - LABENSI - MANMONTMEC - 303 SENAI/SC - Chapecó
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 9
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
267.911 267.911 MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO 3CV 4 P BLINDADO 01/10/14 1
275.924 275.924 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.925 275.925 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.926 275.926 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.927 275.927 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.942 275.942 CLIMATIZADOR RHEEM 60.000 05/06/14 1
275.943 275.943 CLIMATIZADOR RHEEM 60.000 05/06/14 1
283.367 283.367 TACOMETRO MOD TDR 100 DIGITAL PORTATIL 01/08/14 1
283.368 283.368 VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/14 1
283.369 283.369 TERROMETRO MOD MRT 400 DIGITAL PORTATIL 01/08/14 1
283.370 283.370 FURADEIRA IMP. 1/2 GSB550RE 01/08/14 1
283.705 283.705 VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/14 1
283.706 283.706 VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/14 1
Total de itens: 96
istema
Corporativo Ativo Pág. 13
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.047 CH - LABENSI - SOLDA - 513 SENAI/SC - Chapecó
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 15
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.050 CH - LABENSI - ELETRO - 516 SENAI/SC - Chapecó
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 16
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
137.045 81.885 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
137.076 82.089 MESA EM MDF 21/09/07 1
137.155 401.501 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.171 401.517 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.186 401.532 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.421 71.940 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
137.534 45.524 FONTE LINEAR DE TENSAO 01/08/90 1
162.501 71.813 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
162.581 85.356 QUADRO BRANCO 01/08/00 1
172.446 40.211 GERADOR DE FUNÇÃO 01/09/01 1
172.449 68.966 VOLTIMETRO TIPO ALICATE DE 0-500V PORTAT 01/01/81 1
172.489 88.968 CADEIRA ESCOLAR 01/12/00 1
172.601 40.005 GERADOR DE FUNÇÃO 01/09/01 1
182.001 72.480 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
182.002 82.195 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
186.154 401.521 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
186.254 90.854 FONTE LINEAR DE TENSAO 31/12/83 1
186.255 89.062 CADEIRA ESCOLAR. 01/12/00 1
188.425 435.067 OSCILOSCOPIO DIGITAL TEKTRONIX 25/08/11 1
188.429 435.218 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.430 435.219 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.431 435.220 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.432 435.221 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.436 435.225 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.437 435.226 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.438 435.227 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.439 435.228 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.440 435.229 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.441 435.230 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.442 435.231 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.443 435.232 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.444 435.233 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.445 435.234 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.446 435.235 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.447 435.236 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.448 435.237 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.449 435.238 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.450 435.239 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.451 435.240 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.452 435.241 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.453 435.242 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.454 435.243 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.455 435.244 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.456 435.245 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.457 435.246 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.458 435.247 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.460 435.249 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.461 435.250 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.462 435.251 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.463 435.252 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.645 439.744 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 17
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
188.646 439.745 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.647 439.746 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.648 439.747 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.649 439.748 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.650 439.749 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.654 439.753 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.658 439.757 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.659 439.758 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.660 439.759 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.663 439.762 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01/12/11 1
188.665 439.764 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01/12/11 1
214.023 445.207 ARMÁRIO COM DIVERSAS PORTAS 11/04/12 1
219.108 72.170 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.109 72.718 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.110 71.177 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.111 40.215 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
219.198 436.034 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
238.687 71.599 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
238.688 71.603 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
238.963 436.030 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
238.976 436.033 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
238.982 436.010 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
253.137 39.189 MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/01 1
253.139 40.004 FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/01 1
253.140 40.006 FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/01 1
253.141 59.701 TERMOMETRO DIGITAL 05/04/02 1
263.719 263.719 TELA DE PROJEÇÃO 2,10X1,50 TESS 01/04/14 1
267.846 267.846 MICROCOMPUTADOR HP 26/08/14 1
267.978 267.978 ARMARIO EM MDF 18MM, COR ZINZA CRISTAL 10/11/14 1
302.004 71.280 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
302.039 445.209 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
302.040 445.208 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
302.042 8.777 CADEIRA ESCOLAR 02/02/04 1
302.043 84.602 CADEIRA ESCOLAR 03/07/00 1
302.205 71.592 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
302.362 71.705 CADEIRA UNIVERSITÁRIA 17/06/02 1
305.011 305.011 PROJETOR MULTIMIDIA SPSON POWERLITE 02/12/14 1
305.206 305.206 MONITOR LG 19 EBI LED 18,5 01/12/14 1
319.011 469.323 RELOGIO APALPADOR 01/09/13 1
319.028 445.210 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
319.029 445.211 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 18
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.052 CH - LABENSI - HIDRAPNEU - 518 SENAI/SC - Chapecó
Total de itens: 23
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 21
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.063 CH - LABENSI - PANICONF SENAI/SC - Chapecó
Total de itens: 37
Sistema Corporativo Ativo Pág. 24
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.098 CH - LABENSI - INSTINDU SENAI/SC - Chapecó
Corporativo
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
203.971 442.103 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
203.971 443.614 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
203.974 442.107 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
203.974 442.140 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
203.974 443.617 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
214.024 445.206 ARMÁRIO COM 3 PORTAS 11/04/12 1
214.180 447.191 BANCADA COM KIT DIDATICO 25/06/12 1
238.793 17.916 CARTEIRA ADULTO 30/05/05 1
247.317 469.320 GUINCHO PORTATIL 1250KG 05/09/13 1
253.149 404.451 BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/08 1
253.152 419.716 PARAFUSADEIRA A BATERIA GSR 10 BOSCH 19/02/10 1
253.158 415.894 FURADEIRA IMPACTO 1/2 DW 508/502 220V 02/09/09 1
263.405 263.405 ASPIRADOR DE PO 12/03/14 1
263.406 263.406 ESMIRILHADEIRA 4.1/2 12/03/14 1
263.408 263.408 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
263.409 263.409 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
263.411 263.411 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
263.412 263.412 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
267.897 215.155 BANCADA DIDÁTICA DE GERAÇÃO DE ENERGIA 01/06/14 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 26
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
324.210 443.618 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
324.210 442.141 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
324.215 247.942 PRATELEIRA 30X100X197 09/01/14 1
324.216 247.941 PRATELEIRA 30X100X197 09/01/14 1
324.221 247.949 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
324.222 247.948 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
324.223 247.950 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
324.224 404.449 BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/08 1
324.225 263.410 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
324.226 305.062 BANCADA EM MDF 05/12/14 1
324.227 94.626 MORSA P/ CANO 01/01/83 1
324.233 37.990 ALICATE WATIMETRO, MINIPA ET-4100 10/08/01 1
324.324 8.856 QUADRO LOUSA 3,0 X 1,00 M 02/02/04 1
324.465 324.465 SISTEMA GERADOR FOTOVOLTAICO ON GRID 6,62 KMP01/11/16 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 27
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.099 CH - LABENSI - INSTPRED SENAI/SC - Chapecó
Total de itens: 7
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 28
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.114 CH - LABENSI - CONSCIVIL SENAI/SC - Chapecó
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 29
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
229.127 454.319 FURADEIRA ELETRICA MANUAL DWTSIM-810W 220V- 27/11/12 1
229.167 454.386 CADEIRA SUSPENSA CS-1 GULIN 27/11/12 1
229.169 452.854 LIXADEIRA EXC. 1387 GEX 125-1 AR 220V 27/11/12 1
229.172 454.440 MEDIDOR DE UMIDADE DE PAREDE MOD.100, INTRUTEMP27/11/12 1
231.757 442.160 CORTADOR DE PISO 14/12/11 1
231.758 442.157 SERRA CIRCULAR DE BANCADA 12/12/11 1
235.566 456.970 COMPRESSOR DE AR MOTOMIL CMV06/70 AIR POWER 20/12/12 1
253.083 19.854 MESA ESCRIVANINHA 11/04/05 1
253.084 81.956 BANCADA EM MDF 21/09/07 1
253.275 20.660 BALANÇA PESADORA MP15 24/05/05 1
253.279 414.548 FURADEIRA PARAFUSADEIRA DWT 12/05/09 1
267.990 267.990 PRENSA PC200CS EQUIPADA 18/03/15 1
305.290 247.609 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
305.292 454.689 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 01/12/12 1
305.293 454.690 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 01/12/12 1
324.435 COLCHAO COMPOSTO PROBON 138X52 ESPUMA
5
Projeto Pedagógico
90.007.657 01/11/16 1
324.435 90.007.658 SOFA 2L VANCOUVEP SONOPAP MAPPOM NA 01/11/16 1
324.435 90.007.643 ARMARIO DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.642 BALCÃO DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.641 BIDE DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 324.435 ROUPEIRO DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.656 BALCAO JAELI PARA FOGAO 120 4/5B 1P 01/11/16 1
324.435 90.007.655 CONJ COZINHA JAELI DANIELA J400RBTR 1,515X2 01/11/16 1
324.435 90.007.654 FOGÃO MESA VIDRO REALCE 4B ATLANTA PRETO 01/11/16 1
324.435 90.007.653 FORNO MICROONDAS ELECTROLUX MTD30 20L 220V 01/11/16 1
324.435 90.007.652 REFRIGERADOR CONSUL CRC28 239L 1P BRANCA 220V01/11/16 1
324.435 90.007.648 PRATELEIRA DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.647 CABECEIRA DE CAMA 13/09/16 1
324.435 90.007.644 BAU EM MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.645 SOFÁ ESTILO DIVÃ 13/09/16 1
324.435 90.007.646 BALCÃO COM PIA PARA BANHEIRO 13/09/16 1
Exemplo reduzido
1. Identificação
Unidade:¹
Curso:²
Eletricista Instalador Predial
Unidade
Curricular:³ Instalações Elétricas
Turno: Ano/Semestre:
Turma:⁴ Carga horária:⁶
⁵ 160 h ⁷
Docente:⁸
3.3 Tipo ¹⁸
Estudo de Caso Situação Problema Pesquisa X Projeto
Outro:
3.4 Detalhamento das Atividades e Resultados Esperados
7
Projeto Pedagógico
Tempo
Resultados Data de
Nº Descrição das atividades¹⁹ Estratégias de Ensino²¹ estimado
Esperados²⁰ Realização²³
(h)²²
Elaborar uma relação de materiais a serem
utilizados, realizando os cálculos em Aulas Práticas e expositivas, lista
01 60
circuitos resistivos, conforme norma NBR de exercícios.
5410. Lista de materiais
Realizar os cálculos de iluminação e
Aulas Práticas e expositivas, lista
02 tomada, para o dimensionamento do 60
de exercícios..
ambiente, atendendo a norma NBR 5410.
Elaborar o orçamento referente aos custos
03 de mão de obra e materiais para a Orçamento Aulas Práticas e expositivas. 08
realização da instalação.
Instalar dispositivos de segurança, Instalação de
evitando uma sobre carga nos circuitos a Dispositivo de
04 Aulas Práticas e expositivas. 16
serem realizados, atendendo norma NBR Segurança.
5410 e as orientações da concessionária.
Executar a instalação do projeto,
planejando, identificando, implementando Projeto elétrico da
e testando os componentes de acordo com residência,
05 Aulas Práticas e expositivas. 12
as Normas técnica e de segurança, instalado.
utilizando os EPI´s e EPC´s necessário
mantendo o ambiente organizado e limpo.
Funcionamento da
Efetuar a correção de eventuais falhas
instalação de
06 durante a execução do projeto respeitando
acordo com o
Aulas Práticas e expositivas 04
as normas técnicas e de segurança. projeto
trabalho.
Utilizou instrumentos, componentes e ferramentas coerentes a área de instalações elétricas.
Montou quadros de distribuição elétrica, conforme informações do
projeto. Identificou nos quadros de distribuição elétrica a alocação dos
disjuntores.
Executou o projeto elétrico e a planta baixa da residência conforme norma NBR 5410.
Realizou os testes finais comprovando que as instalações funcionaram de acordo com o projeto
Utilizou instrumentação de medidas elétricas para identificação das falhas;
Funcionamento da instalação de Realizou as correções de acordo com o projeto;
05 acordo com o projeto Executou as atividades de acordo com as normas técnicas de segurança.
Entregou o projeto finalizado e em funcionamento
4.3 Tipo ¹⁸
Estudo de Caso Situação Problema Pesquisa Projeto
Outro:
Equipamentos, ferramentas, proteção e acessórios específicos para instalações elétricas voltadas à área predial;
Equipamentos de proteção individual e coletivo;
Equipamentos de medição elétrica;
Projetor Multimídia;
Quadro Branco e caneta para quadro branco
5. Ambientes Pedagógicos²⁷
Sala de aula, laboratórios de elétrica, biblioteca.
6. Referências Bibliográficas
Básica:²⁸ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadoras.
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas -regulamentadoras
ARAÚJO, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas.
Rio de Janeiro: Verde, 2006
DICAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS NO TRABALHO SESI
SEBRAE Saúde e Segurança no Trabalho BRASÍLIA
2005.
Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina
APOSTILA PARA PREPARAÇÃO DO BRIGADISTA PARTICULAR
Setembro 2014
Eletricidade Básica
Gussow, Milton2ª Edição
Pearson Education do Brasil
Fundamentos de Eletricidade, Corrente Contínua e Magnetismo
Fowler, Richard7ª Edição AMGH
Atividade 4 – Práticas de 1 a 10
Atividade 5 – Práticas de 1 a 10
Atividade 6 – Práticas de 1 a 10
8. Observações³¹
esperado deverá representar o objeto de avaliação. Isto é, o que permitirá que o docente consiga identificar se
as capacidades que estão sendo trabalhadas foram desenvolvidas.
²¹ Estratégias de Ensino: Especificar a(s) estratégia(s) de ensino que serão utilizadas pelo docente para que
o estudante possa realizar a atividade
(Sugestões página 152 da Metodologia SENAI de educação Profissional).
²² Tempo estimado em Hora/Aula: Especificar o tempo previsto em horas/aula, para a realização da
atividade.
²³ Data de Realização: Especificar a data prevista para a realização da atividade.
²⁴ Resultados Esperados: Repetir o que foi informado o mesmo do item 20.
²⁵ Critérios de Avaliação: Relacionar os critérios de avaliação que serão utilizados para identificar se o
estudante desenvolveu as capacidades previstas para a realização da atividade.
²⁶ Recursos Necessários: Especificar: Ex.: Recursos multimídia, mostruários, softwares e aplicativos, kits
didáticos, simuladores, recursos didáticos, material didático necessários, etc (Sugestões página 171 da
Metodologia SENAI de educação Profissional).
²⁷ Ambientes Pedagógicos: Relacionar os ambientes que serão utilizados para a realização das atividades.
Ex.: Sala de aula, laboratório de informática, Laboratório de Costura Industrial, etc.
²⁸ Referências Bibliográfica Básica: A definição das referências bibliográficas básicas deve seguir as
orientações descritas no Manual de Operações da Rede de Bibliotecas do SENAI/SC
²⁹ Referências Bibliográfica Complementar: A definição das referências bibliográficas complementares
deve seguir as orientações descritas no Manual de Operações da Rede de Bibliotecas do SENAI/SC. IT
³⁰ Outros Instrumentos de Avaliação: Listar outros instrumentos de avaliação que serão utilizados além
dos relacionados no desenvolvimento da Situação de Aprendizagem.
³¹ Observações: Relacionar as observações que julgar necessárias para o desenvolvimento do Plano de
Ensino e Aprendizagem, bem como as que entender necessárias no decorrer do período de sua execução.
12
Projeto Pedagógico
Iniciação Profissional
Curso Carga Horária
Corte e Desossa de Carne Suína, Bovina e de Aves 16
Corte e Desossa de Frangos 140
Corte e Desossa de Suínos 14
Corte e Desossa e Industrialização de Carne Bovina 16
Fabricação de Panetones 60
Fabricação de Sorvete 16
Higiene para Manipuladores de Alimentos 8
Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 14
Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 175
Noções Básicas de Laboratório 100
Magarefe de Aves 30
Magarefe de Suínos 100
Robótica Básica 32
Iniciação Profissional em Automação Industrial 40
Iniciação Profissional em Mecatrônica 16
Robótica 16
Mecânica Básica de Automóveis 60
Mecânica Básica de Motores Náuticos 14
Alinhamento e Balanceamento de Rodas 16
Mecânica Básica para Condutores 60
Lubrificador Automotivo 90
Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 40
Programa Competências Transversais – Noções Básicas de 48
Mecânica Automotiva
Mecânica Básica de Motocicletas 20
Noções Básicas de Automóveis 8
Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 14
Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 16
Assentador Cerâmico 16
Ajudante de Pintor 16
Organização de Canteiro de Obras 40
Programa Competências Transversais – Desenho Arquitetônico 14
Assentador de Pedras Naturais 14
Iniciação Profissional em Edificações 32
13
Projeto Pedagógico
Aperfeiçoamento Profissional
Curso Carga Horária
Análises Microbiológicas em Alimentos e Água 40
Análises Físico Químicas em Carnes e Derivados 24
Cálculo de Rendimento na Indústria de Carnes 8
Análises Microscópicas em Alimentos e Bebidas 32
Análises Sensoriais em Alimentos e Bebidas 32
Industrialização do Palmito 40
Boas Práticas de Fabricação 16
Elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação 16
Boas Práticas de Fabricação e Análise de Perigos e Pontos 40
Críticos de Controle Para Industrialização e Comercialização de
Água Mineral Natural e de Água Natural
Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Elaboração do Manual da 32
(BPF) para Estabelecimentos Fabricantes de Produtos Destinados
à Alimentação Animal
Qualidade e Tecnologia na Produção de Alimentos Cárneos 40
Boas Práticas na Produção e Extração de Mel 16
Boas Práticas de Laboratório 16
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle 24
Análises Físico-químicas em Mel 8
Fabricação de Queijos 24
Fabricação de Geléias e Compotas 40
Fabricação de Leites Fermentados 12
Industrialização de Carne de Frango 24
Industrialização de Carne Suína 32
Industrialização de Pescados 24
Legislação e Controle de Alimentos de Origem Animal 24
Leitura e Interpretação da NBR IS0 22000:2006 16
19
Projeto Pedagógico
Defeitos de Fundição 40
Alinhamento de máquinas rotativas industriais 40
Análise de falhas de máquinas 8
Montagem e desmontagem de rolamentos 16
Planejamento e controle de manutenção 16
Desenhista Projetista de Máquinas 16
Desenhista Técnico 16
Processo de Inspeção por Líquidos Penetrantes 200
Soldador MIG/MAG - Básico 197
Soldador Eletrodo Revestido - Básico 35
Soldador TIG - Básico 40
Supervisor de Soldagem 40
Soldador e Montador de Estruturas Metálicas 40
Soldador - Avançado (Eletrodo Revestido, MIG/MAG e TIG) 96
Montador e Soldador de Tubulações - Processo Eletrodo 100
Revestido
Cortador e Soldador no Processo Oxiacetilênico 120
Soldador MIG e TIG - Básico 80
Metrologia Industrial 40
Leitura e Interpretação da Norma ABNT NBR 15310:2009 40
Polimento e Retífica em Revestimento Cerâmico 40
Tecnologia em Processamento de Polímeros 8
Métodos Analíticos em Análises Bacteriológicas e Físico- 40
Químicas
Boas Práticas de Refrigeração - PROKLIMA 35
Instalador de Split System 40
NR 11 - Operador de Empilhadeiras de Grande Porte 20
NR 11 - Segurança na Operação de Empilhadeira de Pequeno 28
Porte
NR 10- Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade - 40
Básico
NR 11 - Operador de Ponte Rolante e Talha Elétrica 16
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 40
Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias
NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 12
suas Proximidades - Complementar
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 16
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 40
Processo
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras 8
NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura 40
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 40
29
Projeto Pedagógico
Excel Intermediário 28
Design Gráfico com Corel Draw 20
CAD para Confecção 60
Desenho e Ilustração de Moda 90
Modelagem em Tecido de Malha 80
Modelagem em Tecido Plano 80
Análise de Tecido Plano e Padronagem 30
Análise de Tecido de Malha 40
Assistente Técnico em Tinturaria 78
Colorimetria 30
Assistente de Laboratório Químico 30
Cronoanálise para Confecção 40
Corte e Costura em Alfaiataria 60
Projeto de Moda - Pesquisa, Criação e Desenvolvimento de 90
Coleção
Estratégia de Administração do PPCP 49
Adobe Photoshop para Moda – Ênfase em Arquivos Digitais 62
PPCP para Confecção 40
Preparação de Pastas para Estamparia 56
Custos Industriais para Confecção 32
Desenvolvimento de Artes Gráficas para Estamparia – Corel Draw 65
e Adobe Photoshop
Corte e Costura para Camisaria 60
Redução do Desperdício na Indústria Têxtil Através do Kaizen 16
Corte e Costura para Tecido Plano 60
Consultor de Imagem 60
Modelagem Industrial Em Alfaiataria e Malha 148
Técnicas de Estamparia 50
Moulage para Confecção do Vestuário 32
Modelagem Avançada 100
Moulage Avançada 16
Operador de Máquina de Costura Industrial 120
Ficha Técnica 40
Gestão e Liderança 16
CEP - Controle Estatístico do Processo 8
Qualificação Profissional
Curso Carga Horária
Preparador de Derivados de Leite 160
Produtor de Derivados do Leite - PRONATEC 180
33
Projeto Pedagógico
PRONATEC
Operador de Máquinas para Processos de Industrialização da 160
Madeira
Montador de Móveis 180
Montador de Móveis - PRONATEC 180
Pintor de Móveis - PRONATEC 200
Desenhista de Móveis 160
Desenhista de Móveis - PRONATEC 180
Estofador de Móveis 180
Estofador de Móveis - PRONATEC 160
Operador de Tratamento de Águas e Efluentes 180
Operador de Tratamento de Águas e Efluentes - PRONATEC 160
Auxiliar de Laboratório de Saneamento 180
Auxiliar de Laboratório de Saneamento - PRONATEC 160
Condutor Ambiental Local - PRONATEC 180
Auxiliar de Fiscalização Ambiental - PRONATEC 160
Soldador de Estruturas e Tubulação no Processo MIG/MAG 180
Soldador de Estruturas e Tubulação no Processo MIG/MAG - 220
PRONATEC
Soldador de Estruturas e Tubulação em Aço Carbono no Processo 180
TIG
Soldador de Estruturas e Tubulação em Aço Carbono no Processo 290
TIG - PRONATEC
Operador de Fresadora com Comando Numérico 310
Computadorizado
Operador de Fresadora com Comando Numérico 290
Computadorizado - PRONATEC
Operador de Máquinas de Usinagem com Comando Numérico 310
Computadorizado - PRONATEC
Torneiro Mecânico 200
Torneiro Mecânico - PRONATEC 220
Fresador Mecânico 220
Fresador Mecânico - PRONATEC 160
Torneiro Fresador 180
Operador de Torno com Comando Númérico Computadorizado 200
Operador de Torno com Comando Númérico Computadorizado - 220
PRONATEC
Operador em Usinagem Convencional com Introdução a CNC 400
Encanador Industrial - PRONATEC 200
Mecânico de Usinagem Convencional 220
Mecânico de Usinagem Convencional - PRONATEC 180
Funileiro Industrial 180
38
Projeto Pedagógico
APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Curso Carga Horária
Aprendizagem Industrial de Assistente de Planejamento e 800 horas
Controle de Produção - 39628 / 1
Aprendizagem Industrial de Eletricista de Manutenção - 213 / 1 800 horas
Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de 800 horas
Máquinas em Geral - 309 / 1
Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em 800 horas
Microcomputadores e Redes Locais - 169 / 1
Aprendizagem Industrial em Fabricação e Conservação de 800 horas
Alimentos - 340 / 1
Programa de Aprendizagem Industrial de Assistente de 900 horas
42
Projeto Pedagógico
Código Carga
Matriz Curricular do Programa de AI SGN 2 Horária
Unidades Curriculares Total
Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita 195 52
Fundamentos da Matemática 196 52
Saúde e Segurança do Trabalho 197 24
Básicas
Informática Básica 198 32
Organização e Preparação para o trabalho 199 20
Ética, Cidadania e Meio Ambiente 200 20
Específicas do
segmento
tecnológico
Específicas da
ocupação
Prática Profissional na Empresa xxx xx
Total 200
43
Projeto Pedagógico
Específicas
da ocupação
Total 200
Carga
Unidades Carga P Horária
curriculares Horária R do
Semestre
2
1º
Semestre 3
2º 6
44
Projeto Pedagógico
Semestre
7
10
3º
11
Semestre
12
13
4º TCC Estágio
14
Semestre xxxh xxxh
15