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EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA

Projeto Pedagógico

Orientação para a Prática Pedagógica

SENAI EM CHAPECÓ

2017
PROJETO PEDAGÓGICO

SENAI EM CHAPECÓ
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

Glauco José Côrte


Presidente da FIESC

SENAI/SC – Direção Regional

Jefferson de Oliveira Gomes


Diretor Regional do SENAI/SC

Maurício Cappra Paulletti


Diretor Técnico

Diretor do SENAI em Chapecó


João Roberto Lorenzett
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina - FIESC

Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial

Departamento Regional de Santa Catarina

SENAI EM CHAPECÓ

PROJETO PEDAGÓGICO

Vigência
2017
Ficha catalográfica

F293 Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina


Projeto pedagógico: vigência 2017 /
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina.
SENAI. – Florianópolis: SENAI/SC, 2017.

133 p. : il., color ; 30 cm.

Inclui bibliografias

Educação – finalidades e objetivos. 2.


Projeto Pedagógico. 3. Educação profissional. I. Título.

CDU: 377

Ficha catalográfica elaborada por Juliano Alberto Alves CRB14/1082 - Biblioteca da FIESC - Direção Regional.
Lista de quadros

Quadro 1 – Dados Institucionais 14Erro! Indicador não definido.


Quadro 2 – Dados da Unidade 29
Quadro 3 – Eixos Tecnológicos 30
Quadro 4 – Áreas de Atuação 31
Quadro 5 - Modalidade e Cursos 32
Quadro 6 - Modalidade e Cursos 32
Quadro 7 – Dados do Corpo Gestor/Administrativo 35
Quadro 8 – Dados do Corpo Docente 35
Quadro 9 – Documentos Norteadores 37
Quadro 10 – Projetos Transversais 45
Quadro 11 – Instalações 45
Quadro 12 – Instalações Sanitárias 46
Quadro 13 – Laboratórios e Equipamentos 46
Quadro 14 – Laboratórios Técnicos e Equipamentos 46
Quadro 15 – Biblioteca 47
Quadro 16 – Estacionamento 47
Quadro 17 – Elevador 47
Quadro 18 – Bebedouro 47
Quadro 19 – Recursos Didáticos 48
Quadro 20 - Matriz Curricular de Programas de AI 81
Quadro 21 - Matriz Curricular de Cursos AI 82
Quadro 22 – Formas de Oferta 83
Quadro 23 – Matriz Curricular para o Curso Técnico (Proposta) 86
Quadro 24 – Projetos 92
Quadro 25 – Plano de Ação 95
Lista de Figuras

Figura 1- Mapa Estratégico Fiesc 16Erro! Indicador não definido.


Figura 2 – Mapa das Unidades no Estado de SC 17Erro! Indicador não definido.
Figura 3 – Eixos Tecnológicos 18Erro! Indicador não definido.
Figura 4 – Áreas de Atuação 19
Figura 5 – Linhas de Produtos 20
Figura 6 – Áreas Econômicas 21
Figura 7 – Organograma Funcional 22
Figura 8 – Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica 27
Figura 9 – Organograma Funcional 33
Figura 10 - Características da Situação de Aprendizagem 62
Figura 11- Questões Fundamentais para o Planejamento da Situação de Aprendizagem
Significativa 63Erro! Indicador não definido.
Figura 12 – Estratégias de Ensino 67
Figura 13 – Intervenções Mediadoras 68
Figura 14 – Recursos Didáticos 71
SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO 10Erro! Indicador não definido.


1 INTRODUÇÃO – O PAPEL DO PROJETO PEDAGÓGICO11Erro! Indicador não definido.
2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL – QUEM SOMOS14Erro! Indicador não definido.
2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO 14Erro! Indicador não definido.
2.2 HISTÓRICO DO SENAI/SC 14Erro! Indicador não definido.
2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS SENAI/SC 15Erro! Indicador não definido.
2.4 DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DO SENAI/SC 17
2.5 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO 18Erro! Indicador não definido.
2.5.1 Linhas de Produtos 19Erro! Indicador não definido.
2.6 COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL – DIREÇÃO REGIONAL22Erro! Indicador
não definido.
2.7 PROGRAMA SENAI DE AÇÕES INCLUSIVAS - PSAI 22
2.8 POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 24Erro! Indicador não definido.
2.8.1 Auditoria Interna SENAI/SC - AIS 25
2.8.2 Avaliações Ensino Médio 26Erro! Indicador não definido.
2.8.3 Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica – SAEP - DN
26Erro! Indicador não definido.
2.8.4 Olimpíada do Conhecimento 28Erro! Indicador não definido.
3 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE – A ESCOLA QUE TEMOS29Erro! Indicador não definido.
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE 29Erro! Indicador não definido.
3.2 HISTÓRICO DO SENAI EM CHAPECÓ 29Erro! Indicador não definido.
3.2.1 Ato de Criação e Credenciamento 30Erro! Indicador não definido.
3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR 30Erro! Indicador não definido.
3.4 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE 30Erro! Indicador não
definido.
3.4.1 Modalidades e Cursos Ofertados 32Erro! Indicador não definido.
3.5 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA 33Erro! Indicador não definido.
3.5.1 Organização Escolar 33Erro! Indicador não definido.
3.5.1.1 Composição da Organização Funcional da Unidade33Erro! Indicador não definido.
3.5.1.2 Órgãos Colegiados 34Erro! Indicador não definido.
3.5.1.3 Calendário Escolar 34Erro! Indicador não definido.
3.5.2 Formação do Corpo Gestor/Administrativo e Docente35Erro! Indicador não
definido.
3.5.2.1 Política de Formação Continuada - Programa desenvolvimento pessoal35Erro!
Indicador não definido.
3.5.3 Políticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil36Erro! Indicador não
definido.
3.5.3.1 Convivência no espaço escolar 36Erro! Indicador não definido.
3.5.3.2 Acompanhamento Pedagógico – Dificuldade de Aprendizagem37Erro! Indicador
não definido.
3.5.3.3 Relação Família/Escola 38Erro! Indicador não definido.
3.5.3.4 Informações sobre bolsas e financiamentos 39
3.5.3.5 Projetos Transversais em 2017 44
3.6 DIMENSÃO FÍSICA 45
3.6.1 Instalações 45
3.6.1.1 Instalações Gerais 45
3.6.1.2 Instalações Sanitárias 46
3.6.1.3 Laboratório de Informática e Equipamentos 46
3.6.1.4 Laboratórios Técnicos e Equipamentos 46
3.6.1.5 Biblioteca 47
3.6.1.6. Vagas de estacionamento 47
3.6.1.7 Elevador 47
3.6.1.8 Bebedouro 47
3.6.2 Configuração da Área de informática 47
3.6.3 Recursos Didáticos 48
3.6.4 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência 48
4. FUNDAMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA - O QUE QUEREMOS 50
4.1 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 51
4.2 FINALIDADES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA 51
4.3 PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS – O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS
ALUNOS 52
4.4 PROPÓSITOS PARA A AÇÃO DOCENTE 53
4.5 FUNDAMENTOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM54Erro! Indicador não definido.
4.6 PRINCÍPIOS PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 56
5. METODOLOGIA PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – COMO FAZEMOS
58
5.1 O PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 60
5.1.1 Contextualização para a Prática Docente 60
5.1.2 Elaboração da Situação de Aprendizagem 62Erro! Indicador não definido.
5.1.2.1 Seleção e organização dos Fundamentos Técnicos e Científicos e ou das
Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas 64
5.1.2.2 Selecionando a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora64Erro! Indicador não
definido.
5.1.2.3 Definição de Estratégias de Ensino 67
5.1.2.4 Definição das Intervenções Mediadoras 67
5.1.2.5 Seleção e Elaboração de Recursos Didáticos e
outros Recursos Necessários
71Erro! Indicador não definido.
5.1.2.6 Seleção de Ambientes Pedagógicos 72Erro! Indicador não definido.
5.1.2.7 Proposição de Critérios de Avaliação 72Erro! Indicador não definido.
5.1.2.8 Seleção de Instrumentos e Técnicas de Avaliação73Erro! Indicador não definido.
5.2 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 74
5.2.1 Apresentação do Plano de Ensino da Unidade Curricular 74
5.2.2 Alinhamento da Prática Docente às características da turma e de cada aluno
75
5.2.3 Desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa 75
5.2.4 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem 75
5.3 PROPOSTA CURRICULAR 79
5.3.1 Formação Inicial e Continuada 79
5.3.1.1 Iniciação Profissional 79
5.3.1.2 Aperfeiçoamento Profissional 80
5.3.1.3 Qualificação Profissional 80
5.3.1.4 Aprendizagem Industrial 80
5.3.1.5 Oferta Da Formação Inicial e Continuada 82
5.3.1.6 Formação Inicial e Continuada a Distância 83
5.3.2 Programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM 83
5.3.2.1 Estágio Curricular 87
5.3.2.2 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 87
5.3.2.3 Educação a distância (EAD) 88
5.3.2.4 Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional 89
5.3.3 Adequação Curricular para Alunos com Necessidades Educacionais Especiais
90
5.3.4 Projetos desenvolvidos nas modalidades em 2017 92
6 REPENSANDO OS PROCESSOS EDUCACIONAIS 93
6.1 PLANO DE AÇÃO 94
7 ACOMPANHAMENTO, ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO 96
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS 97
9 APROVAÇÃO 98
REFERÊNCIAS 99
ANEXOS 102Erro! Indicador não definido.

APRESENTAÇÃO

Instituições educacionais não são ilhas isoladas da realidade cotidiana, alheias às


dinâmicas sociais. Em face disso, é preciso voltar o olhar para a vida extramuro com
frequência e realizar constante e consequente diagnóstico de como a instituição está
avançando no processo de transformação da sua realidade.

O SENAI em Chapecó reelabora seu Projeto Pedagógico com essa finalidade,


concebendo-o como documento norteador da prática pedagógica, seja ela presencial ou
a distância, em estrita sintonia com os objetivos educacionais nacionais e institucionais.

Esse processo de reelaboração é resultado de estudo e de reflexão sobre as necessidades


e as demandas da sociedade e da comunidade onde a unidade está inserida e articula
ações de revisitação das diretrizes institucionais, dos fundamentos, princípios e
propósitos e das orientações metodológicas do SENAI Nacional, elegendo prioridades,
definindo objetivos para tais prioridades e elaborando plano de ação.

Tal movimento pretende sistematizar e orientar a prática pedagógica por meio de um


diálogo entre escola, professores, alunos, pais e conhecimento, aqueles que os alunos
construirão e os que são próprios da prática docente, entendendo-o como subsídio e
definição norteadora das ações necessárias para a efetividade das atividades
pedagógicas, tais como:

- organização e planejamento do ano letivo;


- estruturação dos diferentes processos pedagógicos;
- identificação das necessidades de capacitação para a equipe pedagógica;
- acompanhamento aos docentes e discentes; dentre outras.

Todo o desenvolvimento deste trabalho de rever a gestão educacional, promovendo


reflexões para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem, foi estruturado
para nortear as ações para o ano letivo de 2017, conferindo coerência às ações de
planejamento e execução das práticas pedagógicas da unidade.

João Roberto Lorenzett


1 INTRODUÇÃO – O PAPEL DO PROJETO PEDAGÓGICO

O projeto pedagógico da escola é apenas uma


oportunidade para que algumas coisas
aconteçam e dentre elas o seguinte:
tomada de consciência dos principais problemas
da escola, das possibilidades de solução e
de definição das responsabilidades coletivas
e pessoais para eliminar ou atenuar
as falhas detectadas.
Nada mais, porém isso é muito, e muito difícil.

(AZANHA, 1998).

O fragmento usado para abrir este capítulo de introdução ilustra nossa compreensão
sobre a real finalidade da existência e da constante necessidade de revisão do Projeto
Pedagógico1. Essa reflexão na ação, resultando em diagnóstico e plano de ação não
acontece no vazio; ela é gestada no âmbito dos fundamentos, princípios e objetivos da
Instituição.

Concebido desta forma, a importância do projeto pedagógico está no fato de que ele
passa a ser uma direção, um rumo para as ações da escola. É uma ação intencional que
deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso da equipe pedagógica
para a execução do planejamento.

Entendido dessa forma, o projeto pedagógico será sempre único, pois não existem duas
escolas iguais; ele será sempre resultado de um processo de construção. A pluralidade
dos contextos denota a diversidade das demandas e dos diagnósticos.

No entanto, a especificidade do projeto pedagógico da unidade não deve contradizer a


determinação legal de manutenção do sistema e suas diretrizes, mas fortalecer os
ideais e as políticas que garantem a identidade do SENAI como uma instituição nacional.

O amparo para esse processo está contido na Lei de Diretrizes e Bases- LDB – Lei
Federal nº 9.394/96, no seu título IV, art. 12, estabelece o seguinte: “Os
estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de
ensino, terão a incumbência de:
. I – elaborar e executar sua proposta pedagógica;
...
. VII – informar pai e mãe, conviventes ou não com seus filhos, e, se for o caso, os
responsáveis legais, sobre a frequência e o rendimento dos alunos, bem como sobre a
execução da proposta pedagógica da escola”.

O art. 13 determina: “Os docentes incumbir-se-ão de:


. I – participar da elaboração da proposta pedagógica do estabelecimento de ensino;

1
Em consonância com as instâncias educacionais oficiais (Ministério da Educação/ Departamento
Nacional), usaremos o termo Proposta Pedagógica ou Projeto Pedagógico em substituição ao termo
projeto político-pedagógico.
. II – elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedagógica do
estabelecimento de ensino”.

O parecer do Conselho Nacional de Educação - CNE/CEB nº 16/99 esclarece que “a LDB,


incorporando o estatuto da convivência democrática, estabelece que o processo de
elaboração, execução e avaliação do projeto pedagógico são essenciais para a
concretização da autonomia da escola”.

A Resolução CNE/CEB nº 04/99 no seu art. 8º, parágrafo 3º, diz que “as escolas
formularão, participativamente, nos termos dos artigos 12 e 13 da LDB, seus projetos
pedagógicos e planos de curso, de acordo com estas diretrizes”.

O inciso III do parágrafo único do artigo 36-B da LDB dispõe que “a educação profissional
técnica de nível médio deverá observar as exigências de cada instituição de ensino, nos
termos de seu projeto pedagógico”.

Art. 1º A educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida


familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos
movimentos sociais e organizações da sociedade civil e nas manifestações culturais.
Art. 2º A educação escolar deverá vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social.

Essa exposição dos referenciais legais, supracitados, articula-se com os referenciais


institucionais2, balizadores de todo trabalho, e tomados em sua totalidade em vários
momentos deste documento, por entender desnecessário o exercício da paráfrase nesse
contexto de orientação pedagógica.

A ordem, segundo a qual foi organizada este Projeto Pedagógico, cumpre a tarefa de
organizar os conteúdos de modo a construir uma coerência interna no documento,
favorecendo a leitura e a compreensão por todos, pais, diretores, professores e
coordenadores, inclusive os recém-contratados, dentre outros. Assim, a sequência
adotada nos capítulos apresenta as informações institucionais, capítulo 2, e as da
unidade, capítulo 3, abordando as bases sobre as quais está estruturado, trazendo os
fundamentos e a metodologia, capítulos 4 e 5, respectivamente, com o aporte teórico-
metodológico que ancora as práticas pedagógicas. O capítulo 6 abordou a reflexão sobre
a realidade da escola e do processo de ensino e aprendizagem, com o estabelecimento
de prioridades, objetivos e plano de ação.

Por se tratar do principal documento da escola, vale ainda destacar a necessidade de o


Projeto Pedagógico ser impresso e estar à disposição de todos em local de fácil acesso e
consulta, cumprindo com o propósito de nortear as ações da unidade, contemplando a
ressignificação da prática com o intuito de contribuir para a formação de homens e
mulheres competentes.

2. CARACTERIZAÇÃO INSTITUCIONAL – QUEM SOMOS

2.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

Quadro 1 – Dados Institucionais


Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI

CNPJ: 03.774.688/0001-55
Bairro: Itacorubi
Endereço: Rod. Admar Gonzaga, 2765

2
Metodologia SENAI de Educação Profissional, Manual da autonomia, Documento Norteador PSAI etc.
2º andar Cx. Postal 1181

Estado: SC
CEP: 88034-001 Cidade: Florianópolis
Fax: (48) 3231-4169
0 8000 481212
Fone: (48) 3231-4100 3231-4211
Home-page: www.sc.senai.br
E-mail institucional: senai@sc.senai.br

2.2 HISTÓRICO DO SENAI/SC

O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, organizado e administrado pela


Confederação Nacional da Indústria - CNI, foi criado pelo Decreto-Lei n° 4.048, de 22 de
janeiro de 1942, sendo uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Na gênese
de sua criação está inscrita a promoção do ensino profissionalizante, a formação e o
aperfeiçoamento necessário para o desenvolvimento dos setores industriais do país.

O SENAI de Santa Catarina, em 2017, completa 63 anos de contribuição para a sociedade


e sua criação em janeiro de 1954 está vinculada diretamente à Federação das Indústrias
do Estado de Santa Catarina – FIESC, com o objetivo de formar e aperfeiçoar
profissionais para a indústria catarinense.

Inicialmente, as atividades constituíram-se, basicamente, na escolarização de


trabalhadores através de aprendizagem industrial. Nos anos 90, as inovações
tecnológicas demandaram ao SENAI/SC novos desafios nas áreas de educação profissional
e de serviços técnicos e tecnológicos.

Hoje, os investimentos se direcionam prioritariamente para tecnologia de ponta, para o


atendimento às empresas e à comunidade por meio de atividades relacionadas à
educação profissional, aos serviços técnicos e tecnológicos e à inovação, contando com
uma estrutura de laboratórios e recursos didáticos distribuídos nas Unidades no Estado
de Santa Catarina.

Assim, cumpre ao SENAI/SC qualificar os trabalhadores da indústria e pessoas da


comunidade para a inserção no mercado industrial, por meio da oferta de cursos de
Educação Profissional.

2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS

VISÃO
Consolidar-se como a organização empresarial líder na promoção da competitividade da
indústria catarinense.

MISSÃO
Promover a competitividade da indústria catarinense de forma sustentável e inovadora,
influenciando a criação de um ambiente favorável aos negócios e ao desenvolvimento
humano e tecnológico.

VALORES
● Comprometimento
● Cooperação
● Ética
● Iniciativa
FOCOS ESTRATÉGICOS DE ATUAÇÃO
● Ambiente Institucional
● Educação
● Tecnologia e Inovação
● Saúde e Segurança

O mapa estratégico, logo a seguir, apresenta os objetivos institucionais agrupados por


temas estratégicos e distribuídos em quatro perspectivas: Sustentabilidade, Gestão de
Pessoas, Posicionamento de Mercado e Eficiência Operacional.

Figura 1- Mapa Estratégico FIESC

2.4 DISTRIBUIÇÃO DAS UNIDADES DO SENAI/SC

O SENAI/SC está distribuído em dezesseis (16) regiões do Estado, totalizando 63


unidades, as quais priorizam as atividades econômicas de cada região.

Figura 2 – Mapa das Unidades no Estado de SC


2.5 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO

A organização dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica se dá através dos eixos


tecnológicos previstos nos Catálogos Nacionais de Cursos Técnicos do Ministério da
Educação. O SENAI/SC atua nos eixos tecnológicos a seguir apresentados.

Figura 3 – Eixos Tecnológicos

Alinhado aos eixos tecnológicos, o SENAI/SC atende as seguintes áreas de atuação.


Figura 4 – Áreas de Atuação

2.5.1 Linhas de Produtos

A Educação e os Serviços Técnicos e Tecnológicos integram os dois principais negócios do


SENAI/SC.
Figura 5 – Linhas de Produtos

A organização dos cursos de Educação Profissional e Tecnológica se dá através dos eixos


tecnológicos, de modo a possibilitar a construção de diferentes itinerários formativos,
tomando os Catálogos Nacionais de Cursos mantidos pelos órgãos próprios do Ministério
da Educação (MEC) e a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) como bases para o
planejamento de cursos e programas de Educação Profissional. A Educação Profissional
e Tecnológica, nos termos da Lei nº 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei nº 11.741/2008,
abrange os cursos de:

• Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional


• Educação Profissional Técnica de Nível Médio
• Educação Profissional Tecnológica, de graduação e de pós-graduação.

Neste Projeto Pedagógico, não será abordada a Educação Profissional Tecnológica, de


graduação e de pós-graduação, por entender que esta possui seus documentos
referenciais específicos e que abordá-la aqui implicaria redundância de informações, as
quais devem ser buscadas no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, Projeto
Pedagógico Institucional – PPI, Regimento Interno da Faculdade, dentre outros.
Figura 6 – Áreas Econômicas

2.6 COMPOSIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL – Direção Regional

Figura 7 – Organograma funcional


2.7 PROGRAMA SENAI DE AÇÕES INCLUSIVAS - PSAI

A Educação Inclusiva se configura na diversidade, no reconhecimento das diferenças e na


aprendizagem centrada nas potencialidades dos alunos, buscando perceber e atender as
necessidades educativas de cada um. Para tanto é necessário uma nova estrutura
organizacional com adequação curricular, práticas pedagógicas coletivas, dinâmicas e
flexíveis, e estratégias teórico-metodológicas eficientes. Tudo isso requer mudanças
significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formação humana dos
professores e nas relações família-escola.
Nessa perspectiva, a inclusão nas escolas do SENAI/ SC está fundamentada no Decreto nº
3.298/1999, alterado pelo Decreto nº 5.296/2004, que regulamenta a Lei nº 7.853/1989,
e dispõe sobre a obrigatoriedade de contratação de pessoas com deficiência nos quadros
das indústrias, em torno de 2% a 5%. Tal decisão expõe a necessidade de ações que
capacitem e preparem essa clientela para o mundo do trabalho, atendendo à demanda
da indústria.

A Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência foi incorporada à legislação
brasileira em 2008. Após uma atuação de liderança em seu processo de elaboração, o
Brasil decidiu, soberanamente, ratificá-la com equivalência de emenda constitucional,
nos termos previstos no Artigo 5º, § 3º da Constituição brasileira, e, quando o fez,
reconheceu um instrumento que gera maior respeito aos Direitos Humanos. Os
Princípios da presente Convenção são:

● o respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade


de fazer as próprias escolhas, e a independência das pessoas;
● a não-discriminação;
● a plena e efetiva participação e inclusão na sociedade;
● o respeito pela diferença e pela aceitação das pessoas com deficiência como
parte da diversidade humana e da humanidade;
● a igualdade de oportunidades;
● a acessibilidade;
● a igualdade entre o homem e a mulher;
● o respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianças com deficiência e
pelo direito das crianças com deficiência de preservar sua identidade.
(CONVENÇÃO..., 2011)

A Convenção traz a ideia de que a limitação de uma pessoa com deficiência é


determinada pelo ambiente. Desse modo, define que

[...] pessoas com deficiência são aquelas que têm impedimentos de natureza
física, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras,
podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade com as demais
pessoas (CONVENÇÃO..., 2011, p. 24).

Assim, em atendimento às políticas e ações afirmativas nacionais de inclusão social e de


atendimento à diversidade, o SENAI Nacional estrutura seu Programa SENAI de Ações
Inclusivas – PSAI, apresentando relevante compromisso no que tange à inclusão. O PSAI
tem o objetivo de promover condições de equidade que respeitem a diversidade
inerente ao ser humano (gênero, raça/etnia, maturidade, deficiência, entre outras
características ligadas à vulnerabilidade social) visando a inclusão e a formação
profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos princípios do Decreto
Executivo 6949/2009 (Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência).
O SENAI entende a inclusão como uma interação de pessoas com identidades diferentes
no mesmo espaço ou sistema social e o conceito de sociedade inclusiva como uma
sociedade que reconhece, respeita e responde às necessidades de todos. Aprender com
as diferenças e crescer em função delas é a proposta de ação do PSAI, por meio do
desenvolvimento de competências, promovendo e valorizando a diversidade, buscando o
equilíbrio das relações pessoais, através de atividades que envolvam a sensibilização de
toda a comunidade escolar e preparando uma ambientação adequada para todos,
possibilitando a construção de conhecimentos e o enriquecimento das experiências.

A implementação do PSAI em todas as unidades operacionais do SENAI/SC, demonstra


que a inclusão de todas as pessoas no mundo do trabalho é uma possibilidade real, viável
e vai ao encontro do cumprimento da missão institucional do SENAI em participar da
consolidação da cidadania e do desenvolvimento da sociedade.

Com vistas a fortalecer a compreensão das ações inclusivas em todo o contexto e em


todas as ações da escola, a abordagem a essa temática, neste documento, foi construída
de modo a representar sua transversalidade em todas as ações escolares. Não foi
elaborado um capítulo tratando das ações inclusivas, mas a cada tópico ou sub-tópico,
quando necessário, serão abordadas as correspondentes diretrizes e orientações.

2.8 POLÍTICAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL


A Declaração Mundial sobre Educação para Todos, conhecida como Conferência de
Jomtien, de 1990, estabeleceu compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas
os conhecimentos básicos necessários a uma vida digna. Esse documento desencadeou
inúmeras políticas públicas de melhoria da educação, dentre elas as avaliações
institucionais internas e externas dos sistemas educacionais.

Em sintonia com as novas políticas, o SENAI/SC, em parceria com o Departamento


Nacional, realiza Avaliação Institucional de seus processos educacionais, pois a entende
como oportunidade de conhecer suas limitações, propondo melhorias e avanços em
busca da qualidade da Educação Profissional Técnica e Tecnológica.

Por intermédio dos processos de Avaliação Institucional, isto é, aqueles que acontecem
em todo um sistema de ensino, ou em uma rede, com o objetivo de avaliar a qualidade
da instituição, é possível identificar forças e fragilidades, fatores que podem interferir
no processo de ensino e de aprendizagem, promovendo reflexão sobre a prática
pedagógica da instituição como um todo. Diferentemente, a avaliação do processo de
ensino e de aprendizagem visa verificar a apropriação e desempenho do estudante bem
como das práticas pedagógicas empreendidas no processo, caracterizando um retrato
individualizado dos envolvidos.
Assim, a Avaliação Institucional, que é um processo permanente, tem como principal
função inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforçar e corrigir os
aspectos avaliados. Ela deve ser incorporada no ato do ensino e integrada na ação de
formação, caracterizando-se como um importante instrumento de melhoria da qualidade
do ensino na medida em que permite a identificação de problemas. O professor é
informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o aluno sobre os seus sucessos e
suas dificuldades. Desse modo, a Avaliação Institucional orienta a tomada de decisão,
possibilitando a revisão do processo educacional e a introdução de mudanças na
instituição. Esse procedimento é fundamental para a reestruturação das atividades de
ensino e gestão, visando melhorias em cada um desses segmentos da educação. A
Avaliação Institucional apresenta as seguintes diretrizes:
● Consiste em uma atividade intrínseca ao processo de planejamento, sendo um
processo contínuo, geral, específico, buscando integrar ações.
● Elabora críticas às suas ações e aos resultados obtidos.
● Busca conhecer e registrar as limitações e possibilidades do trabalho avaliado.
● É um processo democrático, apresentando, em princípio, os aspectos a serem
avaliados envolvendo a participação dos sujeitos.
● É um processo transparente e ético em relação a seus fundamentos, enfoque e,
principalmente, no que se refere à utilização e divulgação dos seus resultados.

Esse processo de Avaliação Institucional poderá se dar tanto em âmbito estadual, com
avaliações internas, por exemplo, Auditoria Interna/Avaliação do perfil de entrada dos
estudantes do Ensino Médio e simulados, quanto em âmbito nacional, quando se tratar
de processos promovidos pelo Departamento Nacional ou pelo Ministério da Educação, a
saber, SAEP e ENEM.

2.8.1 Auditoria Interna SENAI/SC - AIS

A Auditoria Interna do SENAI (AIS) é realizada como forma de promover a manutenção da


qualidade dos produtos e serviços ofertados, o cumprimento dos padrões de trabalho e,
de uma forma mais abrangente, identificar os desvios nos processos ou oportunidades de
melhoria. A Auditoria é realizada anualmente, abrangendo categorias de gestão,
processo e produção, avaliando sua conformidade de acordo com os padrões de trabalho
e seu desempenho com base em indicadores e metas pré-estabelecidas.

2.8.2 Avaliações Ensino Médio

A avaliação da aprendizagem do estudante será formativa e processual, levando em


conta que o processo de ensino está estruturado para que, através da mediação do
professor, o educando amplie e construa novos conhecimentos, desenvolva habilidades e
internalize atitudes.

Espera-se que no processo o estudante demonstre através de: atividades em grupo,


individuais, escritas, orais, práticas, entre outras, as competências que vem
desenvolvendo nas diversas áreas de conhecimento, consideradas recursos essenciais
para o seu desenvolvimento pleno.

Os resultados obtidos nas atividades realizadas pelo estudante serão indicadores para
que os docentes possam aprofundar as discussões relativas às diversas áreas de
conhecimento, assim como redimensionar ações pedagógicas, buscando promover a
inclusão dos estudantes que estiverem apresentando dificuldades.

O registro dos resultados da avaliação dar-se-á através de notas (números), sendo a


média calculada trimestralmente, após a realização do Conselho de Classe.

2.8.3 Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica – SAEP - DN


O Departamento Nacional, com a finalidade verificar a eficácia e a efetividade dos
serviços educacionais, a qualidade dos cursos e os benefícios para os participantes dos
programas, setor industrial e sociedade, concebeu o Sistema de Avaliação da Educação
Profissional e Tecnológica – SAEP -, o qual propõe a avaliação de quatro importantes
dimensões:
Figura 7 – Sistema de Avaliação da Educação Profissional e Tecnológica

Fonte: SENAI/DN (2013)

Como se pode observar, o SAEP permite a avaliação de quatro dimensões do processo


educacional: Avaliação de Projetos de Cursos, Avaliação de Desenvolvimento de Cursos,
Avaliação de Desempenho e Acompanhamento de Egressos, conforme descrevemos a
seguir.

DIMENSÃO 1 – AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE CURSOS

Objetiva permitir o planejamento de um curso, desde o momento em que foi detectada


a necessidade de concebê-lo e implantá-lo, até o momento em que se finaliza a
elaboração do plano de curso.

DIMENSÃO 2 – AVALIAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO DE CURSOS

Pretende garantir a eficácia dos processos de ensino e de aprendizagem e avaliar o


desenvolvimento dos cursos, antes do início, no meio e no final do curso.

DIMENSÃO 3 – AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES

Visa avaliar o desempenho de alunos concluintes com o objetivo de aferir as


competências imprescindíveis ao desempenho da ocupação previsto no perfil
profissional.

DIMENSÃO 4 – AVALIAÇÃO DE EGRESSOS

Pretende realizar análise consistente dos impactos e benefícios para os egressos da


Educação Profissional que buscam inserção e desenvolvimento no mercado de trabalho.

2.8.4 Olimpíada do Conhecimento


A razão da existência do SENAI está diretamente vinculada à preparação do estudante
para o exercício profissional. A Olimpíada do Conhecimento, evento de educação
profissional internacional cujo objetivo é estimular os estudantes que estão em processo
de formação, se configura em um dos principais instrumentos no processo de avaliação
formativa, permitindo avaliar o processo de ensino por meio da prática demonstrada
pelos alunos.
A Olimpíada do Conhecimento começa dentro das escolas do SENAI, com a realização de
provas teóricas e práticas, demonstrando durante a competição as competências
adquiridas em sua formação. Os que superam essa etapa participam da etapa estadual,
os vencedores das ocupações dessa etapa, participam da etapa nacional, formando a
delegação catarinense. São dadas aos alunos oportunidades iguais de desenvolvimento
da criatividade, da iniciativa, da autonomia para a demonstração do que foi construído
ao longo de um período em uma determinada área do conhecimento.
Os candidatos vencedores da etapa nacional formam a delegação brasileira para a
WorldSkills, principal competição internacional de educação profissional e tecnológica,
que a cada dois anos (anos ímpares) é realizada em um país membro do WorldSkills
International. As Regras da Competição definem as resoluções e normas para a
organização e execução da Olimpíada, abrangendo todas as áreas do conhecimento.
A Olimpíada do Conhecimento forma um conjunto de indicadores que permite à
instituição avaliar a qualidade do ensino, além de manter os cursos em sintonia com as
necessidades da indústria.

3 CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE – A ESCOLA QUE TEMOS

3.1 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE

Quadro 2 – Dados da Unidade

Nome: Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI Chapecó

CNPJ: 03.774.688/0024-41

Endereço: Rua Frei Bruno, 201E Bairro: Parque das Palmeiras

CEP: 89803-785 Cidade: Chapecó Estado: SC

Fone: (49) 3321 7300 Fax: N/A E-mail institucional:


chapeco@sc.senai.br

3.2 HISTÓRICO DO SENAI EM CHAPECÓ

O Estado de Santa Catarina é caracterizado pela economia diversificada e


industrializada, sendo importante polo exportador no contexto nacional.

A cidade de Chapecó, localizada a 550 km da capital do estado, possui uma população


estimada em 209 mil habitantes (IBGE, 2016), sendo a quinta maior cidade de Santa
Catarina.

Com formação administrativa e história recente, Chapecó foi fundada em 25 de agosto


de 1917. A chegada de gaúchos (em sua maioria descendentes de italianos e alemães)
incrementou a população e impulsionou o desenvolvimento da cidade.

Conhecida como a capital brasileira agroindustrial, em Chapecó estão instaladas algumas


unidades processadores e exportadoras de carne suína, bovina e de aves. É sede da
Cooperativa Central Aurora Alimentos e de uma Unidade da Brasil Foods S.A. Além disso,
seu parque industrial é diversificado, sendo que os setores que mais se destacam são
metalmecânico, plásticos e embalagens, transportes, móveis, bebidas, software e
biotecnologia. A construção civil e o comércio são também importantes fontes de renda.

Atualmente, os indicadores sócio-econômicos da cidade estão entre os mais elevados do


país, com um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) de 0.790 (PNUD, 2010), sendo o
67º maior IDH muncipal do Brasil e 12º de Santa Catarina.

O SENAI em Chapecó atua no mercado de educação profissional, desde 1974, quando foi
instalada uma Agência de Treinamento na cidade. Em 13/04/1978, mudou-se para o
endereço atual e passou a ser conhecido como Centro de Treinamento, direcionando
suas atividades para a oferta de cursos de Aprendizagem Industrial. As principais áreas
de atuação nesta época eram Mecânica, Desenho Técnico e Eletricidade, além da oferta
de treinamentos diversos em Supervisão e Gerência.

Por ser a região Oeste de Santa Catarina um grande polo alimentar do Sul do País, o
SENAI Departamento Regional inaugurou, em 13/10/1988, modernas instalações no SENAI
em Chapecó, destinadas ao Curso Técnico Especial em Alimentos. A iniciativa atendeu as
solicitações de empresários e da comunidade em geral. Em 1989, teve início a primeira
turma do Curso Técnico, composta de 12 (doze) alunos. A partir disso, foi intensificado o
número de turmas, oportunizando aos estudantes conciliar trabalho e estudo.

Em 18 de dezembro de 1997, através da RESOLUÇÃO nº 59/97, o Presidente do Conselho


Regional do SENAI transformou o Centro de Educação e Tecnologia de Chapecó, em
Centro de Tecnologia em Alimentos de Chapecó – CTAL, tornando-se referência nacional
na área de atuação.

Para fazer frente aos crescentes desafios impostos pelos mercados globalizados, a
adoção dos princípios da Qualidade, transformaram-se em estratégia fundamental na
busca de ganhos de produtividade para a mão-de-obra e de competitividade para as
empresas.

Posicionando-se diante dessa tendência, o SENAI de Santa Catarina, foi um dos primeiros
a iniciar ações neste sentido. Com a portaria 021 de 1993, o Diretor Regional formou um
grupo de trabalho com a incumbência de implantar o Programa Interno da Qualidade. A
partir de 1997, o SENAI em Chapecó começou a desenvolver ações visando à adequação
de seu sistema da qualidade aos requisitos da norma NBR ISO 9001. Em 04 de agosto de
1998, o CTAL passou por um processo de avaliação (auditoria) com o organismo
certificador (BR-TUV), o que resultou na certificação do sistema da qualidade. Em julho
de 2002, a Unidade foi certificada na revisão atual da norma ISO 9001.

Paralelamente a este processo, em 1998, o CTAL optou por adequar seu sistema de
gestão baseado no sistema de avaliação CENATEC - Centro Nacional de Tecnologia,
Categoria Bronze. Este sistema de avaliação está fundamentado nos critérios de
avaliação do PNQ - Prêmio Nacional da Qualidade. Nos dias 11 e 12/11/1998, o CTAL
passou pela auditoria do Sistema, o que resultou na certificação da unidade de Chapecó
como Centro Nacional de Tecnologia – CENATEC Bronze. Foi a segunda unidade do
SENAI/SC a obter essa titulação.

Através da portaria nº 1418, de 6 de julho de 2001, e publicada no Diário Oficial da


União em 9 de julho, o CTAL foi credenciado pelo Ministério da Educação e Cultura –
MEC e autorizado a realizar o curso superior de tecnologia em Alimentos. Foi primeira
unidade do SENAI no Brasil a ser credenciada para o ensino superior.
Com o objetivo de atender a crescente demanda de serviços laboratoriais na região, o
CTAL implementou, em 1998, um sistema de qualidade no Laboratório de Análises
Alimentos – LANAL Microbiologia, com base na norma NBR ISO/IEC Guia 25. Em
decorrência disto, através da portaria nº 190 de 04/11/1998, do Ministério da
Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA, o laboratório foi credenciado a realizar
análises microbiológicas de produtos de origem animal e água. Em 2001, os laboratórios
começaram a adequar seus sistemas da qualidade às normas NBR ISO/IEC 17025 –
requisitos gerais para competência de laboratórios de ensaios e calibração e NBR ISO/IEC
43 – requisitos para ensaios de proficiência.
Áreas de atuação da Unidade

EDUCAÇÃO

Portfólio

Aprendizagem Industrial

Cursos gratuitos que qualificam jovens aprendizes entre 14 e 24 anos para o primeiro
emprego.

● Áreas atendidas em Chapecó: Gestão, Metalmecânica, Eletroeletrônica,


Construção Civil, Alimentos e Bebidas, Têxtil e Vestuário, Tecnologia da
Informação e Madeira e Mobiliário.

Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional

Cursos de curta duração, para quem deseja aprender uma profissão, atualizar métodos,
conceitos profissionais ou se capacitar. O público-alvo destes cursos são pessoas da
comunidade em geral ou profissionais que atuam na indústria. A idade varia entre 16 e
59 anos. Nesta modalidade são ofertados cursos particulares (em que o aluno paga) e
cursos gratuitos (subsidiados pelo Governo Federal, através do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC); também são ofertados cursos na
modalidade EaD.

● Áreas atendidas em Chapecó: Metalmecânica, Normas Regulamentadoras,


Alimentos e Bebidas, Gestão, Tecnologia da Informação, Automação,
Eletroeletrônica, Automotiva, Têxtil e Vestuário, Madeira e Mobiliário e
Construção Civil.

Ensino Médio com Educação Profissional

As aulas do Ensino Médio são realizadas no período matutino e as do curso técnico no


período vespertino, por isso o aluno permanece no SENAI em tempo integral. Ao final de
três anos, o estudante se forma nos dois cursos (Ensino Médio e Curso Técnico), obtém
dois diplomas e uma profissão. Modalidade:

Cursos Técnicos

Unem prática e teoria, formando profissionais qualificados e preparados para o mercado


de trabalho. Com duração de dois anos, os cursos técnicos são destinados para
estudantes que estejam cursando a 2ª série do Ensino Médio ou já tenham 30 Projeto
Pedagógico concluído a 3ª série. Nesta modalidade são ofertados cursos particulares e
cursos gratuitos (subsidiados pelo Governo Federal, através do Programa Nacional de
Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – Pronatec); também são ofertados cursos na
modalidade Educação a Distânicia.

● Cursos em Chapecó: Alimentos, Automação Industrial, Controle Ambiental,


Edificações, Eletromecânica, Eletrotécnica, Eletrônica, Informática, Manutenção
Automotiva, Manutenção e Suporte em Informática, Mecatrônica, Mecânica,
Química, Redes de Computadores, Segurança do Trabalho.

Graduação Tecnológica

Desenvolvem competências profissionais para gerenciar áreas específicas da indústria. O


público-alvo deste curso são egressos do Ensino Médio.
● Cursos em Chapecó: Alimentos e Manutenção Industrial.

Pós-Graduação

Ideal para quem pretende alavancar a carreira e deseja aperfeiçoar conhecimentos,


especializando-se em áreas cada vez mais valorizadas pelo mercado.

● Cursos em Chapecó: MBA em Gestão da Qualidade e Produtividade, MBA em


Gestão de Tecnologia da Informação, MBA em Gestão Industrial, MBA em Gestão
para Segurança de Alimentos, Pós-Graduação em Análises Laboratoriais de
Alimentos e Bebidas, Pós-graduação em Desenvolvimento de Produtos
Alimentícios, Pós-graduação em Engenharia de Automação Industrial, Pós-
graduação em Tecnologia de Leite e Derivados, Pós-graduação em Tecnologia e
Inovação em Alimentos, Pós-graduação em Tecnologia e Qualidade de Carnes e
Derivados.

INOVAÇÃO E TECNOLOGIA

O Instituto SENAI de Tecnologia (IST) em Alimentos e Bebidas iniciou suas atividades em


Chapecó em 2012, com o objetivo de promover inovação na área de alimentos e bebidas,
soluções tecnológicas para o desenvolvimento de produtos e processos,a fim de elevar a
competitividade da indústria. O IST atua por meio de três plataformas: Alimentos
Nutritivos e Saudáveis, Processamento de Alimentos e Segurança de Alimentos.

Portfólio

Consultoria e Serviços Especializados

● Boas práticas de fabricação


● Análise de perigos e pontos críticos de controle
● Normas nacionais e internacionais de segurança de alimentos e bebidas
● Projetos de plantas industriais
● Planejamento, controle e otimização de processo produtivo
● Atendimento à legislação na área de alimentos e bebidas
● Sistemas de gestão da qualidade

Inovação

● Pesquisa, desenvolvimento e inovação de produtos e processos


● Estudo e determinação da vida útil do produto
● Testes em plantas piloto

Serviços Laboratoriais

● Análise microbiológica
● Análise físico-química
● Análise sensorial
● Análise por biologia molecular
● Diagnóstico em sanidade animal
● Análise de microscopia
● Programas de ensaio de proficiência
● Material de referência

3.2.1 Ato de Criação e Credenciamento


3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR

A Unidade do SENAI em Chapecó há 43 anos serve à população com aproximadamente


200.000 habitantes (IBGE/2014). Atende as comunidades locais e seus municípios de
abrangência através da Unidade de Chapecó.

Os crescentes desafios impostos causaram alterações no modo de produção, na


distribuição da força de trabalho e na qualificação dos profissionais. A consequência foi
o surgimento da necessidade de formação de profissionais especializados nas mais
diversas áreas.

Nesse sentido, o SENAI em Chapecó, tem importante papel na sociedade local e entorno,
na medida em que contribui significativamente para a formação dos trabalhadores da
indústria.

A situação educacional dos trabalhadores do município é: 35% Trabalhadores com


Educação Básica incompleta e 65% de Trabalhadores com Educação Básica completa
(ensino médio completo ou mais). Logo, a Unidade atende aproximadamente 1.690
alunos nos períodos matutino, vespertino e noturno, presencial e a distância. Desde sua
origem, a economia da cidade está ligada às atividades de Mecânica, Elétrica e
Alimentos.

3.4 EIXOS TECNOLÓGICOS E ÁREAS DE ATUAÇÃO DA UNIDADE

Quadro 3 – Eixos Tecnológicos

 Controle e Processos Industriais.


 Gestão e Negócios.
 Informação e Comunicação.
 Produção Alimentícia.
 Produção Industrial.
 Segurança.
Quadro 4 – Áreas de Atuação

Alimentos e Bebidas
Automação
Automotiva
Construção
Eletroeletrônica
Energia
Gestão
Madeira e Mobiliário
Meio Ambiente
Metalmecânica
Metrologia
Química
Refrigeração e Climatização
Segurança do Trabalho
Tecnologia da Informação
Têxtil e Vestuário

3.4.1 Modalidades e Cursos Ofertados

Quadro 5 - Modalidade e Cursos


Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional
Curso Turnos Nº total de alunos
Manipulador de Produtos Cárneos - 44175 / 1 Matutino 10
Torneiro Mecânico - 37689 / 2 Matutino 24
Solidworks Básico - 38780 / 2 Matutino 15
Eletricista Instalador Industrial - 35983 / 1 Matutino 25
Planejamento e Qualidade de Vida - 2381 Matutino 31
Iniciação Profissional em Informática - 44711 Vespertino
/1
Iniciação Profissional em Edificações Vespertino
Eletricidade Automotiva Vespertino
Torneiro Mecânico Noturno 22
Assistente de Planejamento, Programação e Noturno 23
Controle de Produção

Aprendizagem Industrial de Assistente de Matutino 35


Planejamento e Controle de Produção
Aprendizagem Industrial de Eletricista de Matutino 35
Manutenção
Aprendizagem Industrial de Mecânico de Matutino 35
Manutenção de Máquinas em Geral
Aprendizagem Industrial em Informática Matutino 35
Programa de Aprendizagem Industrial de Matutino 35
Assistente Administrativo
Aprendizagem Industrial de Eletricista de Vespertino 36
Manutenção
Aprendizagem Industrial de Suporte e Vespertino 35
Manutenção em Microcomputadores e Redes
Locais -
Aprendizagem Industrial em Fabricação e Vespertino 35
Conservação de Alimentos
Programa de Aprendizagem Industrial de Vespertino 24
Assistente de Produção

Quadro 6 - Modalidade e Cursos


Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Curso Período Nº de alunos
Técnico em Alimentos Vespertino 34
Técnico em Edificações Vespertino 34
Técnico em Eletromecânica Vespertino 35
Técnico em Eletromecânica Vespertino 33
Técnico em Edificações Vespertino 35
Técnico em Alimentos Noturno 14
Técnico em Automação Industrial Noturno 32
Técnico em Edificações Noturno 18
Técnico em Eletromecânica Noturno 42
Técnico em Eletrotécnica Noturno 28
Técnico em Manutenção Automotiva Noturno 28
Técnico em Automação Industrial Noturno 34
Técnico em Eletrotécnica Noturno 35
Técnico em Mecânica Noturno 26
Técnico em Segurança do Trabalho Noturno 35
Técnico em Eletromecânica Noturno 30
Técnico em Eletrotécnica Noturno 25
Técnico em Automação Industrial Noturno 38
Técnico em Eletromecânica Noturno 36
Técnico em Eletrotécnica Noturno 35
Técnico em Manutenção e Suporte em Noturno 30
Informática
Técnico em Segurança do Trabalho Noturno 37

3.5 DIMENSÃO ADMINISTRATIVA

3.5.1 Organização Escolar

A organização das ações da unidade está ancorada nas diretrizes institucionais, na


finalidade da Educação Profissional e nos documentos referenciais, aos quais se faz
remissão ao longo de todo este documento, sobretudo, à Metodologia SENAI de
Educação Profissional.

3.5.1.1 Composição da Organização Funcional da Unidade


Figura 8 – Organograma Funcional

3.5.1.2 Órgãos Colegiados

Em uma gestão escolar democrática, princípio da educação nacional, as decisões são


tomadas em grupos. Logo, no que tange a essas instâncias deliberativas, a unidade do
SENAI está organizada em comitês de gestão, de educação e conselhos de classe, os
quais se reúnem com regularidade e constância, envolvendo docentes e representantes
de alunos, promovendo a reflexão e buscando o consenso.

3.5.1.3 Calendário Escolar

O Calendário Escolar, elaborado e acompanhado pelo Coordenador Pedagógico junto


com os facilitadores de Curso, é o documento que orienta a organização dos dias letivos
do período escolar para uma definição corporativa dos recessos e férias escolares. O
número de dias previstos no Calendário Escolar atenderá o previsto na legislação em
vigor.

São consideradas atividades escolares, computadas como horas letivas, as planejadas,


orientadas e avaliadas por docentes da escola, mesmo que realizadas em outros
recintos, desde que obrigatórias e embasadas na proposta pedagógica, com efetivo
acompanhamento e registro da instituição. Compete a cada unidade, a partir do
Calendário Escolar corporativo, complementar o mesmo prevendo feriados locais e
definindo períodos para:

● Matrícula e Rematrícula
● Período para dispensa de unidade curricular
● Recebimento de transferências
● Reuniões Pedagógicas
● Reuniões de Planejamento
● Formação continuada (docentes, bibliotecários, coord. e técnicos pedagógicos e
de cursos, facilitadores de tecnologia educacional, entre outros)
● Reuniões de Conselho de Curso
● Reuniões de Conselho de Classe
● Reunião de Pais (Ensino Médio, Aprendizagem Industrial e Cursos Técnicos para
menores)
● Exames finais
● Eventos como: Mundo SENAI, Semana da Indústria, Semana Tecnológica e
Olimpíada do Conhecimento, Gincana SENAI, Semana do Livro e da biblioteca,
entre outros.

3.5.2 Formação do Corpo Gestor/Administrativo e Docente

Quadro 7 – Dados do Administrativo

Nome Cargo Função Graduação Especialização Mestrado


Corpo Administrativo
ALMERI Consultor III - Gerente da Ciências Gestão de
DEDONATTO SENAI Educação Contábeis Instituições
de Ensino
Técnico
ADEMIR Técnico- Especialista Engenharia
CAPELETTO Especialista de Ensino III Administraçã em
o de Manutenção
Empresas Industrial
AILTO Técnico Especialista Tecnológica Pós
BORDIGNON -Especialista de Ensino II em Graduação
Manutenção em
Industrial Automação
Industrial
ALINE RITA Técnico- Coordenador Pedagogia Gestão
KOTHE Especialista Pedagógico Escolar
FAVETTI
CRISTIOMAR Técnico- Coordenador Geografia História e Geografia
GOLO Especialista Pedagógico Geografia do
Brasil
DANIELA Técnico- Coordenador Filosofia Ética e Ciências
FERNANDA Especialista Pedagógico Filosofia Ambientais
COMIRAN Política
DIRCE MARIS Técnico- Coordenador Pedagogia
FERRONATO Especialista Pedagógico Psicopedagog
AZAMBUJA ia
(andamento)
/
Metodologia
do Ensino
EMANUELE Técnico- Coordenador Pedagogia
DE SOUZA Especialista Pedagógico

FATIMA Técnico- Coordenador Pedagogia Gestão


APARECIDA Especialista Pedagógico Estratégica
DALLA CORT
FERNANDA Técnico- Analista de Tecnológica Gestão de
REDIN Especialista Gestão em Gestão Pessoas
Operacional de Recursos
Humanos/
Sistemas da
Informação
GUILHERME Técnico- Especialista Tecnologia Manutenção
TORMEM Especialista de Ensino II em Industrial
Manutenção
Industrial
IVAN Técnico- Coordenador Química Química Educação
ANTONIO Especialista Pedagógico
CASSOL
JOSIANE Técnico- Especialista Tecnologia Tecnologia e Engenharia
BETAT DA Especialista de Ensino II em Qualidade de de
SILVA Alimentos Alimentos Alimentos
Vegetais
JOÃO Especialista Diretor da Engenharia Informática Administra
ROBERTO em Tecnologia Unidade Elétrica ção
LORENZETT
RENE GALON Técnico- Coordenador Pedagogia Gestão de
DA SILVA Especialista Pedagógico Pessoas
SILVANA DAL Técnico- Coordenador Pedagogia Arte e Educação
BOSCO Especialista Pedagógico Educação
ADRIANA Administrativo Auxiliar Administraçã Gestão de
SATISKUNA Operacional Administrativ o de Pessoas
o Empresas
ADRIANA Técnico- Secretário Matemática Psicopedagog Educação
MORETTO Especialista Escolar SENAI ia
CAPELETO
ALISSON Administrativo Assistente Administraçã
RICARDO Operacional Administrativ o de
SOARES DA o Empresas
CRUZ
ANA PAULA Técnico- Analista de Comunicação Gestão de
ECKERT Especialista Comercializa Social - Marketing /
ção Jornalismo Comunicação
e Marketing
ANDRESSA Administrativo Assistente Direito
CRISTINA Operacional Administrativ
COVER o

BRUNA Administrativo Assistente Tecnologia


CRISTINA Operacional Administrativ em Processos
MUNSI o Gerenciais
CLEONICE Administrativo Assistente Administraçã
BALZAN Operacional Administrativ o
o
EDNA Administrativo Assistente Ciências Ciências
CLAUDIA Operacional Administrativ Biológicas Naturais -
PRIMEL o Biologia e
Química
ELIANE Administrativo Auxiliar
SCHMITZ DE Operacional Administrativ dministração
SOUZA o com ênfase
CHORNA em
Marketing
LARISSA Administrativo- Assistente de Ensino Médio
CRISTINA Operacional Telemarketin
DOS SANTOS g
PATRICIA Administrativo Assistente Tecnologia
PEREIRA DE Operacional Administrativ em Gestão
OLIVEIRA o Financeira
RUTIANE Técnico- Secretário Letras - Educação à
BERTOLDO Especialista Escolar SENAI Língua Distância
Portuguesa
VANESSA Técnico- Analista de Comunicação
LANGARO Especialista Comercializa Social - Comunicação
ção Publicidade Integrada
e
Propaganda

Quadro 8 – Dados do Corpo Docente

Nome Cargo Função Graduação Especialização Mestrado Doutorado


Corpo Docente
ALINE Técnico Professor Língua
CARLA - de Ensino Portuguesa
DALMUTT Especialista Médio I
ANA PAULA Técnico Especialis Tecnológica Engenharia de Gestão
TEIXEIRA - ta de em Segurança do Estratégica
MULLER Especialista Ensino II Segurança do Trabalho - Prevenção
Trabalho / Riscos
Fisioterapia Profissionai
s
ANDERSON Técnico Especialis Engenharia Projetos
DE - ta de Civil
CAMARGO Especialista Ensino II -
Horista
ANDERSON Técnico Especialis Engenharia
CARLIN - ta de de Controle e
RIBEIRO Especialista Ensino I - Automação -
Horista Mecatrônico
Engenharia
de Segurança
do Trabalho
ANDRE Técnico Especialis Tecnológica
ANTONIO - ta de em
SANTIN Especialista Ensino I Manutenção
Industrial
ANDRE Técnico Especialis Tecnológica Engenharia de
WALTER - ta de em Processos Produção
Especialista Ensino I - Gerenciais
Horista
ANDREIA Técnico Especialis Química Engenharia Engenharia de
MARIA - ta de Industrial de Alimentos
FAION Especialista Ensino II Alimentos
ANGELA Técnico Especialis Letras - Literatura e
DAMIM - ta de Língua Ensino
PAGNUSAT Especialista Ensino I Portuguesa e
Inglesa
BERNARDET Técnico Especialis Matemática Matemática
E - ta de
FIGURA Especialista Ensino III
CHIARELLO - Horista
BRUNA DE Técnico Professor Química Ciências
MORAIS - de Ensino
Especialista Médio I
BRUNO Técnico Especialis Ciências da
FURTADO - ta de Computação
FONTANA Especialista Ensino I (andamento)
CARINA Técnico Especialis Nutrição Administração Ciências da Clínica Cirúrgica
ROSSONI - ta de Hospitalar Saúde
Especialista Ensino IV
- Horista
CINTIA Técnico Professor Educação Gestão do
MONTE - de Ensino Física Cuidado para
RESMINI Especialista Médio I uma Escola
que Protege
CLEBER Técnico Especialis Engenharia
LUCIMAR - ta de Elétrica
REGIO Especialista Ensino I -
MARQUES Horista
CLEITON Técnico Intérpret Educação Gestão
RENATO - e de Física Educacional
JORIS Especialista Libras
Ensino
Médio -
Horista
CLEDIANE Técnico Especialis Letras Literatura Letras
BORNHOLDT - ta de
Especialista Ensino II -
Horista
CRECIANA Técnico Especialis Tecnologia Gestão da Ciência e
MARIA - ta de em Alimentos Segurança dos Tecnologia
ENDRES Especialista Ensino II Alimentos de
Alimentos
CRISTIAN Técnico Especialis Engenharia
SANTOS - ta de Elétrica
BORGES Especialista Ensino II -
Horista
CRISTIANE Técnico Especialis Engenharia Ciências Engenharia de
MARANGONI - ta de Química Ambientais Alimentos
Especialista Ensino IV
- Horista
CRISTIANE Técnico Professor Educação Ensino da Arte
SCHUSTER - de Ensino Artística com
MANTELLI Especialista Médio I Habilitação
em Artes
Plásticas
DANIEL Técnico Especialis Tecnologia
SILVEIRA - ta de em Comércio
DOS SANTOS Especialista Ensino II - Exterior
Horista
DANIELE Técnico Professor Física Matemática e Educação
SIMONETI - de Ensino Física em
Especialista Médio I andamento
DENISE Técnico Especialis Psicologia Comportament
WENTZ - ta de o
FORTE Especialista Ensino I Organizacional
e Gestão
Pessoas
DIEGO Técnico Especialis Administraçã
SANTA - ta de o
CATHARINA Especialista Ensino II -
Horista
EDSON Técnico Especialis Tecnologia
GUSTAVO - ta de em Gestão
DA SILVA Especialista Ensino I de Recursos
Humanos
ELISA SONZA Técnico Especialis Tecnologia Engenharia de
- ta de em Alimentos Produção
Especialista Ensino III
ELISAINE Técnico Professor Matemática - Matemática e
INES - de Ensino Licenciatura Física
TONATTO Especialista Médio I
MASSOLINE
ELIZANDRO Técnico Especialis Medicina Controle de Ciências
PRUENCE - ta de Veterinária Qualidade de da Saúde
NICKELE Especialista Ensino III Alimentos
- Horista
ERICO Técnico Especialis Engenharia Gestão da
MIRAPALHET - ta de de Alimentos Qualidade /
E PERRET Especialista Ensino II - Gestão
Horista Ambiental

ERON Técnico Professor História Ciências


PAULO - de Ensino Sociais -
FAVERO Especialista Médio I História e
Geografia
ERONI Técnico Especialis Administraçã Administração
BORSOI - ta de o
Especialista Ensino I -
Horista
EVERTON DE Técnico Especialis Ensino Médio
RAMOS - ta de
AFONSO Especialista Ensino I -
Horista
FABIO Técnico Especialis Técnico
SANTINI - ta de Industrial
Especialista Ensino I - com
Horista Habilitação
em
Eletromecâni
ca
GEDER Técnico Especialis Tecnológica
TODESCHINI - ta de em
Especialista Ensino II - Automação
Horista Industrial
GEDIEL Técnico- Especialis Tecnologia Docência na
ADRIANO Especialista ta de em Gestão Educação
KLEIN Ensino II da Produção Profissional e
Industrial Tecnológica
GEISA Técnico Especialis Ciências Docência Área Ciências Ciências
PERCIO DO - ta de Biológicas da Saúde/ Ambientais andamento
PRADO Especialista Ensino II - Didática do
Horista Ensino
Superior/
Diagnóstico
Ambiental
GERACI Técnico Especialis Técnico em
RAMOS - ta de Eletrotécnica
FRAGOSO Especialista Ensino I -
Horista
GERSON Técnico Especialis Engenharia Gestão de
LUIS - ta de Química Sociedades
BASSANI Especialista Ensino III Cooperativas /
- Horista Consultoria
Empresarial
GILVAN LUIS Técnico Especialis Direito
DA SILVA - ta de
Especialista Ensino I -
Horista
GIOVANI DE Técnico Especialis Técnico em
SOUZA - ta de Automação
Especialista Ensino I
GIOVANI Técnico Especialis Graduação Projeto de Engenharia
FAVERO - ta de Tecnológica Sistemas Mecânica
Especialista Ensino II - em Mecânicos
Horista Manutenção
Industrial
GUILHERME Técnico Especialis Engenharia
FUCHS - ta de Civil
JANTSCH Especialista Ensino I -
Horista
IVAN DAVID Técnico Especialis Tecnológica Engenharia de
FILIPON - ta de em Produção
Especialista Ensino II Manutenção
Industrial
JACKSON Técnico Especialis Tecnológica
MIGUEL - ta de em Gestão
CARVALHO Especialista Ensino II - de Processos
DE ALMADA Horista Industriais
JAISON Técnico Especialis Engenharia
GHISLERI - ta de Civil
Especialista Ensino I -
Horista
JEAN Técnico Especialis Engenharia Engenharia de Tecnologia Engenharia de
CARLOS - ta de de Alimentos Alimentos de Alimentos
BRUSTOLIN Especialista Ensino IV Alimentos
- Horista
JEISSON Técnico Especialis Engenharia Engenharia de
BORTOLUZZI - ta de Civil Construção
VIEIRA Especialista Ensino II - Civil
Horista
JIVAGO Técnico Especialis Engenharia
COLOME - ta de Mecânica
LEAL Especialista Ensino I -
Horista
JOAO Técnico Especialis Matemática
CLAUDIR - ta de
MATTOS Especialista Ensino I -
Horista

JOAO Técnico Especialis Tecnológica


FAORO - ta de em
Especialista Ensino I - Manutenção
Horista Industrial
JONAS Técnico Especialis Direito
COSER - ta de
Especialista Ensino I -
Horista
JOSIANE Técnico Especialis Engenharia Tecnologia de Alimentos e Engenharia de
KILIAN - ta de de Alimentos Carnes Nutrição Alimentos
Especialista Ensino III incompleto
JOSIELE Técnico Especialis Ciências Ciências
SALET - ta de Biológicas Biológicas
TISCHER Especialista Ensino III
- Horista
JOZIAS Técnico Especialis Engenharia
KILIAN DA - ta de Civil
SILVA Especialista Ensino II -
Horista
JULIANA Técnico Especialis Arquitetura e
FAVERO - ta de Urbanismo
Especialista Ensino II
JUNIR Técnico Especialis Ciências Gestão Ciências Biologia:
ANTONIO - ta de Biológicas Ambiental / Ambientais Biodiversidade
LUTINSKI Especialista Ensino IV Diagnóstico Animal
- Horista Ambiental
KEILA Técnico Professor Letras - Metodologia Educação
DAIANE - de Ensino Língua do Ensino de
FERRARI Especialista Médio I Portuguesa e Línguas -
ORSO Inglesa Português,
Inglês e
Espanhol
LEOMAR Técnico- Especialis Direito Direito do
TAPARELO Especialista ta de Trabalho
Ensino II
LISIANE DAS Técnico Especialis Engenharia Engenharia
NEVES - ta de de Alimentos de
BARBOSA Especialista Ensino IV Alimentos
- Horista
LUCAS Técnico Especialis Engenharia
SOCCOL - ta de Mecânica
Especialista Ensino I (andamento)
LUCELI Técnico Especialis Ciências Administração
APARECIDA - ta de Contábeis Contábil
NUNES Especialista Ensino I - Financeira
Horista
LUIZ Técnico Especialis Técnico em
FERNANDO - ta de Automação
SCHNEIDER Especialista Ensino I - Industrial
DA COSTA Horista
MARCELO Técnico Especialis Gastronomia
DARCI - ta de
MENDO Especialista Ensino I -
Horista
MARCIA Técnico Especialis Tecnologia Sistemas de
PRANTE - ta de em Informações /
ASSMANN Especialista Ensino II Informática Redes
Computadores
MARCIANO Técnico- Especialis Matemática Matemática Educação
MAURO Especialista ta de (andament
PAGLIARINI Ensino III o)
- Horista
MARCIO Técnico- Especialis Engenharia Engenharia de
SBEGHEN Especialista ta de Elétrica Segurança do
Ensino II - Trabalho
Horista (andamento)
MARIA DE Técnico- Professor Letras - Práticas
LOURDES Especialista de Ensino Língua Pedagógicas
PIASSON Médio I Portuguesa e Interdisciplinar
Espanhola es
MARIO Técnico- Especialis Sistemas da
ELISEU Especialista ta de Informação
TELLES Ensino I (andamento)
JUNIOR
MARISTELA Técnico Especialis Letras Informática Letras
SCHLEICHER - ta de
SILVEIRA Especialista Ensino III
MATHEUS Técnico- Especialis Engenharia Engenharia
BORGES DA Especialista ta de Mecânica em
SILVA Ensino II Manutenção
Industrial
MATHEUS Técnico- Especialis Engenharia
MURIEL Especialista ta de de Controle e
BONAMIGO Ensino I Automação
(andamento)
MAURICIO Técnico- Especialis Engenharia Gestão da
KEITEL Especialista ta de de Produção Produção
PEREIRA Ensino III ênfase
- Horista Mecânica
MAURO Técnico Especialis Engenharia Estratégia e
ADRIANO - ta de Elétrica Marketing /
CARDOSO Especialista Ensino III engenharia de
Segurança do
Trabalho
NATALYE Técnico- Intérpret Letras
FONSECA Especialista e de
STEFFEN Libras
MIRANDA Ensino
Médio
OSMAR Técnico- Especialis Técnico em
PAULY Especialista ta de Contabilidad
Ensino I - e
Horista
PAULO REIS Técnico- Especialis Engenharia Gestão de
JUNIOR Especialista ta de de Produção Pessoas
Ensino I -
Horista
PEDRO Técnico- Especialis Química Diagnóstico
CLAUDIO Especialista ta de Ambiental
ANTUNES Ensino I -
FERNANDES Horista
REJANE Técnico- Especialis Engenharia Gerência de
CARPENEDO Especialista ta de Ambiental Projetos
Ensino II Engenharia de
Segurança do
Trabalho
(andamento)
RENAN Técnico- Especialis Engenharia
FELIPE DO Especialista ta de de Controle e
VALLE Ensino I Automação
(em
andamento)
RENATA Técnico- Especialis Tecnico em
LARIZ Especialista ta de Alimentos
KAVALEK Ensino I
RICARDO Técnico Especialis Tecnologia
BEKHAUSER - ta de em Gestão
Especialista Ensino II - de Recursos
Horista Humanos
RICARDO Técnico Especialis Técnico em
PEREIRA - ta de Mecânica
SILVEIRA Especialista Ensino I - Industrial
Horista
ROBSON Técnico- Professor Ciências
ANTUNES Especialista de Ensino Biológicas
PINTO Médio I
RONI Técnico- Especialis Técnico em
REDIESS Especialista ta de Edificações
BRANDT Ensino I
ROZENI DAS Técnico- Especialis Design de
GRACAS Especialista ta de Moda
BRESSAN Ensino I -
Horista
SILVANA Técnico- Especialis Tecnológica
APARECIDA Especialista ta de em Gestão
MACHADO Ensino II - Ambiental
Horista
SINARA Técnico- Especialis Engenharia Gestão da
BORDIGNON Especialista ta de de Alimentos Segurança dos
Ensino III Alimentos
SOLANGE Técnico- Especialis Pedagogia Gestão de
CIQUEIRA Especialista ta de Pessoas
HAETINGER Ensino I

SUZANE Técnico- Especialis Engenharia


MIORELLI Especialista ta de de
Ensino III Alimentos
- Horista
TELMO Técnico- Especialis Engenharia Gestão da
ANTONIO Especialista ta de Mecânica Produção
TOCHETTO Ensino III
CASARIN - Horista
TIAGO Técnico- Especialis Engenharia
VIEIRA Especialista ta de Eletrônica
RIBEIRO Ensino II - Engenharia
Horista de Segurança
do Trabalho
(andamento)
VALDEMAR Técnico- Especialis Engenharia
MARTINS Especialista ta de Civil
Ensino II -
Horista
VALDENOR Técnico- Especialis Administraçã
DA ROCHA Especialista ta de o de
Ensino I - Empresas
Horista
VALDINEI Técnico- Especialis Tecnológica
BODANEZE Especialista ta de em Processos
Ensino I - Gerenciais
Horista
VALDIR Técnico- Especialis Ciências Metodologia
ALCIDES Especialista ta de Contábeis do Ensino e da
BOFF Ensino II - Pesquisa /
Horista Controladoria
e Finanças
VALERIO Técnico Especialis Ciências da
JUNIOR Especialista ta de Computação
PIANA Ensino I (em
andamento)
VALMIR Técnico- Especialis Ensino Médio
FERREIRA Especialista ta de
Ensino I -
Horista
VANDERSON Técnico- Especialis Engenharia
ALMORIN Especialista ta de Mecânica
Ensino I (andamento)
VINICIUS Técnico- Especialis Engenharia
PELIZZER Especialista ta de Elétrica
CASARA Ensino I -
Horista

WAGNER Técnico- Especialis Tecnologia


CHIODI Especialista ta de em
Ensino II - Manutenção
Horista Industrial
Tecnológica
em Análise e
Desenvolvim
ento de
Sistemas
(andamento)
WAGNER Técnico- Especialis Sistemas da
TITON Especialista ta de Informação
Ensino I
WILLY WING Técnico- Especialis Engenharia
MOREIRA Especialista ta de Elétrica
Ensino II -
Horista
YARA PIRES Técnico- Especialis Engenharia Engenharia de
DIAS Especialista ta de Química Segurança do
Ensino II - Trabalho
Horista

3.5.2.1 Política de Formação Continuada - Programa desenvolvimento pessoal

Os resultados da avaliação do Projeto Pedagógico tanto apontam para necessidades de


ajustes, aperfeiçoamento e atualização como indicam prioridades e subsidiam os
processos de formação continuada. Apenas um processo contínuo de formação do
conjunto de profissionais da unidade SENAI/SC, permitirá a concretização e atualização
da missão institucional, resultando no comprometimento com o processo de
desenvolvimento dos alunos na sua inteireza. É importante que a formação continuada
seja pautada na conquista diária de posturas fundamentadas na criticidade, autonomia,
interdisciplinaridade e na apropriação teórico-metodológica da Metodologia SENAI de
Educação Profissional. Essa formação continuada pretendida se constrói e se consolida
de duas formas:

a) nas experiências vividas na escola, no exercício cotidiano da profissão, na


interação com colegas, compartilhando experiências em reuniões pedagógicas,
conselhos, entre outros;

b) em momentos planejados de capacitação na unidade, por meio de organização de


grupos de estudo, cursos, palestras e oficinas.

A definição das temáticas deve estar em perfeito alinhamento com o levantamento de


necessidades da unidade escolar frente aos seus desafios em cada ano. Além desses
momentos, previstos anualmente pela unidade, há ainda as capacitações corporativas
oferecidas pelo Departamento Regional, que atendem aos alinhamentos com o
Departamento Nacional.

Esses momentos devem incentivar e municiar o docente para a execução de um projeto


de desenvolvimento pessoal e profissional que sustente sua prática pedagógica,
tornando-o corresponsável por um projeto de formação comum com os demais colegas,
promovendo seu comprometimento com as finalidades, os fundamentos e os princípios
pedagógicos institucionais. São exemplos de Formação Continuada oferecida
corporativamente

➢ Programa SENAI de Educação à Distância (PSEAD)


➢ Programa SENAI Capacitação Docente (PSCD):
. Educação Inclusiva, Libras, Transtorno do Espectro Autista, Tecnologia Assistiva
e Audiodescrição;
. Trilha Desenvolvimento Docente
. Capacitação Pedagógica do Docente
➢ Treinamentos técnicos dos padrões de laboratório
➢ Atualizações tecnológicas – Departamento Nacional
➢ Introdução à docência - DN
➢ Pós-graduação em docência na educação profissional - DN

3.5.3 Políticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil

3.5.3.1 Convivência no espaço escolar

Para conviver bem em sociedade é preciso estabelecer normas sociais de convivência.


Da mesma maneira que a vida em sociedade reclama a presença destes princípios, a
comunidade escolar não é diferente, precisa ter organização para que se possam
desempenhar bem as funções, seja ela de aluno, professor e colaborador das diversas
áreas de trabalho, seja em casa, na rua etc. Essa organização acontece a partir do
cumprimento de algumas normas de convivência, normas estas, que são construídas de
acordo com o espaço em que atuam. Assim, pautadas pelos traços identitários da
instituição e com vistas à consolidação da Metodologia SENAI de Educação Profissional, o
espaço educativo do SENAI é orientado por documentos norteadores, os quais estão
especificados a seguir.

Quadro 9 – Documentos Norteadores


Documento Definição Conteúdo

Projeto . Principal documento da escola, . Caracterização da instituição e


Pedagógico define o norte das ações da unidade, Fundamentos e
pedagógicas em sintonia com as metodologias de ensino e
diretrizes nacionais e institucionais aprendizagem, Plano de ação.
da educação.

Regimentos . Define os objetivos da escola, os . Normas que regulam a


níveis de ensino e como ela opera, estrutura e o funcionamento
definindo as atribuições e escolar.
responsabilidades de cada pessoa,
o que cada um deve fazer e como . Direitos e deveres de todos que
deve fazer. convivem no ambiente

IC – Instruções . Definem os procedimentos e . Orientações do processo


Corporativas regras relativos ao processo educacional.
educacional.
IT – Instruções . Orientações da rede de
de Trabalho bibliotecas

. Modelos de Formulários

3.5.3.2 Acompanhamento Pedagógico – Dificuldade de Aprendizagem

A dificuldade de aprendizagem dos estudantes é entendida como forma de ressignificar a


prática pedagógica do docente. Contrariando as habituais associações da dificuldade de
aprendizagem ao fracasso, à derrota e até à falta de inteligência, entende-se que ao
tratar das dificuldades de aprendizagem deve-se focalizar o aluno em ação, mas não
apenas ele, também a prática docente deve ser analisada. Isso significa que tanto o
professor quanto o aluno são responsáveis pela não aprendizagem e por ambiguidades do
processo de ensino e aprendizagem.

A dificuldade de aprendizagem, nessa perspectiva, passa a ser entendida como algo


intrínseco à própria ação de conhecer, como uma hipótese provisória, algo que será
modificado e transformado na sequência das aprendizagens. Importa destacar ainda a
importância da natureza dos conteúdos: os fatos, as atitudes, os procedimentos e os
conceitos; são diferentes objetos de conhecimento e, portanto, exigem diferentes
formas de ensinar, aprender e avaliar. Logo, é preciso disponibilizar mediação adequada
às necessidades dos alunos, sintonizado com nossa concepção de currículo, de
aprendizagem e de ensino, de avaliação e de conhecimento.

3.5.3.3 Relação Família/Escola

Historicamente, o SENAI recebe jovens a partir de 14 anos na busca de inserção


profissional. O cenário atual, para além daquele vivenciado pela instituição até então,
se complexifica se considerar a diversidade dos perfis que compõem a totalidade de
estudantes do SENAI/SC.

Na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no Estatuto da Criança e do


Adolescente (ECA) as escolas têm a obrigação de se articular com as famílias e os pais
têm direito a ter ciência do processo pedagógico, bem como de participar da definição
das propostas educacionais.
Nesse contexto, a participação ativa dos pais e responsáveis, acompanhando e
incentivando seus filhos, revelando sua confiança no projeto educacional, na história e
nos profissionais dessa instituição, se constitui elemento preponderante para o êxito da
aprendizagem do aluno; família e escola se complementam na tarefa de formação do
aluno.

Nessa proposta de ação colaborativa, em que as diferentes culturas e estruturas


familiares são respeitadas, sem perder de vista os princípios educativos institucionais,
são criados espaços de interlocução com as famílias por meio de reuniões de pais,
professores e alunos, palestras, momentos culturais e eventos temáticos.

Quando o assunto é aprendizagem, todavia, o papel de cada um está bem claro - da


escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestões. Se o tema é comportamento,
as ações exigem cumplicidade redobrada. Ao perceber que existem problemas pessoais
que refletem em atitudes que atrapalham o desempenho em sala de aula, escola e
família discutem e buscam estratégias conjuntas e específicas ao seu papel, que
resultem em novas opções e condições de ajuda mútua. Acreditando que "Um bom
começo é ter um diálogo baseado no respeito e na crença de que é possível resolver a
questão".

3.5.3.4 Informações sobre bolsas e financiamentos

FIES

O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) é um programa do Ministério da Educação


(MEC) destinado à concessão de financiamento a estudantes regularmente matriculados
em cursos superiores presenciais não gratuitos e com avaliação positiva nos processos
conduzidos pelo MEC.
Todo processo é realizado pelo site SISFIES para alunos remanescentes. Os novos alunos
precisam realizar o seu cadastro no FIES Seleção.

O estudante pré-selecionado no FIES Seleção deverá acessar o SiSFIES e efetivar sua


inscrição, informando os dados de financiamento a ser contratado.

A Comissão Permanente de Supervisão e Acompanhamento (CPSA) é o órgão responsável,


na instituição de ensino, pela validação das informações prestadas pelo candidato no ato
da inscrição.

Após a validação das informações, o estudante deverá comparecer a um agente


financeiro do FIES em até 10 (dez) dias, contados a partir do terceiro dia útil
imediatamente subsequente à data da validação da inscrição pela CPSA, para formalizar
a contratação do financiamento.

Obs.: Os prazos para validação da documentação junto à CPSA e para comparecimento à


instituição bancária começam a contar a partir da conclusão da inscrição no SisFIES e da
validação da inscrição pela CPSA, respectivamente, e não serão interrompidos nos finais
de semana ou feriados.

Os estudantes assim como a CPSA podem obter mais informações no site:


http://sisfiesportal.mec.gov.br ou pelo Tele Atendimento, no 0800 616161.

BOLSAS DE ESTUDO E PESQUISA

Programa de Bolsas de Estudo e Bolsas de Pesquisa do art. 170

Instituído por meio da Lei Complementar nº 281 de 20/01/05, Lei Complementar nº 296
de 25/07/05, Lei Complementar nº 420 de 01/08/2008, Lei Complementar 509/2010 e
Lei Complementar 546/20111, que regulamentam o artigo 170 da Constituição do Estado
de Santa Catarina, o Programa de bolsas de estudo e pesquisa concede bolsas para
pagamento total ou parcial das mensalidades dos alunos economicamente carentes e
regularmente matriculados em cursos Superiores de Tecnologia do SENAI/SC.

O valor da bolsa de estudo concedida ao acadêmico, economicamente carente,


poderá ser de no mínimo 25% e no máximo 100% do valor da mensalidade por ele
devida, conforme o seu grau de carência.

Os candidatos contemplados com a Bolsa de Estudo artigo 170 da Constituição do Estado


de Santa Catarina, assumem o compromisso de participarem de algum projeto de
extensão da IES com visão socioeducativa, de no mínimo 20 horas semestrais, sempre
com o acompanhamento da Unidade por meio de instrumentos de avaliação das ações
desenvolvidas.

Os candidatos contemplados com a Bolsa de Pesquisa artigo 170 da Constituição do


Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de desenvolverem um projeto de
extensão da IES com visão socioeducativa de no mínimo 20 horas semestrais.

Sendo que, ao se candidatar a bolsa pesquisa art. 170, o aluno deverá estar ciente que
será preciso desenvolver, enquanto receber a bolsa, um projeto com o acompanhamento
de um orientador. O pré-projeto deve ser entregue no início, para ser avaliado e receber
o benefício. O projeto final deve ser entregue até o término da bolsa.

A obtenção ou renovação do benefício pelo aluno ficará vinculada à participação ou


desenvolvimento dos projetos com visão socioeducativa propostos pelas Unidades em
seus projetos de extensão aprovados em Conselho de Desenvolvimento Regional.

O aluno economicamente carente e portador de necessidades especiais ou que tiver


atestada sua invalidez permanente, receberá bolsa de estudo ou de pesquisa para o
pagamento integral das mensalidades.

Requisitos para Solicitação de Bolsas do art. 170

a) Estar regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduação Tecnológica;

b) Comprovar carência financeira;

c) Não ter nenhum outro tipo de bolsa de estudos, FIES ou descontos para estudar;

d) Comprometer - se a desenvolver projeto com visão socioeducativa (pesquisa) ou


participar de algum projeto com visão socioeducativa (estudo), de acordo com o Projeto
existente na Unidade;

e) Residir em Santa Catarina;

f) Efetuar a inscrição no programa UNIEDU através do site -


http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educação.

Programa de Bolsas do Fundo de Apoio à Manutenção e ao Desenvolvimento da


Educação Superior - FUMDES (art. 171)

Instituído pela Lei Complementar nº 407 de 2008 e Lei Complementar nº 583 de 2012 que
regulamenta o Artigo 171 da Constituição do Estado, o FUMDES - Fundo de Apoio à
Manutenção e ao Desenvolvimento da Educação Superior no Estado de Santa Catarina
concede bolsas de estudo ou pesquisa para estudantes regularmente matriculados em
cursos de graduação desta instituição, que cursaram todo o ensino médio em escola da
rede pública ou privada com bolsa integral.

Este programa possui bolsas de estudo e bolsa de pesquisa, podendo ser:

● Bolsa de estudo (Artigo 171) - garante 100% sobre a mensalidade não podendo
ultrapassar dois salários mínimos do ano anterior, até a conclusão do curso
(duração do curso), caso não haja reprovação.

● Bolsa de pesquisa (Artigo 171) – garante bolsa no valor de um salário mínimo


vigente em dezembro do ano anterior, pelo prazo de 2 (dois) anos. A bolsa de
pesquisa está vinculada a produção do conhecimento, pautada na intervenção da
realidade social, ou seja, precisam ter cunho social e promover a transformação
social e cultural na comunidade onde será executada desenvolvendo um projeto
de pesquisa.

Requisitos para solicitação de bolsas do art. 171

Para concessão de bolsas de estudo, serão considerados os candidatos mais


carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condições:

a) Tenha cursado todo o Ensino Médio em unidade escolar da rede pública ou em


instituição privada com bolsa integral;
b) Renda per capita de até 1,5 salário mínimo;

c) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduação Tecnológica


nesta instituição;

d) Tenha residência há pelo menos dois anos no estado de Santa Catarina;

e) Não tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar.

f) Não ter reprovação no período de recebimento da bolsa.

g) Efetuar a inscrição no programa UNIEDU no site: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/


da Secretaria da Educação.

Para concessão de bolsas de pesquisa, serão considerados os candidatos mais


carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condições:

a) Tenha cursado todo o Ensino Médio em Unidade Escolar da Rede Pública ou em


Instituição Privada com bolsa integral ou supletiva;

b) Apresente projeto de pesquisa vinculado a IES, com a supervisão de um professor


orientador com registro na CAPES. Tal projeto será desenvolvido enquanto o aluno
receber a bolsa. O pré-projeto deverá ser entregue no inicio do processo seletivo, para
ser avaliado e receber o benefício. E o projeto final deverá ser entregue até o término
da bolsa;

c) Renda per capita até 1,5 salário mínimo;

d) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduação Tecnológica


nesta instituição;

e) Tenha residência há pelo menos dois anos no Estado de Santa Catarina;

f) Não tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar ;

g) Efetuar a inscrição no programa UNIEDU no site - http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/


da Secretaria da Educação.

Os procedimentos para solicitação das bolsas estão detalhados nos editais abertos
anualmente, apresentados no site do SENAI/SC.

Bolsas DN IS171

Conforme critérios e procedimentos instituídos por meio da Instrução de Serviço nº


171/99, o SENAI Departamento Nacional concede bolsas de estudos para alunos de
Cursos de Nível Técnico e Superior ministrados pelo SENAI, com recursos provenientes da
Contribuição do Adicional da Indústria.

Os valores distribuídos são: 1º semestre – R$ 1.000,00 bolsa (diluídas em 05 parcelas de


R$ 200,00) e no 2º semestre o valor de R$1.200,00 de bolsa (diluído em 06 parcelas de
R$ 200,00).

Bolsas novas são aquelas provenientes de processo seletivo, no início de cada ano ou
semestre, abrangendo todas as Unidades SENAI do Estado que possuam cursos de nível
técnico e/ou superior.
Bolsas remanescentes são aquelas oriundas da desistência ou conclusão do curso pelo
bolsista contemplado no processo seletivo que ainda possuem parcelas da bolsa a
receber.

Obs.: Em caso de desistência, os alunos deverão assinar uma declaração de próprio


punho descrevendo o motivo. A declaração deverá ser assinada pelo aluno e arquivada
em sua pasta.

Somente os alunos que participaram do processo seletivo e estão em lista de espera


poderão se beneficiar destas bolsas, são os chamados suplentes.

Caso a Unidade não possua suplentes, as bolsas serão remanejadas para outras Unidades
que tenham alunos em lista de espera, participantes do processo seletivo.

Não havendo suplentes em nenhuma das Unidades do Estado, haverá um novo processo
seletivo para utilização das bolsas remanescentes.

Para bolsas novas ou remanescentes, teremos 22 parcelas (total de 02 anos de bolsa) ou


11 parcelas (total de 01 ano de bolsa).

Bolsas DR

Bolsas especiais concedidas para alunos regularmente matriculados em cursos técnicos e


superiores via negociação entre DR e Unidades.

Todo o processo é registrado pela DR no SGN, desde o Edital, Inscrição e Seleção dos
candidatos.

PRONATEC

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo
Governo Federal, em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a
oferta de cursos de educação profissional e tecnológica no país, além de contribuir para a
melhoria da qualidade do ensino médio público. Assim, ampliando as oportunidades
educacionais e de formação profissional qualificada aos brasileiros.
Os cursos, financiados pelo Governo Federal, são ofertados de forma gratuita por
instituições de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Neste programa são
ofertadas vagas nos seguintes cursos Técnicos e Qualificação Profissional (Formação
Inicial e Continuada – FIC).
Para saber mais sobre o programa acesse pronatec.mec.gov.br.

3.5.3.5 Projetos Transversais em 2017

Com o intuito de refletir o alinhamento das políticas e das diretrizes que contemplam os
ideais da educação, os Projetos Transversais expressam conceitos e valores
fundamentais à democracia e à cidadania, bem como expressam necessidades brotadas
do processo educacional, devendo ser abordadas por meio de projetos já que
correspondem a questões importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje.
Quadro 10 – Projetos Transversais

Nome Projeto Objetivo Área responsável

Mundo Senai Divulgar o método de ensino SENAI teoria e Coordenador de


prática e captar novos clientes e divulgando Modalidade e Curso
projetos desenvolvidos pelos alunos

Projeto de leitura Desenvolver e incentivar o hábito da leitura Bibliotecária,


como prática contínua para o desenvolvimento Coordenadores e
pessoal e profissional Docentes

Projeto Atitude Incentivar colaboradores, alunos a desenvolver Coordenador Pedagógico


correta atitudes corretas sobre o ambiente onde estão e de Curso
inseridos.

Palestras de Sensibilizar os alunos para que reconheçam Coordenador Pedagógico


conscientização e e resistam às pressões diretas ou indiretas e de Curso
prevenção ao uso de que poderão influenciá-los a experimentar
droga drogas ou mesmo a agirem com violência.

Orientação com Realização de reunião com os líderes das Coordenadora


líderes de turmas turmas informando-os de suas atribuições Pedagógica e docentes

Dia da família na Aproximar os pais da escola através de Coordenadora


escola eventos de orientações e formação Pedagógica e docentes

Monitoria Ensino Fortalecer e aprimorar os conhecimentos dos Coordenação de Curso e


Médio e aulão pré estudantes para o vestibular, bem como pedagógico
vestibular auxiliar nas dificuldades do semestre

Semana da Incentivar a leitura, divulgar o acervo Bibliotecária


Biblioteca bibliográfico e motivar o uso trazendo a
comunidade escolar para esse ambiente

Posão Ensino Médio Integração dos estudantes das turmas novas Coordenação de Curso e
com as antigas proporcionando um momento pedagógico
de descontração e cooperação.

3.6 DIMENSÃO FÍSICA

Os ambientes de ensino da unidade, bem como seus equipamentos, recursos


tecnológicos e biblioteca, deverão atender às exigências de funcionamento dos cursos
propostos, assegurando a capacidade de atingir os seus objetivos. Isto implica adequar
instalações e equipamentos ao número de alunos atendidos.

3.6.1 Instalações

3.6.1.1 Instalações Gerais


Quadro 11 – Instalações

Capacidade Espaço físico


Dependências
Quant. (pessoas) (área m²)
01 Sala da Direção 06 30

01 Auditório 88 114

01 Almoxarifado - 15

01 Cantina - 70

01 Secretaria Escolar e Apoio Educacional 06 48

02 Sala de Coordenação de Curso e 15 62


Pedagógico

01 Coordenação Faculdade 03 22

01 Sala de Manutenção 04 32

01 Sala de professores 12 24

01 Sala de Tecnologia da Informação 04 34

01 Atendimento ao cliente 07 34

01 Sala AGO 04 22

01 Coordenação de Modalidade 03 22

01 Sala da Gerência da Educação e Tecnologia 02 22

01 Setor de impressão 02 16

18 Salas de aula da unidade 35 43

01 Sala SESI Matemática 35 43

3.6.1.2 Instalações Sanitárias

Quadro 12 – Instalações Sanitárias

Local (Bloco – andar) Quantidade Observação


Alimentos 02 Adaptado para pessoas com
deficiência física

Administrativo 02

Cantina 02

Bloco 05 06 Adaptado para pessoas com


deficiência física

Coordenação 02 Adaptado para pessoas com


deficiência física

Construção civil 02

Sede Social 02

3.6.1.3 Laboratório de Informática e Equipamentos


Quadro 13 – Laboratórios e Equipamentos

Laboratório Área (m²) Número de microcomputadores Acesso à internet (sim/não)


504 43 39 Sim

505 43 30 Sim

507 38 05 Sim

517 43 36 Sim

524 43 36 Sim

CAD/CAM 43 28 Sim

3.6.1.4 Laboratórios Técnicos e Equipamentos

Quadro 14 – Laboratórios Técnicos e Equipamentos

(anexo)

3.6.1.5 Biblioteca

Quadro 15 – Biblioteca
Área física (m²) 283m²
Capacidade (n. usuários) 66 usuários
Horário de funcionamento de segunda a sexta-feira das
7h45min às 12h e 13h30min as
22h30min; sábados das 08hs as 12hs
Nº de alunos matriculados na unidade 1.690
Nº de computadores com internet disponível para os alunos 14 computadores
Nº de títulos existentes 6.766
Nº de volumes existentes 21.721

3.6.1.6. Vagas de estacionamento


Quadro 16 – Estacionamento
Local (Bloco) Quantidade Observação
Bloco 01 – carros 156

Sede Social – motos 80

Sede Social – frota Senai 12

Bloco 04 – Bicicletas 10

3.6.1.7 Elevador
Quadro 17 – Elevador
Local (Bloco – andar) Quantidade Observação
A Unidade não possui elevador

3.6.1.8 Bebedouro

Quadro 18 – Bebedouro
Local (Bloco – andar) Quantidade Observação
Bloco 05 03
Bloco 04 03

Bloco 03 01

Bloco 02 01

Bloco 01 01

Sede Social 01

3.6.2 Configuração da Área de informática

A Unidade de Chapecó possui em torno de 300 computadores entre desktop e notebook.


Possui um link de internet de 80 MB dedicado onde o acesso também é disponibilizado
via rede sem fio abrangendo toda a Unidade. Os servidores de rede e controle de acesso
ficam alocados na Unidade. Além disso, há a Gerência sob responsabilidade da
Tecnologia da Informação do Departamento Regional FIESC. Há controladores de rede
que impedem acesso a certos tipos de sites. Esses acessos são monitorados para controle
e possível identificação. Há um setor de Tecnologia da Informação na Unidade que
atende o sistema FIESC da região. Essa equipe fica lotada no Senai, sendo que o
atendimento é priorizado/gerenciado através de abertura de chamados.

3.6.3 Recursos Didáticos

Quadro 19 – Recursos Didáticos


Recursos Materiais Quantidade Observação
TV 0

Vídeo 0

Retroprojetor 0

Projetor multimídia 35

Lousa Digital 01

3.6.4 Condições de Acessibilidade para Pessoas com Deficiência

O SENAI, acolhendo as diferenças e as potencialidades de cada aluno, promove


mudanças organizacionais e estruturais necessárias para a acessibilidade, possibilitando
o acesso tanto à locomoção quanto à comunicação de forma independente e segura
tendo a função de proporcionar acesso à pessoa com deficiência, ou com mobilidade
reduzida, porém inclui também o uso de produtos, serviços e informações.

A constituição brasileira assegura, desde 1988, o direito à educação para todos, sem
nenhum tipo de discriminação. Nesse sentido, surge a necessidade de adequação dos
espaços escolares com base nas normas e legislações vigentes, de forma a garantir a
autonomia e a independência desses alunos no cotidiano escolar, garantindo a
acessibilidade considerando que a eliminação de barreiras nas escolas depende de
diferentes ações – avaliação dos vários ambientes, elaboração de projetos, execução de
obras e sua fiscalização. Consequentemente, para projetar ambientes acessíveis e
adequar aquele já existente, é importante compreender, em primeiro lugar, as
necessidades oriundas das diferentes deficiências para, então, eliminar as barreiras
arquitetônicas e urbanísticas na edificação – incluindo instalações, equipamentos e
mobiliário, bem como as barreiras nas comunicações e informações.

Aplicar o conceito de Desenho Universal significa a conceber produtos, ambientes,


programas e serviços a serem usados, na maior medida possível, por todas as pessoas
conforme os princípios que respeitem a diversidade humana.

O Desenho Universal significa a concepção de produtos, ambientes, programas e serviços


a serem usados, na maior medida possível, por todas as pessoas conforme seus os
princípios.
O SENAI/SC está atendendo a legislação no que se refere as "adaptações" para (PCD)
Pessoas com Deficiência, adequando todos os espaços necessários levando em conta as
leis e normas específicas existentes:
- ABNT NBR 9.050/2004: Norma Brasileira de Acessibilidade a edificações, mobiliário,
espaços e equipamentos urbanos;
- Decreto Federal nº. 5.296/2004: Acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida.
- Leis nº 10.048/2000 e n° 10.098/2000.
- DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004.
- Lei 13.146 de 06 de julho de 2015: Estatuto da Pessoa com deficiência.

A infraestrutura de acessibilidade está descrita no formulário de acessibilidade, contido


no anexo 1.

4 FUNDAMENTOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA - O QUE QUEREMOS

A Educação brasileira vive um momento singular no qual tenta articular os reflexos


advindos da evolução tecnológica e o aprimoramento da produção industrial em um
contexto de economia globalizada com o retorno ao modelo de bem-estar social. Esse é
um importante movimento em termos de possibilitar a todas as pessoas o direito à
educação e, por conseguinte, os direitos atinentes à cidadania. Este contexto histórico e
econômico local se coaduna, guardadas as particularidades, com tendência mundial para
as políticas públicas educacionais.

Dentre as competências previstas como necessárias para o século XXI estão, além
daquelas do domínio da cognição (relativas à capacidade de aprender, de ter
pensamento crítico, de memorizar, de ser criativo), aquelas relativas aos domínios
intrapessoal e interpessoal, também conhecidas como socioemocionais. As
competências do domínio intrapessoal dizem respeito à capacidade que cada um tem de
lidar com as emoções e de modificar seu comportamento para alcançar objetivos: já as
de domínio interpessoal, correspondem à capacidade de se expressar e interpretar o que
o outro diz. Ambas são importantes para formação do novo profissional para o século
XXI, e caberá à escola, em parceria com as famílias, a responsabilidade de preparar este
novo homem, o qual deverá conseguir lidar com as características dessa nova era,
adaptar-se aos novos tempos, entender o conhecimento em uma perspectiva crítica e
autônoma, e seguir aprendendo ao longo de toda sua vida. A Educação Profissional
Técnica e Tecnológica deverá, assim, contribuir também para o processo de formação do
homem contemporâneo.

Isto posto, ampliam-se significativamente as responsabilidades formativas da Educação,


as quais encontram na Metodologia SENAI de Educação Profissional aporte para
desenvolver o cidadão tanto do ponto de vista conceitual e procedimental quanto
comportamental. O ambiente escolar, como importante integrante do contexto social,
constitui oportunidade ampliada de convívio social, possibilitando constante e eficiente
momento de interação de experiências vividas, as quais possibilitam o estabelecimento
de vínculos importantes para a formação individual e, consequentemente, de geração de
conhecimento.

Assim, o SENAI/SC, em alinhamento com as diretrizes do SENAI Nacional e tomando


como ancoragem seus documentos oficiais, os quais são encontrados em forma de
excertos, ao longo do texto, procura intermediar por meio de sua prática pedagógica
essa relação constitutiva entre homem e realidade circundante, facultando e
promovendo o desenvolvimento integral dos que nela aportarem, renovando assim seu
compromisso com a indústria catarinense ao se comprometer com uma formação ampla
do cidadão.

4.1 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Em sintonia com os princípios constitucionais e com aqueles defendidos pela Lei de


Diretrizes e Base da Educação – 9.394/96 - são tomados como balizadores da Educação
Profissional e Tecnológica os princípios a seguir listados.

● Igualdade de condições para acesso e permanência na escola.


● Liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o
pensamento, a arte, o saber, a ciência e a tecnologia.
● Pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas.
● Respeito e tolerância às etnias e diferenças culturais.
● Coexistência de cursos e de programas nas escolas, nas empresas e em
instituições conveniadas, diretamente relacionadas com o setor industrial.
● Atendimento às demandas de formação inicial e continuada de
trabalhadores, de educação profissional técnica de nível médio.
● Valorização dos recursos humanos, com prioridade aos profissionais da
educação.
● Gestão democrática da educação profissional, considerando a legislação e as
normas que regem o SENAI.
● Garantia de padrão de qualidade.
● Valorização, avaliação e reconhecimento da experiência extraescolar.
● Vinculação entre a educação profissional, o trabalho e as práticas sociais.

4.2 FINALIDADES DA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

O contexto supracitado de rápidas e contínuas mudanças e suas consequências diretas no


mundo do trabalho demanda da Educação Profissional Técnica e Tecnológica a condução
de jovens e adultos ao permanente desenvolvimento para a vida produtiva e para o
exercício da cidadania, contribuindo assim para o desenvolvimento social e econômico
do país.

Tal ação deve estar interrelacionada com a formação de pessoas autônomas, capazes de
mobilizar conhecimentos, habilidades, valores e atitudes diante de situações da vida
pessoal e profissional.

Diante disso, a visão estreita de preparar para um posto de trabalho se amplia cada vez
mais em busca de um enfoque de competências centradas nas pessoas, que favorecem a
mobilidade profissional em diferentes contextos de atuação profissional.

4.3 PROPÓSITOS RELATIVOS À FORMAÇÃO DOS ALUNOS – O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS
ALUNOS

No que tange à formação dos estudantes, os propósitos que balizam a ação da unidade
compreendem a formação para o mundo do trabalho e para a cidadania, com claros
objetivos endereçados para priorizar valores sociais, alicerçar condutas e escolhas para
além da vida escolar, em futuro imprevisível, ancorado no desejo de busca de bem-estar
pessoal, o que inclui a realização profissional.

Esses propósitos, todavia, são gerais, referindo-se a todos os alunos, independentemente


do curso que realizem, convergindo mais diretamente para o aprender a viver juntos e
aprender a ser. Não se trata, pois, de apontar somente para os objetivos relativos ao
desenvolvimento de competências, em termos de conhecimentos, habilidades e atitudes
explicitados nos planos de curso, de acordo com a natureza do trabalho a que se
vinculam. A intenção é a de que os propósitos apontem ideais a serem perseguidos
por todos os responsáveis pelo ensino e aprendizagem, incluindo-se os próprios
alunos, corresponsáveis pela sua formação.

Nesse sentido, os alunos deverão ser estimulados a:

● ter consciência de sua importância como pessoa e como cidadão partícipe da


comunidade brasileira;
● desenvolver as capacidades de autonomia e de senso crítico, voltadas à
formulação de juízos de valores próprios;
● elaborar projeto de vida, profissional e pessoal, considerando a temporalidade do
ser humano;
● considerar alternativas de desenvolvimento profissional, tendo em vista as
características do tempo e do espaço em que vivem;
● valorizar os espaços de estudo, de trabalho e de lazer – escola, empresa e
recursos da comunidade, como bens comuns;
● desenvolver o gosto pelo trabalho bem feito, com qualidade, e o respeito à
segurança e à preservação do meio ambiente;
● agir e reagir frente a situações de instabilidade do mercado de trabalho e de
novas exigências de capacitação profissional;
● buscar o desenvolvimento de novas competências, como principal responsável
pelo próprio aperfeiçoamento, na perspectiva de educação permanente, que se
dá ao longo da vida.

4.4 PROPÓSITOS PARA A AÇÃO DOCENTE

O entendimento de que o conjunto de atividades e experiências vividas na unidade


constitui o seu currículo evidencia o relevante papel dos profissionais que nela atuam,
em especial, o dos docentes, cuja ação não se restringe aos espaços da sala de aula, do
laboratório ou da oficina. Quanto ao papel docente, dois pontos merecem ser
destacados:

. primeiro, a ação docente não é individual nem isolada;


. segundo, o de que o docente tem o direito e a responsabilidade de participar de
decisões da unidade, seja pela representação individual, seja por meio de representação
de seus pares, para uma efetiva apreensão do contexto em que se insere, atua e,
portanto, influencia.

Essas questões demandam envolvimento em atividades que permeiam as funções de


ensinar e aprender, ampliando o papel docente e gerando consequente crescimento dos
alunos. Esse envolvimento é concretizado pela participação em atividades como
elaboração da proposta pedagógica, conselhos da unidade, planejamento de
atividades, promoção de atividades culturais, esportivas e de lazer, comitês de
estudos de necessidades específicas, relacionados a dificuldades de aprendizagem,
inclusão e diversidade, uso de tecnologia na educação, entre outros. Dessa forma, os
docentes deverão estar preparados para:
● educar a partir das diretrizes e dos princípios institucionais;
● desenvolver metodologias e técnicas didáticas adequadas para o processo de
ensino e aprendizagem, coerentes com o projeto pedagógico;
● utilizar novas linguagens e tecnologias adequadas ao processo de construção do
conhecimento, explorando as potencialidades didáticas dos cursos e dos
programas;
● estimular a pesquisa e a criatividade seja pela sua percepção seja pela busca do
inédito;
● desenvolver o senso de responsabilidade, de solidariedade, de sentimento de
justiça e de ética;
● suscitar o desejo de aprender, explicitando a relação entre o saber, o trabalho e
o desenvolvimento, favorecendo a definição de projetos pessoais dos alunos;
● administrar a própria formação continuada para melhorar sua prática docente;
● participar do desenvolvimento de ações de formação profissional, desde a análise
das necessidades até a avaliação dos resultados;
● participar dos trabalhos programados pela escola, colaborando na promoção de
atividades correlatas ao processo de ensino e aprendizagem, fazendo evoluir o
envolvimento dos alunos.

4.5 FUNDAMENTOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM

Definir a concepção de aprendizagem e o desenvolvimento humano assume total


centralidade no processo de reflexão e estruturação dos processos educacionais. O
referencial teórico que fundamenta o planejamento e o desenvolvimento da prática
docente, ambos apresentados no capítulo 5, está ancorado nos estudos de Vygotsky
(2007), Piaget (1998, 2011), Ausubel (1980) e Perrenoud (1999, 2000). A importância
desses autores está, entre outras coisas, na compreensão de como se dá a aprendizagem
e o desenvolvimento humano, favorecendo a organização dos processos de ensino e
aprendizagem, de maneira a possibilitar não apenas a construção de conhecimento, mas
também o desenvolvimento de capacidades. Os processos de ensino e de aprendizagem
do SENAI/SC estão ancorados na concepção da interação como processo para a
construção do conhecimento e do desenvolvimento de capacidades, norteando as ações
pedagógicas de toda a equipe escolar.

A premissa central é que o homem constitui-se por meio das interações sociais que
estabelece em determinada cultura (VYGOTSKY, 2007). Dessa forma, a construção do
conhecimento implica uma ação partilhada entre docente e aluno – diálogo, troca de
experiências, construção coletiva de uma ideia - como condição para a apropriação de
novos conhecimentos e o desenvolvimento de novas capacidades. Isto implica conceber o
docente como mediador (X) do processo de ensino e de aprendizagem, conforme figura a
seguir, que ilustra a importância do docente na mediação entre o que o aluno já sabe
(A) e aquilo que ainda precisa ser apropriado (B).

Vygotsky ressalta a importância do mediador nesse processo, destacando a necessidade


de considerar:

a) as capacidades já consolidadas no sujeito (Nível de Desenvolvimento Real), aquilo


que o aluno já pode realizar de forma autônoma; e
b) aquelas que precisam ser desenvolvidas, porém com o apoio de outra pessoa
(Nível de desenvolvimento potencial), numa experiência compartilhada.

Nesse sentido, a interação entre docente e aluno promove a mobilização para os


processos de ensino e aprendizagem; cumpre esclarecer que essa mediação pode ser
realizada por qualquer pessoa mais experiente que a maioria no grupo, podendo então o
docente contar, em alguns momentos, com aqueles estudantes em estágio de
aprendizagem mais avançado. Assim, a aprendizagem é tida como uma construção
constante, que se dá a partir de interações que os sujeitos estabelecem entre si e com o
meio em que vivem.

Os estudos de Piaget (2011) também trazem importantes contribuições para a educação


na medida em que sua teoria reúne um conjunto de reflexões sobre o desenvolvimento
humano, que permitem compreender como acontece a integração entre ensino e
aprendizagem. Para Piaget, o homem não é passivo sob a influência do meio, pois
responde ativamente aos estímulos externos, agindo sobre eles para construir e
reorganizar seu próprio conhecimento. Nessa perspectiva, a educação formal promove o
desenvolvimento na medida em que favorece uma postura ativa de construção do
conhecimento por parte do aluno.

Fortalecendo essas premissas, a concepção de aprendizagem significativa (AUSUBEL,


1980) preconiza a necessidade de interrelação entre as novas informações e os conceitos
anteriormente construídos pelo aluno. Ao colocar relevo nos conhecimentos prévios dos
alunos para que aconteça a aprendizagem, Ausubel reconhece a aprendizagem como
uma construção singular e destaca a importância do papel do docente nesse processo, já
que cabe a ele interagir com o aluno e sondar o seu repertório de experiências e
conhecimentos. Diferentemente do que acontece na aprendizagem tradicional, na
aprendizagem significativa a relação entre o novo e o já sabido promove articulação e
cria novos significados, resultado em nova aprendizagem.

Para Perrenoud (1999, 2000), a formação escolar deve favorecer não apenas a
construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento de competências, as
quais são entendidas como faculdade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos
(saberes, capacidades, informações etc.) para solucionar com pertinência e eficácia uma
série de situações. A formação por competências implica, portanto, a transferência e a
mobilização de capacidades e conhecimentos em situações reais.

Para contemplar tal objetivo, o autor defende que o docente precisa estabelecer um
novo contrato didático com o aluno, que favoreça um posicionamento que vai além da
escuta passiva e da realização de exercícios repetitivos. Nessa perspectiva, a educação
formal promove o desenvolvimento na medida em que favorece uma postura ativa e
construtiva do aluno, estimulando a dúvida e a reflexão. Para ele, os momentos de
conflito cognitivo que ocorrem quando expectativas ou predições não são confirmadas
pela experiência são a maior fonte para o desenvolvimento cognitivo.

4.6 PRINCÍPIOS PARA A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A avaliação do processo de ensino e aprendizagem é concebida como ação/intervenção


para a melhoria contínua dos processos pedagógicos, na medida em que permite
verificar os resultados de cada etapa do processo de ensino e sua aderência aos
objetivos pré-estabelecidos. Com esse movimento avaliativo, o docente regula de
maneira sistemática e individualizada suas intervenções pedagógicas, orientando sua
tomada de decisão e da equipe pedagógica na direção do aprendizado e do
desenvolvimento do aluno.

Esse processo serve como possibilidade de revisão da prática docente que, ao considerar
as condições e as características do grupo de alunos, subsidia intervenções com base
nas observações, envolvendo-os na análise de seus desempenhos e na definição de
objetivos da avaliação, criando condições mais favoráveis ao processo de aprendizagem.

A avaliação vista nessa perspectiva, se reverte em benefício ao estudante, já que os


resultados podem sinalizar a necessidade de explicações mais simples, ou mais longas,
ou apenas diferentes daquelas que estão sendo usadas; ou ainda se constata a
necessidade de engajá-lo em novas e variadas tarefas mais mobilizadoras ou mais
proporcionais aos seus recursos (PERRENOUD, 1999).

O processo avaliativo, nesse contexto, é estruturado por diferentes funções que


caracterizam diferentes momentos da avaliação.

➢ a função diagnóstica da avaliação acontece no início do processo e permite


identificar características gerais do aluno, seus conhecimentos prévios,
interesses, possibilidades e dificuldades, tendo em vista a adequação do
ensino à sua realidade; ressalte-se que, entretanto, em qualquer momento,
a avaliação sempre se constitui como processo diagnóstico;
➢ a função formativa da avaliação fornece informações ao docente e ao aluno
durante o desenvolvimento de todo o processo de ensino e aprendizagem,
permitindo localizar os pontos de deficiências para intervir na melhoria
continua desse processo. Portanto, a avaliação formativa possibilita um
redirecionamento do ensino e da aprendizagem, tendo em vista garantir a
sua efetividade ao longo da formação profissional; e
➢ a função somativa da avaliação permite avaliar a aprendizagem do aluno ao
final de uma etapa dos processos de ensino e aprendizagem, seja ela uma
Situação de Aprendizagem Significativa, uma Unidade Curricular, um
Módulo ou um conjunto de módulos. Permite ainda decidir sobre a
promoção ou retenção do aluno, considerando o desempenho alcançado.
Por outro lado, as informações obtidas com essa avaliação, ao final de uma
etapa, podem se constituir em informações diagnósticas para a etapa
subsequente dos processos de ensino e aprendizagem.
Assim, o processo avaliativo é entendido como

- processual e orientador, não punitivo;


- diagnóstico, apontando desvios e buscando a correção de rumos;
- democrático, fundamentado no diálogo;
- formativo, ou seja, é contínuo ao longo de todo o processo de ensino e
aprendizagem e permite recuperação, impedindo assim a repetição de todo um
processo.

Importa destacar que na avaliação formativa, a comunicação é essencial no sentido de


informar ao aluno os critérios de avaliação adotados, as forças e as fragilidades
(feedback) levantadas nas atividades avaliativas. A comunicação dessas informações
pode, além de facilitar ao aluno envolver-se na ação educativa, levá-lo a refletir a respeito
dos processos e produtos de sua aprendizagem e a conscientizar-se da distância
existente entre o real e o esperado. Assim, ele poderá planejar estratégias de superação
e responsabilizar-se pelo próprio desenvolvimento.

5 METODOLOGIA PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM – COMO FAZEMOS

O SENAI construiu, ao longo do tempo, um modelo educacional exitoso, consolidado por


meio da Metodologia SENAI de Educação Profissional, pautado no estímulo para
resolução de problemas, no desafio aos estudantes para mobilizar os saberes e os
conhecimentos já adquiridos, mediando a construção de novos conhecimentos. Nessa
perspectiva de formação, a prática pedagógica se constitui em espaço privilegiado para
materializar fundamentos, princípios e propósitos educacionais em ações efetivas,
privilegiando metodologias centradas na construção do conhecimento pelo estudante, o
que pressupõe ruptura com alguns conceitos e práticas educacionais. Essa ruptura,
todavia, não quer significar anulação, mas evolução dos valores construídos e da
formação com base em competência.
Desse modo, a estruturação da Educação Profissional no SENAI, em alinhamento com as
tendências do mundo do trabalho, se dá por meio da constituição dos Comitês Técnicos
Setoriais, formados pelos representantes da indústria, dos sindicatos, entidades de
classe, meio acadêmico e poder público, os quais são responsáveis pela construção do
Perfil profissional. É no Perfil Profissional que o docente encontra a descrição do que é
necessário ao trabalhador saber realizar no campo profissional após a formação; já no
Desenho Curricular se faz a transposição dessas informações do mundo do trabalho para
o mundo da educação, traduzindo pedagogicamente as competências de um Perfil
Profissional. Assim, cabe ao docente além de conhecer sua Unidade Curricular,
conhecer também o projeto do curso (perfil, desenho e demais unidades curriculares),
de modo que saiba quais as competências previstas e entenda a função da sua unidade
curricular nesse contexto mais amplo do curso; o coordenador de curso tem um papel
fundamental nesse processo, pois cabe a ele mediar esse entendimento sobre o curso,
suas características e especificidades de cada unidade curricular de modo a garantir que
não haja sobreposições desnecessárias de objetos de conhecimentos.

Por meio de uma educação profissional que conjugue a aquisição de competências


básicas, específicas e de gestão, atenta ao contexto social brasileiro e à nova realidade
do mundo do trabalho, o aluno egresso do SENAI terá condição de analisar e planejar
estratégias, responder a situações novas e exercitar um trabalho cooperativo e
autônomo. Nesse contexto, a atuação docente é uma condição determinante para o
sucesso da Metodologia SENAI de Educação Profissional, cabendo à gestão escolar,
sobretudo coordenação de curso e pedagógica, oportunizar as condições de
entendimento/apropriação da proposta pedagógica pelo docente, para que este
materialize os ideais que preconizam a mudança na formação profissional e transforme
propósitos educacionais em ações efetivas.
Assim, para a consolidação do desempenho do novo perfil docente são condições sine
qua non: a liderança sobre seu grupo e o domínio sobre sua área de atuação,
compreendendo que a formação profissional com base em competências requer uma
prática docente que

➢ desloque o foco do ensinar para o aprender;

➢ estabeleça um novo contrato didático com o estudante, que vá além da escuta


passiva e da repetição;

➢ incentive o comportamento protagonista e de colaboração;

➢ auxilie na superação de comportamento passivo ocupado pelos estudantes;

➢ desencadeia situações desafiadoras, decorrentes de problemas e situações reais,


planejadas para o desenvolvimento das competências previstas no perfil
profissional;

➢ reposicione o lugar e a função docente como mediador do processo de ensino e de


aprendizagem;

➢ promova a autonomia e a iniciativa de seus estudantes, capacidades necessárias


para a solução de problemas;

➢ fomente o exercício da metacognição com seus estudantes para que eles sejam
capazes de utilizar a autoavaliação como uma ferramenta importante para gerir
sua formação;

➢ reformule seu plano de ensino durante o processo de ensino e de aprendizagem


sem comprometer o planejamento como um todo;

➢ realize constantemente acompanhamento das atividades por meio das avaliações


formativas, intervindo quando necessário ainda durante o processo;

➢ permita ao aluno ter uma visão do conjunto do que ele irá desenvolver e faça as
interrelações entre as unidades curriculares.

O desafio é a mudança de paradigma: o docente precisa romper com a visão/prática


tradicional de ensino focada na reprodução de conteúdos e na aprendizagem passiva do
aluno. Seu novo papel deve ser o de mediador do processo de aprendizagem e de ensino,
e valem aqui todos os destaques, pois o hábito arraigado de nosso fazer pedagógico
muitas vezes impede que percebamos a importância de entender e utilizar os
fundamentos no dia a dia.

5.1 O PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

A Prática Docente é o resultado de um conjunto de ações didático-pedagógicas


empregadas para desenvolver, de maneira integrada e complementar, os processos de
ensino e aprendizagem, promovendo a construção de conhecimentos e o
desenvolvimento de capacidades que sustentam as competências explicitadas no Perfil
Profissional.

Isto posto, o planejamento do processo de ensino e aprendizagem, no âmbito da


Metodologia SENAI de Educação Profissional, se estrutura em dois importantes
momentos: a contextualização para a prática pedagógica e a elaboração das situações
de aprendizagem.

5.1.1 Contextualização para a Prática Docente

O planejamento das atividades demanda o conhecimento do contexto, da realidade em


que atua no que respeita os aspectos legais, institucionais, educacionais e, em especial,
às características dos alunos (faixa etária, gênero, raça/etnia, maturidade, deficiência,
entre outras características ligadas à vulnerabilidade social). Esta apropriação do
contexto deve permear todo o fazer pedagógico levado a efeito na unidade, seja por
parte dos docentes, seja parte dos coordenadores. A apropriação desse referencial
resultará na contextualização da prática pedagógica, isto é, no conhecimento sobre
orientações contidas no Projeto Pedagógico e no Regimento escolar, nas definições do
plano de curso e no conhecimento do perfil dos alunos, identificando seus
conhecimentos prévios.

Logo, o primeiro estágio do planejamento é conhecer o curso como um todo, tomando


como premissa os princípios norteadores da pratica pedagógica eficaz, a qual pretende a
formação de pessoas autônomas, criticas e com iniciativa, capazes de mobilizar
conhecimentos – saberes -, habilidades – saber fazer - e atitudes – saber ser - diante de
situações da vida profissional e pessoal.

Para conhecer as características do curso que vai atuar o docente deve

➢ analisar a justificativa da implantação do curso, bem como seus objetivos;

➢ verificar os pré-requisitos de acesso ao curso, tais como idade mínima, nível de


escolaridade e ou de qualificação, bem como outras exigências de conhecimentos
específicos, se houver;

➢ analisar o Perfil Profissional elaborado pelo Comitê Técnico Setorial que serviu de
base para a estruturação do curso;

➢ analisar a organização curricular em termos do itinerário formativo proposto, ou


seja, os módulos e unidades curriculares que a compõem e, em especial:

● estabelecer a relação entre o Perfil Profissional e a Unidade Curricular sob


sua responsabilidade, analisando a significância e a contribuição que esta
oferece para o desenvolvimento das capacidades que sustentam as
competências descritas no Perfil Profissional em foco;

● analisar a organização interna da Unidade Curricular, para apropriar-se do


objetivo geral e da carga horária estipulada. Também é fundamental
reconhecer nos conteúdos formativos, conforme o caso, os Fundamentos
Técnicos e Científicos, as Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e
Metodológicas que compõem a Unidade Curricular;

● identificar o grau de complexidade da abordagem dos conteúdos


formativos, conforme o nível de qualificação definido no Perfil Profissional;

● verificar a relação entre a Unidade Curricular sob sua responsabilidade e as


demais Unidades Curriculares; e

● identificar a relação do Módulo em que está inserida a Unidade Curricular


sob sua responsabilidade com os demais módulos do curso, verificando os
pontos de intersecção do conjunto de Unidades Curriculares e Módulos, que
levam ao desenvolvimento das capacidades relacionadas às competências
do Perfil Profissional.

➢ examinar o item Critérios de Avaliação;

➢ identificar os equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais


previstos para serem utilizados na Unidade Curricular sob sua responsabilidade; 


➢ identificar a escolaridade e experiência mínimas necessárias aos docentes;

➢ identificar quais são os certificados conferidos aos alunos concluintes de módulos


ou do curso completo.

Com isso, o docente percebe a conexão entre unidades curriculares e módulos e o


potencial interdisciplinar entre elas, favorecendo a mobilização de competências na vida
profissional futura do estudante.

Os parâmetros para o planejamento são as experiências, as necessidades e os interesses


dos alunos juntamente com os objetivos e os conteúdos formativos da unidade curricular
e/ou do módulo. Logo, importa que o planejamento seja adaptado pelo docente, caso
necessário. O docente ao definir seu planejamento, contempla estratégias educativas
adequadas às necessidades de cada estudante que potencializem o seu desenvolvimento.

5.1.2 Elaboração da Situação de Aprendizagem

As Situações de Aprendizagem são concebidas como um conjunto de ações que


planejadas pedagogicamente favorecem aprendizagens efetivas, por meio de estratégias
de aprendizagem desafiadoras (Situação-problema, projetos, estudos de caso e pesquisa
aplicada) e diferentes estratégias de ensino (exposição dialogada, demonstração, estudo
dirigido, visitas técnicas, pesquisa na biblioteca, aulas práticas nos laboratórios, painel
temático, diálogo com especialistas etc).
Importa que as Situações de Aprendizagem sejam contextualizadas, que tenham valor
sociocultural, evoquem saberes, estimulem a criatividade e mobilizem a solução de
problemas, a testagem de hipóteses e a tomada de decisão, permitindo ao estudante
desenvolver as capacidades que sustentam as competências definidas no Perfil
Profissional. As Situações de aprendizagem não se referem a apenas uma atividade, mas
a um conjunto de ações que norteia o desenvolvimento da prática docente, propiciando
a oportunidade do aprender fazendo. A perspectiva do desafio e da aderência à
realidade do futuro ambiente de trabalho resulta na motivação dos estudantes e na
efetividade de sua aprendizagem, promovendo de modo natural a mobilização de
saberes e incentivando a criatividade na resolução de problemas.

Figura 9 - Características da Situação de Aprendizagem

Fonte: SENAI/DN (2013)


Cumpre registrar que no SENAI/SC se entende como indissociável a vinculação entre a
Situação de Aprendizagem e a Aprendizagem Significativa, o que se evidencia com a
especificação/qualificação da expressão – Situação de Aprendizagem Significativa –
como forma de fortalecer essa compreensão.

É fundamental que a construção da Situação de Aprendizagem Significativa aconteça de


forma coletiva, discutida no momento do planejamento pelos docentes que atuarão no
semestre letivo, dando sentido ao conjunto dos conhecimentos que serão trabalhados
nas diferentes unidades curriculares, garantindo alinhamento interdisciplinar.
Figura 10- Questões Fundamentais para o Planejamento da Situação de Aprendizagem Significativa

Fonte: SENAI/DN (2013)

5.1.2.1 Seleção e organização dos Fundamentos Técnicos e Científicos e ou das


Capacidades Técnicas, Sociais, Organizativas e Metodológicas

Inicialmente, os docentes devem refletir sobre as situações de trabalho mais comumente


encontradas na Ocupação e, a partir dessa reflexão, definir, individual e coletivamente,
conjunto de fundamentos e capacidades que, ao serem organizados pedagogicamente,
possam dar origem a norteadora das atividades do semestre.

Os Fundamentos e Capacidades não contemplados na deverão ser desenvolvidos no


decorrer do semestre de acordo com o andamento da unidade curricular.

O docente deve observar o repertório de conhecimentos definidos para a Unidade


Curricular e, dentre eles, selecionar aqueles que embasam o desenvolvimento dos
fundamentos ou capacidades selecionados anteriormente. Cabe salientar que o docente
não parte de um vazio. No momento da seleção dos fundamentos, capacidades e
conhecimentos, ele já deve ter uma primeira intenção do que pretende realizar, uma
primeira ideia da Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que vai propor aos alunos.

Note que a seleção pelos conhecimentos não deve ser determinante, mas sim a
aplicação que o aluno deve fazer dos conhecimentos. Isso significa que, em vez de
objetivar unicamente a retenção dos conhecimentos que integram o currículo, a deve
visar o desenvolvimento de capacidades que possibilitem utilizar os conhecimentos
adquiridos com autonomia e criatividade de forma a conseguir solucionar problemas e
enfrentar situações inusitadas no mundo do trabalho.

5.1.2.2 Selecionando a Estratégia de Aprendizagem Desafiadora

Ao planejar a Situação de Aprendizagem Significativa, os docentes criam espaços que


oportunizam ao aluno vivenciar práticas profissionais, o que demanda selecionar
estratégia de aprendizagem desafiadora que permita o “aprender a fazer fazendo”.
Essas estratégias, no âmbito da Metodologia SENAI de Educação Profissional, são
representadas por meio de Situação-Problema, Estudo de Caso, Projeto e Pesquisa
aplicada.

O planejamento da Situação de Aprendizagem Significativa, assim como a Estratégia de


Aprendizagem Desafiadora exige dos docentes competências para identificar conteúdos
formativos das Unidades Curriculares, considerando o grau de sua complexidade e a
dificuldade possível para os alunos num determinado momento, a fim de encontrar a
dimensão ideal do desafio. Se o grau de complexidade da atividade é muito elevado, o
desafio torna-se insolúvel para alguns. Por outro lado, se o grau de complexidade do
desafio da atividade proposta é muito baixo, não gera desequilíbrio e,
consequentemente, não desperta o interesse dos alunos.

A contextualização da Situação de Aprendizagem Significativa é fundamental para que o


aluno possa se ver em situação de trabalho e tenha uma aprendizagem efetiva, criando
um cenário que envolva demandas, a partir da estratégia desafiadora, seja no campo das
Unidades de Competência, seja no campo do Contexto de Trabalho da Ocupação,
indicados no Perfil Profissional.

Na contextualização da Situação de Aprendizagem Significativa, o docente deve informar


claramente o que o aluno deve realizar e o que se espera dele. Deve também explicitar
suficientemente os dados, isto é, as informações que vão lhe permitir iniciar a reflexão
sobre o desafio que tem a resolver, a partir da estratégia desafiadora. Essas informações
devem referir-se não só à utilização de materiais, instrumentos e equipamentos, como
também aos processos a serem implementados, às variáveis relativas à produção, aos
recursos financeiros necessários e a todos os outros aspectos que caracterizam o que vai
ser realizado pelo aluno. A seguir, descrevemos as Estratégias de Aprendizagem
Desafiadoras.

SITUAÇÃO-PROBLEMA

Situação-Problema é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que apresenta ao


aluno uma situação real ou hipotética, de ordem teórica e prática, própria de uma
determinada ocupação e dentro de um contexto que a torna altamente significativa. Sua
proposição deve envolver elementos relevantes na caracterização de um desempenho
profissional, oportunizando ao aluno mobilizar conhecimentos, habilidades e atitudes na
busca de soluções para o problema proposto.

Segundo Perrenoud (1999), a Situação-Problema deve provocar desequilíbrio no aluno e


motivá-lo a buscar soluções inusitadas e novos conhecimentos. Ou seja, deve ser uma
situação aberta que suscite no aluno uma postura ativa e a motivação necessária para
buscar suas próprias respostas, em vez de esperar uma resposta já elaborada pelo
docente ou por outros. Pode-se dizer que uma situação somente pode ser considerada
como um problema se for reconhecida como tal e se não houver soluções já pensadas
anteriormente.
ESTUDO DE CASO

O Estudo de Caso é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora que se caracteriza pela


apresentação de um fato ou um conjunto de fatos, reais ou fictícios, que compõem uma
situação problemática, com a sua respectiva solução. Tal atividade propicia ao aluno a
análise do contexto apresentado, da problemática evidenciada e da solução dada.

O docente deve apresentar o Caso a ser estudado e solicitar aos alunos que façam uma
análise crítica e proponham diferentes soluções para o problema apresentado, com base
em argumentos técnicos, tendo em vista a viabilidade e as consequências da solução
proposta.

PROJETO

Também o Projeto é uma Estratégia de Aprendizagem Desafiadora e propõe a


explicitação de um conjunto de ações planejadas, executadas e controladas com
objetivos claramente definidos, com início e fim estabelecidos, possibilitando integrar
teoria e prática, podendo visar à construção de algo tangível, como o desenvolvimento
de um protótipo. O Projeto pode ter como propósito favorecer novas experiências aos
alunos ou a reflexão sobre uma determinada problemática. Dessa forma, ao final de um
Projeto, o docente pode solicitar atividades avaliativas diversas, como um relatório,
uma maquete, uma descrição de uma experiência em um laboratório ou mesmo a
elaboração de um esquema ou mapa mental.

À luz da Situação de Aprendizagem Significativa, o Projeto pode ser integrador,


proporcionando interdisciplinaridade dos conteúdos formativos abordados nas diversas
Unidades Curriculares de um ou mais Módulos. Brígido et al. (2002) citam alguns
exemplos de Projetos, como a instalação de uma nova planta industrial, a redação de
um livro, a reestruturação ou informatização de um determinado setor ou departamento
da empresa, o lançamento de um novo produto ou serviço, bem como a construção de
uma casa.

PESQUISA APLICADA

No contexto escolar, normalmente a pesquisa é solicitada pelo docente com o objetivo


de oportunizar ao aluno o conhecimento e o aprofundamento das diferentes
contribuições científicas disponíveis sobre determinado tema. Para tanto, o aluno deve
recorrer à leitura, à análise e à interpretação de materiais diversos, como livros, textos,
periódicos, artigos, documentos, mapas, entre outros, disponíveis em ambientes físicos
e virtuais. Nesse sentido, a pesquisa em fontes diversas é uma estratégia de
aprendizagem extremamente importante para a formação do aluno, pois amplia o seu
domínio conceitual ao favorecer o acesso e o confronto entre as informações coletadas a
respeito de um assunto específico.

5.1.2.3 Definição de Estratégias de Ensino

Uma vez selecionados os Fundamentos, as Capacidades e os Conhecimentos, a Estratégia


de Aprendizagem Desafiadora, o docente deve selecionar outras Estratégias de Ensino
que serão utilizadas para o desenvolvimento da Situação de Aprendizagem Significativa
proposta.

Toda e qualquer Estratégia de Ensino selecionada deve ter como objetivo principal a
intervenção mediadora, planejada pelo docente de forma minuciosa. Na formação com
base em competências, o mais importante não é a seleção das estratégias em si, mas a
forma como o docente as conduz. Nesse sentido, as Estratégias de Ensino selecionadas
devem, preferencialmente, oportunizar o trabalho em equipe, propiciar uma atitude
dialógica e a troca de informações entre os alunos e o docente.

Figura 11 – Estratégias de Ensino

Fonte: SENAI/DN (2013)

5.1.2.4 Definição das Intervenções Mediadoras

A interação como fundamento educacional se dá por meio da ação docente que medeia
o processo de ensino e de aprendizagem, caracterizando uma interposição intencional e
planejada do docente, que deve fazer intervenções contínuas com o objetivo de
promover não apenas a construção de conhecimentos, mas também o desenvolvimento
de capacidades fundamentais para o futuro exercício profissional do aluno. Nesse
sentido, para garantir a qualidade da interação, o docente precisa estabelecer, com o
aluno, relação baseada na colaboração mútua durante o desenvolvimento das ações
educativas. A Mediação se estabelece na configuração de três elementos: o docente, o
aluno e a Situação de Aprendizagem Significativa criada para interação entre eles.

Figura 12 – Intervenções Mediadoras

Fonte: SENAI/DN (2013)

As Intervenções Mediadoras promovem o desenvolvimento e o exercício de capacidades


que permitirão, ao aluno, resolver situações mais complexas em contextos diversos. Os
princípios que norteiam nossa prática docente têm como foco o aprender no lugar do
apenas ensinar, devendo o docente assumir a postura de mediador do processo de
aprendizagem, com vistas a formar alunos com autonomia, iniciativa, proatividade e
com capacidade de solucionar problemas.

Feuerstein et al (1998, apud MEYER; GARCIA, 2007), abordam doze critérios de mediação
em sua proposta de aprendizagem mediada, porém neste documento destacamos os três
critérios universais, considerados os mais relevantes para melhor compreensão da
avaliação do processo formativo. São eles:

Intencionalidade e Reciprocidade - A Intencionalidade pressupõe que o docente


interage deliberadamente com o aluno de forma a favorecer a construção dos
conhecimentos e o desenvolvimento das capacidades. O docente, “de forma consciente
assume a responsabilidade por colocar em prática as estratégias à sua disposição para
garantir o alcance das metas e dos objetivos” (MEIER; GARCIA, 2007).
A Reciprocidade advém do fato de o docente e o aluno compartilharem essa intenção.
Assim, o docente deve estar aberto às respostas do aluno, demonstrando satisfação com
a sua evolução.
Por sua vez, o aluno demonstra reciprocidade ao cooperar, ao esforçar-se para mudar e
envolver-se no processo de aprendizagem.
Dessa forma, intencionalidade e reciprocidade devem estar sempre associadas, pois se o
aluno não está motivado para a aprendizagem de nada adianta o esforço do professor.

Na mediação da Intencionalidade e Reciprocidade, cabe ao docente:


o Provocar a curiosidade – apresentar a atividade de maneira motivadora e
desafiadora para atrair a atenção e despertar a curiosidade e expectativas
do aluno.
o Compartilhar a intenção – encontrar o meio apropriado para transmitir o
raciocínio subjacente à seleção do conteúdo ou motivos que levaram à
atividade.
o Criar desequilíbrio – apresentar absurdos, contradições ou dados
incompatíveis, para atrair a atenção do aluno e ajudá-lo a criar a
necessidade de aprender.
o Proporcionar exposição repetida – expor o aluno ao mesmo estímulo, de
forma repetida, facilitando a formação de hábitos.

Sugestão de perguntas-chave e ou comentários para as intervenções mediadoras:

➢ Vocês têm ideia de onde pretendemos chegar com esta atividade?


➢ Que soluções técnicas vocês propõem após examinar o problema e
identificar as incoerências inaceitáveis no seu campo profissional?

Transcendência - É entendida como a orientação do docente em manter uma interação


que não se limite apenas a resolver os problemas imediatos da aula. A transcendência é
trabalhada quando o docente cria, com o uso de perguntas, condições para que o aluno
generalize o que foi aprendido para as situações do dia a dia e do trabalho e relacione a
aprendizagem atual com suas aprendizagens anteriores e com possíveis situações futuras
em outros contextos.
Para Souza et al. (2004), “o objetivo da transcendência é promover a aquisição de
princípios, conceitos ou estratégias que possam ser generalizados para outras situações,
permitindo ao aluno superar uma visão episódica da realidade. Envolve a busca de uma
regra geral aplicável a situações correlatas, o que exige o desenvolvimento do
pensamento reflexivo sobre o que está subjacente à situação, de modo a estendê-la para
outros contextos. A transcendência estimula a curiosidade, que leva a inquirir e
descobrir relações, e o desejo de saber mais”.
Na mediação da transcendência, cabe ao docente:
o Discernir elementos essenciais – fornecer ao aluno critérios para que ele
possa distinguir aspectos essenciais inerentes a atividades ou experiências.
o Extrair e generalizar princípios – ajudar o aluno a generalizar e formular
regras e princípios, indicando a transferência e a sua utilidade em outros
contextos.
o Transcender as necessidades imediatas – orientar o aluno na direção de
objetivos e necessidades futuras, superando o aqui e o agora.
o Expandir o sistema de interesses – ajudar o aluno a enriquecer o repertório
de experiências por meio de orientações não familiares e inovadoras,
ampliando o seu sistema de interesses.

Sugestão de perguntas-chave e ou comentários para as intervenções mediadoras:

➢ Em que outros contextos vocês poderiam aplicar o que aprenderam?


➢ Qual princípio fundamental garante a melhor eficiência desta máquina?

MEDIAÇÃO DE SIGNIFICADO

O envolvimento do docente e do aluno é fundamental no processo de ensino e


aprendizagem. A mediação do significado ocorre quando o docente favorece ao aluno
apropriar-se da finalidade das atividades propostas e de sua aplicabilidade. Consiste
também em despertar o interesse pelos temas que serão trabalhados.

A aprendizagem vazia de significado não mobiliza o aluno e conduz à simples


memorização do conhecimento. O docente pode, de forma verbal e não verbal, ampliar
a motivação do aluno, explicitando o valor e a relevância da atividade por meio do
olhar, da entonação da voz, dos gestos e das palavras.

Na mediação do significado, cabe ao docente:

o Favorecer para que o aluno atribua significado para os diferentes conhecimentos,


objetos, experiências e fenômenos.

o Favorecer para que o aluno atribua significado afetivo e social - compartilhar com
o aluno sentimentos e atitudes pessoais e atribuir valores socioculturais universais
para os vários aspectos das experiências compartilhadas.

o Favorecer para que o aluno diferencie significados – fornecer ao aluno critérios


para diferenciar significados pessoais (que são subjetivos) de significados
universais (que são objetivos).

o Encorajar a busca por significado – estimular o aluno a buscar o significado das


suas ações e a questionar os propósitos e valores das suas experiências de vida.

Sugestão de perguntas-chave e ou comentários para as intervenções mediadoras:

➢ Qual o significado desta atividade?


➢ Que importância vocês atribuem ao que aprenderam?
➢ Por que este conhecimento é importante para o seu exercício profissional?

5.1.2.5 Seleção e Elaboração de Recursos Didáticos e
outros Recursos Necessários

Para dar suporte à realização de Situações de Aprendizagem, o docente deve utilizar


ainda outros recursos, como equipamentos, ferramentas, instrumentos, máquinas,
materiais e insumos, disponíveis na escola ou em outros contextos, observando sempre
as características dos alunos, principalmente aqueles com deficiências.

São funções dos Recursos Didáticos:

▪ despertar o interesse e a curiosidade dos alunos;


▪ favorecer o desenvolvimento das capacidades e dos conhecimentos;
▪ aproximar o aluno da realidade;
▪ sistematizar, visualizar ou concretizar os conteúdos formativos;
▪ oferecer informações e dados;
▪ permitir a fixação da aprendizagem.

Figura 13 – Recursos Didáticos

Fonte: SENAI/DN (2013)

5.1.2.6 Seleção de Ambientes Pedagógicos

Quando se busca uma aprendizagem significativa, que considere as diferenças


individuais, reflita contextos reais, privilegia o fazer, estimule a criatividade e promova
a autonomia, é fundamental definir Ambientes Pedagógicos que correspondam a esses
objetivos.

Vale lembrar que o Ambiente Pedagógico não se restringe unicamente à sala de aula
convencional ou à oficina/laboratório. Múltiplas são as oportunidades de aprender e
múltiplos são os espaços de aprendizagem. Pode-se aprender tanto na escola como fora
dela.

Potencializar o uso dessas diversas possibilidades, recorrendo a outros ambientes, como


bibliotecas, espaços da comunidade e das empresas, ambientes naturais, entre outros,
alarga horizontes e enriquece a formação.

5.1.2.7 Proposição de Critérios de Avaliação

Os Critérios de Avaliação são parâmetros estabelecidos para julgamento da qualidade do


desempenho expresso pelo aluno em relação ao desempenho esperado. Na avaliação
com base em competências, esses critérios são determinados a partir dos Padrões de
Desempenho definidos no Perfil Profissional.

Antes de definir os Critérios de Avaliação mais adequados a uma determinada Situação


de Aprendizagem Significativa, é imprescindível atentar para o fato de que estes devem
considerar os aspectos técnicos de processo e ou produto, como também as Capacidades
Sociais, Organizativas e Metodológicas, conforme a especificidade dos desempenhos
esperados.

Cabe ressaltar que um fundamento ou uma capacidade geralmente exige a definição de


mais de um Critério de Avaliação para que se possa avaliar, com segurança, o
desempenho do aluno.

Ao definir os Critérios de Avaliação, o docente deve classificá-los como Críticos ou


Desejáveis, observando que sejam críticos ou desejáveis, todos os critérios devem ser
relevantes.

➢ Critérios de Avaliação - CRÍTICOS

São critérios essenciais, aqueles que o aluno deve necessariamente alcançar durante o
desenvolvimento de uma determinada Situação de Aprendizagem Significativa. Quando
isso não acontecer, devem ser previstas novas oportunidades que serão realizadas
paralelamente.

➢ Critérios de Avaliação - DESEJÁVEIS

São Critérios também relevantes,
porém não essenciais em uma dada Situação de


Aprendizagem Significativa. Devem ser desenvolvidos e avaliados formativamente
durante o processo, porém não comprometem o prosseguimento quando não alcançados.

Para saber se os Critérios de Avaliação estão bem definidos, é preciso analisar se:

. indicam desempenhos profissionais observáveis e avaliáveis;

. estão construídos a partir dos fundamentos e ou das capacidades selecionadas para a


Estratégia de Aprendizagem Desafiadora em questão, observando-se o desempenho
esperado;

. estabelecem parâmetros objetivos que não permitam interpretações divergentes


quanto ao que será observado e ao que se espera que o aluno evidencie;

. são organizados por nível de complexidade, do mais simples ao mais complexo, quando
houver vários critérios para um mesmo fundamento ou capacidade;

. asseguram que o nível de complexidade do critério de avaliação não seja maior do que
o fundamento ou a capacidade a que se relaciona; e

. possibilitam emitir juízo sobre o desempenho do aluno em relação ao resultado


esperado, principalmente na avaliação formativa.

5.1.2.8 Seleção de Instrumentos e Técnicas de Avaliação

Para responder a essa indagação, é necessário considerar que a seleção de técnicas e de


instrumentos de avaliação está intrinsecamente ligada às características do que será
avaliado e ao tipo de desempenho que o docente pretende observar. Assim, a técnica e
o instrumento devem estar adequados aos critérios de avaliação estabelecidos,
permitindo evidenciar se o aluno aprendeu ou não.
Como Técnicas de Avaliação podem ser utilizadas: a observação, a autoavaliação, o
depoimento de pares, entre outras. Já os Instrumentos de Avaliação podem ser provas
escritas (dissertativas ou de múltipla escolha), provas de execução, listas de verificação,
portfólios, exercícios, entre outros. As provas de execução (a confecção de uma peça, o
desenvolvimento de um protótipo, a elaboração de um croqui, bem como a prestação de
um serviço ou a realização de um evento, entre outras) permitem a avaliação, em
situações concretas, dos Fundamentos Técnicos e Científicos e das Capacidades
Técnicas, Organizativas e Metodológicas. A avaliação dessas provas deve ser feita
mediante o apontamento sistematizado de observações do docente ou de depoimentos
dos alunos (obtidos por meio de autoavaliação e de avaliação entre pares), podendo ser
utilizadas listas de verificação.

As evidências das capacidades sociais, por serem mais relacionadas à demonstração de


comportamentos, atitudes e valores, podem ser coletadas em atividades vivenciais
(apresentação de trabalhos em aula, grupos de discussão de temas propostos pelo
docente, jogos, simulações, dramatizações, atividades individuais e em grupo, entre
outras). As observações feitas pelo docente e as auto avaliações feitas pelos alunos
devem ser registradas por meio de listas de verificação ou por outros meios definidos
pelo docente.

No anexo 2, está disponibilizada uma Situação de Aprendizagem Significativa inserida no


Plano de Ensino e de Aprendizagem, em formato resumido, apenas para ilustrar o
processo de elaboração.

5.2 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

O desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem é o estágio em que se coloca


em ação todo o planejamento, que embora seja uma etapa fundamental, poderá sofrer
alterações, considerando situações inesperadas, demandando constante atenção e
replanejamento das atividades. As etapas previstas para o desenvolvimento
compreendem
● apresentação do plano de ensino da unidade curricular;
● alinhamento da prática docente às características da turma e de cada aluno;
● desenvolvimento das situações de aprendizagem significativas;
● avaliação do processo de ensino e de aprendizagem;
o registros do processo de avaliação;
o interpretação dos resultados de avaliação da aprendizagem; e proposição
de ações de melhoria.

5.2.1 Apresentação do Plano de Ensino da Unidade Curricular

O estágio inicial do desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem


compreende a apresentação do plano de ensino da unidade curricular, destacando os
objetivos, os conteúdos formativos, as estratégias de ensino, as estratégias de
aprendizagem desafiadoras, os ambientes pedagógicos, os recursos didáticos, bem como
as técnicas, os instrumentos e respectivos critérios de avaliação que serão utilizados.
Mostrar a coerência e utilidade dessa organização favorece sobremaneira o envolvimento
e a participação dos alunos.

5.2.2 Alinhamento da Prática Docente às características da turma e de cada aluno


Considerar sempre o conhecimento prévio dos alunos, alinhando sua prática às
características do grupo, promovendo assim uma aprendizagem significativa.
A prática docente deve possibilitar:

o a expressão de diferentes modos de aprender;


o a flexibilização das ações para atender às demandas e as necessidades individuais
de aprendizagem;
o a integração dos alunos no contexto da unidade curricular, do seu curso e no
espaço da unidade, além de proporcionar oportunidade de articular e discutir
dificuldades comuns.

5.2.3 Desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa

São duas as premissas que fundamentam a prática pedagógica e que são fundamentais
para o desenvolvimento das Situações de Aprendizagem Significativa, a mediação e a
aprendizagem significativa. A intervenção mediadora do docente deve perpassar todo o
trabalho pedagógico, seja na forma de perguntas sobre o conhecimento para saber o que
o estudante já sabe, seja na forma de perguntas ou comentários que ajudem os alunos a
definir problemas, fazer inferências, comparar elementos, elaborar hipóteses e extrair
regras bem como outras operações mentais que possibilitem um melhor desempenho nas
estratégias de aprendizagem desafiadoras. A partir das respostas a tais intervenções,
poderá haver mudança de rumo, aprofundamento em outros pontos, novos
questionamentos e até a possibilidade de retornar a um ponto já abordado. Isto
demanda do docente clareza sobre o que pretende e quais são seus objetivos.

5.2.4 Avaliação do Processo de Ensino e de Aprendizagem

No modo como concebemos a avaliação o aluno é instigado a participar ativamente da


construção de seus conhecimentos e compreendendo o que faz e como faz, é levado a
aprender mais e melhor. Dessa forma, a concepção pelos alunos, do que seja de fato a
avaliação formativa é de extrema importância, pois nessa perspectiva, a avaliação os
auxiliará a aprender e a desenvolver-se.

Assim, na avaliação formativa é fundamental a transparência dos critérios de avaliação


adotados, as forças e as fragilidades (feedback) levantadas nas atividades avaliativas,
possibilitando ao aluno envolver-se na ação educativa, promovendo reflexão a respeito
de sua aprendizagem e conscientizando-o da distância existente entre o real e o
esperado. Assim, ele poderá planejar estratégias de superação e responsabilizar-se pelo
próprio desenvolvimento.
Cabe ainda destacar, logo a seguir, algumas características fundamentais para que se
tenha uma avaliação justa e coerente. (DEPRESBITERIS, 2009, p. 53)

✓ a avaliação deve incluir tarefas contextualizadas;


✓ a avaliação deve abordar atividades desafiadoras;
✓ a tarefa, suas exigências e critérios de avaliação devem ser conhecidas antes da
situação a ser avaliada;
✓ a avaliação exige formas de colaboração entre docentes;
✓ ao corrigir os erros, deve-se considerar as formas individualizadas da construção
do pensamento utilizadas pelos estudantes;
✓ a correção deve ocorrer no sentido da tomada de consciência do estudante sobre
seus avanços e dificuldades visando a evolução de sua aprendizagem.
✓ os critérios devem ser determinados, com base nos recursos cognitivos necessários
para o desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil profissional;
✓ a autoavaliação, tanto do aluno quanto do docente, constitui avaliação formativa;
✓ as informações extraídas da avaliação devem considerar as aptidões dos
estudantes, seus conhecimentos anteriores e seu grau atual de domínio das
competências visadas;
✓ os procedimentos de avaliação são observados e exigidos de todos os estudantes e
deve estar presente o apoio necessário para aqueles que apresentam dificuldades.

o Registros do processo de avaliação

Assim, no desenvolvimento da Avaliação Formativa, o docente pode utilizar, entre


outros instrumentos, a lista de verificação (checklist) como referência para a observação
de resultados e registros de evolução da aprendizagem. Esse instrumento deve ser
fornecido ao aluno para auxiliá-lo na autoavaliação. A lista de verificação deve conter,
minimamente:

. as atividades que estão sendo desenvolvidas nas Situações de


Aprendizagens Significativas propostas, explicitando o que deve ser
realizado pelo aluno;

. os critérios de Avaliação que são os parâmetros para verificar se o aluno


realiza as atividades de acordo com os objetivos desejados. Na Avaliação
Formativa, o docente utiliza esses parâmetros para reorientar o aluno e
corrigir seu percurso de aprendizagem, pois o objetivo não é a aferição de
nota;

. a relação de nomes dos alunos;
uma coluna para o docente registrar o


alcance dos desempenhos evidenciados pelos alunos; e uma coluna para o
docente registrar as observações e encaminhamentos, se necessário.

Após avaliar os desempenhos alcançados pelos alunos em relação aos diferentes


critérios, o docente pode adotar as seguintes expressões de registro: atende, atende
parcialmente e não atende.

Em se tratando dos alunos com deficiência, a avaliação está pautada nos fundamentos e
nas capacidades que o aluno consegue desenvolver com ou sem auxílio.

o interpretação dos resultados de avaliação da aprendizagem e proposição de


ações de melhoria

Depois que a Situação de Aprendizagem Significativa tiver sido avaliada, de acordo com
os critérios estabelecidos, o docente deve demonstrar os resultados alcançados pelos
alunos, por meio de notas.

Para tanto, recomenda-se ter como referência uma tabela de descrição dos diferentes
níveis de desempenho, que correspondam aos resultados que podem ser apresentados
pelos alunos, considerando as diferenças de aprendizagem entre eles. É importante
salientar que não existe um número ideal de níveis de desempenho, podendo o docente,
desde que alinhado com os critérios de avaliação estabelecidos no Regimento Escolar e
em outros documentos institucionais, estabelecer quantos níveis considerar necessários.
ale Avaliaçã

Qualquer que seja a forma de traduzir os resultados, a avaliação deve ser empregada a
fim de que o docente tenha um indicador de aprendizagem que possa orientar o seu
trabalho e o do aluno. Vale reafirmar que, por meio da avaliação, é possível analisar
objetivamente os resultados de cada aluno, comparando-os aos objetivos propostos (as
competências previstas no Perfil Profissional em foco no curso), possibilitando a
identificação dos progressos e das dificuldades. Se porventura um aluno não tiver
atingido os resultados esperados, devem lhe ser proporcionadas novas oportunidades de
aprendizagem, mediante a recuperação dos estudos.

A recuperação constitui parte integrante dos processos de ensino e aprendizagem e tem


como princípio o respeito à diversidade de características e de ritmos de aprendizagem
dos alunos. Cabe à equipe escolar garantir a todos os seus alunos oportunidades de
aprendizagem, redirecionando ações de modo que eles superem as dificuldades
específicas encontradas durante o seu percurso escolar. O desafio é buscar formas
diferentes de trabalhar e a coordenação pedagógica deve exercer a sua responsabilidade
de apoiar e, principalmente, facilitar o trabalho dos docentes.

A recuperação pode ocorrer de diferentes formas:

➢ contínua – a que está inserida no trabalho pedagógico realizado no dia a dia da


sala de aula, constituída de intervenções pontuais e imediatas, em decorrência da
avaliação diagnóstica e sistemática do desempenho do aluno; e
➢ paralela – destinada aos alunos que apresentem dificuldades de aprendizagem
não superadas no cotidiano escolar e necessitem de um trabalho mais
direcionado, em paralelo às aulas regulares, com duração variável.

No caso da recuperação paralela, o docente deve organizar um plano de estudos


alternativo capaz de dinamizar novas oportunidades de aprendizagem, negociando-o
com o aluno, uma vez que a ele cabe o papel de protagonista desse processo. Sugere-se
a utilização das seguintes estratégias, entre outras:

. atividades diversificadas – serão feitas em sala de aula ou em outros ambientes


para atender às dificuldades específicas de cada grupo de alunos, ressaltando-se
que somente a repetição de exercícios e aulas expositivas não será suficiente para
sanar as lacunas apresentadas pelo aluno. O docente deve, então, reapresentar o
conteúdo formativo de forma contextualizada em outra Situação de Aprendizagem
Significativa, para despertar no aluno a vontade de estudar e com isso aprender;
e
. monitorias – o docente pode convidar os alunos com melhores resultados para
auxiliar aqueles que estão apresentando dificuldades.

Finalizando, vale destacar algumas considerações de Perrenoud (1999) sobre o papel do


docente, que deve:

● ter interesse em abrir mão radicalmente do uso da avaliação como meio de


pressão e de barganha;
● desistir de padronizar a avaliação e de abrigar-se atrás de uma equidade
puramente formal;
● o docente precisa exigir e conceder a confiança necessária para estabelecer um
balanço de competências, apoiado mais em julgamento especializado do que em
tarefa (atividades escolares);
● saber criar momentos de avaliação em situações mais amplas;
● saber e querer envolver os alunos na avaliação de suas competências,
explicitando e debatendo os objetivos e os critérios, favorecendo a avaliação
mútua, o balanço de conhecimentos e a auto avaliação;
● deixar de lado a ênfase na prontidão de resposta, que favorece apenas a
impulsividade do aluno e não a reflexão para a ação.

5.3 PROPOSTA CURRICULAR

Consubstanciada no plano de curso, a organização curricular de cada modalidade está


alinhada às diretrizes norteadoras do SENAI - Departamento Nacional. A proposta
curricular deve, então, possibilitar a construção progressiva de competências, por meio
do desenvolvimento de capacidades, com o objetivo de formar o profissional com
domínio de fundamentos técnicos e científicos de sua área profissional tanto quanto de
capacidades técnicas e de gestão (sociais, organizativas e metodológicas).

5.3.1 Formação Inicial e Continuada

A Formação inicial e continuada de trabalhadores tem por objetivo de qualificar jovens


e adultos, podendo ser oferecida, segundo itinerários formativos, de forma livre em
função das necessidades da indústria e da sociedade.

A Formação Inicial e Continuada compreende:


● Iniciação Profissional (IP);
● Aperfeiçoamento Profissional (AP);
● Qualificação Profissional (QP);
● Aprendizagem Industrial (AI).

5.3.1.1 Iniciação Profissional

Destina-se à preparação do estudante para o desempenho de tarefas básicas e de baixa


complexidade de uma profissão, despertando seu interesse pelo trabalho.

Público alvo: Jovens e adultos, independentemente de escolaridade.


Carga horária: Curta duração, podendo ser adequado às necessidades e disponibilidade
das indústrias.

5.3.1.2 Aperfeiçoamento Profissional

Destina-se a trabalhadores que buscam a atualização, ampliação ou complementação


de competências profissionais adquiridas por meio de formação profissional ou no
trabalho. Caracteriza-se pela necessidade de conhecimentos prévios na área do curso.

Público alvo: Jovens e adultos com idade mínima de 14 anos.


Carga horária: Curta duração (usualmente, entre 8h e 148h), podendo ser adequado às
necessidades e disponibilidade das indústrias.

5.3.1.3 Qualificação Profissional

Destina-se a trabalhadores que buscam a formação e desenvolvimento de competências


de um determinado perfil profissional definido pelo mercado de trabalho.

Público alvo: Jovens e adultos com idade mínima de 14 anos.


Carga horária: Cursos com no mínimo 160h até 420h, podendo ser adequado às
necessidades e disponibilidade da indústria.

Nesta modalidade de ensino são ofertadas vagas no âmbito do PRONATEC.

5.3.1.4 Aprendizagem Industrial

Destina-se à qualificação inicial de jovens, com objetivo de possibilitar a inserção no


mundo do trabalho por meio de contrato especial de trabalho, no qual o jovem aprendiz
aplica na Indústria os conhecimentos teóricos e práticos desenvolvidos no SENAI. No que
tange à idade e escolaridade para a Aprendizagem Industrial, devem ser consideradas as
diretrizes estabelecidas pela legislação vigente.

A Aprendizagem Industrial pode ser ofertada como curso ou programa, ambas as formas
caracterizadas por aulas teóricas e práticas distribuídas em: Básicas; Específicas do
segmento tecnológico; Específicas da ocupação, conforme as características de cada
curso e de acordo com as normas relativas à saúde, segurança e higiene no trabalho.

● Programa de AI
Em parceria com indústria, as atividades teóricas e práticas são desenvolvidas no SENAI,
sob a orientação deste, e complementadas na indústria conforme determinado no
projeto de curso por todos os alunos, já que todos são contratados como jovens
aprendizes, desde o início do programa.

● Curso de AI
Em parceria com indústrias, as atividades teóricas e práticas são desenvolvidas no SENAI,
sob a orientação deste, e complementadas na indústria conforme determinado no
projeto de curso, quando o aluno é contratado como aprendiz.

Para as duas formas de oferta, o ingresso de alunos será prioritariamente para


estudantes indicados ou vagas reservadas pelas indústrias contribuintes.

Público alvo: Jovens de 14 a 24 anos incompletos. Para Pessoas com Deficiência (PCD)
não há limite de idade.
Carga horária: Cursos com no mínimo 400h até 1600h, podendo ser adequado às
necessidades e disponibilidade da indústria.

Quadro 20 - Matriz Curricular de Programas de AI

Código SGN Carga


Matriz Curricular do Programa de AI 2 Horária
Unidades Curriculares Total
Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita 195 52
Fundamentos da Matemática 196 52
Saúde e Segurança do Trabalho 197 24
Básicas
Informática Básica 198 32
Organização e Preparação para o trabalho 199 20
Ética, Cidadania e Meio Ambiente 200 20
Específicas
do segmento
tecnológico

Específicas
da ocupação
Prática Profissional na Empresa xxx xx
Total 200

Quadro 21 - Matriz Curricular de Cursos AI

Matriz Curricular de Cursos de AI Código SGN Carga Horária


2
Unidades Curriculares Total
Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita 195 52
Fundamentos da Matemática 196 52
Saúde e Segurança do Trabalho 197 24
Básicas
Informática Básica 198 32
Organização e Preparação para o trabalho 199 20
Ética, Cidadania e Meio Ambiente 200 20
Específicas
do segmento
tecnológico

Específicas
da ocupação

Total 200

5.3.1.5 Oferta Da Formação Inicial e Continuada

Além dos cursos de Iniciação, Aperfeiçoamento, Qualificação Profissional e


Aprendizagem Industrial previstos no Portfólio Corporativo do SENAI/SC, existem ainda a
possibilidade de customização do produto de acordo com a solicitação das indústrias por
uma demanda específica.

As formas de oferta estão organizadas em:

● Gratuidade Regimental
o EBEP, ação articulada entre SESI e SENAI, a Educação Básica EJA-EaD
ensino médio (SESI) concomitante com cursos de Qualificação Profissional
do SENAI;
o Cursos e programas de Aprendizagem Industrial para as indústrias
contribuintes.

● PRONATEC, Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, com


cursos subsidiados pelo Governo Federal.

● Comunidade Pagante, cursos presentes no Portfólio Corporativo do SENAI/SC ou


cursos customizados, de acordo com a demanda da indústria.

A forma de oferta da Formação Inicial e Continuada pode ser assim organizada:


Quadro 22 – Formas de Oferta
IP AP QP AI
Presencial EaD Presencial EaD Presencial EaD Presencial EaD
Comunidade
X X X X X
Pagante
Gratuidade X x x x
Gratuidade
X X X
Regimental
PRONATEC X X
5.3.1.6 Formação Inicial e Continuada a Distância

A Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores pode ser ofertado na modalidade de


Educação a Distância para os cursos de Iniciação denominados de “Competências
Transversais”, além de cursos de Aperfeiçoamento e Qualificação Profissional, presentes
no Portfólio Corporativo do SENAI/SC. No PRONATEC também são ofertadas vagas EaD
nos cursos de Qualificação Profissional (Formação Inicial e Continuada – FIC).

5.3.2 Programa de Educação Profissional Técnica de Nível Médio - EPTNM

A Educação Profissional Técnica de Nível Médio, no cumprimento dos objetivos da


educação nacional, articula-se com o Ensino Médio e com as dimensões do trabalho, da
tecnologia, da ciência e da cultura, e tem como finalidade proporcionar ao estudante
conhecimentos, saberes e competências profissionais necessários ao exercício
profissional e da cidadania, com base nos fundamentos científico-tecnológicos, sócio-
históricos e culturais.

Os princípios da Educação Profissional Técnica de Nível Médio do SENAI/SC estão


pautados na Resolução do CNE nº 6, de 20 de setembro de 2012:

I - relação e articulação entre a formação desenvolvida no Ensino Médio e a preparação


para o exercício das profissões técnicas, visando à formação integral do estudante;
II - respeito aos valores estéticos, políticos e éticos da educação nacional, na
perspectiva do desenvolvimento para a vida social e profissional;
III - trabalho assumido como princípio educativo, tendo sua integração com a ciência, a
tecnologia e a cultura como base da proposta político-pedagógica e do desenvolvimento
curricular;
IV - articulação da Educação Básica com a Educação Profissional e Tecnológica, na
perspectiva da integração entre saberes específicos para a produção do conhecimento e
a intervenção social, assumindo a pesquisa como princípio pedagógico;
V - indissociabilidade entre educação e prática social, considerando-se a historicidade
dos conhecimentos e dos sujeitos da aprendizagem;
VI - indissociabilidade entre teoria e prática no processo de ensino-aprendizagem;
VII - interdisciplinaridade assegurada no currículo e na prática pedagógica, visando à
superação da fragmentação de conhecimentos e de segmentação da organização
curricular;
VIII - contextualização, flexibilidade e interdisciplinaridade na utilização de estratégias
educacionais favoráveis à compreensão de significados e à integração entre a teoria e a
vivência da prática profissional, envolvendo as múltiplas dimensões do eixo tecnológico
do curso e das ciências e tecnologias a ele vinculadas;
IX - articulação com o desenvolvimento socioeconômico e ambiental dos territórios onde
os cursos ocorrem, devendo observar os arranjos sócio-produtivos e suas demandas
locais, tanto no meio urbano quanto no campo;
X - reconhecimento dos sujeitos e suas diversidades, considerando, entre outras, as
pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades, as
pessoas em regime de acolhimento ou internação e em regime de privação de liberdade,
XI - reconhecimento das identidades de gênero e étnico raciais, assim como dos povos
indígenas, quilombolas e populações do campo;
XII - reconhecimento das diversidades das formas de produção, dos processos de
trabalho e das culturas a eles subjacentes, as quais estabelecem novos paradigmas;
XIII - autonomia da instituição educacional na concepção, elaboração, execução,
avaliação e revisão do seu projeto pedagógico, construído como instrumento de trabalho
da comunidade escolar, respeitadas a legislação e normas educacionais, estas Diretrizes
Curriculares Nacionais e outras complementares de cada sistema de ensino;
XIV - flexibilidade na construção de itinerários formativos diversificados e atualizados,
segundo interesses dos sujeitos e possibilidades das instituições educacionais, nos
termos dos respectivos projetos político-pedagógicos;
XV - identidade dos perfis profissionais de conclusão de curso, que contemplem
conhecimentos, competências e saberes profissionais requeridos pela natureza do
trabalho, pelo desenvolvimento tecnológico e pelas demandas sociais, econômicas e
ambientais;
XVI - fortalecimento do regime de colaboração entre os entes federados, incluindo, por
exemplo, os arranjos de desenvolvimento da educação, visando à melhoria dos
indicadores educacionais dos territórios em que os cursos e programas de Educação
Profissional Técnica de Nível Médio forem realizados;
XVII - respeito ao princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de
concepções pedagógicas.

Os cursos de EPTNM são organizados por eixos tecnológicos constantes do Catálogo


Nacional de Cursos Técnicos, instituído e organizado pelo Ministério da Educação ou em
uma ou mais ocupações da Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).

A Educação Profissional Técnica de Nível Médio é destinada a jovens e adultos


matriculados ou egressos do ensino médio, com o objetivo de proporcionar habilitação
ou qualificação profissional técnica de nível médio, segundo perfil profissional. Seu
desenvolvimento no SENAI/SC acontece nas formas articulada (integrada ou
concomitante) e subsequente ao Ensino Médio:

I - a articulada:
● Integrada: ofertada somente a quem já tenha concluído o Ensino Fundamental
com matrícula única no SENAI/SC (Curso Técnico integrado ao Ensino Médio).
Conduz o estudante a habilitação profissional técnica de nível médio ao mesmo
tempo em que conclui a última etapa da Educação Básica;

● Concomitante: ofertada a quem esteja cursando o Ensino Médio podendo efetuar


matrículas distintas para cada curso, aproveitando oportunidades educacionais
disponíveis, seja em unidades de ensino do SENAI/SC ou em diferentes instituições
de ensino.

II- a subsequente, desenvolvida exclusivamente por quem já tenha concluído o Ensino


Médio.

A carga horária mínima de cada curso de Educação Profissional Técnica de Nível Médio é
indicada pelo Catálogo Nacional de Cursos Técnicos e definida nos projetos de curso.
Respeitados os mínimos previstos de duração e carga horária total, o plano de curso
técnico de nível médio pode prever atividades não presenciais, até 20% (vinte por cento)
da carga horária diária do curso, desde que haja suporte tecnológico e seja garantido o
atendimento por docentes e tutores.

A Educação Profissional Técnica de Nível Médio ofertada no SENAI/SC está alinhada a


Situação de Aprendizagem Significativa, onde os currículos possuem a seguinte
estrutura:

Perfil profissional
● Competências Profissionais: Competência Geral; Unidades de Competência;
Elementos de Competência, Padrões de Desempenho e Competências de
Gestão.
● Contexto de Trabalho da Ocupação: Meios; Métodos e técnicas de trabalho;
Condições de trabalho; Contexto profissional; Contexto funcional e
tecnológico; Possíveis Saídas Intermediárias para o mercado de trabalho;
Evolução da Ocupação; Formação profissional relacionada à Ocupação;
Indicação de conhecimentos referentes ao Perfil Profissional; Relação das
Ocupações Intermediárias.
● Desenho Curricular
● Os fundamentos técnicos e científicos – capacidades básicas
● As capacidades técnicas – capacidades específicas
● As capacidades sociais, organizativas e metodológicas – capacidades de gestão
e seus respectivos conhecimentos.

Quadro 23 – Matriz Curricular para o Curso Técnico (Proposta)

Carga
Carga
Unidades curriculares PR Horária do
Horária
Semestre

2
1º Semestre 3
4
5

6
7
2º Semestre
8
9

10
3º Semestre 11
12

13
TCC Estág
4º Semestre 14
xxxh xxx
15

Fase Escolar + TCC

Fase Escolar + Estágio

5.3.2.1 Estágio Curricular

O estágio curricular tem o objetivo de complementar o aprendizado obtido durante o


curso, constituindo-se em um instrumento de integração e de aperfeiçoamento técnico,
cultural, científico e de relacionamento humano. Possibilita a integração do processo de
aprendizagem, proporciona aos alunos oportunidade de utilização competências
adquiridas, incrementa o processo de ensino-aprendizagem e promove a integração
entre teoria e prática, preparando profissionais voltados às novas realidades produtivas.

A coordenação e supervisão das atividades de estágio são realizadas por um professor


orientador da instituição de ensino e supervisor do local de estágio, balizados por
legislação pertinente.

No SENAI/SC, atendendo a Lei 11.788 de 25 de setembro de 2008, os estágios poderão


ser obrigatórios ou não obrigatórios. Os Estágios Obrigatórios serão realizados quando
previsto nos projetos de curso, na fase de referência e carga horária indicada. Já os
Estágios Não Obrigatórios poderão ser realizados ao longo de todos os períodos letivos,
como modo de praticar e desenvolver as capacidades adquiridas em sala de aula,
conforme opção do estudante.

O Estágio Curricular e não obrigatórios deverão seguir as orientações do MANUAL DO


ESTÁGIO do SENAI/SC.

5.3.2.2 Trabalho de Conclusão de Curso - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC tem como objetivo sistematizar o conhecimento


produzido sobre um objeto de estudo pertinente ao curso. Possibilita a complementação
da formação pessoal e profissional, o desenvolvimento de atividades interdisciplinares e
transdisciplinares durante o curso, oferece oportunidade de questionamento,
reavaliação e atualização curricular, consolida as competências previstas no perfil
profissional e oportuniza ao aluno a participação em atividades de pesquisa. Este deverá
abordar temas relacionados à área do curso com duração mínima estabelecida pelo
projeto do curso, podendo ser realizado de forma concomitante ao último período
letivo. O TCC deverá seguir as orientações do MANUAL DE TCC DO SENAI/SC.

Nesta modalidade de ensino são ofertadas vagas no âmbito do PRONATEC.

5.3.2.3 Educação a distância (EAD)

A oferta da educação a distância pressupõe o cumprimento dos dispositivos legais e


normativos que abrangem esses mesmos cursos e programas quando ofertados na
modalidade presencial.

Da mesma forma, os dispositivos de auto-regulamentação institucional, seja na forma de


regulamentos, diretrizes, manuais e orientações em geral, são igualmente pertinentes aos
cursos presenciais como aos cursos a distância.

Essa premissa pode ser resumida na afirmativa de que a educação a distância é, antes
de tudo, educação.

No SENAI/SC, a estrutura de educação a distância é oferecida nas modalidades, com


diretrizes específicas para cada uma.

Iniciação Profissional

Cursos de curta duração ofertados de forma gratuita, através do ambiente virtual de


aprendizagem.

Qualificação Profissional e Aperfeiçoamento Profissional


Os cursos de Qualificação e Aperfeiçoamento Profissional poderão ser ofertados
totalmente a distância ou com módulos presenciais.

Cursos Técnicos

Os cursos técnicos podem ser oferecidos da seguinte forma:


● 80% a distância e 20% presenciais, desenvolvidos por meio de ambiente virtual de
aprendizagem e livros didáticos, com momentos presenciais em polos de apoio nas
unidades do SENAI/SC, onde o estudante realiza atividades práticas e
contextualizadas com o segmento tecnológico do curso.
● 20% não presenciais conforme Resolução nº 6/2012, que define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Os
20% serão inseridos na organização pedagógica e curricular dos cursos técnicos
reconhecidos na oferta de disciplinas integrantes do currículo. Os 20% não
presenciais correspondem à carga horária total do Curso Técnico, podendo variar
os percentuais em cada semestre, desde que respeitado o limite do total de horas
não presenciais do curso.

5.3.2.4 Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional

A proposta de Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional formulada pelo


SENAI/SC vem atender a necessidade de preparação do jovem adolescente para o mundo
e mercado de trabalho, exigência cada vez mais latente na sociedade brasileira e
catarinense. A intenção é oferecer uma formação completa de forma a dar sentido aos
anos finais da educação básica, que tem como propósito, segundo LDB 9394/96 situar o
Ensino Médio como etapa final de escolarização de caráter geral da Educação Básica, ou
seja, “(...) tem por finalidades desenvolver o educando, assegurar-lhe a formação
comum indispensável para o exercício da cidadania e fornecer-lhe meios para progredir
no trabalho e em estudos posteriores.” (Art. 22, LDB 9394/96).

Nesse sentido, o SENAI/SC elaborou e oferece a comunidade uma proposta de Ensino


Médio compatível com as diretrizes do Programa de Ensino Médio Inovador do MEC e
agrega um diferencial que é a articulação com a educação profissional, atendendo as
particularidades dos jovens, de suas famílias, da comunidade e a busca da qualidade na
educação de Santa Catarina.

Os objetivos do Ensino Médio Articulado com a Educação Profissional são:

● possibilitar o prosseguimento de estudos, mediante consolidação e


aprofundamento dos conhecimentos adquiridos no ensino fundamental;
● preparar para continuar aprendendo de modo a ser capaz de se adaptar com
flexibilidade a novas condições de ocupações no espaço de trabalho e
aperfeiçoamentos posteriores;
● potencializar a formação ética e o desenvolvimento de autonomia intelectual e
pensamento crítico;
● desenvolver processos produtivos relacionando teoria e prática no ensino de cada
disciplina;
● formar para a cidadania;
● articular as dimensões do trabalho, ciência e tecnologia, por meio da preparação
geral básica para o trabalho, da educação tecnológica básica e dos princípios
científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna.

O estudante egresso do Ensino Fundamental poderá matricular-se no curso de Ensino


Médio Articulado com a Educação Profissional sem participação em processo seletivo
desde que haja vaga disponível, comprovando a aprovação no Ensino Fundamental.
O projeto de curso do Ensino Médio do SENAI/SC prevê uma forma de articulação
concomitante com a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Durante o primeiro
ano do Ensino Médio os estudantes do SENAI participam do curso de qualificação
denominado Iniciação Profissional - IP, desenvolvido em módulos referentes aos
diferentes cursos técnicos articulados.

O programa compreende a participação do estudante em aulas alinhadas às modalidades


de cursos técnicos articulados da Unidade Escolar a serem ofertados aos mesmos quando
iniciarem o 2ª ano do Ensino Médio.

A Iniciação Profissional é desenvolvida no decorrer do ano letivo e têm como objetivos:

● Demonstrar aos estudantes a realidade do mundo do trabalho de cada Curso


Técnico articulado ao Ensino Médio oferecido pela instituição.
● Oportunizar aos estudantes a vivência profissional das áreas de conhecimento
técnico.
● Ajudar o estudante a identificar suas habilidades através de atividades práticas de
diferentes áreas da indústria.
● Oportunizar a descoberta de aptidões profissionais.

5.3.3 Adequação Curricular para Alunos com Necessidades Educacionais Especiais

As adequações curriculares são possibilidades educacionais para atuar frente às


dificuldades de aprendizagem dos alunos. Pressupõem que se realize a adequação do
currículo, quando necessário, para torná-lo apropriado às peculiaridades dos alunos com
necessidades educacionais especiais. Um currículo dinâmico, passível de ampliação, para
que atenda realmente a todos os alunos, levando em conta alguns critérios:

● o que estudante deve aprender;


● como e quando aprender;
● que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de
aprendizagem;
● recuperação da aprendizagem visando a superação das dificuldades;
● como e quando avaliar o estudante.

Segundo Aranha (2003), as adequações curriculares são medidas pedagógicas adotadas


em diversos âmbitos: no nível do projeto pedagógico da escola, da sala de aula, das
atividades e ao aluno individualmente.

Essas adequações e apoios representam a colaboração da educação especial para uma


educação profissional inclusiva e efetivam-se por meio de:

a) flexibilizações e adequações dos recursos instrucionais: material pedagógico,


equipamento, currículo e outros;
b) capacitação de recursos humanos: professores, instrutores e profissionais
especializados;
c) eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas, curriculares e de comunicação e
sinalização, entre outras;
d) encaminhamento para o mundo do trabalho e acompanhamento de egressos.

A maior parte das adequações curriculares realizadas na escola é considerada pouco


significativa. Isso se deve ao fato de elas não só se constituírem de modificações
menores no currículo regular, mas também de pequenos ajustes dentro do contexto
normal de sala de aula, além disso, são facilmente realizadas pelo professor no
planejamento normal das atividades docentes. Muitas vezes, há necessidade de adotar
adequações significativas do currículo para atender às necessidades especiais dos alunos,
quando estas forem mais acentuadas. De um modo geral constituem estratégias
necessárias quando os alunos apresentam dificuldades para aprender. O que se almeja é
a busca de soluções para as necessidades específicas do aluno e, não, o fracasso na
viabilização do processo de ensino e aprendizagem. As demandas escolares precisam ser
ajustadas, para favorecer a inclusão do aluno.

Aranha (2003) refere que:

Embora muitos educadores possam interpretar essas


medidas como abrir mão da qualidade do ensino ou
empobrecer as expectativas educacionais, essas
decisões curriculares podem ser as únicas alternativas
possíveis para os estudantes que apresentam
necessidades especiais como forma de evitar a sua
exclusão.

Em relação à promoção dos alunos que apresentam necessidades educacionais especiais,


o processo avaliativo deve seguir os critérios adotados para as adaptações/adequações
curriculares, quando necessário. Estas têm como objetivo atender as dificuldades de
aprendizagem e as necessidades educacionais especiais dos educandos favorecendo a sua
escolarização. Consideram os critérios de competência dos alunos, tendo como
referência o currículo regular, e buscam maximizar as suas potencialidades, sem ignorar
ou sublevar as limitações que apresentam e suas necessidades especiais.

Essas medidas adaptativas estão pautadas no ideário de inclusão e, portanto, na


diversidade da população escolar que pressupõe que o tratamento diferenciado pode
significar igualdade de oportunidades educacionais. Desse modo, buscam promover
maior eficácia educativa, na perspectiva da escola para todos.

5.3.4 Projetos desenvolvidos nas modalidades em 2017

Descrever projetos desenvolvidos nos cursos, ex. projetos integradores, Situações de


Aprendizagem Significativa

Quadro 24 – Projetos
Projeto Modalidade
Painel Elétrico Industrial Qualificação

Pistão Hidráulico Qualificação

Consultor Técnico SENAI (Consultoria em Gestão da Técnico


Qualidade)
Automação e conectividade Técnico
SENAI Challenge Técnico
Automação de acionamentos elétricos prediais Técnico
Projeto Arquitetônico e complementares, Técnico
orçamento , canteiro de obra e planejamento e
gestão de uma residência unifamiliar de até 80m².
Projetos complementares completos da residência Técnico
unifamiliar de até 80m².
Projeto arquitetônico de uma residência unifamiliar Técnico
e documentos de estudo de uma edificação
existente
Sistema de Armazenagem de Consumíveis Técnico
Sistema de Armazenagem de Consumíveis Técnico
Sacador de retentor Técnico
Projeto e instalação de SEP aplicado a um Técnico
loteamento urbano
Automação de acionamentos elétricos Técnico
Sistema elétrico residencial, unifilar. Técnico
Confecção de diagrama, instalação e medições em Técnico
circuitos elétricos.
Preparação de Motor (Turbo) Técnico
Relatório Técnico baseado em Cheklist Automotivo Técnico
Consultoria a Indústria Técnico
Mapa de Risco Técnico
A Indústria de Alimentos e os desafios para o futuro Aprendizagem
Agroindústria Agrosena Aprendizagem
AveOeste Produtos Alimentos Aprendizagem
AgroKaizen S/A Aprendizagem
Leadtime Aprendizagem
Lácteos AS Aprendizagem
Infomaster Aprendizagem
Viver SA Aprendizagem
Lean Company Aprendizagem
Lean Company Rotatividade e absenteísmo Aprendizagem
Feiroeste Aprendizagem
Pedreiros SA Aprendizagem

6 REPENSANDO OS PROCESSOS EDUCACIONAIS

Tendo em vista o movimento de diagnóstico já realizado de caracterização da


instituição, da unidade e revisitação dos fundamentos, princípios, propósitos da
Educação Profissional e Tecnológica, bem como o alinhamento metodológico para a
prática docente, foi realizado o desafio de refletir sobre a ação e na ação, respondendo
com absoluta sinceridade se:

O que estamos fazendo está dando certo e não queremos mudar?


O que estamos fazendo está dando certo, mas precisamos melhorar?
O que estamos fazendo não está dando certo e não queremos continuar?

Identificada nossa posição em relação ao que queremos, não se pode prescindir da


verticalização, do aprofundamento da reflexão, para o que foram tomados como
balizadores os eixos a seguir:
➢ o contexto da prática pedagógica – quem é nosso público e como está
caracterizado o entorno(como é a comunidade onde estamos inseridos);
➢ a prática pedagógica que a escola vem desenvolvendo – como estamos ensinando.
• Aprendizagem – Os objetivos de aprendizagem estão sendo alcançados?
• Avaliação – Como estamos avaliando o processo de ensino e de
aprendizagem? Qual o desempenho dos alunos nas avaliações externas e
nas autoavaliações? Usamos os resultados dessas avaliações para reformular
e aperfeiçoar o ensino? Qual nosso percentual de evasão?
• Currículos – As competências previstas no perfil profissional estão sendo
desenvolvidas?
• Metodologia – A abordagem metodológica tem sido suficiente para
desenvolver as competências previstas no perfil profissional do curso?
• Recursos didáticos – Os recursos utilizados são os mais adequados para
alcançar os objetivos?
Esse exercício tem a finalidade de evidenciar o cenário em que se está atuando, com
suas fraquezas e forças, oportunidades e melhorias, permitindo a identificação das
prioridades e objetivos.

Vale destacar que se está tomando pontos fortes e fracos como fatores internos que
podem nos diferenciar positivamente ou não das demais instituições de educação,
enquanto que oportunidades e ameaças são fatores externos que podem ou não
representar vantagem competitiva em relação as demais instituições.

Identificadas às prioridades educacionais/pedagógicas, foram eleitos objetivos e metas


relativas a eles para 2017; definindo ainda o que fazer para alcançar esses objetivos.
Nossos objetivos para este ano são

. Objetivos - (São os alvos a serem alcançados ou as situações que se pretende atingir).


1 – Desenvolver projetos e atividades junto à comunidade acadêmica alinhado a
Metodologia Senai de Educação Profissional e também ao mundo do trabalho;
2 – Acompanhar e auxiliar o docente em seu planejamento, realizando feedback
constante sobre o seus desempenho, buscando melhorar a qualidade na educação.

. Metas - (Indica o resultado que se pretende alcançar, quantitativa ou


qualitativamente, num dado período de tempo – por exemplo de 2 a 5 anos).

1 – Oportunizar aos docentes o desenvolvimento profissional através de capacitações,


visitas técnicas, oficinas e palestras.

6.1 PLANO DE AÇÃO

O plano de ação apresenta a forma de operacionalização e de implementação das ações


planejadas com vistas ao alcance dos objetivos. É um instrumento de acompanhamento
das ações identificadas como necessárias para a melhoria dos processos educacionais. A
etapa de elaboração do plano de ação toma como base os objetivos da unidade para o
período, permite tratar as questões tidas como prioritárias, definindo como, quem e até
quando deverão ser realizadas.

Quadro 25 – Plano de Ação

PLANO DE AÇÃO
VERTENTE O QUE POR QUE COMO QUEM QUANDO
Apresentar as Estreitar os laços Workshop S.A Coordenadores 2°
S.A (no final do com os estudantes e Pedagógicos e Semestre
semestre a família; de Curso
família)
Bate papo/papo Orientar os Palestra SESI Coordenadores 1° e 2°
informativo estudantes; Pedagógicos e Semestre
sobre de Curso
sexualidade e
Drogas
ESTUDANTES Trote solidárioFortalecer o Trote Coordenadores 2°
com alunos do sentimento de Pedagógicos e Semestre
Superior pertencimento a de Curso
instituição;
Concurso de Valorizar o trabalho Votação Mundo Coordenadores 2°
votação para dos estudantes; Senai Pedagógicos e Semestre
melhor projeto de Curso
do Mundo Senai

Incentivar a Estreitar os laços Convite Coral Biblioteca 1° e 2°


participação no com os estudantes; Semestre
Coral SENAI
Chapecó
Oportunizar Aprofundar o Abertura de Coordenação 2°
estágio acompanhamento vaga com o IEL Pedagógica semestre
obrigatório para dos estudantes;
estudante de
Psicopedagogia
Oportunizar Palestra na
orientação do Semana da
sindicato Indústria
patronal aos
estudantes em
fase de
conclusão de Aprofundar o Coordenadores 1 e 2°
SINDICATO cursos relacionamento com Pedagógicos e semestre
Disponibilizar a os sindicatos; Carta aos de Curso
estrutura da sindicatos
instituição para
o sindicato
Oferecer Carta aos
palestra/oficina sindicatos
s aos seus
conveniados
COMUNIDADE Oportunizar Fortalecer o Oficinas/palestr Coordenadores
orientação ao relacionamento com as Pedagógicos e 1 e 2°
grupo de idosos a comunidade de Curso semestre
INDÚSTRIA Desenvolver S.A Aprofundar o Seminário Coordenadores
junto as relacionamento com Pedagógicos e 1 e 2°
indústrias e as indústrias; de Curso semestre
apresentar aos
empresários
DOCENTE Feedback com Fortalecer o Cronograma Coordenadores 1 e 2°
coordenação de acompanhamento Pedagógicos e semestre
curso e docente de Curso
pedagógico
Revitalização da Melhoria na Substituição de Coordenadores
sala dos qualidade do alguns móveis e Pedagógicos e
professores; trabalho revitalização Manutenção

7 ACOMPANHAMENTO, ASSISTÊNCIA À EXECUÇÃO E AVALIAÇÃO

Concluída a tarefa de repensar o cotidiano da escola, realizando diagnóstico do processo


pedagógico, levantando pontos fortes e pontos a serem melhorados, identificando as
prioridades para serem abordadas no próximo ano letivo e elaborando plano de ação de
como isto acontecerá, atividade que precisa ser incorporada como tarefa anual, caberá
à equipe gestora da elaboração do projeto pedagógico monitorar o andamento das
ações previstas no plano de ação como forma de efetivar paulatinamente pequenas
mudanças em direção a uma educação com mais qualidade.

Isto exige, após ter envolvido toda a equipe no processo de elaboração do Projeto
Pedagógico, comprometer a todos no sentido de tornar o Projeto Pedagógico o
documento que de fato norteia o fazer pedagógico de toda a equipe escolar; o que
demanda acesso irrestrito e facilitado ao documento, que deverá ser impresso e deixado
à disposição em locais estratégicos da unidade escolar.
Ao final de cada ano, deverá estar contido em calendário, esse momento de revisar,
avaliar e analisar o Projeto Pedagógico, realizar diagnóstico da realidade escolar para
sobre esse contexto identificar as prioridades a serem contempladas no planejamento e
no programa de formação continuada da escola no próximo ano.

8 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico se constitui em sistematização das ações educacionais com vista a


conferir coerência entre os pressupostos teóricos e metodológicos e a prática pedagógica
cotidiana.

Resultado de ampla discussão com a comunidade escolar, o Projeto Pedagógico do SENAI


se constitui instrumento norteador dos processos educacionais da unidade, balizando o
planejamento das atividades pedagógicas ao longo do ano letivo.

Na reelaboração do Projeto Pedagógico levamos em conta a realidade que circunda a


unidade e as famílias de nossos alunos, pois a realidade social dos alunos afeta a sua
vida escolar e, portanto, orienta as ações escolares, transformando-a em currículo,
objeto de planejamento e potencial de aprendizagem.

Buscamos criar um clima escolar que priorize a tolerância, o exercício cidadania, a


expectativa na aprendizagem dos alunos, pois acreditamos que todos podem aprender e
que todos somos iguais nas diferenças, por isso precisamos de tratamentos pedagógicos
específicos, bem planejados e acompanhados.

Cumprida a etapa de levantamento de informações, de diagnóstico da realidade


administrativo-pedagógica, social, estrutural e educacional coube traçar objetivos,
propor metas, planejar ações para que, ao longo de um período letivo, alcancemos
sucesso na aprendizagem do aluno.

Temos clareza que o Projeto Pedagógico não é um texto escrito e acabado. Ele é sim um
processo contínuo, coletivo e que se renova se refaz e se reestrutura de acordo com as
exigências da realidade em que a escola se insere. Exige uma reavaliação constante para
tomada de decisões acerca das alterações necessárias para enfrentar os desafios que se
apresentam.
De todos os pontos levantados, os mais marcantes estão relacionados a importância do
acompanhamento e apoio ao docentes sobre a metodologia Senai de Educação
Profissional e estreitar os laços com a família para contribuir na formação acadêmica do
discente.

9 APROVAÇÃO

O Projeto Pedagógico do SENAI em Chapecó foi aprovado em reunião ordinária do comitê


de educação, realizada no dia 14 de março de 2017.
REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050: Acessibilidade a edificações,


mobiliário, espaços e equipamentos urbanos. Rio de Janeiro, 2004

ARANHA, Maria Salete Fábio (Org.). Estratégias para a educação de alunos com
necessidades educacionais especiais. Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Especial, 2003. 58 p. (Saberes e práticas da inclusão; 4).

AZANHA, José Mário Pires. Proposta pedagógica e autonomia da escola. Cadernos de


História e Filosofia da Educação, São Paulo, v. II, n. 4, p. 11-21, 1998.

AUSUBEL, David. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

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______. Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei n. 9.394, de 20


de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para
redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de
nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica.
Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-
2010/2008/Lei/L11741.htm|>. Acesso em: 14 de jul. 2014.

______. Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do


Adolescente e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm>. Acesso em: 14 de jul. de 2014.

______. Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nºs 10.048, de


8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e
10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos
para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências. Disponível em: <
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5296.htm>.
Acesso em: 14 de jul. de 2014.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Resolução


CNE/CEB n. 3, de 9 de julho de 2008. Dispõe sobre a instituição e implantação do
Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio. Brasília, 2008.

_____. Resolução CNE/CEB n. 4 de 6 de junho de 2012. Dispõe sobre alteração na


Resolução CNE/CEB n. 3/2008, definindo a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos de Nível Médio. Brasília, 2012.

_____. Resolução CNE/CEB n. 6, de 20 de setembro de 2012. Define Diretrizes


Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Brasília,
2012.

_____. Parecer CNE/CEB n. 16, de 5 de outubro de 1999. Diretrizes curriculares


nacionais para a educação profissional de nível técnico. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/1999/pceb016_99.pdf. Acesso em: 14 de
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profissionais : análise qualitativa do trabalho, avaliação e certificação de competências
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ONVENÇÃO sobre os direitos das pessoas com deficiência. 4. ed. rev. atual. Brasília:
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DANESI, Regilene Ribeiro; SOLER, Eliana, Misko. Planejamento de ensino e avaliação da


aprendizagem para cursos estruturados com base em competências. Revista eletrônica
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DELORS, Jacques et al. Os quatro pilares da educação. In: Educação: um tesouro a


descobrir : Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o
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DEPRESBITERIS, Lea; Tavares, Marialva Rossi. Diversificar é preciso: Instrumentos e


Técnica de Avaliação da Aprendizagem. São Paulo: Editora SENAC, 2009.

MEIER, Marcos; GARCIA, Sandra. Mediação da aprendizagem : contribuições de


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PERRENOUD, Philippe. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre


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SASSAKI, Romeu Kazumi. Incluindo pessoas com deficiência psicossocial. Revista
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articulado com a educação profissional. Florianópolis: SENAI/SC DR, 2011. 98 p.

SOUZA, Ana M. Martins; DEPRESBITERIS, Lea; MACHADO, Osny Telles Marcondes. A


mediação como princípio educacional: bases teóricas das abordagens de Reuven
Feuerstein. São Paulo: SENAC, 2004.

VYGOTSKY, Liev S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
ANEXOS
Anexo 1

Tabela 01 – A rua em frente à escola


Legislação RESPOSTAS
Norma/ Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
Atravessando a Rua
x X Existe faixa de pedestre para ajudar a atravessar a rua x
em frente à escola?
NBR 9.9.1 Em caso de ruas muito movimentadas e que ofereçam x
9050/04 9.9.2 perigo para travessia, além dessa faixa de pedestre,
existe algum elemento que permita a travessia
com segurança, como semáforo para automóveis,
semáforo para pedestre com sinal sonoro, redutor de
velocidade dos carros?
NBR 6.10.11.1 Existe calçada rebaixada, nos dois lados da rua, para x
9050/04 possibilitar que pessoas em cadeira de rodas atravessem
na faixa de segurança?

Calçada em frente à escola


x X Estando na calçada, é possível identificar o prédio da x
escola?
NBR 6.1.1 O pavimento da calçada é regular, plano, sem buracos x
9050/04 e degraus?
NBR 6.10.5 É possível percorrer a calçada sem encontrar x
9050/04 6.10.7 obstáculos, como placas, floreiras, lixeiras, postes,
galhos de árvores, toldos, entulho, etc., que
atrapalhem a circulação de pessoas?
NBR 6.1.2 Caso existam obstáculos, eles estão identificados com x
9050/04 piso tátil de alerta para pessoas com deficiência visual?
NBR 6.1.4 Quando há degraus ou desníveis, eles são menores que x
9050/04 um centímetro e meio?
Paradas de ônibus
x x Existe parada de ônibus próxima à entrada da escola? x
X X O percurso entre a parada de ônibus e a escola é x
totalmente acessível, sem obstáculos ou desníveis,
para pessoas em cadeira de rodas?
X x O piso do percurso entre a parada de ônibus e a escola x
é totalmente sinalizado com piso tátil direcional e/ou
de alerta para pessoas com deficiência visual?

Estacionamento na rua
x X Existe estacionamento na rua em frente à escola? x
NBR Nesse estacionamento, existem vagas para pessoas com
6.12.3 x
9050/04 deficiência?
Dec. nº. Essas vagas ficam perto do portão de entrada da
Art. 25 x
5.296/04 escola?
O percurso entre essas vagas e o portão da escola é
NBR
6.12.1 totalmente acessível, sem obstáculos ou desníveis, x
9050/04
para pessoas em cadeira de rodas?
NBR Essas vagas estão sinalizadas com placa e pintura no
6.12.1 x
9050/04 piso?
Existe um espaço, ao lado da vaga, para abrir a porta,
NBR
6.12.1 retirar a cadeira de rodas e circular em segurança até x
9050/04
a calçada?
NBR Entre a vaga e a calçada, existe uma rampa para
6.12.1 x
9050/04 acesso de pessoas em cadeira de rodas?
NBR
6.1.1 Essas vagas têm piso nivelado, firme e estável? x
9050/04
Observações:As vagas para cadeirante estão localizadas no estacionamento da escola, e não na
rua.

Tabela 02 – Recepção e sala de espera


Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto / artigo
Área de espera e balcão de atendimento
4.7.1 O balcão de atendimento pode ser visto a partir da porta de
NBR
5.2.1 entrada da escola ou existe uma placa que identifique a sua
9050/04
5.5.2 localização?

9.4.2 Existe um balcão de atendimento que permita a chegada de uma


NBR
9.5.2.1 pessoa em cadeira de rodas, ou seja, balcão mais baixo e com
9050/04
9.5.2.2 espaço de Aproximação para as pernas?

NBR O mobiliário existente na recepção está localizado fora da


6.10.5
9050/04 circulação, ou seja, não atrapalha a passagem de pessoas?

NBR Existe um espaço de espera para a pessoa, em cadeira de rodas,


9.4.1
9050/04 aguardar o atendimento sem atrapalhar a circulação?

No ambiente da recepção, há contraste de cor entre piso, parede


X X e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa
visão?
x x Comunicação visual/tátil/auditiva

Existem placas, com letra grande e contraste de cor, que indicam


NBR 5.2.2
o caminho a seguir para chegar aos demais ambientes da escola,
9050/04 5.5.2
como salas de aula, refeitório, etc.?
NBR 5.2.1 No ambiente da recepção, existem placas, com letra grande e
9050/04 5.5.2 contraste de cor, nas portas que identifiquem os diferentes
ambientes, como secretaria, direção, coordenação, etc.?
NBR 5.6.1 Junto às portas de cada ambiente, como secretaria, direção,
9050/04 coordenação, etc., existe placa com letra em relevo ou em Braille,
na altura entre 90 e 110
centímetros, que identifique seu uso para pessoas com deficiência
visual?

Dec. nº. Art. 6 Na recepção, existe Mapa Tátil que possibilite ao usuário com
5.296/04 e deficiência visual localizar-se, identificar o local das diferentes
Art. 26 atividades e definir os caminhos a seguir, de forma independente?

NBR 6.1.3 Na existência de Mapa Tátil, há piso tátil direcional que guie as
9050/04 pessoas com deficiência visual até a sua localização?
Dec. nº. Art. 6 Existe um serviço de atendimento para pessoas com deficiência
5.296/04 auditiva, ou pessoas com surdocegueira, prestado por pessoas
habilitadas ou por um equipamento de tecnologia assistiva, como
um computador?

Telefones públicos
NBR 9.2.1.2 Há, pelo menos, um telefone, com altura máxima de 1,20 m e
9050/04 9.2.5.1 altura inferior livre de, no mínimo, de 73 centímetros, acessível a
9.2.5.2 pessoas em cadeira de rodas?
NBR 9.2.2.1 Há, pelo menos, um telefone com amplificador de sinal para
9050/04 pessoas com audição reduzida?
NBR 5.4.4.4 Esses telefones são facilmente identificados por sinalização?
9050/04

Observações:

Tabela 03 - Corredores
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo

NBR Os corredores possuem largura adequada à quantidade de


6.9.1
9050/04 pessoas que os utilizam?
Os elementos presentes nos corredores, como lixeiras,
NBR bebedouros, telefones públicos, extintores de incêndio, vasos de
6.10.5
9050/04 plantas, móveis, placas, etc., atrapalham a passagem das
pessoas?
Caso os obstáculos atrapalhem a passagem, esses estão
NBR
6.1.2 identificados com piso tátil de alerta para pessoas com deficiência
9050/04
visual?
Há contraste de cor entre piso, parede e portas, a fim de facilitar a
X x
orientação de pessoas com baixa visão?
NBR
6.1.1 O piso é antiderrapante, regular e em boas condições?
9050/04
NBR O piso é nivelado, ou seja, sem degraus que atrapalhem a
6.1.1
9050/04 circulação de cadeira de rodas?

NBR Existem rampas quando há desníveis maiores que 1,5


6.1.4
9050/04 centímetros?
NBR 6.1.3 Se os corredores forem muito amplos, existe piso tátil direcional
9050/04 em cor e textura contrastantes com o piso da circulação para guiar
as pessoas com deficiência visual?
X x Em corredores situados em locais elevados ou em pavimentos
superiores, existe grade ou mureta de proteção?
NBR 6.7 Essa grade ou mureta tem uma altura mínima de 1 metro e 10
9050/04 centímetros, é rígida e está bem fixada?
NBR 5.15.1.1 Há placas indicativas que orientam as saídas, escadas, rampas e
9050/04 outras direções importantes?
NBR 5.2.1 Junto às portas de cada ambiente, existe identificação de seu uso
9050/04 em letras grandes e em cor contrastante com o fundo?
Junto às portas de cada ambiente, existe placa com letra em
NBR relevo ou em Braille, na altura entre 90 e 110 centímetros, que
5.6.1
9050/04 identifique seu uso para pessoas com deficiência visual?
X x As portas ou seus marcos possuem uma cor contrastante com a
da parede, a fim de facilitar sua identificação?

NBR 6.9.2.1 Os vãos de abertura das portas dos ambientes possuem uma
9050/04 largura de, no mínimo, 80 centímetros?
NBR 6.9.2.5 Na existência de porta do tipo vaivém, há visor ao alcance dos
9050/04 olhos de pessoas, em diferentes estaturas, como crianças
menores e pessoas em cadeira de rodas?
NBR 6.9.2.3 As maçanetas das portas estão entre 90 e 110 centímetros de
9050/04 altura em relação ao piso?
NBR 6.9.2.3 Essas maçanetas são em forma de alavanca?
9050/04
NBR 6.1.4 O desnível entre o corredor e as salas adjacentes é de, no
9050/04 máximo, meio centímetro?
Bebedouros
X x A bica do bebedouro permite a utilização de copo?
NBR 9.1.2.1 A bica do bebedouro possui altura de 90 cm do piso?
9050/04
NBR 9.1.3.1 O bebedouro possui altura livre inferior de, no mínimo, 73
9050/04 centímetros do piso para a aproximação de uma cadeira de rodas?
NBR 9.1.3.1 O espaço em frente ao bebedouro é grande o suficiente para
9050/04 caber uma cadeira de rodas?
X x O bebedouro pode ser utilizado por crianças pequenas ou pessoas
de baixa estatura?

Observações

Tabela 04 – Escadas e rampas


Legislação RESP
ITENS A CONFERIR OSTA
S
Norma / Seção / N/
SIM NÃO
decreto artigo A
Escadas

BR 6.6.4.3 A largura mínima das escadas é de 1 metro e 20 centímetros?


9050/04
NBR 6.1.1 A escada e seus patamares possuem piso antiderrapante, firme,
9050/04 regular e estável?
NBR 6.6.1 Os espelhos dos degraus são fechados, ou seja, não-vazados?
9050/04
NBR 6.6.3 Os degraus da escada têm altura entre 16 e 18 centímetros?
9050/04
NBR 6.6.3 Os degraus da escada têm profundidade entre 28 e 32
9050/04 centímetros?
NBR 6.6.3 Todos os degraus, ao longo da escada, têm o mesmo tamanho
9050/04 em termos de altura e profundidade?
NBR 5.13 Há uma borda de cor contrastante, nos degraus, para auxiliar
9050/04 pessoas com baixa visão a identificar cada degrau?
NBR 6.6.5.1 Existe patamar sempre que houver mudança de direção na
9050/04 escada?
NBR 6.6.5.2 Na existência de patamar, ele tem a mesma largura da escada?
9050/04
NBR 6.6.5.2 O patamar tem um comprimento de, no mínimo, 1 metro e 20
9050/04 centímetros?
NBR 4.6.2.5 O patamar está livre de obstáculos, como vasos, móveis,
9077/01 abertura de portas, que ocupem sua superfície útil?
NBR 6.6.4.4 O primeiro e o último degrau de um lance de escada estão
9050/04 recuados da circulação, a uma distância mínima de 30
centímetros?
NBR 5.14.1.2, Existe, no início e no final da escada, a uma distância mínima de
9050/04 alínea c 30 centímetros do primeiro degrau, piso tátil de alerta em cor
contrastante com a do piso da
circulação para avisar aos deficientes visuais sobre a existência
da escada?
Rampas
NBR 6.1.4 Existem rampas na escola?
9050/04
NBR 6.5.1.6 A largura mínima da rampa é de 1 metro e 20 centímetros?
9050/04
NBR 6.1.1 A rampa e seus patamares possuem piso antiderrapante, firme,
9050/04 regular e estável?
NBR 6.6.5.1 Existe patamar sempre que houver mudança de direção na
9050/04 rampa?
NBR 6.6.5.2 O patamar tem a mesma largura da rampa?
9050/04
NBR 6.6.5.2 O patamar tem um comprimento de no mínimo 1 metro e 20
9050/04 centímetros?
NBR 4.6.2.5 O patamar está livre de obstáculos, como vasos, móveis,
9077/01 abertura de portas, que ocupem sua superfície útil?
NBR 6.5.1.2 A rampa tem inclinação suave que possibilite a subida e a
9050/04 descida, sem auxílio, de uma pessoa em cadeira de rodas?
NBR 6.5 A rampa tem tamanho, inclinação e formato de acordo com a
9050/04 seção 6.5, da NBR 9050/04?
NBR 5.14.1.2, Existe, no início e no final da rampa, a uma distância mínima de
9050/04 alínea c 30 centímetros do primeiro degrau, piso tátil de alerta em cor
contrastante com a do piso da circulação, que alerte as pessoas
com deficiência visual sobre a existência da rampa?

X x Corrimãos e grade de proteção para rampas e escadas

NBR 6.7.1 Existem corrimãos nos dois lados de todas as escadas e


9050/04 rampas?
NBR 6.7 Existe parede ou grade de proteção (guarda-corpo) ao longo das
9050/04 escadas e rampas?
NBR 6.7.2 Essas paredes ou grades de proteção possuem, no mínimo, 1
9050/04 metro e 5 centímetros de altura?
NBR 6.7.1.6 Os corrimãos estão em duas alturas e auxiliam adultos, criança e
9050/04 pessoas em cadeira de rodas?
NBR 6.7.1.2 Os corrimãos são contínuos ao longo de toda a rampa ou
9050/04 escada, sem interrupção nos patamares?
NBR 6.7.1.4 Os corrimãos têm prolongamento de, no mínimo, 30 centímetros
9050/04 antes do início e após o término da escada ou da rampa?

NBR 6.7.1.5 As bordas dos corrimãos são arredondadas e uniformes, ou seja,


9050/0 não ferem as mãos?

Observações:
Tabela 05 – Salas de aula
Legislaçã RESP
o ITENS A CONFERIR OSTA
S
Norma / Seção /
SIM NÃO N/A
decreto artigo
X x No ambiente das salas de aula, há contraste de cor entre piso,
parede e móveis, que facilite a orientação de pessoas com baixa
visão?
NBR 8.6.7 A carteira, em termos de largura, altura e formato, permite a
9050/04 aproximação e uso dos alunos em cadeira de rodas?

NBR 8.6.6 A carteira, em termos de largura, altura e formato, adapta-se aos


9050/04 diferentes tamanhos dos alunos – estatura e obesidade?
NBR 8.6.9 Caso existam estantes na sala de aula, suas prateleiras podem
9050/04 ser alcançadas pelas crianças menores ou em cadeira de rodas?
NBR 4.3.1 O corredor entre as fileiras de carteiras é largo o suficiente para
9050/04 a passagem de um aluno em cadeira de rodas?
NBR 8.6.8 O quadro-negro possui altura que permita seu alcance por
9050/04 crianças menores ou em cadeira de rodas?
X x Ao longo do dia, o quadro-negro está sempre livre de incidência
de luz que cause ofuscamento e dificulte a sua visualização?
NBR 8.6.8 O espaço em frente ao quadro-negro é largo o suficiente para a
9050/04 passagem e manobra de uma cadeira de rodas?

Observações:

Tabela 06 – Laboratórios e salas


Legislaçã RESP
o ITENS A CONFERIR OSTA
S
Norma / Seção /
SIM NÃO N/A
decreto artigo
X x No ambiente dos laboratórios, há contraste de cor entre piso,
parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas com
baixa visão?

NBR 8.6.8 É possível a pessoa, em cadeira de rodas, circular e manobrar


9050/04 7.3.6.1 pela sala até os principais equipamentos, como mesas de
trabalho e de computador, pias, armários e quadro-negro?
NBR 8.7.2 Há, pelo menos, uma mesa de trabalho sem obstáculos, como
9050/04 pés, gaveteiros, bancos fixos, com vão livre de 73 centímetros
– do pé ao tampo – que permita a aproximação de uma pessoa
em cadeira de rodas?
NBR 8.7.2 Se o laboratório atende alunos de diferentes estaturas, suas
9050/04 mesas e cadeiras se adaptam às dimensões de todos os
usuários?
NBR 8.7.4 Os objetos em prateleiras podem ser alcançados pelas
9050/04 crianças menores e pessoas em cadeira de rodas?
Dec. nº. Art. 47, Existe computador com tecnologia assistiva, como Dos Vox,
5.296/04 Par. 3 etc., para pessoas com deficiência visual?

NBR 8.6.8 O quadro-negro possui altura que permita seu alcance por
9050/04 crianças menores ou em cadeira de rodas?
X X Ao longo do dia, o quadro-negro está sempre livre de incidência
de luz que cause ofuscamento e dificulte a sua visualização?
NBR 7.3.6.2 Há, pelo menos, uma pia sem obstáculos, como coluna e
9050/04 armário, com vão livre de 73 centímetros – do pé ao tampo –
que permita a aproximação de uma pessoa em cadeira de
rodas?
NBR 7.3.6.3 As torneiras dessa pia são de fácil alcance e manuseio por uma
9050/04 pessoa com
mobilidade reduzida nas mãos?

7.3.8 Os acessórios da pia, como toalheiro, cesto de lixo,


saboneteira, estão instalados
NBR
a uma altura e distância acessíveis a uma criança ou uma
9050/04
pessoa em cadeira de
rodas?

Observações

Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo

Caminho até a porta de entrada


X X O portão de entrada dos pedestres é separado da entrada
dos carros?
4.6.6 Quando o portão da escola está fechado, existe
NBR campainha ou interfone
9050/04 acessível a pessoas em cadeira de rodas e crianças
menores?
NBR 6.1.1 O percurso entre o portão da escola até a porta de entrada
9050/04 é pavimentado?
NBR 6.1.1 A pavimentação desse caminho é regular, plana, sem
9050/04 buracos e degraus?
NBR 6.1.1 Essa pavimentação é antiderrapante em dias de chuva?
9050/04
X X A cor dessa pavimentação evita o ofuscamento da visão
em dias de muito sol?
NBR 9.10.1 É possível percorrer esse caminho sem encontrar
9050/04 9.10.2 obstáculos, como bancos, galhos de árvores, floreiras,
lixeiras, etc., que atrapalhem a circulação de pessoas?
NBR 6.1.2 Caso existam obstáculos, eles estão sinalizados com piso
9050/04 tátil de alerta?
NBR 6.1.3 Quando o caminho é muito amplo e sem limites definidos,
9050/04 existe piso tátil
direcional para guiar as pessoas com deficiência visual até
a porta da escola?

Tabela 07 – Do portão da escola até à porta de entrada

Porta de entrada
X X É fácil identificar a porta de entrada da escola?
NBR 6.2.1 Se há degrau na porta de entrada, existe rampa para
9050/04 permitir o acesso de todos?
Estacionamento da escola
X x Existe estacionamento no pátio da escola?
x Se houver estacionamento, é fácil identificar sua entrada a
X
partir da rua?
x Se houver estacionamento, é fácil identificar sua entrada a
X partir da rua?
X x A área do estacionamento está separada do pátio onde as
crianças brincam?
NBR 6.12.3 Nesse estacionamento, existem vagas para pessoas com
9050/04 deficiência?
Dec. nº. Art. 25 Essas vagas ficam perto da porta de entrada da escola?
5.296/04
NBR 6.12.1 O percurso entre essas vagas e a porta da escola é
9050/04 totalmente acessível para pessoas em cadeira de rodas?
NBR 6.12.1 Essas vagas estão sinalizadas com placa e pintura no
9050/04 piso?
NBR 6.12.1 Existe um espaço, ao lado dessas vagas, para abrir a
9050/04 porta, retirar a cadeira de rodas e circular em segurança
até a calçada?
NBR 6.1.1 Essas vagas têm piso nivelado, firme e estável?
9050/04

Observações

Tabela 08 - Biblioteca
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
No ambiente da biblioteca, há contraste de cor entre piso, x
X x parede e móveis, para facilitar a orientação de pessoas
com baixa visão?
É possível a pessoa, em cadeira de rodas, circular e x
NBR manobrar pela sala até os diferentes locais de atividades,
4.3.1
9050/04 como mesas de trabalho e de computador, estantes, balcão
de empréstimo?
As mesas de estudo ou de computador estão livres de x
NBR
8.7.2 qualquer obstáculo, como pés e gaveteiros, que impeçam a
9050/04
aproximação de pessoas em cadeira de rodas?
Existem mesas com altura adequada ao uso de pessoas x
X x
em cadeira de rodas ou baixa estatura?
NBR A largura do corredor, entre as estantes, permite a x
8.7.3
9050/04 passagem de uma pessoa em cadeira de rodas?
NBR Ao final de cada corredor de estantes, é possível manobrar x
8.7.3
9050/04 com a cadeira de rodas?
NBR Os livros, nas prateleiras, podem ser alcançados pelas x
8.7.4
9050/04 crianças menores e pessoas em cadeira de rodas?
O balcão de empréstimo permite que uma pessoa em x
NBR 9.5.2.1
cadeira de rodas o utilize, ou seja, o balcão é mais baixo e
9050/04 9.5.2.2
com recuo para as pernas?
Dec. nº. Art. 47, Existe computador com programa de leitor de tela para x
5.296/04 Par. 3º alunos com deficiência visual?
Observações:
Tabela 09 – Auditório

Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
No ambiente do auditório, há contraste de cor entre piso,
X x parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas
com baixa visão?

As portas de acesso ao ambiente têm uma largura


X x proporcional à quantidade de usuários que o auditório
comporta e se abrem no sentido da saída?
NBR 8.2.1.3.1 Existe, pelo menos, um espaço reservado, para pessoa em
9050/04 9.4 cadeira de rodas, com tamanho mínimo de 80 x 120 cm?
Em auditórios com piso inclinado, é possível que uma
NBR
8.2.1 pessoa, em cadeira de rodas, acesse esse espaço
9050/04
reservado?
NBR Existe, pelo menos, um assento, mais largo e resistente
8.2.1.3.3
9050/04 que os demais, destinado a obesos?
NBR Há, pelo menos, um assento destinado a pessoas com
8.2.1.3.2
9050/04 mobilidade reduzida, com braço articulado?
Existe, ao lado dos espaços reservados, pelo menos, um
NBR 8.2.1,
assento destinado aos acompanhantes das pessoas com
9050/04 alínea g
cadeira de rodas, com mobilidade reduzida ou obesas?
Todos esses assentos preferenciais estão situados
NBR 8.2.1.2.5
próximos aos corredores, mas não atrapalham a
9050/04 9.4
circulação?
NBR 8.2.1, Todos esses assentos preferenciais estão identificados
9050/04 alínea f com placas?
NBR 8.2.1, Todos esses assentos preferenciais estão situados em
9050/04 alínea e local de piso plano horizontal?
NBR 8.2.1, Todos esses assentos preferenciais garantem conforto,
9050/04 alínea d segurança e boa visibilidade?
NBR É possível que uma pessoa, em cadeira de rodas, acesse o
8.2.1.4
9050/04 palco através de rampa?
NBR No desnível entre o palco e a platéia, existe guia de
8.2.1.4.3
9050/04 balizamento?
NBR Existe, no palco, um local – com boa visibilidade e
8.2.1.4.4
9050/04 iluminação – destinado à/ao intérprete de Libras?
Observações:
Tabela 10 – Refeitório/Cantina
Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto / artigo

No ambiente do refeitório, há contraste de cor entre piso,


X x parede e móveis, a fim de facilitar a orientação de pessoas
com baixa visão?

Há, pelo menos, uma mesa comunitária sem obstáculos,


NBR como pés e bancos fixos, com vão livre de 73 centímetros –
9.3.4
9050/04 do pé ao tampo – que permita a aproximação de uma pessoa
em cadeira de rodas?

As mesas, destinadas ao uso de pessoas em cadeira de


NBR
8.2.3.1 rodas, estão integradas às demais e em local de fácil acesso
9050/04
ao balcão de distribuição de refeições?

As mesas e cadeiras possuem dimensões que permitam seu


NBR
8.6.6 uso com conforto, de acordo com o tipo de usuários, como,
9050/04
por exemplo, crianças pequenas, pessoas obesas?

NBR É possível circular e manobrar a cadeira de rodas, nos


9.3.3.3
9050/04 corredores, entre as mesas do refeitório?
NBR É possível circular e manobrar a cadeira de rodas em frente
9.5.3.4
9050/04 ao balcão de distribuição de alimentos?

Esse balcão possui uma altura confortável para a


NBR
9.5.3.4 visualização e o alcance dos alimentos por pessoas em
9050/04
cadeira de rodas ou crianças pequenas?
Observações:

Tabela 11 – Quadra de Esportes

Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo

Existe rota acessível que permita às pessoas com


NBR
8.5.1.3 mobilidade reduzida chegarem à quadra, aos
9050/04
bancos/arquibancadas ou aos sanitários e vestiários?

Nessa rota acessível, existe piso tátil direcional para guiar


NBR
6.1.3 as pessoas com deficiência visual até a entrada da quadra,
9050/04
bancos, sanitários e vestiários?

Há contrastes nas cores da pintura do piso da quadra e


X x
demais elementos, como traves, redes e cestas?

Todo o espaço ao redor da quadra de esportes não


NBR
6.1.1 apresenta degraus ou buracos e permite a circulação de
9050/04
pessoas em cadeira de rodas?

Existe, pelo menos, um espaço reservado, entre os bancos


NBR 8.2.1.3.1
ou na arquibancada, com tamanho suficiente para a
9050/04 9.4
permanência de uma cadeira de rodas?

NBR 8.2.1.2.5 Esse espaço reservado é de fácil acesso pelo corredor e


9050/04 9.4 não atrapalha a circulação?
NBR Existem sanitários e vestiários acessíveis próximos à
8.5.1.5
9050/04 quadra de esportes?

No caso de práticas de esportes por pessoas que utilizam


NBR cadeira de rodas do tipo “cambada”, os vãos livres das
8.5.1.1
9050/04 portas existentes na rota acessível, nos sanitários e
vestiários, são de, no mínimo, um metro?
Observações:

Tabela 12 - Pátios
Legislação RESPOSTAS
Norm
a/ Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decret artigo
o
Nos pátios internos, há contraste de cor entre os pisos e
X x paredes, a fim de facilitar a orientação de pessoas com baixa
visão?
X x Em pátios externos, há contraste de cor entre piso e grama?
NBR
9050/ 6.1.1 O piso do pátio é antiderrapante em dias de chuva?
04
A cor desse piso evita o ofuscamento da visão em dias de
X x
muito sol?
NBR
Esse piso é nivelado, ou seja, sem buracos ou degraus que
9050/ 6.1.1
atrapalham a circulação de cadeira de rodas?
04
NBR
Existem rampas quando há desníveis maiores que 1,5
9050/ 6.1.4
centímetros?
04
É possível atravessar o pátio, num percurso seguro, sem
NBR
9.10.1 encontrar obstáculos, como bancos, telefones, bebedouros,
9050/
9.10.2 extintores de incêndio, vasos de plantas, móveis, lixeiras, etc.,
04
que atrapalhem a circulação de pessoas?

NBR Caso existam obstáculos atrapalhando a passagem, eles


9050/ 6.1.2 estão identificados com piso tátil de alerta para pessoas com
04 deficiência visual?

NBR Quando o pátio é muito amplo e sem limites definidos, existe


9050/ 6.1.3 piso tátil direcional para guiar as pessoas com deficiência
04 visual até os principais acessos?

Existe grade de proteção que evite quedas nos pátios


X x localizados em terrenos inclinados ou em pavimentos
elevados?
NBR
Essa grade de proteção apresenta altura mínima de 1 metro e
9050/ 6.7
10 centímetros, é rígida e está bem fixada?
04
NBR
Há placas indicativas, no pátio, que orientem para as saídas,
9050/ 5.15.1.1
escadas, rampas e outras direções importantes?
04
Observações
Tabela 13 – Sanitários

Legislação RESPOSTAS
Norma / Seção / ITENS A CONFERIR
SIM NÃO N/A
decreto artigo
Geral
NBR Existe, pelo menos, um sanitário feminino e um masculino com
7.2.2 vaso sanitário e lavatório acessíveis às pessoas com
9050/04
deficiências na escola?
NBR Os sanitários acessíveis estão localizados em pavimentos aos
7.2.1
9050/04 quais é possível chegar com auxílio de cadeira de rodas?
NBR As portas dos sanitários possuem vão de abertura de, no
6.9.2.1
9050/04 mínimo, 80 centímetros?
NBR O desnível entre o sanitário e a circulação é de, no máximo,
6.1.4
9050/04 meio centímetro de altura?
No ambiente dos sanitários, há contraste entre piso, parede e
X x equipamentos, a fim de facilitar a orientação de pessoas com
baixa visão?
NBR O piso dos sanitários é antiderrapante, regular e em boas
6.1.1
9050/04 condições de manutenção?
NBR É possível para uma pessoa, em cadeira de rodas, circular pelo
4.3.3.1
9050/04 sanitário, manobrar sua cadeira, acessar o boxe e o lavatório?

NBR Existe, pelo menos, um lavatório suspenso, sem armário ou


7.3.6.2 coluna, para possibilitar a aproximação de uma cadeira de
9050/04
rodas?
NBR Em frente a esse lavatório, há espaço suficiente para circulação
7.3.6.1
9050/04 e manobra de cadeira de rodas?
NBR A altura entre o lavatório e o piso é de, no mínimo, 73
7.3.6.2 centímetros, e permite a aproximação de uma pessoa em
9050/04
cadeira de rodas?
NBR As torneiras desse lavatório são fáceis de alcançar por uma
7.3.6.3
9050/04 criança ou pessoa em cadeira de rodas?
NBR As torneiras desse lavatório são facilmente manuseadas por
7.3.6.3
9050/04 uma pessoa com mobilidade reduzida nas mãos?
NBR Os acessórios do lavatório, como toalheiro, cesto de lixo,
7.3.8 espelho, saboneteira, estão instalados a uma altura e distância
9050/04
acessíveis a uma criança ou uma pessoa em cadeira de rodas?
Boxes sanitários acessíveis
NBR O boxe acessível tem dimensões mínimas de 150 x 150
7.3.3.2
9050/04 centímetros?
NBR Há espaço suficiente que permita transferir a pessoa em
7.3.1.1
9050/04 cadeira de rodas para o vaso sanitário?
NBR O assento do vaso sanitário está a uma altura entre 43 e 46
7.3.1.3
9050/04 centímetros?
NBR A localização e as dimensões das barras de apoio junto ao
7.3.1.2
9050/04 vaso sanitário obedecem à seção 7.3.1.2, da NBR 9050/04?
NBR
7.3.8.2 O porta papel higiênico está em uma posição confortável?
9050/04
NBR A descarga está a uma altura de 1 metro do piso e é fácil de ser
7.3.1.5
9050/04 acionada?
NBR Existe, pelo menos, um vaso sanitário infantil para crianças
7.2.2
9050/04 menores e pessoas com baixa estatura?
NBR A porta do boxe acessível possui vão de abertura de, no
6.9.2.1
9050/04 mínimo, 80 centímetros?
NBR A porta do boxe acessível abre totalmente para fora, sem
7.3.3.4
9050/04 encontrar nenhum obstáculo?
NBR A porta do boxe acessível possui puxadores em forma de
6.9.2.4
9050/04 barras horizontais para facilitar seu fechamento?
NBR Além da barra horizontal, a porta possui maçaneta do tipo
6.9.2.3 alavanca, a uma altura entre 90 e 110 centímetros, para
9050/04 pessoas com mobilidade reduzida nas mãos?
Mictórios acessíveis
NBR A área livre, ao redor do mictório, tem dimensões mínimas de
7.3.7.1
9050/04 120 x 80 centímetros?
NBR A localização e as dimensões das barras de apoio, junto ao
7.3.7.4
9050/04 mictório, obedecem à seção 7.3.7.4, da NBR 9050/04?

Observações

Inventario de bens por


Serviço Nacional de Aprendizagem localização - FIESC
Cod.Barr
a Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
Serviço Nacional de Aprendizagem
Industrial
2.0.14.02.017 CH - LABENSI - PROCCARNES SENAI/SC - Chapecó

22.168 63.417 EQUIPAMENTO DA CAMARA FRIGORIFICA 01/01/99 1


22.169 63.418 LAVADOR DE MAOS EM INOX 01/01/88 1
22.170 63.419 TACHO DE COZIMENTO C/2 BOCAS CAP.300 LIT 01/01/88 1
22.173 63.422 ESTUFA P/ COZIMENTO EMBUTIDOS C/ QUADRO 01/01/99 1
22.179 14.742 PIA LAVATORIA EM ACO INOX AIS / 304 01/10/04 1
22.183 63.513 CARRINHO CACAMBA EM ACO INOX AIS/304 01/09/89 1
22.192 63.520 BALANCA ELETRONICA, MARCA FILIZOLA 01/01/88 1
36.915 82.518 MAQUINA FATIADORA DE CARNES MODELO FILAT 03/04/00 1
74.849 12.863 FREEZER ELETROLUX VT 204 L 12/08/04 1
77.007 8.189 BALCÃO REFRIGERADO MOD. BPL 200 28/01/04 1
77.008 8.190 BALCÃO EXPOSITOR SECO MOD. BPL 180 28/01/04 1
77.009 8.191 BALCÃO ESTUFA MOD. BPL 70 28/01/04 1
81.919 63.428 CARRINHO TIPO MEIA LUA P/MASSA EM ACO IN 01/01/88 1
92.385 63.423 MESA COM TAMPO INOX PES GALVANIZADO 2,80 01/11/88 1
92.391 63.535 GERADOR DE FUMACA 01/03/91 1
105.212 50.313 ARMARIO SUSPENSO C/ 4 PORTAS 21/03/96 1
105.290 39.198 DOSADOR 50L 60HZ N.20010715 01/09/01 1
130.741 400.859 CADEIRA ESTOFADA COM ESTRUTURA EM ACO 19/11/07 1
131.095 20.637 BALANÇA FILIZOLA CAPACIDADE 1,5KG 10/05/05 1
131.096 51.832 MESA COM TAMPA INOX 01/11/01 1
131.097 70.992 MESA EM INOX 14/07/99 1
131.098 63.515 MISTURADEIRA 01/02/89 1
131.100 70.417 MESA EM INOX 02/02/98 1
131.102 94.511 MESA EM INOX 01/03/94 1
131.103 60.897 MESA EM INOX 01/01/78 1
131.104 46.301 ARMARIO EM INOX 31/01/95 1
131.105 63.658 MESA EM INOX 01/08/91 1
131.107 62.293 NORIA EM ACO FIXA 01/06/92 1
137.418 68.672 ARMARIO SUSPENSO C/ 4 PORTAS 01/09/88 1
137.419 63.516 MOEDOR DE CARNE MOD. PS-100, C\MOTOR , C 01/11/92 1
137.542 404.291 GELADEIRA CONSUL 1P 13/02/08 1
137.802 411.603 MESA P/ ESPOSTEJAMENTO 01/12/08 1
137.803 411.604 LAVADOR DE BOTAS 01/12/08 1
172.404 414.192 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT 60.000BTUS 10/04/09 1
172.405 414.193 AR CONDICIONADO TIPO SPLIT 60.000BTUS 10/04/09 1
172.903 59.981 QUADRO ESCOLAR BRANCO 26/03/02 1
186.045 422.676 FREEZER 415 LITROS, MARCA REUBLI 22/07/10 1
186.046 422.696 FREEZER 415 LITROS, MARCA REUBLI 22/07/10 1
186.060 422.677 EMBUTIDEIRA PNEUMATICA COM AMARRADEIRA 22/07/10 1
186.061 422.678 MODELADORA DE HAMBURGUER 22/07/10 1
186.062 422.679 MAQUINA EMPANADORA AUTOMATICA 22/07/10 1
186.064 422.681 MAQUINA DE GELO EM ESCAMAS 22/07/10 1
186.065 422.682 SELADORA A VACUO 22/07/10 1
186.066 422.683 TUMBLER VACUO 22/07/10 1
186.333 63.527 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL, MARCA SIRI. 01/01/88 1
186.432 423.185 FREEZER HORIZONTAL CONSUL 01/08/10 1
188.243 424.590 BALCÃO EM TAMPO DE GRANITO 15/12/10 1
198.230 63.523 BALANCA ELETRONICA FILIZOLA CAP. 150 KGS 01/09/89 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág.
Inventario de bens por
Serviço Nacional de Aprendizagem localização - FIESC
Qtd
Responsav
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. el
214.034 445.212 DESOSSADORA MECÂNICA 03/04/12 1
214.059 446.703 FORNO ELÉTRICO 44L FISCHER GRILL 01/06/12 1
214.201 447.898 FREEZER HORIZONTAL ELETROLUX - DUAS TAMPAS - 20/07/12 1
214.412 450.847 CUTTER 01/10/12 1
214.414 450.848 TUMBLER 01/10/12 1
214.483 456.902 BALANÇA ELETRÔNICA 12/12/12 1
218.392 8.193 BALCÃO SECO 1,20 C/ GAVETAS 28/01/04 1
219.120 436.043 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
219.162 94.037 MESA EM INOX 01/04/94 1
231.740 458.043 MAQUINA MOEDOR 01/12/12 1
231.997 453.488 RECRAVADEIRA MANUAL DE BANCADA 01/11/12 1
247.939 247.939 FORNO MICROONDAS 31 L 13/01/14 1
247.940 247.940 FORNO MICROONDAS 31 L 13/01/14 1
253.065 66.678 ARMARIO GUARDA VOLUME 16/05/02 1
253.075 71.048 CUTTER 23/02/96 1
253.077 63.517 ESTANTE PARA BACIAS 01/04/92 1
275.944 275.944 CAMARA DE MATURAÇÃO DE SALAME 13/06/14 1
283.319 283.319 GELADEIRA COMERCIAL 04 PORTAS 16/07/14 1
283.338 283.338 GELADEIRA COMERCIAL 04 PORTAS 16/07/14 1
302.391 63.424 CARRINHO PLANO P/ TRANSPORTAR MONOBLOCO 01/12/96 1
302.934 247.937 EMBUTIDEIRA 01/01/14 1
305.059 305.059 MISTURADEIRA 04/12/14 1
305.077 305.077 PE MESA INOX SEM PRATELEIRA INFERIOR 10/12/14 1
305.078 305.078 MESA COM TAMPO DE GRANITO 10/12/14 1
319.103 422.680 SERRA FITA 22/07/10 1
319.104 13.931 SELADORA DE BANCADA 06/09/04 1
319.132 82.519 CUTTER 03/04/00 1
340.513 450.257 INJETORA DE SALMORA - 50 LITROS 01/09/12 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 3
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.020 CH - LABENSI - PROCFRUTAS SENAI/SC - Chapecó

51.690 47.673 BANQUETA 01/10/01 1


85.521 13.877 BANCA DE GELO 1000L 01/09/04 1
85.524 13.927 PIA P/ HIGIENIZAÇÃO 10/09/04 1
92.590 16.792 CAPELA P/ EXAUSTÃO DE GASES. 01/12/04 1
96.088 16.246 CAMARA DE RESFRIAM. MOVEL P/ ESTOC DE AL 22/12/04 1
96.103 17.546 TACHO DE COZIMENTO, CAP 70 LT C/ Velocid 21/01/05 1
96.107 19.052 PANELA EXTATORA DE SUCO 01/03/05 1
96.117 20.128 REFRIGERADOR DAKO 298L 220V 13/04/05 1
96.123 18.272 TANQUE INOX PARA SALMORA 30/05/05 1
96.150 19.109 CARTEIRA ADULTO 30/05/05 1
96.219 20.666 DESPOLPADEIRA FRUTAS SEMI-INDUSTRIAL 13/05/05 1
96.220 20.667 CORTADOR ELETRICO PARA FRUTAS E HORTALIÇ 13/05/05 1
96.227 19.593 SECADOR/DESIDRATADOR DE FRUTAS E HORTALI 20/06/05 1
96.334 23.559 BANCADA DE PROCESSAMENTO DE FRUTAS 25/07/05 1
96.350 17.730 REFRIGERADOR DAKO DUP. 337L 23/08/05 1
96.361 24.710 GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/05 1
121.597 54.124 BANCO BALCÃO 2015 VINIL 15/09/06 1
121.710 19.053 TUNEL DE EXAUSTÃO 01/03/05 1
121.714 16.245 CAMARA DE RESFR. P/ ARMAZ. DE FRUTAS E H 22/12/04 1
131.285 13.929 TANQUE C/ CESTO REMOVIVEL DE INOX 10/09/04 1
131.286 19.594 TANQUE INOX P/ BANHO IMERSÃO 20/06/05 1
131.287 42.882 BALCAO C/ PIA EM INOX E DUAS TORNEIRAS 01/12/96 1
131.819 99.365 ESTUFA INCUBADORA DBO 220V 15/06/07 1
137.426 263.379 BANCADA 01/03/14 1
137.804 411.605 LAVADOR DE BOTAS 01/12/08 1
162.510 19.050 MESA LAVADORA C/ ASPERSÃO 01/03/05 1
172.459 16.913 LAVA MÃOS/TANQUE DE HIGIENE AISI 304 30/12/04 1
198.229 16.247 FOGAO A GÁS IND. 05 BOCAS, C/ FORNO 22/12/04 1
214.062 446.706 REFRIGERADOR CONTINENTAL 2 PORTAS FROST FREE01/06/12 1
253.185 98.154 ALAMBIQUE DE COBRE 22/08/07 1
267.854 267.854 FORNO MICROONDAS 01/08/14 1
302.375 16.248 SECADOR/DESIDRATADOR DE FRUTAS E HORTALI 22/12/04 1
302.377 12.859 FREEZER ELETROPLUX 145 L 12/08/04 1
340.515 18.862 MESA INOX 0,80 x 0,40 x 0,80. 11/10/05 1
340.547 401.571 CARTEIRA ESCOLAR 07/12/07 1
340.548 83.984 ESTANTE DE ACO COM REFORCO 03/07/00 1
340.549 19.054 CARRO PARA TRANSPORTE - LAB FRUTAS 01/03/05 1

Total de itens: 37
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 4
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.021 CH - LABENSI - PROCLEITES SENAI/SC - Chapecó

36.911 82.514 ULTRAFILTRO MARCA NETZSCH 03/04/00 1


36.912 82.515 TANQUE ENCAMISADO RETANGULAR ABERTO 20L 03/04/00 1
85.522 13.879 EMBALADEIRA SEMI AUTOMATICA 01/09/04 1
92.300 18.063 MAQUINA P/ FUNDIR QUEIJO E FAB. REQUEIJA 23/02/05 1
96.012 16.912 IOGURTEIRA EM INOX, AISI 304 C/ CAMARA 30/12/04 1
96.081 16.239 TANQUE RESFRIAMENTO 200 LT 22/12/04 1
96.084 16.242 CAMARA FRIA MOVEL P/ CURA E SALGA DE QUE 22/12/04 1
96.085 16.243 CAMARA FRIA MOVEL P/ CURA E SALGA DE QUE 22/12/04 1
96.086 16.244 FILADORA/MOLDADEIRA P/ QUEIJO CAP. 100KG 22/12/04 1
96.101 17.499 CONJUNTO PASTEURIZAÇÃO RAPIDA CAP 200LT 21/01/05 1
96.211 20.639 BALANÇA SEMI-ANALITICA 11/05/05 1
96.331 23.556 BANCADA DE PROCESSAMENTO DE LEITE 25/07/05 1
96.347 17.725 FREEZER ELECT. VT 204L 23/08/05 1
96.349 17.729 REFRIGERADOR DAKO DUP. 337L 23/08/05 1
96.354 24.703 GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/05 1
96.355 24.704 GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/05 1
96.356 24.705 GONDOLA LATERAL 1,00 X 2,00 02/08/05 1
96.360 24.709 PRATELEIRA DE AÇO BRANCA 02/08/05 1
121.711 16.241 TANQUE FABRICAÇÃO QUEIJO TIPO PULMAO 22/12/04 1
121.712 16.240 TANQUE FABRICAÇÃO QUEIJO TIPO PULMAO 22/12/04 1
131.279 13.928 PIA P/ HIGIENIZAÇÃO 10/09/04 1
131.280 17.545 TACHO P/ FABRIC. DOCE LEITE, REQUEIJAO 21/01/05 1
131.284 13.930 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 06/09/04 1
131.288 19.055 CARRO PARA TRANSPORTE - LAB FRUTAS 01/03/05 1
131.290 22.274 APLICADOR DE FILME 01/06/05 1
172.460 82.516 TANQUE ENCAMISADO 40L ACO INOX 03/04/00 1
172.461 23.557 BANCADA DE PROCESSAMENTO DE LEIT 25/07/05 1
172.643 82.517 BOMBA CENTRIFUGA 1/2 CV.EM ACO INOX C/CO 03/04/00 1
172.644 23.591 TANQUE PAREDE DUPLA - ARMAZENAMENTO DE 22/07/05 1
172.883 421.239 TERMO-HIGRÔMETRO COM DATA LOGGE 22/03/10 1
186.055 422.689 PRENSA PNEUMATICA 40 FOMAS-AÇO 22/07/10 1
186.056 422.690 DESNATADEIRA 500 - LTH 22/07/10 1
186.445 423.606 CAMARA DE MATURACAO 05/10/10 1
214.481 456.871 TACHO DE COZIMENTO EM INOX / 50 LITROS 01/12/12 1
218.314 68.285 BALCAO EM FORMICA 01/01/88 1
229.001 452.655 BATEDEIRA PLANETARIA INDUSTRIAL INOX 27/11/12 1
253.215 16.785 BALANÇA ELETRONICA DIGITAL CAP 15kg 01/12/04 1
253.276 20.659 BALANÇA PESADORA MP15 24/05/05 1
253.277 465.855 MAQUINA PROD. DE SORVETE MODELO V5 220 V 01/06/13 1
324.089 324.089 MAQUINA DESNATADEIRA MOD 09 INOX 50 LT 01/09/15 1
324.090 324.090 RELOGIO PONTO AH10 CBM CH 03/08/15 1
340.521 19.049 MESA P/ SELEÇÃO E PREPARO 01/03/05 1

Total de itens: 42
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 5
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.027 CH - LABENSI - USIN - 302 SENAI/SC - Chapecó

25.256 69.170 SERRA TICO-TICO MANUAL 220V-1600 GOLPES, 01/01/87 1


25.392 68.128 TORQUIMETRO EST.1/2 20,0-200,0N. 03/11/98 1
39.083 85.442 FORNO ELETRICO DE AQUECIMENTO DIRETO PO 04/08/00 1
52.884 59.763 GONIOMETRO 08/04/02 1
55.917 60.127 ALARGADOR EM JOGO 20/02/02 1
74.008 6.920 NIVEL PRECISÃO 200MM MITUTOYO 01/10/03 1
81.976 68.126 TRANSFERIDOR DE GRAU UNIVERSAL 187-901. 08/12/98 1
83.421 94.635 SUBITO MITUTOYO 31/12/83 1
92.368 65.293 RUGOSIMETRO 02/05/02 1
105.223 90.660 MICROMETRO INTERNO DE 3 PONTAS DE 30-35- 01/01/82 1
121.619 54.121 CADEIRA GIRATÓRIA SECRETARIA 18/10/06 1
131.186 98.058 ARMARIO GUARDA VOLUMES 05/03/03 1
131.218 59.556 FURADEIRA COLUNA 14/03/02 1
131.505 17.263 JOGO DE ESQUADRO COMBINADO 01/09/05 1
131.929 100.038 AFIADORA DE BROCA 17/07/07 1
131.967 98.145 MICROMETRO DIGITAL EXT-25MM 03/08/07 1
131.969 9.550 TORNO MECANICO MS205X1000 NARDINI 21/09/07 1
131.985 9.553 TORNO MECANICO MS205X1000 NARDINI 21/09/07 1
137.098 101.217 FRESADORA FVF 2000 01/10/07 1
137.099 101.218 FRESADORA FVF 2000 01/10/07 1
137.100 101.219 FRESADORA FVF 2500 COM LEITOR DIGITAL DE 01/10/07 1
137.565 404.453 BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/08 1
137.715 81.888 BANCADA EM MDF 21/09/07 1
137.725 81.960 BANCADA ESTRUTURA EM AÇO 21/09/07 1
162.533 69.067 DESEMPENO DE FERRO FUNDIDO 300X450X80MM 01/01/82 1
162.534 404.288 BANCADA MÓVEL 6 GAVETAS 15/02/08 1
162.695 6.076 CONJ. BASE MAG.E RELÓGIO COMPARADOR 01/10/03 1
162.696 94.459 RELOGIO APALPADOR 0,01X1,5 513-426 MITUT 01/03/99 1
169.608 69.368 MORSA DE BANCADA 01/01/83 1
172.432 73.178 FRESADORA FERRAM.ISO 40,C/AVANCO AUTOM. 01/06/02 1
172.708 416.857 MICROMETRO 09/10/09 1
172.760 418.306 FURADEIRA DE COLUNA MK-30 MF COM MOTOR DE 15/12/09 1
172.787 418.527 MAQUINA DE MEDIÇÃO POR CORRDENADAS 16/12/09 1
172.900 421.598 TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/10 1
172.901 421.599 TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/10 1
172.902 421.600 TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/10 1
182.060 69.567 BANCADA METALICA C/ TAMPO EM MADEIRA 01/01/75 1
186.107 421.452 FRESADORA UNIVERSAL 14/04/10 1
186.112 33.021 TORNO DE BANCADA FORT LINE/TRITON NR.5 15/02/06 1
186.122 99.363 SERRA FITA HORIZONTAL MARCA LIPPEL MODEL 12/06/07 1
186.124 98.140 TORNO CNC LOGIC 195X1000 DIPLOMAT 13/08/07 1
186.125 90.912 COMPRESSOR AJ55, COMPLETO. 15/02/01 1
186.388 422.723 FURADEIRA DE BANCADA 04/08/10 1
186.396 422.725 BLOCO PADRÃO DE CERÂMICA 15/07/10 1
186.443 423.374 CALIBRADOR TRAÇADOR DE ALTURA 24/09/10 1
198.108 405.523 BANQUETA ESTOFADA 16/04/08 1
198.109 405.548 BANQUETA ESTOFADA 16/04/08 1
198.110 405.528 BANQUETA ESTOFADA 16/04/08 1
204.060 443.683 ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/12 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 6
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
204.061 443.929 ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/12 1
204.062 443.930 ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/12 1
204.063 443.931 ARMÁRIO EM MDF NA COR TABACO 15/02/12 1
214.212 448.674 PARAFUSADEIRA A BATERIA GSR 1440 BOSCH 09/08/12 1
214.396 450.284 RETIFICADORA PLANA TANGENCIAL - MARCA 03/09/12 1
218.305 84.401 BANCADA DE MADEIRA 03/07/00 1
218.306 84.394 BANCADA DE MADEIRA 03/07/00 1
218.307 60.481 MOTO ESMERIL MONOFÁSICO 1CV 220V MM-100 27/11/06 1
218.400 69.374 MORSA 01/12/96 1
218.402 91.490 MORSA 01/01/88 1
218.405 69.372 MORSA FIXA DE BANCADA 01/01/77 1
218.407 67.996 TORNO DE BANCADA 01/01/83 1
231.687 457.236 FRESADORA FERRAMENTEIRA / KONE 14/12/12 1
231.688 457.237 FRESADORA FERRAMENTEIRA / KONE 14/12/12 1
231.943 462.854 TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X 1.000 MM 01/03/13 1
231.944 462.855 TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X 1.000 MM 01/03/13 1
231.945 462.856 TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X 1.000 MM 01/03/13 1
231.946 462.857 TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X 1.000 MM 01/03/13 1
231.947 462.858 TORNO MECÂNICO PARALELO UNIVERSAL X 1.000 MM 01/03/13 1
231.988 465.204 CADEIRA GIRATÓRIA COM BRAÇO 02/05/13 1
238.991 405.527 BANQUETA ESTOFADA 16/04/08 1
247.059 247.059 IMPRESSORA CUBEX 3D DUO PRINTER 01/12/13 1
253.085 422.045 FRESADORA FVF 2500 COM DIGITAL 01/06/10 1
253.090 69.071 TORNO MITTO MOD. 20.05 N.6208 COMPLETO 01/01/77 1
253.091 69.171 RETIFICA P. TORNO C. MOTOR DE 0,75CV 01/01/79 1
253.092 69.066 TRACADOR DE ALTURA, GRAMINHO 01/01/78 1
253.093 67.914 MORSA FIXA DE BANCADA 01/01/77 1
253.094 84.356 MORSA 01/01/74 1
253.095 83.001 MORSA FIXA DE BANCADA 08/03/00 1
253.096 62.921 MOTO ESMERIL 01/01/78 1
253.098 457.238 FURADEIRA DE COLUNA KM-30 / KONE 14/12/12 1
263.686 263.686 MICROCOMPUTADOR DESKTOP HP 6305 01/04/14 1
263.841 263.841 ARMÁRIO C/8 GAVETAS 01/05/14 1
263.842 263.842 ARMÁRIO C/8 GAVETAS 01/05/14 1
263.855 263.855 BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/14 1
263.879 263.879 CARRINHO FECHADO C/2 GAV 12/05/14 1
263.895 263.895 MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/14 1
263.896 263.896 MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/14 1
263.897 263.897 MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/14 1
263.898 263.898 MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/14 1
263.899 263.899 MOTOESMERIL 0,5CVR6" 06/05/14 1
275.928 275.928 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
283.366 283.366 GUINCHO HIDR.2,0T C/PROLONG.ALT.MAX.3060 MM 01/08/14 1
302.446 421.597 TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/10 1
302.447 421.596 TORNO MECANICO MS 220 X 1000 NARDINI 15/04/10 1
302.448 263.861 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/14 1
302.449 263.866 ARMARIO C/05 BANDEJAS E PORTAS DE VIDRO 12/05/14 1
302.450 263.882 CARRO ARMAZEM REFORÇADO PNEUMATICO 12/05/14 1
302.452 263.867 ARMARIO C/05 BANDEJAS E PORTAS DE VIDRO 12/05/14 1
302.453 263.874 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
302.455 263.880 CARRINHO ABERTO C/1 GAV 12/05/14 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 7
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
302.457 263.881 CARRINHO ABERTO C/1 GAV 12/05/14 1
302.458 275.897 CARRINHO OFICINA ABERTO 01/06/14 1
302.460 263.863 ARMARIO 1 BANDEJA 5 GAV 12/05/14 1
302.461 263.871 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
302.462 263.873 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
302.464 416.856 CARRO PARA FERRAMENTAS 16/10/09 1
340.526 263.860 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/14 1
340.529 469.918 MORSA NUMERO 3 09/09/13 1
340.531 69.371 MORSA DE BANCADA 01/01/83 1
340.533 469.951 MORSA NUMERO 3 09/09/13 1
340.535 18.274 TORNO MECANICO MS 205 X 1000 NARDINI. 25/05/05 1
340.537 18.273 TORNO MECANICO MS 205 X 1000 NARDINI. 25/05/05 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 8
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.028 CH - LABENSI - MANMONTMEC - 303 SENAI/SC - Chapecó

25.249 69.163 BALANCA SAO SEBASTIAO CAP. P. 15KG 01/01/78 1


25.306 69.360 BANCADA METALICA C/TAMPO DE MADEIRA 01/09/90 1
25.352 68.014 AR CONDICIONADO STD.CCR 30000 BTU'S, COD 03/05/99 1
48.495 45.519 BANCADA IND. ACO EM PEROBA S/ ESPELHO C/ 01/01/83 1
55.556 58.699 KIT MONTAGEM PARA IMPACTO 08/02/02 1
85.533 14.390 BOMBA EM CORTE NETZSCH 02/10/04 1
96.072 17.083 TERMO-ANEMOMETRO DIGITAL 10/12/04 1
96.216 20.663 VISCOSÍMETRO COPO DIN 14/05/05 1
96.217 20.664 MEDIDOR DE ESPESSURA TT100 MARCA HOMIG. 22/05/05 1
96.351 17.731 MEDIDOR DE VIBRAÇÃO MOD. MV-670 18/08/05 1
121.628 53.585 LAVAPEÇAS 06/10/06 1
131.189 69.168 COMPRESSOR DE AR SCHULTZ C. MOTOR 01/01/79 1
131.540 47.670 MEDIDOR DE VIBRACAO DIGITAL 01/10/01 1
131.820 99.366 BOMBA SCHNEIDER 27/06/07 1
131.975 98.153 FORNO INDUSTRIAL POR INDUÇÃO 21/08/07 1
131.999 99.221 EXTRATOR HIDRAULICO NSK 21/09/07 1
137.611 406.383 MEDIDOR DE ESPESSURAS DE FILMES MAGNÉTIC 01/04/08 1
137.888 413.857 CADEIRA ESCOLAR 09/03/09 1
151.058 69.080 BANCADA EM AÇO MOVEL 01/09/92 1
172.603 6.909 TORQUIMETRO EST. 1/2 3,0 - 25,0KG 01/10/03 1
172.774 418.318 ESTETOSCÓPIO TMST 3 SKF 07/12/09 1
172.775 418.319 CARRO CR-79 ABERTO COM 1 GAVETA COMPACTO 08/12/09 1
172.782 418.327 FURADEIRA DE BANCADA 16MM LASE 220V SOMAR 08/12/09 1
172.793 419.406 BALANCEADOR NS 2569 13/01/10 1
182.014 79.041 BALCAO PARA PNEUMATICA COM 06 GAVETAS 05/09/02 1
182.062 10.323 TORNO / MORSA BANC. FIXO A. FORJ. N.8 02/03/04 1
186.261 423.071 ALINHADOR A LAZER TMEA 2 SKF 19/08/10 1
186.262 423.073 EXTRATOR MAPRO TMMK 10-35 SKF 19/08/10 1
186.263 423.072 ALINHADOR A LAZER TMEB 2 SKF 19/08/10 1
186.332 63.530 GRAMPEADEIRA MARCA POLY-CLIP MOD. BR 602 01/11/90 1
214.043 445.544 PRENSA HIDRÁULICA 15 TONELADAS RIBEIRO 01/06/12 1
214.175 447.272 COMPRESSOR DE AR MOTOMIL PRETO MONO 12/07/12 1
214.177 447.274 UNIDADE HIDRÁULICA TRIFÁSICA 04/07/12 1
214.225 449.232 INVERSOR DE FREQUENCIA SIEMENS 20/08/12 1
218.316 63.624 ARMARIO 02 PORTAS 01/09/88 1
247.319 469.321 RELOGIO COMPARADOR DIGITAL 01/09/13 1
247.320 469.322 RELOGIO COMPARADOR DIGITAL 01/09/13 1
263.792 263.792 CAMERA TERMOVISORA FLIR 23/04/14 1
263.837 263.837 KIT ANALISE DE GRAXA TKGT1 01/05/14 1
263.845 263.845 PRENSA HIDRAULICA 15T 08/05/14 1
263.852 263.852 BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/14 1
263.853 263.853 BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/14 1
263.854 263.854 BANCADA MÓVEL 5 GAV 12/05/14 1
263.856 263.856 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/14 1
263.862 263.862 ARMARIO 1 BANDEJA 5 GAV 12/05/14 1
263.864 263.864 ARMARIO 1 BANDEJA 5 GAV 12/05/14 1
263.865 263.865 ARMARIO P/40 CONES 12/05/14 1
263.875 263.875 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
263.877 263.877 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 9
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
267.911 267.911 MOTOR ELÉTRICO TRIFÁSICO 3CV 4 P BLINDADO 01/10/14 1
275.924 275.924 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.925 275.925 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.926 275.926 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.927 275.927 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
275.942 275.942 CLIMATIZADOR RHEEM 60.000 05/06/14 1
275.943 275.943 CLIMATIZADOR RHEEM 60.000 05/06/14 1
283.367 283.367 TACOMETRO MOD TDR 100 DIGITAL PORTATIL 01/08/14 1
283.368 283.368 VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/14 1
283.369 283.369 TERROMETRO MOD MRT 400 DIGITAL PORTATIL 01/08/14 1
283.370 283.370 FURADEIRA IMP. 1/2 GSB550RE 01/08/14 1
283.705 283.705 VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/14 1
283.706 283.706 VOLT AMPERIMETRO ALICATE MOD VA 900 DIGITAL 01/08/14 1

302.257 263.869 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1


302.454 263.878 CARRINHO FECHADO C/2 GAV 12/05/14 1
302.470 69.174 MORSA 01/12/93 1
302.471 263.859 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/14 1
302.473 263.858 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/14 1
302.476 20.662 TERMÓMETRO INFRAVERMELHO DIGITAL 14/05/05 1
305.192 305.192 FORNO ELETRICO DE AQUECIMENTO DIRETO 07/01/15 1
305.194 305.194 CADINHO CCA 80 (358MM X 317MM X 218MM) ALUSIL 07/01/15 1
340.525 69.075 TORNO MECANICO NARDINI MOD. MASCOTE-500 01/01/77 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 10
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.029 CH - LABENSI - SEGTRAB - 401 SENAI/SC - Chapecó

25.490 70.061 QUADRO MURAL 01/01/78 1


56.866 65.576 LUXIMETRO DIGITAL 15/05/02 1
56.867 65.577 BOMBA DE AMOSTRAGEM 15/05/02 1
56.868 65.578 TERMOMETRO DE GLOBO 15/05/02 1
56.870 65.580 CALIBRADOR 15/05/02 1
56.871 65.581 DECIBELIMETRO 15/05/02 1
83.031 69.470 CADEIRA MODELO 60F - CEQUIPEL 01/04/92 1
83.145 68.756 CADEIRA ESCOLAR 24/01/96 1
92.348 72.587 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
96.114 19.059 ARMARIO C/ 12 PORTAS C/ VIDROS 09/03/05 1
96.278 23.647 CADEIRA ESCOLAR 11/07/05 1
96.287 23.656 CADEIRA ESCOLAR 11/07/05 1
105.083 79.161 QUADRO ESCOLAR BRANCO 01/08/02 1
121.678 60.666 CADEIRA GIRATÓRIA, SEC. EXECUTIVA, INJ. 16/01/07 1
131.002 13.415 LUXIMETRO 22/09/04 1
131.457 72.263 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
131.471 72.284 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
131.841 82.225 MESAS PARA COMPUTADOR 06/07/07 1
131.875 98.456 MICROCOMPUTADOR INTEL CELERON 20/07/07 1
137.001 99.217 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
137.018 81.795 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
137.035 81.812 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
137.044 81.884 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
137.090 100.966 DOSIMETRO DIGITAL DE RUIDO RS-232 DOS500 08/10/07 1
137.167 401.513 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.231 401.577 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.232 401.578 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.234 401.580 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.257 71.515 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
137.282 401.628 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.377 403.108 TELA DE PROJECAO 07/01/08 1
137.437 8.675 CARTEIRA ESCOLAR 02/02/04 1
137.847 413.816 CADEIRA ESCOLAR 09/03/09 1
137.857 413.826 CADEIRA ESCOLAR 09/03/09 1
151.042 71.489 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
151.061 17.897 CARTEIRA ADULTO 30/05/05 1
162.504 72.188 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
162.551 84.590 CADEIRA FIXA, ESTOFADA COM ESPUMA LAMINA 03/07/00 1
162.703 71.609 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
172.480 89.048 CADEIRA ESCOLAR 01/12/00 1
172.509 407.629 CARTEIRA ESCOLAR 06/06/08 1
172.523 71.970 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
172.525 71.383 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
172.597 48.208 ARMÁRIO 28/08/06 1
172.697 416.066 MESA DE TRABALHO C/ GAVETEIRO MÓVEL 15/09/09 1
172.788 419.401 DECIBELÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL 13/01/10 1
172.789 419.402 LUXIMETRO DIGITAL PORTÁTIL C/ DATA 13/01/10 1
172.790 419.403 CALIBRADOR ACÚSTICO PARA DECIBELÍMETRO 13/01/10 1
172.827 420.106 MESA ESCOLAR EM FÓRMICA TAMPO
01/02/10 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 11
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
172.843 420.122 MESA ESCOLAR EM FÓRMICA TAMPO 01/02/10 1
172.846 420.125 MESA ESCOLAR EM FÓRMICA TAMPO 01/02/10 1
186.103 71.956 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
186.141 71.194 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
186.170 407.600 CADEIRA FIXA COM GRADIL 06/06/08 1
186.176 401.647 CARTEIRA ESCOLAR 07/12/07 1
186.179 407.621 CARTEIRA ESCOLAR 06/06/08 1
188.206 424.524 CARTEIRA ESCOLAR 09/12/10 1
198.082 72.266 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
198.149 70.273 CARTEIRA ESCOLAR. 07/08/98 1
198.157 39.472 CARTEIRA ESCOLAR 20/08/01 1
198.164 72.186 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
198.214 424.580 CADEIRA ESCOLAR 09/12/10 1
214.227 449.234 MEDIDOR DE STRESS TÉRMICO COM ESTOJO E TRIPÉ 14/08/12 1
214.228 449.236 DETECTOR DE 4 GASES 14/08/12 1
214.229 449.235 CALIBRADOR DE VAZÃO DE FLUXO 14/08/12 1
214.389 450.828 COMPLEMENTO DO LUXÍMETRO LD 200 DIGITAL - 25/10/12 1
214.394 450.282 MANEQUIM DE TREINAMENTO EM PRIMEIROS 20/09/12 1
214.411 450.846 ANEMÔMETRO DIGITAL PORTÁTIL - INSTRUTHERM 01/10/12 1
214.420 450.855 DECIBELÍMETRO 15/10/12 1
214.428 452.991 BOMBA AMOSTRAGEM 01/11/12 1
214.477 456.858 ARMÁRIO NA COR CRISTAL / PORTAS EM VIDRO 01/12/12 1
219.065 72.586 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.133 71.844 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
219.188 436.015 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
231.941 462.852 CLIMATIZADOR SPLIT / QUENTE E FRIO / 30.000 BTU'S 01/03/13 1
238.765 8.847 CADEIRA FIXA 4 PES 02/02/04 1
238.771 401.635 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
238.795 71.617 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
247.344 471.340 PROJETOR PJD HITACHI 10/10/13 1
263.680 263.680 MICROCOMPUTADOR DESKTOP HP 6305 01/04/14 1
267.858 267.858 TERMOMETRO INSTRUTHERM 29/08/14 1
267.871 267.871 DECIBELIMETRO DIGITAL PORTATIL 01/10/14 1
267.873 267.873 DECIBELIMETRO DIGITAL PORTATIL 01/10/14 1
283.103 263.604 CARTEIRA ESCOLAR TAMPO AZUL 01/04/14 1
283.140 263.602 CARTEIRA ESCOLAR TAMPO AZUL 01/04/14 1
283.173 88.432 CARTEIRA ESCOLAR. 11/12/00 1
283.195 71.857 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
283.247 70.362 CARTEIRA ESCOLAR. 07/08/98 1
283.266 72.193 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
302.110 65.579 DOSIMETRO 15/05/02 1
302.111 450.277 LUXÍMETRO LD 200 DIGITAL - ESCALA DE 0 A 200 12/09/12 1
302.114 454.558 DECIBELÍMETRO DIGITAL COM DATALOGER / ESCALA 01/12/12 1
302.117 423.636 TERMO-HIGRO-ANEMÔMETRO LUXÍMETRO DIGITAL 18/10/10 1
305.103 305.103 CALIBRADOR BOMBA DE AMOSTRAGEM 11/12/14 1
308.997 295.864 ACCESS POINT INDOOR (AP) PADRÃO 802ac 06/04/15 1
319.033 39.477 CARTEIRA ESCOLAR 20/08/01 1

Total de itens: 96
istema
Corporativo Ativo Pág. 13
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.047 CH - LABENSI - SOLDA - 513 SENAI/SC - Chapecó

24.741 68.667 ARQUIVO DE ACO C. 4 GAVETAS E 200 PASTAS 01/01/78 1


25.339 67.926 MAQUINA DE SOLDA ELETRICA MARCA KOLDAK 01/09/92 1
25.393 68.129 MAQUINA DE SOLDA PONTA POTAVEL 31/12/86 1
49.155 39.760 QUADRO ESCOLAR BRANCO 3,00X1,20 20/08/01 1
67.720 5.116 CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA 01/09/03 1
92.405 68.949 MESA PARA MICROCOMPUTADOR 01/10/96 1
96.229 23.585 COMPRESSOR SABROE MOD. SAB 202 10/07/05 1
96.452 33.491 ARMÁRIO GUARDA VOLUME 3,62 +2,50 X 2,14 X 0,40; 13/02/06 1
131.158 70.590 BANQUETA DE MADEIRA 01/04/89 1
131.165 68.784 BANQUETA DE MADERIA 01/01/82 1
131.197 85.443 MAQUINA DE SOLDA MIG/MAG, MARCA FRONIUS. 01/08/00 1
131.547 45.621 CARRINHO ARMARIO 14/10/99 1
131.931 82.122 MOTO ESMERIL 1,0CV MONOFASICO 12/07/07 1
131.972 98.150 CONJUNTO DE SOLDA MIG/MAG 03/08/07 1
137.121 400.618 FORNO ELETRICO 01/10/07 1
137.147 400.998 ESTUFA ELETRICA 05/11/07 1
137.492 88.941 FURADEIRA BOSCH 02/10/00 1
162.587 98.143 CONJUNTO DE SOLDA TIG HELIARC + REFRIGER 03/08/07 1
172.783 418.328 RETIFICA RETA GGS 27 500WATTS 220V BOSCH 08/12/09 1
172.884 421.244 MÁQUINA DE SOLDA 3000 MULTIPROCESSO 01/03/10 1
172.885 421.247 MÁQUINA DE SOLDA KMC 330 11/03/10 1
172.886 421.248 MÁQUINA DE SOLDA PLASMA PLUS 56 11/03/10 1
172.889 421.251 MAQUINA DE SOLDA COMPACT KMC 330 12/03/10 1
172.890 421.252 MAQUINA DE SOLDA COMPACT KMC 330 12/03/10 1
172.894 421.592 MÁQUINA DE SOLDA CJ UNIMAT 200 HD 12/04/10 1
186.076 68.861 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/83 1
186.078 68.871 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/83 1
186.079 68.868 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/83 1
214.294 452.947 MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/12 1
214.295 452.949 MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/12 1
214.297 452.951 MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/12 1
214.298 452.952 MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/12 1
214.299 452.982 MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/12 1
214.300 452.983 MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/12 1
214.301 452.984 MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/12 1
214.302 452.985 MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/12 1
214.303 452.986 MÁQUINA DE SOLDA TIG E ELETRODO / ESAB 01/11/12 1
214.304 452.988 MÁQUINA DE CORTE PLASMA / ESAB 01/11/12 1
218.308 10.907 MOTO ESMERIL 20/05/04 1
218.355 418.317 ESTUFA MODE 50 220V THERMOSOLDA 01/12/09 1
218.356 98.144 MOTO ESMERIL 03/08/07 1
218.357 419.404 ESMERILHADEIRA DE 7" DE 2600W COM 8500 RPM 05/01/10 1
218.359 419.405 ESMERILHADEIRA DE 7" DE 2600W COM 8500 RPM 05/01/10 1
218.397 62.297 MORSA FIXA DE BANCADA 01/01/85 1
223.860 463.759 ARMÁRIO COM DUAS PORTAS 01/04/13 1
223.862 463.760 ARMÁRIO COM DUAS PORTAS 01/04/13 1
247.736 85.444 MAQUINA DE SOLDA TIG, MARCA FRONIUS. 01/08/00 1
247.737 422.039 MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/10 1
247.738 422.040 MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/10 1
Sistema
Corporativo Ativo Pág. 14
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
247.739 422.041 MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/10 1
247.743 418.326 ESMERILHADEIRA ANG.4 220V BOSCH 08/12/09 1
247.947 247.947 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
253.160 70.064 MESA METALICA MOD. EC-118, COR CINZA CLA 01/09/88 1
253.161 69.373 TORNO DE BANCADA 01/01/83 1
253.164 421.249 MAQUINA DE SOLDA MATRIX 250 AC/DC 12/03/10 1
253.166 6.219 BANCO EM MADEIRA 09/10/03 1
253.167 68.848 BANQUETA DE MADEIRA 24/01/96 1
253.168 68.785 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/82 1
253.169 68.869 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/83 1
253.170 68.867 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/83 1
253.171 68.870 BANQUETA DE MADEIRA 01/01/83 1
253.172 6.230 BANQUETA 09/10/03 1
275.995 275.995 ESMERILHADEIRA ANG.115MM 27/06/14 1
275.996 275.996 ESMERILHADEIRA ANG.115MM 27/06/14 1
302.083 422.042 MÁQUINA DE SOLDA - CJ UNIMAT 220HD 10/06/10 1
302.084 452.950 MÁQUINA DE SOLDA MIG E MAG / ESAB 01/11/12 1
302.086 59.687 MAQUINA DE SOLDA 01/03/02 1
302.087 305.009 CARRINHO PARA FERRAMENTAS 60X45X85 01/12/14 1
302.088 32.408 ESMERILHADEIRA 01/06/01 1
305.097 305.097 LIXADEIRA POLITRIZ MOD. VV200-PU 09/12/14 1
305.317 465.220 ARMÁRIO ALTO COM DUAS PORTAS 08/05/13 1
305.319 267.892 ARMARIO 2 PORTAS ARMC-090 01/09/14 1
319.024 263.876 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
319.039 263.857 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS 12/05/14 1
319.040 263.872 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
319.041 405.531 BANQUETA ESTOFADA 16/04/08 1
319.042 263.870 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 15
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.050 CH - LABENSI - ELETRO - 516 SENAI/SC - Chapecó

25.195 68.964 ALICATE AMPERIMETRO 01/01/78 1


25.196 68.965 AMPERIMETRO TIPO ALICATE C/ESCALA DE 0-1 01/01/81 1
25.200 68.969 MEGOMETRO METRONEX=IMI DE 500V 01/01/81 1
25.204 68.973 GERADOR FUNCOES REF. 3414 01/12/88 1
48.693 47.744 BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/01 1
48.696 47.680 BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/01 1
48.697 47.678 BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/01 1
49.003 37.991 ALICATE AMPERIMETRO MINIPA ET-3001 10/08/01 1
49.007 37.996 OSCILOSCOPIO DIGITAL, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.008 37.997 OSCILOSCOPIO DIGITAL, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.011 39.361 GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.012 39.362 GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.013 39.363 GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.015 39.365 GERADOR DE FUNCAO, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.018 39.368 FREQUENCIMENTO DIGITAL, MARCA MINIPA
07/08/01 1
49.020 39.370 ALICATE AMPERIMETRO, MARCA MINIPA. 07/08/01 1
49.021 39.371 GERADOR DE FUNÇÃO 17/08/01 1
49.022 39.372 GERADOR DE FUNÇÃO 17/08/01 1
49.025 39.375 GERADOR DE FUNÇÃO 17/08/01 1
49.555 40.003 FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/01 1
49.559 40.007 FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/01 1
49.561 40.008 BANCADA PARA ELETRONICA 25/09/01 1
49.562 40.009 BANCADA PARA ELETRONICA 25/09/01 1
49.564 40.011 BANCADA PARA ELETRONICA 25/09/01 1
49.673 40.209 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
49.674 40.210 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
49.676 40.212 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
49.678 40.214 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
49.680 39.182 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
49.685 39.187 MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/01 1
49.686 39.188 MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/01 1
49.688 39.190 MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/01 1
81.965 68.972 FONTE DE ALIMENTACAO DAWER MOD. FCC - 5O 01/09/88 1
85.631 47.743 BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/01 1
96.302 23.702 CADEIRA ESCOLAR 11/07/05 1
119.223 414.455 MONITOR LCD 17", MARCA SANSUNG 14/05/09 1
119.223 100.309 MICROCOMPUTADOR SEMPRON 3400, 1.8GHZ 14/08/07 1
121.683 67.845 OSCILOSCÓPIO DIGITAL 40MHZ 01/03/07 1
131.123 90.101 FREQUENCIMETRO DIGITAL 30/03/01 1
131.125 40.213 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
131.127 62.399 FREQUENCIMETRO DIGITAL MF7110 01/01/82 1
131.129 62.918 FREQUENCIMETRO DIGITAL MF7110 01/01/75 1
131.130 63.757 FREQUENCIMETRO DIGITAL MF7110 01/01/88 1
131.133 47.679 BANCADA PARA ELETRONICA 05/10/01 1
131.134 62.916 FREQUENCIMETRO DIGITAL MF7110 01/01/88 1
131.534 39.671 CADEIRA ESCOLAR 20/08/01 1
131.845 81.418 MESAS PARA COMPUTADOR 06/07/07 1
131.956 98.796 ESTAÇÃO DE SOLDA ESTANHO 09/07/07 1
137.013 81.790 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 16
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
137.045 81.885 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
137.076 82.089 MESA EM MDF 21/09/07 1
137.155 401.501 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.171 401.517 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.186 401.532 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.421 71.940 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
137.534 45.524 FONTE LINEAR DE TENSAO 01/08/90 1
162.501 71.813 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
162.581 85.356 QUADRO BRANCO 01/08/00 1
172.446 40.211 GERADOR DE FUNÇÃO 01/09/01 1
172.449 68.966 VOLTIMETRO TIPO ALICATE DE 0-500V PORTAT 01/01/81 1
172.489 88.968 CADEIRA ESCOLAR 01/12/00 1
172.601 40.005 GERADOR DE FUNÇÃO 01/09/01 1
182.001 72.480 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
182.002 82.195 CADEIRA FIXA COM GRADE 21/09/07 1
186.154 401.521 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
186.254 90.854 FONTE LINEAR DE TENSAO 31/12/83 1
186.255 89.062 CADEIRA ESCOLAR. 01/12/00 1
188.425 435.067 OSCILOSCOPIO DIGITAL TEKTRONIX 25/08/11 1
188.429 435.218 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.430 435.219 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.431 435.220 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.432 435.221 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.436 435.225 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.437 435.226 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.438 435.227 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.439 435.228 GERADOR DE FUNCOES/FREQUENCIAS 25/08/11 1
188.440 435.229 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.441 435.230 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.442 435.231 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.443 435.232 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.444 435.233 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.445 435.234 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.446 435.235 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.447 435.236 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.448 435.237 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.449 435.238 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.450 435.239 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.451 435.240 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 25/08/11 1
188.452 435.241 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.453 435.242 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.454 435.243 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.455 435.244 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.456 435.245 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.457 435.246 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.458 435.247 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.460 435.249 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.461 435.250 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.462 435.251 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.463 435.252 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 25/08/11 1
188.645 439.744 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 17
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
188.646 439.745 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.647 439.746 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.648 439.747 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.649 439.748 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.650 439.749 GERADOR DE FUNÇÃO 01/12/11 1
188.654 439.753 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.658 439.757 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.659 439.758 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.660 439.759 OSCILOSCOPIO 01/12/11 1
188.663 439.762 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01/12/11 1
188.665 439.764 FONTE DE ALIMENTAÇÃO 01/12/11 1
214.023 445.207 ARMÁRIO COM DIVERSAS PORTAS 11/04/12 1
219.108 72.170 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.109 72.718 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.110 71.177 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
219.111 40.215 LABORATORIO DE ELETRONICA DIGITAL 01/09/01 1
219.198 436.034 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
238.687 71.599 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
238.688 71.603 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
238.963 436.030 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
238.976 436.033 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
238.982 436.010 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
253.137 39.189 MODULO DE TREINAMENTO CIRCUITOS LOGICOS 01/09/01 1
253.139 40.004 FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/01 1
253.140 40.006 FONTE DE ALIMENTACAO, PMI 3003S, POLIMED 01/09/01 1
253.141 59.701 TERMOMETRO DIGITAL 05/04/02 1
263.719 263.719 TELA DE PROJEÇÃO 2,10X1,50 TESS 01/04/14 1
267.846 267.846 MICROCOMPUTADOR HP 26/08/14 1
267.978 267.978 ARMARIO EM MDF 18MM, COR ZINZA CRISTAL 10/11/14 1
302.004 71.280 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
302.039 445.209 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
302.040 445.208 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
302.042 8.777 CADEIRA ESCOLAR 02/02/04 1
302.043 84.602 CADEIRA ESCOLAR 03/07/00 1
302.205 71.592 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
302.362 71.705 CADEIRA UNIVERSITÁRIA 17/06/02 1
305.011 305.011 PROJETOR MULTIMIDIA SPSON POWERLITE 02/12/14 1
305.206 305.206 MONITOR LG 19 EBI LED 18,5 01/12/14 1
319.011 469.323 RELOGIO APALPADOR 01/09/13 1
319.028 445.210 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1
319.029 445.211 BANCADA PARA USO ELETRÔNICO 11/04/12 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 18
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.052 CH - LABENSI - HIDRAPNEU - 518 SENAI/SC - Chapecó

25.148 68.779 QUADRO MURAL 01/12/93 1


105.311 53.248 CONJUNTO PNEUMATICO DS TP-100 31/12/01 1
105.312 53.247 CONJUNTO HIDRAULICO DS TP-700 31/12/01 1
131.575 72.478 CADEIRA ESCOLAR 17/06/02 1
131.642 39.550 CARTEIRA ESCOLAR 20/08/01 1
137.255 401.601 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.274 401.620 CADEIRA FIXA COM GRADE 07/12/07 1
137.613 407.454 BANCO DE ENSAIO HIDRÁULICA 03/05/08 1
188.347 424.925 BANCADA PNEUMATICA 20/12/10 1
188.347 440.826 COMPLEMENTO DA BANCADA PNEUMATICA 20/12/11 1
188.348 440.827 COMPLEMENTO DA BANCADA HIDRAULICA 20/12/11 1
188.348 424.938 BANCADA HIDRAULICA 20/12/10 1
213.018 443.704 MESA ESCOLAR CINZA COM TAMPO AZUL COM 01/02/12 1
218.328 92.911 CARTEIRA ESCOLAR 21/06/02 1
219.192 436.021 CADEIRA ESCOLAR COM GRADIL 15/09/11 1
219.203 19.288 QUADRO ESCOLAR BRANCO 02/08/05 1
231.769 459.378 MESA RETANGULAR 1,20M 25/01/13 1
263.407 263.407 ESMIRILHADEIRA 4.1/2 12/03/14 1

275.893 275.893 CARRINHO ABERTO COM 1 GAVETA PORTA INFERIOR 01/06/14 1


275.894 275.894 LAVADOURA DE PEÇAS C/ ELETROBOMBA 01/06/14 1
302.047 283.344 KIT DIDATICO DE HIDRAULICA 22/07/14 1
319.020 98.155 BANCADA DE PNEUMATICA
22/08/07 1

Total de itens: 23

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 21
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.063 CH - LABENSI - PANICONF SENAI/SC - Chapecó

22.167 63.416 CAMARA FRIGORIFICA MEDINDO 4,00 X 3,00 X 01/08/97 1


22.208 63.531 AQUECEDOR DE AGUA A GAS 03/05/99 1
37.440 82.880 BATEDEIRA PLANETARIA 07/06/00 1
49.698 39.200 MODELADORA COM RET. TRIF. 380V 60HZ 01/09/01 1
131.282 19.051 MESA COM RODIZIOS 01/03/05 1
131.567 39.196 MISTURADOR INDUSTRIAL P/PANIFICACAO 01/09/01 1
131.569 74.389 ARMARIO EM INOX P/FORMAS 30/03/07 1
198.231 70.788 FOGAO INDUSTRIAL COM 06 BOCAS E FORNO 01/12/96 1
215.154 215.154 AERÓFRAFO MODELO PISTOLA 01/06/14 1
231.741 457.893 FORNO TURBO ELETRICO 04 ESTEIRAS 26/12/12 1
231.764 17.723 BATEDEIRA WALITA 23/08/05 1
243.684 479.477 TACHO ELÉTRICO MONARCHA MOD. TFE 06/02/14 1
243.685 479.478 BALANÇA URANO US 20/2 POP-S PRETA 06/02/14 1
243.686 479.479 BALANÇA URANO US 20/2 POP-S PRETA 06/02/14 1
243.689 479.482 MODELADORA DE PÃES 10/02/14 1
243.694 479.628 FREEZER VERTICAL 560 LITROS 01/02/14 1
243.695 479.629 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 4 LITROS 01/02/14 1
243.696 479.630 LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL 4 LITROS 01/02/14 1
243.697 479.631 CILINDRO ELÉTRICO PARA MASSAS 01/02/14 1
243.698 479.632 FORNO ELÉTRICO TRIF 380V CE-4 01/02/14 1
243.699 479.633 BATEDEIRA PLANETÁRIA 220V 01/02/14 1
243.700 479.634 BATEDEIRA PLANETÁRIA 220V 01/02/14 1
243.701 479.635 DIVISORA DE MASSA C/PE 30 01/02/14 1
243.702 479.636 MESA DE AÇO INOX COM PRATELEIRA 2000X700X580 01/02/14 1
243.703 479.637 MESA DE AÇO INOX COM PRATELEIRA 2000X700X580 01/02/14 1
243.704 479.638 MESA DE AÇO INOX COM PRATELEIRA 2000X700X580 01/02/14 1
243.705 479.639 MESA DE AÇO INOX COM 01 CUBA - 1500X1000X580 01/02/14 1
253.076 68.684 MESA EM INOX 15/01/97 1
253.218 101.220 CILINDRO PARA PÃO INDUSTRIAL 01/10/07 1
253.578 456.003 CADEIRA ESCOLAR - 4 PES - AZUL BIC - BASE CINZA. 14/12/12 1
283.352 283.352 BALANÇA ELETRONICA PRIX III LIGTH 22/07/14 1
302.397 93.695 ESTUFA PARA FERMENTAÇAO 01/12/96 1
302.400 68.648 MESA COM TAMPA EM INOX 01/09/88 1
305.060 305.060 FORNO ALIMENTOS 04/12/14 1
319.105 39.195 FORNO VIPINHO 0448 TRIF.COM ESTUFA 01/09/01 1
319.106 451.267 MASSEIRA RÁPIDA 27/11/12 1
324.016 446.704 FORNO ELÉTRICO 44L FISCHER GRILL 01/06/12 1

Total de itens: 37
Sistema Corporativo Ativo Pág. 24
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.098 CH - LABENSI - INSTINDU SENAI/SC - Chapecó

24.888 69.242 AUTO TRANSFORMADOR 01/01/78 1


25.626 70.584 ARMARIO DE ACO, MOD. ECH-16O, COR CINZA 01/09/88 1
46.190 32.350 MESA COM TRES GAVETAS, MARCA PRIMIER 01/06/01 1
46.817 39.121 CLP LOGO 17/07/01 1
46.818 39.122 CLP LOGO 17/07/01 1
46.820 39.124 BANCADA DE SERVO MOTOR 17/07/01 1
46.821 39.125 BANCADA DE SOTF STARTER 17/07/01 1
49.017 39.367 TERROMETRO DIGITAL, MARCA MINIPA 07/08/01 1
49.019 39.369 MEGOMETRO DIGITAL, MARCA MINIPA 07/08/01 1
49.565 40.012 INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/01 1
49.566 40.013 INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/01 1
49.567 40.014 INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/01 1
50.861 53.183 MALETA REGISTRADOR DE GRAND. ELETRICAS. 30/12/01 1
67.719 5.115 CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA 01/09/03 1
69.951 3.587 CONVERSOR DE FREQUENCIA 1/2HP 220V. 02/05/03 1
74.838 11.982 BALCAO GUARDA VOLUMES 04/06/04 1
85.519 13.875 VENTILADOR OSCILANTE BRANCO 14/09/04 1
85.520 13.876 VENTILADOR OSCILANTE BRANCO 14/09/04 1
85.644 82.520 APARELHO AUTO TRAFO P/SERV. CONTINUO 5,0 03/04/00 1
96.210 20.638 FOTOTACÔMETRO DIGITAL 11/05/05 1
105.088 20.661 MILIHOMIMETRO DIGITAL PQL-27 21/05/05 1
131.979 99.307 BANCADA DE ELETRONICA 31/08/07 1
131.981 99.309 BANCADA DE ELETRONICA 31/08/07 1
137.119 400.617 BALANÇA 100KG / 10G 01/10/07 1
137.820 412.748 PAINEL PARA AUTOMAÇÃO PREDIAL 22/01/09 1
137.822 412.750 PAINEL DE PROTEÇÃO E TEMPO 22/01/09 1
137.823 412.751 PAINEL PARA CONTROLE DE NIVEL 22/01/09 1
162.601 69.344 BANCADA DE SIMULAÇÃO DE DEFEITOS 06/11/96 1
162.602 67.928 BANCADA DE SIMULAÇÃO DE DEFEITOS 01/11/92 1
162.606 89.200 CLP LOGOS SIEMENS 01/01/81 1
172.448 69.069 SOPRADOR TERMICO ICEL TA 1200 01/01/82 1
186.260 423.070 FASIMETRO MINIPA MFA 850 19/08/10 1
188.375 446.084 KIT DIDATICO DE TEMPERATURA - PAINEL KET-1020 18/06/12 1
188.376 446.085 KIT DIDATICO DE NIVEL - PAINEL KET-1040 18/06/12 1
188.377 446.086 KIT DIDATICO - PAINEL KET-1030 C/ GERADOR 18/06/12 1
188.378 446.088 KIT DIDATICO PREDIAL - PAINEL KET-1010 18/06/12 1
188.379 446.076 GERADOR DE SISTEMA TRIFASICO - GST 18/06/12 1
188.380 446.078 KIT DE ENSAIOS TRIFASICO - KET 18/06/12 1
188.407 435.066 ANALISADOR DE REDES TRIFÁSICO 25/08/11 1
198.120 12.151 CADEIRA GIRATORIA SECRETARIA 01/07/04 1
203.961 442.124 SERVOMOTOR SWA IP65 21/12/11 1
203.962 442.125 BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/11 1
203.963 442.129 BANCADA MODULAR - KIT SOFTSTARTER - PARTIDA 21/12/11 1
203.964 442.130 BANCADA MODULAR - KIT SOFTSTARTER - PARTIDA 21/12/11 1
203.966 442.132 BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/11 1
203.967 442.133 BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/11 1
203.968 442.134 BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/11 1
203.969 442.135 BANCADA MODULAR - KIT DE VARIAÇÃO DE 21/12/11 1
203.971 442.137 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
Sistema Ativo Pág. 25
1
Projeto Pedagógico

Corporativo
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
203.971 442.103 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
203.971 443.614 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
203.974 442.107 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
203.974 442.140 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
203.974 443.617 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
214.024 445.206 ARMÁRIO COM 3 PORTAS 11/04/12 1
214.180 447.191 BANCADA COM KIT DIDATICO 25/06/12 1
238.793 17.916 CARTEIRA ADULTO 30/05/05 1
247.317 469.320 GUINCHO PORTATIL 1250KG 05/09/13 1
253.149 404.451 BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/08 1
253.152 419.716 PARAFUSADEIRA A BATERIA GSR 10 BOSCH 19/02/10 1
253.158 415.894 FURADEIRA IMPACTO 1/2 DW 508/502 220V 02/09/09 1
263.405 263.405 ASPIRADOR DE PO 12/03/14 1
263.406 263.406 ESMIRILHADEIRA 4.1/2 12/03/14 1
263.408 263.408 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
263.409 263.409 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
263.411 263.411 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
263.412 263.412 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
267.897 215.155 BANCADA DIDÁTICA DE GERAÇÃO DE ENERGIA 01/06/14 1

275.940 275.940 CLIMATIZADOR RHEEM 60.000 05/06/14 1


275.941 275.941 CLIMATIZADOR RHEEM 60.000 05/06/14 1
302.253 17.423 CLP LOGO SIEMENS 01/06/05 1
302.254 64.275 CLP S7-200 SIEMENS 01/04/02 1
302.256 11.581 CLP LOGO 230 RC SIEMENS 24/06/04 1
302.258 263.868 ARMARIO COM PERSIANA DE PVC 12/05/14 1
302.261 452.467 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 30/11/12 1
302.262 452.464 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 30/11/12 1
302.264 452.466 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 30/11/12 1
302.266 267.897 BANCADA DIDÁTICA DE GERAÇÃO DE ENERGIA EÓLICA30/09/14 1
302.267 453.391 CARRINHO PORTA FERRAMENTAS - BANCADA MOVEL, 30/11/12 1
302.269 69.077 BANCADA COM ESTRUTURA METALICA 01/11/90 1
302.270 453.392 CARRINHO PORTA FERRAMENTAS - BANCADA MOVEL, 30/11/12 1
302.274 40.015 INVERSOR FREQ. CFW-09 4A 220/440V, WEG 06/09/01 1
302.276 453.393 CARRINHO PORTA FERRAMENTAS - BANCADA MOVEL, 30/11/12 1
302.277 404.454 BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/08 1
302.445 68.000 MOTO-ESMERIL SCHNEIDER DE 1/2HP 01/01/78 1
319.100 17.226 INVERSOR DE FREQUENCIA 23/05/05 1
319.101 10.898 INVERSOR DE FREQUENCIA 20/05/04 1
319.172 425.395 CARTEIRA ESCOLAR 24/01/11 1
2
Projeto Pedagógico

324.008 469.317 DETECTOR DE TENSAO POR CONTATO BT 06/09/13 1


324.204 443.613 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
324.204 442.136 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
324.204 442.108 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
324.206 442.104 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
324.206 443.615 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
324.206 442.138 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
324.208 443.616 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
324.208 442.139 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
324.208 442.105 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1
324.210 442.106 COMPLEMENTO DA BANCADA ELETRÔNICA EM 01/12/11 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 26
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
324.210 443.618 COMPLEMENTO DA BANCADA PRINCIPAL 27/02/12 1
324.210 442.141 BANCADA PRINCIPAL + KIT DE MEDIDAS ELÉTRICAS 06/12/11 1
324.215 247.942 PRATELEIRA 30X100X197 09/01/14 1
324.216 247.941 PRATELEIRA 30X100X197 09/01/14 1
324.221 247.949 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
324.222 247.948 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
324.223 247.950 FURADEIRA 1/2 700W C/IMPACTO 18/02/14 1
324.224 404.449 BANCADA COM PRAT. 1250X860X880 18/03/08 1
324.225 263.410 SOPRADOR TERMICO 12/03/14 1
324.226 305.062 BANCADA EM MDF 05/12/14 1
324.227 94.626 MORSA P/ CANO 01/01/83 1
324.233 37.990 ALICATE WATIMETRO, MINIPA ET-4100 10/08/01 1
324.324 8.856 QUADRO LOUSA 3,0 X 1,00 M 02/02/04 1
324.465 324.465 SISTEMA GERADOR FOTOVOLTAICO ON GRID 6,62 KMP01/11/16 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 27
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.099 CH - LABENSI - INSTPRED SENAI/SC - Chapecó

131.794 81.695 ARMÁRIO GUARDA VOLUMES 08/05/07 1


172.771 418.315 ARMARIO COM 5 BANDEJAS - PORTA DE VIDRO 21/12/09 1
3
Projeto Pedagógico

172.772 418.316 ARMARIO COM 5 BANDEJAS - PORTA DE VIDRO 21/12/09 1


186.265 98.151 SERRA TICO-TICO 03/08/07 1
302.260 457.314 MESA PARA APOIO COM COMPONENTES 14/12/12 1
302.260 457.298 BANCADA DE MAQUINAS ELETRICAS WEG 14/12/12 1
324.481 324.481 FURADEIRA C/IMPACTO VVR 1/2 FIV500 VONDER 01/11/16 1

Total de itens: 7

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 28
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
2.0.14.02.114 CH - LABENSI - CONSCIVIL SENAI/SC - Chapecó

24.647 68.365 QUADRO DE MADEIRA REVESTIDA EM FORMICA, 03/05/99 1


121.516 41.748 MESA INFORMÁTICA PARA PROFESSOR 03/05/06 1
131.545 63.739 BANCADA INDUSTRIAL TAMPO PEROBA MARCA IS 01/11/90 1
137.616 407.457 ARMÁRIO GUARDA-VOLUMES 05/05/08 1
137.718 81.949 BANCADA EM MDF 21/09/07 1
162.582 69.350 CARRINHO PARA TRANSPORTE 01/01/80 1
162.722 69.354 BANCADA COM ESTRUTURA METALICA 01/11/90 1
186.273 69.083 QUADRO DE FORMICA BRANCA 2,80 x 1,20 01/08/97 1
188.387 424.468 BALCAO BRANCO C/ 01 PORTA 16/12/10 1
203.985 442.119 PLACA COMPACTADORA COM ASPERSOR DE AGUA 01/12/11 1
203.987 442.123 LAVADORA DE ALTA PRESSÃO 01/12/11 1
203.989 442.127 SERRA TICO-TICO 01/12/11 1
203.990 442.128 TRANSPALETES 01/12/11 1
203.991 442.146 MAQUINA PARA CORTE BLOCO 01/12/11 1
203.993 442.148 PLAINA GHO BOSCH 01/12/11 1
203.994 442.149 PLAINA GHO BOSCH 01/12/11 1
203.995 442.150 TUPIA GKF 600 BOSCH 01/12/11 1
203.996 442.151 PLAINA ELETRICA 02/12/11 1
203.997 442.152 PLAINA ELETRICA 02/12/11 1
203.998 442.153 PLAINA ELETRICA 02/12/11 1
203.999 442.154 MAQUINA DE DOBRAR ESTRIBO 16/12/11 1
204.000 442.155 CORTADOR DE PAREDE 12/12/11 1
204.001 442.156 MAQUINA POLIKORTE 12/12/11 1
204.003 442.158 NIVEL LASER PROFISSIONAL 12/12/11 1
204.004 442.159 VIBRADOR DE CONCRETO 12/12/11 1
204.005 422.737 SERRA BOSCH 01/07/10 1
204.006 442.161 ARGAMASSADEIRA 01/12/11 1
4
Projeto Pedagógico

204.007 442.162 TRENA DIGITAL ELETRONICA 02/12/11 1


204.008 442.163 LASER DE LINHA COM TRIPÉ 02/12/11 1
204.009 443.631 MEDIDOR DE INCLINAÇÃO 120 L 14/02/12 1
204.010 443.632 MEDIDOR DE INCLINAÇÃO 60L 14/02/12 1
204.011 443.633 MEDIDOR DE ÂNGULO 40 L 14/02/12 1
214.019 444.782 PROJETOR DE ARGAMASSADEIRA 380V AMARELA 01/03/12 1
214.210 448.164 COMPRESSOR DE AR SCHULZ 06/08/12 1
214.211 448.666 SERRA ESQUADRIA 190MM DWT 06/08/12 1
214.375 450.253 ARMÁRIO EM MDF - COR CRISTAL - COM PORTAS DE 15/09/12 1
214.410 450.845 DETECTOR DE METAIS 01/10/12 1
218.369 85.146 LIXADEIRA MOTORIZADA 01/01/56 1
218.372 442.126 LIXADEIRA COMBINADA 01/12/11 1
218.373 11.858 FURADEIRA MANUAL 01/04/05 1
218.374 53.093 FURADEIRA DWT 01/12/01 1
218.376 47.240 FURADEIRA MANUAL 04/08/00 1
218.378 57.255 FURADEIRA DWT 01/04/93 1
218.379 422.583 FURADEIRA DWT 16/07/10 1
218.380 70.751 FURADEIRA 01/01/99 1
218.381 37.254 NIVEL A LAISER PIVOT 01/08/97 1
218.383 69.358 BANCADA COM ESTRUTURA METALICA 01/12/90 1
228.997 453.373 CARRINHO PORTA FERRAMENTAS COM SUPORTE 30/11/12 1
228.998 453.374 CARRINHO PORTA FERRAMENTAS COM SUPORTE 30/11/12 1

Sistema
Corporativo Ativo Pág. 29
Inventario de bens por localização -
Serviço Nacional de Aprendizagem FIESC
Cod.Barra Cod. Reduzido Descrição Dt.Aquis. Qtd Responsavel
229.127 454.319 FURADEIRA ELETRICA MANUAL DWTSIM-810W 220V- 27/11/12 1
229.167 454.386 CADEIRA SUSPENSA CS-1 GULIN 27/11/12 1
229.169 452.854 LIXADEIRA EXC. 1387 GEX 125-1 AR 220V 27/11/12 1
229.172 454.440 MEDIDOR DE UMIDADE DE PAREDE MOD.100, INTRUTEMP27/11/12 1
231.757 442.160 CORTADOR DE PISO 14/12/11 1
231.758 442.157 SERRA CIRCULAR DE BANCADA 12/12/11 1
235.566 456.970 COMPRESSOR DE AR MOTOMIL CMV06/70 AIR POWER 20/12/12 1
253.083 19.854 MESA ESCRIVANINHA 11/04/05 1
253.084 81.956 BANCADA EM MDF 21/09/07 1
253.275 20.660 BALANÇA PESADORA MP15 24/05/05 1
253.279 414.548 FURADEIRA PARAFUSADEIRA DWT 12/05/09 1
267.990 267.990 PRENSA PC200CS EQUIPADA 18/03/15 1
305.290 247.609 BANCADA IND. 200X800X880 01/06/14 1
305.292 454.689 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 01/12/12 1
305.293 454.690 BANCADA COM PRATELEIRA CMB MOD. 218A 01/12/12 1
324.435 COLCHAO COMPOSTO PROBON 138X52 ESPUMA
5
Projeto Pedagógico

90.007.657 01/11/16 1
324.435 90.007.658 SOFA 2L VANCOUVEP SONOPAP MAPPOM NA 01/11/16 1
324.435 90.007.643 ARMARIO DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.642 BALCÃO DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.641 BIDE DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 324.435 ROUPEIRO DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.656 BALCAO JAELI PARA FOGAO 120 4/5B 1P 01/11/16 1
324.435 90.007.655 CONJ COZINHA JAELI DANIELA J400RBTR 1,515X2 01/11/16 1
324.435 90.007.654 FOGÃO MESA VIDRO REALCE 4B ATLANTA PRETO 01/11/16 1
324.435 90.007.653 FORNO MICROONDAS ELECTROLUX MTD30 20L 220V 01/11/16 1
324.435 90.007.652 REFRIGERADOR CONSUL CRC28 239L 1P BRANCA 220V01/11/16 1
324.435 90.007.648 PRATELEIRA DE MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.647 CABECEIRA DE CAMA 13/09/16 1
324.435 90.007.644 BAU EM MADEIRA 13/09/16 1
324.435 90.007.645 SOFÁ ESTILO DIVÃ 13/09/16 1
324.435 90.007.646 BALCÃO COM PIA PARA BANHEIRO 13/09/16 1

Anexo 2 – Exemplo sintético Situação de Aprendizagem Significativa

PLANO DA SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA

Exemplo reduzido

1. Identificação

Unidade:¹

Curso:²
Eletricista Instalador Predial
Unidade
Curricular:³ Instalações Elétricas
Turno: Ano/Semestre:
Turma:⁴ Carga horária:⁶
⁵ 160 h ⁷

Docente:⁸

2. Informações da Unidade Curricular


2.1 Competência Geral do Curso⁹

Executar e manter as instalações elétricas em edificações atendendo aos requisitos técnicos, de


qualidade, de saúde, higiene e segurança, e de meio ambiente.
6
Projeto Pedagógico

2.2 Unidades de Competência¹⁰

Executar e manter as instalações elétricas em edificações atendendo aos requisitos técnicos, de


qualidade, de saúde, higiene e segurança, e de meio ambiente.
2.3 Objetivo Geral da Unidade Curricular / Competências¹¹

Desenvolver as capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas para a execução de instalações


elétricas, realizando a manutenção preventiva e corretiva, elaborando propostas para execução de serviços
atendendo às normas de segurança e qualidade

2.4 Conteúdos Formativos


Fundamentos Técnicos Capacidades Sociais, Situação de
Científicos / Capacidade Conhecimentos / Bases Tecnológicas¹³ Organizativas e Metodológicas / Aprendizage
Técnicas / Habilidades¹² Atitudes¹⁴ m¹⁵
● Demonstrar
interesse no uso de
equipamentos de
proteção individual. o Demonstrar análise na
● Associação de Resistores em
● Descartar materiais Série,
realização de seu trabalho.
de acordo com o Demonstrar interesse pelo Instalação
o Em Paralelo e Mista
trabalho em equipe. Elétrica de
normas ambientais o Definição uma
o Demosntrar consciência
vigentes. o Resistência elétrica equivalente Residência.
prevencionista em relação à
● Dimensionar o Fórmula
saúde, segurança e meio
condutores e o Aplicação
ambiente.
dispositivos de
segurança de redes
elétricas.

3. Conteúdo da Situação de Aprendizagem Principal / Projeto Integrador


3.1 Tema ¹⁶
Instalação Elétrica de uma Residência.

3.2 Detalhamento do Contexto ¹⁷


A Construtora CA, está construindo casas em um condomínio fechado e solicita, um profissional qualificado na área de Instalações
Elétricas Prediais, para executar o projeto de elétrico, em residências desse condomínio.

3.3 Tipo ¹⁸
Estudo de Caso Situação Problema Pesquisa X Projeto
Outro:
3.4 Detalhamento das Atividades e Resultados Esperados
7
Projeto Pedagógico

Tempo
Resultados Data de
Nº Descrição das atividades¹⁹ Estratégias de Ensino²¹ estimado
Esperados²⁰ Realização²³
(h)²²
Elaborar uma relação de materiais a serem
utilizados, realizando os cálculos em Aulas Práticas e expositivas, lista
01 60
circuitos resistivos, conforme norma NBR de exercícios.
5410. Lista de materiais
Realizar os cálculos de iluminação e
Aulas Práticas e expositivas, lista
02 tomada, para o dimensionamento do 60
de exercícios..
ambiente, atendendo a norma NBR 5410.
Elaborar o orçamento referente aos custos
03 de mão de obra e materiais para a Orçamento Aulas Práticas e expositivas. 08
realização da instalação.
Instalar dispositivos de segurança, Instalação de
evitando uma sobre carga nos circuitos a Dispositivo de
04 Aulas Práticas e expositivas. 16
serem realizados, atendendo norma NBR Segurança.
5410 e as orientações da concessionária.
Executar a instalação do projeto,
planejando, identificando, implementando Projeto elétrico da
e testando os componentes de acordo com residência,
05 Aulas Práticas e expositivas. 12
as Normas técnica e de segurança, instalado.
utilizando os EPI´s e EPC´s necessário
mantendo o ambiente organizado e limpo.

Funcionamento da
Efetuar a correção de eventuais falhas
instalação de
06 durante a execução do projeto respeitando
acordo com o
Aulas Práticas e expositivas 04
as normas técnicas e de segurança. projeto

3.5 Lista de verificação (Avaliação)


Os critérios de avaliação destacados em Negrito são considerados critérios críticos.
Nº Resultados Esperados²⁴ Critérios de Avaliação²⁵
Aplicou a lei de Ohm para obter o cálculo final de potência.
Realizou cálculos em circuitos elétricos, respeitando a lei de Ohm.
01 Lista de materiais Realizou cálculos de iluminação e tomada.
Relacionou todos os materiais necessários para execução do projeto, considerando norma
NBR5410.
Descreveu os materiais de acordo com a especificação técnica (modelo, marca,
referência do fabricante);
02 Orçamento
Apresentou o valor total coerente aos dados do projeto
Apresentou o valor da mão de obra coerente com o mercado;
Instalação de Dispositivo de Dimensionou condutores e dispositivos de segurança.
03 Segurança. Instalou os dispositivos de segurança atendendo a norma NBR5410.
Dimensionou o padrão de entrada de energia, conforme orientação fornecida pela concessionária.
Planejou as etapas de serviço.
Projeto elétrico da residência, Utilizou equipamentos de proteção individual e coletivo, conforme necessidade
04 instalado. apresentada no projeto.
Aplicou os princípios de organização do trabalho e meio ambiente.
Transportou materiais e equipamentos, respeitando as normas de segurança e saúde no
8
Projeto Pedagógico

trabalho.
Utilizou instrumentos, componentes e ferramentas coerentes a área de instalações elétricas.
Montou quadros de distribuição elétrica, conforme informações do
projeto. Identificou nos quadros de distribuição elétrica a alocação dos
disjuntores.
Executou o projeto elétrico e a planta baixa da residência conforme norma NBR 5410.
Realizou os testes finais comprovando que as instalações funcionaram de acordo com o projeto
Utilizou instrumentação de medidas elétricas para identificação das falhas;
Funcionamento da instalação de Realizou as correções de acordo com o projeto;
05 acordo com o projeto Executou as atividades de acordo com as normas técnicas de segurança.
Entregou o projeto finalizado e em funcionamento

3.6 Recursos Necessários²⁶


Projetor multimídia;
Quadro Branco,
Laboratórios

4. Conteúdo da Situação de Aprendizagem Secundária


4.1 Tema ¹⁶

4.2 Detalhamento do Contexto ¹⁷

4.3 Tipo ¹⁸
Estudo de Caso Situação Problema Pesquisa Projeto
Outro:

4.4 Detalhamento das Atividades e Resultados Esperados


Tempo
Resultados Data de
Nº Descrição das atividades¹⁹ Estratégias de Ensino²¹ estimado
Esperados²⁰ Realização²³
(h)²²
01
02
03
04

4.5 Lista de verificação (Avaliação)


Os critérios de avaliação destacados em Negrito são considerados critérios críticos.
Nº Resultados Esperados²⁴ Critérios de Avaliação²⁵
01
02
03
04

4.6 Recursos Necessários²⁶


9
Projeto Pedagógico

Equipamentos, ferramentas, proteção e acessórios específicos para instalações elétricas voltadas à área predial;
Equipamentos de proteção individual e coletivo;
Equipamentos de medição elétrica;
Projetor Multimídia;
Quadro Branco e caneta para quadro branco
5. Ambientes Pedagógicos²⁷
Sala de aula, laboratórios de elétrica, biblioteca.

6. Referências Bibliográficas
Básica:²⁸ MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Norma Regulamentadoras.
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas -regulamentadoras
ARAÚJO, Giovanni. Normas Regulamentadoras Comentadas.
Rio de Janeiro: Verde, 2006
DICAS DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES E DOENÇAS NO TRABALHO SESI
SEBRAE Saúde e Segurança no Trabalho BRASÍLIA
2005.
Corpo de Bombeiros do Estado de Santa Catarina
APOSTILA PARA PREPARAÇÃO DO BRIGADISTA PARTICULAR
Setembro 2014

Complementar:²⁹ Acionamento de Dispositivos Atuadores


Autor : SENAI
Instalações Elétricas
Cotrim, Ademaro A. M. B.
4ª Edição
Pearson Education do Brasil

Instalações Elétricas Industriais


Mamede Filho, João
6ª Edição
LTC Editora
Normas Regulamentadoras, http://www.mtps.gov.br/index.php/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras

Eletricidade Básica
Gussow, Milton2ª Edição
Pearson Education do Brasil
Fundamentos de Eletricidade, Corrente Contínua e Magnetismo
Fowler, Richard7ª Edição AMGH

7. Outros instrumentos de Avaliação³⁰

Utilização de Atividades Práticas :


Atividades 1 e 2 – Atividades Práticas de 1 a 8
10
Projeto Pedagógico

Atividade 4 – Práticas de 1 a 10
Atividade 5 – Práticas de 1 a 10
Atividade 6 – Práticas de 1 a 10

8. Observações³¹

¹ Unidade: Especificar o nome da unidade do SENAI, incluindo unidade de extensão.


² Curso: Especificar o nome do Curso. Ex.: Técnico em Eletrotécnica.
³ Unidade Curricular: Especificar a Unidade Curricular, conforme Desenho Curricular do Curso.
⁴ Turma: Especificar o código da turma conforme SGN.
⁵ Turno: Informar o turno em que a turma estará acontecendo.
⁶ Carga horária: Informar a carga horária da Unidade Curricular conforme Desenho Curricular e/ou Projeto
do Curso e/ou Ementa.
⁷ Ano/Semestre: Preencher com o ano e o semestre do ano. Ex.: 2016/1.
⁸ Docente: Especificar o nome do(s) docente(s) da Unidade Curricular.
⁹ Competência Geral do Curso: Especificar a competência geral do curso conforme consta no Perfil
Profissional do Curso. Para o Curso Superior de Tecnologia, competência é o perfil do curso. Não obrigatório
para cursos não padronizados.
¹⁰ Unidades de Competência: Especificar as unidades de Competências que tenham relação com a Unidade
Curricular, conforme consta no Perfil Profissional do Curso. Não é obrigatório para os produtos não
padronizados.
¹¹ Objetivo Geral da Unidade Curricular / Competências: Descrever o objetivo da unidade curricular para
os CT reestruturados e as competências para os CT não reestruturados, Aprendizagem Industrial,
Qualificação e Cursos Superiores de Tecnologia. Competências Objetivo Geral da Unidade Curricular /
Competências
¹² Fundamentos Técnicos Científicos / Capacidade Técnicas / Habilidades: Relacionar os Fundamentos
Técnicos e Científicos ou as Capacidades técnicas que serão trabalhadas na Unidade Curricular nos Cursos
Técnicos Reestruturados e as Habilidades que serão trabalhadas nos Cursos Técnicos não reestruturados,
Aprendizagem Industrial, Qualificação Profissional e Curso Superior de Tecnologia.
¹³ Conhecimentos / Bases Tecnológicas: Inserir os conhecimentos que serão trabalhados fazendo relação
com os fundamentos técnicos e científicos/Capacidades Técnicas /Habilidades, conforme constam no
Desenho Curricular do Projeto de Curso.
¹⁴ Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas / Atitudes: Inserir as Capacidades SOM para os
CT reestruturados e Habilidades para Cursos Técnicos não reestruturados, Aprendizagem Industrial,
Qualificação e Curso Superior de Tecnologia, fazendo a relação com os Fundamentos Técnicos e Científicos
/ Capacidades Técnicas /Habilidades, Conhecimentos e Bases Tecnológicas, conforme descrito no Desenho
Curricular do Projeto de Curso.
¹⁵ Situação de Aprendizagem: Informar o nome da Situação de Aprendizagem que está contemplando os
itens que constam na linha (Fundamentos Técnicos Científicos / Capacidade Técnicas / Habilidades,
Conhecimentos / Bases Tecnológicas, Capacidades Sociais, Organizativas e Metodológicas / Atitudes).
¹⁶ Tema: Identificar a ideia central da SA que será executada.
¹⁷ Detalhamento do Contexto: Contextualizar com a área de atuação do futuro profissional, informando
claramente o que o estudante deve fazer o que se espera dele e explicitar suficientemente os dados que lhe
permitem iniciar a reflexão sobre o que tem a resolver.
¹⁸ Tipo: Assinalar o tipo da estratégia de aprendizagem desafiadora que será desenvolvida.
¹⁹ Descrição das atividades: Descreva as atividades que serão desenvolvidas pelo estudante para a execução
da Situação de Aprendizagem.
²⁰ Resultados Esperados: Descrever a entrega que deverá ser realizada pelo estudante. O resultado
11
Projeto Pedagógico

esperado deverá representar o objeto de avaliação. Isto é, o que permitirá que o docente consiga identificar se
as capacidades que estão sendo trabalhadas foram desenvolvidas.
²¹ Estratégias de Ensino: Especificar a(s) estratégia(s) de ensino que serão utilizadas pelo docente para que
o estudante possa realizar a atividade
(Sugestões página 152 da Metodologia SENAI de educação Profissional).
²² Tempo estimado em Hora/Aula: Especificar o tempo previsto em horas/aula, para a realização da
atividade.
²³ Data de Realização: Especificar a data prevista para a realização da atividade.
²⁴ Resultados Esperados: Repetir o que foi informado o mesmo do item 20.
²⁵ Critérios de Avaliação: Relacionar os critérios de avaliação que serão utilizados para identificar se o
estudante desenvolveu as capacidades previstas para a realização da atividade.
²⁶ Recursos Necessários: Especificar: Ex.: Recursos multimídia, mostruários, softwares e aplicativos, kits
didáticos, simuladores, recursos didáticos, material didático necessários, etc (Sugestões página 171 da
Metodologia SENAI de educação Profissional).
²⁷ Ambientes Pedagógicos: Relacionar os ambientes que serão utilizados para a realização das atividades.
Ex.: Sala de aula, laboratório de informática, Laboratório de Costura Industrial, etc.
²⁸ Referências Bibliográfica Básica: A definição das referências bibliográficas básicas deve seguir as
orientações descritas no Manual de Operações da Rede de Bibliotecas do SENAI/SC
²⁹ Referências Bibliográfica Complementar: A definição das referências bibliográficas complementares
deve seguir as orientações descritas no Manual de Operações da Rede de Bibliotecas do SENAI/SC. IT
³⁰ Outros Instrumentos de Avaliação: Listar outros instrumentos de avaliação que serão utilizados além
dos relacionados no desenvolvimento da Situação de Aprendizagem.
³¹ Observações: Relacionar as observações que julgar necessárias para o desenvolvimento do Plano de
Ensino e Aprendizagem, bem como as que entender necessárias no decorrer do período de sua execução.
12
Projeto Pedagógico

Anexo 3 - Matrizes Curriculares da Formação Inicial e Continuada

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA

Iniciação Profissional
Curso Carga Horária
Corte e Desossa de Carne Suína, Bovina e de Aves 16
Corte e Desossa de Frangos 140
Corte e Desossa de Suínos 14
Corte e Desossa e Industrialização de Carne Bovina 16
Fabricação de Panetones 60
Fabricação de Sorvete 16
Higiene para Manipuladores de Alimentos 8
Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 14
Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 175
Noções Básicas de Laboratório 100
Magarefe de Aves 30
Magarefe de Suínos 100
Robótica Básica 32
Iniciação Profissional em Automação Industrial 40
Iniciação Profissional em Mecatrônica 16
Robótica 16
Mecânica Básica de Automóveis 60
Mecânica Básica de Motores Náuticos 14
Alinhamento e Balanceamento de Rodas 16
Mecânica Básica para Condutores 60
Lubrificador Automotivo 90
Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 40
Programa Competências Transversais – Noções Básicas de 48
Mecânica Automotiva
Mecânica Básica de Motocicletas 20
Noções Básicas de Automóveis 8
Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 14
Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 16
Assentador Cerâmico 16
Ajudante de Pintor 16
Organização de Canteiro de Obras 40
Programa Competências Transversais – Desenho Arquitetônico 14
Assentador de Pedras Naturais 14
Iniciação Profissional em Edificações 32
13
Projeto Pedagógico

Instalador Hidráulico Predial - Básico 24


Desenho Técnico para Calçados - Básico 32
Iniciação ao SENAI 16
Iniciação ao SENAI – Atualidades 16
Iniciação ao SENAI – Língua Portuguesa 24
Iniciação ao SENAI - Matemática 48
Iniciação ao SENAI – Matemática Básica 60
Eletricista Instalador Automotivo 80
Eletricidade Básica 16
Medidas Elétricas 12
Iniciação Profissional em Eletrônica 40
Iniciação Profissional em Eletrotécnica 100
Corte e Desossa de Carne Suína, Bovina e de Aves 16
Corte e Desossa de Frangos 16
Corte e Desossa de Suínos 140
Corte e Desossa e Industrialização de Carne Bovina 14
Fabricação de Panetones 16
Fabricação de Sorvete 60
Higiene para Manipuladores de Alimentos 16
Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 8
Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 14
Noções Básicas de Laboratório 175
Magarefe de Aves 100
Magarefe de Suínos 30
Robótica Básica 100
Iniciação Profissional em Automação Industrial 32
Iniciação Profissional em Mecatrônica 40
Robótica 16
Mecânica Básica de Automóveis 16
Mecânica Básica de Motores Náuticos 60
Alinhamento e Balanceamento de Rodas 14
Mecânica Básica para Condutores 16
Lubrificador Automotivo 60
Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 90
Programa Competências Transversais – Noções Básicas de 40
Mecânica Automotiva
Mecânica Básica de Motocicletas 48
Noções Básicas de Automóveis 20
Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 8
Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 14
Assentador Cerâmico 16
Ajudante de Pintor 16
14
Projeto Pedagógico

Organização de Canteiro de Obras 16


Mosaísta 40
Programa Competências Transversais – Desenho Arquitetônico 40
Assentador de Pedras Naturais 14
Iniciação Profissional em Edificações 14
Instalador Hidráulico Predial - Básico 32
Desenho Técnico para Calçados - Básico 24
Iniciação ao SENAI 32
Iniciação ao SENAI – Atualidades 16
Iniciação ao SENAI – Língua Portuguesa 16
Iniciação ao SENAI - Matemática 24
Iniciação ao SENAI – Matemática Básica 48
Eletricista Instalador Automotivo 60
Eletricidade Básica 80
Medidas Elétricas 16
Iniciação Profissional em Eletrônica 12
Iniciação Profissional em Eletrotécnica 40
Eletricista Residencial Básico 100
Energia Elétrica: Como usar e economizar 16
Programa Competências Transversais - Consumo Consciente de 16
Energia
Auxiliar de Almoxarife 140
Qualidade no Atendimento ao Cliente 14
Comunicação Eficaz 16
Conferente 60
Formação de Agentes da Defesa Civil 16
MASP/PDCA 8
Planejamento Estratégico 14
Recrutamento e Seleção 175
Programa 5s 100
Noções de Oratória 30
Técnicas de Negociação 100
PC-IN Programa de Capacitação em Informática - EaD 32
Fundamentos de Marketing 40
Técnicas Administrativas para Faccionistas 16
Programa Competências Transversais – Empreendedorismo 16
Programa Competências Transversais – Propriedade Intelectual 60
Programa Competências Transversais – Finanças Pessoais 14
Logística de Suprimentos e Compras 16
Aprendendo a Ter Sucesso com Coaching 60
Planejamento e Gestão do Futuro Profissional 90
Gestão Empreendedora Juvenil 40
15
Projeto Pedagógico

Programa Competências Transversais – Fundamentos de Logística 48


Iniciação Profissional em Logística 20
Marceneiro de Móveis Sob Medida – Básico 8
Tratamento de Águas 14
Aspectos e impactos ambientais 16
Programa Competências Transversais - Educação Ambiental 16
Processos de Fabricação Mecânica 16
Iniciação Profissional Metalmecânica, Eletroeletrônica e 40
Edificações
Metrologia Dimensional 40
Ajustador Serralheiro 14
Tratamento Térmico Aplicado aos Aços 14
Leitura e Interpretação de Desenho de Tubulações Industriais 32
Iniciação Profissional em Eletromecânica 24
Iniciação Profissional em Mecânica 32
Soldador naval – Básico 16
Programa Competências Transversais – Metrologia 16
Iniciação Profissional em Química 24
Refrigeração Industrial - Básica 48
Refrigeração Comercial 60
Operador de Sistema de Refrigeração Industrial por Amônia 80
Operador de Sala de Máquinas de Refrigeração 16
Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte 12
Noções de primeiros socorros e combate a incêndio 40
Programa Competências Transversais - Segurança do Trabalho 100
Higiene para Manipuladores e Segurança Alimentar 16
Limpeza e Sanificação na Indústria de Alimentos 16
Noções Básicas de Laboratório 140
Magarefe de Aves 14
Magarefe de Suínos 16
Robótica Básica 60
Iniciação Profissional em Automação Industrial 16
Iniciação Profissional em Mecatrônica 8
Robótica 14
Mecânica Básica de Automóveis 175
Mecânica Básica de Motores Náuticos 100
Alinhamento e Balanceamento de Rodas 30
Mecânica Básica para Condutores 100
Lubrificador Automotivo 32
Mecânico de Manutenção em Veículos Pesados - Rodoviário 40
Programa Competências Transversais – Noções Básicas de 16
Mecânica Automotiva
16
Projeto Pedagógico

Mecânica Básica de Motocicletas 16


Noções Básicas de Automóveis 60
Princípios Básicos para Manutenção de Motocicletas 14
Iniciação Profissional em Manutenção Automotiva 16
Assentador Cerâmico 60
Ajudante de Pintor 90
Organização de Canteiro de Obras 40
Mosaísta 48
Programa Competências Transversais – Desenho Arquitetônico 20
Assentador de Pedras Naturais 8
Iniciação Profissional em Edificações 14
Instalador Hidráulico Predial - Básico 16
Desenho Técnico para Calçados - Básico 16
Iniciação ao SENAI 16
Iniciação ao SENAI – Atualidades 40
Iniciação ao SENAI – Língua Portuguesa 40
Iniciação ao SENAI - Matemática 14
Iniciação ao SENAI – Matemática Básica 14
Eletricista Instalador Automotivo 32
Eletricidade Básica 24
Medidas Elétricas 32
Iniciação Profissional em Eletrônica 16
Iniciação Profissional em Eletrotécnica 16
Eletricista Residencial Básico 24
Energia Elétrica: Como usar e economizar 48
Programa Competências Transversais - Consumo Consciente de 60
Energia
Auxiliar de Almoxarife 80
Qualidade no Atendimento ao Cliente 16
Comunicação Eficaz 12
Conferente 40
Formação de Agentes da Defesa Civil 100
MASP/PDCA 16
Planejamento Estratégico 16
Recrutamento e Seleção 140
Programa 5s 14
Noções de Oratória 16
Técnicas de Negociação 60
PC-IN Programa de Capacitação em Informática - EaD 16
Fundamentos de Marketing 8
Técnicas Administrativas para Faccionistas 14
Programa Competências Transversais – Empreendedorismo 175
17
Projeto Pedagógico

Programa Competências Transversais – Propriedade Intelectual 100


Programa Competências Transversais – Finanças Pessoais 30
Logística de Suprimentos e Compras 100
Aprendendo a Ter Sucesso com Coaching 32
Planejamento e Gestão do Futuro Profissional 40
Gestão Empreendedora Juvenil 16
Programa Competências Transversais – Fundamentos de Logística 16
Iniciação Profissional em Logística 60
Marceneiro de Móveis Sob Medida – Básico 14
Tratamento de Águas 16
Aspectos e impactos ambientais 60
Programa Competências Transversais - Educação Ambiental 90
Processos de Fabricação Mecânica 40
Iniciação Profissional Metalmecânica, Eletroeletrônica e 48
Edificações
Metrologia Dimensional 20
Ajustador Serralheiro 8
Tratamento Térmico Aplicado aos Aços 14
Leitura e Interpretação de Desenho de Tubulações Industriais 16
Iniciação Profissional em Eletromecânica 16
Iniciação Profissional em Mecânica 16
Soldador naval – Básico 40
Programa Competências Transversais – Metrologia 40
Iniciação Profissional em Química 14
Refrigeração Industrial - Básica 14
Refrigeração Comercial 32
Operador de Sistema de Refrigeração Industrial por Amônia 24
Operador de Sala de Máquinas de Refrigeração 32
Operador de Empilhadeira de Pequeno Porte 16
Noções de primeiros socorros e combate a incêndio 16
Programa Competências Transversais - Segurança do Trabalho 24
Iniciação Profissional em Segurança do Trabalho 48
Iniciação Profissional em Manutenção e Suporte em Informática 60
Iniciação Profissional em Redes de Computadores 80
Oficina de Informática Básica - Módulo I (ms windows/ 16
digitação)
Photoshop Básico 12
Programa Competências Transversais - Tecnologia da Informação 40
e da Comunicação
Programa Competências Transversais – Lógica de Programação 100
Editor de Vídeos - Básico 16
Tendências Tecnológicas 16
18
Projeto Pedagógico

Informática Básica 140


Iniciação Profissional em Informática para Internet 14
Iniciação Profissional em Informática 16
Material audiovisual para internet - Básico 60
Desenhista de Moda - Básico 16
Costura Básica 8
Modelagem e Costura Básica 14
Normas para Etiquetagem de Produtos Têxteis 175
Personal Stylist 100
Pesquisa de Moda 30
Modelagem Inicial – Desenvolvimento de Bases 100
Iniciação Profissional em Produção de Moda 32

Aperfeiçoamento Profissional
Curso Carga Horária
Análises Microbiológicas em Alimentos e Água 40
Análises Físico Químicas em Carnes e Derivados 24
Cálculo de Rendimento na Indústria de Carnes 8
Análises Microscópicas em Alimentos e Bebidas 32
Análises Sensoriais em Alimentos e Bebidas 32
Industrialização do Palmito 40
Boas Práticas de Fabricação 16
Elaboração do Manual de Boas Práticas de Fabricação 16
Boas Práticas de Fabricação e Análise de Perigos e Pontos 40
Críticos de Controle Para Industrialização e Comercialização de
Água Mineral Natural e de Água Natural
Boas Práticas de Fabricação (BPF) e Elaboração do Manual da 32
(BPF) para Estabelecimentos Fabricantes de Produtos Destinados
à Alimentação Animal
Qualidade e Tecnologia na Produção de Alimentos Cárneos 40
Boas Práticas na Produção e Extração de Mel 16
Boas Práticas de Laboratório 16
Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle 24
Análises Físico-químicas em Mel 8
Fabricação de Queijos 24
Fabricação de Geléias e Compotas 40
Fabricação de Leites Fermentados 12
Industrialização de Carne de Frango 24
Industrialização de Carne Suína 32
Industrialização de Pescados 24
Legislação e Controle de Alimentos de Origem Animal 24
Leitura e Interpretação da NBR IS0 22000:2006 16
19
Projeto Pedagógico

Sistema de Gestão da Qualidade Para Indústria de Alimentos 40


Protocolo Global - GAP 30
BRC - Padrões Globais do British Retail Consortium 40
Filetagem e Industrialização de Pescados (Carpa e Tilápia) 20
Confeitaria Básica 60
Confeitaria Artística 45
Panificação 45
Industrialização de Frutas e Hortaliças 40
Panificação e Confeitaria 105
Análises Físico Químicas em Leites e Derivados 24
Escola Internacional de Processamento Avícola 32
Tecnologia de Carnes e Derivados - EaD 100
Noções de Qualidade e de Segurança de Alimentos - EaD 8
Boas Práticas de Fabricação - EaD 20
Detecção de Patógenos e Validação Microbiológica no Sistema de 16
Gestão de Segurança de Alimentos
Salgados e Pães Especiais 48
Confeitaria Fina 60
Intensivo em Chocolate 60
Boas Práticas e Procedimento Padrão de Higiene Operacional - 20
EaD
Biscoitinhos 8
Bolo de Casamento 20
Cupcakes 8
Docinhos 8
Pães Básicos 8
Pães de Massa Doce 8
Produtos de Natal 8
Salgadinhos (Fritos e Assados) 8
Salgados de Travessa 8
Sobremesas de Travessa 8
Tarteletes 8
Tortas de Vitrine 12
Elaboração de Ovos de Páscoa 8
Cervejeiro Caseiro Artesanal: Produção e Controle de Qualidade 20
Pão Francês 52
Decoração de Bolos Infantis com Pasta Americana 45
Elaboração de Tortas Especiais 20
Fabricação de Bolos Simples e Biscoitos 60
Pães Rústicos e Técnicas de Congelamento 35
Fabricação de Cerveja Artesanal 16
Food Defense 8
20
Projeto Pedagógico

Food Safety System Certification - FSSC 22000 24


Rastreabilidade e Recall 8
Boas Práticas de Fabricação para Cosméticos - Noções da ISO 8
22716:2007
Rotulagem de Alimentos 16
Elaboração de Produtos Funcionais 44
Confeitaria Glúten Free 8
FOOD DEFENSE - FLORIANÓPOLIS 5
FOOD DEFENSE - BRASÍLIA 5
Comandos Eletro-hidropneumáticos 80
Comandos Eletro-pneumáticos 40
Comandos Hidráulicos e Pneumáticos 80
Pneumática Básica 40
ScadaBR 16
Manutenção de Condomínios 88
Robótica Industrial Básica 40
CLP Associado a Eletro-Hidro-Pneumática Proporcional 40
Controlador Lógico Programável - Básico 35
Controlador Lógico Programável - Avançado 42
Programação Básica de IHM e Configuração de Redes Industriais 12
utilizando Protocolo PROFINET
Acionamentos Hidráulicos 14
Acionamentos Pneumáticos 14
Programação de Sistemas Automatizados 130
Mecânico de Injeção Eletrônica de Automóveis 80
Sistema de Freio Pneumático I 32
Auxiliar de Mecânico de Motores de Popa 2 e 4 Tempos 30
Capacitação Técnica em Baterias Automotivas 16
Mecânico de Injeção Eletrônica de Motocicletas 40
Eixos Traseiros - Veículos Médios, Semipesados, Pesados e 30
Extrapesados
Caixas de Mudanças Veículos Leves, Médios, Semipesados e 32
Pesados
Mecânico de Freios ABS, Controle de Tração e Programa 40
Eletrônico de Estabilidade
Eletrônica Veicular - Básico 40
Mecânico de Motor de Combustão Interna Ciclo Otto - Básico 40
Aplicador de Películas Automotivas e Residenciais 40
Instalador de Som Automotivo Básico 80
Multímetro Automotivo 40
Reparação e Regulagem de Motores Diesel Eletrônico 40
Eletricidade e Eletrônica para Motores Diesel Eletrônico 40
21
Projeto Pedagógico

Mecânico de Manutenção de Airbag 40


Eletricidade Automotiva 100
Retificador de Motores de Combustão Interna Ciclo Otto e Ciclo 120
Diesel
Manutenção em Sistemas de Carga e Partida de Motores de 24
Combustão Interna
Sistemas de Freio - EaD 48
Sistemas de Suspensão - EaD 40
Sistemas de Transmissão Mecânica em Veículos Leves - EaD 60
Sistemas de Carga e Partida - EaD 40
Sistemas de Direção - EaD 40
Sistemas de Sinalização e Iluminação - EaD 40
Manutenção de Injeção Eletrônica Diesel 60
Microscopia - Análise de Fibras Vegetais 16
Revestidor de Obras 40
Leitura e Interpretação de Projetos da Construção Civil 80
Orçamentista de Obras 60
Montador de Andaimes 40
Gestão da Construção Civil 96
Leitura e Interpretação de Esquemas Elétricos 32
Manutenção Predial 100
Carpinteiro de Formas para construção civil 100
Pedreiro de Alvenaria - Básico 100
Assentador de Porcelanato 40
Composição de Ambientes 45
Desenho para Design de Interiores 60
Operador de Máquinas da Construção Civil 16
Gesseiro 80
Leitura e Interpretação da Norma de Desempenho – ABNT NBR 16
15575:2013 - Desempenho das Edificações Habitacionais
Assentamento de Painéis Decorativos de Cerâmica 60
Assentador de Paver 140
Instalador em Construção a Seco – DRYWALL 40
Aplicação de Porcelanato Líquido - 3D 12
Manutenção em Redes e Ramais de Abastecimento de Água 32
Vidraceiro - Básico 80
Costura para Calçados 90
Modelagem Básica de Calçados Manual e em CAD 2D 90
Modelagem de calçados Avançada 60
Preparação de Calçados 52
Modelagem para calçados - CAD 2D 60
Corte de Calçados 75
22
Projeto Pedagógico

LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 60


LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais 40
Módulo de Avaliação para Docentes 12
Módulo de Práticas Pedagógicas para Docentes 20
Planejamento, Execução e Avaliação de Situações de 16
Aprendizagem
Integração dos novos docentes do SENAI/SC 16
Inglês Instrumental Voltado para Indústria - EaD 60
Tecnologias da Informação e da Comunicação Aplicadas à 60
Educação Profissional - EaD
Tecnologia Aplicada às Boas Práticas Didáticas 20
Audiodescrição - EaD 40
Deficiência Intelectual e Transtornos do Espectro do Autismo - 40
EaD
Inclusão da Pessoa com Deficiência (PCD) - EaD 40
Tecnologias Assistivas - EaD 40
Controladores Lógicos Programáveis Básicos 40
Eletricista de Automação Industrial 100
Eletricista de automação predial 80
Eletricista de Manutenção Industrial 60
Eletrônica Básica 100
Eletrônica Avançada 100
Eletrônica de Potência 100
Programação de Microcontroladores PIC 60
Comandos Elétricos 60
Instalações Elétricas em Móveis 40
Programador de CFTV 14
Introdução ao Micro Controlador Arduino 14
Instalação de Equipamento de Pré-automação Residencial 14
Partidas Eletrônicas de Motores 20
Inspetor de Linha de Produção 45
Inglês Técnico para Aviação - Nível I 60
Inglês Técnico para Aviação - Nivel II 60
Administração da Produção 140
Formação de Auditores Internos da ABNT NBR ISO 22000:2006 24
Gestão Ambiental 75
Gestão Competitiva Através da Qualidade Total 42
Gestão de Custos e Formação de Preço de Venda 20
Gestão de Oficinas Mecânicas 96
Gestão de Processos 20
Gestão de Projetos 20
Gestão de Recursos Humanos 60
23
Projeto Pedagógico

Gestão de Recursos Humanos 105


Controle Estatístico do Processo (CEP) 16
Custos Industriais 15
Gestão para Liderança em Processos 60
Diagnóstico e Solução de Problemas 12
Leitura e Interpretação da Norma ABNT NBR ISO 9001:2015 16
Leitura e Interpretação da NBR ISO/IEC 17025:2005 16
Formação de Auditores Internos da ABNT NBR ISO 9001:2015 24
Formação Gerencial 16
Introdução ao Lean Manufacturing 16
Modelo de Excelência da Gestão 16
Ferramentas da Qualidade para Equipes de Melhoria 20
Formação de Auditores do Programa 5s 16
Aperfeiçoamento para Supervisores do Vestuário 88
TWI 1ª Fase - Técnica de Treinamento 15
TWI 2ª Fase - Relações Humanas no Trabalho 15
TWI 3ª Fase - Melhoramentos de Métodos de Trabalho 15
Auditor interno da ISO 14001 - 2004 24
Formação de Auditores Ambientais Internos 24
Controle de Qualidade Industrial 30
Controle de Qualidade na Indústria Têxtil e Confecção 35
Assistente Administrativo 60
Legislação Trabalhista 21
Departamento Pessoal 44
Técnicas de Vendas 30
Noções Básicas de Produção Mais Limpa - P + L 32
Analista da Qualidade 130
Capacitação de Líderes de Equipes de Trabalho pelo Método TWI 48
Administração do Tempo 8
Diagnóstico e Solução de Problemas - EaD 12
Gestão de Custos e Formação de Preço de Venda - EaD 20
Gestão de Processos - EaD 20
Gestão de Projetos - EaD 20
Gestão de Marketing - EaD 16
Inovação e Propriedade Intelectual - EaD 12
Planejamento de Negócios - EaD 20
Qualidade em Produtos e Serviços - EaD 16
Gestão de Pessoas e Equipes - EaD 8
Relacionamento com o Mercado - EaD 16
Técnicas de Negociação - EaD 20
Gestão da Performance Estratégica com Aplicação do Balanced 24
Scorecard
24
Projeto Pedagógico

Leitura e Interpretação da OHSAS 18001:1999 16


Formação de Auditores OHSAS 18001:2007 24
Workshop de interpretação NBR ISO 14001:2004 8
Lean Office 16
Formação de Auditores Internos PBQP-H com leitura e 24
interpretação da norma SiAC
Produção Têxtil Sem Estoque - JIT e Kanban 16
Controle do Processo Produtivo 30
Administração Financeira 40
Dinâmica de Grupo 20
Analista de Custos de Transporte 20
Pesquisa de Comportamento e Consumo 60
Gestão de Armazenagem 16
Gestão de Transporte 40
Gestão de Frota 16
Gestão Aplicada de Custos e Formação de Preços 8
Programa Técnico de Desenvolvimento de Competências em 76
Plano de Negócios
Conversação em Inglês para Aviação - Nível I 30
Gestão Estratégica de Estoques 16
Melhoria do Desempenho Industrial: Como reduzir desperdícios 36
Atendente de SAC - (Serviço de Atendimento ao Cliente) 60
BRANDING – Construção e Estratégia de Marca 50
Oratória Avançada 20
Gestão para Liderança em Processos – Modelagem de Processos 16
Gestão para Liderança em Processos – Análise e Controle de 24
Processos
Gestão para Liderança em Processos – Proposição de Melhoria no 20
Processo
Ferramenta A3 - Análise e Solução de Problemas 16
Mapeamento de Fluxo de Valor 16
HOSHIN KANRI – O Desdobramento pelas Diretrizes na 16
Filosofia Lean
Líderes no Processo Produtivo 16
Gestão de Processos 40
Gestão de Pessoas 4.0 – Step I Cenário da Indústria Avançada: 8
Desafios e Oportunidades
GESTÃO DA PRODUÇÃO 90
Gestão de Projetos 90
GESTÃO EM LOGÍSTICA 90
Problemas, Causas, e Soluções na Impressão Flexográfica Banda 20
Estreita
25
Projeto Pedagógico

Problemas, Causas, e Soluções na Impressão Flexográfica Banda 20


Larga
Tecnologia de Impressão Flexográfica Banda Larga 40
Tecnologia de Impressão Flexográfica de Banda Estreita 40
Marketing Digital e Design Gráfico 80
Condutores de Veículo de Transporte Coletivo de Passageiros 50
Condutores de Veículos de Emergência 50
Condutores de Veículos de Transporte de Produtos Perigosos 50
Condutores de Veículos de Transporte Escolar 50
Condutores de Veículos de Transporte de Carga Indivisível e 50
outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN
Atualização para Condutores de Veículo de Transporte Coletivo 16
de Passageiros
Atualização para Condutores de Veículo de Transporte de 16
Escolares
Atualização para Condutores de Veículo de Transporte de Cargas 16
de Produtos Perigosos
Atualização para Condutores de Veículo de Transporte de 16
Emergência
Atualização para Condutores de Veículos de Transporte de Carga 16
Indivisível e outras Objeto de Regulamentação Específica pelo
CONTRAN
Gestão Operacional Terminal de Cargas 21
Logística 135
Logística Empresarial 28
Vistoriador de Container 30
Auxiliar de Comércio Exterior 40
Operador de Transpaleteira 8
Operador de Transtâiner 100
Leiautes para Armazenagem 16
Operador de Portâiner 100
Monitoramento de Contêiner Reefer 16
RFID (Radio Frequency Identification) 24
Sistema de Gerenciamento de Transporte - Software TMS 32
Armazenagem e Movimentação Materiais – Software WMS 32
Condutores de veículo de transporte coletivo de passageiros – 50
Aproveitamento
Condutores de veículos de transporte de escolar – Aproveitamento 50
Condutores de veículos de emergência – Aproveitamento 50
Logística Portuária 60
Sistemas de Exportação e Importação 45
Terminais Retroportuários 60
26
Projeto Pedagógico

Condutores de veículos de transporte de produtos perigosos - 50


Aproveitamento.
Condutores de Veículos de Transporte de Carga Indivisível e 50
outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN -
Aproveitamento
Condutores de Veículos de Transporte de Carga Indivisível e 50
outras Objeto de Regulamentação Específica pelo CONTRAN –
Aproveitamento dos cursos de cond. de trans. escolar, emergência
e passageiros
Condutores de Veículos de Transporte de Produtos Perigosos - 50
Aproveitamento dos cursos de condutores de transporte escolar,
de emergência e de passageiros
Programador CNC Madeira 40
Preparador e Aplicador de Material de Acabamento com Pistola 20
Processos de Serraria 24
Aperfeiçoamento em Práticas de Marcenaria 80
Marceneiro de Móveis Sob Medida – Intermediário 60
Gerenciamento de Resíduos Sólidos 16
Tratamento de Efluentes Industriais 20
Microorganismos de Lodos Ativados 16
Gestão de Energia Básico - EaD 64
Microbiologia de Lodos Ativados 16
Tratamento Anaeróbio de Efluentes 20
Tratamento Físico Químico de Efluentes 20
Controle Operacional de Sistemas de Tratamento de Esgotos 40
Controle Operacional de Sistemas de Tratamento de Águas 40
Medidas de Redução de Perdas de Água em Redes de 40
Abastecimento
Análises de Laboratório para Monitoramento de Águas e 40
Efluentes
Dimensionamento e Seleção de Hidrômetros 24
Saneamento Básico com Ênfase em Construção e Manutenção de 24
Sistemas de Distribuição de Água
Saneamento Básico com Ênfase em Construção e Manutenção de 12
Sistemas de Tratamento de Esgoto
Adequação das Empresas à Política Nacional de Resíduos Sólidos 12
Desenvolvimento de Cadastro Técnico da Infra-Estrutura Operada 16
por Empresas de Saneamento - EaD
Impactos Ambientais e Medidas Mitigadoras de Controle ou 40
Compensação Ambiental
Licenciamento Ambiental 16
Desenvolvimento Sustentável 16
Ética, Cidadania e Meio Ambiente 40
27
Projeto Pedagógico

Fundamentos do Controle de Prevenção Ambiental 20


Microbiologia Sanitária 20
Poluição do Solo, Ar e Água 16
Passivos Ambientais: Análise de Áreas Supostamente 18
Contaminadas
Planejamento do Sistema de Gestão Ambiental 12
NBR ISO 14001:2015 – Preparação para a Transição 24
Conformação Mecânica 16
Retificação 80
Programador e Operador de Centro de Usinagem 32
Tecnologias Aplicadas e Comandos Numéricos 100
Computadorizados - EaD
Programador de Torno CNC 80
Programação Avançada de Centro de Usinagem 60
Programação Avançada e Usinagem em Máquina 5 Eixos 80
Programador de Centro de Usinagem CNC 60
Operador de Máquina de Eletroerosão a Fio e a Penetração 60
Mecânico de Manutenção de Filatório 60
Mecânico de Manutenção de Maçaroqueira 120
Mecânico de Manutenção de Passador 120
Mecânico de Manutenção de Retorcedeira 80
Manutenção de Bombas Industriais 80
Manutenção de Redutores de Velocidade 16
Desenho em CAD - 2D 16
Desenho 2D e 3D 48
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico 60
Leitura e Interpretação de Desenho Técnico Mecânico 80
CAM para Torno e Centro de Usinagem 40
Mecânico de Tear de Pinça m3 e m5 100
Mecânico para Malharia 60
Desenho Técnico - EaD 80
Manutenção Mecânica - EaD 72
Metrologia - EaD 80
Comandos Hidráulicos 80
Mecânico de Manutenção de Máquinas de Costura Industriais 80
Eletrônicas e Especiais
Solidworks Básico 40
Mecânico de Manutenção em Carda 100
Solidworks Avançado 40
Solidworks Chapas e Estruturas 90
CAD - Autodesk Inventor 40
Leitura e Interpretação de Normas Técnicas Voltadas à Soldagem 40
28
Projeto Pedagógico

Defeitos de Fundição 40
Alinhamento de máquinas rotativas industriais 40
Análise de falhas de máquinas 8
Montagem e desmontagem de rolamentos 16
Planejamento e controle de manutenção 16
Desenhista Projetista de Máquinas 16
Desenhista Técnico 16
Processo de Inspeção por Líquidos Penetrantes 200
Soldador MIG/MAG - Básico 197
Soldador Eletrodo Revestido - Básico 35
Soldador TIG - Básico 40
Supervisor de Soldagem 40
Soldador e Montador de Estruturas Metálicas 40
Soldador - Avançado (Eletrodo Revestido, MIG/MAG e TIG) 96
Montador e Soldador de Tubulações - Processo Eletrodo 100
Revestido
Cortador e Soldador no Processo Oxiacetilênico 120
Soldador MIG e TIG - Básico 80
Metrologia Industrial 40
Leitura e Interpretação da Norma ABNT NBR 15310:2009 40
Polimento e Retífica em Revestimento Cerâmico 40
Tecnologia em Processamento de Polímeros 8
Métodos Analíticos em Análises Bacteriológicas e Físico- 40
Químicas
Boas Práticas de Refrigeração - PROKLIMA 35
Instalador de Split System 40
NR 11 - Operador de Empilhadeiras de Grande Porte 20
NR 11 - Segurança na Operação de Empilhadeira de Pequeno 28
Porte
NR 10- Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade - 40
Básico
NR 11 - Operador de Ponte Rolante e Talha Elétrica 16
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 40
Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias
NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 12
suas Proximidades - Complementar
NR 12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos 16
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 40
Processo
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Caldeiras 8
NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura 40
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 40
29
Projeto Pedagógico

Confinados - Supervisores de Entrada


NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade - 8
Básico - EaD
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade – 40
Básico – Reciclagem
Brigada de Incêndio – Brigadistas Voluntários 40
Segurança na Operação de Máquinas - Guindauto 8
Operador de Máquinas Pesadas 8
NR 18 – Operador de elevador de transporte de materiais e 12
pessoas
NR 12 - Segurança na Operação de Motosserra 20
NR 12 - Segurança na Operação de Máquinas Injetoras de 16
Plásticos
NR 12 - Segurança na Operação de Máquinas Automotrizes ou 8
Autopropelidas
NR 35 - Trabalho em Altura - Supervisores 8
NR10 - Reciclagem Integrada (Básico e Complementar) - EaD 16
NR 31 - Segurança na Operação de Máquinas Florestais 40
Simulador de Colheita Florestal - FELLER BUNCHER 24
Simulador de Colheita Florestal - FORWARDER 24
Simulador de Colheita Florestal - HARVESTER 40
NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 40
Combustíveis - Básico
Direção Defensiva 40
NR 18 – Operador de Grua 8
Operador de Guincho de Coluna 10
NR 10- Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 16
suas Proximidades- Complementar - Reciclagem
NR 35 - Segurança no Trabalho em Altura - Reciclagem 16
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 8
Confinados - Supervisores de Entrada - Reciclagem
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 8
Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias - Reciclagem
NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 8
Combustíveis - Intermediário
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade – 8
Básico – Reciclagem (16h)
Simulador de Colheita Florestal - HARVESTER 16
NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 16
Combustíveis - Básico
NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade – 20
Básico – Reciclagem (20h)
NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 16
30
Projeto Pedagógico

suas Proximidades - Complementar - Reciclagem (16h)


NR 10 - Segurança no Sistema Elétrico de Potência (SEP) e em 24
suas Proximidades - Complementar - Reciclagem (24h)
NR 13 - Segurança na Operação de Caldeiras - Reciclagem (8h) 8
NR 13 - Segurança na Operação de Caldeiras - Reciclagem (16h) 16
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 8
Processo – Reciclagem (8h)
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 16
Processo - Reciclagem (16h)
NR 13 - Treinamento de Segurança na Operação de Unidades de 60
Processo (60h)
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 16
Confinados - Supervisores de Entrada - Reciclagem (16h)
NR 33 - Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços 16
Confinados - Trabalhadores Autorizados e Vigias - Reciclagem
(16h)
NR 34 - Segurança para Trabalhos a Quente – Atividade com 8
Maçarico (8h)
NR 34 - Segurança para Trabalhos a Quente – Atividade com 8
Solda (8h)
NR 34 - Segurança para Trabalhos a Quente – Outras Atividades a 8
Quente (8h)
NRs – Entendendo a Necessidade de Treinamentos Obrigatórios 8
NR 20 - Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e 4
Combustíveis - Integração
NR 18 – Segurança na Operação de Plataforma de Trabalho Aéreo 16
(Plataforma Elevatória)
Cabeamento Estruturado 40
Manutenção de Computadores 60
Redes Wireless 60
Manutenção de Impressora 20
Cabeamento Estruturado e Cabo Óptico 60
Manutenção de Smartphones, Celulares e Tablets 60
Instalação e Configuração de Windows Server - Básico 60
Flash 20
IBM - Analista de Suporte Técnico 96
Segurança em Redes de Computadores 60
CISCO CCNA 1 80
CISCO CCNA 2 80
CISCO CCNA 3 80
CISCO CCNA 4 80
Programação Java 80
Programação Java WEB 48
31
Projeto Pedagógico

Programação Java WEB Avançado 40


Lógica de Programação e Orientação a Objetos em Java 100
MS Project 24
Oficina de Informática Básica - Módulo III (ms power point) 20
Oficina de Informática Básica - Módulo II (ms word) 30
Oficina de Informática Básica - Módulo IV (ms excel) 30
Oficina de Informática Básica - Módulo V (ms internet) 20
Cisco CCNA Security 100
Cisco CCNP Route 80
Cisco CCNP Switch 80
Cisco CCNP TSHOOT 80
Desenvolvimento de Aplicativos para Smartphones 30
Desenvolvimento de Sites em PHP com MySQL 40
Excel Básico 20
Excel Avançado 20
Introdução aos SGBD com SQL 32
Programador DELPHI - Básico 40
Programador DELPHI - Multicamadas com DATASNAP 40
Desenvolvimento Web 60
Usabilidade de Software 20
Administração de Redes Linux 32
Administrando Sistemas Linux 48
Manutenção de Computadores - IT ESSENTIALS 92
Programação Java Intermediário 120
Introdução ao Geoprocessamento 12
Sketchup - Modelagem 3D 40
VOIP: Utilizando Solução Baseada em Software Livre - Módulo 40
Básico
VOIP: Utilizando Solução Baseada em Software Livre - Módulo 40
Avançado
Photoshop Básico 40
Jogos Digitais - EaD 20
Programação de Banco de Dados 80
Administração de Sistemas Linux - Intermediário 60
Administrador de Aplicações de Rede e Segurança em Sistemas 80
Red Hat
Protocolo IPV6 – Módulo Básico 40
Desenvolvimento de aplicações web de acesso multiusuário com 60
PHP
PHP Orientado a Objetos. 60
Illustrator Básico 40
Indesign Básico 24
32
Projeto Pedagógico

Excel Intermediário 28
Design Gráfico com Corel Draw 20
CAD para Confecção 60
Desenho e Ilustração de Moda 90
Modelagem em Tecido de Malha 80
Modelagem em Tecido Plano 80
Análise de Tecido Plano e Padronagem 30
Análise de Tecido de Malha 40
Assistente Técnico em Tinturaria 78
Colorimetria 30
Assistente de Laboratório Químico 30
Cronoanálise para Confecção 40
Corte e Costura em Alfaiataria 60
Projeto de Moda - Pesquisa, Criação e Desenvolvimento de 90
Coleção
Estratégia de Administração do PPCP 49
Adobe Photoshop para Moda – Ênfase em Arquivos Digitais 62
PPCP para Confecção 40
Preparação de Pastas para Estamparia 56
Custos Industriais para Confecção 32
Desenvolvimento de Artes Gráficas para Estamparia – Corel Draw 65
e Adobe Photoshop
Corte e Costura para Camisaria 60
Redução do Desperdício na Indústria Têxtil Através do Kaizen 16
Corte e Costura para Tecido Plano 60
Consultor de Imagem 60
Modelagem Industrial Em Alfaiataria e Malha 148
Técnicas de Estamparia 50
Moulage para Confecção do Vestuário 32
Modelagem Avançada 100
Moulage Avançada 16
Operador de Máquina de Costura Industrial 120
Ficha Técnica 40
Gestão e Liderança 16
CEP - Controle Estatístico do Processo 8

Qualificação Profissional
Curso Carga Horária
Preparador de Derivados de Leite 160
Produtor de Derivados do Leite - PRONATEC 180
33
Projeto Pedagógico

Segurança dos Alimentos do Campo à Mesa 280


Padeiro 200
Padeiro - PRONATEC 220
Padeiro e Confeiteiro 200
Operador Industrial de Alimentos 160
Confeiteiro 200
Confeiteiro - PRONATEC 220
Auxiliar de Padaria e Confeitaria - PRONATEC 220
Cozinheiro Industrial - PRONATEC 380
Auxiliar de Confeitaria - PRONATEC 200
Manipulador de Produtos Cárneos 160
Cervejeiro 200
Cervejeiro - PRONATEC 220
Eletricista de Automação Residencial e Predial 170
Mecânico de Freios, Suspensão e Direção de Veículos Leves - 180
EaD - PRONATEC
Eletricista de Automóveis 160
Eletricista de Automóveis - PRONATEC 180
Mecânico de Automóveis Leves 400
Mecânico de Automóveis Leves - PRONATEC 420
Mecânico de Motores a Diesel 160
Mecânico de Motores a Diesel - PRONATEC 180
Manutenção de Motocicletas 170
Instalador de acessórios automotivos 160
Instalador de Acessórios Automotivos - PRONATEC 180
Mecânico de Manutenção de Motores Marítimos 180
Mecânico de Freios, Suspensão e Direção de Veículos Leves - 180
PRONATEC
Mecânico de Motocicletas 300
Mecânico de Motocicletas - PRONATEC 320
Mecânico de Motores de Popa 160
Mecânico de Motores de Popa - PRONATEC 180
Mecânico de Motores Ciclo Otto 160
Mecânico de Motores Ciclo Otto - PRONATEC 180
Martelinho de Ouro 160
Preparador, Pintor e Polidor Náutico e Automotivo 160
Pintor de Automóveis - PRONATEC 320
Eletromecânico de Automóveis 360
Eletromecânico de Automóveis - PRONATEC 380
Mecânico de Transmissão de Veículos Rodoviários Pesados - 200
PRONATEC
Eletricista de Automóveis - EaD 220
34
Projeto Pedagógico

Eletricista de Automóveis - EaD - PRONATEC 240


Mecânico de Motocicletas - EaD - PRONATEC 300
Mecânico de Motocicletas - EaD 280
Instalador de Acessórios Automotivos - EaD - PRONATEC 340
Mecânica de Manutenção de Veículos Leves 200
Operador de Processo em Fabricação de Papel 240
Operador de Processo em Fabricação de Papel - PRONATEC 260
Operador de Processo em Fabricação de Embalagens de Papelão 200
Ondulado
Desenhista da Construção Civil 200
Desenhista da Construção Civil - PRONATEC 220
Aplicador de Revestimento Cerâmico 160
Aplicador de Revestimento Cerâmico - PRONATEC 180
Armador de Ferragem 200
Armador de Ferragem - PRONATEC 200
Mestre de Obras 300
Mestre de Obras - PRONATEC 320
Pintor de Obras Imobiliárias 180
Pintor de Obras Imobiliárias - PRONATEC 200
Eletricista Instalador Predial 160
Pedreiro de Alvenaria 200
Pedreiro de Alvenaria - PRONATEC 220
Pedreiro de Alvenaria Estrutural 160
Pedreiro de Alvenaria Estrutural - PRONATEC 180
Pedreiro de Revestimento em Argamassa 160
Pedreiro de Revestimentos em Argamassa - PRONATEC 180
Carpinteiro de Obras 200
Carpinteiro de Esquadrias - PRONATEC 220
Desenhista Técnico de Edificações - EaD 180
Montador de Forma - PRONATEC 160
Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão - PRONATEC 180
Instalador Convertedor de Aparelhos a Gás 160
Instalador Hidráulico Predial 180
Instalador Predial e de Manutenção de Tubulações a Gás 180
Encanador Instalador Predial 196
Encanador Instalador Predial - PRONATEC 160
Auxiliar de Instalações Hidráulicas 224
Auxiliar de Manutenção Predial 200
Auxiliar de Manutenção Predial - PRONATEC 220
Vidraceiro 160
Vidraceiro - PRONATEC 180
Instalador Hidráulico Residencial 200
35
Projeto Pedagógico

Instalador Hidráulico Residencial - PRONATEC 160


Desenhista de Calçados 180
Desenhista de Calçados - PRONATEC 200
Costureiro de Calçados 220
Costureiro de Calçados - PRONATEC 160
Qualificação Profissional de Competidores para Olimpíada do 180
Conhecimento - Etapa Estadual
Qualificação Profissional de Competidores para Olimpíada do 160
Conhecimento - Etapa Seletiva Estadual OC 2017
LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais 180
Eletricista Instalador Predial de Baixa Tensão 180
Eletricista Instalador Predial 400
Eletricista Instalador Industrial 160
Automação industrial 200
Reparador de Circuitos Eletrônicos 160
Reparador de Circuitos Eletrônicos - PRONATEC 180
Auxiliar de Eletricista 160
Eletricista Industrial 280
Eletricista Industrial - PRONATEC 300
Eletricista Naval 160
Eletricista Naval - PRONATEC 200
Montador de Painéis Elétricos 220
Montador de Painéis Elétricos - PRONATEC 200
Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança 220
Instalador de Sistemas Eletrônicos de Segurança - PRONATEC 160
Eletricista Industrial - EaD 180
Bobinador Eletricista 200
Bobinador Eletricista - PRONATEC 220
Eletricista Industrial 380
Eletricista Industrial - EaD - PRONATEC 160
Operador de Usinas Hidrelétricas 180
Inspetor de Qualidade 380
Inspetor de Qualidade - PRONATEC 220
Assistente de Planejamento, Programação e Controle de Produção 392
Assistente de Planejamento, Programação e Controle de Produção 160
- PRONATEC
Supervisor de Produção 180
Supervisão e Gerenciamento na Indústria de Confecção do 160
Vestuário
Auxiliar Administrativo 180
Inglês Técnico para Pilotos e Controladores de Tráfego Aéreo - 186
EaD
36
Projeto Pedagógico

Assistente de Controle de Qualidade 190


Assistente de Controle de Qualidade - PRONATEC 160
Controlador e Programador de Produção 160
Controlador e Programador de Produção - PRONATEC 180
Alimentador de Linha de Produção 200
Alimentador de Linha de Produção - PRONATEC 160
Almoxarife - EaD 180
Assistente Administrativo - EaD 160
Assistente de Recursos Humanos - EaD 180
Operador de Telemarketing 160
Impressor de Offset 160
Impressor de Offset - PRONATEC 160
Ilustrador 160
Ilustrador - PRONATEC 160
Editor de Projeto Visual Gráfico 180
Editor de Projeto Visual Gráfico - PRONATEC 160
Impressor Flexográfico 180
Impressor Flexográfico - PRONATEC 160
Operador de Editoração Eletrônica 180
Operador de Editoração Eletrônica - PRONATEC 160
Assistente de Operação de Logística Portuária 180
Assistente de Operação de Logística Portuária - PRONATEC 160
Almoxarife 180
Almoxarife - PRONATEC 160
Auxiliar de Operações em Logística 180
Operador de Empilhadeira 160
Operador de Empilhadeira - PRONATEC 180
Auxiliar de Transporte, Movimentação e Distribuição de Cargas - 160
PRONATEC
Operador de Retroescavadeira - PRONATEC 160
Despachante Aduaneiro 180
Despachante Aduaneiro - PRONATEC 260
Tecnologia da Madeira 180
Design de Interiores 160
Prototipista de Móveis 180
Projetista de Móveis 326
Projetista de Móveis - PRONATEC 210
Marceneiro 200
Marceneiro - PRONATEC 220
Operador de Máquinas de Marcenaria 240
Operador de Máquinas de Marcenaria - PRONATEC 280
Operador de Máquinas com CNC para Madeiras e Derivados - 300
37
Projeto Pedagógico

PRONATEC
Operador de Máquinas para Processos de Industrialização da 160
Madeira
Montador de Móveis 180
Montador de Móveis - PRONATEC 180
Pintor de Móveis - PRONATEC 200
Desenhista de Móveis 160
Desenhista de Móveis - PRONATEC 180
Estofador de Móveis 180
Estofador de Móveis - PRONATEC 160
Operador de Tratamento de Águas e Efluentes 180
Operador de Tratamento de Águas e Efluentes - PRONATEC 160
Auxiliar de Laboratório de Saneamento 180
Auxiliar de Laboratório de Saneamento - PRONATEC 160
Condutor Ambiental Local - PRONATEC 180
Auxiliar de Fiscalização Ambiental - PRONATEC 160
Soldador de Estruturas e Tubulação no Processo MIG/MAG 180
Soldador de Estruturas e Tubulação no Processo MIG/MAG - 220
PRONATEC
Soldador de Estruturas e Tubulação em Aço Carbono no Processo 180
TIG
Soldador de Estruturas e Tubulação em Aço Carbono no Processo 290
TIG - PRONATEC
Operador de Fresadora com Comando Numérico 310
Computadorizado
Operador de Fresadora com Comando Numérico 290
Computadorizado - PRONATEC
Operador de Máquinas de Usinagem com Comando Numérico 310
Computadorizado - PRONATEC
Torneiro Mecânico 200
Torneiro Mecânico - PRONATEC 220
Fresador Mecânico 220
Fresador Mecânico - PRONATEC 160
Torneiro Fresador 180
Operador de Torno com Comando Númérico Computadorizado 200
Operador de Torno com Comando Númérico Computadorizado - 220
PRONATEC
Operador em Usinagem Convencional com Introdução a CNC 400
Encanador Industrial - PRONATEC 200
Mecânico de Usinagem Convencional 220
Mecânico de Usinagem Convencional - PRONATEC 180
Funileiro Industrial 180
38
Projeto Pedagógico

Mecânico de Caldeiraria 360


Conformador de Peças em Metal - PRONATEC 380
Desenhista Mecânico 288
Desenhista Mecânico - PRONATEC 292
Projetista de Máquinas 180
Ajustador Mecânico em Geral 160
Mecânica Geral 180
Ajustador Mecânico 180
Ajustador Mecânico - PRONATEC 300
Mecânico de Máquinas Industriais 390
Mecânico de Máquinas Industriais - PRONATEC 160
Mecânico de Máquinas de Usinagem 180
Mecânico de Máquinas de Usinagem - PRONATEC 300
Manutenção de Máquinas Industriais 320
Artífice Mecânico 300
Mecânico de Máquinas de Malharia - PRONATEC. 320
Mecânico de Tear 200
Mecânico de Tear - PRONATEC 360
Pintor Industrial 180
Pintor Industrial - PRONATEC 160
Encanador Industrial 180
Manutenção em Máquinas de Costura Industrial 160
Mecânico de Bicicleta 180
Mecânico de Bicicleta - PRONATEC 160
Montador de Estruturas Metálicas 360
Montador de Estruturas Metálicas - PRONATEC 160
Desenho Mecânico CAD - 2D e 3D 180
Serralheiro de Materiais Ferrosos 200
Serralheiro de Materiais Ferrosos - PRONATEC 220
Lubrificador Industrial 219
Lubrificador Industrial - PRONATEC 160
Manutenção de Embarcações de Esporte e Recreio 180
Caldeireiro 160
Caldeireiro - PRONATEC 180
Artífice de Estrutura de Obras e Metalurgia 160
Revitalizador de Estruturas, Elementos e Construções em Metal 260
Revitalizador de Estruturas, Elementos e Construções em Metal - 280
PRONATEC
Soldador no processo TIG em aço 360
Soldador no Processo TIG em Aço - PRONATEC 160
Soldador no processo MIG/MAG 180
Soldador no Processo MIG/MAG - PRONATEC 160
39
Projeto Pedagógico

Soldador - Básico (Eletrodo Revestido, MIG, MAG, TIG e 180


Oxigás)
Soldador Naval 160
Soldador no Processo Eletrodo Revestido Aço Carbono e Aço 180
Baixa Liga
Soldador no Processo Eletrodo Revestido Aço Carbono e Aço 160
Baixa Liga - PRONATEC
Soldador de Estruturas Navais - PRONATEC 160
Inspetor de Soldagem N1 160
Instrumentista Industrial 180
Ceramista 220
Ceramista - PRONATEC 196
Operador de Processos de Acabamento em Mármores e Granitos - 300
PRONATEC
Moldador de Plástico por Extrusão 160
Moldador de Plástico por Extrusão - PRONATEC 180
Operador de Injetora e Extrusora de Plástico 180
Operador de Injetora e Extrusora de Plástico - PRONATEC 160
Operador de Injetores para Termoplásticos - PRONATEC 180
Operador de Injetores para Termoplásticos 160
Operador de Injetores para Termoplásticos - PRONATEC 180
Operador de Processos Químicos Industriais 180
Operador de Processos Químicos Industriais - PRONATEC 192
Mecânico de Refrigeração e Climatização Residencial 212
Mecânico de Refrigeração e Climatização Residencial - 200
PRONATEC
Mecânico de Refrigeração Residencial e Comercial 220
Mecânico de Refrigeração e Climatização Industrial 160
Mecânico de Refrigeração e Climatização Industrial - 180
PRONATEC
Montador e Reparador de Computadores - PRONATEC 160
Operador de Computador 260
Operador de Computador - PRONATEC 280
Instalador e Reparador de Redes de Computadores 180
Instalador e Reparador de Redes de Computadores - PRONATEC 160
Instalador e Reparador de Redes de Computadores - EaD - 180
PRONATEC
Instalador e Reparador de Redes de Computadores - EaD 200
Montador e Reparador de Computadores - EaD - PRONATEC 220
Montador e Reparador de Computadores - EaD 240
Montador e Reparador de Computadores 220
CISCO CCNA R&S 1 e 2 204
40
Projeto Pedagógico

CISCO CCNA R&S 3 e 4 160


Administração e Suporte de Redes Linux 160
Programador WEB 160
Programador WEB - PRONATEC 160
Programador de Sistemas 160
Auxiliar em Administração de Redes 200
Administrador de Banco de Dados 220
Administrador de Banco de Dados - PRONATEC 200
Editor de Animação - PRONATEC 200
Editor de Animação 200
Desenhista de Produtos Gráficos Web 220
Desenhista de Produtos Gráficos Web - PRONATEC 220
Desenvolvedor de Jogos Eletrônicos 200
Desenvolvedor de Jogos Eletrônicos - PRONATEC 160
Programador de Dispositivos Móveis 180
Programador de Dispositivos Móveis - PRONATEC 240
Administrador de Sistemas Red Hat 260
Administrador de Sistemas, Aplicações de Rede e Segurança Red 200
Hat
Editor de Vídeo 220
Editor de Vídeo - PRONATEC 160
Operador de Edição de Áudio. 240
Operador de Edição de Áudio - PRONATEC. 160
Assistente de Produção Cultural 180
Assistente de Produção Cultural - PRONATEC 160
Desenhista de Produtos Gráficos Web - EaD - PRONATEC 180
Desenhista de Produtos Gráficos Web - EaD 160
Operador de Computador - EaD - PRONATEC 180
Operador de Computador - EaD 200
Desenhista de Animação Digital 180
Desenhista de Moda 180
Desenhista de Moda - PRONATEC 160
Modelista de Roupas 480
Modelista de Roupas - PRONATEC 160
Mecânico de Máquinas de Costura 180
Mecânico de Máquinas de Costura - PRONATEC 160
Costureiro Industrial do Vestuário 180
Costureiro Industrial do Vestuário - PRONATEC 200
Tecnologia Têxtil Aplicada 220
Estampador Têxtil 200
Costureiro de Máquina Reta e Overloque 220
Costureiro de Máquina Reta e Overloque - PRONATEC 180
41
Projeto Pedagógico

Assistente de Produção na Confecção de Roupas 200


Tecelão de Malhas 160
Tecelão de Malhas - PRONATEC 180
Modelagem Industrial e Modelagem Audaces 160
Estilista 160
Estilista - PRONATEC 180
Auxiliar de Costura 180
Auxiliar de Costura - PRONATEC 200
Estampador de Tecido 220
Tecelão de Tecidos Planos 160
Analista da Qualidade Têxtil e Confecção 180
Talhador de Tecidos - PRONATEC 160
Operador de Processos da Indústria Têxtil 200
Operador de Processos da Indústria Têxtil - PRONATEC 160
Operador de Máquinas de Fiação de Algodão 180
Operador de Máquinas de Fiação de Algodão - PRONATEC 160
Confeccionador de Lingerie e Moda Praia 180
Confeccionador de Lingerie e Moda Praia - PRONATEC 160
Operador de Máquinas de Linha de Abertura, Cardas e Preparação 180
de Fiação
Operador de Máquinas de Linha de Abertura, Cardas e Preparação 160
de Fiação - PRONATEC
Operador de Máquinas Têxteis 180
Cortador de Confecção Industrial - PRONATEC 160
Piloto Privado de Helicóptero (PPH) 180
Piloto Privado de Avião 200
Piloto Comercial de Avião 180
Piloto Comercial de Helicóptero 270

APRENDIZAGEM INDUSTRIAL
Curso Carga Horária
Aprendizagem Industrial de Assistente de Planejamento e 800 horas
Controle de Produção - 39628 / 1
Aprendizagem Industrial de Eletricista de Manutenção - 213 / 1 800 horas
Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de 800 horas
Máquinas em Geral - 309 / 1
Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em 800 horas
Microcomputadores e Redes Locais - 169 / 1
Aprendizagem Industrial em Fabricação e Conservação de 800 horas
Alimentos - 340 / 1
Programa de Aprendizagem Industrial de Assistente de 900 horas
42
Projeto Pedagógico

Planejamento e Controle de Produção - 40742 / 1


Aprendizagem Industrial de Eletricista de Manutenção - 213 / 1 800 horas
Aprendizagem Industrial de Mecânico de Manutenção de 800 horas
Máquinas em Geral - 309 / 1
Aprendizagem Industrial de Suporte e Manutenção em 800 horas
Microcomputadores e Redes Locais - 169 / 1
Aprendizagem Industrial em Fabricação e Conservação de 800 horas
Alimentos - 340 / 1
Aprendizagem Industrial em Informática - 613 / 1 800 horas
Programa de Aprendizagem Industrial de Assistente 2400 horas
Administrativo - 43053 / 1
Programa de Aprendizagem Industrial de Operador de 2200 horas
Manutenção Eletromecânica - 44600 / 1

Código Carga
Matriz Curricular do Programa de AI SGN 2 Horária
Unidades Curriculares Total
Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita 195 52
Fundamentos da Matemática 196 52
Saúde e Segurança do Trabalho 197 24
Básicas
Informática Básica 198 32
Organização e Preparação para o trabalho 199 20
Ética, Cidadania e Meio Ambiente 200 20
Específicas do
segmento
tecnológico

Específicas da
ocupação
Prática Profissional na Empresa xxx xx
Total 200
43
Projeto Pedagógico

Matriz Curricular de Cursos de AI Código Carga


SGN 2 Horária
Unidades Curriculares Total
Fundamentos da Comunicação Oral e Escrita 195 52
Fundamentos da Matemática 196 52
Saúde e Segurança do Trabalho 197 24
Básicas
Informática Básica 198 32
Organização e Preparação para o trabalho 199 20
Ética, Cidadania e Meio Ambiente 200 20
Específicas
do segmento
tecnológico

Específicas
da ocupação

Total 200

Anexo 4 - Matrizes Curriculares do programa de Educação Profissional


Técnica de Nível Médio

Carga
Unidades Carga P Horária
curriculares Horária R do
Semestre

2

Semestre 3

2º 6
44
Projeto Pedagógico

Semestre
7

10

11
Semestre
12

13

4º TCC Estágio
14
Semestre xxxh xxxh

15

Fase Escolar + TCC

Fase Escolar + Estágio


45
Projeto Pedagógico

Matriz Curricular Ensino Médio


46
Projeto Pedagógico

Anexo 5 - Lista de presença e assinatura dos presentes


47
Projeto Pedagógico

Comissão Responsável pela Elaboração do Projeto Pedagógico

Mauricio Cappra Pauletti


Diretor Técnico do SENAI/SC

Ivanete Lurdes Costacurta


Coordenadoria de Apoio aos Negócios

Equipe Técnica GEDUT


Juliano Alberto Alves
Myrthes Meinicke
Rosana Baron Zimmer Mendes

Equipe Técnica SENAI em Chapecó


Alisson Ricardo Soares da Cruz
Neiva Vieira dos Santos
Juceli de Souza
Rene Galon da Silva
Silvana Dal Bosco
Bruna Cristina Munsi
Emanuele de Souza
Aline Rita Kothe Favetti
Camila dos Santos de Medeiros
Ana Paula Eckert

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