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15/08/2020

“Tratamento ou avaliação usando uma das várias


modalidades, incluindo estímulo elétrico, ultrassom,
métodos de aquecimento e resfriamento, diatermia por
ondas curtas e radiação eletromagnética como
infravermelho e terapias de luz incluindo LASER e
ultravioleta” (Robertson, 2009).

“Avaliação ou tratamento usando estímulos elétricos”


(Robertson, 2009).

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2750 a.C: Egito 43 a.C, Scribonius Largus, Médico do


1ƒ 30 a.C: imperador RomanoClaudio, descreveucom
Galeno detalhes o uso do peixe elétrico para tratar
Gota Úricae dores decabeça.
Cerca de50-
80Volts
200Hz

Peixe Torpedo – Usado para


Analgesia

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LuigiGalvani, 1781- investigação do efeito da Experimentos de "ressuscitação"(espetáculos


eletricidade sobre a contraçãomuscular. públicos) de Aldini - sobrinho de Luigi Galvani - em
que corpos mortos se movimentavam sob efeito dos
impulsos elétricos.

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A era das correntes farádicas na


Em 1797, tendo ele próprio recebido eletromedicina.
acidentalmente uma descarga de peixe
elétrico,Alexander von Humboldt publicou os
seus estudos sobre a eletricidadeanimal.
Concluiu que toda contração muscular é
precedida poruma
descarga dos nervos paraos músculos.
Michael Faraday (1791 - 1867)
A bobina de indução inventada por Faraday
em 1831, permitindo a geração continuada
de corrente elétrica.

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Aparelho de eletroestimulação utilizado em 1849.


Máquina de eletroestimulação - Guillaume
Duchenne du Boulogne "De l’electrisation Duchenne de Boulogne
localisée", 1861. aplicando faradização.

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n n

p p
Cardioversão
ƒ Paris, 1888.

e- e-
"Um defunto galvanizado". Charge ironizando a pretensa ressuscitação por
meio de correntes galvânicas. Mais tarde, essa propriedade das correntes
elétricas seria uma realidade, quando se considera os métodos atuais de
cardioversão. + -

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Um fluxo de elétrons entre os extremos de um


condutor, de forma ordenada, quando
submetidos a uma diferença depotencial.
Na+ Na+

Cl- Cl-
+

-
Na+ Cl- BATERIA -----
-

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Quanto mais água tem o tecido, melhor é a sua Retire o excesso de pelo local;
propriedade de conduzir a corrente elétrica. ƒ Melhore o aporte sanguíneo anteriormente
utilizando modalidades como massoterapia ou
Poucocondutores Condutoresmédios Bons condutores recursos da hipertermoterapia;
Osso Pele úmida Sangue ƒ Umedeça a pele; ƒ Faça passar pelo
Gordura Tendões Linfa local outracorrente elétrica. A mais
Pele seca Fáscias grossas Líquidoscorporais usada é a Difásica Fixa (DF); ƒ Dê
Pêlos Cartilagens Músculos preferência para os eletroestimuladores com
Unhas -- Vísceras
média frequência (RUSSA ouINTERFERENCIAL).
-- -- Tecido nervoso

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Ação Ionizante
AçãoVasodilatadora Predominante nas correntes unidirecionais que produzem
A corrente elétrica impede a secreção de aumento da permeabilidade da membrana celular além do
noradrenalina produzindo vasodilatação passiva. A fenômeno da eletrólise, em que os íons são atraídos pelo
vasodilatação passiva é produzida pelahistamina. pólo opostoda sua carga

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Efeito Excitomotor EfeitoAnalgésico


resulta do músculo ser um tecido excitável, cuja a teoria das comportas ou portão é o mecanismo
resposta ao estímulo elétrico é a contração. mais relevante, além da ativação/produção de
substâncias endógenas como asendorfinas.

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Efeito Cicatrizante
a corrente elétrica pode favorecer o reparo tecidual
estimulando diretamente as células a produzirem
mais ATP, aumento a síntese de proteínas,
revitalizando a área lesionada.

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DIRETA
CONTÍNUA ALTERNADA
UNIPOLAR BIPOLARES
MONOFÁSICA BIFÁSICAS
BIDIRECIONAL
UNIDIRECIONAL

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FREQUENCIA DE 2.500 Hz.


FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE
100 Hz

ATÉ 1000 Hz

TENS FES FARÁDICA

FREQUENCIA DE 2.500.
FREQUENCIA DE REPETIÇÃO MICROCORRENTE
GALVÂNICA DIADINÂMICAS
DE 80 Hz

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DE 1000 Hz a 100 KHz MAIORES QUE 300 KHZ

ONDAS CURTAS MICROONDAS


INTERFERENCIAL RUSSA 27 MHz 2450 MHz
2000-4000 Hz 2500 Hz

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QUANTO MENOR O TAMANHO DO


ELETRODO, MAIOR SERÁ A RESISTÊNCIA DA
PELE À PASSAGEM DA CORRENTE ELÉTRICAE
VICE -VERSA.

QUANTO MENOR O TAMANHO DO


ELETRODO, MAIOR SERÁ A DENSIDADE DE
ENERGIA ELÉTRICA PASSANDO PELAÁREA
DO ELETRODO.

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Controle de dores agudas e crônicas;


Rƒedução deedema;
Rƒedução de contraturas articulares;
Inibição de espasmosmusculares;
Mƒinimização de atrofia por desuso;
Rƒeeducaçãomuscular;
Consolidação de fraturas;
Fortalecimentomuscular;
Cicatrização de lesões abertas e fechadas.

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Incapacidades cardíacas graves;


Marcapasso;
Gravidez;
Implantes metálicosexpostos;
Seio carotídeo;
Ao redor dosolhos;
Obesidade mórbida.

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Produção de calor: 1 a 3ºC.


Vasomotores: vasoconstricção e
vasodilatação, aumentode 300 a 500 % do
fluxo.
Eletrólise: dissociaçãoeletrolítica
Aumento dometabolismo
Aumento do aporte de O2.
Obs.: os efeitos acontecem estritamente na
área de acoplamentodos eletrodos.

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Eletrólise
ânodo
cátodo

Ânodo = pólo positivo (+) Cátodo = pólo negativo (-) - +


Sedante Estimulante - Irritante

Vasoconstrictor Vasodilatador

Solidificação deProteínas Liquefação deProteínas

Desidratante Hidratante
Na+ Cl-

Ânodo vai acontecer uma reação ácida:


2 Cl + 2 H2O = 2 HCl + O
Cátodo vai acontecer uma reação alcalina

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Longitudinal: eletrodos namesma face


anatômica. 0,01 a 0,05 mA por cm2 de área do eletrodo.
Tƒransversal: eletrodosem faces anatômicas Sensação agradável pelo paciente.
diferentes. No banho de galvanização utiliza-se de 20 a
Banho de galvanização: utilização de água 40 mA.
para aumentar o campo de atuação. Tƒempo de aplicação de 20 a 50 minutos.

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Intensidade emmA Diminuição deedemas


Tƒempo eminutos Afecções daestética
Eletrólise depilatória: agulha especial sendo o
cátodo para reaçãoalcalina.
Algias
Iontoforese

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Extremos cronológicos
Região precordial
Neoplasias
Pacientes com distúrbios de sensibilidade
Ferida aberta
Gônadas
Olhos
Útero grávido
Pacientes mentalmente confusos

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A iontoforese é uma técnica não invasiva que O pioneiro na descrição do método foi Pivati,
usa potencial (< 5V) ou corrente elétrica(0,1 a em 1747, porém Le Duc introduziu o termo
1 mA/cm2) para prover uma maneira iontoterapia e formulou hipóteses sobre esse
controlada de aumentar a transferência processo.
transdermal de uma variedadede drogas.

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ânod
cátodo
o

- +
A migração de um íon positivo, como o sódio
- - - + + + (Na+), requer que um íon de carga oposta
- - -
- + ++ +
- - + + + esteja na região próxima à área de
transferência, o qual é denominado contra-
íon.
Um íon não-medicamentoso presente na
solução doadora com carga semelhante
àquele que se pretende transferir é
denominado co-íon. Por fim, a região da
 eletrodo que receberá o íon a ser transferido pele do paciente a sertratada é denominada
é chamado de eletrodo ativo. O outro regiãoalvo.
eletrodo, que completa o circuito elétrico, é
chamado de dispersivo

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As principais vias de Após apenetração


acesso dos íons
transferidos por inicial, os íons
iontoforese são os poros
de glândulas transferidos
sudoríparas, enquanto o passam para a
estrato córneo, os pêlos
foliculares e asglândulas circulação capilar
sebáceas pouco através das
contribuem para a
penetração iônica, uma arteríolas que
vez que apresentam
elevada impedância irrigam a base da
elétrica relativa. glândula.

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Corrente galvânica oucontínua

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De acordo com a Lei de Faraday , a estimativa Sugere-se que inicialmente o cálculo da dose
da quantidade do íon introduzido por seja feito pela densidade de corrente,
iontoforese através da pele é proporcional à considerando uma proporção de 0,5 mA/cm2.
amplitude e duração da aplicação da No entanto, a dose de segurança não deve
corrente. ultrapassar 5 mA e o tempo de aplicação total
Quanto maior o tempo de aplicação e a deve ser aumentado proporcionalmente
amplitude da corrente, maior será a considerandoo limite de 100mA/min.
quantidade transferida doíon.

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Utilizando eletrodos de 15 cm2, uma dose de 7,5


mA seria compatível com a densidade
anteriormente proposta, contudo, está acima da As propriedades da droga (concentração,
dose de segurança de5mA. propriedades eletrolíticas, valência,
ƒuma dose máxima de até 5 mA, que não tamanho moleculare pH); as propriedades
promova estimulação sensorial, deve ser da fonte de corrente elétrica (polaridade e
utilizada. Hipoteticamente, se essa dose for de 2
tipo de saída); e as variáveis biológicas
ou 3 mA, o tempo de administração da
iontoforese será de 33 ou 50 minutos, (local de aplicação, fluxo sangüíneo e
respectivamente. idade).

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Curdy et al.33 relatam maior penetração de Aplicação deanestésicos


piroxicam por iontoforese em relação à Antiinflamatórios
difusão passiva, independente do tempo de Hiperidrose
aplicação. Assim, o uso de corrente ou
diferença de potencial elétrico provê
alternativas para aumentar a liberação
transdermal de drogas com baixa
permeabilidade, principalmente as
hidrofílicas eionizáveis.

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A eletroporação é um tipo de promotor físico


de permeação que consiste no uso de
pulsos curtos (microssegundos a
milissegundos) de alta voltagem 100-1000
V/cm, os quais ultrapassam a barreira da
membrana celular promovendo um rearranjo
estrutural desta membrana, e tornando-a
altamente permeável a moléculas exógenas.
ƒ Esse rearranjo estrutural forma canais
aquosos temporários (poros) devido a
aplicação do campo elétrico.

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Também chamadas de correntes de Bernard, são corrente de 50hz com retificação de meia
correntes monofásicas interrompidas onda.Tem a finalidade de estimular o tecido
desenvolvidas na frança no início dos anos 50. conjuntivo e agir nos processos dolorosos
ƒSão de baixa freqüência oscilando entre 50 e 100 espasmódicos.
Hz. Hoje em dia este tipo de corrente foi
substituída por correntes mais confortáveis para
o paciente como oTENS, FES, EGPAV.

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Corrente de 100 Hz com retificação de onda Formas de correntes monofásicas e difásicas


completa.Tem a finalidade de analgesia, age conectadas alternadamente e sem intervalos de
repouso. Tem aplicação nas entorses, contusões,
nos transtornos circulatórios e processos periartrite, transtornos circulatórios, neuralgias,
simpaticotônicos. radiculopatias, síndromes do ciático e paresia facial.

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Forma de corrente monofásica combinada com uma


segunda forma de onda monofásica variando sua
Forma de corrente monofásica t=1s, com
amplitude entre 0 e o máximo da intensidade. Tem a pausas intercaladas de R=1s. Por ser uma
finalidade de agir nas mialgias, torcicolos neuralgias. corrente basicamenteestimulante atua nas
É a mais analgésica. atrofias muscularesleves.

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A corrente UE foi projetada na Alemanha por Trabërt na


década de 50 tem a forma do pulso quadrado, com duração No sentido transversalou longitudinal;
de pulso de 2 ms e intervalo inter-pulsos de 5 ms, o que Tƒrajeto do nervo, pontos dolorosos,
determina uma freqüência de oscilação em torno de 143 Hz. articulações, músculos e pontosmotores;
Os principais efeitos da UE são: analgesia e estimulação da
circulação sangüínea, além da produção de contração Determinar técnica monopolar ou bipolar;
motora sobre os músculos sadios. Tƒempo de aplicação entre 1e 10 minutos;
Intensidade agradável;
Tƒempo de terapia de 1a 10min.

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É uma corrente elétrica aplicada a uma


intensidade / amplitude muita baixa.A saída
máxima está abaixo de 1000 µA.
Ƀconsiderada subsensorial. Nãoexcita
nervos periféricos.
Estes aparelhos liberam no corpo uma
corrente elétrica com amperagem decerca
de 1/1000 doTENS.

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Wing (1989), relatou que para uma


efetividade máxima, os aparelhos de
microcorrente deveriam provavelmente
incluir uma estimulação monofásica com
cátodo e ânodo, com trens de pulso e ondas
que trocam de polaridade de 2 a 4 segundos
Os estimuladores podem liberar correntes contínuas, permitindo que as células selecionem a
alternadas e pulsadas em uma ampla variedade de formas polaridade desejada.
de onda (Starkey, 2001).

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Segundo Charman(1990b)
+
+
+ -
+
+ + -
-
- + -
- + -
- -
+
- + -
- -
- +
- + -
-
- - +
+
- -

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(1983)

-
- -
- - - - -
23 mV
+ + +
+ + +

Low e Reed, 2001.

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Distúrbio
Trauma Afeta tecido potencial
elétrico -
- -
-
- -
-
Bioeletricidade Aumento da + - -
Dif. potencial
afetada resistência
+
+ +
+ +

Condutância Diminuindo o +
processo de +
tecidual + +
cura

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ânod
cátodo
o

- + Atração de tipos celulares apropriados para a lesão;


ƒ Ativação celular por meio da alteração da função da
membrana celular; ƒ Modificação do potencial
- + - - elétrico endógeno do tecido em reparação; ƒ Redução
- de edema, pela regulação do fluxo de K+
- - transmembrana; ƒ Mecanismo de acionamento dos
+
+ - canais de cálcio na membrana celular ƒ
- - +
Intensificação da atividade antimicrobiana; ƒ
+ + Aumentam o nível de ATP, com ativação das
+ + + + mitocôndrias celulares. ƒ O aumento de ATP estimula
o transporte de aminoácidos e aumenta a síntese de
proteínas.

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Em 2005, Kloth revisou estudos de correntes


elétricas para a cicatrização de feridas in vitro
e in vivo e encontrou especialmente que a
estimulação elétrica ajuda na cicatrização de
feridas, particularmente quando associadaaos
cuidados-padrão.

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Devem ser colocados de forma que uma linha


Intensidade: 10 a 900microampéres. imaginária entre elesatravesse o tecido-alvo.
Frequência: 0,5 a 900Hz.
Escolha do tipo de corrente e onda.
Mƒ uitos tratamentos variam de 30 minutos a 2
horas e podem ser repetidos até quatro vezes
por dia.

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Dor aguda ecrônica


Inflamação aguda ecrônica
Rƒedução deedema
Entorses, Distensões econtusões
Disfunção temporomandibular
Síndrome túnel docarpo
Cicatrização de feridas
Neuropatias
Afecções da dermatofuncional(estética)

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Dor de origemdesconhecida
Osteomielite
Artrite Séptica

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• Um estímulo nocivo ou nociceptivo


• Imediatamente após o trauma, ocorre a
(irritação química ou deformação
mecânica) causa a ativação das hiperalgesia primária, que reduz o limiar
fibras da dor; da terminação nervosa aos estímulos
• Várias substâncias são liberadas nocivos e amplifica a resposta dolorosa;
durante a resposta inflamatória,
• Em algumas horas, a hiperalgesia
como a bradicinina, serotonina,
histamina eprostaglandina; secundária aumenta o tamanho da área
• Todos os impulsos nocivos são dolorida, à medida que substâncias
transmitidos pelas vias aferentes químicas se difundem nos tecidos
para o tálamo, onde o estímulo
“doloroso” provoca os processos
vizinhos, tornando-os hipersensíveis.
fisiológicos e psicológicos
envolvidos.

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• Quando ocorre uma lesão, a pessoa As fibras A-beta são grandes


tem uma sensação bem localizada, de mecanorreceptores,
ardência ou queimação, que surge da
mielinizados, com baixolimiar
ativação das fibras A-delta. Essa
reação inicial é chamada de dor e que respondem a toques
protopática (dorprimária); leves e à informaçãomecânica
• Em pouco tempo, a sensação de de baixa intensidade. A
ardência ou de queimação se estimulação dessas fibras
transformaem uma sensação dolorosa pode interromper a
ou latejante, uma resposta marcando
a ativação das fibras Cdenominada nocicepção no corno dorsal da
dorepicrítica (dor secundária). medula espinhal.

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Encéfalo

Rápido, A - beta

SG T

lento

Fibras C, A-delta

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Opióidesendógenos

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Consiste em 3partes:
Escala visualanáloga
A pior dor Sem dor 1) Localizar a área de dor numa figura
que poderia
sentir
2) Escala visual análoga
3) Índice de classificação da dor, uma coleção de
76 palavras agrupadas em 20 categorias. O
paciente deverá circular ou sublinhar uma
A pior dor
que poderia
palavra de cada grupo que mais se aproxima da
Sem dor sentir sua dor. Poderá haver categorias sem escolha.
0 10

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Para fazer a contagem do questionário,


apenas some o número total de palavras
escolhidas, um máximo de 20 palavras
(uma para cada categoria). O nível de
intensidade da dor é determinado fixando- Medidas físicas: termoterapia,
se um valor para cada palavra, pela ordem eletroterapia, medicação ecirurgia;
que ela aparece na sequência (a primeira Abordagens comportamentais e
palavra vale 1, a segunda vale 2, e assim cognitivas; diminuição daansiedade;
por diante).

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Dermátomos
Raiznervosa
Tƒronco nervoso
Tƒrajeto Nervosperiféricos
Tƒrigger points
Pƒontos motores
Pƒontos deacupuntura

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LESÃO PLEXO BRAQUIAL LOMBOCIATALGIA


IRRITAÇÃO N. MEDIANO LOMBALGIA

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AMPUTAÇÃO ABAIXO DO JOELHO FERIDA ABDOMINAL LOMBOCIATALGIA


BILATERAL

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NEURALGIA
PÓS-HEPÁTICA TENS OBSTÉTRICA
CICATRIZ HIPERSENSÍVEL CERVICALGIA

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Duração do Pulso
Frequencia
Intensidade
Variação de intensidadee frequencia

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• F: alta (50–100Hz)
• T: 20-80 μs
• i: Confortável alta (12 –20mA)
• Mínimo: 40-50min.
• Início do alívio:20min.
• Duração do alívio: 20min. 2hs.
• Sensação: formigamento semcontração
• Indicação: dores agudas

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F: alta (50–100Hz)
• F: baixa (1–4Hz) ƒT: 150-250μs
• T: 150-230μs ƒi: forte, limite suportável (30 –80mA)
• i: forte, limite suportável (30 –80mA) ƒMínimo: 15 -20 min. (não ultrapassar 30min.)
• Mínimo: 45min. ƒInício do alívio: 10-15min. ƒDuração do
• Início do alívio: 20-30min. a 1h alívio: pequena apenas durante estimulação
• Duração do alívio:2 a 6hs. ƒSensação: fasciculações musc. não ritmicas ou
• Sensação: contrações musc. rítmicas visíveis contrações tetânicas ƒIndicação: alívio
• Indicação: dores crônicas imediato (antes de mobilizações)

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• F pulso: alta (100Hz)


Marca-passo
• F trens: baixa (1-4Hz)
• T: 200 μs Arritmias cardíacas
• i: variável, de forte a fraco (30 –60mA) Dores não diagnosticadas
• Mínimo: 40 min. Alergia ao meio de contato ou a corrente
• Início do alívio: 10-30min. Útero grávido
• Duração do alívio: 20min. a 6hs.
• Sensação: contrações musc.rítmicas
acompanhada de formigamentos
• Indicação: casos subagudos e crônicosou
estimulação muscular

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A estimulação somatosensorial ativa grandes


regiões da rede sensorial e motora em ambos
os hemisférios cerebrais, seja ipsilateral ou
contraletral.
Rƒesultados demonstram mudanças na
excitabilidade cortical seja de forma aguda
(breve)ou crônica (de longa data).

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• Objetivo: avaliar o efeito à longo prazo da • TENS (onda de pulso bifásicoretangular


aplicação daTENS sobre a reorganização do simétrico).
córtex motor; • Frequencia100 Hz, largura de pulso de 250
• O mapeamento foi feito por meio daTMS microssegundos.
(transcranial magnetic stimulation) antes e • Intensidade: limiar sensorial, abaixo do limiar
após 3 semanas de EE; motor.
• 24 sujeitos saudáveis,randomizados em 2 • Duração da terapia de 60 min por dia nos
grupos (TENS XControle); músculo abdutor curto do polegar direito
• SessõesdeTENSdiária por 21 dias; com eletrodos auto-adesivos.
Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)

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Group data showing


motor
representation area
and volume of the
four muscles at pre
and postmapping
sessions; *P < 0.05
and * * P < 0.01
compared to the
Prevalues.
Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010) Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)

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A EENM é a utilização da corrente elétrica


A aplicação da TENS por 60 minutos para induziruma contração muscular.
diariamente induziu o aumento da
representação do mapa motor cortical não
somente restrita ao músculo estimulado
(abdutor curto do polegar), mas também
estendida para outros músculos da mão e
antebraço.

Raf L.J. Meesen. Human Brain Mapping 0000:00–00 (2010)

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O pulso da corrente farádica é bifásico e


assimétrico.;
Equipamentos modernos são capazes de
fornecer tanto pulsos bifásicos simétricos
quanto pulsos monofásicos(neofarádica).

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Estimula nervos motorese sensitivos;


Ocasiona contração dosmúsculos; Estimulação de nervose músculos;
Favorece o retorno venoso; Paresias;
Aƒumenta o aporte sanguíneo; Estética;
Provoca ação metabólica; Hipotrofia pordesuso;
Aƒumento do tônusmuscular; Fraturas;
Mƒanutenção da integridade da placa Edemas;
motora; ƒ Recuperação da capacidadede Lesão tendínea.
contração muscular;

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Posição transversal ou longitudinaldos Intensidade emmA


eletrodos; Frequencia (1 a 100Hz)
Bipolar oumnopolar Tƒempo ( de acordo com os objetivos)
Aplicaçãosubaquática;
Bomba farádica;
Canetaestimuladora.

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FREQUENCIA DE 2.500 Hz.


FREQUENCIA DE REPETIÇÀO DE
100 Hz

FREQUENCIA DE 2.500.
FREQUENCIA DE REPETIÇÃO
DE 80 Hz

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Eletrodo 1 Eletrodo 1
Correntes interferenciais Canal 1 Canal 2

A corrente interferencial (CIF) foi desenvolvida na REDD & LOW, 2000


década de 50 por Nemec, um físico austríaco da época. Esta
terapia é baseada no cruzamento de duas diferentes ondas
de média frequência em geral na faixa de 4000 e 4100Hz.
Estas duas correntes criam ondas que interagem de maneira
construtiva e destrutiva, o que resulta no aumento da
amplitude de corrente, produzindo o que chamamos de
frequência de batimentos. Este efeito é denominado de
modulação em amplitude. A frequência de batimentos pode
ser alterada ajustando-se cada onda de média frequência
oferecidas durante os tratamentos.
JARIT et al. 2003 Eletrodo 2 Prof. Ms. Rafael Davini Eletrodo 2
Canal 2 Eletroterapia – Terapia Canal 1
Interferencial

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Correntes interferenciais Correntes interferenciais

O mecanismo de oferta e interação da corrente


interferencial com os tecidos recebe várias denominações:
alcance do vetor, escaneamento, sistema de vetores
rotatórios ou sistema de campo de interferência dinâmico.
É importante chamarmos atenção para o fato de que Frequência de batimentos constante, como 70 Hz (AMF)
no centro da “folha do trevo” a voltagem é igual a zero, ou Frequência de batimentos variáveis (∆AMF)
seja, não há fluxo de corrente e portanto não existe efeito Controle do tempo para um ciclo de frequências de
terapêutico e desta forma o posicionamento dos eletrodos batimentos variáveis
tem relevância durante a terapia. Intensidade de terapia
Uso do mecanismo de vetores rotatórios – ligado ou
desligado
REDD & LOW, 2000 Tempo total de tratamento desejado

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Correntes interferenciais Correntes interferenciais


Gerador de pulso NEUROVECTOR Gerador de pulso NEUROVECTOR

2000Hz ou 4000Hz
seleção da frequência
da corrente portadora

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Correntes interferenciais Correntes interferenciais


Gerador de pulso NEUROVECTOR Gerador de pulso NEUROVECTOR

Variação da frequência Frequência de SWEEP : Também conhecido e descrito com


de batimentos (∆AMF) batimentos (AMF) ∆AMF tem como principal função evitar a
Tempo de acomodação da corrente durante a terapia.
Modo tratamento O gerador de pulso NEUROVECTOR possui a
de estimulação
(tetrapolar) função SWEEP que pode ser programada de três
maneiras diferentes como será descrito à seguir:

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Correntes interferenciais Correntes interferenciais


Gerador de pulso NEUROVECTOR Fluxo de corrente

Formação do vetor

Modulação da dor –
corrente portadora com
frequência de 4000Hz, AMF
igual a 150 e ∆AMF igual a
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Correntes interferenciais

PARÂMETROS DA
Reeducação
muscular por meio da FES/RUSSA/INTERFERENCIAL:
corrente interferencial de
2000Hz, AMF igual a 50Hz.
ƒ Intensidade: será ajustada de acordo com os
Apesar de estarmos
usando dois canais ou objetivos. ƒ Freqüência: variável de 5 Hz a
quatro eletrodos o modo 200 Hz ƒ Duração do pulso ou
bipolar de estimulação
deve ser eleito.
largura do pulso: variável de
50 useg a 400 useg.

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 Tempo de subida (RISE) : é o tempo de  Ciclo on: tempo de máxima contração muscular
subida do pulso, variável de 1 a 10 variável de 0 a 30 segundos. Regula o tempo em
segundos. Regula a velocidade de que a corrente circula pelo eletrodo durante cada
contração, ou seja, o tempo desde o ciclo deestimulação.
 Ciclo off: tempo de repouso da contração
começo até a máxima contração muscular. muscular, variável de 0 a 30 segundos. Regula o
ƒ Tempo de descida (DECAY) : é o tempo tempo em que a corrente não circula pelos
de descida do pulso, também de 1 a 10 eletrodos.
segundos. Regula a velocidade com que a  Sincronizado: os dois canais funcionam ao mesmo
contração diminui, ou seja, o tempo desde tempo no tempo “on” e “off” selecionados.
a máxima contração até o relaxamento  Recíproco: os canais funcionam alternadamente,
enquanto um está no ciclo “on” , o outro está no
muscular. ciclo “off”.

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 Incapacidade cardíaca;
 Facilitação neuromuscular;
 Fortalecimento muscular;  Disritmia cardíaca;
 Ganhar ou manter a amplitude demovimento  Portadores demarcapassos;
articular;  Olhos;
 Controlar contraturas;  Mucosas;
 Controlar aespasticidade;
 Como substituiçãoortótica;  Útero grávido.
 Escoliose idiopática;
 Subluxação de ombro.

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