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"

VIBRAÇÃO MECÂNICA DE MÃQUINAS COM VELOCIDADES 04.001


DE OPERAÇÃO DE (600 A 12000) rprn - BASES PARA
ESPECIFICAÇÃO E PADRÕES DE AVALIAÇÃO NBR 10082

Procedimento NOV/1987

SUMÁRIO

1 Objetivo
2 Normas complementares
3 Definições
,rã)
o
4 Generalidades
o 5 Explicação de termos
N
(;)
6 Guia geral para tomar as medidas das .quals se obtem a severidade de vibração
~ 7 Escala para a avaliação da intensidade da vibração
N
o
fi)
fi) ANEXO A - Exemplos (Slilmente para finalidade de orientação)
~
o, ANEX() B - Cálculo da amplitude do deslocamento devido à velocidade eficaz associada a urna dada freqüii"ncia
É
O>
CO

..-
e--

O>
e--
o
""O

Q)
D... OBJETIVO

1.1 Esta Norma fixa as regras a serem empregadas na aval iação de vibrações .m~
cinicas de miquinas. no intervalo de operação de 600 rpm a 12000 rpm, de tal mo
do que seja possível comparar com medições semelhantes obtidas de outras máqui
nas.
o
s: 1.2 A f~nalidade das r~gras ~ avaliar a vibração de miquinas normais com res
ãi
o
Ü peito à conf lab l'lIdade , segurança e percepção humana. Esta Norma não se prete!2,
/-º de aplicar à avaliação de vibração de máquinas com respeito ao controle de ruí
•...
o
""O
10
do, ou em geral, para miquinas com final idade especial. às quais não são normal
C
Q)
(J) mente produzidas em quantidades significativas, ou para máquinas requerendo o
e
(j) estudo ou anil ise de características de vibração. Estes últimos casos geralme!2.
E
.~
D...
te necessitam tratamento de diagn6stico específico, e incluem um intervalo de
o
""O freqUência mais largo e instrumentação mais especial izada do que a considerada
o
1m necessária para a finalidade destas recomendações gerais.
o-
10
Ol
-E
1.3 A va l idade das regras ~ restrita às vibrações medidas nas superf·ícies da

Origem: ABNT - 4: 01.04-004 (MB-944)


CB·4· Comitê Brasileiro de Mecânica
CE-4: 05.01 . Comissão de Estudo de Vibrações Mecânicas e Choques
o Esta Norma foi baseada na ISO 2372/74 .
.~
fi)
:J
~
Q) SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIAÇAO BRASILEIRA
o
fi)
:J METROLOGIA, NORMALIZAÇAo DE NORMAS ;-~CNICAS
re
roc. E QUALIDADE INDUSTRIAL e
•...
10
'õ!
E
Q) PallVras-chava: máquina. vibração mecânica. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA
x
W
16 páginas
-tOU: 534.083 Todo, os direitos reservados
, I

-;

2 NBR 10082/1987
rt

.:

máquina, t~is c.omo:caixasde-mancais, e dentro do intervalo de freqUência de


10 Hz at~ 1000 Hz e intervalo de velocidade de 600 rpm a 12000 rpm, onde o obj~
'tivo é avaliar máquinas específi.cas, os n Ive ls tde classificação do intervalo p~
dem ser especificados de acordo com as regras estabelecidas nesta Norma.

1.4 Esta Norma inclui uma explicaç~o de termos, o~ient~ção sobre condiç~es de
medida e uma tabela de intervalos de severidade de vibraç~o recomendados. Exem
pIos de um método de classificação recomendado, são dados no Anexo A, e as re
7)
o:::>
o:::>
gras para conver sáo de va lor es da veloc i dade eficaz, para amplitudes de pico de
.',1
:n deslocamentd ~ão dadas no Anexo B.
:::>
'J
'J
o
'fi
m 2 NORMAS COMPLEMENTARES
~
ê- Na aplicaçãddesta Norma é necess~rio consultar:
)}

~ NBR 7497 - Vrbraç~es mecãnicas e choques - Terminologia


)}
,
-
')
150'2954 Mechanical vibrati~n of rotating and reciprocating machinery
:J
:J
lJ
Te~uirements for instruments for measuring vibration severity
'-
')

-
) 3 ,DEFINiÇÕES
)
')

::; Os termos técnicos empregados nesta Norma estão definidos,na NBR 7497.
'l
)
)
)
)
-,I 4 GENERALIDADES

5 4.1 Os problemas de controle de ruído e ~ibração foram trazidoi i v~nguarda da


)
)

)
tecnologia de- enqenha rla mecânica e e le tr-omecân lce , com o aumento de potência e
contínuo aumento de veloc}dade das -m~quinas rotativas atuais. Como conseqUê!:!.
1
5
J
1 cia, mais exigências restritas foram colocadas sobre a qual idade de operaçao
li das máquinas.
11 4.2 Esta Norma trata somente da severidade de'vibração mecãnica de m~quinas in
I; ,.
.:
I,
)
dividuais, e n~o com a ~hergia de vlbraç~es sonoras irradiadas de peças indivi
)

)
)
duais que vibram. As únicas v!braç~es consideradas são nquelas que ocorrem 50
),
I
n bre as superfícies das máquinas, nos mancais ou nos pontos de suporte no inter
vaIo ~e freqUência desde 10Hz até '1000 Hz. A avaliação leva em conta o efelto
das seguintes consideraç~es gerais:
a) as características da máquina;
b) as t.ensóes dev-ida s asvibraç~'es na máquina (por exemplo, mancais, paI.
tes da máqulna acopladas, ~Jacas de'fundaç~o, pisos);
c) a necessidade de se~pi-éservar a operação da máquina Iivre de problemas,
os quais- poderiam expô-Ia pelo mau funcionamento ou degradação de comp~
,nentes, por exemplo, deflex~es excessivas 'do rator, as quais_ ocorrem
quando se passa através de uma ressonância ou afrouxamento de juntas de
fricção como resultado de forças de vibração, e assim por diante;
-;
NBR 10082/1987 3.,
"

,, ,
d) as características dos instrumentos de medição;
e) os efeitos físicos e mentais sobre o homem;
f) os efeitos das vibrações no seu ambiente tais como instrumentos, máquJ.
nas, etc., montados'~as adjacincias.

4.3 As vibrações mensuráveis lia superfície podem fornecer somente uma indicação
do estado de tensões ou movimeritos dentro da máquina, devido a +~bração. Elas
m nãb necessariamente dão indicação das tensões reais'ou movimentos de partes crí
o
o
N ticas, devido ã vibração: nem elas asseguram que tensões locais excessivas nao
O>
~ possam ocorrer devido ã vibração na pr6pria máquina (por exemplo, devido a resso
N
o!/)
nâncl a interna). Em particular, a vibração torsional de' partesrotativas nao p~
tn
Q)
:s.. de sempre ser acuradamente indicada por vrbrações mensuráveis sobre a superf..!:,
E
Ol
cie.
co
~
~ 4.4 Embora em a Ig,uns casos os fatores ac ima menc ionados .possam ser tratados teo
Ol

o
"O ricamente, as avaliações específicas surgem destes e são usualmente complicadas,

s para apl icações práticas. t vantajoso e pode ser
(j)
o, desnecessárias e lmprôpr.l.e de
o
cisivo para utilidade num ensaio que um único valor usado defina o estado vibra
o
o
o t6rio da máquina sob ensaio. Para aplicações industriais, portanto, i preferível'
Õ
O>
co escolher uma unidade de medida que possa ser indlcada numa escala simples. As u
CD
U)
CD
nidades de medida e a escala escolhida devem assegurar uma avaliação confiável
N
~ apropriada a mai o r la dos casos que ocorrem na prática, por exemplo, a avaliação
indicada não deve contradizer a experiincia já obtida. Nesta Norma, o termo seve
ridade de vibra'ção~j é' definido como uma unidade característica compreensível,
e simples para descrever o estado de vibração de uma máquina. Baseado em cons lde
rações te6ricas e experiincia prática, o valor eficaz da velocidade de vibração
foi escolhida ,como unidade de medida para indicação de severidade de vibração.

Nota: Os valores de v lbr açâo medidos são tomados perpendiculares ã superfície da


máquina, salvo indicação contrária, em norma específica de máquina.
Em casos c~íticos e sob condições especiais, a,ávaliação do comportamento
da máquina baseada na severidade de vibração não deve ser usada ao invés
de parâmetros significativos que' possam ser medidos com ma~or prec!são. E
(j)
D
10 xemplos: t ensoe s medidas em mancais euniõe.s. Geralmente o uso da severida

liíí de de vibração, corno+um critério" fornece uma avaliação relativamente seg~
10
ra requerendo somente medições simples.

1 "Severidade de vibração",é um termo genérico, o qual designa um valor tal como


~m máximo, média, ou outro valor aritmético signifi~ativos de uma vibração. A
severidade da,vibração de uma máquina é definida como o máximo valor da raiz
quadrática média da velocidade de vibração medida em pontos significativos da
máquina, tais como um mancal, um ponto de fundação, etc.
4 NBR 10082/1987
"

5 EXPLICAÇÃO DE TERMOS

5.' Como mencionado ~o Capftulo', a velocidade de vibraçio foi selecio


nada como um, parâmetro significativo para caracterizaçio .da severidade
da vibração da máquina. Para vibrações harmônicas com velocidade instan
tânea de v.' =
I
v ,I.. cos W.t (onde V. refere-se ao valor da ampl l tude) e vibrações
I I
I
, i
consistindo de,vá~ias harmôniCas superpostas por deflnição, o valor eficaz da

Ol
velo~idade de vibração i util izado para medir as suas severidades. Este pode ser
O
O
N
medido e mostrado diretamente por instrumentos elêtricos com caracterfstic~s qu~
Õ5
~
dráricas. Do registro da velocidade de vibração versus tempo , o valor eficaz da
N
O velocidade de vibração pode ser calculado como segue:
(/)
in
~
v2
a.
A [., fT (t) .' d t
='\I~
E
Ol
Vef o
..-
co
v-'
Ol
5.2 Ace leraçâo , velocidade' e/ou deslocamento (a. "v'., s.) respectiv.amente,·
J .' J J '
(j = , ,2, ..., n) são grandezas determinadas em função das velocidades angulares
(w1' w2'
..-..-
o
I
••. , w
n) pelas análises das vibrações registradas.
o
o
o
5.2.' As amplitudes de deslocamento s, 52' ..., sn ou as ampl itudes de velocida'
o
Ol de v" v2, : .. vn ou as ampl itudes de aceleraçio a,,' a2, ... ,an das vibrações
co
<.O
LO
<.O
são conhecidas~ 'As velocidades eficazes associadas caracterizando o movimento
..-
N

I
sao dadas por:

:~
o 2 2
:9,
I

Ü
(j)'

o
,g [( :;1 + '( ) + .' .. + ( :~) 2J
z
o
"O
(\l

=v (+)
C , I
(j)
2 2 2 5 2 • w 2 )
+ 5 22 + ..•
(/)
• (5, . w, w2 n
2 n
õí
,S
Q;

=v (+)
o,
o (2)
"O
o
1m
o-
(IJ
Ol 5.2.2 No caso onde a vibração consiste de somente duas componentes de freqUê~
"E
cias significativas dando batimentos de valores efetivos V mln
~ e V max
• , Vef" pode
ser determinada aproximadamente pela fórmula:

I (V 2 + V ~ 2)
o max. mln.
>
'(ij
::J

s
o
<fi
5.3 Existe pelomeno~ um ou~ talvez, virios pontos principais em uma máquina on
;:3 de, ~um sentido funcional, i importante conhecer a presenç~ de uma vibraçio si~
~'

(\l,
a. nificativa. (orno pontos principais, incluem-se as fundações da máquina (tsto e,
•...
eo um ponto de fixação â uma 'fundação) ou os mancais.
n.
E
Q)
>< 5.3.1 As componentes horizontal e/ou vertical de vibração nestes pontos podem
w
NBR 10082/1987 5
.: ."
dar uma medida direta de uma condiçio din~mica indesej~vel na m~quina, por exem
pIo, um grande desbalanceamento. A s~veridade devibraçio da m~quina e o nTvel
de vibraçioeficaz m~ximo medido ou calculado, usando-se as equações apropriadas
de (1) at~ (3), nos pontos selecionados e sob condições operacionais e ambien
tais especificados.

6 GUIA GERAL PARA TOMAR AS MEDIDAS DAS QUAIS SE OBTÉM A SEVERIDADE DA VIBRAÇÃO
õl Neste guia geral, somente sio considerada~ as condições mais importantes. Em ca
o
o
N
Ô) 50S especrficos, pode ser aconselhãvel incluir outras condições especiais.'
o
C<5
N
,0 6.1 Equipamentos de medição
'~
.~
o,
E
Nota: Ver norma ISO'2954, enquanto nao existir norma brasileira sobre a matéria.

6.1.1 A vibraçio das m~quinas a serem verificadas de~eri ser indicada e gravad~
por meio de instrumentos mec~nicos e elétricos, ,de ~cordo, quando pos~rvel, com
padrões internacionais existentes. Deve-se considerar a aplicaçio de normas que
dio regras ou roteiros, para se fazer medidas de vibraçio e de redução dos vaIo
res gravados.

6.1.2 Antes de se fazer medições de vibração, deve-se tomar cuidado para asseg~
rar que os instrumentos operem Com precisio, nas faixas de freqUência e velocida
de em questio,"e sob as condições ambientais dominantes, ~ais como temperatura,
o
.c campos magnéticos, acabamento superficial, etc.
Qi
o
o 6.1.3 A resposta e precisio dos instrumentos devem ser conhecidos em toda a fai
.Q
Z xa de medição.

6.1.4 ~ recomendado util izar tipos de instrumentos cujas caracterrsticas foram


verificadas por um órgio autorizado de aferição. O sistema de medição deve ser a
ferido antes do uso. Deve-se cuidar tamb~m que ocaptador de vibraçio esteja mo~
tado corretamente e que sua presença nio afete significativamente as caracterrs
ticas vibratórias da mãquina.

6.2 Suporte para verifiaação da máquina


O suporte da m~qulna pode influenciar significativamente os nrveis d« vibração
medidos na máquina. O suporte a ser utilizado na avaliação de máquinas específi-
cas deve ser especificado por documento, em conjunto com seus níveis de faixas
o de classificaçio. Existem três condições de suporte possíveis, dadas de 6.2.1 a
>
'(ij
::J
TI
x
6.2.3.
(!)
o
fi)
::J '6.2.1 Suportes fZexí.veis de máquinas
~ Nrveis compar áve i s de v lbraçáo de máquinas em verlf l'caçáo sáo geralmente alcan
ro
a.
•....
ro
õ.. çados prontamente quando as máquinas sio montadas em suportes flexrveis. A miqui
E
(!) na'deve ser suportada por um sistema resiliente de tal modo que a menor freqUê~
~
cia natural da máquina~ em sua montagem de verificação, seja menor que um quarto
6 NBR 10082/1987 .,.
,/ , , .

.:

da menor freqU~ncia de excitaç~o. Em m~quinas com componentes de massas rotati


vas, a freqUência natural deve ser meno~ que um quart6 da menor freqUência de
excitaç~~ desta unidade. Adicionalmente a massa efetiva d~ sistema resiliente
não deve ser maiór que um décimo da massa da máquina a ser verifica (ver Figura
1).

õl
o
o
N
Õ)
~
N
o
f/)
Vl
~
o.
E
Ol
..-..-
co

Ol

o
"O

/~
o,

2 FIGURA 1 - Esquema de montagem de uma suspensão flexível de ensaio de máquina


Qi
o
O
..Q 6.2.2 Montagem damáquina sobre p lacae de apoio fLexivelmente montadas
Z
'-
o
"O
6.2.2.1 Os nfveis de vibração de uma m~quina projetada para ser fixada a uma
<O
C
Q)
r.n placa de apoio rígida, 'podem ser somente alcançados quando a máquina for ensaia
e da sobre tais placas de apoio. Duas categorias de placas de apoio podem ser usa
ãí
,sli; das;
[L
o
- mai s leves do que a m~quina e que tenham so
a) placas de apoio que sao
"O
o mente a funç~o de aumentar a rigidez da m~quina. Neste caso, a mas
'<0
o-
<O
Ol sa da placa de apoio de ensaio deverá se-rmenor do que um quarto da
i 'e
••..
, -e-
Ql
"O
quela da máquina;
.8
o;:: b) placas de apoio que sao mais pesadas do que a máquina, tais como um
1ií
o piso rfgido, e que tenham a função dé fixar os pes da máquina no l~
~ cal de instalaç~o. Neste caso, a massa da placa de apoio de ensaio
'(ij
:::l
~ deverá ser pelo menos duas vezes aquela da máquina.
Q)

o
f/)
:::l
6.2.2.1.1 Em ambos os casos acima, resson~ncias estruturais principais da base
~
<O de ensaio nao deverão ocorrer no intervalo de operação da máquina sob ensaio.
o.
<O
... A placa de apoio com a máquina, rigidamente fixa ã ela, deverá ser flexivelmen
a..
E
Q) te montada tal -que todas as freqUências naturais do corpo rfgido, da combinaç~o
x
w
placa de apoio-máquina, sejam menores do que um quarto de freqUência de excita
NBR 10082/1987 7
,"

çao considerada mais baixa e importante da máquina.

6.2.3 Montagem da máquina sobre fundação estruturaZ


Quando a máquina a ser ensaiada ê de um tipo e tamanho tal que nao possa ser
prontamente montada flexivelmente, então ela geralmente é montada numa fundação
/ \

estrutural. Deve~se hotar, entretanto, que, em tãis casos, uma comparação válida
dos níveis de severidade de'vibração, para máquinas do mesmo tipo, somente pode
ser feita se as referidas fundaç~es, incluindo solos, possufrem caracterfsticas
m-
o
o dinâmicas similares. Se esta condição não é satisfeita, o nível de severidade de
N
m vibração deverá ser definido para çad~ caso particular.
~
N
o
<FI
Nota: Máquinas muito grandes somente podem ser ensaiadas no local; os princfpios
Vl
o..
Q)
gerais destas recomendaçóes ainda se apl icam à tais máquinas, .rnas precisam
E
(J)
ser complementados por requisitos que sejam convenientes a cada caso.
co
-e-'
.,-
(J) 6.3 Pontos de ,medição
o
-o Pontos de medi~ão deveriam preferivelmente ser-escolhidos onde a energia de vi
~
12:- bração e transmitida aos suportes elásticos, ou outras partes do sistema. Para
o
.,-
.,-, máquinas que incluem massas rotativas, os mancáis e pontos de suporte da máquina
o
o
o são pontos preferidos de medJção. Em casos individuais pode ser aconselhável es
Õ
(J)
co colher outros pontos de medição, por exemplo, nos pontos marcados na Figura 2.
ID
io Mediç6es podem ser feitas nas direç~es dos tr~s eixos mutuamente perpendicul~
illi
N
.,- . " res.
o
..c:
q; 6.4 Condições operacionais durante o ensaio
o
o
-ºZ 6.4.1 Condiç6e~ de operação tais como: temperatura, carga, velocidade, etc., de
...o
-o vem ser especificadas previamente ao ensaio e registradas as çondiç~es reais.
'"
c
Q)
(j) 6.4.2 Para máquinas não-síncronas, as mediç~es devem ser feitas em várias velo
2
ãí cidades, de manetra a se local izar as freqU~ncias de ressonância que ocorrem e
E
.;::
Q)
o... aval iar seus efeitos sobre as características de vibraç~es medidas.
o
-o
o
1m
Ü'
(\J
Ol IFIGURA 2
....
'c

,
o
>
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13
~/ ,\

o'
<FI
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Q.
....
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n.
E
Q)
x
ui
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8 , NBR 10082/1987
.:

õ)
o
o
N
Õ)
e/ ~
(")

N
o
rfJ
sn
~
a.
E
(j)
co
-e-'
~
(J)

o
"O

Q)
a.
o
~
~ I
FIGURA 2 - Exemplos de possíveis pontos de medição em uma máquina pequena (direçõesde medição Y)
o
o
o
Õ
O)
co 7 ESCALA PARA A AVALIAÇÃO DA INTENSIDADE DA VIBRAÇÃO
cri
li)
(S)

N 7.1 Baseado em experiência, vibrações com a mesma velocidade eficaz em qualquer


o
.c:
ponto, no intervalo defreqUência de 10 Hz até 1000 Hz são geralmente considera
Q)
o das serem de igual severidade. Intervalos sucessivos de classificação de aval ia
O
.Q
çao devem ter uma relação de 1:1,6, dando-se um passo de4 dB entre níveis de s~
Z
'-
o veridade. Uma diferença de 4 da fornece um aumento de velocidade (ou decréscimo)
"0/
co ~ ~
c,
Q)
(j)
que representa uma mudança significativa na resposta vibrat6ria na maioria das
2 máquinas. Isto permite a construção de uma escala geral similar a escala da Tabe
'ã)
E Ia 1, que seja ~ndependente e não restrita a um grupo particular de máquinas.
! 'c
I Q)
a.
o Disto se ve que o termo "severidade de vibração" pode ser usado ,de tal maneira
"O
o que ele não dependa de fatores individuais de julgamento; éi com efeito, um par~
'til
0-
ro
Ol metro independente que pode ser usado para se construir qualquer' classificação
'E
Q) de avaliação desejada. Diferenças possfveis relati~as ~ avaliação pelos clientes
"O
.8 e fabricantes podem usualmente ser evitadas, se acordo anterior foi alcançado
'c

o quanto ~ prec isão desejada de rned.i çâo .
~
'(ij 7.2 Critérios para a avaliação de tipos especificas de máquinas
:::J
~
Q) 7.2.1 O valor da severidade de vibração associado a um particular intervalo de
o
rfJ
:::J clas~ificação depende do tamanho e massa do corpo em vibraçã~, das caracterfsti
eu
roa. cas do sistema'de suporte, a potência e o uso da máquina.
'-
ro
o..
E 7.2.1.'1 t, portanto, necessário se levar em conta as várias f lnalidades e cir
Q)
x cunstinc)as concernentes quando se especifica intervalos distintos da Tabela 1
w' ,
/ l

NBR 10082/1987 -, 9
.:

para tipos diferentes de m~quinas. Por exemplo~ o intervalo de severLdade cor


respondente a "per lqo so" ou "acel táve l" é esperado diferir, se gi-roscôpios ou
ventiladores de caldeira estiverem considerados.

TABELA 1 - Faixas de severidade de vibração 10 Hz até 1000 Hz

Faixa de velocidade (r-ms )

O) "
(valor eficaz da velocidade de vibração)
o
o Faixá de
N
Õ)
o classificação
C<'5
N
mm/s
o
(J)
(f)

~
o.
acima de até
E

»:
m
eo 0,1 r- 0,071 0,112
I~
m
•.... 0,18· O, 112 0,18
o
"O
'õ 0,28 '0,18 0,28
e:.
IV
0,45 0,28 0,45
o
.....-
.,- 0,71 0,45 0,71
o
o
o 1 ,12 0,71 1 ,12
25
m
so 1 ,8 1 ,12 1 ,8
o
io
tO 2,8 1 ,8 2,8
N
~
I 4,5 2,8 4,5
o
s:
V 7,1 4,5 7,1
o
O
11 ,2 7,1 11 ,2
-ºZ
(5
18 11 ,2 18
"O
ro 28 18 28
c:
IV
(f)
45 28 45
e
ãí 71 45 71
E
.;:
o, Q)

o
,"O
'd
,(I)
0-
eo
'C
...Ol

/ANEXO A
-~ ' ...•
Exemplar para uso exclusivo:-' Distrito de Irrigação do Perimetro Senador Nilo Coelho - 12.656.69ót0001-10 (Pedido 191189 Impresso: 23/09/2009)

..•
o

z
OJ
:D
..•
o

-
o
CI)
N
.co.•
...•
CI)

.1
NBR 10082/1987 11
,"

ANEXO A - EXEMPLOS (SOMENTE PARA FINALIDADE DE ORIENTAÇÃO)

A-1 A fim de mostrar como o mitodo recomendado de classiffcaçio pode ser apl ica
do, são dados a seguir exemplos de classes específicas de máquinas. Deveria ser
enfatizado, entretanto, que estes sao s implesmen te exemplos e i reconhecido que
outras classificações são P?ssíveis e podem ser substituídas de acordo com as
circunstâncias. Quando e onde as circunstâncias permitirem, serão preparadas re
/' \
comendações para níveis aceitáveis de severidade de vibraçio para tipos esp~
Õ). -
o
o
N
ciais de máquinas. A experiência sugere que as seguintes classes são apropriadas
Õ)
o para a maioria de apl icações:
(;')
N
o a) classe I: Partes individuais de motores e máquinas, integralmente conec
VI
VI
~
a. tadas com a máquina completa na sua condição de operação normal (motores
E
elétricos de produção até 15 kW sao exemplos típicos de máquinas nesta
categorja) ;
b) c lassé 11: .Máquinas de tamanho médio, (tipicamente motores elétricos de
15 kW até 75 kW de potência sem fundações especiais, motores ou máquinas
montados rigidamente'até 300 kW) sobre fundações especiais;
c) classe III: Máquinas motrizes grandes e outras máquinas grandes com mas
sas rotativas montadas sobre fundações rígidas e pesadas, que san relati
vamente rígidas na direção de medição de vibração;
d) classe IV: Máquinas motrizes grandes e outras máquinas grandes com mas
mas rotativas, montadas sobre fundações que são relativamente flexíveis
na dire~ão de medição de vibraçio (por exemplo, conjunto de turbogerad~
res, especialmente aqueles montados' sobre estt~turas leves);
•...
o
"O
ro
e) cla~se V: Máquinas e sistemas acionadores mecânicos com forças de inér
c
CD
(j) cia nio-balanceáveis (devido às partes alternativas), montados sobre fun
e
aí dações que são relativamente rígidas na direção da mediç~o de vibração;
E , .
ID f) cia~se VI: Máquinas e sistemas acionadores mecânicos com forças de inér
'. o..
o
"O
cia não-balanceáveis (devido às partes alternativas), montados sobre fun
o
1m
o- dações que são relativamente flexíveis na'direção de medições de vibra
m
O>
"E çio; máquinas com massas rotativas frouxamente acopladas, tais como ei
xos b~tedores em moinho; máquinas, como centrífugas. com desbalanceamen
tos variáveis capazes de operaçao como unidades próprias, sem componentes
de conexão; peneiras vibratórias, máquinas de ensaios dinâmicos de fadi
ga e excitadores de vibração usados em processos indGstriais.
A-l.l Os exemplos nas primeiras quatro classes foram selecionados por existir
uma certa experiência na qual se baseiam estas avaliações.

A-l.2 Uma seqUência sugerida de julgamento de qualidade: de A até D inclusive,


com intervalos de severidade de passo duplo, estio dadas na Tabela 2.

/TABELA 2
12 _NBR 10082/1987

TABELA 2 - Faixas de severidade de vibração e exemplos de suas aplicações à máquinas pequenas (classe H, máqui·
nas de tamanho médio (classe 11),máquinas grandes (classe 111)e turbomáquinas (classe IV)

Faixas de severidade de vibração Exemp lo s de avaliação de qualidade para


classes diferentes de miquinas

Faixa Velocidade efetiva .


v (mm/s) nos Iimites Classe Classe Classe Classe
da fa Ixa I 11 111 IV

õ)
o 0,28 0,28
o
N
m
o
Cry 0,45 0,45 , A
N
o
VI
VI
li>
Q.
0,71 0,71 A
i8
O>
1 ,12 - 1 ,12
..-.•..
co
B A
..-o
O> ,r

.B A
"O
1 ,8 1 ,8
'õ ,
li>
~ 2,8 2,8
.•..,
O
B
.•.. C
O
O
4,5 4,5 C B
e
o
O>
<.O
tO C
tO
<.O
7, 1 7, 1 D
N
-e--'

o 11 ,2 '11,2 D C
.c:
Qi
o
Ü
.Q 18 1·8 D
Z
o
"O 28 28 D
rc
c
Q)
(f)

2 45 45
ãí
E
iC
, (1)'
D- 71
o
"O
o A-l.3 Quando os máximos valores medidos em pontos importantes de operação (partl
·m
u-
m
Ol
'c cularmente os mancais) 6correm no intervalo apropriado da Tabela 2, um motor ou
-=
(I)
uma miquina pode ser qualificado de acordo com os seus valores constantes desta
"O

.~ Tabela.
V;
O
A-l.4 Segundo Rathbone. ~ pritica comum discriminar níveis de vibração medidos
o
>
'ü;
::J
nas direções horizontal e vertical em rnâqu lna s de classe 1·11.Na maioria dos ca
~Q) 50S, a tolerância deRathb~ne para vibrações horizontais é o dobro daquelas para
o
VI
:::l vibrações verticais. Desde que miquinas com fundações relativamente flexíveis são
~
tO tratadas numa categoria separada, o ju lqarnen to, menos exato para vi-brações horizo!].
Q.
•...
m tais atribuídas ~s classes III e IV não parece ser justificado ati hoje. Para vi
a.
E
li>
X
brações axiais, por outro lado, pode ser admissivel uma menor exatidão.
UJ
NBR 10082/1987 13
.:

A-l.5 As máquinas nas classes V e VI, especialmente motores altêrnativos, va


riam muito em suas construç6es, bem'como na ,influ~ncia relativa de forças de
nércia; portanto, elas variam consideravelmente nas suas características de vi
bração.

A-l.5.l Por esta razao é difícil classificá-Ias da mesma maneira que as máqui
nas das primeiras qüatro classes. Na classe V as freqU~ncias naturats relativa
mente altas, associadas ~ rIgidez d~ seus sistemas de montagem, sao facilmente
m
o
o excitadas por freqU~ncias múltiplas geradas na ,máquina. Para estas máquinas, ve
N
õ> locidades eficazes de ~ibração de 20 mm/s até 30 mm/s e mais altas podem ocorrer
o
?)
N
sem causar próblema. Em adição, se conjugados agem, podem causar grandes desloca
o
(/)

~'" mentos em pontos que estão a uma certa distância do centro de'gravidade.
o.
E
O>
A-l.6 As máquinas de'classe VI montadas elasticamente permitem uma maior tole
co
'"""
'""" rância av es te respeito. Existe um efeito de isolação' e as forças transmitidas p~
O>
'"""

o los suportes de apoio aos arredores são pequenas. Sob+es t as circunstâncias, ní


"O

Q)
o.. veis de v,ibração medidos no lado da máquina no sistema de apoio são maiores do
~! que aqueles medidos quando a máquina é fixada a suporte grande, relativamente ri
"
'"""
o
o
gido. Velocidades eficazes de 50 mm/s ou mais altas podem ser medidas sobre moto
o
o
O>
res com altas rotaç6es. Partes imóveis podem ter ainda maiores velocidades de vi
~
co
io bração porque elas são freqUentemente sujeitas aos efeitos .de ressonância. En
so
N quanto que na passagem pela ressonância, podem, ocorrer por curtos intervalos ve
'"""

o
..c: locidades eficazes da ordem de 500 mm/s. Neste caso, fatores outros do que aqu~
Qi
Ü
o les associados com motores elétricos são decisivos para se fazer uma aval iação
.Q
Z do desempenho da máquina. Em geral, o movimento vibratório não deveria causar da
o
"O nos como perda de partes ou ruptura de conexóes elétricas, hidrául icas ou pneum~
ro
c
Q)
(j)
ticas.
e
ãí
E
';:
Q)
o,
o
"O
o
lro
0-
ro
O>
•...
'c

IANEXO B

o
,2:
(/)
::J
~QJ
~
::J
ro
~
•...
ro
a.
E
Q)
x
w
- - ---- ._- ----

Exemplar para u~ exclusivo - Distrito de Irrigação do Perimetro Senador Nilo Coelho:'12.656.690/0001-1 O (Pedido 191189 Impresso: 23/09/2009)

.~

2
txI
:c
..•
o
o

--..•
~
co
s

.1
NBR 10082/1987 15

ANEXO B - CÁLCULO DA AMPLITUDE DO DESLOCAMENTO DEVIDO À VELOé"IDADE EFICAZ


ASSOCIADA A UMA DADA FREQU~NCIA

8-1 O valor eficaz da velocidade na faixa de 10 Hz até 1000 Hz é comumente usa


do'como parâmetro de muitas normas: entretanto, em alguns casos, e importante
também conhecer as amplitudes de deslocamento de componentes dominantes observa
dos no espectro das vibraç5es medidas. Estas tim sido usadas em certos critérios·
antigos, e para esta finalidade é necess~rio que valores de velocidade eficaz se
jam convertidos em ampl itude de deslocamento.
õl
o
o 8-1.1 A operaçio de conversio de velDcidade de vibraçio para valores de desloca
~
,I ~
--
o mento pode ser conseguida somente para componentes harmônicos de freqUência úni
o ca. Se a velocidade de tal componente é conhecida, a amplitude (única) do deslo
!/)
!/)

l!:
o,
camento pode ser calculada pela relaçio:
E
Ol
<X)
•.... (4)
•....
Ol

onde Sf é amplitude do deslocamento e vf e o valor eficaz da velocidade de vibra


ção na.freqUência f, e (w = 2.TI.f) e a freqUênciaangular.
o
•.... f
..-o I

8-1.2 Exemplo: Uma dada medida de v~bração tem a severidade .(valor eficaz da ve
o
o
o
Ol
locidade) de 4 mm/s, isto é, a m~xlma velocidade eficaz de vibração na faixa de
~ 10 Hz até 1000 Hz nio exceda 4 mm/s. Uma an~l ise especial revelou que a compone~
co
io
so
N te de freqUência dominante ocorre 'a 25 Hz com uma ampl itude de velocidade eficaz
I

o de vibraçio de 2,8 mm/s. Entio, a amplitude de deslocamento (calculada usando-se


s:
Ql
o a relação citada acima) é:
Ü
..Q

Z
(5 Sf = 0,225 . ~- 0,027 mm ou 27'um ( 5)
"O
CQ 25
.C
/. t}5
Uma soluçio gráfica da equaçao (5) é dada na Figura 3.
ã)
e
E Nota: t importante notar que a medida de velocidade e o parâmetro básico par a m~
'D-53
o
diçio da severidade; em geral, não e apropriado se deduzir valores da seve
"O
o
.ro
ridade de vibração das amplitudes de deslocamento dominantes. As últ~mas
o-
CQ
Ol medidas podem ser usadas para se determinar a seve~Ldade de vibraç5es de
'c
-'=
Q) freqUência única e os valores da velocidade ·eficaz podem ser 'determinados
"O
.8 (por meio da equação (5) para toda a faixa de 10'Hz até 1000 Hz) .
'C

o I

o
,~
cn
::J /FIGURA 3
~ Q)

o
VI
::;}
~
(O
c,
•...
ro
o.
E
Q)
x
W
i
/. )
i
(, ,.)

NBR 10082/1987

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m
a.
I I I I
10 100 1000 10000
E
Q) Frequêncio (Hz)
x
W
FIGURA 3 - Amplitude de pico de deslocamento em função da freqüência para vários valores da velocidade eficaz

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