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Per111848 1953 00032
Per111848 1953 00032
nossa humilde
mês no
prece mundo e entendimento
pela paz entre os homens
wJDRNDWE
0 D ID
UMBDNDD
"A
2.' ENTREVISTA DO PRESIDENTE DA U. E. U. A NOITE"
MAIS FRATERNIDADE...
E' não esquecer o exemplo e a doutrina de amor e Temos de considerar ainda que a or-
preciso
ganização de que sou o presidente,
fraternidade que o Mestre Jesus veio pregar na Terra e segui-la
tem um fundo nitidamente democráti-
conscientemente e sem exageros. co e suas decisões obrigam-me tam- ,| J* .
Sejamos mais amigos, mais e, mais bém a cumpri-las até mesmo
fraternos principalmente, quando
humanos. em divergência com meus próprios
pontos de vista.
Fiquei deveras agradecido e sensi-
bilizado com a homenagem a fls. 13
e 14 do livro,_ que levei a conta da
nossa amizade,' por diversas vêzes
ESCOLA DE MÉDIUNS comprovada, inclusive pelas colunas de
"Jornal
de Umbanda", por ocasião de
I
JORNAL DE UMBANDA
"A
-A-JORNOL
As Práticas Espíritas
JORIMl DE UMBRNOQ
MIDI) e o Código Penal matéria carrega larvas espirituais"
óaoAo Oficial da UhUo iii
(CONCLUSXO DA PAOINA I)
EsmiTijrrA te Umbanda
PAULA FONSECA JÚNIOR 3) Quando o iniciante começa a ter UM SENTIDO ESPIRITUAL
Rrtuçlo noção da tua função de médium deve
¦ AsMiHwmcAo
RUA — «• Pela ser submetido a testes
de medlunidade,
ACRE. 47 — S/#W legislação
penal anterior, a e de crença, Esclarecendo ot
e garantido o livre principais ponto»
Expediente Consolidação isto é, a experimentação ve- ditte-not
daa 14 U 17 horaa Leis Penais, das era exercício dos que o Sr. Jaime Madruga:
cultos religiosos,
(m^ncM a cura nha a determinar de te i médium
mm aáb*4o«) proibida espirita, ou me- desde nâo — At tettõet
que contravenham á de caridade o tão no
lhor, era proibido "lnculcar curas". incorporação ou de outras faculdades sentido
ordem pública e os bons costu- espiritual. O ritual esclarec<
DIRETORIA I Eram também suscetíveis de (audição vidéncia, intuição, transpor-
puni- mes". Be se encaram as
coisas a questão do receituário,
te, efeitos físicos, pois há qur
Presidenta e Secretário ç&o os médicos, os farmacêuticos, psicográficos, etc.). te respeitar at leis e o Código
sem partiprts, não há, afinal Penal,
de 4) Do resultado
os dentistas, os enfermeiros, desta verificação
Dr. Jayme 8. Nidran e as contas, razão alguma que não o permite.
para que será o aspirante desenvolvido
partelras habilitadas direta- dentro
Redator Responsável que se persiga com a lei
penal o fel- de tua especialidade. Quanto ^ aos df banhos
desesrga,
mente
JoaA Jannlnl praticassem os atos referi- ticelro, quando prepara um "des- tém o objetivo de
dos eliminação de lar
no art. 157 ou assumissem res- "B"
Gerente pacho" para aplacar
a cólera. QUANTO A LETRA vas espirituais muitas
"A que vezes che
ponsabilidadc daqueles atos. lei penal só tem
Nilo Ca«al* a ver com 1) O médium, gam a prejudicar indiretamente a
A prática do espiritismo e da ma- antes dc começar o
Tesoureiro os feitlcelros-çurandelros e os saúde, mas não tem objetivo de curj
desenvolvimento, deve comparecer
Ria vinha incluída entre os crimes feiticeiros
às
Francisco Oliveira maléficos,
ou seja, com Sessõet, do corpo, e sim do ctpfrito.
contra a Saúde tem tomar parte efetiva, a
Publicidade Pública conforme a feltiçaria-medicina, a serviço fim de receber a O fumo a água, a
ainda hoje o é. Era pela inttrução doutrina pemba, flore*, vela
J. A. de Oliveira anterior da Ignorância e da superstição, c
legislação, como ria nrcetsáría. e bebidas tém tuabase na da
P*OIW« pela atual, perml- parte
DO Las a feitlçaria
direta, a serviço do magia,
tido 2) Devem ser orientados de modo a. poit a Umbanda tem a 11 agi.,
o espiritismo-religião: a
Okdina dr. Mattos madkvca crime. perigo O da primeira, e Espiritismo.
quando fizerem uso do fumo, da be-
prece e os comentários ao Evange-
Rsrorruntvii TrrmntkrvA» acentuava-o Nina Rodrigues: liida, não
lho em sessões "Náo cuspirem. O cuspir é ma- Ê preciso salientar
Kardeclstas. Era que a magia
Nilo Cabais se crela que só negros e trrial e o fumo e
tolerada a prática da medlunidade a bebida tão ele- a do bem, através da qual se estabeleci.-
ignorantes freqüentam os terrel- mentos de precipitação fluídica e,
CoukamAnnns Dnmsna nas sessões de espiritismo, contrà- por a neutralização dos malefícios coosv
ros e candomblés em busca de tanto, s5o elementos
riamente à opinião espirituais. quentes ou oriundo» da Magia Negra
RrPnKSrVTAVTKB NOS ESTAnOÍI do ilustre Ju- tratamento de seus males. To-
Emavitw ZrKt"i — PHnt** — Snnnn rlsta eprofessor Nelson DO CERIMONIAL Üuanto ao etpiritismo, embora
Umban-
Hungria, dos nós, médicos, sabemos DE FIRMEZA
brtlhant# roluhornrtnr * r*pr*»i*n- a fre- da não seja
que. ao comentar o CódiRo de 1890, DAS SESSÕES espiritismo,utiliza-se do*
tunt* pnrn o Rio Omnd* rtn Rui qüência com que os doentes, ã
fez da literatura espíritos da c mediunidade, portanto,
Bttnuam Poeernu — T.lvr*ri* Ollmpl- penal uma verda- revelia do assistente, ou despe- Há váriot sistemas de se fazer do espiritismo,
r* — Avenida João n • 116. deira literatura artística, a pois quem faz a magia
que dlndo-o sob o pretexto mais fú- firmeza dos trabalhos:
PArtn atraia pelo sabor e colorido do são os espíritos e não os médiuns
Brrwin C«*ntto Biunto — 8fto Luli es- tll, vão se tratar com fólhas a) fi "porteira
de feito o ritual na
tllo. Defendia o mestre, aliás, com
Mnmnhlft mato, no eufemismo da frase antes do dosiníciotrabalhos, acen-
A»«r*<o Jo«4 Oohcaltw — Pindamo- acêrto, o espirltlsmo-reliKlão. assim
consagrada". (A explicação
da dendo-se uma
vela c fazendo-se
nhanrnhft Estudo <1c S*o Pntilo como o ritual de Umbanda ofe-
— AcHtnroou com pmzrr r^prcn#n- O emi- da feltiçaria-medicina renda de Prosseguiremos
divulgando a
procura marafo" ao Povo da Encru- parte
nente penalista não defendeu
t*nfp* para na demiti* Rutndoa, cm- o está em a medicina zilhada, sendo codificada que se relaciona com as
que oficial no final levantado o
espiritismo nas suas formas filosó-
ou cidades é na maioria das vêzes sessões para crianças, batismo e con-
pitai* do Interior. falha, e ponto.
ifica e cientifica, incluindo nesta a firmação.
mais ainda porque a medicina b) São cantados três
• TTRAOEM • * 000 EXEMPLARES l medlunidade e as curas, pontos para
PRFXV) • porque oficial não se estende agasalha- Exu, logo depois da entrada dos mé-
Crt 1 00 ainda não
I havia travado estreito
(Em IMm a» banca* do jornais doramente por todos êsses Bra- diuns no terreiro e decorrido o tempo
conhecimento com a matéria.
do Pt*trtto PVdcral) In- sis afora. E determinado
as fólhas de mato no n.° 1 do Ritual se-
A*i«tn»titiu Aimil: Crf?nno tellcència tão brilhante, versasse
o são o remédio in natura, e curam. truido-sc então o defuinador
O ri»omhAI«o doa Jornal* #» qualquer assunto, e o mais.
e teria sido o melhor
outra quantia a mor r*»m*tlda. tais Curam o chá de a No final, tnmbém são cantados
advogado porangaba, três \ PENA DE MORTE
como pnramentoa d#» nnún«Mo*. m#»n da Terceira Revelação erva cldrelra,
quebra-pedras, oa |>ontos de Exú.
salldad^a da UnIAo. ele. deverio m>r í E' o aue se verifica em lendo o co-
¦ folha do abacate, a fôlha c) A firmeza feita
rrmr-t\<lu p»m — r>« Ttrvi .9. mentárlo da por mentalização As consciências enegrecidas pela
— Tlua ao art. 157 do Krande
Mamita do Rn*Ar1o n • 1. "Direito golabeira, etc., e aí está a rica sem nenhum ritual externo. falta dc luz espiritual, tó encontram
ou rua do Arr<». 47 - 6 • . R/808 penalista in Penal", parte flora medicinal brasileira Onde Há ainda que os
adotam conjunta-
especial, recursos na violência, nos meios cruéis
págs. 230-231 Ed Jacinto mcn,e„°,?
não chega o médico, salva o do- sis,,Çma* preconizados nas
O Jornal de Umbanda nfto — 1P39: "a" "b'\ e pois não lém as págí
condenáveis,
"A ente, o remédio caseiro, a medi- letras c sendo também comum
se responsabiliza conceitos crença no feitiço, dir-se-la nas do passado, onde se encontram cs-
pelos cina tradicional, cantarem sòmente um
primitiva, e até ponto em que critas as tragédias de que foram pro-
emitidos em artigos assinados. que está na massa de nosso san- são
a medicina instintiva. E quando chamadas diversas entidades da
Gilberto tagonistas.
gue. Freire, nesse livro encruzilhada.
AVISO "Casa não temos nem a fòlha do mato, heróis
notável é Os do crime em existência*
que Grande e cura Nas sessões de descarga
Comunlcamoa anp lnt*r#*sadof« qu* a fé, quando se a tem. E o é também anteriores, cujos sentimentos se resien-
Senzala", nos dá conta disso, com
o JORNAL PE UMBANDA pode (M>r hoje mesmo na chamado o povo da encruzilhada
pobre Capital para tem das
procurado na Sede A rua do Arrc. 47 os pormenores todos. Não há paixões oriundas do ódio, não
con- se vai correr do IPASE fazer a limpeza do terreiro, as descar-
6 • - S/603 no horário do cxpedlen> ao Hos- podem compreender a força do amor.
ter indiretamente o pendor
te ou <-r>m he- dos Servidores, pas para que se tornem necessárias as
o Sr FVanrl.ro Oll- pitai dêstes a ou- nem o combate à inferioridade
reditárlo com a ameaça do Có- floral,
velra. noa acfrulnteji endereço* : — tros lugares eliminações de vibrações e o mais
hospitalares, cheios de pela prática de Evangelho, único farol
Hua Barhoaa RodHmJ»»* n * 177 no digo Penal aos macumbelros. de burocracia que são encarregadas essas entidades,
Fneenho I^eal e na rua Evarl«*to da e papelório, até capaz de iluminar as consciências
Além disso, é
VHra n * 16 preciso que se não conseguir um diagnóstico e pos- sempre dentro do
principio da prática
#.• andar, no CVntro, confunda a feitiraria direta adormecidas.
daa 12 àa 18 ha., exceto aoa sábado*. com teriormente o remédio e o trata- d° bem e de neutralização dos male
a fentiçaria-religião. Esta, Jesus, porém, agia pela palavra amo-
apesar mento, Já se encontra agonizan- íícios oriundos da magia negra.
A Uni Ao Rnplrltlata d* Umbanda do seu rosa, atraía a si ot criminosos e tna
simbolismo exótico, não Kssas sessões são realizadas no
comunica Aa TVnda* filiada* que exl- te. Daí por que recorre ao mé- prin- irradiação operava
está inibida de abrigar-se puríssima os maik
jam do cobrador credencial sob o dlum cípio ou no fim de cada mêt
datada "E' curador,
á receita mediu- e não notáveis de
do corrente ano da Constituição: prodígios transformação
dr 10S3 pállo invlo- nica, "caboclo", devem ter assistência, devendo
às
do ervas e re- estar espiritual, cujot mais belo
lável a liberdade exemplos
de consciência cebe diagnóstico e receita presentes somente os médiuns, os ogãs,
gr atui- vamos encontrar em Maria de Mag-
tos, os cambonos. os diretores, enfim
e medicamentos homeopáti- a dala e Paulo de Tarso, o
corrente da Casa. grande cons-
cos ou ervas da flora medicinal trutor do edifício da cristandade, cujos
Km todas as festividades, e comum
MENORES EM a preços acessíveis. E se tratam, alicerces foram assentados
TENDAS ESPÍRITAS pelo Divi-
a_ invocação desses trabalhores,
e se curam, sem sem que no Mestre.
papelório, vão
burocracia, assim se integrando dentro das
Tendo o Centro Espirita Caminheiroa mendável e sem ir à falência,
que crianças de pouca correntes fraternas da Umbanda. Os apóstolos, realmente, tiveram
tia Verdade encaminhado ao Presidente idade dos seus parcos recursos econô-
freqüentem igrejas, tendas ou parte _ ativa no levantamento dessa
da União Espiritista de Umbanda um locais micos. E note-se: são curados
de reunião casase de espeta- tôrre inabalável, sólida e apoiada na
pedido de providências lesais em virtu- culos nas horas em que devem por espíritos. Cumpre distinguir- Verdade, fonte
estar nhecível perene dc progresso e
de de ter recebido intimação de funcio- dormindo se o tratamento via mediúnlca quando haja um engano
e repousando; "garrafadas" perfeição.
nários do Juízo de Menores das dolosamente
para que não — Que as restrições à fre- impostas multo comuns provocado, ou uma Paulo de Tarso,
evidente velhacaria". porém, foi o sus-
fósse permitida a freqüência de menores no norte.)
qüência a casas de diversões depen- tentáculo dessa edificação
de 18 anos às sessões, o Dr. Jaime Ma- "censura" O No espiritismo e no umbandlsmo pela ener-
dem também da Professor Nelson Hungria con-
que es- gia numerosa que testemunhou após
druga imediatamente entrevis- tlnua a fls. não é admitida a
procurou tabelece as condições de improprie- do referido livro, fazen- pecúnia como re- a visão sublime
muneração no caminho de Da-
tar-se com o Merctíssimo Juiz de Me- dade do a diferença de atos de caridade
de acordo com o maior ou entre
feitiço direto masco, onde o Cristo colocou às suas
nores. e indireto, Nao pode cobrar o médium,
menor Rrau dc diferençando
feitiçoo o apa- costas, a cruz
periculosidade ao "o do entendimento e do
Atendido com
tòda a atenção e expôs- direto reino, cavalo", o que recebeu de
desenvolvimento mental e moral por melo do veneno, do fei-
do devotamento.
tos os fatos, ficou
esclarecido o seguinte: menor; tiço-religião, graça. No espiritismo
isto é. o feitiço assim como
pró- A Humanidade de hoje,
— Que aquele Magistrado em abso- no umbandlsmo, não ainda não
— Para melhor comprovar o priamente dito, mágico. E disse são os mé-
luto não fêz nenhuma determinação que aci- diuns, os sensitivos pôde compreender a soberania do
ma está esclarecido acertadamente, o feitiço direto, que receitam e
passamos a o amor, nem os meios
nesse sentido; envenenamento, citando Artur dao passes e curam e sim a indicar aos
transcrever as restrições Ra- os espí-
— Que os indivíduos que o Có- ritos que se comunicam doentes da alma a sua regenara-
que estiveram na digo dc Menores estabelece: mos, seria outro e se incor- para
capítulo de cri-
sede dos Caminheíros não são nem mlnoloecia, poram e agem ção.
Art. 128 — A entrada das salas crime apenado em ou- por conta própria
ser tirando a responsabilidade As Epístolas do grande beifeitor da
poderiam funcionário* ou pre- de espetáculos tra parte
cinematográficos é pelo Código Penal. E dos mé-
postos do
Juízo de Menores; diuns, gentilidade, aí estão a serem estuda-
interdita aos menores adiante esclarece: que apenas servem de lns-
de 14 anos "Evidentemente, das, revelando
— Que sempre que indivi- trumento. E espíritos não mais a grandeza do inolvidá-
quaisquer que não se apresentem não vi-
acompanha- se pode vel Missionário,
duos se apresentem como do Juízo vem da matéria que levou a luz radio-
dos dc seus admitir o inofensivo e não necessitam
de pais, tutores ou qual- que feitiço sa ao povo pagão, mergulhado
Menores, devem as Tendas exi- de pecunia. no cri-
quer outro responsável. simbólico, ou a magia sob Cumprem os médiuns
as for- me e na mais
«ir a exibição de credenciai», ano- o mandamento torpe infração da Lei
mas imitativa (por envultamen- evangélico, dando
tando o número da Divina.
Carteira c o — to. como qHe de Braça recebem.
nome de seu § 3. As
crianças de menos de Artur diz
Ramos) e Colocai
qa Faç.a w a luz bem alta
portador; 5 anos não simpática segundo Imbanda cobra, para aclarar
— Que em face da Constituição poderão, em caso algum, a classifica- porque nela, consciêntias
o cul- espíritos e médiuns dos pretensos orien-
ser levadas às representações. çao de Prazer, seja o que o nos- quimbandeiros
to religioso não tadores e fazedores de leis, não mais
pode sofrer cons- Pelo so legislador °-s em
trangimentos; que acabamos de transcrever, penal procurou re- planos aplicáveis
inferiores no momento histórico
essas restrições nada têm primir como crime contra a Saú- e esses médiuns que
Que o Juízo de Menores só age com que ver com e espí- atravessais.
a freqüência aos templos da de Pública". ritos sao lnteresselros
relação Religião de e agem de
aos menores em defesa dc umbanda, que em absoluto preferência Que o amor de Je9us Cristo seja
sua integridade física, náo se po- O comentário do Prof. para o mal. Nada sempre a estréia radiosa
moral e edu- dem à legisla- apontando o
confundir com casas dc êles a lel- Resolve
cacional, não sendo diversões çao anterior nesse a caminho do dever e da caridade cris-
portanto reco- ou de ponto, serve à a caridade,
espetáculos e representações. atual. a evangelização.
Portanto, não deve ser con- ta a tôdas as criaturas.
siderado ilegal o feitiço (Continua)
simbólico, Eamiml
isto é, os "despachos", as "obriga-
ções" que fazem parte do ritual da
Umbanda e da
Quimbanda. O mes-
tre nos comentários ao Código de
1890 defendia até a cobrança da
consulta", desde NÂO
que essa consulta PAGUE ALUGUE
naa tivesse finalidades
de receitu-
é arlo para tratamentos do
corpo fí-
slco... Era CONSTRUA SUA
permitida a consulta CASA
T 0 JL f 'l VA J/l para tratamento
psíquico ou espi- COMPRANDO
ritual "males TODOS OS MATERIAIS
ou digamos de DH CONSTRUÇÃO EM
de
wm amor" ou como lenltivo ou
solução
CABOCLO para os conflitos afetivos. Senão,
vejamos: "Nem
mesmo se
deTumador complfto
COMPLETO i| poderá A. VIEIRA
unir o fato como um meio ALVES & Ga.
Ilícito I^a.
TABLETES de captação de dinheiro
dos cren-
tes porque a lógica de um tal cri- AVENIDA SUBUUbana, 9.641
tério levaria (Próximo a Caacadura)
SUPER-DEFUMADOR a proclamar-se como
grave Injustiça e parcialismo da lei Bondes: Cascadura ou Licínio Cardoso
c£ de esPórtulas
DISTRIBUIDOR: ? ü?ílça pela Igre-
• Nâo se compreende-
¦
ria, aliás,
CHAVES que se tivesse entrecha-
& FILHOS LTDA. Ço0' e\enco dos "crimes contra
5°
Bêco do Rosário, 2 — a Saúde Publica" um fato
A Rio dc Janeiro que nada
mais Os nossos materiais
representasse são entregues nas obras
que uma frau-
de patrimonial. Esta só será reco-
I
Julho de 1953
JORNAL DE UMBANDA
EI
MENSAGENS DO os médiuns
ALÉM
e sua classifica-
SEGUNDO
ÇAO, ALLAN KARDEC
André Luiz
JORNAI. DE UMBANDA
Julho de 1M3
LEMBRANÇAS
ÀS MÃES
LIVROS DOUTRINÁRIOS
CAMPANHA DA B
BOA VONTADE
Movimento de aproximação
' entre as criaturas de tôdas as
8âo °* mudo* ensinam d .•
- a que M-m faMio, falam
rwdadr H#m rMfM-ito. Religiões, de confraternização
um repreendera e esclarecimento espiritual —
pejo, amÍRu» wrdadeirM. centelhei Pa-
à forca de tralar com peatoaH ' trocinado
.'"LI'"" como honesta* e vir- pela Legião da Boa Vontade —
MM— wifilriw iiuenuirelmente ou hcun hábito» (LBV)
e «wtumtw. também ú
f#rt» de "• livro* hc aprende a doutrina Pura oi leitores de
que élett «atinam que JORNAL DE os brasileiros.
Por isso mesmo, as pes- Na realidade.
Deus sempre tem l>oa von-
UMBANDA poisam ter uma idéia nuis soas dc Uoa Vontade devem ajudar o tade liara com to«los os seus filhos, m«
fr. A. VIEIRA aproximada das finalidades <U Lcgi&o da
admirável movimento I mo aqueles que se deleitam
\'«Hitadc, nas maM.
Boa vamos destacar alguns
RBBNCAKNAÇAO des em que vivem. A palavra «le J.
E| O ALEM E A HtíUKKVIVRNCIA |)ontot do Estatuto, principalmente no O MILAGRE DA BOA VONTADE
SUAS I» K O V A S sus era dirigida, especialmente, aos
DO SKK — LÊON DEN1S (França) tjuc se refere aos fins da vitoriosa Ins- p.
cadores, ou seja — para os doentes,
tituiçáo: qu.
Só o milagre da Boa Vontade explica
CARLOS IMBASSAHY E MARIO Haverá Mostrar precisavam de médico. Mas, no fim da
em nós algum princípio aos homens que só as cria- a existência — uma instituição
CAVALCANTI da LBV contas, só os homens de boa vontad
DE MELO que depois turas de iioa Vontade conhecem a ver-
persiste «ia morte?
que congrega pessoas dc todos os credos podem receber a paz de que nos fala o
Haverá 'ladeira par, conforme o cântico
"Se um Além ? dos an- religiosos, tem nenhuma estreiteza secta- "Glória
noa o que Evangelho: a Deus nas alturas,
perguntassem é a jos, precedendo o nascimento de Jesus:
O Autor se "Glória rista, sem nenhum ranço dc fanatismo
Vida, w>b o ponto de vi«ta material, propõe- a demonstrar pai na terra aos liomens de boa vontade".'
a Deus nas alturas, paz na terra intolerante.
rcapumlcrúinuHi que um Além n todos no» espera, e Na verdade, a LBV nasceu E" evidente
que é um lirro do aos homens de boa vontade t"; que as criaturas dc má von
o faz com sabedoria, na liora oportuna, lutar um tade
hisUíria» reais du« nossas encarna- través «la fe- 1'romover para por pura com as leis de Deus e o uniu
a fraternidade humana Brasil melhor |«ra
cães, cujo prólogo im inicia no berço nomcnologia espirita, n< lutando no- todos os que vivem aos semelhantes (e são. infelizmente, a
cm bases verdadeiramente cristãs, as do
c vos fatos, e «loa mais iraédito.i, teste- nesta abençoada Pátria. Sem nenhum grande maioria) acabarão enredadas na
Cujo epílogo sc vai encerrar na co-
Evangelho
de Jesus interpretado cm es- amparo oficial, contando exclusivamente
v*. embora, tu> vèses, mal impresaan munh.-ido» por nomes insuspeitos da conseqüências dos males que
e verdade; pirito praticam
Ciência oficial da Europti e da Amé- coin as suas próprias forças, vem a Le- Como podem conhecer a paz de espirito
l>or uns c mal rcviaLaa por outros., Provar
rica. que as religiões nSo salvam líião da Boa Vontade cumprindo sua mis-
Ao abrirmos etuia obra magistral, Já as pessoas de boa vontade procuram
.«i us adeptos das conseqüências dos erros Io.
uxtraimos
Kuwan «•f'se urrw
èsae breve irecno As criaturas de alma realmente bem cumprir as leis divinas, que lhes apontaii
trecho ao
do »-re-
Pre E ele nos diz, em certta parte de individuais;
fúcio de Pedro Granja, o consagrado I wu trabalho, "atravéii iorinada «levem com o seu o rumo certo
da es pês- l.stahclecer prestigiar da felicidade. E assim -
que debates amistosos, en-
"Afinal .i[h.ío essa obra dignificante. E' preciso explica
autor do Quem Somo*?", o "• bruma cm 1 flutua há tantos ire por que só as criaturas «ie bo..
' que " tre representantes oc dc todos os credos,
credor fo-
(o- que os bons brasileiros se unam, de uma vontade conjyrcem a
qual nos dá, de inicio, uma idéia, «ia Pensamento humano, U- caiizando verdadeira paz...
especialmente o problema da vez tôdas,
«luilo que so vai ler. t™n?«
toando em busca do desçoohecido, por contra os prostituidores
^brcvivência da alma;
Mais um livro sobre a reencarna- imvumm
xenomeno rapinia
espirita que se infiltram nas instituições, SEMPRE BOA VONTADE
inz
faz passar
p.tssar um parti-
Livro que aparece, como todos grande facho de luz. As ijuimera.s
oh livros doutrinários — ° engendrou "" Todos devem ajudar a Campanha
para ilumi- passado t*c dissí- da
nação das inteligências e das almas1 pam: não mais separaçao d tfinitiva, '' Boa Vontade,
]>or um Brasil melhor
ávidas de conhecimentos — não mais inferno eterno! O Além se Nunca se fêz tão necessária a boa von-
"para jã que,
se entrar no reino dos céus éí revela nas suas misteriosas tade em nossa terra: nas repartições
profunde-' pú-
preciso ser t-anlo e sábio..." '/.a*, onde se desdobra a vida Alfinita, 1 blicas. nos trans|xirtes coletivos, nos bal
E' livro de esclarecimento, de defo-. onde ntunm as forças divinas'.. A an- cões do comércio, nas casas do Congres-
^ polêmica v de refutação aoi Rústia cias partidas, o desesptlro tias so, cm tóda |«rte. enfim! E mais: bo.i
negadorw sistemáticos operaçõc vontade entre religiões e seus fiéis,
fias verdades cedem lugar à alej*ria do en-
eternas. A deiesa doa princípios i -o <¦ à inebriante tre partidos e seus
re- pronn «a das políticos prosélitos,
• nrarn.vioni.staa ê aprest Muda : reuniões entrevistas", entre pobres c ricos, entre
fui- pretos e bran-
irurantemente desde a Bíblia, das obra, escrita em estilo claro, cos! Boa vontade — a cliave de todos os
J (Esta
Ueli^iões, da Filosofia âté a rápido e conciso,
Ciência apresenta uni qua- problemas humanos I
de nossos diae. Defesa com exposição dro exato da f]Ufstão da sobrevivên-
de fatos '
e argumentação sólida cia, o se completa com notável
que rstu- A CAMPANHA EM MARCHA
só mosmo os cegos da parábola evan- sobre a reencarnação.
gélica poderão negar a evidência dos A Legião da Boa Vontade atende a o
fatos sobojamonte A NOVA REVELAÇAO
provados o com- AR- público em sua sede. na Rua Acre, 47
provados. THUR C0NAN DOVLE, — 9.° andar, dc 14
' ríl' — (Inglafter- às 16 horas, de se-
Os negativistas da reencarnação obra contém as primefras Runda a sexta-feira. Realiza reuniões
que descobrimos na 'm_PrpS!,<'<>s dêste grnial escritor
obra são o Dr. < in- públicas, de confraternização espiritual,
Otilio Machado, afamado biologista s°bre o Espiritismo, o modo no primeiro sábado de cada mês, sempre
por
e Professor Catcdríitico da Faculdade (|UP < lc "c torr">u espírita, as
provas às 4 horas da tarde, no 7.° andar da
de Medicina de Niterói, e o <,uc t'VPr« <la sobrevivência, os fatos Associação
jomalis- Brasileira de Imprcns«'t
ta José Bernardo, diretor
do semaná-1 que Prcsonci°u. etc. < (ABI). Mobiliza a Caravana da Boa
,.w Centro
r,/?° wa< i ¦ u Espiritua-
LiO t' * ¦ • ti<l Conan Doyle, falecido em 19:50, ftai Vontade no terceiro domingo dc
lista "Jesus no Himalaia".
í?f»rí5Í,m*laÍ"" Prcndc"u L™:- Sr Alzira Zarur. guando
cad.i
São oposi- um dos mais famosos novelista» «k> presidia uma das rcu- mes, em visita de apoio às instituições
toroí que, falseando a lógica »r/Z%0r0 sa,afj'a ia d,
mundo, o inesquecível A,H- *">do-st à esquerda o Viee-Presidcnte.
dos fa- criador dfc l A.
J tde X,™ jornalista caridade e dc assistência social,
tos, «nverc-daram "Sherlock J. ulweira, e. a direita, o Secretário do sejam
por caminhos ema- Holmcs". Conselho Fraterno da LBV iorna- forem as
quais religiões a que estejam
ranhados e nombrios, lista Olívio Novaes,
provocando con- A Editora da FFB, nesta nova edi- filiadas. E mantém "Cam-
no rádio a
Tua&o o por vêses o descrédito de çao (2.K), em homenagem panha da Boa V ontade", através
«estabelecidos palida ao. da
princípios e comprova- inteligente - Colaborar coin os poderes Rede Continental
autor, bioprafou-o em públicos culares e oficiais, semeando o desânimo (PRD-2, ondas média
dos cientificamente. Porém, contra c
a traços rápidos, rAostrando sob todas as formas, semeando os a descrença em 1060 e
«•vidrnria o grande prin- nas mentes vacilantes! quilociclos, PRD-22, ondas
dos fatos, os opositores trabalho cipios da Boa \ ontade pelo bem comum Sc
curtas, em 11.735
que êle prestou ao Espiritis- você tem Boa Vontade, se você ama quilociclos), aos sá-
perderam terreno e desapareceram mo. •— nas repartições federais o nados,
Ambos editaoos Departa- e municipais, Brasil e a Humanidade, às 20 horas e 30 minutos, sob a
da liça, tais os pelo ajude a Cam-
recursos de defesa monto Editorial da Federação nos estabelecimentos dc direção de Alziro
Espíri- ensino, nos panha da Boa Vontade! Zarur. Se você tem
apresentados dupla: Carlos
pela Im- ta Brasileira. templos religiosos, nas casas comerciais, boa vontade, ajude a Campanha
baasahy o Mário Cavalcanti da Boa
de Melo. tios veículos «lc transporte coletivo, nas BOA VONTADE E PAZ Vontade! Todos
O podem colaborar em
primeiro 6 o consagrado autor vias públicas em seus aspectos de este- benefício da família e da sociedade. "Gló-
"O -vluita gente
da Espiritismo à Luz dos Fatos", que não cuida dessas coi- ria a Deus
tíca e higiene, etc.; nas alturas,
nome sobejamente conhecido sas eternas de Deus, estranha paz na terra aos
cm todo Prestar às criaturas que só as homens de boa vontade..."
LIVROS I)E PORTUÍJAL necessitadas,
o território nacional e além frontei- Ptssoas de boa vontade
liadas ou não à LBV, — sintam a ver-
ras. primeiro assis- dadeira
Tradutor, jornalista, orador paz dentro de seus
de JORNAL DE UMBANDA tcuicia espiritual, e depois — assistência corações. De Zilali Bastos Seabra
ilimitados recursos; e esta
estimado, meteria),
queri- seção estão de com a chc- sem preconceitos de crença,
do e aplaudido nos meios parabéns
espiritistas
do país pada do primeiro livro, vindo da Pá- clitsse social, raça on côr;
e na s<rçiedade. O segundo, tria irmã — Portugal! O culto Apoiar as if^tituições de caridade -
Mano Cavalcanti de Melo, e Vinhos Cognacs -
estreante, ilustrado Whisky _ Ucôres -
a quem pertence a segunda confrade, Isidoro Duarte e «4 assistência social, organizando
para
A^uas minerais
parte do Santos, escritor e consagrado íss ¦ fim a Caravana da Boa Vontade, Conservas — Bdlhas —
livro, é, inegável mente, jorna- Cereais e gêneros do País
um estreante cujíi objetivo é visitar essas rasas bene-
lista, diretor da revista portupruêsa
vitorioso; estudioso e profun<lo co- "Estudos Psíquicos",
nhecedor da matéria uma das revista mérftas, conhecer-lhes os problemas c
que defende com mais
meatria, é como um novo originais e bem feitas que sc reivindicações, divulgando-os depois pelo CASA COELHO MARTINS, VINHOS
D'Artagnan editam rádio LTDA.
dc florote em língua portuguêsa, acaba e imprensa, para obtcr-lhes
em punho, matendo o ad- pela
"O de nos enviar o último livro de sua colais oração do público e do
versario a distancia. governo; CASA FUNDADA EM 1876
documcntá- — "Ronda — Pugnar
autoria Espiritual", uma pela obrigatoriedade do en-
rio de Mário Cavalcanti .
de M«lo i -t a ciência Moral
obra séria, que resiste produção recebida através de sua me- sino no Curso Sccun-
a qualquer in-
diunidade intuitiva; livro editado dário; nrc itaborai, 3 -
vestida, ainda esta pela telefone : 231227
que pudesse ter Estudos^ Psíquicos batalhar End. ^ISCONT)K
algum Editõrn, de Lisboa, pela elevação do nível ar- Tclcg. BOASROLHAS -
valor." (Do Prefácio.) Códigos : Ribeiro
de que é diretor. tístico c moral do rádio, do teatro, e Mascote
do
Caixa Postal 1621
"A Ao distinto confrade os agradeci- cjnema. da imprensa e da televisão,
Reencarnação c suas fa-
Provas" mentos de JORNAL RIO DE JANEIRO
— é um livro DE UMBANDA tôres de obscurantismo e dissolução da
recomendável a todos "Livros
e da seção Doutrinários", juventule, quando visem, apenas,
que tem sêde de saber. efei-
Composto e bom
impresso em bom como da União Espiritista de tos coiitcrdais pelo estimulo aos baixos
"Revista
papel pela Umbanda instinto
dos Tribunais", que dentro em breve inau- i liumanos;
capa cartonada cm "Ronda
gurará a sua biblioteca, e S •'-tentar uma ESCOLA
Mima apresentação. E' uma Es- campanha DE
edição da perma- MÉDIUNS
Federaçao piritual" receberá, assim, o n.° 1 no nente edntra o suicídio, mostrando
Espírita do Paraná. aos
registro cadastral. sofredor ts e revoltados (Conclusão da página 1)
"Ronda que o suicídio
Ao Doutor Carlos Imbassahy,
Espiritual" será comenta- não rcsc4ve as angústias de ninguém, c coisa errada que anda por-aí, usando podemos afirmar
cuja do na edição. , cjue èles_ indevidamente o nome que essa entidade em
amizade cultivamos com próxima podem modificar a sua vida de Umbanda e absoluto
carinho, res- não é espírito de luz e neces-
com a ajuda incessante de Deus; gerando confusões.
peito e muita estima, os nossos agra- sita de
Manter doutrina.
decimentos um grande programa de No outro dia
pela gentil oferta e ca- presenciamos um mé- Do que acabamos
ação cm beneficio <U criança, de expor se con-
rinhosa dedicatória. Ao
confrade Má- em todos dium manifestado, ou, melhor dizendo-
NOTA: — Os livros para comentar os sentido* e sob todos os aspectos; clui que os responsáveis
no Cavalcanti se, incorporado, dizia palavrões pela parte
de Melo a quem não nesta seção devem ser enviados que e espiritual
à re- ~ Esclarecer das Tendas de Umbanda
mo*\a honra de conhecer, . os homens quanto à no- palavras de baixo calão. Ora,
os nossos dação do — não ad- tem grande responsabilidade
jornnl Rua Acre, 47-6.° cividadc das doutrinas materialistas. mitimos um e que não
parabéns e votos de muito estimulo - sala que espírito de luz use basta
f>Q8 — Rio. E até procurar fazer caridade aos es-
para que prossiga com para o mê3 Corno se w, é grande o campo de ação desse palavreado impróprio,
desassombra. com novo portanto tranhos batem
na desfile de livros. dos I.cgiortàrios da a única que à porta de suas
defesa dos Boa Vontade, nesse explicação é a falta
postulados dc nossa de dou- organizações,
amada Doutrina. trabalho saatiíicante por um Brasil trma do médium, pois a caridade começa
me- que pensa no seu por casa e os de casa
JAO llior e uma vida mais subconsciente estão muito nc-
feliz para todos que é bonito usar desse ccssitados
de caridade.
linguajar, julgando talvez que assim Não é
empreste "côr possível destruir Umbanda,
melhor local" à mani- somos
festaçâo, o pela Umbanda com todo o seu
que é inteiramente errado ritual, suas
C. GUSMÃO e quebra todos os práticas, seus ensinamen-
& CIA. LTDA. princípios de moral tos, mas
e de elevação das manifestações. queremos uma Umbanda sin-
cera, limpa,^ sem subterfúgios,
Ressalvamos confu-
entretanto que
ARTIGOS PÁRA quando soes, pois não mais falar em
ESCRITÓRIO, DESENHO a incorporação esta podemos
E ENGENHARIA, perfeita nada Hissn mbinda dc analfabetos, uein de iguo-
acontece pois temos
LIVROS PARA presenciado mé- rantes e
CONTABILIDADE diuns cm boa incorporação portanto a responsabilidade
E ARTIGOS ESCOLARES
que bebem dos umbandistas é cada vez maior
garrafas e garrafas de bebidas, mistu-
RUA DO c vai crescendo na
TEATRO, 3 —- rando diversas proporção de sua
TELEFONES : qualidades e que após divulgação
43-2677 e 43-0016 pelos meios mais letrados
a subida da entidade ficam perfeita- e cultos como vem acontecendo dia a
mente normais, não ficando
Oficinas : Rua Tenente nem o dia.
Possolo, 39/41 — Tel. cheiro da bebida.
32-2133 Quanto a tais casos Temos de èscoimá-la, sim, mas das
Depósito: temos a criticar. Também
Rua u ¦ quanto cxcrescências, dos enxertos oriundos
do Senado, 76/78 Tel. 42-2180 aaa objeção de que médiuns de educação
das imaginações fantasiosas dos mé-
aprimorada, infensos a
portanto pala- diuns, respeitando e defendendo entre-
RIO DE JANEIRO vreado baixo, recebem entidades que tanto a sua essência que é sublime e
dizem palavrões, ainda neste
caso não constitui verdadeiro da
esta prejudicada nossa tese patrimônio
porquanto Religião de Umbanda.
julho de 1953
JORNAL DE UMBANDA
orgulho, e estudar a n
procuremos de nosso Pai Oxalá,
palavra
Cimcfrtintw v
até ridícula*, a ponto de
j ria, ciki ijur »*m glória no» viniia, «t::»
me tornaremquase céptico, não ila rea- a Maria da Luz. I.inda, meiga, afetiva,
lidado ilas comunicações, mas da pesai- de uma precociilade invulgar. No dia cn.
DE ONDE NAO SE ESPERA... hilidade de identificí-las. forrem os que completou dois anos, dei-lhe um pai
tempos. Mariolatra ingênito e confesso, de sa patinho, e ela ao colocá-los, bet-
(EVIDENTES PROVAS DE REENCARNAÇAO encontrei nas fileira, espiritas o afervo- jaudo-me na face, disse:
ATRAVÉS DE
"PAI ramento do meu culto á Virgem, nos Papai, vamo-nos embora?
UM COLÓQUIO COM O ESPIRITO DE JOÃO") exemplos llitcnrourt Sampaio, de Ri-
de Para —
onde, filliiuha? nós vamo-
cliard, do
próprio Hczerra. . . Por isso, é jantar...
MANOEL •i Chica era Maria das Dores; a l ula Então, num
QUINTAO gesto que jamais poderi.'
foi Maria da Glória: e a série teria esquecer, levantou o dedinho para o alt<
Por qoc nio vai atender a ti. <|m hierarquia suci.il. mas integro» <fc car.i mete proMCguitlo, se a inorti- <Li sorridente, e diue: não
cachimbo notu pra pat Juão pita... primeira
ii r*tá com cw Espirito barulhento há ! t r e lini|K.< «l«- roraçio Macumbeirm tivesse reavivado no lar a superstição Para o céu! — E a verdade é
l-.t» estava vinimi
inexplicavelmente confnr-- - gu
'ii.iis de duas horas? nái> seriam, nunca, «jue significaria, cn- la1 uniformidade dos nome»
tailo. Desprendido o Espirito, verifiquei na mesma di ris ou três meses ;i|h», unia pneum"
Era o que dizia minha naillier, quau- tao, indo aquilo assim confuso r extra- | ,l nia
qm a médium não exalava hálito qual- i |,r?- conseqüente ao sarampo no-la arr<
ilo cheguei ao> penatec, exausto dc cor- vauante ? E. no enUnto. o que ha são inciden- batou novamente.
¦UH-r de futno, nem acusava u mínimo
1*1 e acahrunliado de alma, ainda r tem- (>... era unia rn|iariga bonitinlia, in- sintoma de haver ... ' J Pr,mf,ra vista lortuitos, mas pre- Desta feita, nio experimentei o mes
ingerido
"traniurso" quase um li- !fs
ure, com a recente desisncariiaçãu da 1 f,x,,s <lc
gênua. casta, que eu me habituara a e>- tro dr d. cachaça,
rachada, no transcurso de clè~dua»
unla desttnaçlo providencial. mo abalo que me causara a Chica..
duas I
ix^ta Chiqtiinha a primi igi-nita do rasai, tunar simplicidade dc costumes como se vai ver. Por —
pela e; horas! Fenômeno «li^no de estudo quê? Matutava, recriminando
rebento tingido paia
jjrimeiro no tronco Pf , meiRuice qif dispensava à minha i »>s nossos me a mim mesmo.
doutos fisiolo^iiias. Seria que me hou
!as c>|>erança» eoi.jueaM* t hica, cantando-lhe tnodinlias ternas, i vessem atrofiado as fibras do ooraçio.'
Não. nio vou. Est&i farto de ma- Mas, agora a fi... que ali estava nio Seria que a Luz merecesse menos qu<
infestações mcdiúnicas, Alas matçoa, a saudade, a quase obses- "Contemplando
quais não era a mesma. Assentada no assoalho.; j Lm dia sonhei: o céu, a da* Dores ?
_
?uvido, mas considero •dificílimas, ex- inesperado traspasse j vi dnsengastar-se
pernas em crur. à maneira oriental, dc- ! jaunda
1*'° tuna estréia que se Foi nessa conjuntura que o Bezerr.
i-pokxiais. O qw por aí vai não passa mudadas as feições, baforava, a e-huj»ar Chica amortecera, desajiarecera qua- J avolumava e esmaecia à
proporção que veio de supetão espontânea, improvisa
J»* en tremes. f um cachimbo
cachimlio de barro e gesticulava, c sc P°r *'ncanto. Digo traspasse inespera- baixava.
pífio e 1 Ao tocar o solo, já feita bola damente dizer:
IHzil-o sinceramente* mas despeitado cuspia, rado, porque, do próprio Espírito de Be- de neve, transformou-se em Meu
praguejava e injuriava em ca- nuvem e amigo, nunca te enganei, a
zerra j
ioni o fracasso dr inÃmrras tentativa, lão horrendo, com muito de Mmezes tivera a promessa de i da nuvem, correndo,
de obceno! partia para mim Chica e a Lu: são um e o mesma Es
•ara comunicar-se 4tmi a filliinha Chica ficaria radicalmente
Mais: Ixliia a grande, sorvos cachaça, que curada | uma liixti criança. Esperei-a de braços pírilo em duas etapas terrenos. Soma as
amada. ¦U hronquite e afasia crônicas, aos
muita cachaça! 7 alxrtos. reconheii-a: era a Chica!" Não idades..
Ora, insistia a tipósa — bem sa- ano> d. idade, e ela desencarnou de uma
E contudo, diga-te a verdade, naque- marquei a data do sonho, mas tenho a Sim, 7 anos! Bezerra nio mentira t-
«e* quanto a (<.. gootava de Chica... le turbilhão hronquiotasia jioueo menos fulmi- I intuição de que se relaciona com o ias-
dc impropérios cabeludos que pai João tinha razio.
lltixjis, bem vês, é«e "banze" nio |km1c nio rej>ontava uma advertência, um re- nante. com •«
4 anos* e 7/ meses dias. j ccimento
e oias. imento cia da quarta filha,
j íilha, precisamente no Na carusma que sc aluía e dispersa
• ontinuar, ou nóí mesmos não Dai. meu conseqüente afã. no : dia 15 de agosto,
|iod<re- proclie, um conselho aberrantes da pura pressu- que a cristandadc con- o tempo, quanta saudade!
mot dormir... moral cristã. Kra banhos posto de uma mistificação, ou de um .-agra á Glória de Maria
para uns. ti- j
Minai,
coiitrafcila. aredi. zanas. fumigaçóes descuido paterno imperdoável Haveria, "Cinzas
para outros, e mora- pois, de ser Maria a que nos (Do livro do meu Cinzeiro'
Noborrarão de •!-). , quase cn- lidade para toilos. Ao térmo de Mas, como de inicio contei, tòdas as ; vinlia ne»sa
data, florescer no coração, — "Rumo
função, Transcrição dc à Lu*", n.u
costado à minha casa e dela apenas di- com uni litro de cacltaça quase esgotado invi ítvaçoes resultaram imiteis, des- | E como já tivéssemos a Maria da Gló- 34/34.)
viso r*>r uma stl* rala, a barulheira, o e o cachimbo um tanto írio, a médium
talatório, eram infernais. O asccndcntc vira-se para meu lado, ostensivamente,
de intimidade
(1>. J. era nossa lavado- e num muxòxo que até hoje me fere os
ra e
boníssima criatura) permitiu-me timpanos, diz:
mpurrar entreaberta e assomar Vi, meu branco,
ossunci lá «7
salvando: !.i>uvad.< seja N. S. Jesus Sim,
pai João, e quando aqui che- 0 OS OUTROS
( rulol QUE DIZEM DE NÓS
guei, a todos salvei em nome de N. S.
Se grandi: fai a surpresa dos circum- J. Cristo. A justificativa era intencional
t antes, a minha não foi menor. Um e ele logo revidou:
qua- MAIS CRITÉRIO E MENOS SENSACIONALISMO
tiro nmea vikto, nem previsto. No am- ~ Mas ossunci tá pensando que pai
(•irrite acanhado, à luz trrmulante de Joõo «lio /ií aqui "Sinhô
cnt nome dc
uma («ndeia fumarenta, aquela gente se Aqui estamos mais uma vez e en- usa o nome
grande"t de Tenda dc Umbanda c ritual, mas a verdade
pratica é
•remia, estarrecida, suava em bicas. Nio é bem
assim, pai Joio; quanto Deus fôr servido de não levar portanto aqui fica o nosso reparo
mas es- que vão fazendo ritual encoberto.
EJeram-me uma cadeira, assentei-me a esta velha carcassa. Ainda os ouvidos clareccdor.
verdade é que estranhei a tua lin- outra coisa nio são as
zunindo de tantas pois sessões dc
«ncaíiUdo, de pronto reconhecendo que guagem tão suja. bombas e foguetes
mesa que obedecem a certa rito e
'iáo se tratava de espetáculo . {jèentão que quase acabaram com a paciência
maculo, braneo num sof>e Vanguarda agora esse
^ que na seçio Fronteiras do casamento que se encobr>.
insólito, (fesprogramado. língua não vale nada. que é tio pouca em gente velha, vamos
"demo- que o que x*ale é Outro Mundo publica uma notícia de ou tenta encobrir-se na denominação
E eu qpr ali fora expelir o sentimentof repassando os jornais e tentando evi- "consagraçio
autoria de Leopoldo Machado sôbre de espiritual".
nio", deixei-me ficar Perfeitamente, tar o azedume natural de
em observação
pai João. mas uma quem já se um casamento
impacienta espírita e diz aquele Segundo,
na religião de Umbanda
nuda, estarrecido pelo que via e ainda coisa não exclui a outra, antes com tudo da terra, talvez "Casamento
pelo con- nosso confrade : Espírita ? não temos nenhum
mais pelo que ouvia. trário. por já estar devendo ao campo santo. preconceito, casa-
Não; consagração espiritual do casa- mento é casamento,
Como auim ? Aquela -a Olá. E olhe que é preciso de muita batizado i bati-
gente, tinia ela meu Irranco. ossuncê lá paci-
face- mento civil. zado e ritual é ritual. Nada de subter
i-ixihecida,' merecia-me o melhor no espiritismo di lafns lá na Federação, éncia diante dc tanta hipocrisia e falta
con- Primeiro
de é preciso saber que o es- fugios e é por isso que nio queremos
ic-ito. Eram pobres, eram humildes na , ossunci sabe tnunlo, tnas num sobe tudo. palavra e de respeito a compro-
missos assumidos. Ao piritismo vive a combater a sua pró- confusões nem com os católico*, nem
/'ai João foi exprieá ossuncê. confrade Lou-
renço Novo convidamo-lo pria afirmativa de que é Ciência-Filo- com os espíritas, nem com os candom
a
palestrar
E(lassou, então, a historiar, naquela sofia e Religião declarando não blistas,
com o nosso secretário sobre que etc., etc. .
meia língua seu úl-
Na Inglaterra o espi- pitoresca, a odisséia da sua timo artigo que está ótimo em sua
última l>eregrinação
pela Terra. Contou, apreciação face ao espiritismo,
ao vivo, mas
como fora capturado nos ser-
que silenciou quanto ao aspecto em
ritismo é religião tões africanos e escravizado, e relegado
que é encarado pela Religião de Um- O VAI PELAS TENDAS
na flor <la idade aos sertões brasileiros QUE
banda. Estamo certos de
A viagem do navio-negreiro, que o nosso
Na Inglaterra o Ministro do Ar, a morte irmão proporcionará (Conclusão da página 71
ao Dr. Madruga
dos pais no porão infecto, os flagícios
Lord de L'lsie and Dudley, solu- essa feliz oportunidade de um conhe-
que sofreu, dariam páginas de profunda dicado confrade Celso Rosa, que na Rá- uma
r.iormndo "moção, cimento de mais perto. _Foi_ grande prova da çanfrater-
uma consulta do Mare- Castro dio Guanabara vem defendendo a
que Alves não teria Um- nização do povo de Umbanda ao Cris-
chal do Ar. Lord imaginado. Depois, a hasta banda, no Espiritualismo — A
üowding, de- pública, o pelo ar tianismo, tendo à frente o confrade Sr.
exame itifamante, a VOZ CRISTA — e o nosso Diretor,
ciar ou: marcação a fogo, João Carneiro de Almeida, Presidente
a chibata do feitor, a Dr. Jaime queMadruga,
cm nome da do Centro Espírita Caminheiros da Ver-
a) O espiritismo perseguição alter-
é reconheci¦ nativa de Lamentavelmente começaremos hoje
parceiros e senhores (porque Vnião e acompanhado pelo diretor Nor- dade.
do como Religião no Serviço Mi- era médium pelo jornal O Nosso da Fraternidade man* Tross e vários médiuns, e cia pre-
pai João e, como tal, feiti- Muito grato e receba o meti sarará
ceiro) até que a Lei Áurea o libertasse, Eclética Universal, a sempre
litv. quem sidente do Departamento
Feminino da de coração.
macróhio, alquebrado, enfermo e só defendemos das colunas dèste
ca- jornal União, tiveram ocasião dc dirigir pa-
b) Aos militares espíritas das e que publica um artigo do Sr. D. C.:
pacitad® a morrer cm
abandono, cober- lavras cheias de ensinamentos à Plínio C. Vieira.
trât Armas — grande
Exército, Marinha to de lazeira, num que não teve estrupiilos dc caluniar assistência
socavã de mato vir- ali presente.
e Aeronáutica — assiste c injuriar o diretor dêste Dr.
o direito gem, para alegria de moscas e corvos... jornal \'o final foi servida uma ceia lauta Parabéns
ao ilustre e dedicado con-
Fôra essa, dizia, a sua Jayme Madruga numa inglória é des- e saborosa
da anotação da sua crença espírita prova dccisi- a todos os presentes. frade pelo seu esforço na campanha de
va. Negro ignorante, necessária defesa ao mestre Yokaanan.
noa documentos desprezível, guar- educação cultural das massas umbandis
militares.
dara, entanto, o tesouro da sua fé que não precisa dc defesas que muito TENSA ESPIRITA
CABANA DE
e hau- PAI tas e pela divulgação do bom teatro.
c) A esses assiste o direito de rira. na pelo contrário o desdouram, mesmo
tnediunídade, as armas do seu TOMÉ PROMOVE
UMA REPRESENTA-
realizar reuniões religiosas triunfo. Substancialmente porque uma
divergência de pontos de
em de- humilde, na ÇÂO NO ANFITEATRO DO CENTRO
degradação vista justificariam tal atitude deveras
ou salões disponíveis. humana jamais odiara al- ESPÍRITA CAMINHEIROS DA
pendência* infeliz.
guétn, nunca blasfemara e, por isso, era Continuamos a considerar o VERDADE TENDA ESPIRITA SAO SEBASTIÃO
assim que lhe prazia dirigente da Eclética como pessoa de
Como viram os leitores, isso acon• voltar ao cenário DE CRUZ ALTA
elevadas virtudes e sabedoria a
tece que, antes freqüentado em de
sua Recebamos o seguinte comunicação
num país como a Inglaterra cuja posições autoridade
fausto, de sabedoria e grandeza, só somente é incontcste cm do confrade
lhe Plíaio Vieira, Presidente Rio Grande do Sul.
religião é oficial, e não como no coisas de sua organização
proporcionara quedas e abjeções. Prln- que diga- do Cabono do Pai Tomé:
Brasil, em cipe, se de passagem e bela e respeitável
que o Estado é leigo, isto general, sacerdote, por Recebeu a U. E. U dessa nossa
político, êle filia-
também o fóra; mas, agora, seus objetivos fraternos e espirituais.
é, a Igreja é separada do Sarava da a seguinte
Estado e a queria ser "No
comunicação:
simplesmente — Já não podemos reconhecer-lhe a mes-
Constituição declara expressamente pai João/ Centro Espírita Caminheiros da
ma autoridade sòbre a Religião "Cruz
de Verdade, quinta e sexta-feira santa rea- Alta, 4 de dezembro de 1952.
todos os Quedei-me à procura de argumentos Umbanda.
que homens têm direito a Seu direito de criticar-nos
e o médium já tonalidade lizaram-sc noites memoráveis com a re- À União Espiritista de Umbanda —
chocante de ninguém lho tira, mas
cultuar seu Deus dentro de sua sen- de nossa parte
brandura, interrogou: presentaçãt» da peça sacra de J. Muzi Rua da Alfândega, 245-sob. — Centro
temos o direito de fazer restrições
trbilidade. Cadê Cicinha, a — Rio de Janeiro.
meu branco t seus "JESUS
Está no conceitos sobre Umbanda, aiada
Aqui estamos sempre céu, pai João... O FILHO DE DEUS" Estimados Irmãos:
sob a amea- mais que a nossa religião não se su-
Ossuncê sabe qui céu não existe... Sem correspondência
ça do guante da Igreja Católica jeita a dogmas e tem vida alguma de VV
e Falo de um estado espiritual, própria. Soh numerosa assistência
não que afluiu SS. a ser contestada,
da intervenção estamos formò-
de sua eminência até de um itiirar determinado. ao amplo salão do Centro, Muri in-
Ela foi urna J. lar.do o presente o seguinte.
no terpretou para
imprensa diz ser livre mas avezinha branca, cujas o
papel de Jesus, fêz a pia-
que asas mal roça- Temos a grata satisfaçio de comuni-
ram neste sapal inóspito. téia vibrar
de emoção Com as
que não pode desagradar nem mui- Última Hora palavras car que em Sessão de Assembléia Ge-
Sim, ^ publica reportagem e as maravilhas
ossuncê tem razão, ela é is- divinas de Cristo. A ral, realizada a 28 do
to menos desobedecer às sensacionalista sôbre o dia dos próximo passado,
ordens diantado, Pretos Stenhora Maria Cardoso,
prito tá cum Nossa Sinhora. nossa estima- foi eleita a nova Diretoria que dirigirá
emanadas Velhos. Quanto a homenagem
dêsse representante de Mas ossuncê chora aos da confreira, interpretou com
munto...
PruquiT africanos" natural os destinos dtj nosso Centro no ano de
de acordo; reprovamos realeza
uma estrangeira, Oia, eu vô disi, cia
vai vortá na sua lar. a Virgem Maria".
potência que outro como sempre 1952 e 1953, a ficou assim con,-
o temos feito as foto- O espetáculo foi organizado qual
E per ciso; mas, meu branco
não é o poder temporal da Igreja de já sabe, ir- grafias de médiuns em
"transe". pelo con- tituída:
diantado A frade Sr. Plínio Cardoso Vieira,
prito não demora munto na tenda diga-se Presi- Presidente,
Cantldio
Roma. de passagem não é fi- Costa; Vice-Se-
terra. Meu branco vai vi, e agora dente da Tenda Espírita Cabana
liada a União, do Pai cretário, Abílio Pereira Soares; Tesou-
pru- mas a verdade é que Tomé.
reiro, Benício N. Vargas.