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ÍNDICE
Trens Rolantes 4
Verificação e afinação dos trens rolantes 41
Interpretação das anomalias da ligação ao solo 65
Questionário 76
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TRENS ROLANTES
Composição dos trens rolantes 5
Elementos dos trens rolantes 11
Elementos de suspensão 19
Elementos de direcção mecânica 25
Elementos de direcção assistida hidráulica 30
Rodas no solo 33
4
Trens Rolantes
5
Trens Rolantes
O triângulo inferior (1) tem a forma de «L» e é também designado por «austral» (2).
O trem dianteiro do tipo pseudo MacPherson permite uma maior rigidez do trem
e, portanto, um comportamento mais rigoroso.
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Trens Rolantes
A rigidez deste tipo de trem é muito superior à dos trens MacPherson e a orien-
tação das rodas é muito mais rigorosa.
Este trem dianteiro (figura 4) é utilizado nos veículos de propulsão com grande
capacidade de carga.
7
Trens Rolantes
8
Trens Rolantes
Os trens traseiros com rodas semi-independentes (figura 7) são de três tipos: com
braços longitudinais (1), com barras de torção (2) e em H (3).
9
Trens Rolantes
O trem traseiro de eixo rígido (figura 8), com ou sem ponte (diferencial) de trans-
missão, equipa os veículos com grande capacidade de carga.
10
Trens Rolantes
• chassis,
• longarinas,
• berço.
• manga-de-eixo (1),
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Trens Rolantes
Manga-de-eixo
A manga-de-eixo (figura 10) sustenta a perna de força (1), o estribo do travão (2),
o cubo (3) e o respectivo rolamento. A manga-de-eixo inclui os pontos de fixação
da rótula de direcção (4) e da rótula inferior (5).
Perna de força
A perna de força (figura 11) integra um amortecedor (1) e uma mola (2) coberta
por um bloco filtrante de amortecedor (3).
12
Trens Rolantes
Braço inferior
O braço inferior (figura 12) liga a manga-de-eixo (1) ao berço (2) e inclui uma rótula
(3) e articulações elásticas (4).
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Trens Rolantes
Barra estabilizadora
A barra estabilizadora do trem MacPherson (figura 14) está fixa ao berço (1) e
ao braço inferior (2). A barra estabiliza o deslocamento longitudinal dos braços
inferiores.
A barra estabilizadora liga os dois semitrens através de blocos flexíveis (3) e par-
ticipa na limitação dos movimentos da carroçaria.
Certos modelos estão equipados com tirantes (4) que sustentam longitudinal-
mente o braço inferior.
O trem rolante do tipo pseudo MacPherson (figura 15) apresenta algumas dife-
renças relativamente ao trem do tipo MacPherson.
A barra estabilizadora (1) não está ligada ao braço inferior, mas sim à perna de
força, através de uma barra (2). De facto, esta barra, no trem pseudo MacPher-
son, desempenha apenas a função antiadornamento e não influencia a estabili-
dade dos braços inferiores. O braço longitudinal e o braço inferior são substituídos
por um braço de suspensão triangular (3).
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Trens Rolantes
Barra estabilizadora
15
Trens Rolantes
O trem rolante de duplo braço triangular (figura 17) apresenta, relativamente aos
trens anteriormente estudados, as seguintes diferenças:
• amortecedores (4).
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Trens Rolantes
Há vários tipos de trem traseiro. O trem traseiro pode estar fixo ao berço, às
longarinas ou ao chassis.
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Trens Rolantes
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Trens Rolantes
Elementos de suspensão
Função da suspensão
Molas
19
Trens Rolantes
Mola helicoidal
A mola helicoidal (figura 22) é formada por uma haste cilíndrica de aço enrolada
em hélice e depois temperada. A força de uma mola é indicada por um código de
cor.
Mola laminar
• flanges (2),
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Trens Rolantes
Uma extremidade da barra de torção está fixa à carroçaria e a outra está fixa ao
braço de suspensão.
As barras de torção (figura 24) têm uma marca (1) inscrita que identifica o lado
do veículo em que devem ser montadas. O respectivo coeficiente de torção é
indicado por um código de cor (2).
Amortecedores
21
Trens Rolantes
Quando o êmbolo desce dentro do cilindro (figura 27), o óleo passa pelos orifícios
calibrados para subir para a parte superior.
22
Trens Rolantes
Quando o êmbolo sobe dentro do cilindro, o óleo passa pelos orifícios calibrados
para descer para a parte inferior.
Certos veículos estão equipados com amortecedores de dupla lei, nos quais o
óleo contorna o êmbolo numa parte do curso, para suavizar o efeito de amorteci-
mento. Há também amortecedores que utilizam, para além do óleo, um gás sob
pressão, o que permite melhorar o amortecimento.
Nos trens rolantes (figura 28) dos tipos MacPherson e pseudo MacPherson, o
amortecedor e a mola estão ligados. Nos outros tipos de trens rolantes, o amor-
tecedor e a mola estão separados.
23
Trens Rolantes
ATENÇÃO
24
Trens Rolantes
O conjunto de direcção é constituído por duas partes (figura 29): parte comando
e parte operativa.
• volante (1),
• foles (5),
• barras (6),
25
Trens Rolantes
Volante
O volante converte a força aplicada pelo condutor num binário que acciona a co-
luna de direcção. Alguns volantes são reguláveis em altura e em profundidade.
Coluna de direcção
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Trens Rolantes
Caixa de direcção
Barras de direcção
27
Trens Rolantes
OBSERVAÇÃO
Cada barra é regulável e possui uma rótula em cada extremidade.
Rótula de direcção
• um fole (1),
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Trens Rolantes
• um volante (1),
29
Trens Rolantes
Uma direcção assistida hidráulica (figura 35) é constituída pelos seguintes ele-
mentos:
• um reservatório (1),
• líquido (2),
Depósito
O reservatório assegura a alimentação de líquido da bomba hidráulica, arrefece
o líquido aquando de fortes solicitações e recolhe o líquido que sai da caixa de
direcção. O líquido de direcção assistida é habitualmente o líquido utilizado para
a transmissão automática.
30
Trens Rolantes
ATENÇÃO
A bomba hidráulica
A bomba aspira o líquido do reservatório e impele-o sob pressão para a caixa de
direcção, através de tubos.
Válvula rotativa
Quando o esforço no volante é transmitido à barra de torção, o rotor desloca-se
relativamente ao distribuidor.
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Trens Rolantes
Quando o volante deixa de ser accionado, a barra de torção voltar a alinhar o rotor
e o distribuidor.
OBSERVAÇÃO
Se a assistência não funcionar, é efectuada uma ligação mecânica entre
o rotor e o distribuidor.
Hidráulico
A caixa de direcção assistida possui um hidráulico de duplo efeito.
• quando a válvula rotativa alimenta uma câmara, o líquido sob pressão exerce
uma força sobre o êmbolo para complementar o esforço do condutor,
A pressão exerce-se de um ou do
outro lado do êmbolo consoante a
alimentação da válvula rotativa.
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Trens Rolantes
Rodas no solo
Roda
• uma jante,
• uma válvula,
• um pneu,
• ar.
Jante
A jante (figura 38) integra um centro (1), um perfil de encaixe do pneu (2) e um
bordo de jante (3).
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Trens Rolantes
• o suporte da válvula,
As dimensões das jantes de liga leve são moldadas na própria jante. Nas jantes
de aço, a marcação normalizada está gravada na parte exterior da jante.
Marcação da jante
As diferentes marcações de uma jante (figura 39) são:
34
Trens Rolantes
Pneu
O pneu (figura 40) é constituído por uma banda de rolamento, flancos e talões.
O talão (4) é o elemento de ligação com a jante. O talão é composto por um cabo
(5) de aço sem soldadura, revestido de borracha.
Marcação do pneu
A identificação normalizada (figura 41) de um pneu é a seguinte:
• “88” indica o índice de carga, ou seja, a massa máxima admitida pelo pneu em
rolamento.
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Trens Rolantes
36
Trens Rolantes
1. Preparar o pneu:
• limpeza,
• esvaziamento.
37
Trens Rolantes
Válvula
Algumas válvulas “SSPP” têm um código de cor (figura 43) que deve ser respei-
tado na montagem.
Equilibragem da roda
38
Trens Rolantes
Para equilibrar a roda, devem ser aplicadas por gancho ou coladas massas de
equilibragem.
Equilibragem de roda
A máquina de equilibragem de rodas utiliza um casquilho cilíndrico cujo diâmetro
é idêntico ao do cubo, ou seja, 60 mm. Neste caso, o desequilíbrio gerado pela
diferença dos eixos de rotação será compensado pela equilibragem. É imperativo
que a roda seja montada na máquina exactamente na mesma posição que o será
no veículo.
39
Trens Rolantes
PAX system
Há um sistema de roda formado por jante e pneu especiais designado PAX system
(figura 45).
40
VERIFICAÇÃO E
AFINAÇÃO DOS
TRENS ROLANTES
Movimentos e dimensões do veículo 42
Definições e efeitos dos ângulos dos trens rolantes 45
Verificação da geometria dos trens rolantes 55
Verificação da suspensão 61
Verificação da direcção 62
41
Verificação e afinação dos trens rolantes
• estado do piso,
• variação de altura,
• condições atmosféricas,
• carga,
• força centrífuga,
• forças de inércia.
Movimentos da carroçaria.
42
Verificação e afinação dos trens rolantes
• oscilação transversal
• oscilação vertical
Dimensões do veículo
A via (2) é a distância entre as duas rodas de um trem, medida no centro dos
pneus. As vias de trem dianteiro e de trem traseiro podem ser diferentes num
mesmo veículo.
OBSERVAÇÃO
A via e a distância entreeixos não são reguláveis.
43
Verificação e afinação dos trens rolantes
O perfil da carroçaria (1) do veículo (figura 48) é a posição de equilíbrio das molas
de suspensão relativamente a uma superfície plana (2). O valor da distância da
carroçaria ao solo (3) influencia o perfil da carroçaria.
OBSERVAÇÃO
O perfil da carroçaria é definido pelo construtor.
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Verificação e afinação dos trens rolantes
• ângulo de cavilhão,
• ângulo de sopé,
• assimetria,
• ângulo incluído,
• paralelismo,
• ângulo de impulsão.
O ângulo de avanço (figura 49) é o ângulo, visto lateralmente, formado pela ver-
tical com o eixo de cavilhão da roda.
45
Verificação e afinação dos trens rolantes
Ângulo de cavilhão
O ângulo de cavilhão (figura 50) é o ângulo, visto de frente, formado pelo eixo de
cavilhão com a vertical.
46
Verificação e afinação dos trens rolantes
Ângulo de sopé
O valor do ângulo de sopé está compreendido entre -1° e 1°, com uma tolerância
de +/- 30’. A diferença máxima admitida entre esquerda e direita é 1°.
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Verificação e afinação dos trens rolantes
Sopé positivo
O ângulo de sopé é positivo quando a parte superior da roda se inclina para o
exterior do veículo.
O ângulo de sopé positivo reduz a carga radial sobre o eixo da roda. O ângulo de
sopé positivo permite também absorver as irregularidades da estrada e melhorar
a estabilidade do veículo em linha recta e em curva.
Sopé negativo
O ângulo de sopé é negativo quando a parte superior da roda se inclina para o
interior do veículo. O ângulo negativo também pode ser chamado contra-sopé.
O contra-sopé favorece a aderência em curva e a motricidade.
ATENÇÃO
O desvio do centro da jante pode ser significativo nos veículos comerciais ligeiros
com dois rodados e que utilizam os mesmos tipos de jante à frente e atrás.
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Verificação e afinação dos trens rolantes
ATENÇÃO
Assimetria
A assimetria (figura 53) é a distância, medida no solo, entre a vertical que passa
pelo centro da banda de rolamento do pneu e o eixo de cavilhão da roda.
A assimetria pode ser modificada por um desvio do centro da jante e pela variação
dos ângulos de cavilhão e de sopé.
49
Verificação e afinação dos trens rolantes
Ângulo incluído
OBSERVAÇÃO
O cálculo do ângulo incluído representa uma ajuda ao diagnóstico. O va-
lor do ângulo incluído permite localizar uma deformação de um elemento
do trem dianteiro.
Paralelismo
O paralelismo (figura 55) é o ângulo formado pelo plano de rotação da roda com
o eixo de simetria do veículo. Esta medida representa o paralelismo individual de
uma roda.
50
Verificação e afinação dos trens rolantes
51
Verificação e afinação dos trens rolantes
O ângulo de diferença de eixo (figura 57), por vezes designado por «set back», é
o ângulo formado pelo eixo e a perpendicular do eixo de simetria do veículo.
Ângulo de impulsão
O ângulo de impulsão (figura 58), também designado por «offset», é formado pelo
eixo de impulsão do trem traseiro e o eixo de simetria do veículo. O eixo de im-
pulsão é a bissectriz do ângulo formado pelos planos de rotação das duas rodas
traseiras.
52
Verificação e afinação dos trens rolantes
ATENÇÃO
53
Verificação e afinação dos trens rolantes
Além disso, em curva, o eixo do trem traseiro (figura 60) e os dois eixos de rotação
das rodas dianteiras devem cruzar-se num único ponto. Ao curvar, a roda interior
vira-se mais do que a roda do lado exterior da curva. Cada roda desenha uma
circunferência de raio diferente.
54
Verificação e afinação dos trens rolantes
Qualquer defeito em algum destes pontos deve ser corrigido, antes de proceder
à verificação dos ângulos.
ATENÇÃO
55
Verificação e afinação dos trens rolantes
Verificação da geometria
A verificação da geometria dos trens rolantes (figura 61) é efectuada com o auxílio
de um banco de medição. Em cada roda do veículo é montada uma cabeça de
leitura e cada uma destas está ligada ao banco de medição.
ATENÇÃO
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Verificação e afinação dos trens rolantes
As etapas a realizar para medir os ângulos dos trens rolantes de um veículo são
as seguintes:
Etapas Operações
1 Posicionar o veículo em piso plano.
2 Medir as distâncias da carroçaria ao solo e verificar se estão conformes.
3 Posicionar o veículo sobre os pratos rotativos e as placas oscilantes.
4 Imobilizar as rodas traseiras.
5 Retirar as cavilhas dos pratos rotativos e das placas oscilantes.
6 Obter o ponto central da direcção.
7 Colocar o aparelho de verificação sobre o veículo.
8 Posicionar a ferramenta de bloqueio do volante.
9 Efectuar a compensação de empeno das rodas.
10 Baixar o veículo sobre os pratos rotativos e as placas oscilantes.
11 Fazer oscilar o veículo à frente e atrás.
12 Aplicar a ferramenta de pressão no pedal de travão.
13 Colocar as cabeças de leitura na horizontal.
14 Retirar a ferramenta de bloqueio do volante.
OBSERVAÇÃO
Em certos veículos, é necessário efectuar a inicialização do sensor de
binário e de ângulo de volante com o CLIP, depois de uma afinação.
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Verificação e afinação dos trens rolantes
1. ângulo de avanço,
2. ângulo de cavilhão,
3. ângulo de sopé
4. e, sempre em último lugar, o paralelismo.
Nos veículos actuais, regra geral, já não é possível afinar directamente o ângulo
de avanço.
Nos veículos actuais, regra geral, já não é possível afinar directamente o ângulo
de cavilhão.
58
Verificação e afinação dos trens rolantes
Nos veículos actuais, regra geral, já não é possível afinar directamente o ângulo
de sopé.
Afinação do paralelismo
O ângulo de diferença de eixo não tem afinação. Se o valor estiver fora de to-
lerância, isso significa que há um elemento mecânico avariado ou a carroçaria
está deformada.
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Verificação e afinação dos trens rolantes
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Verificação e afinação dos trens rolantes
Verificação da suspensão
Exame visual
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Verificação e afinação dos trens rolantes
Verificação da direcção
Antes de mais, é necessário verificar o movimento da direcção com o veículo no
solo. É indispensável verificar se, ao rodar totalmente a direcção para um lado e
para o outro, não há nenhum ponto duro. Partindo da posição central, o volante
deve rodar o mesmo número de voltas para os dois lados (direito e esquerdo) até
chegar ao batente.
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Verificação e afinação dos trens rolantes
Certas bombas de direcção assistida hidráulica são accionadas por polias e cor-
reias.
63
Verificação e afinação dos trens rolantes
64
INTERPRETAÇÃO
DAS ANOMALIAS DA
LIGAÇÃO AO SOLO
Interpretação do desgaste dos pneus 66
Interpretação de um problema perceptível em andamento 71
Causas possíveis dos problemas em andamento 74
65
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
66
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
67
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
Desgaste de viés
Quando as saliências de borracha estão gastas de viés (figura 69), do exterior
para o interior, isso pode indicar uma abertura excessiva do paralelismo. Quando
as saliências de borracha estão gastas de viés, do interior para o exterior, isso
pode indicar um fecho excessivo do paralelismo.
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Interpretação das anomalias da ligação ao solo
Desgaste em facetado
O desgaste em facetado (figura 71) é provocado pela perda periódica de ligação
da roda ao solo. Os amortecedores são frequentemente a causa deste tipo de
desgaste.
69
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
70
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
• pressão de enchimento
• carga do veículo.
A relação de desvio nos trens dianteiro e traseiro em linha recta determina o com-
portamento do veículo. Quando os desvios nos trens dianteiro e traseiro são idên-
ticos, o veículo desloca-se paralelamente a si mesmo. O comportamento do veí-
culo é neutro.
71
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
O desvio de um pneu aumenta com o esforço longitudinal, seja ele motor ou resis-
tente. O comportamento do veículo pode alterar-se, consoante o condutor acelera
ou trava
• Um trem traseiro desalinhado provoca uma deslocação "de lado" (figura 75),
dado que a simetria do veículo não está alinhada com a sua trajectória.
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Interpretação das anomalias da ligação ao solo
Desvio em ziguezague
Vibrações
73
Interpretação das anomalias da ligação ao solo
Uma pressão incorrecta (excessiva ou insuficiente) num dos dois pneus do mesmo
trem influencia a travagem e agrava os comportamentos instáveis em curva.
O desvio para um lado pode ser provocado por pneus de dimensões diferentes
num mesmo trem ou por uma pressão insuficiente num dos dois pneus do mesmo
trem.
Suspensão
• ineficácia de travagem,
• ineficácia de motricidade,
• ineficácia de suspensão.
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Interpretação das anomalias da ligação ao solo
Direcção
O desvio do veículo para um lado pode ser provocado pelos seguintes defeitos
de geometria:
• paralelismo excessivo,
• ângulos de avanço diferentes num mesmo trem provocam o desvio para o lado
em que o ângulo é mais fraco,
• ângulos de sopé diferentes num mesmo trem provocam o desvio para o lado
em que o ângulo é inferior ao valor preconizado,
75
QUESTIONÁRIO
QUESTIONÁRIO
1. Qual a função do amortecedor?
A A localização esquerda/direita.
B A posição de montagem.
C A identificação do fornecedor.
D A força da mola.
B Carga a suportar.
C Comprimento da mola.
76
QUESTIONÁRIO
A À saída da bomba.
77
QUESTIONÁRIO
A Trem dianteiro.
B Trem traseiro.
C Rodas motrizes.
D Rodas directrizes.
A Largura do pneu.
D Diâmetro do pneu.
78
QUESTIONÁRIO
B Entre 0° e +20°.
15. Que operação deve efectuar-se para regular a distância da carroçaria ao solo
de um trem traseiro com barras de torção?
C Substituir o amortecedor.
B Entre 5° e +15°.
79
QUESTIONÁRIO
17. Que valor é afectado pela montagem de uma jante com um desvio do centro
diferente no veículo?
A Ângulo de sopé.
B Ângulo de cavilhão.
C Distância entreeixos.
D Via.
19. Que tipo de desgaste dos pneus é gerado por um paralelismo fora de tolerân-
cia?
B Desgaste em facetado.
D Desgaste em microfacetado.
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42 60 400 469
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