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sistema de planejamento e controle, o registro de
Parte III - Capítulos 4 a 6, mostra a fase de preparação
lições aprendidas e a preparação do arquivo final
do planejamento, incluindo o reconhecimento do
do projeto.
projeto, os critérios de medição de progresso físico e
como desenvolver o procedimento de planejamento Parte VIII - Capítulos 13 e 14, mostra como trabalhar
e controle de obras. com o software WBS Schedule Pro para desenvolver
a Estrutura Analítica do Projeto.
Parte IV - Capítulos 7 e 8, mostra a fase de
planejamento inicial, incluindo a Estrutura Analítica
do Projeto e o cronograma mestre.
www.rjn.com.br
O Autor
Rosaldo de Jesus Nocêra
PMP, PMI-SP, PMI-RMP, MCTS
O autor coloca-se à disposição do leitor, para dúvidas e sugestões, através do e-mail: nocera@rjn.com.br.
O AUTOR 3
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)
ISBN 978-85-67106-25-0
18-12673 CDD-620
O autor
APRESENTAÇÃO 5
SUMÁRIO
Parte I - Considerações gerais sobre a carreira de engenheiro de
planejamento de obras
Capítulo 1. As razões para tornar-se profissional de planejamento e
controle de obras............................................................................................................................... 11
Capítulo 2. Os passos para tornar-se profissional de planejamento
e controle de obras........................................................................................................................... 12
SUMÁRIO 7
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
PARTE I
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A CARREIRA DE
ENGENHEIRO DE PLANEJAMENTO DE OBRAS
CAPÍTULO 1 As razões para tornar-se profissional de
planejamento e controle de obras
CAPÍTULO 2 Os passos para tornar-se profissional de
planejamento e controle de obras
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
- CAPÍTULO 1 -
AS RAZÕES PARA TORNAR-SE PROFISSIONAL
DE PLANEJAMENTO DE OBRAS
1.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo mostra, do ponto de vista do autor, as razões para o leitor querer tornar-se profissional
de planejamento e controle de obras.
Como você vê, essas são algumas das razões para tornar-se profissional de planejamento e controle
de obras. Pense nisso!
- CAPÍTULO 2 -
OS PASSOS PARA TORNAR-SE PROFISSIONAL
DE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
2.1. INTRODUÇÃO
Este capítulo mostra, do ponto de vista do autor, os passos para o leitor tornar-se profissional de
planejamento e controle de obras.
4º Passo: Surpreender!
Sem surpreender, você não é notado! Esse é um fator importante que você deve considerar quando
já estiver trabalhando. Isso pode incluir:
ä Preparar uma Estrutura Analítica do Projeto (EAP), conforme você verá nos capítulos 7, 13
e 14, utilizando o WBS Schedule Pro e imprimindo em formato grande (A0, por exemplo),
para mostrar toda a estrutura do trabalho a ser desenvolvido no projeto. Com certeza, todos
gostarão de compreender todo o escopo do projeto através de uma representação gráfica.
ä Preparar cronogramas de forma profissional, conforme mostrado no livro “Planejamento e
Controle de Obras com o Microsoft Project 2016 - Fundamental”, indicado anteriormente.
ä Identificar atrasos nas atividades do cronograma e discutir ações corretivas com o pessoal de
execução.
ä Participar ativamente das reuniões de controle, apresentando sugestões e soluções para
eventuais problemas detectados.
ä Registrar constantemente as lições aprendidas no projeto e divulga-las aos seus colegas de
trabalho e superiores.
PARTE II
O SISTEMA DE
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
- CAPÍTULO 3 -
VISÃO GERAL DO
PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS
3.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta uma visão geral do sistema de planejamento e controle físico, incluindo
as fases da preparação, do planejamento inicial, do planejamento detalhado, do controle físico
e do encerramento do sistema.
• 1a FASE: PREPARAÇÃO
• O reconhecimento do projeto
• Os critérios de medição de progresso físico
• O procedimento de planejamento e controle de obras
O ponto de vista considerado neste livro é o do planejador para projetos da própria construtora
e para projetos contratados (nos quais o cliente não emite um planejamento inicial). Este ponto
PARTE III
A FASE DE PREPARAÇÃO
- CAPÍTULO 4 -
O RECONHECIMENTO DO PROJETO
4.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta as informações que devem ser do conhecimento do planejador para as
devidas considerações no planejamento e no controle, incluindo as constantes do contrato, as
constantes dos documentos do projeto e as levantadas por ocasião da visita ao local da obra.
* Neste livro foi considerada a existência de um contrato entre a contratante e a construtora. Nos casos de projetos próprios da construtora, esta
deverá emitir o Termo de Abertura do Projeto (ou documento equivalente) com as informações necessárias ao perfeito entendimento do projeto.
- CAPÍTULO 4 -
O RECONHECIMENTO DO PROJETO
ANEXO 1
Exemplo de reconhecimento do contrato
RECONHECIMENTO DO CONTRATO
Logo ID Rev Data Aprovado Página
__________de__________
1. DO ESCOPO
1.1. O escopo proposto corresponde ao (s) tipo (s) de serviço (s) que executamos?
SIM NÃO
Comente:_________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
1.2. Existe parte do escopo que não corresponde ao (s) tipo (s) de serviço (s)
que executamos?
SIM NÃO
Identifique:________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
2. DOS PRAZOS
__________de__________
__________de__________
__________de__________
5.3. O procedimento define quais documentos devem ser emitidos pelo planejamento e controle?
SIM NÃO
Explique:__________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
5.4. O procedimento define qual a periodicidade de atualização do planejamento?
SIM NÃO
Explique:__________________________________________________________________
__________de__________
__________de__________
__________de__________
__________de__________
10.2. Os seguros citados são compatíveis com a natureza da execução dos serviços?
SIM NÃO
Explique:__________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
12.2. Os valores estipulados para multas são usuais e compatíveis com a natureza dos serviços?
SIM NÃO
Explique:__________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________de__________
- CAPÍTULO 4 -
O RECONHECIMENTO DO PROJETO
ANEXO 2
Exemplo de reconhecimento
dos documentos do projeto
Projeto Unidade Industrial Kroll
LOGO
LISTA DE DOCUMENTOS DO PROJETO Projetista MHZ Engenharia Ltda.
Área: Ativides Folha
430 - Almoxarifados Engenharia Civil ________/1/1________
QTDE/
DOCUMENTO No TÍTULO REV DATA REV DATA OBSERVAÇÕES
FORMATO
CLIENTE 0 12/04/10 1 21/04/10
KR-02-EC 430 001 Planta de locação
1 AO 2 25/04/10
PROJETISTA de estacas
107 EC 430 001
CLIENTE 0 16/04/10 1 23/04/10
KR-02-EC 430 002 Planta de locação
1 AO
PROJETISTA de blocos de fundação
107 EC 430 002
CLIENTE 0 20/04/10 1 24/04/10
KR-02-EC 430 003 Blocos de fundação
1 AO
PROJETISTA - FORMAS -
107 EC 430 003
CLIENTE 0 25/04/10
KR-02-EC 430 004 Blocos de fundação
1 AO
PROJETISTA - ARMAÇÃO -
107 EC 430 004
CLIENTE 0 02/05/10
KR-02-EC 430 005 Blocos de fundação
2 AO
PROJETISTA - FORMAS -
107 EC 430 005
CLIENTE 0 03/05/10
KR-02-EC 430 006 Blocos de fundação
2 AO
PROJETISTA - ARMAÇÃO -
107 EC 430 006
PROJETO: PROJETISTA:
SOLICITANTE: DEPTO:
Protocolo de recebimento
5. Fundações
7. Estruturas
8. Coberturas
9. Alvenarias, pisos, esquadrias, revestimentos, acabamentos, etc.
10. Instalações hidrossanitárias
11. Instalações elétricas
10. Montagem de equipamentos e instrumentos
13. Sistema de ar condicionado
14. Sistema de telefonia
15. Sistema de som e comunicação
16. Sistema de circuito fechado de TV
17. Sistema de proteção contra incêndio
18. Mobiliário
19. Sinalização
20. Urbanização e jardinagem
21. Decoração
22. Comunicação visual
23. Acessibilidade
- CAPÍTULO 4 -
O RECONHECIMENTO DO PROJETO
ANEXO 3
EXEMPLO DE RECONHECIMENTO
DO LOCAL DO PROJETO
RELATÓRIO DE VISITA AO LOCAL DA OBRA
Logo ID Rev Data Aprovado Página
__________de__________
1 LOCAL DA OBRA
1.1 Localização (rua, estrada, distâncias)
________________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
1.5 Recursos e utilidades disponíveis no local (água, energia elétrica, esgoto sanitário,
telefone, internet, etc.).
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
- CAPÍTULO 5 -
OS CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
DE PROGRESSO FÍSICO
5.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta os critérios de medição de progresso físico para os serviços de construção
civil, instalações, estrutura metálica, pintura e isolamento térmico.
- CAPÍTULO 5 -
O RECONHECIMENTO DO PROJETO
ANEXO 1
Exemplos de critérios de medição do progresso físico
CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO DE PROGRESSO FÍSICO
LOGO
ATIVIDADE: CONSTRUÇÃO CIVIL
1 OBJETIVO
O objetivo deste documento é o estabelecimento de regras visando padro-
nizar as formas de medição e evolução do progresso físico das atividades de
construção civil.
2 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
2.2.4 TUBULÕES
Unidade de medição: volume de concreto medido até a
cota de arrazamento.
Progresso físico: porcentagem do total do volume de concreto
previsto.
2.3.3 REATERRO
Unidade de medição: volume (m³) de reaterro obtido pela
diferença entre o volume escavado e o volume preenchido
pelas obras aterradas.
Progresso físico: porcentagem do volume total de reaterro previsto.
2.3.4 FORMAS
Unidade de medição: área (m²) das superfícies em contato com
o concreto.
Progresso físico: porcentagem da área total de forma prevista.
2.5.5 ARMAÇÃO
Unidade de medição: peso (kg) de aço conforme indicado no
projeto.
Progresso físico: porcentagem do peso total de armação previsto.
2.3.6 CONCRETO
Unidade de medição: volume (m³) de concreto calculado
com base nas dimensões indicadas nos desenhos de projeto.
Progresso físico: percentual do volume total de concreto previsto.
2.3.7 ALVENARIAS
Unidade de medição: área (m²) de alvenaria, de acordo com o
projeto.
Progresso físico: percentual da área total de alvenaria prevista.
2.3.8 COBERTURA
Unidade de medição: área (m²) da projeção horizontal de
cobertura.
Progresso físico: percentual da área total de cobertura prevista.
2.3.10 DIVISÓRIAS
Unidade de medição: área (m²) de divisórias, de acordo com
o projeto, incluindo portas, ferragens e vidros integrantes das
divisórias.
Progresso físico: percentual da área total de divisórias prevista.
2.3.11 FORROS
Unidade de medição: área (m²) de forro instalado de acordo
com o projeto, incluídos a estrutura de sustentação e fixação e
o acabamento.
Progresso físico: percentual da área total de forros prevista.
2.3.12 PISOS
Unidade de medição: área (m²) de piso de acordo com o pro-
jeto, incluídos o preparo da superfície, aplicação de argamas-
sas, assentamento do piso, arremates e acabamentos.
Progresso físico: percentual da área total de pisos prevista.
2.3.13 ESQUADRIAS
Unidade de medição: área (m²) de portas e janelas instaladas,
estando incluídas as guarnições e ferragens.
Progresso físico: percentual da área total de esquadrias prevista.
2.3.14 VIDROS
Unidade de medição: área (m²) de vidros assentados. As portas
e divisórias em vidro incluem ferragens e acessórios.
Progresso físico: percentual da área total de vidros prevista.
2.3.19 IMPERMEABILIZAÇÕES
Unidade de medição: área (m²) de superfície acabada, de
acordo com o projeto.
Progresso físico: percentual da área total de impermeabiliza-
ções prevista.
2.3.20 PRÉ-MOLDADOS
2.3.20.1 Fabricação
Unidade de medição: volume (m³) das peças acabadas,
incluídos formas, armação, cabos, bainhas, etc.
Progresso físico: percentual do volume de peças pré-molda-
das previsto.
2.3.20.2 Montagem
Unidade de medição: volume (m³) de peça içada, assentada
e rejuntada.Progresso físico: percentual do volume de peças
pré-moldadas previsto.
2.3.22 Drenagem
Unidade de medição: comprimento da tubulação assenta-
da. As caixas de passagem serão medidas por unidade.
Progresso físico: percentual do cumprimento total de
tubulação previsto. As caixas de passagem considerarão o
percentual da quantidade de caixas prevista.
2.4.2 ATERROS
Unidade de medição: volume (m³) de aterro medido no local,
de acordo com o projeto.
Progresso físico: percentual do volume total de aterro previsto.
2.4.7 ACOSTAMENTO
Unidade de medição: volume (m³) de material compactado,
de acordo com o projeto.
Progresso físico: percentual do volume total previsto de
acostamento.
2.4.8 IMPRIMAÇÃO
Unidade de medição: área (m²) de superfície imprimada, de
acordo com o projeto.
Progresso físico: percentual da área total prevista de imprimação.
2.4.17 DRENAGEM
Unidade de medição: as calhas serão medidas pelo compri-
mento (metros lineares) e as entradas e saídas de água serão
medidos por unidade.
Progresso físico: para calhas, o percentual da metragem total
prevista de calhas. Para entradas e saídas de água, o percentual
da quantidade total previsto de entradas e saídas.
2.4.20 DEFENSAS
Unidade de medição: comprimento (metros lineares), de acor-
do com o projeto.
Progresso físico: percentual do comprimento total previsto de
defensas.
2 CRITÉRIOS DE MEDIÇÃO
2.2 TUBULAÇÃO
• Pré-fabricação – 60%
• Montagem – 100%
2.5.1 ELETRODUTOS
Unidade de medição: comprimento do trecho da linha,
lançado, roscado, suportado e com todos os acessórios.
Progresso físico: percentual do comprimento total previsto
de eletrodutos de cada diâmetro e tipo.
2.5.5 POSTES
Unidade de medição: unidade de poste instalados, incluindo
escavações, reaterro, chumbadores e acessórios.
Progresso físico: percentual da quantidade total prevista de
2.7 PINTURA
Considerações:
• Válvulas, filtros e purgadores de ate 6”, são considerados
como 0,50 m da tubulação correspondente. Acima, de
6” ate 12”, são considerados como 1,50 m da tubulação
correspondente. Acima de 12” são considerados 5,00 m
de tubulação.
2.8.1 EQUIPAMENTOS
Unidade de medição: área da superfície externa dos equipa-
mentos.
• Para equipamentos de forma não geométrica a área a
ser considerada é a de um paralelepípedo reto de faces
tangentes à superfície do equipamento.
Progresso físico: percentual da área total prevista de isolamento
de equipamentos.
- CAPÍTULO 6 -
O PROCEDIMENTO DE
PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
6.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta as condições gerais relativas ao procedimento de planejamento e controle
físico de obras e um modelo para implantação do mesmo em construtoras.
1. Objetivo
Este tópico deve demonstrar o objetivo do procedimento com relação à implantação e ope-
ração do planejamento e controle físico do projeto.
2. Abrangência
Este tópico deverá listar todas as atividades a serem desenvolvidas e documentos a serem
emitidos, incluindo, mas não se limitando a:
• Elaboração da Estrutura Analítica do Projeto (EAP);
• Elaboração do Cronograma Geral do Projeto;
• Elaboração dos Cronogramas Gerais por Áreas;
• Elaboração dos Cronogramas Detalhados;
• Elaboração das Programações Operacionais;
• Implantação e operação do Controle Físico;
• Registro e divulgação de lições aprendidas.
4. Definições e terminologia
Este tópico deverá as principais definições e terminologia referente ao planejamento e con-
trole físico, incluindo, mas não se limitando a:
• Cliente;
• Contratada;
• Gerenciadora;
• Documentos de projeto;
• Estrutura Analítica do Projeto (EAP)
• Planejamento;
• Programação;
• Controle.
6. Recursos de Informática
Este tópico deverá apresentar os recursos de informática a serem utilizados no projeto, in-
cluindo o software de execução da EAP e dos cronogramas, o hardware mínimo necessário,
incluindo computadores, impressoras, plotter e etc.
- CAPÍTULO 6 -
O PROCEDIMENTO DE
PLANEJAMENTO DE OBRAS
ANEXO 1
Exemplo de procedimento
de planejamento e controle de obras
PROCEDIMENTO DE PLANEJAMENTO E
LOGO CONTROLE FÍSICO DE OBRAS
ID Rev Data Aprovado Página
____ de ____
1. OBJETIVO
O objetivo deste procedimento é estabelecer os requisitos mínimos para a im-
plantação e operação do sistema de planejamento e controle físico de obras para
o Projeto (nome do projeto) da (nome da contratante ou organização).
2. ABRANGÊNCIA
Este procedimento abrange todas as atividades a serem desenvolvidos e docu-
mentos a serem emitidos, incluindo, mas não se limitando a:
• Elaboração da Estrutura Analítica do Projeto (EAP);
• Elaboração do Cronograma Mestre do Projeto;
• Elaboração dos Cronogramas Gerais por Áreas;
• Elaboração dos Cronogramas Detalhados;
• Elaboração de Histogramas;
• Elaboração das Programações Operacionais;
• Implantação e operação do Controle Físico;
• Registro e divulgação de lições aprendidas.
3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
Os seguintes documentos servem de referência para o presente procedimento:
• Solicitação de proposta nº “SPF.nnn.nnn”;
• Contrato de prestação de serviços nº “CPS.nnn.nnn”;
• Memorial descritivo de serviços nº “MDS.nnn.nnn”;
• Procedimento de planejamento e controle nº “PPC.nnn.nnn”;
(Listar outros documentos de referância).
4. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIA
CLIENTE: empresa proprietária e contratante dos serviços.
CONTRATADA: pessoa física ou jurídica que se compromete a executar os
serviços ou fornecer insumos e/ou equipamentos constante de um contrato.
GERENCIADORA: pessoa física ou jurídica credenciada pelo Cliente para
executar o gerenciamento dos serviços contratados.
DOCUMENTOS DE PROJETO: conjunto de documentos necessários à exe-
cução das atividades de suprimentos, construção e montagem eletromecânica
do projeto.
PLANEJAMENTO: identificação e sistematização das diversas atividades ne-
cessárias à consecução dos objetivos e metas, tendo em vista os critérios de pra
6. RECURSO DE INFORMÁTICA
Os serviços de planejamento e controle deverão ser desenvolvidos no software
(indicar o software) na versão (indicar a versão), não sendo aceitas versões ante-
riores ou posteriores.
9. ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
- CAPÍTULO 6 -
O PROCEDIMENTO DE
PLANEJAMENTO DE OBRAS
CONTRATADA:
ELABORADO POR:
PARALIZAÇÃO:
Motivo:
ITEM
DESCRIÇÃO
PROG.
CONTRATADA
FISCALIZAÇÃO
CONTRATADA: FISCALIZAÇÃO:
CONTRATADA DATA
121 CA-007
012 3 Estrutura de concreto Pilar P5 m³ 2,10
121 CA-007 3 Estrutura de concreto Pilar P6 m³ 2,10
012
CA-007
121 012 3 Estrutura de concreto Pilar P7 m³ 2,10
121 CA-007 3 Estrutura de concreto Pilar P8 m³ 2,10
012
121 CA-007 3 Estrutura de concreto Viga V5 m³ 1,40
012
121 CA-007 3 Estrutura de concreto Viga V6 m³ 1,40
012
CA-007 3 Estrutura de concreto m³ 1,40
121 012 Viga V7
CA-007
121 012 3 Estrutura de concreto Viga V8 m³ 1,40
102 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
RELAÇÃO DIÁRIA DE EFETIVO PRESENTE
DIRETO INDIRETO
LOGO
EXECUÇÃO CENTRO DE CUSTOS NÚMERO FOLHA
QTD. QTD.
CATEGORIA PROFISSIONAL CATEGORIA PROFISSIONAL
PESSOAS PESSOAS
PARTE IV
O PLANEJAMENTO INICIAL
- CAPÍTULO 7 -
A ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)
7.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta a estrutura analítica do projeto, incluindo uma visão geral da mesma, a
definição de níveis, os benefícios da utilização, os problemas da não utilização da EAP em projetos
e boas práticas para desenvolvimento da mesma, bem como alguns exemplos de EAP’s.
1.5.1
1.1.1 1.2.1 1.3.1 1.4.1 1.6.1 1.7.1 1.8.1
Revestimento
Fundações Colunas e Alvenarias Contra- Esquadrias Pintura de Instalação
paredes
profundas vigas externas pisos metálicas alvenarias hidráulica
externas
1.5.2
1.1.2 1.3.2 1.4.2 1.6.2 1.7.2 1.8.2
1.2.2 Revestimento
Fundações Alvenarias Pisos Esquadrias Pintura de Instalação
112 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
7.9 TÉCNICAS DE DESENVOLVIMENTO DA EAP
O desenvolvimento da EAP pode considerar três técnicas:
• Técnica top-down: é a decomposição do trabalho do projeto de cima para baixo. É uti-
lizada quando não se conhece perfeitamenteto das as entregas do projeto já que permite
o entendimento progressivo do escopo;
• Técnica bottom-up: é a composição do trabalho do projeto a partir das entregas (de
baixo para cima). É utilizada quando se conhece perfeitamente todas as entregas do
projeto;
• Utillização de exemplos de EAP’s de projetos anteriores. Quando existirem EAP’s de
projetos similares anteriores, pode-se utilizá-las em conjunto com qualquer das técnicas
acima descrita.
O anexo 1 deste capítulo apresenta alguns exemplos de EAP.
- CAPÍTULO 7 -
ESTRUTURA ANALÍTICA DO PROJETO (EAP)
ANEXO 1
Exemplo de EAP’S
1 CONSTRUÇÃO DE RESIDÊNCIA TÉRREA
1.1 Projetos
1.1.1 Projeto Arquitetônico
1.1.2 Projeto Estrutural
1.1.3 Projeto de Instalações
1.2 Preliminares
1.2.1 Canteiro de obras
1.2.2 Ligação provisória de energia
1.2.3 Ligação provisória de água
1.5 Infraestrutura
1.5.1 Estacas moldadas “in loco”
1.5.2 Blocos de fundações
1.5.3 Vigas baldrames
1.6 Superestrutura
1.6.1 Colunas e vigas
1.6.2 Laje da cobertura
1.7 Pisos
1.7.1 Contrapisos
1.7.2 Pisos cerâmicos
1.7.3 Pisos de madeira
1.8 Esquadrias
1.8.1 Esquadrias de madeira
1.8.2 Esquadrias metálicas
1.10 Forros
1.10.1 Forro em gesso
1.11 Vidros
1.11.1 Vidros
1.12 Instalações
1.12.1 Instalação hidráulica
1.12.2 Instalação elétrica
1.12.3 Telefonia
1.12.4 Som ambiente e TV
1.12.5 Sistema de Alarme
1.13 Cobertura
1.13.1 Madeiramento
1.13.2 Telhado
1.14 Pinturas
1.14.1 Pintura de alvenarias externas
1.14.2 Pintura de alvenarias internas
1.14.3 Pintura de esquadrias
1.16 Limpeza
1.16.1 Remoção de entulhos
1.16.2 Limpeza final
118 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1 EDIFÍCIO RESIDENCIAL - 3 PAVIMENTOS
1.4 Infraestrutura
1.4.1 Fundações profundas
1.4.2 Infraestrutura
1.5 1º Pavimento
1.5.1 Superestrutura
1.5.2 Paredes e paineis
1.5.3 Esquadrias
1.5.4 Revestimentos
1.5.5 Forros
1.5.6 Vidros
1.5.7 Pisos
1.5.8 Instalações hidráulicas
1.5.9 Instalações elétricas
1.5.10 Rede de incendio interna
1.5.11 Pinturas
1.6 2º Pavimento
1.6.1 Superestrutura
1.6.2 Paredes e paineis
1.6.3 Esquadrias
1.6.4 Revestimentos
1.6.5 Forros
1.6.6 Vidros
1.6.7 Pisos
1.6.8 Instalações hidráulicas
1.7 3º Pavimento
1.7.1 Superestrutura
1.7.2 Paredes e paineis
1.7.3 Esquadrias
1.7.4 Revestimentos
1.7.5 Forros
1.7.6 Vidros
1.7.7 Pisos
1.7.8 Instalações hidráulicas
1.7.9 Instalações elétricas
1.7.10 Rede de incendio interna
1.7.11 Pinturas
1.7.12 Cobertura
1.7.13 Impermeabilização
120 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1 CONSTRUÇÃO DE SHOPPING
1.1 Engenharia
1.1.1 Projeto de Arquitetura e Interiores
1.1.1.1 Bases de Arquitetura
1.1.1.2 Projeto executivo inicial
1.1.1.3 Projeto executivo final
1.1.1.4 Projeto executivo compatibilizado
1.1.2 Projeto de Fundações
1.1.2.1 Cálculo de cargas
1.1.2.2 Projeto executivo
1.1.3 Projeto de Estruturas
1.1.3.1 Cálculo de cargas
1.1.3.2 Projeto executivo geral
1.1.3.3 Projeto executivo de cobertura
1.1.3.4 Projeto compatibilizado
1.1.4 Projeto de Contenções
1.1.4.1 Cálculo de cargas
1.1.4.2 Projeto executivo
1.1.5 Projeto de Drenagem, Terraplanagem e Pavimentação
1.1.5.1 Definição da geometria
1.1.5.2 Projeto executivo de drenagem
1.1.5.3 Projeto executivo de terraplanagem
1.1.5.4 Projeto executivo de pavimentação
1.1.6 Projeto de Paisagismo
1.1.6.1 Projeto executivo
1.1.6.2 Projeto de detalhamento
1.1.7 Projeto de Acessibilidade
1.1.7.1 Projeto executivo
1.1.7.2 Projeto de detalhamento
1.1.7.3 Relatório de Análise Técnica Final
1.1.8 Projeto do Sistema Viário Interno
1.1.8.1 Projeto executivo
1.1.8.2 Projeto de detalhamento
1.1.9 Projeto de Ar Condicionado
1.1.9.1 Cargas elétricas preliminares
1.1.9.2 Projeto básico
1.1.9.3 Projeto executivo
1.1.10 Projeto de Elétrica / Subestação
1.1.10.1 Cargas elétricas
1.2 Suprimentos
1.2.1 Garagem G2
1.2.1.1 Materiais de Construção
1.2.1.2 Equipamentos
1.2.2 Garagem G1
1.2.2.1 Materiais de Construção
1.2.2.2 Equipamentos
1.2.3 Mezzanino da Garagem G1
1.2.3.1 Materiais de Construção
1.2.3.2 Equipamentos
1.2.4 Térreo
1.2.4.1 Materiais de Construção
1.2.4.2 Equipamentos
1.2.5 Mezzanino do Térreo
1.2.5.1 Materiais de Construção
1.2.5.2 Equipamentos
1.2.6 1°Piso
1.2.6.1 Materiais de Construção
1.2.6.2 Equipamentos
122 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1.2.7 Mezzanino do 1°Piso
1.2.7.1 Materiais de Construção
1.2.7.2 Equipamentos
1.2.8 2°Piso
1.2.8.1 Materiais de Construção
1.2.8.2 Equipamentos
1.2.9 Casa de Máquinas
1.2.9.1 Materiais de Construção
1.2.9.2 Equipamentos
1.2.10 Cobertura
1.2.10.1 Materiais de Construção
1.2.10.2 Equipamentos
1.2.11 Área Externa
1.2.11.1 Materiais de Construção
1.2.11.2 Equipamentos
124 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1.3.6.5 Esquadrias e Vidros
1.3.6.6 Louças e Metais
1.3.6.7 Revestimentos Internos
1.3.6.8 Pintura
1.3.6.9 Forro
1.3.6.10 Diversos
1.3.7 2°Piso
1.3.7.1 Superestrutura
1.3.7.2 Pisos
1.3.7.3 Fechamento
1.3.7.4 Impermeabilizações
1.3.7.5 Esquadrias e Vidros
1.3.7.6 Louças e Metais
1.3.7.7 Revestimentos Internos
1.3.7.8 Pintura
1.3.7.9 Forro
1.3.7.10 Diversos
1.3.8 Casa de Máquinas
1.3.8.1 Superestrutura
1.3.8.2 Pisos
1.3.8.3 Fechamento
1.3.8.4 Impermeabilizações
1.3.8.5 Esquadrias e Vidros
1.3.8.6 Louças e Metais
1.3.8.7 Revestimentos Internos
1.3.8.8 Pintura
1.3.8.9 Forro
1.3.8.10 Diversos
1.3.9 Cobertura
1.3.9.1 Superestrutura
1.3.9.2 Impermeabilizações
1.3.9.3 Telhado
1.4 Instalações
1.4.1 Garagem G2
1.4.1.1 Instalações Elétricas
1.4.1.2 Instalações Hidráulicas
1.4.1.3 Instalações Sanitárias e Águas Pluviais
1.4.1.4 Sistema de Telefonia
126 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1.4.3.9 Sistema de Sonorização
1.4.3.10 Automação do Sistema Elétrico
1.4.3.11 Luminotécnica
1.4.3.12 Sistema de Dados
1.4.3.13 Elevadores
1.4.3.14 Escadas Rolantes
1.4.3.15 Gás de Cozinha
1.4.4 Térreo
1.4.4.1 Instalações Elétricas
1.4.4.2 Instalações Hidráulicas
1.4.4.3 Instalações Sanitárias e Águas Pluviais
1.4.4.4 Sistema de Telefonia
1.4.4.5 SPDA
1.4.4.6 Sistema de Proteção Contra Incêndio
1.4.4.7 Sistema de Ar Condicionado
1.4.4.8 Sistema de CFTV
1.4.4.9 Sistema de Sonorização
1.4.4.10 Automação do Sistema Elétrico
1.4.4.11 Luminotécnica
1.4.4.12 Sistema de Dados
1.4.4.13 Elevadores
1.4.4.14 Escadas Rolantes
1.4.4.15 Gás de Cozinha
1.4.5 Mezzanino do Térreo
1.4.5.1 Instalações Elétricas
1.4.5.2 Instalações Hidráulicas
1.4.5.3 Instalações Sanitárias e Águas Pluviais
1.4.5.4 Sistema de Telefonia
1.4.5.5 SPDA
1.4.5.6 Sistema de Proteção Contra Incêndio
1.4.5.7 Sistema de Ar Condicionado
1.4.5.8 Sistema de CFTV
1.4.5.9 Sistema de Sonorização
1.4.5.10 Automação do Sistema Elétrico
1.4.5.11 Luminotécnica
1.4.5.12 Sistema de Dados
1.4.5.13 Elevadores
1.4.5.14 Escadas Rolantes
1.4.5.15 Gás de Cozinha
128 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1.4.8.7 Sistema de Ar Condicionado
1.4.8.8 Sistema de CFTV
1.4.8.9 Sistema de Sonorização
1.4.8.10 Automação do Sistema Elétrico
1.4.8.11 Luminotécnica
1.4.8.12 Sistema de Dados
1.4.8.13 Elevadores
1.4.8.14 Escadas Rolantes
1.4.8.15 Gás de Cozinha
1.4.9 Área Externa
1.4.9.1 Instalações Elétricas
1.4.9.2 Instalações Hidráulicas
1.4.9.3 Instalações Sanitárias e Águas Pluviais
1.4.9.4 Sistema de Telefonia
1.4.9.5 SPDA
1.4.9.6 Sistema de Proteção Contra Incêndio
1.4.9.7 Centra do Sistema de Ar Condicionado
1.4.9.8 Sistema de CFTV
1.4.9.9 Sistema de Sonorização
1.4.9.10 Automação do Sistema Elétrico
1.4.9.11 Iluminação de Vias e Acessos
1.4.9.12 Central do Gás de Cozinha
1.4.9.13 Automação do Estacionamento
130 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
1.2 Área 200
1.2.1 Preliminares
1.2.1.1 Locação da obra
1.2.2 Fundação
1.2.2.1 Estaqueamento
1.2.2.2 Blocos e Vigas baldrames
1.2.3 Estruturas de concreto
1.2.3.1 Colunas e vigas
1.2.3.2 Laje da cobertura
1.2.4 Alvenarias
1.2.4.1 Alvenaria de blocos e = 19cm
1.2.4.2 Alvenaria de blocos e = 9cm
1.2.5 Pisos e bases de equipamento
1.2.5.1 Contrapiso
1.2.5.2 Piso industrial
1.2.5.3 Piso cerâmico
1.2.5.4 Bases p/ equipamentos
1.2.6 Instalações
1.2.6.1 Instalações hidráulicas
1.2.6.2 Instalações sanitários
1.2.6.3 Instalações elétrica
1.2.6.4 Instalações combate a incêncio
1.2.7 Revestimento
1.2.7.1 Chapisco
1.2.7.2 Reboco
1.2.7.3 Emboço
1.2.7.4 Azulejo
1.2.8 Esquadrias
1.2.8.1 Esquadrias de madeira
1.2.8.2 Esquadrias metálicas
1.2.9 Pintura
1.2.9.1 Pintura de alvenaria
1.2.9.2 Pintura de esquadrias
1.2.10 Limpeza/entrega
1.2.10.1 Limpeza geral
1.2.10.2 Entrega da obra
131
1 PAVIMENTAÇÃO DE RUAS
1.1 Rua 1
1.1.1 Terraplanagem
1.1.1.1 Abertura de caixa
1.1.1.2 Preparo do sub-leito
1.1.1.3 Base de bica corrida
1.1.2 Pavimentação
1.1.2.1 Imprimação impermeabilizante
1.1.2.2 Imprimação ligante
1.1.2.3 Camada de binder
1.1.2.4 Imprimação ligante (sobre binder)
1.1.2.5 Camada de rolamento CBUQ
1.2 Rua 2
1.2.1 Terraplanagem
1.2.1.1 Abertura de caixa
1.2.1.2 Preparo do sub-leito
1.2.1.3 Base de bica corrida
1.2.2 Pavimentação
1.2.2.1 Imprimação impermeabilizante
1.2.2.2 Imprimação ligante
1.2.2.3 Camada de binder
1.2.2.4 Imprimação ligante (sobre binder)
1.2.2.5 Camada de rolamento CBUQ
132 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
- CAPÍTULO 8 -
O CRONOGRAMA MESTRE
8.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta as considerações gerais sobre o cronograma mestre, bem como um exemplo
do mesmo e a respectiva curva de progresso físico.
- CAPÍTULO 8 -
O CRONOGRAMA MESTRE
ANEXO 1
Exemplo de cronograma mestre
e curva geral do progresso físico
CRONOGRAMA MESTRE DO PROJETO
Áreas/ Sub-áreas Períodos (meses)
ID Peso (%)
1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 Projeto ABC 100%
PARTE V
O DETALHAMENTO DOS CRONOGRAMAS
- CAPÍTULO 9 -
A DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
E SEUS COMPONENTES
9.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta como obter as atividades do cronograma, bem como quais devem ser os
componentes que completam as mesmas, como o quantitativo de serviço, a composição do serviço
e a estimativa de duração.
Tendo em vista que, conforme citado anteriormente, essa definição das atividades deve ser
baseada nos estudos e verificação dos desenhos e documentos do projeto, pode ocorrer que,
em momentos iniciais do projeto, não seja possível termos a lista de atividades completa pela
falta de desenhos da totalidade do projeto. Assim, à medida que forem recebidos os desenhos e
documentos do projeto, a lista de atividades deverá ser completada com as novas informações.
146 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
9.3.4 A ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DA ATIVIDADE
A estimativa de duração da atividade pode ser feita através da utilização de um dos
seguintes tipos de estimativas:
• Estimativa única
A estimativa única é utilizada quando temos apenas uma opinião a respeito da
quantidade de recursos necessários para a execução da atividade. Ela pode ser pro-
veniente da opinião de um especialista ou da pura adivinhação do planejador. Essa
estimativa só deve ser usada quando não temos registros históricos de duração de
atividade similar em projetos anteriores ou quando não possuímos os índices de
produtividade da atividade.
• Estimativa análoga
A estimativa análoga é utilizada quando possuímos informações de duração
de atividade similar em projetos anteriores. Exemplificando:
No projeto anterior, tínhamos:
- Alvenaria de blocos com 2.400m² de área;
- Equipe: 4 pedreiros e 4 serventes;
- Duração real: 35 dias.
No projeto atual, temos:
- Alvenaria de blocos com 2000m² de área;
- Equipe: 4 pedreiros e 4 serventes;
- Duração estimada: 29 dias.
• Estimativa paramétrica
A estimativa paramétrica, baseada em índices de produtividade determinados por
estudos de massa do serviço, deve ser a estimativa preferencial a ser utilizada nos
projetos de construção. Exemplificando:
- Alvenaria de blocos com 2400 m² de área;
- Índice de produtividade do pedreiro: 0,45m²/hora;
- Total de horas para a execução da atividade: 0,45 x 2400 = 1080 horas;
- Se temos uma equipe com 3 pedreiros trabalhando 8 horas/dia, teremos: 1080
horas / 24 horas por dia = 45 dias;
- Se temos uma equipe com 4 pedreiros trabalhando 8 horas/por dia, teremos:
1080 horas / 32 horas por dia = 33,75 dias.
O importante nas definições das durações das atividades é o planejador levar em con-
sideração a quantidade de profissionais que vai poder contar em cada atividade, de
acordo com a disponibilidade possível de cada profissional no local do projeto.
O Anexo 1 deste capítulo apresenta um formulário para registro das estimativas de
duração das atividades.
- CAPÍTULO 9 -
A DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES
E SEUS COMPONENTES
ANEXO 1
Formulário para registro da estimativas
de duração das atividades
ESTIMATIVA DE DURAÇÃO DAS ATIVIDADES
Logo ID Rev Data Aprovado Página
__________de__________
- CAPÍTULO 10 -
O DETALHAMENTO DOS CRONOGRAMAS
10.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta o detalhamento do cronograma mestre em cronograma por área,
cronograma detalhado e programação operacional.
Figura ilustrativa
O presente cronograma gerará a curva de progresso físico, com base em duração, da área física
considerada, conforme ilustra a figura seguinte.
Figura ilustrativa
b) O cronograma por área física será a base para a execução do cronograma detalhado
por sub-área física, alcançando até o nível de serviço. A figura seguinte apresenta um
exemplo ilustrativo desse cronograma.
Figura ilustrativa
O presente cronograma gerará a curva de progresso físico, com base em duração, da sub-área física
considerada, conforme ilustra a figura seguinte.
156 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
CURVA GERAL DE PROGRESSO DE CONSTRUÇÃO CIVIL - ÁREA A1
c) O cronograma por sub-área física será a base para a execução da programação operacional, que
consiste em cronograma de barras com previsão dos serviços diários. Essa programação deve
ser emitida e atualizada semanalmente e deve ter a abrangência de duas semanas. O objetivo da
programação é possibilitar que o desenvolvimento dos serviços possa ser verificado diariamente
e que qualquer desvio ocorrido em um determinado dia possa receber uma ação corretiva
imediata, visando a recuperação dentro da semana ou, no máximo, até a semana seguinte desde
que os outros itens da programação desta segunda semana não sejam afetados. A figura seguinte
mostra um exemplo ilustrativo da programação operacional.
Bloco B2
Escavação m3 4,0
Concreto Magro m3 0,00
Formas m2 3,2
Armação kg 100,0
Concretagem m3 0,8
Cura - -
Desforma m2 3,2
Figura ilustrativa
158 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
- CAPÍTULO 10 -
O DETALHAMENTO DOS CRONOGRAMAS
Sim Não NA
Sim Não NA
Sim Não NA
Sim Não NA
Sim Não NA
Sim Não NA
Sim Não NA
* NA = Não Aplicável
162 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
- CAPÍTULO 10 -
O DETALHAMENTO DOS CRONOGRAMAS
____ de ____
Sim Não NA
Sim Não NA
Sim Não NA
5 Os riscos conhecidos, como condições climáticas adversas e atrasos em forne-
cimentos, foram considerados no cronograma?
Sim Não NA
6 Os requisitos relativos aos custos e financiamento, como datas de liberação de
verbas, foram considerados no cronograma?
Sim Não NA
7 Os requisitos relativos à segurança do trabalho foram considerados no cro-
nograma?
Sim Não NA
8 Os requisitos relativos ao meio ambiente foram considerados no cronograma?
Sim Não NA
____ de ____
Sim Não NA
Sim Não NA
11 Atividades com longa duração (maior que duas vezes o ciclo de atualização)
foram desmembradas em um número maior de atividades?
Sim Não NA
Sim Não NA
13 Foram considerados os feriados e dias não úteis no cronograma?
Sim Não NA
14 Foram identificadas as folgas de todas as atividades?
Sim Não NA
Sim Não NA
166 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
PARTE VI
O CONTROLE FÍSICO
- CAPÍTULO 11 -
A IMPLANTAÇÃO DO CONTROLE FÍSICO
11.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta a implantação do controle físico, incluindo o plano de controle, as
causas e o processo decontrolede mudanças no cronograma.
172 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
CONTROLE
174 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
PLANEJAMENTO CONTROLE
Cronograma Cronograma
Mestre Mestre
Cronograma p/ Cronograma p/
Área Área
Cronogramas Cronogramas
Detalhados Detalhados
Programações Programações
Operacionais Operacionais
Preparação da
solicitação
de mudanças
Solicitante
Registro da solicitação
Comitê Controle de Mudanças
• Viabilidade
Análise da solicitação
• Impacto no projeto
Comitê Controle de Mudanças
• Custo
Informar as partes
interessadas
Comitê Controle de Mudanças
Não Solicitação
Informar solicitante
aprovada?
Comitê Controle de
Mudanças
Sim
178 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
11.9.3 PREPARAÇÃO DA SOLICITAÇÃO
O comitê deve estabelecer um procedimento para a preparação da solicitação de mu-
dança pelas partes interessadas de forma que torne viável a execução da análise da
mesma. Nesse procedimento, devem ser considerados os seguintes fatores:
• Descrição detalhada da mudança solicitada;
• Razões da solicitação de mudança;
• Impacto previsto da mudança no cronograma;
• Impacto previsto da mudança no custo;
• Impacto previsto da mudança nos critérios de qualidade;
• Critérios de implementação da mudança, caso seja aprovada;
• Urgência de implementação.
O formulário da página seguinte ilustra um exemplo da solicitação.
• Alterar a data de montagem do compressor da Área “Oficinas” para 20/03/2009 (previsto inicial: 10/03/09)
Observações Adicionais;
• O cronograma da Área de Oficinas apresentará desvio no programa físico de 1% (do total do projeto)
deverá ser elaboorado o plano de recuperação do progresso previsto.
180 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
11.9.4 REGISTRO DA SOLICITAÇÃO
O registro da solicitação de mudança pode ser elaborado como uma tabela com as
informações que permitam o monitoramento da solicitação. Nessa tabela, poderão
constar a data de recebimento, o número sequencial, a descrição breve, a localização
do arquivo da documentação e outras informações relativas à mudança.
O formulário apresentado na página seguinte mostra um exemplo de registro de soli-
citação de mudanças no cronograma.
____ de ____
Alterar a data da montagem do compressor da área “Oficinas” para 20/03/2009 (previsão inicial:
10/03/2009).
ESCOPO:
x PRAZOS: O cronograma “Oficinas” será alterado - não atrasará o término dessa área
CUSTO:
QUALIDADE:
REQUISITOS:
DOCUMENTOS DO PROJETO:
CONTRATOS:
OUTROS (ESPECIFICAR):
_____X_____
Evitar atrasar a montagem, para essa atividade não entrar no caminho crítico.
184 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
ANÁLISE DE SOLICITAÇÃO DE MUDANÇA
LOGO
ID Rev Data Aprovado Página
____ de ____
ALTERNATIVA 1 (IMPACTOS)
ESCOPO: N.A
PRAZOS: N.A
CUSTO: N.A
QUALIDADE: N.A
OUTROS: N.A
ALTERNATIVA 2 (IMPACTOS)
ESCOPO: N.A
PRAZOS: N.A
CUSTO: N.A
QUALIDADE: N.A
OUTROS: N.A
REJEITADA:
*Não aplicável
PARTE VII
A FASE DE ENCERAMENTO
- CAPÍTULO 12 -
A ANÁLISE GERAL E O
ENCERRAMENTO DO SISTEMA DE
PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
12.1 INTRODUÇÃO
Este capítulo apresenta a análise geral do planejamento e controle, o registro de lições aprendidas
do projeto e a documentação de encerramento.
192 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
12.2 O REGISTRO DE LIÇÕES APRENDIDAS DO PLANEJAMENTO E CONTROLE
O registro de lições aprendidas do planejamento e controle deve abranger tudoo que foi aprendido
com o planejamento e controle para permitir a atualização dos ativos de processos organizacionais
e a consequente disponibilização dessas lições para outros projetos da organização. O registro
deve considerar tanto as lições positivas, visando a aplicação nos projetos futuros, como as lições
negativas, visando a tomada de ações preventivas de ocorrência nos projetos futuros. O registro
deve considerar o contrato e suas alterações e aditivos, todo e qualquer documento do projeto
que tenha sido revisado e influenciou o planejamento e controle, as condições do local do projeto
que impactaram no projeto, bem como todos os fatores de todas as áreas de conhecimento em
gerenciamento de projetos que impactaram no planejamento e controle físico e que possam servir
de lição aprendida para outros projetos.
O Anexo II deste capítulo apresenta uma lista de verificação para análise das informações finais do
projeto e exemplo de lição aprendida.
- CAPÍTULO 12 -
A ANÁLISE GERAL E O ENCERRAMENTO DO
SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
ANEXO 1
Exemplos de formulários para análise geral e o
encerramento do sistema de planejamento e controle físico
ANÁLISE GERAL DO PLANEJAMENTO E CONTROLE
PROCEDIMENTO E PLANEJAMENTO E CONTROLE
LOGO
ID Rev Data Aprovado Página
GX PCO-012/2012 0 15/12/2010 RH 1 de ____
____ 1
REVISÕES NO DOCUMENTO
COMENTÁRIOS ADCIONAIS SOBRE MUDANÇAS: Estamos obtendo maior controle das progra-
mações operacionais.
O QUE FOI ALTERADO NA EAP: Alterado o pacote 1.1.4- Oficina de Manutenção, com inclu-
são da área adicional.
OUTROS EFEITOS: Necessidade de mobilização de equipe adicional para execução dos serviços
previstos no orçamento desse pacote adicional.
QUAL A LIÇÃO APRENDIDA: Em projetos similares, é necessário considerar essa área adicional ao
prédio Oficina de Manutenção.
198 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
ANÁLISE GERAL DO PLANEJAMENTO E CONTROLE
CRONOGRAMA MESTRE
LOGO
ID Rev Data Aprovado Página
GX PCO-015/2012 0 16/12/2010 RN 1 de ____
____ 3
CONSIDERAÇÕES SOBRE A LB INICIAL: LB inicial definida pela contratante com áreas e sub-áreas
até o nível 3 da EAP.
CRONOGRAMA MESTRE
PARECER DO CONTROLE DE MUDANÇAS: Aprovada ( ver docum. GX.PCO 013/2010 ref. à inclusão
de pacote de trabalho na EAP.)
200 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações
- CAPÍTULO 12 -
A ANÁLISE GERAL E O ENCERRAMENTO DO
SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
ANEXO 2
Lista de verificação de informações finais
do projeto e exemplos de lições aprendidas do sistema
ANÁLISE DAS INFORMAÇÕES FINAIS DO PROJETO
LISTA DE VERIFICAÇÃO
LOGO Aprovado
ID Rev Data Página
____ de ____
1 Questões relativas ao contrato, indicando cláusulas que geraram problemas durante o projeto.
2 Questões relativas aos documentos de projeto, como indefinições e pendências de projeto e pontos que
geraram problemas durante o projeto.
6 Questões relativas aos custos do projeto, como valores orçados e valores gastos, lucro, prejuízo e outras
informações.
9 Gerenciamento das comunicações, incluindo o atendimento aos requisitos e expectativa das partes
interessadas, e as dificuldades encontradas nesse atendimento.
10 Gerenciamento dos riscos conhecidos e a política adotada, o gerenciamento de riscos não conhecidos
que ocorreram e as respectivas consequências sobre os resultados do projeto.
11 Gerenciamento das aquisições, incluindo as informações de prazo, custo e qualidade dos principais
fornecimentos e dos respectivos fornecedores.
14 Questões relacionadas ao financiamento do projeto, como não liberações de verbas, atrasos nas
liberações e as consequências sobre os resultados do projeto.
15 Questões relacionadas a reclamações e demandas relativas a inclusões e exclusões de escopo, custos dos
serviços, aditivos contratuais, rescisão contratual e outros.
- CAPÍTULO 12 -
A ANÁLISE GERAL E O ENCERRAMENTO DO
SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
ANEXO 3
Exemplo de formulário para análise dos pontos
positivos e negativos do sistema
SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
ANÁLISE DE PONTOS POSITIVOS E NEGATIVOS
LOGO
ID Rev Data Aprovado Página
GX PCO-08/2010 1 20/12/2010 RN 1 de ____
____ 1
PONTOS POSITIVOS
PONTOS NEGATIVOS
• Exige estudo prévio por parte do planejador com relação à sua implantação.
• Deve ser adaptado para cada projeto.
SUGESTÕES ABORDADAS
• PMO: guardar as revisões específicas do sistema para cada projeto - para servir de modelo
para projetos similares futuros.
• PMO: treinar planejadores recém-contratados no sistema antes de serem enviados para o
projeto.
PARTICIPANTES DA ANÁLISE
DISTRIBUIÇÃO:
PMO Gerentes de projetos
- CAPÍTULO 12 -
A ANÁLISE GERAL E O ENCERRAMENTO DO
SISTEMA DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FÍSICO
ANEXO 4
Exemplo de formulários para o plano
de arquivo final do projeto
PLANO DE ARQUIVO FINAL DO PROJETO
LOGO
ID Rev Data Aprovado Página
____ de ____
13 - Dicionário da EAP
15 - Lista de Atividades
16 - Atributos da Atividade
17 - Lista de Marcos
18 - Sequenciamento de Atividades
19 - Recursos da Atividade
30 - Métricas da Qualidade
36 - Métricas da Qualidade
____ de ____
39 - Equipe do Projeto
40 - Descrição do Cargo
41 - Definição do Treinamento
45 - Categorias de Riscos
48 - Registro de Riscos
58 - Autorização de Trabalho
60 - Registro de Questões
61 - Entregas do Projeto
63 - Registro de Conflitos
68 - Análise de Variação
212 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
PLANO DE ARQUIVO FINAL DO PROJETO
LOGO
ID Rev Data Aprovado Página
____ de ____
94 - Auditoria de Aquisições
PARTE VIII
APRENDENDO A UTILIZAR O WBS SCHEDULE PRO
- CAPÍTULO 13 -
VISÃO GERAL E INSTALAÇÃO DO
WBS SCHEDULE PRO
13.1 INTRODUÇÃO
Neste capítulo será apresentada uma visão geral do software WBS Schedule Pro** e o procedimento
de instalação do mesmo no seu computador.
Com um projeto aberto do Project você pode clicar em um desses botões do WBS Schedule Pro
para criar uma EAP, um diagrama de rede ou uma folha de tarefas desse projeto.
Caso você não consiga visualizar os botões do WBS Schedule Pro no Project, verifique o seguinte:
1. Você está utilizando o Project instalado em uma rede? Se sim, pode ser que você não tenha
permissão para modificar o Project na rede. Assim, os botões do WBS Schedule Pro podem
não ser salvos no Project.
2. Se você respondeu “No” e “Do not ask me again” quando perguntado sobre modificar
o Project, o WBS Schedule Pro não instalou os botões no Project. Se sim, siga as seguintes
instruções para adicionar os botões:
Adicionando os botões no Project.
1. Inicie o Project
220 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
2. Selecione Arquivo, Opções e selecione a aba Central de Confiabilidade. Nessa aba, clique
em Configurações da Central de Confiabilidade.
3. Selecione a opção “Desabilitar todas as macros com notificação”
4. Clique em OK e OK novamente.
5. Inicie o WBS Schedule Pro, clique na seta para baixo de MS-Project e selecione Setup MS
Project
6. Você será solicitado a configurar a versão do Project que está aberta. Clique em YES.
7. Selecione as caixas “Microsoft Project’s Ribbon” e Microsoft Project’s Quick Access
Toolbar e clique em OK.
4. Clique em OK e OK novamente.
5. Selecione Arquivo, Abrir. Abra o diretório onde foi instalado o WBS Schedule Pro (o
padrão é C:\Arquivos de Programas (x86) WBS Schedule Pro).
6. Abra o arquivo Setup para a sua versão do Project:
SetupWBS5_2010.mpp – se você está usando o Project 2010.
SetupWBS5_2013.mpp – se você está usando o Project 2013.
Esses arquivos de configuração contém macros que serão executadas automaticamente quando
abertos (selecione “Habilitar Macros” se for solicitado).
7. o arquivo de Setup sem salvá-lo.
222 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
2. Na lista suspensa de Escolher Comandos em, selecione Macros.
224 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
(.exe) está instalado.
Um usuário pode criar seu próprio arquivo de caixa de texto personalizado clicando com o
botão direito em uma caixa de texto e selecionando Set Style as Default. Isto faz com que esse
arquivo seja copiado no diretório Meus Documentos/WBS Schedule Pro para uso individual.
6. Resources.ctc – este arquivo contém uma lista de recursos que são carregados em cada
novo projeto. Esse arquivo não está ativado até que um usuário clique em “Set as Default”
no Formulário de Recursos encontrado na guia Project.
Observação: Se você trabalha com o MS-Project utilizando recursos e vinculado ao WBS
Schedule Pro, não há a necessidade de criar a lista de recursos no WBS Schedule Pro.
7. Calendar, ctc – este arquivo contém informações de calendário e pode ser usado para
definir dias úteis e não úteis para todos os novos projetos. Esse arquivo não está ativado até
que um usuário clique “Set as Default” no Formulário de Calendário encontrado na guia
Project.
Observação: Se você trabalha com o MS-Project utilizando recursos e vinculado ao WBS Sche-
dule Pro, não há a necessidade de criar o calendário no WBS Schedule Pro.
226 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
3. Word Templates (*.docx e *.doc) – Incluem exemplos de Dicionários da EAP
usados para exportar para o MS Word.
4. HTML Templates (*.html) – Incluem vários exemplos para exportar um pro-
jeto para o formato de arquivo HTML.
5. TextBox.ctc – este arquivo contém a formatação padrão de caixas de texto que
são aplicadas às eap’s ou diagramas de rede clicando com o
Botão direito em um gráfico ou em uma tarefa. Esse arquivo está armazenado no
mesmo diretório onde o WBS Schedule Pro (.exe) está instalado.
227
• Save as – exibe a caixa de diálogo para salvar o diagrama que ainda não foi salvo.
• Save as Picture – exibe a caixa de diálogo para salvar o diagrama como figura, em
diversos formatos.
• Save as Web Pages – exibe a caixa de diálogo para salvar o diagrama utilizando um
modelo próprio como web page.
• Print – exibe a caixa de diálogo para imprimir o diagrama.
• Print Preview – permite a visualização da impressão do diagrama.
• Page Setup – exibe a caixa de diálogo que mostra opções de configuração da página.
• Options – especifica as localizações padrões para documentos, modos de exibição
e layouts, e os modos de exibição a serem utilizados quando inicia-se um novo
projeto.
• Register – exibe o formulário de registro do WBS Schedule Pro e instruções para
migração para a versão completa do mesmo.
• About – exibe informações da versão do WBS Schedule Pro.
Guia Home
A guia Home contém os seguintes botões de ferramentas:
• WBS Chart – seleciona o diagrama da EAP a ser utilizado. Clicando na seta é pos-
sível escolher outras opções para criar, copiar ou deletar um diagrama.
• Network Chart – seleciona o diagrama de rede a ser utilizado (caso você possua a
versão completa do software).
• Task Sheet – seleciona a folha de tarefas a ser utilizada (caso você possua a versão
completa do software).
• Paste – coloca o conteúdo copiado ou cortado de outro local e transferido para a
área de transferência.
• Cut – corta a tarefa ou a informação selecionada e envia para a área de transferência.
• Copy – copia a tarefa ou informação selecionada e envia para a área de transferência.
228 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
• Copy Picture – copia a imagem do diagrama para a área de transferência para colar
em outras aplicações.
• Insert – Insere uma nova tarefa depois da tarefa selecionada no diagrama.
• Delete – apaga o item selecionado ou itens selecionados no diagrama.
• Task Info – exibe a caixa de diálogo Task Information, para inserir dados da tarefa
selecionada.
• Select – seleciona itens no diagrama com base no critério selecionado na lista sus-
pensa.
• Link – cria uma dependência entre as selecionadas tarefas (válido apenas .
• One to Many – cria uma dependência entre a tarefa selecionada (rodeada por um
retângulo vermelho) e tarefas selecionadas.
• Many to One – cria uma dependência entre tarefas selecionadas e a tarefa ativa
(rodeada por um retângulo vermelho).
• Indent – Na Folha de Tarefa, move a tarefa ou a tarefa de resumo selecionada a um
nível abaixo.
• Outdent – Na Folha de Tarefa, move a tarefa ou a tarefa de resumo selecionada a
um nível acima.
• Expand – mostra as tarefas escondidas da tarefa resumo selecionada no diagrama.
• Collapse – esconde as subtarefas da tarefa resumo selecionada no diagrama.
• Expand All – mostra as tarefas escondidas de todas as tarefas resumo do diagrama.
• Summary Only – esconde todas as tarefas no diagrama e mostra apenas as tarefas
de resumo.
• Focus – mostra apenas a tarefa resumo selecionada e seus itens abaixo enquanto
esconde o restante do diagrama.
• Edit Groups – modifica o agrupamento do projeto, podendo mostrar as caixas
agrupadas por outro atributo.
• Grouped – utilizada para mostrar e esconder os grupos no diagrama de rede (só
disponível no diagrama de rede).
• Project Summary – insere a tarefa de resumo do projeto.
• Independent – quando selecionada, o presente modo de exibição usa o agrupa-
mento definido em “Edit Groups”. Quando não está selecionada, o modo de exi-
bição atual fica independente do que foi definido em “Edit Groups”.
• Find – procura o texto desejado no projeto.
• Goto – encontra e vai para uma tarefa especificada.
• Spell – apresenta as opções de correção ortográfica.
• MS-Project – alterna para o MS-Project. Se o diagrama da EAP foi feito direta-
mente no WBS Scheduling Pro (sem ainda ser transferido para o MS-Project), este
botão transfere os dados para o MS-Project para o desenvolvimento do cronogra-
ma. Os dados ficarão vinculados ao arquivo do MS-Project. Se o diagrama já está
Guia View
A guia View contém os seguintes botões de ferramentas:
230 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
• Options – mostra as opções para mudar o local do arquivo, configurações do pro-
jeto, propriedades e opções de visualização.
• Unlink – remove o vínculo com a base de dados, copia os dados para o arquivo
.wbs e transforma o projeto atual num projeto independente do WBS Schedule
Pro.
• Resources – mostra o formulário de recursos para definição da lista de recursos do
projeto.
• Calendar – define os dias úteis e as horas trabalhadas, bem como os dias não úteis
do projeto.
• WBS Codes – cria e edita os códigos da EAP no projeto.
• Fields – mostra a caixa de diálogo “Customize Fields” para definição dos títulos dos
campos e dos valores dos campos.
• Undo – Desfaz o último comando feito no WBS Schedule Pro.
• Redo – Reverte a ação do comando Undo.
• Fields – mostra opção para alteração dos campos mostrados como tarefas e tarefas
de resumo no diagrama da EAP.
Observações:
A opção Format (Network Chart) é para os usuários que tenham adquirido a versão
232 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
completa do software, com o diagrama de rede.
234 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
• O botão Views mostra o modo de exibição selecionado e as opções para formatá-lo
ou criar um novo modo de exibição.
• O botão X é para fechar o painel. Quando você utiliza esse comando, só é possível
abrir novamente o painel acessando a guia View, Panes Views Pane.
• O alfinete é para minimizar o painel no lado esquerdo da tela, conforme mostrado
a seguir.
WBS Planning View – Color by Level – mostra o diagrama com cores diferentes em cada nível.
236 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
WBS Planning View – with WBS Codes – mostra as caixas do diagrama com a numeração da
estrutura de tópicos da EAP.
WBS Planning View Detailed – mostra as caixas do diagrama coma numeração da estrutura de
tópicos da EAP, a duração, o progresso físico, o início e o término.
WBS Chart View – mostra o diagrama com cores diferentes em cada nível, sendo que o último
nível não tem bordas.
WBS Chart View Compact – mostra o diagrama – mostra o diagrama WBS Chart View em uma
escala menor.
238 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
WBS Chart View Detailed – mostra o WBS Chart View com indicações da numeração da estrutura
de tópicos da EAP, a duração, o progresso físico, o início e o término.
Task Sheet View – Schedule -mostra a numeração da estrutura de tópicos da EAP, o nome, a
duração, o início e o término da tarefa, a restrição e data da restrição (se houver) e as predecessoras
da tarefa.
Task Sheet View – Baseline - mostra a numeração da estrutura de tópicos da EAP, o nome, a
duração, o início e o término da tarefa, o custo, o trabalho e várias informações da linha de base
do cronograma.
240 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
TrackingTask Sheet View – mostra a numeração da estrutura de tópicos da EAP, o nome da tarefa,
o progresso físico, a duração real a duração restante, o início real e o término real.
242 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Na caixa Select View, você pode acessar os outros modos de exibição. Ou, clicando nos outros
botões, você tem as seguintes opções:
New – cria um novo modo de exibição com opções de formatação mínimas. Uma vez criado,
clique em OK para aplicar este modo de exibição ao diagrama. Aí você pode modificar o diagrama
utilizando as opções de formatação.
Copy – faz uma cópia do modo de exibição selecionado.
Rename – permite renomear o modo de exibição selecionado. Você também pode clicar no botão
F2 para isso.
Delete – remove o modo de exibição selecionado do projeto atual do WBS (o modo de exibição
não é removido do diretório do WBS Schedule Pro, apenas do projeto atual).
Import – permite importar um modo de exibição para o diagrama atual da EAP.
Export – permite exportar o modo de exibição selecionado do diagrama atual da EAP.
- CAPÍTULO 14 -
AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DO WBS SCHEDULE PRO
14.1 INTRODUÇÃO
Neste capítulo serão mostradas as principais funções do WBS Schedule Pro, incluindo informa-
ções adicionais de formatação do diagrama, formatação das caixas, definição do layout da página
e outras.
Você também pode criar uma tarefa usando as teclas Alt+Seta (para cima, para baixo, para a
esquerda e para a direita) do teclado.
248 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
14.4 MOVENDO E REPOSICIONANDO TAREFAS
No WBS Schedule Pro, as tarefas podem ser rearranjadas através de diversas maneiras. Você pode
cortar (Cut) ou copiar (Copy) uma tarefa de uma área para outra área do diagrama, alterando a
estrutura do diagrama. Você também pode reposicionar tarefas sem alterar a estrutura do diagrama.
Cortar ou copiar e colar em uma diferente parte do diagrama:
A “Task 2” pode ser cortada e colada abaixo da “Task 3” (através do comando Paste Subtask)...
250 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Clique e arraste pela borda esquerda ou borda direita para mover para a esquerda ou direita no
diagrama.
A transferência de um arquivo novo do WBS Schedule Pro para o MS-Project faz com que os da-
dos existentes no projeto do WBS Schedule Pro sejam transferidos para o projeto no MS-Project.
O projeto do WBS Schedule Pro torna-se então um projeto vinculado ao projeto do MS-Project.
Durante o processo de transferência, você será solicitado a salvar os dados para o plano do MS-
Project. Após salvar, você terá dois arquivos: o arquivo do MS-Project (*.mpp) contendo os dados
e o arquivo do WBS Schedule Pro (*.wbs) contendo as opções de formatação. Ao abrir um arquivo
do WBS Schedule Pro que está vinculado a um plano do MS-Project, será aberto também este
arquivo do MS-Project.
Observação: não apague um plano do MS-Project que está vinculado a um plano do WBS Sche-
dule Pro. Se fizer isso, os seus dados serão perdidos.
Se você configurou o MS-Project para estar integrado com o WBS Schedule Pro, você pode abrir
o plano do MS-Project primeiramente e clicar no botão WBS Chart para acessar o correspondente
arquivo no WBS Schedule Pro.
252 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Quando você salva o projeto do WBS Schedule Pro, será gravado o novo nome e a localização do
plano do MS-Project ao qual ele está vinculado.
IMPRIMINDO ANOTAÇÕES
Para imprimir as anotações, você pode escolher entre:
A partir do Word Export – essa função usa modelos predefinidos para criar um dicionário da EAP.
Os modelos WBS Dictionary 1 e WBS Dictionary 2 possuem o campo Notes. Exporte para um
desses dois ou crie o seu próprio modelo.
Incluir o campo Notes no diagrama da EAP – através do menu Format, Fields você pode adicionar
o campo Notes nas caixas do diagrama. Isto não é muito recomendado se o campo Notes tiver uma
grande quantidade de texto.
254 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
As notas inseridas num projeto do MS-Project e transferidas para o WBS Schedule Pro aparecerão
sem formatação no modo “apenas leitura” no WBS Schedule Pro. Caso você queira editar as notas,
deverá fazer isso no campo do MS-Project.
Para adicionar e vincular uma caixa de texto à mais de uma tarefa, primeiramente selecione as
tarefas e depois clique com o botão direito do mouse e selecione Add Linked Text Box
• Box Styles – edita a borda, a cor, a cor de preenchimento e a sombra da caixa de texto sele-
cionada. Escolha Reset para remover qualquer modificação e usar o modelo padrão.
• Font Style – edita o tipo da fonte do texto da caixa de texto.
• Link Style edita as linhas de vínculo da caixa de texto selecionada.
• Copy Style – copia o estilo da caixa selecionada, inclusive estilo de fonte e de vínculos.
• Paste Style – cola os atributos de uma caixa de texto copiada anteriormente para a caixa de
256 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
texto selecionada.
• Set Style as Default – define como padrão o estilo da caixa de texto selecionada para qualquer
nova caixa de texto adicionada no diagrama atual e em todos os novos diagramas.
• Fixed Position – fixa a caixa de texto no local atual do diagrama.
• Relative Position – a caixa de texto move relativamente à caixa ao qual está vinculada. Esse
posicionamento aplica-se apenas à caixas de texto vinculadas a uma tarefa.
• Bring to Front – as caixas de texto localizadas sobre caixas do diagrama aparecerão sobre as
caixas do diagrama.
• Send to Back – as caixas de texto localizadas sobre caixas do diagrama aparecerão atrás das
caixas do diagrama.
• Delete All Links – remove qualquer vínculo associado à caixa de texto. Para tirar apenas um
vínculo, clique com o botão direito do mouse sobre esse vínculo.
• Delete Text Box – apaga a caixa de texto selecionada.
258 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
No grupo Shadow, aparecem as seguintes opções:
• Style – define o estilo da sombra da caixa ou None para não utilizar sombra na caixa.
• Color – define a cor da sombra da caixa.
O botão Reset é utilizado para remover todas as modificações feitas e reverte para a utilização dos
parâmetros definidos em Format – Boxes.
Dica: para remover as modificações de todas as caixas do diagrama e usar os parâmetros definidos
em Format-Boxes, pressione Ctrl+A no diagrama, clique com o botão direito do mouse sobre uma
tarefa e select Resect.
Vamos iniciar com um diagrama simples, no modo de exibição WBS Planning View.
260 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
• Na primeira linha, selecione a caixa da direita e a do centro.
• Na terceira linha, selecione a célula central e a da direita, marque a caixa Merge cells e escolha
o campo Text1.
262 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Observação: a caixa “Wrap after n caracteres” indica uma quebra de texto após a quantidade de-
finida de caracteres.
As informações de “Text1” tanto podem ser inseridas no WBS Schedule Pro (dando duplo clique
na caixa e selecionando a aba Custos) como através do MS-Project caso o projeto esteja comparti-
lhado (inserindo uma coluna “Texto 1”).
• Selecione as três caixas da esquerda e marque a caixa Merge cells. Em Rotate, selecione 270º.
• Se, na Sub-Área A1, atualizarmos a tarefa Engenharia com 100%, a tarefa Suprimentos com
50% e a tarefa Construção Civil com 25%, teríamos a seguinte visualização.
264 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Outra indicação de progresso que poderia ser aplicada pode ser obtida através da guia Format,
Show, marcando a caixa Progress Marks. Assim teríamos as tarefas concluídas com duas diagonais,
as tarefas iniciadas com uma diagonal e as tarefas não iniciadas sem diagonal.
• Para igualar a largura das caixas das tarefas de resumo com a largura das caixas das tarefas, na
guia Format, Match Boxes, no campo Width escolha Match All.
• Na guia Format, Modify Styles, clique em Boxes para abrir a janela Box Stiles.
266 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
• Para formatar as bordas das caixas, na aba Borders selecione um dos critérios em Based on,
como por exemplo Level.
• Em Select All, selecione um nível ou mais níveis (ou todos se desejar que todos os níveis
fiquem iguais), como por exemplo os níveis Level 1 Summary e Level 2 Summary. Defina,
no lado direito, as opções de formatação da borda, da espessura do traço da borda e da cor
do traço.
• Clique na aba Fill para definir o preenchimento das caixas. Escolha o mesmo critério e os
mesmos níveis anteriores. Defina, no lado direito, as opções de preenchimento da caixa in-
terna e da área entre a borda interna e a borda externa (caso tenha escolhido uma caixa que
possua essa característica).
268 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
As mesmas ações de formatação podem ser desenvolvidas para a formatação dos níveis inferiores
ou pode-se escolher outro critério de formatação, como o caminho crítico ou o progresso físico.
• Defina as opções de formatação das linhas de conexão das tarefas de resumo no lado esquer-
do, do estilo e cor da linha ao centro e das tarefas no lado direito.
270 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
• Selecione as opções de formatação da caixa em Box. Caso queira que a caixa tenha al-
tura e largura independente das outras, selecione as caixas Independent Height e Inde-
pendent Width. Para formatar o sombreamento, defina as opções em Shadow. Clique
em OK para fechar a janela e verificar os resultados.
• Para formatar o arranjo individual de cada ramo do diagrama, selecione a tarefa de re-
sumo desse ramo, vá na guia Format, Individually Arrange Subtasks e escolha um dos
arranjos indicados na figura seguinte.
• Para alinhar as caixas de resumo à esquerda, ao centro ou à direita das tarefas, na guia
Format, Align selecione uma das opções Left, Center, Right.
272 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Para alinhar horizontalmente a caixa da tarefa resumo com as tarefas, selecione a tarefa resumo e clique
em Align.
Para alinhar duas caixas, selecione as duas e clique em Align Boxes. A caixa que for selecionada por
último será a base para o alinhamento das duas.
Para definir alturas e larguras independentes de cada caixa, na guia Format, Match Boxes, escolha
Don’t Match nas duas opções. Caso queira que todas as caixas tenham a mesma altura e largura,
escolha Match All nas duas opções. Para definir alturas e larguras das tarefas de resumo e das tarefas
independentemente, selecione Match Summary Tasks and Task Independetly. Para definir alturas
e larguras iguais apenas para as caixas das tarefas de resumo, escolha Match Summary Tasks Only.
Para definir alturas e larguras iguais apenas para as tarefas, selecione Match Tasks Only.
Para voltar à formatação padrão do WBS Schedule Pro, na guia Format, Reseet, escolha uma das opções.
274 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Na aba Chart, poderá ser definido o layout e o alinhamento do diagrama, o conteúdo da legenda
e a sua localização, bem como outras informações.
Nas abas Header e Footer, é possível definir campos e textos livres para aparecerem à esquerda,
ao centro e à direita, tanto do cabeçalho quanto do rodapé. Também é possível formatar e
alinhar esses textos. Os campos disponíveis são mostrados na caixa Fields.
276 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Campos no WBS Schedule Pro
A seguir são apresentados todos os campos disponíveis no WBS Schedule Pro.
% Complete – porcentagem da duração concluída da tarefa.
% Work Complete – porcentagem do trabalho concluído da tarefa.
Actual Cost – custo real da tarefa em uma determinada data, considerando todos os custos com
recursos e custos fixos.
Actual Duration – duração real da tarefa em uma determinada data.
Actual Finish – data e hora real de conclusão da tarefa.
Actual Overtime Cost – custo real de trabalho extraordinário já realizado por todos os recursos
atribuídos à tarefa.
Actual Overtime Work – quantidade real de trabalho extraordinário já realizado por todos os
recursos atribuídos à tarefa.
Actual Start – data e hora real de início da tarefa.
Actual Work – quantidade real de trabalho já desenvolvidos pelos recursos atribuídos à tarefa.
ACWP – custo real do trabalho desenvolvido até uma determinada data, mais quaisquer custos
fixos.
Assignment – um campo calculado pelo MS-Project para indicar se um item é uma atribuição.
Assignment Delay – a quantidade de tempo que um recurso deve esperar para trabalhar em uma
atribuição.
Assignment Units – a porcentagem ou o número de recursos atribuídos à tarefa.
280 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Work Variance – a diferença entre o trabalho da linha de base da tarefa e o trabalho planejado atual
da tarefa.
282 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
5. Renomeie o título “ResourceNames” para “Predecessoras”.
6. Salve este arquivo com outro nome. Você poderá acessar este novo arquivo quando acessar o
Word Export do WBS Schedule Pro.
Na coluna WBS Field, em cada linha selecione o dado que você deseja que seja exportado para o
Excel. Cada campo listado aparecerá como um coluna no Excel. Desmarque a caixa “Use Excel
Grouping”.
Os dados exportados para o Excel serão mostrados de acordo com a hierarquia da EAP definida
no WBS Schedule Pro. As tarefas de resumo aparecerão em negrito.
284 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
CAPÍTULO 14 AS PRINCIPAIS FUNÇÕES DO WBS SCHEDULE PRO 285
ANOTAÇÕES:
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286 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
ANOTAÇÕES:
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ANOTAÇÕES 287
ANOTAÇÕES:
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288 Como torna-se um profissional de Planejamento e Controle de Obras - Rosaldo de Jesus Nocêra
Como tornar-se um profissional de
Planejamento e Controle de Obras
Como tornar-se um
Guia para estudantes de engenharia civil e técnicos em edificações profissional de Planejamento
Este livro foi desenvolvido com o objetivo de servir
como um guia para estudantes de engenharia civil
Parte V - Capítulos 9 e 10, mostra o detalhamento dos
cronogramas, incluindo a definição das atividades e e Controle de Obras
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