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FACULDADE UNICA
SIDNEI SEMBRANEL

A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ISO 14001 PARA AS


EMPRESAS E PARA O MEIO AMBIENTE

ALTAMIRA - PA
2020
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FACULDADE UNICA
SIDNEI SEMBRANEL

A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ISO 14001 PARA AS


EMPRESAS E PARA O MEIO AMBIENTE

Artigo Científico Apresentado a Faculdade Unica, como


requisito parcial para a obtenção do título de
Especialista em Auditoria e Perícia Ambiental

ALTAMIRA - PA
2020
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A IMPORTÂNCIA DA CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL ISO 14001 PARA AS


EMPRESAS E PARA O MEIO AMBIENTE

Sidnei Sembranel1

RESUMO

Atualmente as questões ambientais estão alcançando notoriedade. A norma ISO 14001 referencia e
detalha todos os pré-requisitos necessários para a implantação de um sistema de gestão Ambiental
(SGA) e pode ser aplicada a qualquer organização que esteja disposta a: inserir, praticar e
aperfeiçoar um SGA. Este artigo tem como objetivo verificar a importância da certificação ambiental
ISO 14001 para as empresas e para o meio ambiente. Realizou-se uma pesquisa bibliográfica
apreciando os subsídios de autores como Nascimento (2012), Bonato (et al. 2015), Barbieri (2007),
Chiavenato (2014), Seiffert (2009), (Moreira, 2002), Philippi e Bruna (2004), entre outros, buscando-
se apresentar os principais focos da ISO 14001, as vantagens e desvantagens da implementação da
ISO 14001 e consequentemente a importância da certificação ambiental para as empresas e para o
meio ambiente. Concluiu-se que a gestão ambiental resulta em economia e, por conseguinte, maior
competitividade, principalmente devido a modernização de projetos e métodos e da diminuição do
desperdício e conservação do meio ambiente e recursos naturais. A implantação de um Sistema de
gestão ambiental (SGA) nas empresas têm como objetivo promover o avanço do desempenho
ambiental da empresa onde a norma NBR ISO 14001 apresenta-se como uma ferramenta
indispensável.

Palavras-chave: Certificação Ambiental. Empresas. Meio Ambiente.

Introdução

O atual cenário econômico e tecnológico estabelece às empresas a


necessidade de transformações continuadas em relação ao modelo de operação e
acondicionamento de seus negócios para que se harmonizem a nova realidade e se
conservem competitivas. Ainda que o principal objetivo de uma organização seja o
lucro, as questões ambientais têm se apresentado cada vez mais relevantes em
função ao avanço da conscientização do consumidor e de seu interesse na forma
como os produtos e serviços são produzidos, empregados e descartados e de que
forma os mesmos podem interferir no meio ambiente.

O presente trabalho tem como tema a importância da certificação ambiental


ISO 14001 para as empresas e para o meio ambiente, ressaltando a sua saliência

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Engenheiro Sanitarista e Ambiental.
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visto que a certificação ambiental se caracteriza como uma medida que as empresas
e instituições têm para evidenciar que se enquadram em ações de sustentabilidade. 

Neste contexto, formulou-se algumas questões que servirão como


embasamento para o desenvolvimento deste trabalho:
 Quais os principais focos e objetivos da ISO 14001?
 Por que as empresas devem se adequar a padrões ambientais?
 Quais as vantagens e desvantagens da ISO 14001?
 A importância da certificação ambiental ISO 14001 para as empresas e
para o meio ambiente?
De acordo com a análise de Nascimento (2012) a gestão ambiental abrange
a organização como um todo, autônoma aos demais setores e papéis de cada um e
para que sejam alcançados resultados aceitáveis dentro das organizações, é preciso
que todos estes procedimentos, setores e colaboradores que são intrincados a
gestão do meio ambiente estejam preparados para desempenhar um trabalho em
grupo e a contribuir com todos no interior da organização. Com a coparticipação de
todos os funcionários é possível conservar um sistema de gestão ambiental
interligado a toda a organização.

A certificação ambiental alcançou lugar nas organizações motivado pela


necessidade de disponibilizar produtos que apresentem um diferencial além da
qualidade, ou seja, expor que os produtos passam por processos que estão atentos
desde a produção da matéria prima até o descarte final do produto e dos resíduos
originários de sua fabricação.

A ISO 14001/2015 pode ser empregada como instrumento de um sistema de


gestão ambiental pois a mesma pode ser considerada como um regulamento cuja as
condições podem ser sobrepostas a qualquer tipo de organização e de qualquer
porte, além de possibilitar que seja agregado a qualquer tipo de sistema de gestão.
(BONATO; et al.2015).

Diante do exposto, o objetivo principal deste estudo é, verificar a importância


da certificação ambiental ISO 14001 para as empresas e para o meio ambiente.

Para a elaboração do artigo, e desenvolvimento dos objetivos foi empregada


em relação ao nível de pesquisa a pesquisa exploratória e em relação ao
delineamento da pesquisa foi empregada à pesquisa bibliográfica. Ao final do estudo
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será exposta a conclusão com base na edificação da presente pesquisa.

O texto final foi fundamentado nas ideias e concepções de autores como:


Nascimento (2012), Bonato (et al. 2015), Barbieri (2007), Chiavenato (2014), Seiffert
(2009), (Moreira, 2002), Philippi e Bruna (2004), Kraemer, Fortunski (2008),
Gavronski (et al. 2008), Donaire (2009), Araújo (2005), Campos e Melo (2008) e por
meio da norma NBR ISO 14001/2015.

Desenvolvimento

Atualmente as questões ambientais estão alcançando notoriedade nas


questões contemporâneos, assinalados pelas globalizações de economias
nacionais, pelas reorganizações dos métodos e procedimentos produtivos nas
indústrias. Com o aparecimento de novos preceitos como desenvolvimento
sustentável, a produção de produtos verdes, operações mais limpas, o
gerenciamento ambiental, e a qualidade total, as relações entre preservação
ambiental, desenvolvimento econômico e operações empresariais ficaram em alta.
Portanto, as demandas ambientais, aliadas aos mercados e as estruturas sociais e
regulatórias da economia, apresentam-se como subsídios indispensáveis nas
estratégias de progresso das empresas, disponibilizando ameaças ou oportunidades
empresariais. (NASCIMENTO, 2012).

Conforme a análise de Barbieri (2007) pode-se afirmar que a relação entre


competitividade e proteção ambiental institui hoje em dia uma das elevadas
finalidades das empresas consideram a gestão ambiental, conjecturando de tal
modo os novos valores da sociedade. Uma das questões mais relevantes, no que
diz respeito entre as relações dos sistemas econômicos, sociais e ecológicos ou
ambientais, atenta-se a técnica de agregação entre valores econômicos e bens e
serviços sociais e ambientais, especialmente na gestão apropriada dos recursos
naturais.

Segundo afirma Alencar et al. (2015, p. 577) a gestão ambiental procura


assessorar “a administração e o gerenciamento dos aspectos ambientais,
econômicos e sociais de uma organização de forma a utilizar de maneira racional os
recursos naturais, a preservação do meio ambiente e a continuidade do negócio”.
Acrescenta ainda os autores que a utilização “de boas práticas garante a
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preservação e a conservação da biodiversidade por meio da redução, reutilização e


reciclagem de insumos produtivos e, como consequência, a minimização dos
possíveis impactos ambientais”.

A questão ambiental levanta pontos fundamentais tanto no que diz respeito à


extração de insumos do ambiente natural, quanto nas implicações dos padrões de
produção e consumo fundamentados no aumento da demanda por produtos.
Chiavenato (2014) salienta que neste contexto, as empresas estão buscando
desenvolver uma nova atitude em relação às responsabilidades ambientais e
implementando princípios de sustentabilidade nas operações.

A norma ISO 14001 referência e detalha todos os pré-requisitos necessários


para a implantação de um sistema de gestão Ambiental (SGA). No entanto, para que
ocorra resultados positivos na implementação da mesma é indispensável que a que
esta seja abrangida de maneira muito mais que satisfatória, pois de acordo com a
análise de Donaire (2009) todos os pormenores precisam ser considerados, visto
que uma transformação de cultura e hábitos dentro de uma organização não é uma
empreitada simples.

Em relação a norma ISO 14001 pode-se afirmar que a mesma tem valia a
todas as questões ambientais que possam ser controlados pela empresa, como
também sobre as esferas de seu alcance. Nas palavras de Araújo (2005) a norma
ISO 14001 é aplicável a qualquer organização que esteja disposta a: inserir, praticar
e aperfeiçoar um SGA; garantir conformidade com sua política ambiental e demais
partes interessadas; executar auto avaliação e elaborar uma declaração de
concordância com esta norma, validando-a por meio de organismos independentes;
e certificar o SGA por um organismo externo.

Conforme a consideração de Campos e Melo (2008) a implementação de um


SGA estabelece que a técnica produtiva seja reavaliada sucessivamente,
propendendo na busca por processos, estruturas e modelos comportamentais
menos prejudiciais ao meio ambiente.

A norma NBR ISO 14001 constitui um conjunto de condições necessárias


para que um SGA possibilite a ampliação de políticas e finalidades segundo os
requisitos legais e ambientais mais representativos, podendo ser sobreposta a todas
as organizações de todos os portes e de qualquer área. Os pré-requisitos do SGA
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conforme estabelece a ISO 14001 podem ser empregados para a certificação


ambiental com o desígnio de transmitir credibilidade às partes relacionadas ou para
auto declaração (NBR ISO 14001, 2004).

Segundo a exposição de Neves e Rozemberg (2010, p. 163-164) a primeira


revisão da norma NBR ISO 14001/2004 estabelece “os passos de implementação do
Sistema de Gestão Ambiental partindo de uma metodologia conhecida como Plan-
Do-Check-Act (PDCA)”. Salientam ainda os autores que “essa metodologia é um
processo evolutivo que ao passar por cada uma das etapas, promove uma análise
completa das estratégias e métodos traçados para as questões ambientais,
buscando a melhoria contínua do sistema”.

O uso de tecnologias ambientais, fundamentadas nos métodos de gestão


ambiental, resultam na redução dos impactos ambientais contrários, originando, de
tal modo, nas palavras de Seiffert (2009), a racionalização da utilização de matérias-
primas, diminuição de desperdícios e riscos de multas e responsabilidades por
estragos ambientais, tendo como decorrências vantagens competitivas, ampliando o
montante de lucros, além da conservação do meio ambiente, das operações da
empresa e da qualidade de vida dos indivíduos. Os investidores aplicam esses
padrões e princípios como juízo crítico para investimento, abalizados no ponto em
que empresas ambientalmente responsáveis demonstram mais oportunidade de
serem lucrativas e de apresentarem menor risco.

A sociedade prossegue alargando sua necessidade de produtos e serviços,


mas vem valorizando, a cada vez mais, a proteção ambiental, considerando que a
proteção ambiental consequentemente resulta em proteção da vida humana.
(MOREIRA, 2002). Neste cenário as empresas precisam atentar-se ao debate da
sustentabilidade dos sistemas econômico e natural, levando o meio ambiente ao
patamar de assunto estratégico para as organizações.

Segundo a análise de Philippi e Bruna (2004), a maior dificuldade das


empresas é sustentar e majorar a competitividade concomitantemente acolher as
necessidades requisições da população, investidores e clientes, principalmente
considerando a variável ambiental. Neste contexto é imprescindível uma nova
atitude das empresas visualizando as operações da empresa na implementação de
um sistema de gestão ambiental (SGA).
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Conforme Kraemer, 2006 as responsabilidades das empresas em relação ao


meio ambiente buscam além de seguir as imposições, desenvolver a consciência
para atitudes voluntárias que preservem o meio ambiente.

E este panorama que, inicialmente, parece ser negativo em todos os aspectos


para as empresas, deve ser entendido como sendo uma oportunidade para que elas
utilizem métodos sustentáveis de gestão, não somente como um estilo reativo a
normas ou imposições de grupos ambientalistas, mas como ocasiões que podem
promover vantagens competitivas e lucrativas. Os SGAs apresentam-se como um
vasto parceiro das organizações que procuram sustentar seus processos, elementos
e impacto ambiental sob controle, conforme a exposição de Seiffert (2009).

Para Moreira (2002) os benefícios da implantação de um SGA baseado na


norma NBR ISO 14001 seriam: Progresso na organização interna; Avanço da
imagem; Ampliação da satisfação e fiúza dos clientes; Avanço da motivação e
envoltura no sistema, por parte dos colaboradores internos; Progresso da disposição
competitiva, frente aos concorrentes não certificados; Abatimento de custos;
Ingresso a mercados distintos; redução do impacto ambiental das operações.

Ainda podem se enumerar os demais benefícios alcançados com o


estabelecimento de um SGA fundamentado na norma NBR ISO 14001 são:
diminuição de custos; avanço da atratividade diante investidores; motivação dos
colaboradores para alcançarem fins e desígnios ambientais; imagem da empresa em
destaque; acréscimo da demanda por bens e serviços; aprimoramento de medidas
ambientais preventivas; abatimento do consumo de energia elétrica, óleo
combustível, água e gás; e maior credibilidade na marca da empresa. (FORTUNSKI,
2008).

Alberton (2003, p. 78), acrescenta que “talvez uma das grandes vantagens da
implantação de gestão ambiental e da certificação seja a evidência pública da
conformidade de paradigmas reconhecida nacional e internacionalmente”.

Segundo Gavronski et al. (2008), os melhoramentos atingidos com a


normalização e certificação de um SGA, nos protótipos indicados pela norma NBR
ISO 14001, podem ser classificados em dois grupos principais: internos e externos.
O primeiro diz respeito a performance financeira e avanço na produtividade, no
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entanto, o seguinte é caracterizado pela resposta dos stakeholders, da sociedade e


dos aberturas estabelecidos pelo ambiente competitivo do mercado.

O processo industrial qualificado como ambientalmente apropriado, precisa


aproximar-se: da poluição zero; reduzida produção de resíduos; nenhum risco aos
colaboradores; pequeno consumo de água, ampla eficiência consumo dos recursos
naturais. Se esses procedimentos forem adotados, conforme a análise de Donaire
(2009): vantagens econômicas serão observados: Economia de custos, menor
consumo de recursos naturais; economia proveniente da reciclagem, venda e
aproveitamento de resíduos e redução de efluentes e resíduos; Incremento de
receitas, avanço da fabricação de produtos “verdes” que podem oferecer um maior
valor agregado; ampliação da cota no mercado; acrescentamento da produtividade e
melhora do desempenho ambiental; melhor relacionamento com órgãos ambientais
e demais setores ambientalistas; melhor amoldamento aos protótipos ambientais
determinados por lei, dentre outros.

A empresa que inseriu um SGA contrai uma visão estratégica no que diz
respeito ao meio ambiente, pois ela deixa de atuar considerando os riscos e passa a
visualizar as novas oportunidades que são originadas (MOREIRA, 2002). Cada vez
mais as empresas assimilam que o custo financeiro de amortizar o passivo
ambiental e realizar a gestão dos conflitos sociais pode ser mais elevado do que o
custo de executar os processos apropriados no que diz respeito aos direitos
humanos e o meio ambiente, pois esses fatores interferem no juízo público sobre a
organização, embaraçando o estabelecimento de novos projetos, venda de produtos
e até mesmo a renovação de contratos.

Conclusão

A gestão ambiental caracteriza-se como uma opção real, executável e cada


vez mais empregada pelas organizações para aperfeiçoar e controlar suas
operações buscando prejudicar menos o meio ambiente. Resultando em economia
e, por conseguinte, maior competitividade, principalmente devido a modernização de
projetos e métodos e da diminuição do desperdício.
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Conclui-se que a norma NBR ISO 14001 apresenta-se como uma ferramenta
empregada para desenvolver a gestão ambiental em empresas industriais.
Atualmente, sua prática vem alastrando-se progressivamente, indicando maturação
das questões ambientais empresariais no direcionamento a gestões mais
sustentáveis.

Portanto, além de ser tática, planejada, a inclusão da extensão ambiental


pelas organizações também favorece a sociedade no geral. A harmonização da
gravidade das questões ambientais também expõe a uma estratégia de negócio
para as empresas e para a população. A mitigação dos impactos ambientais é
indispensável.

A implantação de um Sistema de gestão ambiental (SGA) nas empresas têm


como objetivo promover o avanço do desempenho ambiental da empresa, a
prevenção da poluição, a redução de resíduos, a reutilização de matéria e seguir
adequadamente a legislação ambiental de acordo com sua aplicabilidade.

Ao vincular sua imagem com compromisso e responsabilidade ambiental a


empresa alcançará resultado, o seu produto ou serviço relacionado com imagem de
um produto ou serviço que não afete muito a natureza e se caso isso ocorrer,
sucessivamente busca a redução do prejuízo ao meio ambiente o ganho é fato para
todos os envolvidos, sejam eles elementos internos ou externos a empresa.

Por meio de uma Gestão Ambiental bem estabelecida e eficiente, as


organizações, especialmente as que causam grandes índices de poluição, podem
alcançar um total controle na produção de resíduos se comprometendo por meio da
prevenção e monitoramento dos seus métodos produtivos amortecendo os impactos
ocasionados ao Meio Ambiente.

No entanto pode-se afirmar que não há uma integral consciência ambiental


por parte dos empresários, porém o cenário atual nas empresas é de transição para
um novo protótipo de gestão. Essa nova cultura empresarial é estimulada por
pressão da população, que exige novos formas de produção mais consciente e que
buscam reduzir potencialmente as agressões ao meio ambiente, e por advertências
impostas pela legislação ambiental, questões estas que influenciam
consideravelmente o mercado, transformando as bases tradicionais da concorrência.
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REFERÊNCIAS

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