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BIBLIOTECA BRASILIANA

HYAGO HAROS Turma


MAYCON FERREIRA 151NA
SKARLET RODRIGUES
FICHA TÉCNICA
⦁ Arquitetos: Eduardo de Almeida, Mindlin Loeb ⦁ Diferenciais técnicos:
+ Dotto Arquitetos
Automação / Design / Eficiência Acústica / Eficiência
⦁ Localização: Biblioteca Brasiliana, Cidade Energética / Eficiência.
Universitária, USP, São Paulo - SP, Brasil
⦁ Área: 21950.0m2 Térmica / Iluminação / Interiores / Paisagismo /
Sustentabilidade.
⦁ Início do projeto: 2006
⦁ Conclusão da obra: 2013
INFORMAÇÕES ESPECÍFICAS POR TIPO DE DEFICIÊNCIA
⦁ Área do terreno: 25.000 m²
⦁ Auditiva: Oferece legenda/closed caption.
⦁ Área construída: 21.000 m²
⦁ Física: Acesso à entrada principal por meio de auxílio.
⦁ Tipo de obra: Bibliotecas Conta com 8 banheiros adaptados e 4 lugares para
⦁ Tipologia: Educação e Cultura cadeiras de rodas com lugar para acompanhante no
auditório. O acesso aos pavimentos é feito por elevador. A
⦁ Materiais predominantes: autonomia de circulação do cadeirante é parcial.
Aço / Alumínio / Concreto / Vidro ⦁ Visual: Tem elevador com aviso sonoro.
O EDIFÍCIO
A Biblioteca Brasiliana está instalada
em um dos blocos do edifício no
coração da Cidade Universitária, em
São Paulo, seu projeto de arquitetura
foi inspirado em conceituadas
bibliotecas de outros países
(Biblioteca de Yale, EUA), desenhado
especificamente para resguardar o
acervo de mais de 17mil títulos e 40
mil volumes doados.
Os 4.000m2 de áreas de acervo
contam com sistema de ar
condicionado e controle de umidade,
sistema de sprinkler pré action e
detecção, e monitoramento através de
câmeras e sensores.
O EDIFÍCIO

O espaço onde os livros estão


dispostos permite que o acervo seja
avistado de qualquer lugar do
edifício, pois ele está localizado em
uma espécie de anel central de
quatro lados, a profundidade mínima
e permite ter um volume mínimo de
ar condicionado.
Outra informação interessante é que
não ha nenhuma estante na frente da
outra para não interferir na leitura.
O EDIFÍCIO
O edifício possui uma solução horizontal e foi dividido em alas para atender a duas instituições,
de um lado (ala leste), a Biblioteca Brasiliana Guita e José Mindlin, e de outro, o IEB, Sibi e
Biblioteca de Obras Raras da USP.
Na ala sul, há salas de consulta nas duas extremidades, e, na norte, há uma sala de exposição
permanente. No subsolo, fechado ao público, há pátios ingleses de iluminação natural com áreas
de trabalho e pesquisa.
PLANTAS – SITUAÇÃO/IMPLANTAÇÃO
PLANTAS – IMPLANTAÇÃO
PLANTAS - IMPLANTAÇÃO
A implantação da obra teve remanejamento de algumas árvores com replantio bem sucedido, o
que resultou na criação da composição paisagística do entorno. A construção também foi
compensada com o plantio de milhares de mudas no bairro do Butantã.
PLANTAS - TÉRREO
Apenas o térreo é aberto ao público. Uma esplanada livre – uma espécie de praça coberta –
conectada com rampas cobertas, mas abertas nas laterais articula-se com a cafeteria e o
auditório para 300 pessoas, e também se conectam a um espaço fechado e coberto com a
mesma iluminação que leva aos blocos onde estão os acervos.
PLANTAS - EMBASAMENTO
PLANTAS – PRIMEIRO PAVIMENTO
PLANTAS – SEGUNDO PAVIMENTO
PLANTAS – TRÊS ANDARES DE LIVROS
ELEVAÇÕES
ELEVAÇÕES
CORTES
CORTES
CORTES
CORTES
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
O projeto levou em conta elementos
sustentáveis. Todos os espaços são
ligados por uma grande cobertura com
lanternim central de vidro laminado, o
que permite a entrada de luz natural,
promovendo economia de energia,
além de filtros UV e um plano de chapa
perfurada, que protegem os livros de
radiação solar direta.
O Instituto de Elétrica e Eletrônica (IEE)
da USP desenvolveu um projeto de
geração de energia fotovoltaica na
cobertura do edifício. Com potência de
150kw, deve suprir a demanda do
complexo durante o dia.
SOLUÇÕES SUSTENTÁVEIS
As paredes de concreto maciço e aparente dão
estabilidade térmica e os vidros têm filtro
ultravioleta e um forro que permite passar apenas
10% de entrada de luz.
''A transparência está presente para criar uma
relação interior e exterior, mas sempre com os filtros
de luminosidade. Há uma sequência de proteções
para barrar a entrada de luz''.
A primeira camada de proteção é o vidro que faz
mediação exterior e interior com filtro, depois tem
os elementos de sombreamento como as brises e as
chapas de alumínio perfuradas. Em seguida, há um
espaço vazio de 80 centímetros, e uma nova
camada de vidro e caixilhos. Só então, há áreas de
trabalho, também criando proteção de luminosidade
para o acervo no centro. É o jogo de transparência
que compõe o visual da fachada.
ACESSOS
O acesso a entrada se da pela Rua Biblioteca e pela Avenida Prof. Luciano Gualberto, localizadas
nas posições nordeste e sudoeste da edificação.
Ha vagas de estacionamento demarcadas e exclusiva para idosos e deficientes próxima a entrada
da biblioteca, mas não ha uma fiscalização, todo o campo serve como estacionamento, há inúmeras
reclamações por parte de alunos sobre o fluxo de veículos e circulares.
IMAGENS
IMAGENS
IMAGENS
REFERÊNCIAS
 http://www.archdaily.com.br/br/01-107652/biblioteca-brasiliana-slash-rodrigo-mindlin-loeb-
plus-eduardo-de-almeida
 http://www.plataformaarquitectura.cl/cl/790568/biblioteca-brasiliana-eduardo-de-almeida-
plus-mindlin-loeb-plus-dotto-arquitetos

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