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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO

DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA


ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR COSTA VERDE
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS - 2021

Cap. QOPM Ricardo Schwambach


Cap. QOPM Sidnei Fagundes

A CRIAÇÃO DE UM LABORATÓRIO CONTRA CRIMES CIBERNÉTICOS A SER


UTILIZADO COMO FERREMENTA DE CONTRAINTELIGÊNCIA NO ÂMBITO
DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ

VÁRZEA GRANDE-MT
2021
POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE MATO GROSSO
DIRETORIA DE ENSINO, INSTRUÇÃO E PESQUISA
ACADEMIA DE POLÍCIA MILITAR COSTA VERDE
CURSO DE APERFEIÇOAMENTO DE OFICIAIS – 2021

Cap. QOPM Ricardo Schwambach


Cap. QOPM Sidnei Fagundes

A CRIAÇÃO DE UM LABORATÓRIO CONTRA CRIMES CIBERNÉTICOS A SER


UTILIZADO COMO FERREMENTA DE CONTRAINTELIGÊNCIA NO ÂMBITO
DA POLÍCIA MILITAR DO PARANÁ

Pré-projeto de Pesquisa apresentado à


Academia de Polícia Militar Costa Verde
como requisito para matrícula no Curso de
Aperfeiçoamento de Oficiais/Especialização
em Gestão de Segurança Pública da PMMT no
ano de 2021.

VÁRZEA GRANDE-MT
2021
SUMÁRIO

1. TEMA ....................................................................................................................................... 4

2. JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 5
2.1 PROBLEMATIZAÇÃO ................................................................................................ 5
2.2 PROBLEMA ................................................................................................................. 6
2.3 HIPÓTESES .................................................................................................................. 6
2.4 METODOLOGIA ......................................................................................................... 6

3. OBJETIVOS ............................................................................................................................ 7
3.1 GERAL .......................................................................................................................... 7
3.2 ESPECÍFICOS .............................................................................................................. 7

4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................................................ 8

5. CRONOGRAMA ................................................................................................................. 12

6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ................................................................................... 13


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1. TEMA

A criação de um laboratório de combate a crimes cibernético no ambito da Polícia


Militar do Paraná.
5

2. JUSTIFICATIVA

O presente trabalho se justifica pela necessidade de se adequar a Segurança Pública


ao atual cenário de desenvolvimento tecnológico bem como frente ao exponencial aumento
dos crimes tecnológicos em nossa sociedade em razão inclusive da pandemia. Vem ainda na
esteira de procurar propor instrumentos de inteligência no combate aos crimes cibernéticos.
Atualmente em razão das diversas plataformas digitais de comunicação, as
modalidades delituosas passaram a se utilizar dessas tecnologias no cometimento dos
chamados crimes cibernéticos. Em decorrência da sua facilidade de acesso em função de sua
abrangência, bem como em função de um suposto anonimato, os crimes cibernéticos têm
alcançado diferentes perfis de vítimas, não se restringindo a classe ou perfil social. A
diversidade dos citados crimes, abarca pequenos delitos como o uso de perfis falsos a grandes
ataques a sites de instituição bancaria financeiro. Frente a essa realidade, a organização
policial necessita adequar-se, procurando desenvolver mecanismos de inibição e de combate
aos crimes cibernéticos. Nesse aspecto a Inteligência de Segurança Pública pode contribuir e
auxiliar nas tomadas de decisões, oferecendo proposituras no monitoramento e combate a tais
ameaças.
6

1 PROBLEMATIZAÇÃO

A problematização perpassa pelas ações de Segurança Pública as quais visam a


Preservação da Ordem Pública e ainda a busca por saber como a Inteligência de Segurança
Pública (ISP), utilizando-se de instrumentos e tecnologias, pode contribuir na repressão e no
combate aos crimes cibernéticos no âmbito da Polícia Militar do Paraná.
As ações de polícia têm o objetivo maior à prevenção, voltando-se neste aspecto a
identificação das ações criminosas. Nesse sentido, ferramentas e proposituras na área da
tecnologia desenvolvidas pela inteligência passam a ser diferenciais nas ações de Segurança
Pública no estado do Paraná através da PMPR.
Neste contexto, cabe esclarecer quais mecanismos e ferramentas de monitoramento e
combate aos crimes cibernéticos podem ser utilizados de forma técnica e institucional a fim
de possibilitar a identificação e o combate frente à crescente demanda e reais ameaças.

2 PROBLEMA

O Problema Específico desse trabalho é: a ausência de um laboratorio de combate a


crimes ciberneticos interefre na segurança das informaçoes que tramitam no ambito da
Polícia Militar do Paraná.

3 HIPÓTESES

As ferramentas de e inteligência de Segurança Pública podem ser utilizadas no


combate aos crimes cibernéticos, cabendo indicar com quais instrumentos e mecanismos, os
parâmetros legais, tecnológicos e técnicos possíveis para o efetivo combate aos crimes
cibernéticos no âmbito da PMPR.

4 METODOLOGIA

No presente estudo será utilizada como metodologia a pesquisa bibliográfica1.

1
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida a partir de material já elaborado, constituído
principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase todos os estudos seja exigido algum
tipo de trabalho desta natureza, há pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes
bibliográficas, assim como certo número de pesquisas desenvolvidas a partir da técnica de análise de
conteúdo. (GIL, 1999, p. 65).
7

O conteúdo será analisado através do método dedutivo e comparativo2, onde a


apreciação do resultado obtido sob o prisma empírico e racional será comparado, buscando
um sentido mais amplo para os dados, cuja finalidade baseia-se na eficácia ou não frente a
ações de Segurança Pública no combate a crimes cibernéticos.

2
O método dedutivo, de acordo com a acepção clássica, é o método que parte do geral e, a
seguir, desce ao particular. Parte de princípios reconhecidos como verdadeiros e indiscutíveis e
possibilita chegar a conclusões de maneira puramente formal, isto é, em virtude unicamente de sua
lógica. É o método propostos pelos racionalistas (Descartes, Spinoza, Leibniz), segundo os quais só a
razão é capaz de levar ao conhecimento verdadeiro, que decorre de princípios a priori evidentes e
irrecusáveis. O método comparativo procede pela investigação de indivíduos, classes, fenômenos ou
fatos, com vistas a ressaltar as diferenças e similaridades entre eles, sua ampla utilização nas ciências
sociais deve-se ao fato de possibilitar o estudo comparativo de grandes grupamentos sociais, separados
pelo espaço e pelo tempo. Assim é que podem ser realizados estudos comparando diferentes culturas
ou sistemas políticos. Podem também ser efetivadas pesquisas envolvendo padrões de comportamento
familiar ou religioso de épocas diferentes. (GIL,1999, p. 34)
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3. OBJETIVOS

1 GERAL

O Objetivo Geral é analisar as prováveis ferramentas de combate e


monitoramento de crimes cibernéticos, de forma institucional e utilizando-se da Inteligência
de Segurança Pública como meio de implantação, buscando soluções de ordem pratica no
combate aos crimes cibernéticos, bem como propor soluções para bom entrosamento entre as
ações de inteligência e operacional visando a preservação da Ordem Pública.

2 ESPECÍFICOS

Dentre os Objetivos Específicos estão:


a. analisar e utilizar os Conceitos Operacionais de Segurança Pública, Preservação da Ordem
Pública, Organização Criminosa, Inteligência de Segurança Pública e Crimes Cibernéticos;
b. identificar as formas pelas quais as ferramentas de Inteligência podem ser implementadas no
combate aos crimes cibernéticos ;
c. analisar e contextualizar a previsão legal vigente que estabelece princípios, garantias, direitos
e deveres para o uso da Internet no Brasil, especificamente a Lei Nº 12.965 de 23 de abril de
2014;
d. analisar e contextualizar a previsão legal vigente que estabelece os parâmetros para o
tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural ou por pessoa
jurídica no Brasil conforme a Lei Nº 13.709, de 14 de agosto DE 2018 (Lei de Proteção de
Dados Pessoais);
e. identificar as principais vias de implementação de um Laboratório especializado de Combate
a Crimes cibernéticos na PMPR ;
f. identificar as ferramentas de inteligência viáveis e úteis bem como os meios necessários ao
combate aos crimes cibernéticos no âmbito da PMPR;
g. identificar e apresentar as formas pelas quais as ferramentas de Inteligência de Segurança
Pública (ISP) podem contribuir para a Segurança Interna (institucional) e externa (Segurança
Pública) no que se refere ao combate aos crimes cibernéticos.
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FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para melhor situar a pesquisa se faz necessário a definição de alguns conceitos,


dentre eles a Segurança Pública, Preservação da Ordem Pública, Inteligência Policial no
ambiente da Internet e Crimes Cibernéticos, bem como outras que durante a pesquisa
naturalmente se apresentarão.
A lei nº 13.709 de 14 de Agosto de 2018, Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD),
dispõe sobre o tratamento de dados pessoais, inclusive nos meios digitais, por pessoa natural
ou por pessoa jurídica de direito público ou privado, com o objetivo de proteger os direitos
fundamentais de liberdade e de privacidade e o livre desenvolvimento da personalidade da
pessoa, tendo como premissa e a busca e preservação o respeito à privacidade; a
autodeterminação informativa; a liberdade de expressão, de informação, de comunicação e de
opinião; a inviolabilidade da intimidade, da honra e da imagem; o desenvolvimento
econômico e tecnológico e a inovação; a livre iniciativa, a livre concorrência e a defesa do
consumidor; e os direitos humanos, o livre desenvolvimento da personalidade, a dignidade e o
exercício da cidadania pelas pessoas naturais. Há ainda a necessidade de situarmos o tema no
contexto constitucional que assim encontra-se destaque:

5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza,


garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a
inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à
propriedade, nos termos seguintes:
X – são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a imagem das
pessoas, assegurado o direito a indenização pelo dano material ou moral
decorrente de sua violação;

Percebe-se aqui a necessidade pela busca adequação de um ordenamento jurídico,


voltado à realidade da evolução das tecnologias e o uso de dados aliada a uma estratégia
institucional de inteligência no combate aos crimes cibernéticos.
Para que se possam definir as estratégias de combate os crimes cibernéticos faz-se
imprescindível a identificação desses crimes entre os quais se destacam:

Os Crimes contra a honra constituem-se de forma geral a maneira pela qual o


indivíduo (sua imagem) é visto perante uma sociedade (Ugalde, 2020, p. 6). Os crimes
contra a honra estão elencados nos art. 138, 139 e 140 do Código Penal, se aplicando a
situações ocorridas tanto no mundo real quanto no virtual. Conforme as disposições do
art. 139 do CP, “Difamar alguém, imputando-lhe fato ofensivo à sua reputação”
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ofende diretamente a honra objetiva do indivíduo, de modo que um fato ou informação


disseminado por um terceiro pode desonrar a imagem da vítima. A difamação ocorre
no meio cibernético de variadas maneiras, destacando-se, na atualidade, as publicações
em mídias sociais. No mesmo contexto o Art. 138 também do CP descreve a calúnia
como a imputação falsa de fato definida como crime. Portanto, a calúnia ofende a
honra objetiva de quem a sofre. E por fim, a injúria art. 140 do CP implica na
exposição por terceiro de uma característica negativa do agente que sofre a ação. A
citada exposição pode estar relacionada a quaisquer condições da vítima, seja elas
físicas, morais ou intelectuais, de forma a interferir de maneira expressiva em sua
honra.
Não menos importante em ordem de prioridade, sendo posteriormente
adequado, se assim for julgado pertinente, estão os crimes cibernéticos relacionados à
pornografia infantil e a pedofilia. A legislação brasileira tipifica uma gama de crimes
que podem estar ligados à pedofilia. O art. 234 do Código Penal prevê que a
pornografia infantil se dá quando o agente fizer, importar, exportar e adquirir ou ter
sob guarda, para fim de comércio ou de exposição pública, inclusive por escrito,
qualquer objeto relacionado ao assunto. Aqui se faz necessária a distinção entre os
termos pedofilia e pornografia infantil. Enquanto a pedofilia se refere à perversão de
cunho sexual em que o indivíduo adulto força situações com crianças e/ou
adolescentes, a pornografia infantil não exige esse contato, bastando tão somente o
comercio de materiais fotográficos e visuais com conteúdo erótico contendo em seu
teor crianças e adolescentes. Neste contexto ainda o Estatuto da Criança e do
Adolescente (ECA), corrobora e tipifica algumas penalidades para quem pratica
pedofilia ou pornografia infantil, conforme se vê:
Art. 240 – Produzir ou dirigir representação teatral, televisiva ou película
cinematográfica, utilizando se de criança ou adolescente em cena de sexo explícito
ou pornográfica: Pena – reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa. Parágrafo
único. Incorre na mesma pena que, nas condições referidas neste artigo, contracena
com criança ou adolescente.
Art. 241 – Fotografar ou publicar cena e sexo explícito ou pornográfica envolvendo
criança ou adolescente: Pena reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos.
Dando seguimento a proposta de estudo, pretende-se abordar a questão dos
crimes cibernéticos relacionados ao estelionato e fraudes virtuais, entendendo de
imediato a competência para a investigação como sendo de exclusiva da polícia
judiciária. Contudo o presente estudo pretende estabelecer mecanismos de
identificação, usando como ferramenta a Inteligência de Segurança Pública no âmbito
institucional, a fim de promover o monitoramento de tais segmentos, buscando
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inclusive a troca de informações entre os segmentos competentes. O Código Penal, em


seu art. 171, define o estelionato como “obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita,
em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil,
ou qualquer outro meio fraudulento: Pena – reclusão, de 1 (um) a 5 (cinco) anos, e
multa. No que diz respeito aos crimes cibernéticos, o estelionato se configurará
quando o criminoso induz ou mantém a vítima em erro, obtendo a vantagem ilícita.
Normalmente, aquele envia um e-mail falso para a vítima, contendo um link que a
redirecionará para uma página de compra, mecanismo usado para captar dados
bancários. Já a fraude virtual se dá quando ocorre a invasão, modificação ou qualquer
outra forma de adulteração em sistemas de dados. No mesmo enfoque encontra-se a
questão da propriedade intelectual no ambiente virtual, que como já citado
anteriormente, dificulta à fiscalização, acelerando o processo de fluxo de informações
e cópias de materiais indevidos, conduta a ser fiscalizada e combatida, dentro e fora
das instituições policiais militares de maneira geral.
Oportunamente passamos a destacar os crimes ligados a invasão de privacidade
e espionagem eletrônica, a qual através dos acessos à internet, vem gerando um
considerável fluxo de informações e dados, tanto em redes sociais quanto em sites,
mediante cadastros, que podem ser utilizados indevidamente por criminosos. No que
diz respeito a essa questão a legislação brasileira atribuiu o tipo penal, contido na Lei
n. 12.737 de 2012, em que pese alguns juristas defenderem a punição com base no art.
154-A do Código Penal, contemplando dessa forma somente a invasão de dados.
Em relação à espionagem eletrônica, inexiste uma tipificação penal própria. No
entanto, o Código Penal descreve uma situação análoga, passível de aplicação quando
da ocorrência deste delito, de forma que, a espionagem eletrônica constitui violação de
segredo profissional/autoral, restando assim à tipificação:
Art. 154 – Falar a alguém, sem justa causa, segredo, de que tem
ciência em razão de função, ministério, ofício ou profissão, e cuja
revelação possa produzir dano a outrem: Pena – detenção, de três
meses a um ano, ou multa.
Art. 184 – violar direitos de autor e os que lhe são conexos: pena de
detenção, de três meses a um ano, ou multa.
Ressalta-se que o objetivo do presente estudo é a busca por proposituras e
mecanismos no combate aos Crimes Cibernéticos no âmbito institucional. Entende-se
pertinente a proposta de criação de um núcleo de inteligência especializado na
identificação e combate aos referidos crimes. Contudo, ainda como viés da pesquisa,
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resta a busca, do entendimento do fenômeno crime em sua modalidade cibernética, a


fim de buscar promover de forma geral a segurança da população paranaense,
procurando identificar autores e auxiliando os órgãos de investigação interno e
externos, na devida responsabilização.
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CRONOGRAMA3

ETAPA 2021 2022

Novembro

Dezembro
Setembro

Fevereiro
Outubro

Janeiro

Março

Abril
Levantamento de X X
referências
Análise e revisão do X X X
material
Leituras e fichamentos X X X X X
Redação inicial X X X X
Redação final X X X
Revisão X X
Apresentação e defesa X
pública
Entrega da versão final X

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Este cronograma poderá ser alterado conforme o desenvolvimento da Pesquisa.
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REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ALMEIDA, J. et al. Crimes Cibernéticos. 2015, 22 fls. Curso de Direito da Universidade


Tiradentes – UNIT. Disponível em
https://periodicos.set.edu.br/index.php/cadernohumanas/article/viewFile/2013/1217> Acesso
em 28 ago. 2021

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRAS DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT BR 6023/2018.


Disponível em <https://www.normasabnt.org/nbr-6023/#O_que_e_a_NBR_6023> Acesso em
28 ago. 2021
AZEREDO, Eduardo. Uma lei para combater delitos digitais. Revista Jurídica Consulex. Ed
Consulex. Ano XV maio 2011. BARBOSA, Denis Borges; ARRUDA. Mauro Fernando
Maria. Sobre a Propriedade Intelectual. Rio de Janeiro: Campinas, 1990.
BITTENCOURT, Rodolfo Pacheco Paula. O anonimato, a liberdade, a publicidade e o direito
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https://rodolfoppb.jusbrasil.com.br/artigos/371604693/oanonimato-a-liberdade-a-publicidade-
e-o-direito-eletronico> Acesso em: 28 ago. 2021.
BRASIL. Código Penal. Decreto Lei n. 2.848/40. Disponível em: Acesso em: 19 fev. 2020.
ECA – Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei 8069/90 Disponível em:
https://www.jusbrasil.com.br/topicos/10582366/artigo-241-da-lei-n-8069-de-13-de-julho-de-
1990> Acesso em: 28 ago. 2021.
CASSANTI, Moisés de Oliveira. Crimes virtuais, vítimas reais. 1. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2014.
CLEMENTE, Rafael. A World Wide Web completa 25 anos. 2014. Disponível em:
https://brasil.elpais.com/brasil/2014/03/11/tecnologia/1394554623_973239.html > Acesso
em: 28 ago. 2021.
Crimes Cibernéticos – Manual Prático de Investigação. Disponível em:
http://tmp.mpce.mp.br/orgaos/CAOCRIM/pcriminal/ManualdeCrimesdeInformática-
versaofinal.pdf> Acesso em: 28 ago. 2021.
GIL, Antônio de Loureiro. Fraudes Informatizadas. 2ª edição, 1ª tiragem, 2000.

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