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“[…] Será que agora, Rachel, você, afinal, fragiliza-se e deixa-se levar pela
narrativa intimista que acompanha, via de regra, os relatos em primeira
pessoa, das vivências de meninas-moças? Surpreendentemente, não. Nem as
Marias, nem os sentimentos adolescentes, nem os ecos da memória
imprimiram qualquer desvio no ofício literário árduo, na pesquisa disciplinada
de linguagem, no exercício artesanal rigoroso, na economia de uma linguagem
quase transparente. […]”
Assim, o honorável trabalho de Rachel de Queiroz deve ser reconhecido,
sobretudo numa sociedade tão diversa e fragilizada como a nossa, de modo
que as “Marias” brasileiras sejam verdadeiramente valorizadas. Bom, por aqui
finalizamos o nosso podcast, obrigado a todos que ouviram e espero que
tenham gostado de saber um pouco mais sobre essa incrível escritora.