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EDIÇÃO 2020
RBNA – DPDR
RBNA
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Índice
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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para Unidades Integradas Rebocador/Barcaça CAPÍTULOS - A a H
DE NAVIOS E AERONAVES
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte I Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Enquadramento Capítulo A
E.A2. DEFINIÇÕES
E.A1.104. Para cais flutuante formado de só um flutuante, E.A2.104. NORMAM /DPC: Normas da Autoridade
aplicar este Guia nas partes pertinentes. Marítima da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do
Brasil.
E.A1.200. Identificação de itens neste Guia
E.A2.200. Símbolos adotados
E.A1.201. No presente Guia, como nas Regras e Guias do
RBNA, as prescrições a serem atendidas, como aplicáveis, E.A2.201. Os símbolos adotados neste Guia são como
estão em Seções, identificadas por naturezas técnicas, que segue:
são:
- seção 1: Arquitetura naval; - Li; comprimento de um determinado flutuante;
- seção 2: Estrutura - L: comprimento total do cais (flutuantes acoplados);
- seção 3: Equipamentos de casco - B: boca do cais (flutuantes acoplados);
- seção 4: Acomodações - D: pontal do cais (flutuantes acoplados);
- seção 5: Maquinaria e motores - d: calado (o menor calado atribuído a um flutuante em
- seção 6: Tubulações função da borda livre ou do critério de estabilidade);
- seção 7: Eletricidade - Δi: deslocamento de um flutuante de características
- seção 8: Náutica/Eletrônica individuais, em tf;
- Δ: deslocamento total do cais (flutuantes acoplados);
E.A1.300. Abrangências específicas - TPB: Toneladas de Porte Bruto.
A4.100. Pontes
E.A4.200. Rampas
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte I Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Enquadramento Capítulo B
ABORDAGEM
CONTEÚDO
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Arquitetura naval Capítulo H
1.H1.100. Atribuição da borda livre a. cais totalmente carregado até o calado de borda livre,
comprendendo a soma dos carregamentos máximos
1.H1.101. Para cais com flutantes acoplados será por flutuante;
atribuída borda livre a partir de borda livre calculada para b. cais carregado na condição operacional mais crítica,
cada flututante individual, em função de suas dimensões, compreendendo, inclusive, flutuante com seu
de acordo com a NORMAM 02/DPC. A borda livre do carregamento máximo adjacente a flutuante com
cais completo é a maior encontrada. carregamento mínimo, de modo a simular esforço na
rótula de conexão;
1.H1.102. Para cais formado por convés-plataforma sobre c. em adição, para cais formado por plataforma sobre
boias, a borda livre será considerada como segue: boias, considerar a condição operacional mais crítica.
1.H5.100. Aplicação
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 2 – Estrutura Capítulo G
SEÇÃO 2 – ESTRUTURA
2.G1.102. A resistência longitudinal de flutuantes com
ABORDAGEM conexões rígidas é calculada para o cais completo.
Demais requisitos de Estrutura, aqui tratados, são 2.G1.105. Em todas as condições acima devem ser
complementares aos das Regras, com identificações consideradas:
correspondentes a seus itens.
a. ações ambientais (correntes, ventos, ondas, etc),
ANOTAÇÕES REFERENTES A APLICAÇÃO DAS b. cargas de operacionais
REGRAS CITADAS. c. impactos de embarcações,
A) Como referência de topologias de estrutura de seção d. cargas de armazenagem temporária.
mestra, ver Regras para Construção e Classificação de
Navios de Aço para Navegação Interior, Identificados por 2.G1.200. Estrutura na região da conexão
suas Missões na Parte II, Titulo 16, Seção 2, Subcapítulo
A3. 2.G1.201. A estrutura na região das conexões entre as
unidades deve ser projetada para suportar as cargas
B) Como referência de estrutura de convés para carga de transmitidas pelo equipamento de conexão conforme a
rodas, ver Regras para Construção e Classificação de condição de carregamento mais severa que possa ocorrer
Navios de Aço para Navegação Interior, Identificados por no cais.
suas Missões na Parte II, Titulo 15, Seção 2, Subcapítulo
F4. Parágrafos 403. A 405. Em princípio, em 2.G1.400. Reforços localizados
embarcações que não limitem o porte de veículos, a carga
por eixo não será inferior a 6,0 t para eixo de roda única 2.G1.401. Onde houver equipamento sobre o convés,
ou 8,5 t para grupos de dois ou três eixos de rodas duplas, deverão ser colocados reforços adequados para suportar a
pelo menos em uma faixa determinada. Nos carga que engendrem.
dimensionamentos de vigas secundárias e primárias e de
pilares deve ser considerada a área de carga do grupo de 2.G1.500. Ponte de acesso
eixos.
2.D6.501. Ponte estrutural de acesso é calculada para as
cargas previstas como conjunto de vigas bi-apoiadas na
extremidade de terra e de flutuante ligado ao cais,
CAPÍTULO G podendo ser subdividida com engates e apoio
PRINCÍPIOS DE PROJETOS DA ESTRUTURA intermediário flutuante, em função de desnível de nível
d’água.
CONTEÚDO
2.D6.102. Deverá ser calculada a conexão com o cais e
2.G1. ABORDAGEM conexões intermediárias, se houver.
SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO em operação portuária, quer a bordo quer em terra, seja
aprovado, inspecionado, testado e certificado por uma
ABORDAGEM pessoa ou organização competente antes da entrada em
serviço e posteriormente sejam inspecionadas
Os requisitos dos Capítulos A, B e C da Seção 3, periodicamente para manter a validade da certificação;
Equipamentos de Casco, das Regras do RBNA para
Construção e Classificação de Navios de Aço para 3.D1.202. No Brasil, a autoridade competente é o
Navegação Interior, Identificados por suas Missões, Parte Ministério do Trabalho através da norma NR29, sendo
II, Título 11, Seção 3, devem ser atendidos como que a certificação do RBNA é reconhecida dentro do
aplicáveis. que dispõe a alínea 29.3.5.9 a .11 da NR29.
Demais requisitos de Equipamentos de Casco, aqui
tratados, são complementares aos das Regras, com 3.D1.203. O teste de carga deverá ser feito a cada 12
identificações correspondentes a seus itens. meses, com emissão de Certificado de Teste, conforme a
NR29.
3.D1.101. Este Subcapítulo refere-se a guindastes 3.D2.202. O equipamento de fundeio prescrito é definido
instalados temporária ou permanentemente a bordo para para ancoragens em zonas abrigadas e com fundo de boa
manuseio de carga. tença.
3. D1.200. Certificação de Teste do aparelho de carga 3.D2.201. Fundeio é aqui considerada a fixação do cais
por meio de linhas de correntes ou cabos, podendo
3.D1.201. Administrações nacionais requerem suportar as embarcações atracadas ou não.
normalmente que qualquer aparelho de carga atuando
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 3 – Equipamentos de casco Capítulo D
- Arranjo do sistema de fundeio (com indicação de Atender aos requisitos do correspondente Subcapítulo D4.
posicionamentos de embarcações atracadas e se são da Parte II, Título 11 das Regras do RBNA para
mantidas pelo fundeio do cais ou se dispõem de fundeio Construção e Classificação de Navios de Aço para
separado) Navegação Interior, como aplicáveis.
- Memorial descritivo do sistema de fundeio (com
especificações de condições ambientais consideradas e de
portes de embarcações que atracarão no cais)
- Planta de localização (com batimetria e tipo de solo) 3.D5. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE
- Especificações dos elementos de fixação do sistema de EQUIPAMENTOS DE CASCO
fundeio (boia, amarras e acessórios, poitas, âncoras, onde
aplicáveis) com esforços considerados 3.D5.100. Prescrições complementares ao
- Manual de operação do sistema de fundeio correspondente Subcapítulo D5. das Regras do RBNA
para Construção e Classificação de Navios de Aço para
3.D2.400. Arranjos dos elementos de fundeio Navegação Interior
3.D2.401. As linhas de fundeio serão distribuídas de 3.D5.101. O plano dos dispositivos de acoplamento dos
acordo com a configuração e localização do caís, flutuantes deve ser apresentado para aprovação e
considerando a atuações das condições ambientais, como dimensionado para resistir à diferença de deslocamento
corrente, onda e vento, como aplicáveis, e as embarcações dos flutuantes, devida às suas diferentes condições
que atracarão no cais. possíveis de carregamento e influências ambientais.
3.D2.402. O percurso das amarras e dos cabos deve ser 3.D5.102. Para efeito de distribuição de esforços oriundos
projetado de forma a evitar dobramento excessivo e de atracação de navios devem ser instalados verdugos para
permanecer dentro dos limites do diâmetro de curvatura. distribuição de impactos e defensa para absorção de
Os cabos não devem atritar em partes fixas destinadas a impactos, que levem em conta a velocidade do navio e a
alterar a direção do cabo. massa envolvida na atracação.
3.D2.403. As linhas de fundeio podem ser fixadas 3.D5.103. As rampas de acesso e setores do cais onde não
submersas ou em terra e terem controle de comprimentos há movimentação de carga devem ser dotadas de
por meio de guinchos de acordo com o nível d’água balaustradas em conformidade com os requisitos da
Regras para Construção e Classificação de Navios de Aço
3.D2.404. Deve ser previsto mordente ou boça para para Navegação Interior, Parte II, Titulo 11, Seção 3,
suportar o esforço da linha de fundeio, liberando o Capíutlo D., Subcapítulo D5.
guincho, com desengate rápido e resistência de 80% da
carga de ruptura da corrente ou cabo.
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 3 – Equipamentos de casco Capítulo T
SEÇÃO 7 – ELETRICIDADE
ABORDAGEM
CAPÍTULO G
PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
CONTEÚDO DO CAPÍTULO
7.G7.100. Para-raios
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte III Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Materiais e Procedimentos Capítulo A.
CAPÍTULO A
DEMAIS SISTEMAS E INSTALAÇÕES A BORDO
CONTEÚDO
Sistema Seção
Acomodações Seção 4
Maquinaria Seção 5
Tubulação Seção 6
Eletricidade Seção 7
Náutica e eletrônica Seção 8
CAPÍTULO A
ABORDAGEM
CONTEÚDO
M.A2.100. APLICAÇÃO
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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Inspeções e testes - Complementos Capítulo T
CAPÍTULO T
INSPEÇÕES E TESTES - COMPLEMENTOS
CONTEÚDO
Fim to texto