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RBNAClass

GUIA PARA CAIS FLUTUANTES


ACOPLADOS

EDIÇÃO 2020

RBNA – DPDR

Edição Original: 2020

RBNA
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20031-903 – Rio de Janeiro – RJ - Brasil
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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Índice

ÍNDICE 1.H5.300. Gau máximo de inclinação dos


flutuantes 10
SEÇÃO 1 – ENQUADRAMENTO ............................. 5 1.H5.400. Considerações adicionais ............... 10
CAPÍTULO A ............................................................... 5 H6. ESTABILIDADE EM AVARIA ............... 10
1.H6.100. Avaria de hipótese ......................... 10
ABORDAGEM ............................................................. 5 1.H6.200. Critério de estabilidade em avaria 10
E.A1. APLICAÇÃO .............................................. 5 SEÇÃO 2 – ESTRUTURA ......................................... 11
E.A1.100. Escopo.............................................. 5
E.A1.300. Abrangências específicas ................. 5 ABORDAGEM ............................................................ 11
E.A2. DEFINIÇÕES .............................................. 5 CAPÍTULO G ............................................................. 11
E.A2.100. Definições específicas ao presente
Guia 5 2.G1. ABORDAGEM .......................................... 11
E.A2.200. Símbolos adotados ........................... 5 2.G1.100. Aplicação ........................................ 11
E.A3. TOPOLOGIAS DE CONJUNTO DE 2.G1.200. Estrutura na região da conexão ..... 11
FLUTUANTES E POSICIONAMENTO ............... 6 2.G1.400. Reforços localizados....................... 11
2.G1.500. Ponte de acesso .............................. 11
CAPÍTULO B ............................................................... 7 2.G1.400. Rampa de acesso ............................ 11
DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS. 7 SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO ............ 12
B1. DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO .. 7 ABORDAGEM ............................................................ 12
B1.100. Documentos para aprovação .................... 7
E.B2. REGRAS, REGULAMENTOS E SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO ............ 12
NORMAS .................................................................. 7
CAPÍTULO D.............................................................. 12
E.B2.100. Regras de Classificação ................... 7
E.B2.200. Regulamentos da Autoridade NATUREZAS DE EQUIPAMENTOS DE CASCO 12
Marítima Nacional (DPC) ..................................... 7 3.D1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO12
SEÇÃO 1 – ARQUITETURA NAVAL ...................... 8 3.D1.100. Aplicação ........................................ 12
3. D1.200. Certificação de Teste do aparelho de
ABORDAGEM ............................................................. 8 carga 12
SEÇÃO 1 – ARQUITETURA NAVAL ...................... 8 3.D2. EQUIPAMENTO DE FUNDEIO DO CAIS
E DE ATRACAÇÃO DE NAVIOS ....................... 12
CAPÍTULO C ............................................................... 8 3.D2.100. Aplicação ........................................ 12
AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO................................. 8 3.D2.200. Definições ....................................... 12
3.D2.300. Planos e documentos a apresentar . 13
SEÇÃO 1 – ARQUITETURA NAVAL ...................... 9 3.D2.400. Arranjos dos elementos de fundeio . 13
CAPÍTULO H ............................................................... 9 3.D2.500. Esforços nas linhas de fundeio ....... 13
3.D2.600. Instalação de cabeços e outros
CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E dispositivos para atracação de navios ................. 13
ESTABILIDADE .......................................................... 9 3.D5. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE
1.H1.100. Atribuição da borda livre .................. 9 EQUIPAMENTOS DE CASCO ............................ 13
1.H2. PESO LEVE ................................................ 9 3.D5.100. Prescrições complementares ao
1.H2.100. Determinação de peso leve .............. 9 correspondente Subcapítulo D5. das Regras do
1.H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO E RBNA para Construção e Classificação de Navios
PORTE BRUTO ....................................................... 9 de Aço para Navegação Interior .......................... 13
1.H3.100. Configurações de carregamento e SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO ............ 14
combinações 9
1.H3.200. Porte bruto ....................................... 9 CAPÍTULO E .............................................................. 14
1.H4. FLUTUABILIDADE, SUBDIVISÃO DO PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE A
CASCO...................................................................... 9 INCÊNDIO .................................................................. 14
1.H4.100. Aplicação ......................................... 9
1.H4.101. Os flutuantes e as boias de cais com SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO ............ 14
plataforams devem ter compartimentagem do casco CAPÍTULO F .............................................................. 14
por anteparas estanques comuns, que atendam,
como aplicáveis, os seguintes itens 0647 e 0648 da EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM .................. 14
NORMAM 02/DPC e a as condições de estabilidade
SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO ............ 15
em avaria indicadas no que segue. ........................ 9
1.H5. ESTABILIDADE INTACTA ..................... 9 SEÇÃO 7 – ELETRICIDADE ................................... 16
1.H5.100. Aplicação ......................................... 9
ABORDAGEM ............................................................ 16
1. H5.200. Estabilidade contra tombamento em
cais dotados de guindaste .................................... 10 CAPÍTULO G ............................................................. 16

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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para Unidades Integradas Rebocador/Barcaça CAPÍTULOS - A a H
DE NAVIOS E AERONAVES

PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE


DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA .............................. 16
7.G7. PRECAUÇÕES CONTRA CHOQUE,
INCÊNDIO E OUTROS RISCOS DE ORIGEM
ELÉTRICA ............................................................. 16
CAPÍTULO A ............................................................. 17
DEMAIS SISTEMAS E INSTALAÇÕES A BORDO
...................................................................................... 17
S.A1. SISTEMAS E INSTALAÇÕES A BORDO
17
S.A1.100. Sistemas e instalações a bordo ...... 17
CAPÍTULO A ............................................................. 18
ABORDAGEM ........................................................... 18
M.A1.100. Classificação de materiais e
equipamentos ....................................................... 18
CAPÍTULO T ............................................................. 19
INSPEÇÕES E TESTES - COMPLEMENTOS ...... 19
C.T1. INSPEÇÕES E TESTES ......................... 19
C.T1. 100. Acompanhamento da construção .... 19
C.T1. 200. Testes finais .................................... 19

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados

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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte I Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Enquadramento Capítulo A

SEÇÃO 1 – ENQUADRAMENTO E.A1.301. A arqueação do caís formado com flutuantes


CAPÍTULO A acoplados é determinada de acordo com a NORMAM
ABORDAGEM 02/DPC, considerando a soma das arqueações dos
flutuates acoplados.
CONTEÚDO
E.A1.302. O dimensionamento estrutural deve ser
E.A1. APLICAÇÃO elaborado para cada flutuante individual acoplado

E.A2. DEFINIÇÕES

E.A3. TOPOLOGIAS DE CONJUNTOS DE E.A2. DEFINIÇÕES


FLUTUANTES
E.A2.100. Definições específicas ao presente Guia

E.A2.101. Modo de conexão rígido: no modo de


E.A1. APLICAÇÃO conexão rígido as unidades são conectadas de tal forma
que não há movimento relativo entre elas. O cais possui
Nota: Este Guia encontra-se em fase inicial de as características de um navio de tamanho comparável.
implantação, podendo ser ajustado para condições
específicas de cais flutuantes observando cálculos diretos E.A2.102. Modo de conexão articulado: no modo de
e configurações existentes com soluções que atendam os conexão articulado, as unidades podem mover-se entre si
requisitos de dimensionamento aqui apresentados. com um ou mais graus de liberdade.

E.A1.100. Escopo E.A2.103. Estruturas flutuantes: Embarcações sem


propulsão que operam em local fixo e determinado.
E.A1.101. Este guia aplica-se a cais flutuantes formados Enquadram-se nesta definição as seguintes estruturas:
por unidades acoplados especialmente projetados por Cais Flutuantes, Postos de Combustíveis Flutuantes,
meios mecânicos ou de outra natureza que não seja união Hotéis Flutuantes, Casas Flutuantes, Bares Flutuantes e
por meio de cabos de aço ou correntes e fundeados por similares
meio de linhas de fundeio com poitas ou âncoras, podendo
ter linhas em terra. E.A2.104. Flutuantes: as embarcações flutuantes
individuais acopladas que formam o cais flutuante.
E.A1.102. Os requisitos deste Guia são complementares
aos das Regras do RBNA para Construção e Classificação E.A2.106. Plataformas: as estruturas de convés, inteiras
de Navios de Aço para Navegação Interior, Identificados ou articuladas, sobre flutuadores.
por suas Missões, considerando-se as partes pertinentes.
E.A2.107. Flutuadores ou boias: estruturas de casco
E.A1.103. As embarcações que estiverem em fechadas com quantidade e volume suficientes para
conformidade com este Guia farão jus à seguinte Notação suportar as plataformas com suas cargas nas condições
de Classe: “CFA” – Cais Flutuantes Acoplados. estruturais e de estabilidade.

E.A1.104. Para cais flutuante formado de só um flutuante, E.A2.104. NORMAM /DPC: Normas da Autoridade
aplicar este Guia nas partes pertinentes. Marítima da Diretoria de Portos e Costas da Marinha do
Brasil.
E.A1.200. Identificação de itens neste Guia
E.A2.200. Símbolos adotados
E.A1.201. No presente Guia, como nas Regras e Guias do
RBNA, as prescrições a serem atendidas, como aplicáveis, E.A2.201. Os símbolos adotados neste Guia são como
estão em Seções, identificadas por naturezas técnicas, que segue:
são:
- seção 1: Arquitetura naval; - Li; comprimento de um determinado flutuante;
- seção 2: Estrutura - L: comprimento total do cais (flutuantes acoplados);
- seção 3: Equipamentos de casco - B: boca do cais (flutuantes acoplados);
- seção 4: Acomodações - D: pontal do cais (flutuantes acoplados);
- seção 5: Maquinaria e motores - d: calado (o menor calado atribuído a um flutuante em
- seção 6: Tubulações função da borda livre ou do critério de estabilidade);
- seção 7: Eletricidade - Δi: deslocamento de um flutuante de características
- seção 8: Náutica/Eletrônica individuais, em tf;
- Δ: deslocamento total do cais (flutuantes acoplados);
E.A1.300. Abrangências específicas - TPB: Toneladas de Porte Bruto.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte I Classificação Classific
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Enquadramento Capítulo A Seção 1

E.A3. TOPOLOGIAS DE CONJUNTO DE


FLUTUANTES E POSICIONAMENTO

E.A3.301. Compreende os seguintes tipos e


posicionamentos:

a. conjunto de flutuantes, tipo balsas, com suas


conexões;
b. plataforma (convés) única ou subdividida com suas
conexões sobre boias;
c. flutuante único tipo balsa.

E.A3.302. O modo de posicionamento aqui tratado é o de


fundeio. Outros modos de posicionamento, como estacas
não estão aqui tratados, podendo ser objeto de análise
especial pelo RBNA, se solicitado pelo Cliente.

E.A4. ACESSO AO CAIS

A4.100. Pontes

A4,101. São aqui consideradas as pontes para casos de


grandes variações de lâmina d’agua, com extremidade em
terra e outra em flutuante junto ao cais. Podem ser
articuladas, tendo flutuante sob suas articulações para
compensar o nível variado de água.

E.A4.200. Rampas

E.A4,201. Sãos consideradas as de acesso para pequenas


variação de lâmina d’água, podendo ter extremidade
apoiada no cais.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte I Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Enquadramento Capítulo B

CAPÍTULO B E.B2.201. Devem ser atendidas as prescrições da


DOCUMENTOS, REGULAMENTOS E NORMAS NORMAM 02/DPC, como aplicáveis.

CONTEÚDO E.B2.202. Devem ser atendidas as prescrições da


NORMAM 11 item 0204, como aplicáveis.
E.B1. DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO
E.B2.300. Normas industriais
E.B2. REGRAS, REGULAMENTOS E NORMAS
E.B2.301. As Regras e Guias do RBNA seguem normas
industriais em vigor, indicadas no texto ou onde requisitos
específicos forem aplicáveis.
B1. DOCUMENTOS PARA APROVAÇÃO

B1.100. Documentos para aprovação

E.B1.101. Os seguintes planos e documentos pertinentes


a cais flutuantes acoplados devem ser submetidos para
aprovação juntamente com os requeridos pela Parte II,
Título 11, das Regras para Construção e Classificação de
Navios de Aço para Navegação Interior, Identificados por
suas Missões, como aplicáveis:

- Arranjo geral Arranjo geral do cais completo


- Memorial Descritivo do cais completo
- Plano de linhas de cada flutuante de características
individuais
- Tabelas hidrostáticas e isóclinas de cada flutuante
(não semelhante)
- Plano de linhas com tabela de cotas de cada flutuante
de características individuais
- Plano de Capacidades do cais completo
- Notas para cálculo de arqueação do cais completo
(compreendendo de cada flutuante de características
individuais)
- Folheto de carregamento, estabilidade e trim de cada
flutuante de características individuais e do cais
completo
- Notas para cálculo de borda livre de cada flutuante de
características individuais e do cais completo
- Detalhes estruturais do casco na região do dispositivo
de conexão com rebocador e barcaça, em amabas
embarcações VAI PARA ESTRUTURA
- Dispositivo de conexão: especificação, arranjo,
análise estrutural e materiais. VAI PARA
EQUIPAMENTO DE CASCO
- Arranjo geral da ponte ou rampa de acesso
- Estrutura da ponte ou rampa de acesso

E.B2. REGRAS, REGULAMENTOS E NORMAS

E.B2.100. Regras de Classificação

E.B2.101. As Regras do RBNA para Construção e


Classificação de Navios de Aço para Navegação Interior,
Identificados por suas Missões, são aplicáveis conforme
indicado em cada Capítulo do presente Guia.

E.B2.200. Regulamentos da Autoridade Marítima


Nacional (DPC)

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Arquitetura naval Capítulo C

SEÇÃO 1 – ARQUITETURA NAVAL

ABORDAGEM

Os requisitos dos Capítulos A, B, D, E, F, G, H, e T da


Seção 1, Arquetetura naval, das Regras do RBNA para
Construção e Classificação de Navios de Aço para
Navegação Interior, Identificados por suas Missões, Parte
II, Título 11, Seção 1, devem ser atendidos como
aplicáveis.

Demais requisitos de Arquitetura naval, aqui tratados, são


complementares aos das Regras, com identificações
correspondentes a seus itens.

SEÇÃO 1 – ARQUITETURA NAVAL


CAPÍTULO C
AMBIENTE DA NAVEGAÇÃO

CONTEÚDO

1.C1. CONDIÇÕES DA ZONA DE OPERAÇÃO

1.C1. CONDIÇÕES DA ZONA DE OPERAÇÃO

1.C1.100. Forças ambientais engendradas

1.C1.101. As condições ambientais consideradas para o


local de operação, quanto a correntes, ventos, ondas e o
mais que deva ser levado em conta na classificação devem
ser informadas pelo Armador ou Cliente.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Arquitetura naval Capítulo H

SEÇÃO 1 – ARQUITETURA NAVAL 1.H2. PESO LEVE


CAPÍTULO H
CARREGAMENTO, FLUTUABILIDADE E 1.H2.100. Determinação de peso leve
ESTABILIDADE
1.H2.101. Para determinação do peso leve do cais
CONTEÚDO flutuante devem ser atendidas as prescrições da
NORMAM 02/DPC. O peso leve do cais será o peso leve
1.H1. BORDA LIVRE da soma dos pesos leves dos flutuantes ou, no caso de
plataforma sobre boias, o peso da plataforma mais todas
1.H2. PESO LEVE as boias e equipamentos instalados.

1.H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO

1.H4. FLUTUABILIDADE, SUBDIVISÃO DO 1.H3. CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO E


CASCO PORTE BRUTO

1.H5. ESTABILIDADE 1.H3.100. Configurações de carregamento e


combinações
1.H6. ESTABILIDADE EM AVARIA
1.H3.101. O Folheto de carregamento, estabilidade e trim
deve conter condições de carregamento conforme segue:

1.H1.100. Atribuição da borda livre a. cais totalmente carregado até o calado de borda livre,
comprendendo a soma dos carregamentos máximos
1.H1.101. Para cais com flutantes acoplados será por flutuante;
atribuída borda livre a partir de borda livre calculada para b. cais carregado na condição operacional mais crítica,
cada flututante individual, em função de suas dimensões, compreendendo, inclusive, flutuante com seu
de acordo com a NORMAM 02/DPC. A borda livre do carregamento máximo adjacente a flutuante com
cais completo é a maior encontrada. carregamento mínimo, de modo a simular esforço na
rótula de conexão;
1.H1.102. Para cais formado por convés-plataforma sobre c. em adição, para cais formado por plataforma sobre
boias, a borda livre será considerada como segue: boias, considerar a condição operacional mais crítica.

a. para boia de de área de seção retangular, a borda 1.H3.200. Porte bruto


livre será calculada de acordo com a NORMAM
02/DPC; 1.H3.201. O porte bruto é determinado pela diferença
entre o deslolamento máximo do cais, respeitada a borda
b. para boia de área de seção circular, a borda livre livre final atribuida e o peso leve.
será a correspondente ao calado até 5% (cinco por
cento) do raio, acima do centro do círculo;

c. para o convés-plataforma, a borda livre a partir da 1.H4. FLUTUABILIDADE, SUBDIVISÃO DO


face superior do chapeamento do conves CASCO
plataforma até o calado do flutuador não deve ser
menor que 1 (um) metro acima do topo da boia (de 1.H4.100. Aplicação
seção cilíndrica ou retangular).
1.H4.101. Os flutuantes e as boias de cais com
1.H1.103. A borda livre deve ser confirmada ou corrigida plataforams devem ter compartimentagem do casco por
em função de resistência estrutural e de estabilidade do anteparas estanques comuns, que atendam, como
cais para o calado correspondente. aplicáveis, os seguintes itens 0647 e 0648 da NORMAM
02/DPC e a as condições de estabilidade em avaria
Notas: indicadas no que segue.
1. dar especial atenção ao KG de flutuador cilíndrico, de
modo a ter posição vertical definida;
2. dar especial atenção aos elementos da boia que
compõesm a conexão à estrutura do convés-plataforma. 1.H5. ESTABILIDADE INTACTA

1.H5.100. Aplicação

1. H5.101.Para as unidades integradas com conexões


fixas, o cais completo deve cumpir todos os requisitos de

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 1 – Arquitetura naval Capítulo H

estabilidade intacta aplicáveis conforme a NORMAM


02/DPC.

1.H5.102. Para cais com flutuante com rótulas de


conexão, devem ser atendidos os critérios de aferição de
establidade de acordo com a NORMAM 02/DPC para
cada flutuante individual.

1. H5.200. Estabilidade contra tombamento em cais


dotados de guindaste

1.H5.201. Devem ser consideradas as seguintes


condições de carga:

Caso 1 – guindaste operando sem vento;

Caso 2 – guindaste operando com vento;

Caso 3 – guindaste em condição de peado sujeito a


tempestade;

Caso 4 – guindaste sujeito a carga específica.

1.H5.300. Gau máximo de inclinação dos flutuantes

301. O grau máximo de inclinação do cais flutuante com


cargas assimétricas não deve ultrapassar 5° (cinco graus).

1.H5.400. Considerações adicionais

1.H5.401. A mudança na quantidade ou disposição do


carregamento pode ser gerar momento que adernará o
cais.

H6. ESTABILIDADE EM AVARIA

1.H6.100. Avaria de hipótese

1.H6.101. A partir da compartimentagem do casco,


indicada no Subparágrafo 1.H4. acima, considerar cada
condição de alagamento:
a. um pique tanque, de bordo a bordo;
b. um compartimento de um bordo, adjacente ao pique
tanque.

1.H6.200. Critério de estabilidade em avaria

1.H6.201. Condições a atender

d. devem ser atendidas as prescrições do item 0522 – I


da NORMAM02/DPC, como aplicáveis;
e. a estrutura deve suportar uma determinada perda de
flutuabilidade;
f. deve ser verificada a influência da condição de avaria
de um flutuante na sua rótula de acoplamento.

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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 2 – Estrutura Capítulo G

SEÇÃO 2 – ESTRUTURA
2.G1.102. A resistência longitudinal de flutuantes com
ABORDAGEM conexões rígidas é calculada para o cais completo.

Os requisitos dos Capítulos A, B, C, D, E, F, G2., H, I e T 2.G1.103. A resistência longitudiinal e local da


da Seção 2, Estrutura, das Regras do RBNA para plataforma deve ser calculada para a mais severa condição
Construção e Classificação de Navios de Aço para de carregameto, de acordo com a quantidade de apoios dos
Navegação Interior, Identificados por suas Missões, Parte flutuadores com vão livre entre apoios não consecutivos,
II, Título 11, Seção 2, devem ser atendidos, como que dê os esforços mais elevados. Isot é para permitir
aplicáveis, a cada flutuante individual. docagens alternadas de flutuadores.

Demais requisitos de Estrutura, aqui tratados, são 2.G1.105. Em todas as condições acima devem ser
complementares aos das Regras, com identificações consideradas:
correspondentes a seus itens.
a. ações ambientais (correntes, ventos, ondas, etc),
ANOTAÇÕES REFERENTES A APLICAÇÃO DAS b. cargas de operacionais
REGRAS CITADAS. c. impactos de embarcações,
A) Como referência de topologias de estrutura de seção d. cargas de armazenagem temporária.
mestra, ver Regras para Construção e Classificação de
Navios de Aço para Navegação Interior, Identificados por 2.G1.200. Estrutura na região da conexão
suas Missões na Parte II, Titulo 16, Seção 2, Subcapítulo
A3. 2.G1.201. A estrutura na região das conexões entre as
unidades deve ser projetada para suportar as cargas
B) Como referência de estrutura de convés para carga de transmitidas pelo equipamento de conexão conforme a
rodas, ver Regras para Construção e Classificação de condição de carregamento mais severa que possa ocorrer
Navios de Aço para Navegação Interior, Identificados por no cais.
suas Missões na Parte II, Titulo 15, Seção 2, Subcapítulo
F4. Parágrafos 403. A 405. Em princípio, em 2.G1.400. Reforços localizados
embarcações que não limitem o porte de veículos, a carga
por eixo não será inferior a 6,0 t para eixo de roda única 2.G1.401. Onde houver equipamento sobre o convés,
ou 8,5 t para grupos de dois ou três eixos de rodas duplas, deverão ser colocados reforços adequados para suportar a
pelo menos em uma faixa determinada. Nos carga que engendrem.
dimensionamentos de vigas secundárias e primárias e de
pilares deve ser considerada a área de carga do grupo de 2.G1.500. Ponte de acesso
eixos.
2.D6.501. Ponte estrutural de acesso é calculada para as
cargas previstas como conjunto de vigas bi-apoiadas na
extremidade de terra e de flutuante ligado ao cais,
CAPÍTULO G podendo ser subdividida com engates e apoio
PRINCÍPIOS DE PROJETOS DA ESTRUTURA intermediário flutuante, em função de desnível de nível
d’água.
CONTEÚDO
2.D6.102. Deverá ser calculada a conexão com o cais e
2.G1. ABORDAGEM conexões intermediárias, se houver.

2.G3. CARREGAMENTOS DA ESTRUTURA 2.D6.103. Pontes de acesso como suporte de redes de


tubulações para cais de transbordo de combustíveis não
estão aqui tratadas, sendo objeto de análise especial pelo
RBNA, se solicitado pelo Cliente.
2.G1. ABORDAGEM
2.G1.400. Rampa de acesso
2.G1.100. Aplicação
2.D6.201. Rampa de acesso é calculada para as cargas
previstas como viga bi-apoiada.
2.G1.101. A resistência longitudinal é calculada para cada
flutuante individual que se enquadre nos seguintes casos:

a. em que o carregamento não possa ser considerado


uniformemente distribuído;
b. do tipo B, que embarcam a carga ao longo do casco
em um só passe ou de modo particular;
c. do tipo B com comprimento L ≥ 50,00 metros;
d. com comprimento L ≥ 90,00 metros; e com AB ≥ 500.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 3 – Equipamentos de casco Capítulo E

SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO em operação portuária, quer a bordo quer em terra, seja
aprovado, inspecionado, testado e certificado por uma
ABORDAGEM pessoa ou organização competente antes da entrada em
serviço e posteriormente sejam inspecionadas
Os requisitos dos Capítulos A, B e C da Seção 3, periodicamente para manter a validade da certificação;
Equipamentos de Casco, das Regras do RBNA para
Construção e Classificação de Navios de Aço para 3.D1.202. No Brasil, a autoridade competente é o
Navegação Interior, Identificados por suas Missões, Parte Ministério do Trabalho através da norma NR29, sendo
II, Título 11, Seção 3, devem ser atendidos como que a certificação do RBNA é reconhecida dentro do
aplicáveis. que dispõe a alínea 29.3.5.9 a .11 da NR29.
Demais requisitos de Equipamentos de Casco, aqui
tratados, são complementares aos das Regras, com 3.D1.203. O teste de carga deverá ser feito a cada 12
identificações correspondentes a seus itens. meses, com emissão de Certificado de Teste, conforme a
NR29.

3.D1.204. Mediante requisição, o RBNA poderá realizar


SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO os testes periódicos previstos pela NR29 e da convenção
CAPÍTULO D ILO 152. Mediante resultados satisfatórios, será emitido
NATUREZAS DE EQUIPAMENTOS DE CASCO Certificado de Teste. As cargas para teste estão no
Capítulo T. desta Seção 3.
CONTEÚDO
3.D1.205. Jazentes, bases, e reforços na estrutura da
3.D1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO embarcação requeridos pelo aparelho de carga: para sua
instalação fazem parte da estrutura do navio e serão
3.D2. EQUIPAMENTO DE FUNDEIO DO CAIS E considerados como sujeitos à classificação do casco,
DE ATRACAÇÃO DE NAVIOS mesmo que o aparelho de carga não seja certificado ou
classificado pelo RBNA.
3.D3. NÃO APLICADO NESTE GUIA

3.D4. ABERTURAS DO CASCO – PROTEÇÃO E


FECHAMENTO 3.D2. EQUIPAMENTO DE FUNDEIO DO CAIS E
DE ATRACAÇÃO DE NAVIOS
3.D5. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE
EQUIPAMENTOS DE CASCO 3.D2.100. Aplicação

3.D2.101. Onde não houver requisito específico neste


Subcapítulo, aplicam-se os requisitos das Regras para
3.D1. MANUSEIO DE CARGA OU SERVIÇO Construção e Classificação de Navios de Aço
Identificados por suas Missões para navegação interior,
3.D1.100. Aplicação Parte II, Titulo 11, Seção 3, Capíutlo D, nos Subcapítulos

3.D1.101. Este Subcapítulo refere-se a guindastes 3.D2.202. O equipamento de fundeio prescrito é definido
instalados temporária ou permanentemente a bordo para para ancoragens em zonas abrigadas e com fundo de boa
manuseio de carga. tença.

3.D1.102. Os documentos a apresentar para instalação do Nota


sistema de manuseio de carga compreendem: Fundo de boa tença: é quando as âncoras, pela natureza
do mesmo fundo, ficam seguras no lugar em que unham,
a, diagrama de forças transmitidas ao casco pelos não cedendo aos esforços que o navio faz sobre sua
elementos do sistema; amarra. (Arte Naval, Comte. Maurílio Fonseca).
b. configuração e materiais dos elementos; Fim da Nota
c. estruturas suportes e meios de fixação ao casco.
3.D2.203. A fixação de cais por meio de dolfins não é
3.D1.103. A classificação do aparelho de manuseio de tratada no presente Guia.
carga não está incluída no escopo da classificação do cais,
podendo ser classificados por solicitação do Armador. 3.D2.200. Definições

3. D1.200. Certificação de Teste do aparelho de carga 3.D2.201. Fundeio é aqui considerada a fixação do cais
por meio de linhas de correntes ou cabos, podendo
3.D1.201. Administrações nacionais requerem suportar as embarcações atracadas ou não.
normalmente que qualquer aparelho de carga atuando
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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 3 – Equipamentos de casco Capítulo D

3.D2.202. Atracação é aqui considerada a amarração das


embarcações ao cais.
3.D4. ABERTURAS DO CASCO – PROTEÇÃO E
3.D2.300. Planos e documentos a apresentar FECHAMENTO

- Arranjo do sistema de fundeio (com indicação de Atender aos requisitos do correspondente Subcapítulo D4.
posicionamentos de embarcações atracadas e se são da Parte II, Título 11 das Regras do RBNA para
mantidas pelo fundeio do cais ou se dispõem de fundeio Construção e Classificação de Navios de Aço para
separado) Navegação Interior, como aplicáveis.
- Memorial descritivo do sistema de fundeio (com
especificações de condições ambientais consideradas e de
portes de embarcações que atracarão no cais)
- Planta de localização (com batimetria e tipo de solo) 3.D5. ACESSÓRIOS E ADENDOS DE
- Especificações dos elementos de fixação do sistema de EQUIPAMENTOS DE CASCO
fundeio (boia, amarras e acessórios, poitas, âncoras, onde
aplicáveis) com esforços considerados 3.D5.100. Prescrições complementares ao
- Manual de operação do sistema de fundeio correspondente Subcapítulo D5. das Regras do RBNA
para Construção e Classificação de Navios de Aço para
3.D2.400. Arranjos dos elementos de fundeio Navegação Interior

3.D2.401. As linhas de fundeio serão distribuídas de 3.D5.101. O plano dos dispositivos de acoplamento dos
acordo com a configuração e localização do caís, flutuantes deve ser apresentado para aprovação e
considerando a atuações das condições ambientais, como dimensionado para resistir à diferença de deslocamento
corrente, onda e vento, como aplicáveis, e as embarcações dos flutuantes, devida às suas diferentes condições
que atracarão no cais. possíveis de carregamento e influências ambientais.

3.D2.402. O percurso das amarras e dos cabos deve ser 3.D5.102. Para efeito de distribuição de esforços oriundos
projetado de forma a evitar dobramento excessivo e de atracação de navios devem ser instalados verdugos para
permanecer dentro dos limites do diâmetro de curvatura. distribuição de impactos e defensa para absorção de
Os cabos não devem atritar em partes fixas destinadas a impactos, que levem em conta a velocidade do navio e a
alterar a direção do cabo. massa envolvida na atracação.

3.D2.403. As linhas de fundeio podem ser fixadas 3.D5.103. As rampas de acesso e setores do cais onde não
submersas ou em terra e terem controle de comprimentos há movimentação de carga devem ser dotadas de
por meio de guinchos de acordo com o nível d’água balaustradas em conformidade com os requisitos da
Regras para Construção e Classificação de Navios de Aço
3.D2.404. Deve ser previsto mordente ou boça para para Navegação Interior, Parte II, Titulo 11, Seção 3,
suportar o esforço da linha de fundeio, liberando o Capíutlo D., Subcapítulo D5.
guincho, com desengate rápido e resistência de 80% da
carga de ruptura da corrente ou cabo.

3.D2.500. Esforços nas linhas de fundeio

3.D2.501. O esforço por linha deve ser apresentado para


as condições mais adversas ambientais e de embarcações
atracadas.

3.D2.502. As diversas peças que compõem as linhas de


fundeio devem ter material especificado, com indicação
de CUT-Carga Útil de Trabalho (“SWL-Safety Work
Load”) e coeficiente de segurança.

3.D2.600. Instalação de cabeços e outros dispositivos


para atracação de navios

3.D2.601. Os cabeços e acessórios para atracação de


embarcações devem estar sobre reforços que distribuam
seus esforços à estrutura e fixados com solda contínua, de
acordo com as Regras para Classificação e Construção de
Navios de Aço para Navegação Interior, quando
aplicáveis.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 3 – Equipamentos de casco Capítulo E

SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO


CAPÍTULO E
PREVENÇÃO, DETECÇÃO E COMBATE A
INCÊNDIO

SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO


CAPÍTULO F
EQUIPAMENTOS DE SALVATAGEM

Apresentar os elementos relativos aos Capítulos acima no


Plano de Segurança, para aprovação, e atender aos
requisitos dos correspondentes Capítulos E e F da Parte II,
Título 11 das Regras do RBNA para Construção e
Classificação de Navios de Aço para Navegação Interior,
Identificados por suas Missões, e da Normam 02, como
aplicáveis.

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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Seção 3 – Equipamentos de casco Capítulo T

SEÇÃO 3 – EQUIPAMENTOS DE CASCO


CAPÍTULO T
INSPEÇÕES E TESTES DE EQUIPAMENTOS DE
CASCO

Atender aos requisitos do correspondente Capítulo T da


Parte II, Título 11, Seção 3, das Regras do RBNA para
Construção e Classificação de Navios de Aço para
Navegação Interior, como aplicáveis.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação de Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES cais flutuantes acoplados Seção 7 - Eletricidade . Capítulo G

SEÇÃO 7 – ELETRICIDADE

ABORDAGEM

Os requisitos dos Capítulos A, B, D, E, F, G, H, e T da


Seção 7, Eletricidade, das Regras do RBNA para
Construção e Classificação de Navios de Aço para
Navegação Interior, Identificados por suas Missões, Parte
II, Título 11, Seção 7, devem ser atendidos como
aplicáveis.

Demais requisitos de Eletricidade, aqui tratados, são


complementares aos das Regras, com identificações
correspondentes a seus itens.

CAPÍTULO G
PROJETO E CONSTRUÇÃO DO SISTEMA DE
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA

CONTEÚDO DO CAPÍTULO

7.G7. PRECAUÇÕES CONTRA CHOQUE, INCÊNDIO


E OUTROS RISCOS DE ORIGEM ELÉTRICA

7.G7. PRECAUÇÕES CONTRA CHOQUE,


INCÊNDIO E OUTROS RISCOS DE ORIGEM
ELÉTRICA

7.G7.100. Para-raios

7.G7.101 . Em embarcações de aço, cada mastro de


madeira ou compósito deve incorporar um para-raios. Em
embarcações de madeira ou de compósito, cada mastro
deve incorporar um para-raios.

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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte III Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Materiais e Procedimentos Capítulo A.

CAPÍTULO A
DEMAIS SISTEMAS E INSTALAÇÕES A BORDO

CONTEÚDO

S.A1. SISTEMAS E INSTALAÇÕES A BORDO

S.A1. SISTEMAS E INSTALAÇÕES A BORDO

S.A1.100. Sistemas e instalações a bordo

A1.101. Quando houver sistemas e instalações a bordo,


os requisitos das seguintes Seções das Regras para
Construção e Classificação de Navios de Aço para
Navegação Interior, Identificados por suas Missões, Parte
II, Título 11, devem ser atendidos, como aplicáves:

Sistema Seção
Acomodações Seção 4
Maquinaria Seção 5
Tubulação Seção 6
Eletricidade Seção 7
Náutica e eletrônica Seção 8

S.A1.200. Terminais de cargas de risco

S.A1.201. Os cais flutuantes que operam como terminais


de transferência de líquidos inflamáveis serão objeto de
análise especial do RBNA, devendo atender as Regras
pertinentes do RBNA, como aplicáveis.

S.A1.202. No caso de terminais que armazenam líquidos


inflamáveis, eles deverão atender aos requisitos do RBNA
e da NORMAM 02 para balsa petroleira.

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REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação de Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES cais flutuantes acoplados Seção 7 - Eletricidade . Capítulo G

CAPÍTULO A
ABORDAGEM

CONTEÚDO

M.A1. MATERAIS E PROCEDIMENTOS

M.A2. MÃO DE OBRA

M.A1. MATERIAIS E EQUIPAMENTOS

M.A1.100. Classificação de materiais e


equipamentos

M.A1.201. As prescrições para materiais e equipamentos


não mencionados neste Guia podem ser encontrados nas
Regras para Construção e Classificação de Navios de Aço
para Navegação Interior, Parte III, como segue.

Título 61 - MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA O


CASCO

Título 62 - MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA


MAQUINARIA

Título 63 - MATERIAIS E PROCEDIMENTOS PARA


ELETRICIDADE, NÁUTICA E ELETRÔNICA

M.A2. MÃO DE OBRA

M.A2.100. APLICAÇÃO

M.A2.101. A aplicação deste Guia pressupõe a operação


dos equipamentos por pessoal apto.

M.A2102. Os soldadores devem ser classificados por


procedimentos de soldagens aprovados.

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Edição 2020
REGISTRO BRASILEIRO Guia para construção e classificação Parte II Classificação
DE NAVIOS E AERONAVES de cais flutuantes acoplados Inspeções e testes - Complementos Capítulo T

CAPÍTULO T
INSPEÇÕES E TESTES - COMPLEMENTOS

CONTEÚDO

C.T1. INSPEÇÕES E TESTES

C.T1. INSPEÇÕES E TESTES

C.T1. 100. Acompanhamento da construção

C.T1. 101. O acompanhamento da construção deve estar


em conformidade com as Regras para Construção e
Classificação de Navios para Navegação Interior,
Identificados por suas Missões.

C.T1. 200. Testes finais

C.T1. 201. Em adição ao disposto no Tópico T1.100., os


seguintes testes e inspeççoes devem ser realizados no final
da construção e, como aplicável.

- prova de inclinação para determinar a posição do centro


de gravidade e do peso leve;

- verificação final da estrutura quanto a deformações após


com o flutuante pronto para operar;

Fim to texto

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