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O presente trabalho visa debruçar acerca dos grupos e equipes de trabalho nas organizações,
busca a real importância do estudo dos grupos equipes nas organizações, refletir sobre como o
estudo sobre os grupos e equipes podem auxiliar no entendimento dos processos organizacionais.
Gerais
Específicos
Dissertar acerca da importância dos grupos;
Definir e caracterizar os grupos e equipes organizacionais;
Falar sobre amotivação, e as expectativas dos grupos nas organizações;
Identificar os estágios de desenvolvimento das equipes de trabalho;
Mencionar elementos que afetam a estrutura das equipes de trabalho;
Metodologia do trabalho
De ponto de vista dos procedimentos técnicos: o presente trabalho é fruto da pesquisa
bibliográfica que foi elaborada a partir do material já público como: artigos periódicos, livros,
sobretudo através da internet.
Contextualização
Nestetrabalho procuraremos mostrar a relevância dos grupos em nossas vidas, chamando mais a
atenção para os seus aspectos organizacionais, porém sem perder de vista outros contextos
diferentes das organizações.
A vida humana é grupal. Nascemos em uma família na qual nosrelacionamos com nossos pais e
irmãos. Também existem os tios, avós, primos e toda uma gama de pessoas que formam um
conjunto perfeitamente identificável, que transmite características próprias. É como se essa
pessoa refletisse uma espécie de linhagem comportamental perfeitamente identificada através
dos diversos atos que já observamos em outros membros de sua família.Ocorre o mesmo com
algumas profissões, os advogados têm um estilo, os militares outro, pedreiros agem deforma
parecida, e os consertadores de eletrodomésticos têm uma maneira muito sua de tratar os prazos
acertados. Todos estes citados anteriormente, têm um modo próprio de comportar-se que ao
mesmo tempo reflete a sua individualidade, mas também o grupo de referência a que pertence.
Importância dos Grupos
Os homens são seres sociais, portanto, necessitam viver em grupo. Apesar de passar
despercebidos para si mesmos que já estão inseridos nesse contexto social. O primeiro grupo a
que pertencemos é a família, e aos poucos vamos estendendo a participação no ambiente em que
vivemos, como a escola, grupos religiosos e na vida adulta a admissão ao grupo organizacional.
Fazer parte de um grupo é importante para todo e qualquer indivíduo, mesmo para aqueles que
negam isso. Toda pessoa que é integrante de um grupo tem um papel dentro dele. Um papel
definido e ativo (ou ativo-passivo ou passivo). Caso tenha que encarar a situação de ser inserido
em um novo grupo, como a entrada num grêmio estudantil, nova comunidade, nova escola,
faculdade, entre outros, a tensão e a ansiedade diante dessa realidade assusta, porque há uma
angústia em se encaixar, procurar semelhantes e/ou aliados.
Todo grupo tem regras, normas, direitos e deveres, que necessariamente não precisam ser
colocadas em Atas, mas apenas implícitas. Aos poucos, se reconhece o poder exercido, os
benefícios e punição por não cumprir o que já está determinado, qual a forma de participar
obtendo sucesso e prestígio ou então sofrer as conseqüências da má participação.
O Grupo e suas Influências
Há poder e influência nos grupos, para estudá-los é necessário verificar como ocorre a interação
social desses indivíduos, sua história e cultura. Através da interação social os indivíduos buscam
mudanças em suas atitudes, crenças e práticas. Tentam o ajustamento agindo com influência uns
sobre os outros de forma a alcançar seus objetivos. Os papéis dentro do grupo passam por
mudanças devido ao poder que um membro exerce sobre o outro, mas sempre haverá a dinâmica
do poder e da liderança dentro do grupo.
Os grupos têm influências variadas, uns são compostos por pessoas mais cultas, intelectuais onde
o poder da influência é examinado, repensado e “digerido” ou não, outros apresentam uma
resistência maior para mudanças. Porém, quando o grupo é coeso, sua influência sobre seus
componentes é bem maior. os majoritários são os grupos mais formais, constituídos pela maioria.
Gruposmajoritários e gruposminoritários
Os majoritários são os grupos mais formais, constituídos pela maioria.Nas Organizações não é
diferente, existem grupos minoritários e majoritários. Contudo, devemos lembrar que os
indivíduos podem ocupar posição majoritária em um grupo e o contrário em outro. O núcleo
central tem maior poder e se vir a se afastar muito pode se desintegrar. Quanto mais próximo ao
núcleo mais sólido e resistente às mudanças. As variabilidades e influências nos grupos tende a
gerar novos grupos, se transformando e construindo novos realizando modificações na estrutura
do grupo. Quanto mais flexível o indivíduo for mais fácil será modificar seu comportamento no
grupo ou o poder exercido sobre o mesmo.
Equipes de Trabalho
Grupos
Esforço individual;
Responsabilidade por resultados individuais;
Objetivo de trabalho individual;
Unidade de trabalho independente;
Equipes
Esforço coletivo;
Responsabilidade por trabalhos globais;
Objetivo de trabalho partilhado;
Unidade de trabalho semiautônomas;
Os tipos de equipes
As classificações diferem a partir do ponto enfatizado, e podem serencontradas classificações
realizadas com base no tempo de duração, missão ou natureza da atividade, organização dos seus
elementos, finalidade das tarefas da equipe, só para citar alguns exemplos.
Se o ponto enfatizado é o tempo de duração, então a classificação é de equipes permanentes
e temporárias (Bcuhcanan & Huczynski, 1985). No cenário organizacional, podem ser
identificadas equipes de trabalho que são criadas para atingir um objetivo específico como,
por exemplo, a criação de uma nome para uma novo produto que será divulgado por meio de
uma campanha publicitária.Uma vez cumprida a tarefa (criado nome) a equipe se desfaz.
Se o aspecto enfatizado nas equipes é a sua missão, então a tipologia resultante contempla as
chamadas equipes de trabalho, cujo objetivo é executar tarefas que devem ser realizadas para
permitir a efetividade da organização, e as equipes de desenvolvimento criadas com o
objetivo de incrementar a efetividade dos processos organizacionais (Ivancevich & Matteson,
1999).