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IMAC

INSTITUTO MÉDIO DA ADMINISTRAÇÃO E COMÉRCIO

MEDICINA PRÉNVENTIVA

PSICOLOGIA

Tema: Fases de desenvolvimento segundo Erik Erickson

Estudante: Turma: 1

Cezartina Eugénio Pande

Celeste Faustino Manjate

Elaine Albino Macubele

Nomsa Zefanias Chaúque

Sara Abel Massingue

Telma Jonas Chaúque

Docente: Alice Sigaúque

Chókwè, Setembro,2018
Índice Paginas
1.Introdução...................................................................................................................3

1.1.Objectivo.................................................................................................................3

1.1.1.Geral.....................................................................................................................3

1.1.2.Especifico.............................................................................................................3

2.Fundamentação Teórica..............................................................................................4

2.1.Biografia de Erik Erickson......................................................................................4

2.2. O ciclo vital segundo Erik Erickson e a constituição da identidade.......................4

2.2.1. Confiança básica versus desconfiança básica (Estado Sensorial).......................4

2.2.2. Autonomia versus vergonha e dúvida (Desenvolvimento Muscular).................5

2.2.3. Iniciativa versus culpa (Controlo Locomotor)....................................................6

2.2.4. Diligência versus inferioridade (Período de Latência)........................................7

2.2.5. Identidade versus confusão de identidade (Moratória Psicossocial)...................7

2.2.6. Intimidade versus isolamento (Maioridade Jovem)............................................8

2.2.7. Generatividade versus estagnação (Meia Idade).................................................9

2.2.8. Integridade versus desespero (Maturidade).........................................................9

Conclusão....................................................................................................................11

Referências..................................................................................................................12
Fases de Desenvolvimento Segundo Erik [2018
Erickson ]

1.Introdução
Erik Erikson (1972) descreve o desenvolvimento psicossocial do ser humano com base
em 8 etapas que se distribuem do nascimento a idade do adulto maduro. No entanto, a
adolescência é por ele a etapa mais destacada por se configurar como o momento em
que o sujeito passa pela “crise de identidade”. Nesse caso, a palavra “crise” deixa de ter
uma conotação de catástrofe, passando a designar um ponto decisivo e necessário, isto
é, um momento crucial no qual o desenvolvimento deve optar por uma ou outra direção,
mobilizando recursos de crescimento, recuperação e nova diferenciação.

Neste trabalho, serão destacadas cada uma dessas etapas desenvolvimentais e sua
importância para a constituição da identidade na adolescência, a qual é entendida como
a criação de um sentimento interno de semelhança e continuidade sentida pelo indivíduo
e reconhecida pelo outro (ABERASTURY & KNOBEL, 1981), e sua posterior
reposição durante a idade adulta, uma vez que a base da personalidade adulta é o
conceito que a pessoa possui do seu “eu”. Se essa base for forte, resultará uma sólida
identidade pessoal; do contrário, a consequência será uma identidade difusa
(SPRINTHALL & COLLINS, 1988).

1.1.Objectivo

1.1.1.Geral
Debruçar sobre o desenvolvimento humano na visão de Erik Erickson.

1.1.2.Especifico
Mencionar o ciclo vital de Erik Erickson e a constituição da identidade;
Descrever as 8 etapas que se atribuem ao nascimento.

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2.Fundamentação Teórica
Desenvolvimento ocorre em oito etapas: cada etapa = dicotomia: sucessão de
fases críticas (opção entre o progresso e a regressão).
Da solução de uma etapa dependerá o comportamento na etapa seguinte.
Princípio epigenético: tudo o que cresce tem um plano básico, um tempo de
ascensão especial, até que se forme um todo em funcionamento.
Menos importância à sexualidade (Freud) - traços psicossociais de conflito.

2.1.Biografia de Erik Erickson

Erik Erickson nasceu na Alemanha, em 1902, e morreu em 1990.


Uniu-se ao grupo de Freud em 1927;
Psiquiatra infantil, emigrou para os EUA em 1933;
Estudo em Harvard: Psiquiatria e Desenvolvimento Humano.

2.2. O ciclo vital segundo Erik Erickson e a constituição da identidade


O desenvolvimento humano é descrito por Erik Erickson (1972) como momentos de
conflitos internos e externos, que ele designa como “crises”, que o sujeito tem de
suportar para ressurgir de cada etapa com um sentimento cada vez maior de unidade
interior, ou seja, com sua estrutura egóica mais fortalecida. Esses conflitos são descritos
pelo autor com base em 8 etapas, que ocorrem estruturando a identidade e personalidade
dos sujeitos.

Destaca-se que cada uma das etapas depende do desenvolvimento da etapa anterior, no
entanto, os conflitos de cada fase já existem, de uma forma mais amena, antes da
chegada “normal” de sua fase, da mesma forma que se mantém depois de seu tempo
decisivo.

A seguir serão apresentadas cada uma das etapas do desenvolvimento humano


destacadas no livro “Identidade, juventude e crise” do autor já referido.

2.2.1. Confiança básica versus desconfiança básica (Estado Sensorial)


Esta etapa se inicia com o nascimento, momento em que o bebê é separado de sua
simbiose com o corpo materno, precisando ser nutrido e acariciado por alguém no
mundo externo que esteja disponível a satisfazer suas necessidades. Erikson menciona

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que neste momento a criança, imersa na oralidade, “vive através da boca e ama com a
boca; e a mãe vive através de (e ama com) seus seios ou qualquer outras partes de sua
postura e corpo que transmitam a sua ânsia de suprir a tudo o que o bebê precisa.”
(1972, p.98).

O bebê, dessa forma, está receptivo a tudo o que lhe é oferecido, na mesma medida em
que espera receber, minimamente, o que necessita. Quando a relação materna é de
qualidade o bebê aprende a confiar na continuidade dos provedores externos, o que se
estende em uma confiança em si próprio. A criança desenvolve o sentimento de
esperança, já que percebe que nunca foi abandonado em suas necessidades. Caso isso
não ocorra tem-se o desenvolvimento da desconfiança, ocasionada quando os
provedores não conseguem ser previsíveis nos cuidados ao bebê.

Erickson destaca que a aquisição da identidade nesse primeiro momento da infância


deixa como resíduo para as etapas posteriores a seguinte aquisição: “Eu sou a esperança
que tiver e der”.

2.2.2. Autonomia versus vergonha e dúvida (Desenvolvimento Muscular)


Essa etapa corresponde à fase anal do desenvolvimento psicossexual freudiano, sendo a
época em que a criança adquire o controlo motor que lhe permite reter e expulsar as
fezes voluntariamente. Erickson menciona que esse comportamento não se limita aos
esfíncteres, mas se estende para as relações sociais, já que a criança tem a necessidade
de manter seguro e jogar fora qualquer coisa que se possua. É esta a fase em que a
criança manifesta um desejo extremo de ter a mãe por perto e, em um rápido instante
posterior a rechaça violentamente.

Todo esse poder que a criança adquire em reter e eliminar se converte no que Erickson
chama de uma batalha pela autonomia. No entanto, um treino demasiado rígido ou
prematuro acaba privando a criança da sua livre tentativa de controle. Tal fato faz com
que a criança necessite se defender e, para isso, ela se utilizará da regressão (um mais
primitivo controle oral), ou passará a utilizar as fezes como munição agressiva,
tornando-se uma pessoa hostil e perigosa. Outra alternativa será fingir uma autonomia, a
qual, realmente, ela nunca conquistou. Esse sentimento de perda de autonomia, bem
como o sentimento de um supercontrole parental resulta numa duradoura propensão
para o desenvolvimento de sentimentos de dúvida e vergonha. Somente o apoio do meio

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cuidador nos desejos do bebê de fazer as coisas por ele mesmo o protege dos
sentimentos de vergonha e dúvida (de si e da perspicácia de seus cuidadores).

Essa fase apoia a formação da identidade já que, com a aquisição da autonomia se


consuma a primeira emancipação da criança em relação à mãe ou cuidador. O resíduo
dessa fase para as etapas posteriores é a seguinte aquisição: “Eu sou o que posso querer
livremente”.

2.2.3. Iniciativa versus culpa (Controlo Locomotor)


A criança, nesta fase, já é capaz de movimentar-se mais livremente, da mesma forma
que sua linguagem também se aperfeiçoa. Esses dois fatores, linguagem e locomoção,
permitem a criança ampliar sua imaginação a tantos papéis que ela própria se assusta
com tudo o que pode imaginar e sonhar. Frente a tudo isso, na criança surgirá um forte
sentimento de iniciativa. Essa etapa corresponde à fase fálica do desenvolvimento
psicossexual, na qual a criança começa a desenvolver curiosidades sobre diferenças e
espécies, em geral, e sobre diferenças de sexo e idade em particular.

Devido ao enorme poder imaginativo, a criança se fantasia exercendo inúmeros papéis,


aprendendo com isso, principalmente, sobre os comportamentos aceitos e exigidos
socialmente a um menino e a uma menina. Essas fantasias envolvem auto-imagens
sexuais que servirão para a constituição da identidade futura. No entanto, por não estar
em uma idade em que seja possível suportar as exigências do âmbito sexual, a criança
desenvolve sentimentos de culpa, sendo que no seu caso se referem a atos que sequer
foram cometidos. Surge, assim, o sentimento moral na criança.

A principal contribuição dessa fase para o desenvolvimento da identidade consiste na


“libertação da iniciativa e sentido de propósito da criança para as tarefas adultas que
prometem (mas não podem garantir) a realização plena da gama de capacidades do
indivíduo.” (ERIKSON, 1972, p.122). O resíduo dessa fase para as etapas posteriores é
a seguinte aquisição: “Eu sou o que posso imaginar que serei”.

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2.2.4. Diligência versus inferioridade (Período de Latência)
Esta etapa se configura pelo interesse da criança no que se refere à aprendizagem. É a
etapa em que a criança se insere na escola formal, sendo então alfabetizada. Por entrar
em um mundo que vai para além do convívio com a sua família, a criança passa a se
identificar com os professores e pais de outras crianças, com o intuito de, assim,
observar e imitar seus comportamentos, representado, principalmente, suas ocupações
(secretária, professora, policial, bombeiro, etc.).

Este momento equivale ao período de latência do desenvolvimento psicossexual,


momento em que a criança, segundo Erickson, tem necessidade de ser reconhecida em
suas produções, em seu trabalho. A criança deseja aprender, e para isso ela dá o seu
melhor, esforçando-se ao máximo em suas atividades, buscando assim o
reconhecimento de suas figuras significativas. A isso, Erickson deu o nome de
sentimento de diligência.

No entanto, o oposto também pode acontecer, sendo que a criança pode não se sentir
preparada para a convivência escolar, preferindo ficar junto de seus cuidadores a obter
conhecimentos fora do âmbito familiar. “O perigo desta fase é o desenvolvimento de
uma alienação de si mesma e das suas tarefas – o tão conhecido sentimento de
inferioridade.” (ERIKSON, 1972, p.124). Tal sentimento implica em a criança não se
considerar capaz de fazer e, consequentemente, de ser reconhecido, estruturando o
sentimento de que “nunca prestará para nada” (ERIKSON, 1972. p.126).

Socialmente, esta fase é uma das mais decisivas, já que a diligência envolve fazer coisas
com outras pessoas, desenvolvendo-se, assim, um primeiro sentido de divisão do
trabalho. O resíduo dessa fase para as etapas posteriores é a seguinte aquisição: “Eu sou
o que posso aprender para realizar trabalho”.

2.2.5. Identidade versus confusão de identidade (Moratória Psicossocial)


A calmaria dos impulsos sexuais ocorrida no período de latência chega ao fim quando a
puberdade traz a tona a genialidade, anunciando uma nova fase psíquica e social para o
ser humano: a adolescência. O adolescente se percebe tendo de dar conta da maturação
genital que o invade, bem como da incerteza dos papéis adultos que a ele se apresentam.

Este é o período em que os seres humanos se mostram “preocupados com o que possam
parecer aos olhos dos outros, em comparação com o que eles próprios julgam ser, e com

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a questão de como associar os papéis e aptidões cultivados anteriormente aos protótipos
ideais do dia” (ERIKSON, 1972, p.129). Devido a isso, o autor destaca que os
adolescentes precisam de uma moratória, para que assim possam integrar os elementos
identitários das fases precedentes. No entanto, essa integração, passa a ser em um
mundo mais vasto que o mundo infantil, ou seja, passa a se dar na sociedade.

O adolescente, se utilizando da autonomia que adquiriu na segunda fase do


desenvolvimento psicossocial, busca oportunidades em que possa decidir sobre o seu
rumo no que se refira a deveres e serviços. Dessa forma, ele acaba desenvolvendo
medos de ser forçado a atividades que coloquem em dúvida a si próprio, ou seja, a sua
identidade. Já com base na aquisição da fase escolar, o sentimento de fazer bem o que se
propõe a fazer, coloca para o adolescente que a escolha da profissão vai para além da
questão de remuneração e status. O que eles buscam é a oportunidade de funcionar com
excelência, o que leva os adolescentes a buscar modos de vida que valham a pena ser
vividos, lavando, assim, a um sentimento de identidade.

A alienação própria dessa fase é o que Erickson chamou de confusão de identidade.


Quando o adolescente tem dúvidas sobre sua própria identidade, não é incomum a
pessoa se perder em uma confusão de papéis que se associa a aspetos não resolvidos de
fases anteriores.

Neste período, o sujeito se define para uma vida adulta, tendo assim uma identidade
constituída. O que fica de resíduo para as fases posteriores é o que Erickson chamou de
“para além da identidade”, se referindo a uma vida depois da adolescência e o retorno
de crises de identidade nas fases ulteriores do ciclo vital.

2.2.6. Intimidade versus isolamento (Maioridade Jovem)


A primeira crise que se tem nas fases “para além da identidade” é a de intimidade.
Somente com a formação identitária em desenvolvimento é que uma verdadeira
intimidade é possível, sendo que essa intimidade envolve, principalmente, o
desenvolvimento da genialidade adulta. Com isso, essa etapa envolve o que se refere a
relações sexuais satisfatórias, mas também vai além disso, abarcando as relações de
amizade e confiança no outro.

“O jovem que não está seguro de sua identidade furta-se à intimidade ou lança-se em
atos de intimidade que são ‘promíscuos’, sem uma verdadeira fusão ou real entrega de si

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próprio.” (ERIKSON, 1972, p.136). Ao não conseguir consumar relações íntimas, o
jovem acaba retendo um profundo sentimento de isolamento, sem conseguir
compartilhar uma verdadeira intimidade com outras pessoas.

O que fica agora de resíduo para as fases posteriores não se baseia mais no “eu sou”,
mas sim, devido ao incremento da intimidade, se torna “nós somos”, sendo colocado na
seguinte aquisição: “Nós somos o que amamos”.

2.2.7. Generatividade versus estagnação (Meia Idade)


O ser humano tem por característica ser um animal que tanto ensina como também
aprende. A generatividade se refere a “preocupação em estabelecer e orientar a geração
seguinte.” (ERIKSON, 1972, p.138). Isso não se refere somente ao fato de se tornar pai
e mãe, já que existem sujeitos que não tem filhos, mas desenvolvem o sentimento de
generatividade. No entanto, quando essa capacidade falha, o que se desenvolve é um
sentimento de estagnação, fazendo com que os indivíduos satisfaçam-se como se fossem
filhos um do outro, ou o seu próprio e único filho.

Vale destacar que o simples fato de ter filhos não significa o desenvolvimento da
generatividade, já que essa implica em um desvelo nos cuidados da criança, o que nem
todos os sujeitos conseguem desenvolver. As conseqüências desse comportamento
acabam repercutindo nas gerações seguintes, em que a falta de desvelo dos pais não
permite o desenvolvimento identitário satisfatório do filho em cada etapa.

O resíduo dessa fase para as etapas posteriores continua a ser a seguinte aquisição: “Nós
somos o que amamos”.

2.2.8. Integridade versus desespero (Maturidade)


Esta é a última fase descrita por Erikson, se dando com o amadurecimento conseguido
com a idade. A pessoa passa pelo que o autor menciona ser a integridade, ou seja, o
sujeito deve integrar as suas vivências, tendo sido elas desapontadoras ou não. Erikson
define essa fase da seguinte maneira: “É a aceitação pela pessoa do seu único ciclo vital
e daqueles que se tornaram significantes para ela como algo que tinha de ser e que,
necessariamente, não permite substituição.” (Erikson, 1972, p.140)

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A falta ou perda dessa integração resulta no que o autor chama de desespero, que se
configura em um sentimento de que o tempo é curto para começar uma nova vida, na
tentativa de obter, assim, a integridade.

O que fica como resíduo dessa fase para a geração seguinte (e não mais para a fase
seguinte, já que não há uma fase posterior a essa) é a adaptação de seu único ciclo vital,
já que a preocupação dos sujeitos nessa fase é a “conservação do mundo”. Dessa forma,
uma nova edição da crise de identidade se dá ao final da vida, podendo ser expressa nas
seguintes palavras: “Eu sou o que sobrevive de mim.”

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Conclusão
Tal como as fases do desenvolvimento psicossexual de Sigmund Freud e Karl Abraham,
também a prespectiva de Erikson é desenvolvimentria, e a maior elaboração das fase
que propõe para o desenvolvimento do ego referem-se à infância e adolescência. No
entanto distaca-se daquela concepcao porquanto o reconhecimento das fases resulta das
interações psicossociais. Ou seja, nelas, mais do que uma mara sucesso biologicamente
determinada de processos neurofisiológicos, descrevem-se os passos cruciais de
maturação do ego na sua relação como o meio social. E onde a toda teoria do
desenvolvimento freudiana se fecha sobre si mesma com a adolescência, Erikson
continua a caracterizar os processos envolvidos durante as fases do desenvolvimento
que se seguem, da juventude, através da meia-idade, ate avançada.

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Referências
ABERASTURY, A. & KNOBEL, M. Adolescência normal. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1981.

ERIKSON, E. H. (1968). Identidade, Juventude e Crise. Rio de Janeiro: Zahar, 1972.

SPRINTHALL, N. A. & COLLINS, W. A. Psicologia do Adolescente. Lisboa:


Fundação Calouste Gulbenkian, 1988.

FERREIRA, Berta Weil; RIES, Bruno Edgar (Org.) Psicologia e educação:


desenvolvimento humano – infância. VI, 3.ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2002.

BARROS, M.C.S. Pontos de psicologia do desenvolvimento. SP.Àtica.1991

COLES, R. The Erik Erikson reader. New York. W.W. Norton & company. 1978.

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