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Índice
Introdução..........................................................................................................................2
Conclusão........................................................................................................................10
Referencias Bibliográficas...............................................................................................11
Introdução
O presente trabalho, é da cadeira de Psicologia Geral do curso de Licenciatura em
Ensino de língua Portuguesa, 1º Ano, da Universidade Católica de Moçambique –
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Instituto de Ensino à Distância (IED), sob orientação do docente da cadeira com o
seguinte tema: Origem da Linguagem.
Este trabalho é fruto da investigação feita pela própria estudante, como forma de dotá-la
de ferramentas de modo a penetrar na classe académica a partir do treinamento nos
exercícios previamente orientados. Para a sua efectivação, foi necessária a consulta de
várias fontes citadas na bibliografia, sendo o Módulo a base de informação.
Com vista a permitir boa leitura e consulta do trabalho, foi preciso obedecer a seguinte
estrutura: Introdução, Desenvolvimento, conclusão e a respectiva bibliografia.
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As fases do desenvolvimento psicossexual humano, segundo Freud.
Segundo Diego (2012,p.45). Afirma que Sigmund Freud, considerado como o Pai da
Psicanálise, foi um dos psicólogos mais influentes dos últimos dois séculos. Polémicas,
ousadas e radicais, suas teorias a respeito de fenómenos como interpretação dos sonhos,
sexualidade e inconsciente ainda são alguns dos temas mais estudados e criticados nesse
campo de saber. Como se sabe, a motivação sexual foi muito enfatizada por Freud,
particularmente, nos seus primeiros trabalhos.
De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento a saber:
Após receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para
com a região anal e o ato de brincar com as próprias fezes. Freud afirmava que a criança
vê esta fase como uma forma de se orgulhar das suas "criações", o que levaria à
personalidade "anal expulsiva". A criança poderia também propositadamente reter seu
sistema digestivo como forma de confrontar os pais, o que levaria à personalidade "anal
retentiva". Esta fase tem duração de um a dois anos.
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De acordo com o psicanalista, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento
sexual na vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se
a criança for do sexo feminino - e os complexos de Édipo ou Electra surgiriam. Para um
homem, a energia sexual é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de
inveja (às vezes violentos) contra o pai. Geralmente, no entanto, o menino aprenderá a
se identificar com o pai, em termos de órgãos genitais correspondentes, reprimindo
assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de Electra, embora Freud não
tenha sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao mesmo fenómeno, porém
invertido, para as meninas. Esta fase dura de três a quatro anos.
Segundo Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para
seus órgãos genitais e, portanto, em direcção às relações amorosas. Ele diz que esta é a
primeira vez que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Os
conflitos internos típicos das fases anteriores atingem aqui uma relativa estabilidade
conduzindo a pessoa a uma estrutura do ego que lhe permite enfrentar os desafios da
idade adulta. Neste momento, meninos e meninas estão ambos conscientes de suas
identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de satisfazer suas necessidades
eróticas e interpessoais.
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O foco fundamental de desenvolvimento são as relações sociais;
As propostas dos estágios psicossociais envolvem outras partes do ciclo vital, além da
infância, ampliando a proposta de Freud. Não existe uma negação da importância dos
estágios infantis (afinal, neles se dá todo um desenvolvimento psicológico e motor), mas
Erikson observa que o que construímos na infância em termos de personalidade não é
totalmente fixo e pode ser parcialmente modificado por experiências posteriores;
A cada etapa, o indivíduo cresce a partir das exigências internas do seu ego, mas
também das exigências do meio em que vive, sendo, portanto, essencial a análise da
cultura e da sociedade em que vive o sujeito em questão;
Em cada estágio o ego passa por uma crise (que dá nome a ao esse estágio). Esta crisede
ter um desfecho positivo (ritualização) ou negativo (ritualismo).
Da solução positiva da crise surge um ego mais rico e forte; da solução negativa resulta
um ego mais fragilizado.
Em cada uma destas fases também se desenvolve uma virtude particular, que se indica
na descrição que se segue sobre cada uma das fases de desenvolvimento de acordo com
Erikson.
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que provê o seu conforto, que satisfaz as suas ansiedades e necessidades, num espaço de
tempo suportável: a mãe. A mãe lhe dá garantias de que não está abandonado à própria
sorte, no mundo.
O terceiro estágio é a iniciativa x culpa. É este estágio que corresponde à fase fálica
freudiana, em que a criança já tem a confiança ganha, com o contacto inicial com a mãe;
e a autonomia, com a expansão motora e o controle. Agora cabe associar à autonomia à
confiança e à iniciativa pela expansão intelectual. Virtude: Propósito.
Nos seus estudos, ressalta que o adolescente precisa de segurança perante todas as
transformações físicas e psicológicas do período. A criança encontra essa segurança na
forma da sua identidade, que foi construída pelo seu ego, em todos os estágios
anteriores.
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vem a questão da escolha vocacional dos grupos que frequenta, das suas metas para o
futuro, da escolha do par. Virtude: Fidelidade.
Quando isso não acontece, ou seja, o ego não é suficientemente seguro, a pessoa irá
preferir o isolamento à união, pois terá medo de compromissos, numa atitude de
“preservar “o seu ego frágil. Virtude: Amor.
Sensório-motor,
Pré-operatório;
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Operatório concreto e
Operatório formal.
A divisão proposta pelo biólogo não é estanque, ou seja, não necessariamente uma
criança com dois anos de idade automaticamente terá passado do estágio sensório-motor
para o pré-operatório.
Ele também se concentra apenas no que pode perceber imediatamente pelos sentidos. Se
um objecto não está à vista, para a criança ele não existe.
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3. Estágio operatório-concreto(Faixa etária: dos 7 aos 11 anos de idade)
Elas também são capazes de se colocar no lugar dos outros, imaginar a perspectiva das
outras pessoas sobre determinadas situações.
Conclusão
Chegado a esta fase do trabalho torna possível concluir que; Freud nas suas teorias
respeitou de fenómenos como interpretação dos sonhos, sexualidade e inconsciente
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ainda são alguns dos temas mais estudados e criticados nesse campo de saber. Como se
sabe, a motivação sexual foi muito enfatizada por Freud, particularmente, nos seus
primeiros trabalhos. Uma das mais conhecidas são as cinco fases do desenvolvimento
psicossexual da criança, fase oral, fase oral, fase fálica, O período de latência e fase
genital.
A divisão proposta pelo biólogo não é estanque, ou seja, não necessariamente uma
criança com dois anos de idade automaticamente terá passado do estágio sensório-motor
para o pré-operatório.
Portanto, eEla serve como um guia para o trabalho do educador, que tem parâmetros
para saber quando encaminhar uma criança para a equipe de apoio pedagógico ou para o
Atendimento Educacional Especializado (AEE).
Referencias Bibliográficas
Ferreira. D. J. V. (2012). As fases do desenvolvimento psicossexual humano, segundo
Freud. São Paulo.
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Miranda. N.G. (2003). Fases de Desenvolvimento humano segundo Jean Piaget.
Paraná.
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