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1.0 Introdução..................................................................................................................................2
2.0 Compare as fases de desenvolvimento segundo Piaget, Freud, e because.........................................3
2.1 As fases do desenvolvimento segundo freud....................................................................................3
2.2.1 Desenvolvas as teorias: Socio-interaccionista, desenvolvimento pré-natal na infância,
desenvolvimento emocional dos três aos seis anos, desenvolvimento na adolcente e na idade adul........5
2.3 Teoria de desenvolvimento pré- natal na infância..............................................................................6
2.4 Teoria desenvolvimento emocional dos três aos seis anos.................................................................8
2.5 Teoria desenvolvimento na adolcente e na idade adulta................................................................9
2.5 Analise comparativa de desenvolvimento moral de Piaget e na perspectiva de Kohlberg............10
2.5.1 Desenvolvimento moral na perspectiva de Kohlberg....................................................................11
2.5.2 Desenvolva os seguintes conceito: Inteligência, memoria, Motivação e Socialização..................12
2.5.3 Fale da importância das necessidades educativas especiais para aprendizagem das crianças e
adulto nas escolas..................................................................................................................................13
3.0 Colusão............................................................................................................................................14
4.0 Bibliografia......................................................................................................................................15
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1.0 Introdução
A compreensão que se tem de infância e de infantil é marcada pela trama conceitual própria à
teoria que a sustenta. Traçamos como os objectivos especificam: descrever com precisão e
objectividade, as mudanças que ocorrem com a idade nas capacidades sensoriais e motoras, na
percepção, nas funções intelectuais e nas respostas sociais e emocionais. fazer um recorte que
nos permita comparar e distinguir a concepção de infância extraída do campo de uma psicologia
do desenvolvimento, especificamente da teoria de Piaget,
Mais do que distingui-las pelos procedimentos investigativos, seja por observações empíricas, da
psicologia com crianças ou a partir da escuta das representações inconscientes – no caso
dapsicanálise, vamos diferenciá-los a partir de suas fundamentações teóricas e tramas
conceituais. Passando pelas ideias psicológicas que marcaram o Brasil nas últimas décadas
acerca da infância, pensamos que a psicanálise não foi compreendida em sua radicalidade na
perspectiva do lugar conferido ao infantil (Martins, Matos, & Maciel, 2009; Maciel, 2011). Da
mesma forma também julgamos que a obra de Jean Piaget (1896-1980) admitiu várias leituras de
acordo com o interesse do pesquisador e a finalidade de sua investigação (Pascual & Dias, 2004).
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2.0 Compare as fases de desenvolvimento segundo Piaget, Freud, e because
Segundo Piaget, a criança se adapta ao mundo de forma cada vez mais satisfatória. O processo de
adaptação ocorre por meio de sub processos: esquemas (ações mentais ou físicas), assimilação
(absorver algum evento ou experiência em algum esquema), acomodação (modificar o esquema
a partir das novas informações absorvidas pela assimilação) e equilibração (criança luta por
coerência tentando entender o mundo em sua totalidade.
Sensório- motor (0 a 2 anos): Nesse período o bebé realiza o processo adaptativo básico de tentar
compreender o mundo que o cerca. Assimila informações limitando-se em séries de esquemas
sensório-motores e se acomoda baseando em suas experiências. Para Piaget, esse é o ponto de
partida do desenvolvimento da criança. Podemos exemplificar essa etapa como o
desenvolvimento das coordenações motoras, a criança aprende a diferenciar os objetos do
próprio corpo e os pensamentos das crianças está vinculado ao concreto. Vai aprimorando as
habilidades de acordo com o que lhe é oferecido e maturação do sistema nervoso central.
Sigmund Freud, considerado como o Pai da Psicanálise, foi um dos psicólogos mais influentes
dos últimos dois séculos. Polêmicas, ousadas e radicais, suas teorias a respeito de fenômenos
como interpretação dos sonhos, sexualidade e inconsciente ainda são alguns dos temas mais
estudados e criticados nesse campo de saber. Como se sabe, a motivação sexual foi muito
enfatizada por Freud, particularmente, nos seus primeiros trabalhos. Uma das mais conhecidas -
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as cinco fases do desenvolvimento psicossexual da criança - ainda provoca acaloradas discussões
entre os profissionais da área.
De acordo com Freud, as crianças passam por cinco fases de desenvolvimento neste
contexto citamos os seguintes.
Desde o nascimento, Freud afirma que a primeira fase de desenvolvimento de uma criança se
concentra na região oral. Tendo como exemplo principal foco a amamentação da mãe, a criança
obtém prazer no momento da sucção e sente satisfação com a nutrição proporcionada pelo ato.
Caso a amamentação fosse interrompida precocemente, o autor afirmava que a criança teria
atitudes suspeitas, não confiáveis ou sarcásticas, enquanto aquela que for constantemente
amamentada terá uma personalidade confiante e ingênua. Com duração de um ano a um ano e
meio, a fase oral termina com na época do desmame.
Após receber orientações sobre higiene íntima, a criança desenvolve uma obsessão para com a
região anal e o ato de brincar com as próprias fezes. Freud afirmava que a criança vê esta fase
como uma forma de se orgulhar das suas "criações", o que levaria à personalidade "anal
expulsiva". A criança poderia também propositadamente reter seu sistema digestivo como forma
de confrontar os pais, o que levaria à personalidade "anal retentiva". Esta fase tem duração de um
a dois anos.
De acordo com o psicanalista, a fase fálica é a mais crucial para o desenvolvimento sexual na
vida de uma criança. Ela se concentra nos órgãos genitais - ou a falta deles, se a criança for do
sexo feminino - e os complexos de Édipo ou Electra surgiriam. Para um homem, a energia sexual
é canalizada no amor por sua mãe, levando a sentimentos de inveja (às vezes violentos) contra o
pai. Geralmente, no entanto, o menino aprenderá a se identificar com o pai, em termos de órgãos
genitais correspondentes, reprimindo assim o complexo de Édipo. Por outro lado, o complexo de
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Electra, embora Freud não tenha sido tão claro assim, principalmente diz respeito ao mesmo
fenómeno, porém invertido, para as meninas. Esta fase dura de três a quatro anos.
Segundo Freud, na fase genital, a criança mais uma vez volta a sua energia sexual para seus
órgãos genitais e, portanto, em direcção às relações amorosas. Ele diz que esta é a primeira vez
que uma criança quer agir de acordo com seu instinto de procriar. Os conflitos internos típicos
das fases anteriores atingem aqui uma relativa estabilidade conduzindo a pessoa a uma estrutura
do ego que lhe permite enfrentar os desafios da idade adulta. Neste momento, meninos e meninas
estão ambos conscientes de suas identidades sexuais distintas e começam a buscar formas de
satisfazer suas necessidades eróticas e interpessoais
Teorias:Socio-interaccionista.
Para Moreira (2009), a teoria do pesquisador Vygotsky, propõe que o desenvolvimento cognitivo
se da por meio da interacção social, em que, no mínimo, duas pessoas estão envolvidas
activamente trocando experiência e ideias, gerando novas experiências e conhecimento.
Sob essa visão, a aprendizagem é uma experiência social, mediada pela utilização de instrumento
e signos. Um signo, de acordo com a teoria de Vygotsky, é algo que significa alguma coisa,
como a linguagem falada e a escrita. Nesse sentido, a aprendizagem é uma experiência social de
interação pela linguagem e pela acção. Sendo a interacção social a origem e motor da
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aprendizagem e do desenvolvimento intelectual. Por exemplo, o ato de indicar um objecto, para
uma criança pode não ter nenhum significado, mas quando a criança aponta para um objecto no
intuito de alcançá-lo, e alguém pega para dar à criança (interacção), o ato de apontar começa a
ter significado. Ela começar a pegar o significado socialmente compartilhado de apontar para um
objecto.
O desenvolvimento infantil esta pautado na interacção com o meio, segundo Vygotsky a criança
aprende e depois se desenvolve, deste modo, o desenvolvimento de um ser humano se dá pela
aquisição aprendizagem de tudo aquilo que o ser humano construiu socialmente ao longo da
história da humanidade. Ao se tratar de escola, estamos em um âmbito mais aprofundado, pois
para além de transmitir o conhecimento acumulado, este processo deve se dar de forma
organizada de modo que, todas as acções realizadas pela escola e seus profissionais devem ser
pensadas, reflectidas, discutidas e planejadas, pois todas as acções devem ter intencionalidade e
finalidade.
Na Educação Infantil este processo não pode ser diferente, pois o período dos 0 ao 5 anos que
fará mais diferença no futuro, sendo a base para o desenvolvimento posterior. Deste modo,
destacamos a importância da escola como local para além dos cuidados na Educação Infantil,
porque é nele que a criança deve se envolver, interagir e agir com o meio, com o outro e com si
mesma para apreender o mundo que a cerca e ir além apreendendo para além da imagem, mas
também os significados por trás delas. Advogamos o princípio segundo o qual a escola,
independentemente da faixa estaria que atenda, cumpra a função de transmitir conhecimentos,
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isto é, de ensinar como lócus privilegiado de socialização para além das esferas quotidianas e dos
limites inerentes à cultura do senso comum.
(MARTINS, 2009, p.94) Neste sentido, a escola de Educação Infantil não pode se isentar do ato
intencional de educar, prezando apenas pelo cuidar, devendo assim haver um equilíbrio entre o
cuidar e o educar para que as crianças possam aprender e desenvolver todas as suas
possibilidades e habilidades da forma mais integral possível. De acordo com a periodização feita
por Abrantes (2012) a teoria histórico-cultural pode ser dividida em épocas, Primeira Infância (0
a 3 anos), Infância (3 a 10 anos) e Adolescência (10 a 17 anos) e períodos, Primeiro Ano (0 a 1
ano), Primeira Infância (1 a 3 anos), Idade Pré-Escolar (3 a 6 anos), Idade Escolar (6 a 10 anos),
Adolescência Inicial (10 a 14 anos) e Adolescência (14 a 17 anos).
A transição entre os períodos se dá por meio de crises e a actividade dominante em cada período
é respectivamente: Comunicação Emocional Directa, Actividade Objecta Manipularia, Jogo de
Papéis, Actividade de Estudo, Comunicação Íntima Pessoal e Actividade Profissional Estudo.
Como já dito neste trabalho trataremos das crianças de um a três anos de vida, ou seja, a Primeira
Infância e ou Actividade Objecta Manipularia. Assim, o período o qual nos dedicaremos será o
da Primeira infância e/ou Actividade Objecta Manipularia entendido como essencial para a
criança. É neste momento que a criança desenvolverá características, habilidades e aptidões.
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2.4 Teoria desenvolvimento emocional dos três aos seis anos.
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medo serve para torná-la uma pessoa cuidadosa. Devemos fazer a criança sentir-se segura
mostrando amor e afeição e ao mesmo tempo deixá-la exercitar sua independência e autonomia.
Um segundo grupo, o das teorias baseadas nos pressupostos da psicanálise de Sigmund Freud
(1856-1939), não identificou a adolescência como fase distinta no desenvolvimento, apesar de
considerá-la crucial. Esta perspectiva preconizou a pessoa como dotada de um reservatório de
impulsos biológicos básicos, identificando a emergência de determinado aspecto da sexualidade
humana a cada fase distinta do ciclo vital. Assim, na adolescência, ocorre a reactivação, na forma
madura e genital, de vários impulsos sexuais e agressivos experimentados pela criança nas fases
iniciais do seu desenvolvimento (oral, anal e edípica). A intelectualização é o mecanismo de
defesa adotado pelo adolescente para lidar com a sua revolta emocional, conduzindo-o a mudar
seus interesses das questões concretas do corpo para as questões mais abstratas, isentas de
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emoção. Logo, os conflitos da puberdade são considerados normais e até necessários ao seu
funcionamento 'adaptativo', na busca por um novo sentido de personalidade e papel social.
A criança tende a considerar que sempre que alguém é punido esse alguém deve ter feito algo de
errado, assumindo uma conexão absoluta entre a punição e o erro. Para uma criança de seis anos,
se um menino deixar seu doce cair em um lago ele é culpado por ser bobo e não deve ganhar
outro doce. A criança de seis anos dirá provavelmente que um menino que quebrou cinco copos
enquanto ajudava a mãe é mais culpado do que aquele que quebrou um copo enquanto roubava
geleia. Piaget percebeu que a criança pequena tem dificuldades para levar em conta as
circunstâncias atenuantes enquanto um adolescente já faz julgamentos com base na equidade,
sendo capaz de pensar em termos de possibilidades e de um número maior de alternativas.
Na fase da autonomia moral (entre 8'e 12 anos) o propósito e consequências das regras são
consideradas pela criança ea obrigação baseada na reciprocidade. A criança se caracteriza pela
moral da igualdade ou de reciprocidade; percebe as regras comoestabelecidas e mantidas pelo
consenso social. Piaget constatou que por volta de 10 anos a criança passa a perceber a regra
como resultado de livre decisão, podendo ser modificada, e como digna de respeito, desde que
mutuamente consentido.
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2.5.1 Desenvolvimento moral na perspectiva de Kohlberg
Tentando compreender o desenvolvimento moral Kohlberg realizou uma série de pesquisas com
crianças e jovens dos Estados Unidos da América, do México, da China (Taiwan), da Turquia e
da Malásia (Atayal).A fonte original da definição dos estágios de desenvolvimento moral foi o
levantamento de dados realizado por Kohlberg junto a 75 rapazes, de classe média, da zona
urbana de Chicago, divididos em três grupos etários de 10, 13 e 16 anos. Nesse estudo, seguindo
o desenvolvimento em intervalos de 3 em 3 anos, utilizando método de entrevistas inspirado em
Piaget, o pesquisador apresentou aos sujeitos, dilemas morais hipotéticos, para srem analisados
uns de cada vez. Cada sujeito era solicitado a julgados dilemas e apresentar justificativas das
respostas apresentadas. Nesse processo, o entrevistador tinha o cuidado de procurar deixar o
sujeito à vontade para responder livremente e de fazer perguntas, procurando respostas
adicionais, para maior esclarecimento quanto às justificativas, tentando, assim, 'esquadrinhar
todos os raciocínios subjacentes à resposta. Esse estudo permitiu a conclusão de que há
tendências etárias quanto ao uso de tipos de raciocínio moral exibido nas respostas e verificar um
conjunto de aspectos do julgamento moral.
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2.5.2 Desenvolva os seguintes conceito: Inteligência, memoria, Motivação e Socialização.
Inteligência
Seguindo uma visão tradicionalista, Travassos (2001) afirma que a inteligência já foi conceituada
como uma capacidade inata do indivíduo, um atributo do qual o ser humano dispõe para
responder a testes de inteligência, como o Q.I. (“Quociente Intelectual”), criado por Alfred Binet,
por volta de 1900, na França, com a finalidade de responder a indagações sobre a possibilidade
de evidenciar o sucesso ou fracasso escolar de crianças da época que frequentavam as séries
iniciais, funcionando como um mensura dor, por exemplo. Esta, por sua vez, não sofre grande
alteração independente de idade, treinamentos ou experiências, de forma geral, mantendo a
mesma estrutura já que nascemos com esse potencial.
Memória
Motivação
Motivação: pode ser definida como a força propulsora por trás das acções de qualquer pessoa
(motivo, desejo) e que define a conduta do indivíduo. São inúmeras as definições possíveis para
a motivação dependendo do foco que se dá ao tema.
Socialização:
Para que um indivíduo possa viver em sociedade, é preciso que ele internalize as normas sociais,
isso é, as formas de agir, pensar e se comportar que são compartilhadas colectivamente nesta
dada sociedade.
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Socialização: é processo lento e constante em que aprendemos o que se espera de nós em um
determinado meio social, em que nos apropriamos dos sistemas de ideias que fazem parte da
nossa sociedade.
2.5.3 Fale da importância das necessidades educativas especiais para aprendizagem das
crianças e adulto nas escolas.
Segundo Delours (1998), a igualdade não está em desacordo com o respeito às diferenças entre
as pessoas, mas sim na valorização na capacidade de cada ser humano em suas realizações.
Assim quando se trata de proporcionar oportunidades iguais e justas para todos, tem-se muito
ainda por fazer nas escolas para corresponder ao princípio segundo o qual os seres humanos têm
direito à dignidade, sejam quais forem as suas capacidades ou realizações. A observância deste
princípio é limitada por predisposições que nos levam a responder situações ou a outras pessoas
de modo desfavorável, tendo em vista um dado valor. No caso da igualdade entre pessoas, as
barreiras se materializam na recusa em reconhecer e defender este valor, por meio de
comportamentos, reacções, emoções e palavras,
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3.0 Conclusão
A pós a pesquisa do presente trabalho conclui-se que a psicanalítica da infância nos sugere a
constituição de modos de existência privilegiando o simbólico e o pulsional. Trata-se de
processos de subjectivarão que nos remetem à trama diferencial e ao âmbito da disseminação.
Destaca-se, portanto, o jogo das forças disseminadas e das resistências produzidas em que os
traços se inscrevem no psiquismo, podendo produzir novos sentidos. Nessa perspectiva, o
infantil diz respeito à condição de possibilidade de uma história, para além do jogo das
identificações binárias e imaginárias, embora, numa perspectiva desenvolvimentista, ele seja um
estágio necessário; mas numa perspectiva psicanalítica, ele permanece em nós, não se
constituindo em estágio a ser ultrapassado.
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4.0 Bibliografia
COLL, Cesar, Palacios, J. e Marchesi, A. Desenvolvimento Psicológico e
Educação. Psicologia :da Educação. Vol.2. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
Silva, P. L. Lopes, & P. Carvalho, Trads.). São Paulo: Perspectiva. Dolle, J-M. (1979).
De Freud a Piaget. Buenos Aires: Paidós. Flusser, V A escrita: há furos para a escrita? São
Paulo: Annablume.
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