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Introdução

A natação é um dos desportos mais antigos do mundo, é considerada uma das modalidades mais
nobres presentes nos Jogos Olímpicos; no Brasil teve início como prática competitiva no Rio de
Janeiro, aproximadamente no fim do século XIX (PORTAL BRASIL, 2010).

A prática tem sido cada vez mais optimizada desde que a mesma passou a ser esporte olímpico e
competitivo. Partindo dessa premissa é possível saber que uma vez sendo competitivo cada
detalhe é imprescindível na conquista da vitória, cada factor seja ele antropométrico, funcional,
energético, nutricional, psicológico, dentre outros.

No presente artigo, abordaremos como factor de influência no desempenho de crianças e jovens


nadadores a questão antropométrica. Estudos mais antigos já mencionavam as dimensões
corporais como possíveis factores de predisposição para o sucesso de nadadores, segundo
Grimston e Hay (1986) nadadores de melhor desempenho geralmente possuem pés grandes, bem
como mãos, braços e perna longos, e, ainda os músculos mais envolvidos na fase propulsiva –
peitoral maior, grande dorsal e redondo maior – quando se observa uma maior área de secção
transversal sugere aumento da contribuição para a propulsão.

O desporto olímpico, diferente do que muitos pensam, não é apenas restrito a prática em alto
rendimento, a natação pode ser praticada também de forma lúdica, como prática física para
obtenção e manutenção da saúde, qualidade de vida, e, ainda é bastante utilizada como método
terapêutico. O tipo de metodologia e/ou treino utilizados durante a natação varia de acordo com o
fim específico que o nadador necessita.

Podemos definir a natação pura desportiva (NPD) como modalidade cíclica que objectiva a
máxima performance, que trata-se de em um menor tempo possível percorrer determinada
distância; o desempenho do nadador na natação pura desportiva possui relação directa com a
eficiência propulsiva (RIBEIRO, 2010).
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História da Natação e sua evolução

Sabe‐se que desde a pré‐história, o homem já nadava, seja com finalidades utilitárias para
recolher alimento, seja em momentos de outras necessidades como, por exemplo, para fugir de
um perigo em terra, lançando‐se no meio liquido e nele se deslocando. A primeira ilustração da
arte de nadar foi encontrada nas grutas de uma caverna do deserto da Líbia. Os arqueólogos
estimam que ela tenha cerca de 9.000 anos.

Os primeiros registos históricos que fazem referência à natação aparecem no Egipto, no ano
5.000 a.C. A própria educação do Egipto Antigo, há cerca de 3.000 anos, indica a existência de
professores de natação para as crianças nobres

Entre os gregos, o culto da beleza física fez da natação um dos exercícios mais importantes para o
desenvolvimento harmonioso o corpo. A civilização clássica grega aponta a presença de
associação de provas de natação nos Jogos Istmicos, disputados em homenagem a Poseidon.
Acredita‐se que já nesta época a competição era praticada: aos melhores nadadores eram erguidas
estátuas. O desporto também era incluído no treino dos guerreiros.

Na Grécia antiga, onde a actividade física fazia parte do treinamento dos soldados. Inclusive era
pauta de assunto entre os filósofos da época. Platão, por exemplo, afirmava aquele que o homem
tinha habilidades com o nado, ou simplesmente não sabia nadar, era uma pessoa sem educação.

Em Roma, a natação também configurava num método e preparação física do povo incluída entre
as matérias do sistema educacional romano. Eram praticadas em magníficas termas, construções
suntuosas onde ficavam as piscinas, de tamanho variável as comuns mediam 100x25 metros.
Com a queda do império Romano, elas praticamente desapareceram.

Durante a Idade Média o interesse pela natação decresce em grande parte, porque a igreja
condenava a tudo que se relacionava como o corpo humano e difundia a ideia que a modalidade
disseminasse epidemias. No renascimento, algumas dessas falsas noções começaram a cair em
descrédito. Surgiram então várias piscinas públicas, sendo a primeira construída em Paris, no
reinado de Luís XIV e a natação volta a ser considera como uma matéria idónea dentro das
actividades físicas.
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Aos poucos, a modalidade ganhou formas de desporto, a partir de disputas que passaram a
ocorrer. A organização, no entanto, só apareceu na primeira metade do século XIX, quando foi
fundada a National Swimming Society, na Inglaterra. Nesse momento da história, os ingleses
criaram as regras das competições e começaram a colocá‐las em prática em torneios. Cada vez
mais as competições ganhavam espaço e notoriedade. As primeiras provas foram realizadas na
cidade de Londres, aproximadamente em 1837. Logo depois, foi inventado o nado crawl, que é o
estilo mais utilizado até hoje, movimentando os braços alternadamente.

A aceitação da modalidade era tanta que a natação foi incluída logo nos primeiros Jogos
Olímpicos modernos, em 1896, em Atenas, na Grécia. Na época, a competição era disputada em
mar aberto, com menos condições de segurança que nos dias atuais.

Os jogos de 1896 contaram com 245 atletas, que competiram em 43 modalidades de 9 desportos:
atletismo, ciclismo, esgrima, ginástica, halterofilismo, luta, natação, ténis e tiro. Naquele ano,
apenas os estilos livre (crawl) e peito foram disputados. No Brasil o desporto ganhou
repercussão através da fundação da União Regatas Fluminense, em julho de 1897, uma ideia feita
em comunhão com os clubes Botafogo, Icaraí Gragoatá e Flamengo.

A evolução da natação

A natação surgiu na vida dos seres humanos como uma estratégia de sobrevivência. Assim que as
sociedades nómadas começaram a se instalar na beira de rios e riachos, a natação tornou-se
presente no dia-a-dia. A natação era utilizada para pescar os alimentos de dentro dos rios e lagos.
O ambiente aquático também era utilizado como fuga para ameaças em terra, ou seja, predadores
que ofereciam risco de vida aos seres humanos no caso.

Como você pode perceber, a natação era crucial para a sobrevivência da espécie e desde os
tempos remotos faz parte do dia a dia dos seres humanos. Há registos de técnicas de natação nas
paredes de cavernas do período rupestre, em torno de 7 mil anos atrás. A natação era utilizada
também na Grécia Antiga como forma de educação do corpo e no preparo físico de atletas e
guerreiros.
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Assim como outras modalidades de exercícios, a evolução da natação parou de ser incentivada e
até mesmo praticada durante a Idade Média, já que a Igreja era crítica das actividades corporais.
Mas com o renascimento, as piscinas voltaram a ser preenchidas por atletas da natação.

Os primeiros registros de competições de natação são de 1837 e aconteceram em Londres. Em


1874 começaram a surgir as primeiras regras da natação e logo em 1896 ocorreram os primeiros
jogos olímpicos em Atenas, no qual a natação fazia parte das nove modalidades em disputa.

A partir daí foram surgindo novos estudiosos e atletas que formaram os quatro pilares das
técnicas da natação: crawl, costas, peito e borboleta. Diversos outros tipos de nados surgiram a
partir desses e hoje é possível observar uma grande variedade de técnicas e de modalidades
envolvendo a natação.

Características das piscinas da natação pura desportiva

A natação pura é regulada pela FINA (Federação Internacional de Natação). As piscinas oficiais
de competição podem ser de, 25 ou 50 metros em extensão. Têm que ter 8 pistas, cada uma com
2,5 metros de largura e com um espaço suplementar mínimo de 20 centímetros ao lado das pistas
externas.

A “piscina semi-olímpica”, também chamada de “piscina curta”, é o tipo de piscina utilizada para
a prática desportiva de natação e tem um comprimento de 25 metros de comprimento (metade da
piscina olímpica) por 20 de largura. Possui o tamanho mínimo requerido para as competições
olímpicas e Campeonatos do Mundo.

As regras de funcionamento e parametrização das piscinas semi-olímpicas definidas pela FINA


(Federação Internacional de Natação) são as mesmas das piscinas olímpicas, para as competições
acima referidas.

Dimensões regulamentadas

No caso da utilização de painéis electrónicos de aparelhagem automática de cronometragem


(sensíveis ao toque) nas paredes de partida ou viragem, deve ser dado o desconto da dimensão
dos mesmos, permitindo que haja a distância regular de 25 metros (no caso das olímpicas são
50m) entre as placas.
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A nível de profundidade, para as piscinas de partida com blocos terá de haver uma profundidade
de 1,35 metros num espaço de 1 a 6 metros do cais de partida, sendo que no resto da piscina a
profundidade mínima é de 1 metro. Nos Jogos Olímpicos (JO) e Campeonatos Mundiais, a
profundidade mínima é de dois metros, sendo que o recomendado para o uso de várias disciplinas
de natação é 3 metros.

Divisórias das pistas

A piscina semi-olímpica deverá possuir 8 pistas para provas do Campeonato do Mundo e 10 para
os J.O., que devem ter a pelo menos 2,5 metros de largura. Todas as pistas devem ser demarcadas
com divisórias ao longo de todo o seu comprimento, flutuando à superfície, e presas nas
extremidades com ganchos inseridos nas paredes de partida e de viragem. Os flutuadores das
divisórias devem ter uma dimensão entre 10 centímetros (mínimo) e 15 centímetros (máximo).

Ao lado da primeira e da última pista, em cada extremidade da largura da piscina, deve haver um
espaço livre de 2,5 metros, ou seja duas pistas vazias.

Blocos de Partida

Os blocos colocados na parede de partida, de onde os nadadores se lançam, devem ser fixos e
sem qualquer efeito de impulsionamento (tipo mola). A altura do bloco pode ir dos 50 aos 75
centímetros, desde a linha da água e a área de superfície deve ter pelo menos 50cm quadrados e
ser antiderrapante.

Temperatura da água

A temperatura da água da piscina olímpica deve estar entre os 25ºc e os 28ºc. Permite-se que haja
um fluxo e refluxo de água, de modo a respeitar as leis de saúde pública, sem que isso cause
turbulência que interfira nas competições.

Metodologias de ensino das técnicas de nado, Crawl, Costas, Mariposa e Bruços.

Todo professor tem uma forma e uma metodologia que segue para a ministração de suas aulas,
isso é um ponto bem importante, pois caracteriza a forma de ensino que cada um trabalha. É
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necessário buscar, se identificar, aprender e praticar a metodologia que mais se encaixa com o
jeito que cada um deseja trabalhar.

Para a natação como todo ensino é passado por etapas, a pirâmide de desenvolvimento de
movimentos natatórios proposta por Barbosa (2001) é formada pelos seguintes itens, começando
da base, como a primeira coisa que era preciso realizar: movimentos reflexos natatórios, após
existe o ensino e a aprendizagem das habilidades aquáticas básicas, após um tempo é preciso
começar a trabalhar com técnicas de nado rudimentar, logo após o aperfeiçoamento dos estilos e
especialização técnica é imprescindível para se tornar um bom nadador

Já Freudenhein, Gama e Carracedo (2003) apresentam três fases de ensino da Natação: fase de
movimentos fundamentais, fase de combinação de movimentos fundamentais e fase de
movimentos culturalmente determinados. Outro aspecto importante dessa proposta diz respeito ao
reconhecimento de que além de demandas motoras, aspectos afetivo-sociais e cognitivos também
compõem as habilidades do nadar.

Mas existem aqueles professores que não abandonaram o método de ensino que vemos
tradicionalmente, Moisés (2006) fala que é aquele que presa o aperfeiçoamento dos movimentos
de forma técnica e sistemática, onde trabalha com exercícios corretivos respeitando somente a
complexidade e a coordenação dos movimentos.

Bolosco, Santos e Oliveira (2011) consideram:

Importante que a conduta do professor de Natação esteja baseada em pressupostos


teóricos da aprendizagem motora, pois conhecer as características do executante
em cada um dos diferentes estágios da aprendizagem de movimento, considerar a
atenção, a memória, os processos neurofisiológicos de controle dos movimentos e
as estratégias para motivar a aprendizagem, são fatores que permitem determinar
corretamente a progressão de atividades no ensino de habilidades motoras
aquáticas. (BOLOSCO, SANTOS, OLIVEITA, 2011, p.23)
Para Catteau e Garoff (1988) citado por Vasques (2017). “A natação só será verdadeiramente
uma atividade humana a serviço do homem quando a sua pedagogia se libertar da rotina e se
comprometer ativamente com a atitude experimental”. Para ele é necessário perder tempo
aprendendo de fato, todos os detalhes de forma minuciosa para que lá na frente ganhe tempo
sabendo fazer tudo, sem defeitos.
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Destacando uma forma multidisciplinar trazendo movimentos diferentes, atividades que auxiliem
a assimilação dos alunos com o que é necessário fazer, a chegar ao objetivo que é o saber nadar,
acrescentando o que Silva (2006) cita em seu método que se deve também incluir as experiências
dos adultos, distribuindo-as de forma pedagogicamente coerente levando em conta os objetivos a
serem alcançados pelos mesmos nas diferentes áreas do desenvolvimento e aprendizagem desses
adultos.

Crawl

Crawl é uma técnica ventral, alternada e “simétrica”, na qual as acções motoras dos MS e MI
tendem a assegurar uma propulsão contínua. Para corrigir e/ou aperfeiçoar esta técnica de nado
propomos os seguintes drills: (i) acção dos MI coordenada com a respiração, com um MS em
flexão do ombro no prolongamento do tronco e o outro ao lado do tronco, promovendo a rotação
sobre o eixo longitudinal para o lado da inspiração; (ii) técnica completa, com paragem dos MS
(um no final da entrada/deslize e outro no fim da acção ascendente) promovendo a máxima
rotação sobre o eixo longitudinal durante seis acções dos MI; (iii) recuperação dos MS com o
cotovelo elevado (“surf”), promovendo a entrada com a mão em primeiro lugar; (iv) realizar
sincronização sobreposta dos MS, alertando para o não cruzamento dos MS na entrada/ deslize;
(v) técnica completa, realizando a recuperação dos MS em imersão junto ao peito, privilegiando o
trajecto motor em “s”; (vi) técnica completa, exagerando na intensidade da acção ascendente dos
MS (“empurrar a água para o tecto”) e (vii) técnica completa, modificando a posição das mãos,
isto é, nadando com o punho fechado e com os dedos afastados, por exemplo.

Costas

Costas é uma técnica dorsal, alternada e “simétrica”, na qual as acções motoras dos MS e MI
tendem a assegurar uma propulsão contínua. Para corrigir e/ou aperfeiçoar esta técnica de nado
propomos os seguintes drills: (i) acção dos MI coordenada com a respiração, com um MS em
flexão do ombro no prolongamento do tronco e o outro ao lado do tronco, promovendo a rotação
sobre o eixo longitudinal para o lado do MS em extensão superior; (ii) técnica completa, com
paragem dos MS (um na entrada e outro na saída) promovendo a máxima rotação sobre o eixo
longitudinal durante seis acções dos MI; (iii) acção dos MI coordenada com a respiração e acção
unilateral do MS, promovendo a recuperação do MS com rotação interna aquando da passagem
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pela vertical (“sai, roda, toca, roda e volta”); (iv) técnica completa, realizando a recuperação dos
MS em imersão junto ao peito, privilegiando o trajecto motor subaquático em “s”; (v) acção dos
dois MS em simultâneo, promovendo uma extensão completa dos mesmos aquando do final da
2.ª acção descendente e (vi) técnica completa, variando a posição das mãos, isto é, nadando com
o punho fechado ou com os dedos afastados, por exemplo.

Mariposa

Mariposa é uma técnica ventral, simultânea, “simétrica” e descontínua. Para corrigir e/ou
aperfeiçoar esta técnica de nado propomos os seguintes drills: (i) realizar acção dos MI na
posição dorsal reforçando a importância do movimento ondulatório e das fases de mudança de
direcção dos MI; (ii) realizar acção dos MI na posição vertical reforçando a importância do
movimento ondulatório e das fases de mudança de direcção dos MI; (iii) na posição ventral,
realizar remadas, simulando a acção ascendente; (iv) realizar quatro acções dos MI enfatizando o
4.º movimento descendente; (v) realizar quatro acções dos MI coordenadas com uma remada dos
MS (movimento interior dos MS durante o 3.º movimento descendente dos MI e movimento
exterior dos MS durante o 4.º movimento descendente dos MI); (vi) na continuação do exercício
anterior, realizar a remada dos MS coordenada com o 3.º e 4.º movimento descendente dos MI,
seguindo -se -lhe um ciclo completo de MS coordenado com o 1.º e 2.º movimento descendente
dos MI. Quando se realiza uma avaliação técnica de um aprendiz (ou mesmo de um nadador
federado), habitualmente o que se obtém é um registo de erros vários, relacionados com a posição
corporal, com os padrões de sincronização entre acções dos MS, MI e respiração e com o trajecto
motor aéreo e subaquático dos MS ou MI. Perante um quadro de multi -erros, a primeira questão
que se nos coloca é o que resolver primeiro. Assim, se corrigir um determinado erro pode ser algo
objectivo, utilizando -se, para tal, um exercício critério, já a progressão a usar na correcção é uma
questão de complexidade superior. Assim, sugere -se que os erros sejam corrigidos segundo a
mesma metodologia que se propôs para o ensino da técnica, isto é, indo -se do movimento mais
simples para o mais complexo. Em primeiro lugar, devem resolver -se os erros causadores de
alterações na posição corporal e que têm origem no incorrecto posicionamento da cabeça ou
movimento dos MI, porque uma posição inclinada do corpo provoca um aumento significativo do
arrasto hidrodinâmico (Hollander et al., 1988). De seguida, devem resolver -se as alterações do
padrão coordenativo óptimo da técnica, porque as mesmas afectarão sobremaneira a propulsão
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(Seifert, 2005). Só depois desta intervenção é que se deverão refinar os trajectos motores dos MS
e os MI.

Bruços

Bruços é uma técnica ventral, simultânea, “simétrica” e descontínua. Para corrigir e/ou
aperfeiçoar esta técnica de nado propomos os seguintes drills: (i) acção dos MI na posição
ventral, reforçando a importância da flexão da perna sobre a coxa; (ii) acção dos MI na posição
dorsal, exercitando a flexão da perna sobre a coxa e reforçando a união dos MI no final da acção
lateral interior; (iii) na posição ventral, realizar remadas, simulando a acção lateral interior; (iv)
na posição ventral, realizar remadas seguidas de um ciclo completo de MS e MI; (v) coordenar
um ciclo de MS com dois ciclos de MI (e respiração); (vi) coordenar dois ciclos de MS com um
ciclo de MI (e respiração).
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Conclusão

Conclui se este trabalho tendo em consideração a importância do desenvolvimento do estudo do


nado, quer no âmbito do ensino, quer no processo de treino desportivo (cf. Reischle, 1993;
Navarro & Arsénio, 1999), o objectivo deste trabalho é múltiplo: (i) apresentar uma sugestão
metodológica para o ensino das quatro técnicas convencionais da natação pura (crol, costas,
bruços e mariposa); (ii) sistematizar o conhecimento existente relativo aos erros mais frequentes
nas quatro técnicas de nado referidas, assim como as suas causas prováveis; (iii) formular
propostas de correcção para o aprimoramento das referidas técnicas de nado e (iv) dar a conhecer
alguns meios tecnológicos desenvolvidos pelo nosso grupo que permitam ao professor/treinador
melhor objectivar o aperfeiçoamento da técnica de nado.
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Referências Bibliográficas

Lewin, G. (1979). Natação. Madri: Augusto Pilha Teleña.

Navarro, F. (1978). Pedagogia da natação. Miñón: Valladolid

Rodríguez, L. (1997). História da natação e evolução dos estilos. Natação, Saltos e Waterpolo, 19
(1), 38-49.

BARBOSA. TM, Queirós TM (2005). Manual Prático de Actividades Aquáticas e


Hidroginástica. Ed. Xistarca. Lisboa.

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