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O DESENVOLVIMENTO HUMANO SEGUNDO A TEORIA PSICOSSOCIAL

Erik Homburger Erikson nasceu em 1902-1994, em Hamburgo, na Alemanha e fixou-se


nos EUA desde 1933, tendo leccionado nas Universidades de Harvard, Berkeley e Yale.
Começou a vida como artista plástico, tendo-se formado em Psicanálise pelo célebre
instituto de Viena. Embora psicanalista, tece críticas à Psicanálise por esta não ter em
conta as interacções entre o indivíduo e o meio, assim como privilegiar os aspectos
patológicos e defensivos da personalidade. As suas experiências pessoais em
Antropologia, na década de 1930 (tendo mesmo habitado na reserva dos índios Sioux),
muito referidas nas suas obras, deram-lhe uma perspectiva social marcante. As
investigações com os índios confrontaram-no com o sentimento de desenraizamento e
de ruptura que estes experienciam entre a história do seu povo e a cultura americana.
Erickson interessa-se pelas psicobiografias, tendo estudado personagens como Hitler,
Lutero e Gandhi. Nas biografias pode aprender a problemática psicossocial que o
interessa – a dinâmica entre a história pessoal e as situações dos meios de vida e de
ocorrência do acaso.
Publicou o seu primeiro livro, Infância e Sociedade, em 1950; Identidade, juventude e
crise é também outra obra muito importante.
As concepções de Erickson revolucionaram a psicologia do desenvolvimento,
continuando, nos dias de hoje a motivar investigações e reflexões várias.
J. E. Márcia é um eminente continuador do conceito eriksoniano de identidade.

Estádios de Desenvolvimento Psicossocial segundo Erickson

Erickson refere-se ao princípio epigenético como o motor para o desenvolvimento. Para


ele, a personalidade atravessa elaborações estruturais de acordo com um plano de base.
O desenvolvimento não acontece ao acaso, mas de acordo com uma sequência. Nem o
desenvolvimento é automático; o plano de base constituí um mapa de potencial. Se a
interacção da criança com o meio for saudável e a crise básica de cada estádio de
desenvolvimento for resolvida, então a criança estará preparada para o estádio
seguinte. Não temos de forçar a criança a crescer como uma personalidade. O princípio
epigenético significa que o potencial para o crescimento já foi dado.
Erikson fala do desenvolvimento como algo que continua durante toda a vida e tem valor
educativo. Propõe uma concepção do desenvolvimento em 8 estádios psicossociais,
perspectivados em oito idades que decorrem desde o nascimento até a morte,
pertencendo as quatro primeiras ao período de bebé e de infância, e as quatro últimas
aos anos adultos e à velhice, cada estádio é atravessado por uma crise psicossocial entre
a vertente positiva e negativa.
Erikson dá especial atenção ao período da adolescência, devido ao facto de ser a
transição entre a infância e a idade adulta. Cada estádio contribui para a formação da
personalidade total (princípio epigenético), sendo por isso todos importantes mesmo
depois de os ultrapassar.
A teoria psicossocial enfatiza o conceito de identidade que se forma no 5.º estádio e o
de crise que está presente em todas as idades, sendo a forma como é resolvida
determinante para resolver os conflitos na vida futura.
Erikson perspectivava o desenvolvimento tendo em conta três aspectos:
Processo biológico: organização dos sistemas orgânicos que constituem o corpo;
Processo psíquico: organiza os traços da experiência individual de síntese do ego;
Processo social: organização cultural e interdependência das pessoas.

Assim, apresentam-se os seguintes estádios segundo Erikson:


1 – Confiança vs Desconfiança (até um ano de idade): A confiança vs desconfiança
corresponde ao primeiro conflito do ser humano e o confronto com o mesmo equivale
à tarefa deste primeiro estádio de desenvolvimento psicossocial. A confiança básica é
geralmente sintónica ou harmoniosa para o desenvolvimento, enquanto a desconfiança
básica é distónica ou destrutiva (Feist & Feist, 2008). Ambos os sentimentos decorrem
da qualidade com que o bebé é tratado, isto é, a criança adquire, ou não, segurança e
confiança em relação a si própria e ao mundo que a rodeia, através da qualidade da
relação que é estabelecida com o seu cuidador primário, em regra, a mãe. O sentimento
de confiança básica advém do comportamento do cuidador primário através da
qualidade dos cuidados que são administrados. O bebé desenvolve confiança nele
próprio através do sentimento de que é aceite pelos outros significativos (sobressaindo
a figura materna ou a do cuidador primário, caso este não seja a mãe) e da resposta
sensível e regular daqueles às suas necessidades de alimento, conforto e carinho. Se o
sentimento de desconfiança básica é mais poderoso, a criança poderá tornar-se um
adulto frustrado, isolado, hostil, apreensivo e descrente em relação a si próprio e aos
outros (Erikson,1980).
Pode então dizer-se que a primeira crise de desenvolvimento resulta do conflito gerado
entre a confiança e a desconfiança: quando o polo positivo deste par de aspectos é mais
poderoso, desta crise emerge a primeira força básica: a esperança.
A partir do modo como foi cuidada, a criança aprende a esperar que as situações tenham
soluções satisfatórias. Esperança insuficiente dará lugar à retração, que fragiliza as
capacidades do ser humano para fazer face aos desafios da próxima etapa de
desenvolvimento, e que poderá desencadear, mais tarde, perturbações na forma como
a pessoa se vê a si própria e vê a sociedade (Erikson,1980).
Logo, durante o primeiro ano de vida a criança é substancialmente dependente das
pessoas que cuidam dela, requerendo cuidado quanto à alimentação, higiene,
locomoção, aprendizado de palavras e seus significados, bem como estimulação para
perceber que existe um mundo em movimento em seu redor.
O amadurecimento ocorrerá de forma equilibrada se a criança sentir que tem segurança
e afecto, vai adquirindo confiança nas pessoas e no mundo.
2 – Autonomia vs Vergonha e Dúvida (segundo e terceiro ano): Neste período a criança
passa a ter controlo de suas necessidades fisiológicas e responder por sua higiene
pessoal, o que dá a ela grande autonomia, confiança e liberdade para tentar novas coisas
sem medo de errar.
Se, no entanto, for criticada ou ridicularizada, desenvolverá vergonha e dúvida quanto
a sua capacidade de ser autónoma, provocando uma volta ao estágio anterior, ou seja,
a dependência.
A força básica característica desta etapa é a vontade. Neste contexto, vontade é
descodificada como um estado de independência inicial, de princípio do autocontrolo e
do controlo sobre o ambiente, de começo de um sentido de direcção pessoal.
3 – Iniciativa vs Culpa (quarto e quinto ano): O balancear entre a iniciativa e a culpa,
constituí a crise psicossocial deste estádio de desenvolvimento. A criança manifesta
vontade em planear, empreender e realizar acções ou tarefas, porque frui da actividade
e do movimento (Erikson, 1976). A consolidação dos ganhos advindos do
desenvolvimento motor e a evolução de competências, processos e mecanismos
cognitivos, como por exemplo, a linguagem, o jogo simbólico ou a imitação, contribuem
para a possibilidade de a criança tomar iniciativas, experimentar diferentes papéis nas
brincadeiras e imitar os adultos, embora também lhe suscitem a culpa por desejar
empreender actividades que percebe como proibidas ou desadequadas ou, ainda, cuja
realização lhe traz consequências imprevistas e negativas.
As iniciativas das crianças desta idade, para além de serem implementadas devido ao
facto de elas serem seres activos e em movimento (Erikson,1976), começam a ter uma
direcção, uma finalidade, uma meta, um propósito – a força básica desta etapa. Alguns
dos propósitos atêm-se aos interesses genitais e a questões de género, de
masculinidade ou feminidade, começando a criança a identificar-se com o adulto
apropriado; outros são do tipo competitivo, no sentido de vencer ou ser melhor (por
exemplo, ser de estatura superior à do pai/mãe.
Quando a culpa tende a dominar, a inibição propende a aparecer e, nestes casos, as
crianças podem tornar-se excessivamente moralistas.
Assim, durante este período, a criança passa a perceber as diferenças sexuais, os papeis
desempenhados por mulheres e homens na sua cultura (conflito edipiano para Freud)
entendendo de modo diferente o mundo que a cerca.
Se a sua curiosidade “sexual” e intelectual, natural, for reprimida e castigada, poderá
desenvolver sentimento de culpa e diminuir sua iniciativa de explorar novas situações
ou de buscar novos conhecimentos.
4 – Construtividade vs. Inferioridade (6 aos 11 anos): Nesta fase, uma criança com um
desenvolvimento psicossocial bem sucedido percebe-se como uma pessoa
trabalhadora, capaz de ultrapassar as brincadeiras e produzir tarefas próprias; sente-se
crescentemente competente em todas as áreas, designadamente no campo social como
no académico, os seus dois grandes mundos de vida. Assim, a força básica emergente
da resolução desta crise favorecedora da destreza, isto é, da determinação ou disposição
para permanecer ocupada com algo e para finalizar uma actividade, é a competência.
A resolução positiva das tarefas dos estádios anteriores tem especial relevância: sem
confiança, autonomia e iniciativa, a criança não poderá afirmar-se, nem sentir-se capaz.
E, nesta etapa da vida que ela enfrenta um novo mundo físico e social, novos adultos
em quem deve aprender a confiar (em particular os professores e outros adultos
associados ao contexto escolar), novas tarefas que deve realizar autonomamente
(designadamente as escolares) e, ainda, iniciar acções em conformidade com as regras
do novo ambiente (com ênfase para o ambiente escolar) (Woolfolk, Hughes &
Walkup,2008). É um dos períodos mais decisivos em termos de crescimento social (Feist
& Feist,2008).
Por contraste, uma criança com um desenvolvimento psicossocial com dificuldades,
nesta fase, poderá manifestar sentimentos de falha, de inadequação de inferioridade.
Embora a inferioridade, dentro de alguns limites, servir como mola impulsionadora para
alcançar melhores desempenhos, um sentimento de inferioridade demasiado intenso
(embora também destreza em excesso) pode levar a bloqueios cognitivos, a uma
alienação de si e das tarefas, e a atitudes regressivas.
5 – Identidade vs Confusão de Papéis (12 – 18 anos): O jovem experimenta uma série de
desafios que envolvem suas atitudes para consigo, com seus amigos, com pessoas do
sexo oposto, amores e a busca de uma carreira e de profissionalização. A partir dos 12-
15 anos, na decorrência dos ganhos trazidos pelo desenvolvimento cognitivo, o
indivíduo é levado a fazer um esforço consciente para responder à pergunta «quem sou
eu?». O sentido de identidade é explorado tanto a partir da recapitulação e integração
das diferentes identificações trazidas da infância, como pelo confronto com novos
papéis, pela possibilidade de fazer escolhas e da sua experimentação, por exemplo no
campo vocacional e no afectivo/romântico e, também, pelo domínio de certas tarefas
de desenvolvimento, como a aquisição de um estatuto mais autónomo, a diferenciação
de perspectivas, sua coordenação e compreensão interpessoal (Caldeira,2000;
Veiga,2002,2009,2011 e 2012).
Quando os adolescentes falham na integração de todos esses aspectos e escolhas, ou
quando se sentem incapazes para eleger, preferir ou selecionar, surge a confusão de
identidade. Esta, ao longo da vida, pode manifestar-se, por exemplo, através de
respostas às tarefas da carreira do tipo flutuação (mover-se ao sabor das exigências
exteriores, sem objectivos nem meios definidos) ou deambulação (mover-se ao acaso,
procurando atingir o objectivo sem ter uma consciência clara do objectivo e dos meios
para o atingir) (Super,1976). Aliás, «em geral é a incapacidade para decidir uma
identidade ocupacional o que mais perturba os jovens» (Erikson,1976, pp.132). No
campo afectivo, a confusão de identidade pode manifestar-se, entre outros aspectos,
pela dificuldade em escolher um parceiro/a sexual e com ele/a manter uma relação
duradoura.
Na medida que as pessoas a sua volta ajudarão na resolução destas questões,
desenvolverá o sentimento de identidade pessoal, caso não encontre resposta para suas
questões pode se desorganizar, perdendo seu senso de referência.
6 – Intimidade vs Isolamento (jovem adulto 20-30 anos): Tem como tarefa principal a
fusão da identidade própria com a identidade de outro, sem perda da respectiva
individualidade ou singularidade. Trata-se da conquista da intimidade sobre o
isolamento, os polos da crise psicossocial destes anos de vida, e da aquisição do amor
como força básica. Nesta idade o interesse, além de profissional, gravita em torno da
construção de relações profundas e duradouras, podendo vivenciar momentos de
grande intimidade e entrega afectiva. O amor é a força básica deste estádio, resulta
então do equilíbrio tensional entre a intimidade e o isolamento, favorável à primeira, e
refere-se ao amor maduro, ao amor dado e recebido sem temor do domínio do outro
sobre o próprio, ao comprometimento, à paixão sexual (Woolfolk, 2002; Feist&
Feist,2008).
Caso ocorra uma decepção, a tendência será o isolamento temporário ou duradouro.
7 – Produtividade vs Estagnação (média idade 30-60 anos): A produtividade tem a ver
com a preocupação e transmissão de algo positivo para as gerações vindouras, tanto no
domínio da família como do trabalho, da comunidade próxima e da sociedade em
sentido amplo (Erikson, 1980). È estimulada pela criatividade e pela diligência. As
pessoas procuram definir objectivos e motivações para o que querem produzir nas suas
vidas. Pode aparecer uma dedicação à sociedade à sua volta e realização de valiosas
contribuições, ou grande preocupação com o conforto físico e material. O contraponto,
a estagnação, corresponde ao sentimento de nada fazer ou ter feito em prol do bem-
estar daqueles que directa ou mais distanciadamente estão sob a responsabilidade do
próprio. Há sentimentos de insatisfação associados a diferentes esferas da vida, como a
familiar, a de trabalho ou de amizades, podendo surgir a crise da meia-idade
(Veiga,2002).
O cuidado é a força básica desta etapa da vida. Não se trata de uma tarefa forçada ou
obrigação; é ante um desejo natural, emergente do conflito ganho pela produtividade
sobre a estagnação, para zelar pelas pessoas, produtos e ideias com os quais o indivíduo
aprendeu a preocupar-se (Erikson,1980).
8 – Integridade vs Desespero (velhice dos 60 anos ao fim da vida): Os adultos mais velhos
reveem as suas vidas e refletem sobre o que fizeram. Quando a retrospetiva é positiva,
consolidam e aceitam. Isto é, veem a sua vida como integrada positivamente, há uma
compreensão e aceitação do passado vivido. Se o envelhecimento ocorre com
sentimento de produtividade e valorização do que foi vivido, sem arrependimentos e
lamentações sobre oportunidades perdidas ou erros cometidos, haverá um sentido de
integridade e ganhos.
Em contraste, os adultos mais velhos caem no arrependimento sobre aquilo que
poderiam ter feito e não fizeram, quando renegam a vida passada e se sentem, agora,
fracassados pela falta de poderes físicos, sociais e cognitivos (Santrock,2008). Neste
caso, os sentimentos prevalecentes são de desânimo, ressentimento, desalento,
prostração, desrespeito; em síntese, de falta de esperança ou desesperança. Um
sentimento de tempo perdido e a impossibilidade de começar de novo trará tristeza e
desespero.
Em síntese, Erik Erikson apresenta um modelo de estádios de desenvolvimento
psicossocial ao longo do ciclo vital, muito embora entenda a formação da identidade
como um dos aspectos mais salientes nesse processo. As tarefas do período da infância
concorrem para a formação da identidade na adolescência, mas as tarefas da juventude
e das idades adultas podem contribuir para uma revisão daquela. Assim, «este sentido
de identidade nunca é ganho ou mantido de uma vez por todas. Como uma boa
consciência, é constantemente perdida e reganha, embora métodos mais duradouros e
económicos de manutenção e restauração se tenham desenvolvido e fortificado no final
da adolescência» (Erikson,1956,p. 74, cit. p. Menezes,2005, p. 100). Cada estádio é
definido por uma crise psicossocial onde, do confronto entre dois polos ou elementos
opostos, surge uma força básica ou qualidade do ego, sempre que o conflito se supera
por predominância do polo positivo. Esta situação caracteriza uma vida de progresso e
de ajustamentos saudáveis (o contrário será conducente a situações patológicas). Ou
seja, cada estágio é atravessado por uma crise psicossocial entre uma vertente positiva
e uma negativa, sendo as duas vertentes necessárias;

 É essencial sobrepor a vertente negativa;


 A vertente positiva é essencial ao desenvolvimento, pois a forma como cada
pessoa enfrenta cada crise determina e promove forças para ser bem-sucedido
no estádio seguinte.
A crise psicossocial é o resultado de um conflito entre a vertente positiva e a vertente
negativa.
Como em cada um dos oito estágios o ego passa por uma crise, o desfecho da crise pode
ser positivo ou negativo; se o desfecho for positivo surge um ego mais forte e estável,
enquanto for um desfecho negativo gera um ego mais fragilizado.
Contributos para a Psicologia e para a Educação
Erik Erikson, autor de inspiração psicodinâmica, admirador entusiasta dos trabalhos de
Freud, formulou uma das teorias mais proeminentes do desenvolvimento social o
compaginar os aspectos biológicos (prevalecentes em Freud) com os processos sociais,
culturais e históricos. Ao insistir na ideia de que a personalidade é fruto da biologia, mas
também da história e da cultura, procurava valorizar e ampliar a visão freudiana sobre
este tema. E, parece ter cumprido esse objectivo pois, sem denegar os pressupostos
freudianos, sublinhou a importância de algo que ainda hoje é tomado como um factor
relevante para a emergência do eu, para o conhecimento e a compreensão de si mesmo
e, ainda, para as relações do indivíduo com os outros ao longo da vida: a interacção
entre o tempo histórico, os valores culturais e as especificidades da sociedade na
modelação de personalidades.
Outra das contribuições significativas dos seus trabalhos situa-se ao nível da extensão
do desenvolvimento da personalidade até à idade adulta maior. A noção de ciclo de vital,
do nascimento à morte, abriu o desenvolvimento psicológico para além da infância. Este
ganho permitiu considerar a influência das experiências da infância para a formação da
identidade no período da adolescência e, igualmente, a influência das experiências do
período pós-adolescência na eventual recapitulação de atitudes e padrões de
comportamento, no sentido de um ajustamento mais satisfatório aos papéis sociais a
desempenhar ao longo da vida.
A exploração das questões da identidade abre, ainda, portas para outros temas da
psicologia, como o autoconceito e a autoestima ou, ainda, para a tomada de perspectiva
social. Além disso, atender aos polos positivo e negativo de cada estádio, bem como à
força básica emergente do confronto entre esses polos, permite a interligação à questão
dos estilos e prática educativa.

Bibliografia
 VEIGA, Feliciano H. (2013). Psicologia da Educação. Climepsi Editores. Lisboa.
 TAVARES et. al. Manual de Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem, Porto
Editora, Porto. 2007.
 SPRINTHALL, N. A. & SPRINTHALL, R. C. Psicologia Educacional. McGraw-Hill.
Portugal. 1993.

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